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ESPANHOL PARA RECEITA FEDERAL 2012

PROFESSOR: GERARDO SAMMARCO

Aula 9

Após o exame dos grandes focos temáticos que representam o pano


de fundo das questões interpretativas da ESAF para RECEITA
FEDERAL, passaremos a examinar os CONHECIMENTOS E
HABILIDADES mais exigidos pela Banca do Concurso.

3. OS NEXOS, os ADVERBIOS E AS LOCUÇÕES ADVERBIAIS.


Presentes em todas as provas da ESAF. A única dúvida é qual da
família de nexos será a escolhida: adversativos, concessivos,
causais, condicionais, consecutivos ou temporais. O domínio dos
advérbios se justifica porque eles aparecem misturados nas
alternativas erradas, como se eles fossem nexos conjuncionais.

ESAF 2009 (AFRFB) Texto2

Periodo recesivo hasta 2010: UNAM-

José Luis Calva Téllez, académico del Instituto de Investigaciones


Económicas de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), dijo
que de aprobarse el paquete económico del presidente Felipe Calderón,
habría una pérdida en 2010 de 200 mil empleos y una contracción del
Producto Interno Bruto (PIB) de 1.8 por ciento. Para ese especialista, la
inflación alcanzaría 6.1 por ciento anual a causa de las alzas de impuestos;
y el déficit de la cuenta corriente se situaría en 12 mil millones de dólares.

Destacó que esos resultados negativos estarán influenciados aún por la


recesión económica del país, por la carga fiscal que se enfrentaría con la
aprobación del presupuesto económico como lo presentó el Ejecutivo
federal ante el Congreso; y por la baja inversión que habrá por parte del
sector privado. “La Secretaría de Hacienda y Crédito Público está
esperando que la economía de Estados Unidos levante a México, pero en
aquel país la recuperación se está enfocando a amortizar deudas y por
consecuencia el consumo seguirá deprimido”, indicó. (Excélsior,22/09/09)

24- En el texto, la locución “de aprobarse” tiene valor:


a) condicional.
b) concesivo.
c) temporal.

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d) causal.
e) imperativo.

25- De acuerdo con las declaraciones del académico de la UNAM,


recogidas en el texto, en 2010:
a) la inflación anual se elevará al 6,1%.
b) igual el sector privado invierte menos.
c) a lo mejor se expande el PIB.
d) se enfocará la amortización de deudas.
e) puede que desaparezcan empleos en México

Tradução para português


José Luiz Calva, acadêmico do Instituto de Investigações Econômicas
da Universidade Nacional Autônoma de México disse que se for
aprovado o pacote econômico do presidente Calderón, haveria uma
perda em 2010 de 200 mil empregos e uma contração do PIB de
1,8%. Para esse especialista, a inflação chegaria a 6,1% anual por
causa dos impostos e o déficit em conta corrente se situaria em 12
bilhões de dólares. Destacou que esses resultados negativos estarão
afetados ainda pela recessão econômica do país, pela carga fiscal que
se enfrentaria com a aprovação do orçamento econômico como o
apresentou o Governo diante do Congresso e pelo baixo investimento
que haverá por parte do setor privado. “A Secretaria de Fazenda e
crédito público está esperando que a economia dos Estados Unidos
levante o México, mas naquele país a recuperação tem como foco o
pagamento das dívidas, pelo que o consumo ficará deprimido”
indicou.

Gabarito comentado

24- En el texto, la locución “de aprobarse” tiene valor:

a) condicional. VERDADEIRA.( Veja em nossa ficha de nexos, a


estrutura “de+infinitivo” tem função condicional)

b) concesivo.

c) temporal.

d) causal.

e) imperativo.

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25- De acuerdo con las declaraciones del académico de la UNAM, recogidas


en el texto, en 2010:

a) la inflación anual se elevará al 6,1%.(Errado: elevará = certeza;


alcanzaría = possibilidade)

b) igual el sector privado invierte menos.( Errado:o texto diz que o


investimento será baixo, mas não diz que será menor que 2009)

c) a lo mejor se expande el PIB.( Errado: o texto diz o contrario, que o PIB


se contrairá)

d) se enfocará la amortización de deudas.( Errado:no texto essa afirmação


se refere aos Estados Unidos, não ao México)

e) puede que desaparezcan empleos en México. VERDADEIRA. A


informação textual está na linha 4.

FICHA de NEXOS CONDICIONAIS

As orações condicionais apresentam uma diversidade de estruturas


equivalentes. Vejamos os casos mais populares com o mesmo exemplo:

1.- si se abrueban (conjunção “si” + verbo em presente do indicativo).

O, si se aprobaran (conjunción “si” + verbo em imperfeito do subjuntivo)

2.- de aprobarse ( preposição “de” + verbo em infinitivo)

3.- aprobándose (verbo em gerúndio, sem verbo auxiliar)

As locuções com valor de conjunção condicional, exigem a


conversão do verbo principal: de presente de indicativo para
presente de subjuntivo:

4.- desde que se aprueben (locução “desde que” + verbo em presente do


subjuntivo)

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5.- siempre y cuando se aprueben (locução “siempre y cuando”+ verbo


em presente do subjuntivo)

6.- en el caso de que se aprueben

ESAF DE 2006 (AFRFB)


Acuerdo textil Chino-EU
Industriales y expertos chinos del sector textil expresaron el
miércoles su escepticismo sobre el acuerdo, suscrito el martes, que
limita las importaciones chinas de textiles por Estados Unidos hasta
2008.
Cao Xinyu, vice-presidente de la Cámara de Comercio china para
importaciones y exportaciones de textiles, recordó que los fabricantes
chinos “aumentaron indiscriminadamente su producción,
anticipándose a medidas de salvaguarda; de ahí que gran cantidad
de artículos quedaran bloqueados en las aduanas”. Al mismo tiempo,
aseguró que los importadores estadounidenses, temerosos de una
penuria, han comenzado a dirigirse a otros países asiáticos, como
Vietnam, Bangladesh, India y Pakistán.
“Las ocasiones derivadas del acuerdo no van a beneficiar a los
fabricantes estadounidenses, ya que no son competitivos”, sino a
otros países de Asia o de América Central o del Sur, como Vietnam,
India, Pakistán, México y Honduras”, que pueden producir a mejor
precio, aseguró Xinyu.
(Mexico, El Economista, 10/11/2005)

Tradução para o português


Acordo têxtil chinês / norte-americano
Industriais e especialistas chineses do setor têxtil manifestaram
quarta-feira seu ceticismo em relação ao acordo, assinado terça-feira,
que limita as importações chinesas de têxteis por parte dos Estados
Unidos até 2008.
Cao Xinyu, vice-presidente da Câmara de Comércio Chinesa para
importações e exportações de têxteis, lembrou que os fabricantes
chineses “aumentaram indiscriminadamente sua produção. Para
antecipar-se às medidas de salvaguarda; portanto, grande
quantidade de mercadorias ficou bloqueada nas aduanas. Ao mesmo
tempo, assegurou que os importadores americanos, temerosos de

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que falte produto, começaram a dirigir-se a outros países asiáticos,


como Vietnam e Bangladesh, Índia e Paquistão.
“As oportunidades derivadas do acordo não vão favorecer os
fabricantes norte-americanos porque estes não são competitivos, e
sim a outros países da Ásia ou América Central ou do Sul, como
Vietnam, Índia, Paquistão, México e Honduras que podem produzir o
melhor preço”, assegurou Xinyu.

34. En el texto, la expresión “de ahí que” significa:


a) todavía;
b) así que;
c) ya que;
d) pese a que;
e) desde luego.

35. Según el texto, el acuerdo textil chino-estadounidense:


a) restringe el ingreso de textiles chinos en Estados Unidos;
b) provocó una superproducción de textiles estadounidenses.
c) perjudicará a los productores en Estados Unidos.
d) contempla los intereses de los importadores estadounidenses.
e) estimulará la competitividad de los textiles chinos.

Gabarito Comentado da Prova ESAF de 2006


Questão 34 (Questão gramatical sobre nexos conjuncionais)
a) Falsa. “Todavia” (ainda) é advérbio de tempo.
b) Verdadeira. “Así que” como “de ahí que” estabelece uma
conexão entre uma causa (manobra de antecipação às medidas
protecionistas) e uma conseqüência (bloqueio nas aduanas).
(Ver ficha gramatical.)
c) Falsa. “Ya que” é um nexo que introduz uma causa, não
uma conseqüência.
d) Falsa. “Pese a que” é um nexo restritivo concessivo,
equivalente a “a pesar de que” (embora)
e) Falsa. “Desde luego” é uma locução adverbial afirmativa
equivalente a “si”, “por supuesto”, “ciertamente”.

Questão 35
a) Verdadeira. O acordo “limita” = “restringe” as importações de
produtos chineses por parte dos Estados Unidos.

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b) Falsa. O texto não menciona essa tal superprodução dos Estados


Unidos.
c) Falsa. A medida favorece os produtores têxteis dos Estados
Unidos.
d) Falsa. Prejudica a liberdade dos importadores dos Estados Unidos
ao limitar a entrada de têxteis.
e) Falsa. O texto não menciona essa informação.

Ficha sobre nexos consecutivos


As conjunções consecutivas estabelecem a conexão entre uma
informação definida como causa e outra informação definida como
consequência. A conjunção titular é “conque” e ela tem outras
alternativas com significado equivalente:

Los chinos enviaron anticipadamente mercancías de ahí que (por


eso = por ello = por consiguiente = por ende = así que
=entonces) muchas mercancías para quedaron bloqueadas en
puertos norteamericanos.

ESAF 2005.- El transporte de mercancías por carretera.

El transporte de mercancías por carretera regresaba a la normalidad


tras dos días de paro. Anoche, la Confederación de Transporte cerró
un acuerdo con lo cargadores, quienes habían logrado que el
gobierno se comprometiese a pedir a las comunidades autónomas la
retirada del céntimo sanitario (impuesto sobre el carburante para
financiar la sanidad) uno de los grandes escollos en los tres meses de
negociaciones.

El acuerdo alcanzado por los transportistas con la Administración


contempla la elaboración de un nuevo plan estratégico de transporte
de mercancías por carretera, con una vigencia de 5 años, que
sustituya al actual plan PETRA, e incremente la dotación de ayudas
destinadas a las Sociedades de Garantía Recíproca un 100% para
2006, hasta 600.000 euros.

Además de aplazar la cotización a la seguridad social, y de revisar la


tarifa de primas por las contingencias de trabajo y enfermedades, se
ha acordado la definición de las condiciones de aplicación de un
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gasóleo profesional a partir de 2007, la reducción del 75% del


impuesto sobre primas de seguro durante 2006, el mantenimiento en
ese año del actual nivel impositivo sobre Hidrocarburos, la
bonificación del 5% de las cuotas del IAE (impuesto sobre actividades
económicas para 2006 y 2007, y la preparación de un proyecto de ley
en el que se habilite a las comunidades autónomas a no aplicar el tipo
impositivo del “céntimo sanitario”. (elmundo19/10/2005)

21. Según el texto, el funcionamiento anormal del transporte de


mercancías por carretera se debía a:
a)la escasa ayuda gubernamental para el mantenimiento de equipos
b)la huelga de los transportistas
c)los altos impuestos sobre lo hidrocarburos
d)las tarifas exorbitantes sobre operaciones
e)los efectos negativos del impuesto del céntimo sanitario

22.- En el contexto del texto, la palabra “escollos” tiene el sentido de


a)obstáculos
b)preferencias
c)objeciones
d)riesgos
e)perjuicios

23. De acuerdo con el texto, el acuerdo de los transportistas con la


Administración
a) se limita a aspectos fiscales
b) favorece a los transportistas
c) contraria los intereses gremiales
d) amplía el actual plan PETRA
e) perjudica el aumento de ayudas y subsidios

24. En el texto, se dice que los transportistas y el gobierno han


acordado:
a) la reducción del impuesto sobre hidrocarburos
b) el retiro del “céntimo sanitario”
c) la rebaja de gravámenes sobre seguros y actividades económicas
d) la disminución de ayudas gubernamentales
e) el cumplimiento de la cotización a la seguridad social

Tradução para português

O transporte de mercadorias por rodovias regressava ontem à


normalidade após dois dias de paralisação. Ontem à noite, a
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Confederação do Transporte fechou um acordo com os carregadores,


os quais haviam conseguido que o governo se comprometesse a pedir
às Comunidades Autônomas a retirada do “céntimo sanitario”
(imposto sobre o combustível para financiar políticas sanitárias). um
dos grandes obstáculos nos três meses de negociações
O acordo alcançado pelos transportadores com a Administração inclui
a elaboração de um novo plano estratégico de transporte de
mercadorias por rodovia, com vigência de 5 anos, que substitua o
atual plano PETRA, e aumente as ajudas destinadas às Sociedades de
Garantia Recíproca um100% para 2006, até 600.000 euros.
Além de adiar a contribuição à Seguridade Social e de revisar a tarifa
de Recebimentos por acidentes de trabalho e doenças, se fez acordo
sobre as condições de aplicação um preço especial para óleo diesel
para uso profissional a partir de 2007, a redução do 75% do imposto
sobre pagamentos de seguros durante 2006, a manutenção em 2006
da atual alíquota tributária sobre combustíveis, a redução de 5% das
parcelas do Imposto sobre Atividades Econômicas em 2006 e 2007, e
a preparação de um projeto de lei no qual se permita às
Comunidades Autônomas a não aplicar a alíquota tributária do
“centésimo sanitário”.

Gabarito comentado da prova:

Questão 21
Alternativa certa B: a causa direta da situação de anormalidade no
transporte foi a paralisação (paro = huelga) , a greve dos
transportadores. A justificativa da greve era a reivindicação da
retirado do imposto chamado ”céntimo”.

RELAÇÃO DE CAUSALIDADE:
É detectada quando no final do enunciado aparece a palavra “porque”
ou “debido a” ou “a raíz de”.

È necessário saber diferenciar as circunstâncias causadoras ou


justificadoras dos chamados agentes causadores diretos...”

Comentário sobre as outras alternativas:


é circunstância coadjuvante, mas não é causa direta
c) não diz que os impostos sejam “altos”
d) não diz que as tarifas sejam “exorbitantes”
e) é circunstância coadjuvante, más não é causa direta da
anormalidade no transporte. El transporte de mercancías por
carretera
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Questão 22.-
a) verdadeira: é uma questão de vocabulário puro.
Escollo= barrera, dificultad, traba.
As outras alternativas se traduzem assim:
b)preferências
c)objeções
d)riscos
e) prejuízos

Questão 23.- Alternativa certa B: é uma questão de inferência


simples. Da leitura das características do acordo é possível deduzir
que todas elas beneficiam aos transportadores, e foi por isso que eles
cancelaram a greve e normalizaram o transporte. A dificuldade podia
estar em visualizar o porquê da exclusão das outras alternativas:
a) não se limita a aspectos fiscais porque inclui preço especial para
diesel e apólices de seguros.
c) ilógico, nada consta no texto.
d) não amplia o antigo plano, o substitui
e) favorece, não prejudica o aumento de ajudas e subsídios.

Questão 24.-
Alternativa certa C: Questão de igualdade semântica: no parágrafo
final que descreve as cláusulas do acordo aparecem duas
informações: redução de 75% do imposto sobre pagamentos de
seguros, e, bonificação de 5% das parcelas sobre IAE.
Sobre as outras alternativas:
a) não reduz, mantém o imposto sobre combustíveis
b) não retira o “céntimo”, apenas prepara um projeto de lei que
habilita a algumas regiões (Comunidades Autônomas: Pais Vasco,
Catalunha e Galícia) a não aplicar o imposto.
d) é o contrário: aumenta as ajudas do governo
e) é o contrário: adia, difere( aplaza) as contribuições à Previdência.

Ficha sobre nexos causais


Como as provas envolvem questões de interpretação, uma das
habilidades mais importantes é conseguir manter organizadas as
relações de causa/consequência que aparecem no texto. As
relações de causa são visíveis pelo uso de “nexos” (palavras ou
locuções) conjuncionais. Os principais nexos causais do espanhol
são:
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• porque
• pues
• puesto que
• ya que
• debido a que
• dado que
• a raíz de

¿Impuesto legal? (Auditor de Finanzas e Controle 2003)

La Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) declaró inconstitucional el


Impuesto Sustitutivo del Crédito al Salario

(ISCS) por violar el precepto de equidad tributaria; de ahí que se


concedieran los amparos a las empresas que se habían inconformado contra
la Secretaría de Hacienda por la aplicación de ese tributo. Sin embargo,
solamente las empresas que tramiten dicho juicio de garantías serán
beneficiadas con la exención del pago y la devolución de los impuestos
pagados.

Pese a lo anterior, a solicitud de la Secretaría de Hacienda, El Congreso de


la Unión no sólo mantuvo vigente el impuesto para este año, sino que
además lo incrementó del 3 al 4 por ciento, por lo que fueron promovidos
nuevos amparos contra el gravamen, que ya había sido impugnado en
varios estados del país

El ICSC lo pagan los patronos que realizan erogaciones por concepto de


salarios, con excepción de aquellos empleadores que opten por asumir el
costo del crédito al salario, un estímulo otorgado a los trabajadores a los
que se le retiene el Impuesto sobre la Renta. Si elige pagar el ISCS. La
empresa tiene que sumar todas las erogaciones que haya realizado durante
un año por salarios, sin contar cuotas de seguridad social y sobre esa cifra,
aplicar la tasa del 4 por ciento para calcularlo.

28.- En el texto, la expresión “de ahí que” significa

a) a lo mejor
b) por eso
c) sin embargo
d) de otro modo
e) en cambio

29.- Según el texto, la decisión de la SCJN:


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a) obedece a presiones de la Secretaria de Hacienda


b) coincide con la acción del legislativo
c) garantiza la devolución inmediata de los impuestos pagos
d) pone coto a la infracción de una disposición
e) beneficia a los jubilados

30.- De acuerdo con el texto, el ISCS:

a) es un estímulo a la creación de empleos


b) lo pagan todos los empleadores
c) fue incrementado en 3 ó 4 por ciento
d) incluye las tasas de seguridad social
e) refleja discrepancias entre los poderes de la Nación

Tradução para português

Imposto legal?

A Suprema Corte de Justiça da Nação, (SCJN) declarou inconstitucional o


Imposto Substitutivo do Crédito ao Salário (ISCS) por violar o principio da
isonomia tributária; portanto foram concedidos recursos às empresas que
se haviam inconformado contra a Secretaria da Fazenda pela aplicação
deste imposto. No entanto, somente as empresas que protocolem dito
postulação de garantia serão beneficiadas com isenção do pagamento e a
devolução dos impostos pagos.

Apesar disso, a pedido da Secretaria de fazenda, o Congresso Federal não


somente manteve o imposto, mas o aumentou de 3 para 4 %. Diante do
que foram promovidos novas petições contra o imposto, que já havia sido
impugnado em vários estados do pais.

O ICSC o pagam os empresários que pagam salários, com exceção daqueles


empregadores que optarem por assumir o custo do crédito ao salário, um
estímulo dado aos trabalhadores

que descontam Imposto de Renda. Se o empresário opta pagar o ICSC, a


empresas precisa somar todas as despesas salariais que tenha realizado
durante um ano, sem contar os depósitos na Previdência Social e sobre esse
montante, aplicar a alíquota de 4% para calculá-lo.

Gabarito comentado da prova:

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A questão 28 demonstra a importância que a ESAF dá aos nexos


conjuncionais: de ahí que é uma locução conjuncional consecutiva

a) Falsa: a lo mejor (talvez) é um advérbio de possibilidade

b) Verdadeira: “por eso”(por isso) é uma conjunção


consecutiva.

c) Falsa: sin embargo (no entanto) é uma locução conjuncional


adversativa.

d) Falsa: de otro modo (de outro modo)

e) Falsa: en cambio (ao contrário) é um nexo que expressa oposição.

Observa que a construção da questão 28 não se enquadra no que o


edital chama simplesmente de “interpretação de texto”. Ë apenas
uma questão de vocabulário gramatical, cada vez mais presente nas
provas da ESAF. A mistura de conjunções de significado diferente é
uma prática repetida pelas bancas das provas. Isto sugere como dica
ampliar o estudo para as outras famílias de conjunções de forma
tal a ter na nossa memória o correto agrupamento de conjunções
sinônimas sem confundir-se em relação à família que cada uma
pertence.

CONJUNCIONES ADVERSATIVAS
As conjunções adversativas são de caráter coordenativo, ou seja,
ligam orações de igual valor ou importância semântica que contêm
informações opostas, contrárias. Observa 5 conjunções ou locuções
que se usam de forma análoga:

La Suprema Corte concedió amparos pero las empresas que no iniciaron


juicio no serán beneficiadas..

La Suprema Corte concedió amparos mas las empresas que no iniciaron


juicio no serán beneficiadas..

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La Suprema Corte concedió amparos, sin embargo las empresas que no


iniciaron juicio no serán beneficiadas.

La Suprema Corte concedió amparos no obstante las empresas que no


iniciaron juicio no serán beneficiadas.

La Suprema Corte concedió amparos en cambio las empresas que no


iniciaron juicio no serán beneficiadas.

Existe outra conjunção adversativa que não pode ser confundida


com as anteriores porque tem função corretiva” ou inclusiva: “sino”

La Suprema Corte no concedió amparos sino (senão) a las empresas que


iniciaron juicio no serán beneficiadas.

SOBRE NEXOS INTERPARÁGRAFOS

Eles são peças fundamentais para dar coesão a um texto.

Eles estabelecem conexões de diversos tipos conforme o autor queira


vincular as ideias e os argumentos enumerados.

A seguir, veremos os principais , com sinônimos e traduções

Asimismo = además = también. Indica que os parágrafos estão


associados pela fonte ou pelo conteúdo.

De hecho = en efecto = efectivamente. Indica que o parágrafo seguinte


é confirmação do anterior, detalhado através de fatos ou exemplos
práticos.

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Por ello = por lo tanto = de ahí que. Indica que o parágrafo seguinte é
conseqüência do anterior.

En cambio = por el contrario =por otra parte. Indica que o parágrafo


seguinte é muito diferente do anterior no conteúdo informativo

En suma = en resumen. Indica que o parágrafo seguinte é um resumo


dos conceitos e/ou argumentos mencionados nos parágrafos
anteriores.

Sin embargo = empero = no obstante. Indica que o parágrafo seguinte


desenvolverá informações e/ou argumentações opostas às do
parágrafo anterior.

ESAF 2010 (AFT)

Detener la crisis: los líderes mundiales forjan un “Pacto


Mundial por el Empleo”
El Pacto Mundial para el Empleo constituye la respuesta mundial de
más amplio alcance a la crisis económica, adoptado en un año en el
que la OIT celebra su 90º aniversario. En él se insta (exorta) a
gobiernos y organizaciones representantes de trabajadores y de
empleadores para que colaboren a abordar colectivamente la crisis
mundial del empleo mediante políticas en línea con el Programa de
Trabajo Decente de la Organización.
El Pacto se aprobó en el contexto creado por un reciente informe de
la OIT en el que se pone de relieve el aumento sin precedentes del
desempleo en todo el mundo, así como la persistencia de niveles de
pobreza muy elevados.
El director General de la OIT, Juan Somavia, señaló que, aun cuando
(ainda que) la recuperación económica comience a asentarse este
año o el próximo, la crisis mundial del empleo podría persistir durante
seis a ocho años. Añadió (acrescentou) que, con 45 millones de
trabajadores de nuevo acceso al mercado mundial del empleo cada
año (en su mayoría, hombres y mujeres jóvenes), la economía
mundial tendría que generar (gerar) unos 300 millones de nuevos

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puestos de trabajo en los próximos cinco años sólo para regresar a


los niveles de desempleo anteriores a la crisis. Fragmento adaptado
del reportaje de igual título, disponible en
http://www.ilo.org/wow/Articles/lang--es/WCMS_115506/index.htm

31- De acuerdo con el texto, la respuesta mundial a la crisis


económica:
a) exhorta a una colaboración tripartita.
b) es el programa de mayor alcance en 90 años.
c) generará 300 millones de empleos en 5 años.
d) ha sido el Programa de Trabajo Decente de la OIT.
e) sacará del paro a 45 millones de trabajadores.

Comentário da questão 31
a) Verdadeira: retoma textualmente a linha 2 : “insta a gobiernos y
organizaciones representantes de trabajadores y de empleadores”
b) Falsa: informação inexistente no texto. O número 90 aparece
vinculado ao aniversário da OIT.
c) Falsa: o texto não garante que “gerará” mas diz “la economía
mundial tendría que generar unos 300 millones de nuevos puestos de
trabajo”
d) Falsa: a IOT pede para que o Pacto “seja alinhado ao Programa
Decente”
e) Falsa: o texto não garante nada. Essa é a necessidade.

32- El significado del enunciado “El director…o el próximo”(ℓ


15 y 17) se mantiene si “aun cuando” se sustituye por:

a) conque.
b) en cuanto
c) aunque.
d) desde que
e) mientras

Comentário da questão 32: é clássica de nexos conjuncionais.


a) Falsa. Significa “portanto” . É nexo conjuncional consecutivo
b) Falsa. Significa “em relação a” . É nexo preposicional com
sentido relacionante
c) VERDADEIRA. Significa “embora”. É nexo concessivo.
d) Falsa. Significa “se”. É nexo condicional
e) Falsa. Significa “enquanto” . É advérbio de tempo

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ESAF 2006 (AFT)


Seguro Social
A unas horas de que concluyan los trabajos del último período
ordinario de sesiones de la 59 Legislatura de la Cámara de Diputados,
el pleno aprobó “a vapor” 44 dictámenes. Entre los más importantes
se encuentra el decreto que adiciona un segundo párrafo a la ley de
seguro Social. Este dictamen fue aprobado por 331 votos a favor y
establece que los mayores tendrán derecho a una pensión, aun
cuando hayan dejado de trabajar, siempre y cuando cubran los
requisitos legales en cuanto a cierto número de cotizaciones.
Según el diputado Miguel Raya, las personas que hayan cubierto
500 semanas de cotización de acuerdo con la ley del 73 o cubran mil
250 según la legislación vigente, ya no tendrán necesidad de
reinsertarse laboralmente si son despedidos después de los 50 o 55
años. De esta manera, al cumplir los 60 años de edad podrán gozar
de una pensión por edad avanzada o bien al cumplir los 65 tendrán a
una por vejez.
Recordó que la Ley actual establece que cuando se interrumpe el
trabajo por más de tres años, hay que reinsertarse cuando menos
seis meses para cubrir y tener derecho a la pensión, o si son más de
seis años, cubrir un año de cotizaciones para la vigencia de los
derechos. Un informe de la Secretaria de Hacienda indica que esa
reforma al Instituto Mexicano del Seguro Social representará un gasto
presupuestal de 10 mil millones de pesos. Sin embargo, la Cámara de
Deputados no ha explicado cuál será la fuente de ingresos que
permitirá obtener los recursos para amortiguar el impacto fiscal de la
medida.(www.eleconomista.me, México, 26/4/2006.)

21. Según el texto, la adición a la ley del Seguro social:


a) obliga a la reinserción en casos de interrupción laboral;
b) elimina la exigencia de 500 semanas de cotización para las
pensiones;
c) condiciona el beneficio de las pensiones al abono de
cotizaciones;
d) libera de la reinserción a quienes hayan trabajado al menos 50
años;
e) está prevista en el presupuesto nacional.

22. En el contexto del texto, la expresión “aun cuando”


equivale a:
a) por cierto;
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b) todavía;
c) adrede;
d) aunque;
e) desde que.

Tradução para o português


A poucas horas de que concluam os trabalhos do último período
ordinário de sessões da 59a legislatura da Câmara de Deputados, o
plenário aprovou “a toque de caixa” 44 resoluções. Entre as mais
importantes, encontra-se o decreto que acrescenta um segundo
parágrafo à lei de Seguro Social. Esta resolução foi aprovada por 331
votos a favor e estabelece que os idosos terão direito a uma pensão,
ainda que tenham deixado de trabalhar, sempre que cubram os pré-
requisitos legais em relação a certo número de contribuições.
Segundo o Deputado Miguel Raya, as pessoas que tenham feito
500 semanas de contribuição, de acordo com a lei de 73, ou tenham
feito 1.200, segundo a legislação vigente, já não terão necessidade
de retornar ao mercado de trabalho, se forem demitidas depois dos
50 ou 55 anos. Desta maneira, ao fazerem 60 anos de idade, poderão
receber uma pensão por idade avançada ou bem, ao fazerem os 65,
terão uma por velhice.
Lembrou que a lei atual estabelece que, quando o trabalho é
interrompido durante mais de três anos, tem que reinserir-se pelo
menos seis meses para completar tempo e ter direito a uma pensão;
ou se são mais de seis anos, tem que completar um ano de
contribuições para a vigência desses direitos. Um informe da
Secretaria de Fazenda indica que essa reforma ao Instituto Mexicano
de Seguridade Social representará um gasto orçamentário de 10
bilhões de pesos. No entanto, a Câmara de Deputados não explicou
qual será a fonte de receita que permitirá obter os recursos para
amortecer o impacto fiscal da medida.
Gabarito Comentado da Prova ESAF de 2006
Questão 21
a) Falsa. A expressão no texto “ya no tendrán necesidad de
reinsertarse” deixa claro que a nova lei não mais obriga a todos
nesse quesito.

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b) Falsa. A lei mantém a obrigatoriedade de 500 contribuições


(regime anterior) ou 1.250 (regime atual).
c) Verdadeira. A lei mantém a obrigatoriedade das contribuições
mínimas e condiciona os novos benefícios a seu pagamento.
d) Falsa. O texto fala 50 anos de idade, e não 50 anos de trabalho
ou contribuições.
e) Falsa. No final, o texto esclarece que não há previsão
orçamentária para cobrir os novos benefícios.

Questão 22
a) Falsa. “Por cierto” significa certamente.
b) Falsa. “Todavia” do espanhol não é o mesmo do português.
“Todavia” significa “ainda”. É um advérbio de tempo, não é nexo
concessivo.
c) Falsa. “Adrede” significa “propositadamente”, “de propósito”. É
um advérbio de modo, não é nexo concessivo.
d) Verdadeira. “Aunque” (embora, ainda que) é a principal
conjunção concessiva do espanhol. (Ver ficha gramatical )
e) Falsa. “Desde que” é uma locução conjuncional, mas pertence à
outra família, a das condicionais.

FICHA sobre NEXOS CONCESSIVOS

Os nexos Concessivos podem ser divididos em duas classes


gramaticais:

1.-Locuções Preposicionais Concessivas: unem uma oração com


verbo a uma frase sem verbo conjugado:

El Reino Unido mantuvo el paraíso fiscal pese a la existencia de una


ley prohibiéndolo.

El Reino Unido mantuvo el paraíso fiscal a pesar de la existencia de


una ley prohibiéndolo.

2.-As Conjunções Concessivas estabelecem uma conexão entre


uma oração principal e uma oração subordinada que funciona como
restrição não impeditiva (e sim concessiva) da oração principal.

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Ejemplo: los mayores tendrán derecho a una pensión, aun cuando


hayan dejado de trabajar
As conjunções concessivas permitem o deslocamento para início da
oração, colocando uma vírgula no final da oração subordinada:

Aunque hayan dejado de trabajar, los mayores tendrán derecho a


una pensión

A conjunção “aunque” (embora, ainda que) tem várias alternativas


de troca, algumas das quais, as vezes, exigem ajustes na oração:

Pese a que hayan dejado de trabajar, los mayores tendrán derecho


a una pensión

Si bien han dejado de trabajar, los mayores tendrán derecho a una


pensión

A pesar de que hayan dejado de trabajar, los mayores tendrán


derecho a una pensión

Mismo que hayan dejado de trabajar, los mayores tendrán derecho


a una pensión

Cuidado: as locuções concessivas não podem ser trocadas por


locuções preposicionais.

SIMULADO 19 (SIMULADO ESPECIAL SOBRE NEXOS)

01 ¿Cómo podemos los españoles hallarnos inmersos en este


02 marasmo de empobrecimiento acelerado debido al crecimiento
03 de la deuda y del déficit? Porque, con razón, los mercados y
04 nuestros socios europeos ni se fían de nuestros gobernantes ni el
05 euro es una moneda como las demás, todo lo más una unidad de
06 cuenta común. No voy a discutir los desaciertos constantes en el
07 fondo y en la forma de la política económica española de los
08 últimos cinco años, acentuados en este semestre. Tampoco me
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09 interesa especialmente ahora ver por qué nuestros socios y


10 acreedores europeos, presos del pánico y de la estulticia, quieren
11 asegurarse cobrar sus deudas -lo que en sí es legítimo-, pero
12 olvidando que los cadáveres no pagan.
13 Me interesa señalar que esta crisis, se adopten las medidas que
14 se adopten, ni parece tener fin ni, razonablemente, se atisba una
15 salida en la que los justos, los ciudadanos, dejen de pagar por los
16 pecadores, un sistema financiero, como mínimo imprudente, y
17 unos políticos tan incompetentes como, por sus constantes
18 sonrisas y jactancias, carentes de la mínima piedad. Cuando uno
19 oye o lee las admoniciones del FMI, del Banco Central Europeo, de
20 los comisarios europeos que se dicen con competencia sobre el
21 tema, uno queda sumido en el desconcierto: las manifestaciones
22 son contradictorias y los dictámenes incoherentes.
23 Al margen de lo bien o mal que se haya llevado la economía
24 española, desde luego, por ejemplo, no peor que la italiana, lo
25 cierto es que si el euro fuera como el dólar, la libra o el yen no
26 estaríamos donde estamos. Al no existir una moneda europea
27 dura, sucede que para los ahora mercados atacar las partes más
28 débiles de un frágil todo es muy rentable. Pero no solo es
29 rentable para el especulador químicamente puro, sino para los
30 que vengan detrás a comprar a precio de saldo los retazos del
31 Estado del bienestar: sanidad, enseñanza y pensiones, por
32 insostenibles, deberán ser privatizadas. Lo público, previamente
33 descapitalizado y desprestigiado, desparecerá y aquellas
34 instituciones pasarán a ser actividades de negocio. Negocio a
35 tutiplén para algunos; ruina y pesar para la inmensa mayoría.
36 ¿No ven la jugada nuestros dirigentes? Como no son ciegos,
37 aunque no necesariamente todos de amplias entendederas, no
38 pueden más que verlo. Lo que sucede es que lo ven con fruición.

1.- En el texto, el autor afirma que el empobrecimiento de los


españoles se debe directamente
a) a los desaciertos de los gobernantes
b) a los acreedores europeos
c) al alza de la deuda y el desfase de las cuentas públicas
d) al pánico de los mercados
e) a la debilidad del euro

2.- La palabra “pero” (li.11) del primer párrafo tiene sentido de


a) confirmación
b) duda
c) condición
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d) causa
e) oposición

3.- La expresión “desde luego” (li.24) equivale a


a) desde siempre
b) por supuesto
c) a partir de ahí
d) por acaso
e) es decir

4.- La expresión “si el euro fuera como el dólar” (li.25) equivale a


a) efectivamente el euro no es como el dólar
b) ya que el euro no es como el dólar
c) de ser el euro como el dólar
d) aun cuando el euro sea como el dólar
e) el euro sin embargo no es como el dólar

5.- En el texto, la palabra “sino” (li.29) introduce una oración


a) causal
b) inclusiva
c) consecutiva
d) condicional
e) dubitativa

6.- La palabra “aunque” (li.37) equivale a


a) mientras
b) si bien
c) por ello
d) ya que
e) y también

Tradução para portugués

Como podemos os espanhóis achar-nos imersos nesse marasmo de


empobrecimento acelerado devido ao crescimento da dívida e do
déficit? Porque, com ração, os mercados e nossos sócios europeus
não confiam em nossos governantes nem o euro é uma moeda como
as demais, no máximo é uma unidade comum de contabilidade. No
vou discutir os erros constantes da política econômica espanhola dos
últimos 5 anos, acentuados neste semestre. Também não me
interessa especialmente agora ver por que nossos sócios e credores
europeus, presos do pânico e da estultícia, querem assegurar-se o
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pagamento de dívidas (o que é legítimo), porém esquecendo que os


cadáveres não pagam.
Interessa-me assinalar que esta crise, sejam qual forem as medidas
que se adotem, não parece ter fim nem , razoavelmente, se percebe
uma saída na qual os justos, os cidadãos, deixem de pagar pelos
pecadores, um sistema financeiro, no mínimo imprudente, e uns
políticos tão incompetentes como, pelas suas constantes risadas e
jactâncias, carentes da mais mínima piedade. Quando a gente escuta
o lê as críticas do FMI, do BCE, dos comissários europeus que se
dizem com competência sobre o tema, a gente fica sumida no
desconcerto: as manifestações são contraditórias e as resoluções
incoerentes.
A margem do bem ou mal que se tenha conduzido a economia,
espanhola, certamente, por exemplo, não pior que a italiana, o certo
é que se o euro fosse como o dólar, a libra ou o yen, não estaríamos
onde estamos. Ao faltar uma moeda europeia dura, acontece que
para os agora mercados atacar as partes mais fracas de um todo
frágil, tudo é muito rentável. Porém não só é rentável para o
especulador quimicamente puro, mas também para os que venham
depois para comprar a preço de leilão os retalhos do Estado de bem
estar: saúde, ensino, pensões por insustentáveis deverão ser
privatizadas. O que é público, previamente descapitalizado e
desprestigiado, desaparecerá e aquelas instituições pasarão a ser
atividades de negócio. Negocio total para alguns; ruína e desgraça
para a imensa maioria.
Não vêm a jogada de nossos dirigentes? Como não são cegos,
embora nem todos são inteligentes, é impossível que não o vejam. O
que acontece é que o vêm com expectativa.

Gabarito comentado do simulado 19

1.- En el texto, el autor afirma que el empobrecimiento de los


españoles se debe directamente
c) al alza de la deuda y el desfase de las cuentas públicas (li.2)
(causalidade direta)

2.- La palabra “pero” (li.11)(porém) del primer párrafo tiene sentido


de
e) oposición

3.- La expresión “desde luego” (li.24) (certamente) equivale a


b) por supuesto

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4.- La expresión “si el euro fuera como el dólar” (li.25) equivale a


c) de ser el euro como el dólar

5.- En el texto, la palabra “sino” (li.29) introduce una oración


b) inclusiva

6.- La palabra “aunque” (li.37)(embora) equivale a


b) si bien

EJERCICIO ESPECIAL: IDENTIFICA NEXOS QUE INTRODUCEN:

CAUSALIDAD/CONSECUENCIA/OPOSICION/CONDICIÓN/CONCESIÓN

Análisis del polémico anuncio del Gobierno


¿Sirven de algo las amnistías fiscales?
La Organización Profesional de Inspectores de Hacienda del Estado (IHE)
expresó un "rechazo total" a un "gravamen especial" para las personas
dispuestas a retornar capital a España o a hacerlo aflorar.
Según los profesionales, no sólo es "muy injusto", sino que podría ir contra
el artículo 31 de la Constitución
española. Desde 1992, la ley prohíbe un perdón total, por lo que el
patrimonio regularizado tributará a un tipo del 10%, mientras que los
dividendos lo harán un 8%. Rajoy espera recaudar hasta 2.500 millones de
euros. El propio Montoro aseguró que esta modalidad "se ha practicado con
éxito tributario en otros
países", pensando seguramente en Italia, donde los 'scudi fiscali' lograron
regularizar más de 85.000 millones de euros entre 2009 y principios de
2010. ¿Tiene sentido? Debates
políticos o legales al margen, ¿tiene sentido económico una amnistía fiscal?
Si los ciudadanos cuentan con que pueden aplicarse amnistías de forma
regular o periódica, el incentivo para seguir respetado la legislación es
menor. Y la imagen del Ejecutivo como débil e incapaz de recaudar puede
extenderse con efectos perniciosos. Algunos estudios sugieren que en este
tipo de situaciones, aunque existen evasores interesados en volver a la
'normalidad', ni los que tienen capitales muy pequeños ni los que tienen
patrimonios muy grandes tienen alicientes para hacerlo. Elliott Uchitelle
señalaba hace más de 20 años que "una amnistía fiscal sólo puede tener
éxito si se
percibe como un acontecimiento único".
Sin embargo, aunque haya excepciones, la norma es diferente. Eric Le
Borgne y Katherine Baer, economistas del Fondo Monetario Internacional,
en un estudio de 2008 titulado 'Tax Amnesties: Theory, Trends, and Some
Alternatives' explican
que si bien "a corto plazo las amnistías suponen una fuente adicional de
ingresos", y que "en el medio plazo, una amnistía con éxito se espera que
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aumente la base de pagadores", lo cierto es que, "la experiencia, sin


embargo, revela que los beneficios percibidos de una amnistía fiscal están,
en el mejor de los
casos, exagerados y a menudo no logran exceder los costes del programa,
costes que, además, rara vez son contabilizados". En otro 'paper' de 2002,
los mismos autores, profesores de la Universidad de Zaragoza, indicaban
que "la concesión de una amnistía fiscal es siempre una opción
controvertida", pues además de los objetivos marcados por el Estado al
ponerla en marcha "una amnistía introduce incertidumbres, que no son de
un tamaño menor. Los efectos negativos que estas medidas puedan tener
sobre el cumplimiento futuro de los individuos normalmente honestos, es,
sin duda, el
argumento que más cuestiona su aprobación". Los llamamientos a la
regularización de declaraciones "honestas" no tuvieron mejores resultados
en los sesenta, porque la propia Administración se Reconocía incapaz de
enfrentar el fraude". Además, añade que "las medidas de amnistía de 1991
que
acompañaron la reforma de 1988 se puede decir que fueron selectivas y
específicas, al orientarse a activos inmobiliarios y rentas ocultas. La
experiencia no fue innovadora y el resultado fue insignificante. Y lo más
llamativo, fue que una parte de las rentas ocultas estuvieran en manos del
Gobierno". Por ello, el autor valora "en general, de forma negativa", la
experiencia de amnistías fiscales en España.
Ver gabarito ao final da aula

LEITURAS ATUALIZADAS (Entre 13/6 e 18/7)

Texto 1
Hasta el 2008, España mantenía una deuda pública del 40%, por debajo del
60% exigido por el Pacto de Estabilidad: la mitad que Bélgica o dos veces y
media inferior a de la Italia e inferior a la de Francia o Alemania. El déficit,
contenido hasta el 2007, se multiplica casi por 6 en el 2009: de 1,9% pasa
a 11,2% del PIB, según los datos del Banco Central Europeo (BCE). La
fuente del déficit emana de las necesidades imperiosas de financiación para
dotar de liquidez a todos los fondos de subsidios y ayudas, desde la banca a
los parados, mucho más a la primera que a los segundos, como
consecuencia de la recesión. O sea, que las cuentas de España hasta los
2007/8 eran positivas. Aunque hay que reconocer que sin haber hecho
reformas estructurales serias: se seguía viviendo de la ley del suelo y del
sistema financiero, sistema ideado por Rato desde 1996.

Texto 2

LA CRISIS ha venido a dar la oportunidad que el neoliberalismo esperaba


desde los años ochenta: liquidar el Estado de bienestar. Unos ejemplos: el
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presidente del BCE, Mario Draghi, exGoldman Sachs y exgobernador del


Banco de Italia, ¿qué hizo contra Silvio Berlusconi? O Jens Weidmann,
presidente del Bundesbank, trabajaba políticamente hasta su designación
para la cancillera alemana, Angela Merkel. Su orientación
políticoeconómica es clara y su independencia, de la que ambas
instituciones alardean, un artículo de fe. Lo grave es que presentan, ellos y
quienes les apoyan y encumbran, la aplicación de sus indudables
conocimientos como la única salida posible a la crisis actual. Y la
unilateralidad, en política y en economía, además de una falacia, es un
grave error y una enorme injusticia. Ahora, en Europa, con la absurda
complicidad de los que se creen inmunes, ha empezado el
desmantelamiento pieza a pieza del Estado de bienestar. Sin prisa, pero sin
pausa. Solo, hoy por hoy, Francia parece resistir, pero, sola ¿hasta cuándo?

Texto 3
La subida del IVA que el presidente del Gobierno dijo que se aprobará hoy
en plena recesión tiene dos lecturas: la del acreedor de España (mercados,
Fondo Monetario Internacional, Unión Europea), que ven en este impuesto
una fuente de ingresos para reducir el déficit y, por tanto, la deuda de quien
les tiene que pagar. Y la del país: un freno para que despegue el consumo y
un creciente malestar social por un nuevo hachazo que se suma a sacrificios
como la subida del IRPF, recortes a los funcionarios, a los pensionistas y a
los parados como parte de las garantías para salvar la banca.
«El problema fundamental no es el IVA. El tema es que la gente cada vez
consume menos porque están aterrorizados, temen quedarse sin trabajo y
solo ven noticias negativas», afirma el profesor del IESE Eduardo Martínez
Abascal. En caso de que se repercuta la totalidad del aumento del tipo
general, del 18% al 21%, el aumento del precio final será del 2,5%; y en el
reducido, que pasará del 8% al 10%; del 1,85%. Cuando la subida sea
inferior o nula, esa parte la absorberá el empresario.

Texto 4
El BCE detecta fugas de capital en la UE de inversores extranjeros
La crisis de la deuda ha hecho cambiar de estrategia a la mayoría de
gestores
Cae la demanda en Europa de acciones, bonos y billetes por la
situación económica
El Banco Central Europeo (BCE) ha detectado una retirada de capital de
inversores extranjeros de los países de la zona del euro cuyas
rentabilidades han aumentado desde el estallido de la crisis de la deuda
soberana. Así se desprende del último informe sobre el uso internacional del
euro, que el BCE publicó ayer y en el que examina los cambios en la
utilización del euro fuera del área de la moneda única en 2011.ón en .PDF
El BCE destaca la caída de la demanda de acciones, así como de valores de
deuda a largo plazo y billetes. Además, se ha producido una recolocación de
la demanda extranjera de la deuda soberana de países con altos
rendimientos (los periféricos) hacia la deuda de otros Estados con bajos
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rendimientos, los del centro de Europa. «Los valores emitidos por los
gobiernos de la zona del euro siguieron atrayendo el interés extranjero
durante la crisis de Lehman Brothers, pero se produjeron grandes salidas de
la deuda pública de los emisores soberanos de la zona del euro con
elevados rendimientos durante la crisis de endeudamiento estatal», indica el
informe.
CRISIS DE ENDEUDAMIENTO / «Esto confirma que la respuesta de los
inversores extranjeros al impacto sobre la zona del euro fue diferente en la
crisis de endeudamiento que en el 2008», agrega el texto. Un 78 % de los
gestores consultados dijo que la crisis de endeudamiento soberano de la
zona del euro ha afectado su estrategia de gestión de reservas.
Muchos bancos centrales han reducido su exposición a ciertos gobiernos de
la zona del euro porque ya no reunían los requisitos necesarios como
emisores de activos de reservas, debido a la bajada de la calificación de
crédito, según el BCE. No obstante, el organismo considera «que la
importancia internacional del euro siguió siendo relativamente fuerte
durante el 2011».
EURO CONTRA DÓLAR / A finales del 2008, los inversores extranjeros
redujeron notablemente su exposición a la deuda pública emitida por EEUU
y Japón, que recuperó su típico estatus de puerto seguro cuando se
incrementó la volatilidad de nuevo en 2011. En un entorno desafiante por la
crisis de endeudamiento de la zona de la moneda única, «la importancia
internacional del euro siguió siendo fuerte, como se reflejó en el tipo de
cambio estable del euro frente a otras divisas importantes de reservas
hasta finales de 2011», señala el BCE en el informe.
«En comparación con otras divisas internacionales importantes, la cuota de
instrumentos denominados en euros fluctuó solo marginalmente entre 2010
y 2011 en los segmentos de mercado examinados», según el BCE. Así, los
activos denominados en euros de reservas de divisas globales decrecieron
0,4 puntos, hasta el 25%, en el cuarto trimestre del 2011, mientras que las
denominadas en dólares se mantuvieron estables (62,1%). El BCE destaca
la importancia internacional que ha ganado yuan chino.

GABARITO DO EJERCICIO ESPECIAL SOBRE NEXOS:

Análisis del polémico anuncio del Gobierno


¿Sirven de algo las amnistías fiscales?
La Organización Profesional de Inspectores de Hacienda del Estado (IHE)
expresó un "rechazo total" a un "gravamen especial" para las personas
dispuestas a retornar capital a España o a hacerlo aflorar.
Según los profesionales, no sólo es "muy injusto", sino que podría ir contra
el artículo 31 de la Constitución
española. Desde 1992, la ley prohíbe un perdón total, por lo que el
patrimonio regularizado tributará a un tipo del 10%, mientras que los
dividendos lo harán un 8%. Rajoy espera recaudar hasta 2.500 millones de
euros. El propio Montoro aseguró que esta modalidad "se ha practicado con
éxito tributario en otros
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países", pensando seguramente en Italia, donde los 'scudi fiscali' lograron


regularizar más de 85.000 millones de euros entre 2009 y principios de
2010.
Debates políticos o legales al margen, ¿tiene sentido económico una
amnistía fiscal? Si los ciudadanos cuentan con que pueden aplicarse
amnistías de forma regular o periódica, el incentivo para seguir respetado la
legislación es menor. Y la imagen del Ejecutivo como débil e incapaz de
recaudar puede extenderse con efectos perniciosos. Algunos estudios
sugieren que en este tipo de situaciones, aunque existen evasores
interesados en volver a la 'normalidad', ni los que tienen capitales muy
pequeños ni los que tienen patrimonios muy grandes tienen alicientes para
hacerlo. Elliott Uchitelle señalaba hace más de 20 años que "una amnistía
fiscal sólo puede tener éxito si se
percibe como un acontecimiento único".
Sin embargo, aunque haya excepciones, la norma es diferente. Eric Le
Borgne y Katherine Baer, economistas del Fondo Monetario Internacional,
en un estudio de 2008 titulado 'Tax Amnesties: Theory, Trends, and Some
Alternatives' explican
que si bien "a corto plazo las amnistías suponen una fuente adicional de
ingresos", y que "en el medio plazo, una amnistía con éxito se espera que
aumente la base de pagadores", lo cierto es que, "la experiencia, sin
embargo, revela que los beneficios percibidos de una amnistía fiscal están,
en el mejor de los
casos, exagerados y a menudo no logran exceder los costes del programa,
costes que, además, rara vez son contabilizados". En otro 'paper' de 2002,
los mismos autores, profesores de la Universidad de Zaragoza, indicaban
que "la concesión de una amnistía fiscal es siempre una opción
controvertida", pues además de los objetivos marcados por el Estado al
ponerla en marcha "una amnistía introduce incertidumbres, que no son de
un tamaño menor. Los efectos negativos que estas medidas puedan tener
sobre el cumplimiento futuro de los individuos normalmente honestos, es,
sin duda, el
argumento que más cuestiona su aprobación". Los llamamientos a la
regularización de declaraciones "honestas" no tuvieron mejores resultados
en los sesenta, porque la propia Administración se Reconocía incapaz de
enfrentar el fraude". Además, añade que "las medidas de amnistía de 1991
que acompañaron la reforma de 1988 se puede decir que fueron selectivas
y específicas, al orientarse a activos inmobiliarios y rentas ocultas. La
experiencia no fue innovadora y el resultado fue insignificante. Y lo más
llamativo, fue que una parte de las rentas ocultas estuvieran en manos del
Gobierno". Por ello, el autor valora "en general, de forma negativa", la
experiencia de amnistías fiscales en España

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