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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

A partir de 2008:
n DOAR deixa de ser Demonstração obrigatória.

n DFC (Demonstrativo/Demonstração do Fluxo


de Caixa) passa a ser obrigatória para
Sociedades Anônimas

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

n DFC, principais objetivos:

ü Apresentar fatores que provocaram variação no


caixa
ü usuários avaliem a capacidade da empresa em
gerar futuros fluxos positivos de caixa
ü  capacidade de pagamento
ü  liquidez e solvência
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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa
n Tipos de Fluxo de Caixa:

•  Método Direto ou Modelo Direto: recomendado pelo IASB* e


FASB#.
•  Destacam-se objetivamente as entradas e saídas de
dinheiro, informando-se a origem ou aplicação.
Ø Atividades Operacionais
Ø Atividades de Investimento
Ø Atividades de Financiamento

*IASB – International Accounting Standards Board


#FASB – Financial Accounting Standards Board

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

n Método Direto ou Modelo Direto


Atividades
Operacionais Investimento Financiamento
Recebimento pela venda Recebimento pela venda de participação Venda de ações
Entradas Recebimento de Juros Venda de Imobilizado Aumento de capital
Recebimento de Dividendos e Juros Empréstimos

Pagamento a Fornecedores Empréstimos concedidos a outras empresas Pagamento de Empréstimos (principal)


Saídas Pagamento de Impostos Aquisição de Imobilizado Pagamento de Dividendos
Pagamento de Juros Aquisição de Investimento

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DFC – Método Direto

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

Ø Método Indireto ou Modelo Indireto


Ø  Inicia-se pelo lucro do exercício
Ø  Em quanto o Lucro Líquido afetou o caixa?
Ø  É o modelo utilizado na publicação de
demonstrações contábeis no Brasil

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa
Modelo Indireto
Atividades Operacionais
Lucro Líquido
(+) Depreciação
Variações no Capital Circulante
Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais

Atividades de Investimento
Entradas
Saídas
Caixa Gerado pelas Atividades de Investimento

Atividades de Financiamento
Entradas
Saídas
Caixa Gerado pelas Atividades de Financiamento

Variação no Caixa (Ano 2 - Ano 1 )

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

Aplicação de Recursos: Origem de Recursos:

ATIVO PASSIVO e PL
CAIXA ∆ Contas do Pass. e
∆ Contas do Ativo do PL

No DFC tem efeito: No DFC tem efeito:

NEGATIVO POSITIVO

POSITIVO NEGATIVO

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VARIAÇÃO NO CAIXA
EXEMPLO: Variação no Caixa após Balanços sucessivos

BALANÇO PATRIMONIAL INICIAL:

ATIVO PASSIVO

Caixa 30.000 Fornecedor 30.000


Empréstimo 20.000
Estoque 40.000

Financiamento LP 20.000

Imobilizado 100.000 Capital Social 90.000


(-) Depreciação (10.000)

Total Ativo 160.000 Total Passivo 160.000

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VARIAÇÃO NO CAIXA
Situação 1: Aquisição de Imobilizado, por $20.000, à vista.

ATIVO PASSIVO
∆ Caixa =
($20.000) Caixa 30.000 Fornecedor 30.000
10.000 Empréstimo 20.000
Estoque 40.000

Financiamento LP 20.000
Imobilizado 100.000
120.000 Capital Social 90.000
(-) Depreciação (10.000)

Total Ativo 160.000 Total Passivo 160.000

∆ Imobilizado: (20.000)
Variação provocada no Caixa: (20.000)
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VARIAÇÃO NO CAIXA
Situação 2: Compra de mercadorias a prazo, por $20.000.

ATIVO PASSIVO
∆ Caixa = Fornecedor 30.000
Caixa 10.000 50.000
$0
Empréstimo 20.000
Estoque 40.000
60.000
Financiamento LP 20.000
Imobilizado 120.000
Capital Social 90.000
(-) Depreciação (10.000)

Total Ativo 180.000 Total Passivo 180.000

∆ Estoque: (20.000)
∆ Fornecedor: 20.000
Variação provocada no Caixa: 0
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VARIAÇÃO NO CAIXA
Situação 3: Venda de metade do estoque, por $50.000, à vista.

ATIVO PASSIVO

∆ Caixa = Caixa 10.000 Fornecedor 50.000


$50.000 60.000 Empréstimo 20.000
Estoque 60.000
30.000
Financiamento LP 20.000
Imobilizado 120.000
Capital Social 90.000
(-) Depreciação (10.000) Lucro 20.000

Total Ativo 200.000 Total Passivo 200.000

∆ Estoque: 30.000
Receita 50.000
∆ Lucro Líq.: 20.000 (-) CPV 30.000
Variação provocada no Caixa: 50.000 Lucro 20.000
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VARIAÇÃO NO CAIXA
Situação 4: Depreciação de $2.000.

ATIVO PASSIVO

∆ Caixa = Caixa 60.000 Fornecedor 50.000


$0 Empréstimo 20.000
Estoque 30.000

Financiamento LP 20.000
Imobilizado 120.000
Capital Social 90.000
(-) Depreciação (10.000) Lucro 20.000
(12.000) 18.000
Total Ativo 198.000 Total Passivo 198.000

Receita 50.000
DEPRECIAÇÃO ! Despesa não desembolsada
(-) CPV 30.000
NÃO provoca efeito no caixa (-) Deprec. (2.000)
Lucro 18.000
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VARIAÇÃO NO CAIXA
DFC:

Lucro Líquido 18.000


Depreciação 2.000

∆ Estoque 10.000
∆ Fornecedor 20.000

∆ Imobilizado (20.000)

Variação no caixa: 30.000

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ELABORAR DFC – MÉTODO INDIRETO
A seguir, são apresentados os Balanços Patrimoniais de uma empresa,
de 31/12/2007 e 31/12/2008:
ATIVO PASSIVO
AC 31/12/2007 31/12/2008 PC 31/12/2007 31/12/2008
Caixa 70.000 7.000 Fornecedor 15.000 40.000
Aplicação Financeira 5.000 Financiamento 12.000
Clientes 35.000
Estoque 5.000 20.000 Ñ. CIRC.
Ñ. CIRC. Financiamento 24.000
ARLP
AP
Investimento 40.000 PL
Imobilizado 140.000 186.000 Capital Social 200.000 200.000
(-) Depreciação (6.000) Reserva de Lucros 11.000
Total Ativo 215.000 287.000 Total Passivo 215.000 287.000

Elabore a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), pelo método indireto,


ao comparar os valores dos Balanços Patrimoniais de 31/12/2007 e
31/12/2008.

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VARIAÇÃO NO CAIXA
Resposta do Exemplo:

DFC (método indireto) de 31/12/2008


Lucro Líquido 11.000
Depreciação 6.000

Var. Clientes (35.000)


Var. Estoques (15.000)
Var. Fornecedor 25.000

Var. Aplic Fin (5.000)


Var. Investimento (40.000)
Var. Imobilizado (46.000)

Var. Financiamento 36.000

Var. no caixa (63.000)


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REFERÊNCIAS

ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. São Paulo, Atlas, 2010

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo, Atlas, 2009.

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