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A FARSA DA TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO

A FARSA DA TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO

Introdução:

A Teologia da Substituição é um enfoque sistemático enganoso que se utiliza


da Bíblia para fomentar ódio e desprezo ao povo do Eterno, que não apenas
tem desviado milhões de gentios ao longo dos anos, mas tem também
originado o mal nas mais terríveis proporções. Essa teologia teve sua
participação na perseguição aos Judeus pela igreja cristã através dos
séculos, incluindo o Holocausto, e foi também o pensamento teológico que
pairava por trás do pesadelo do apartheid.

Objetivos:

* Desmascarar a farsa teológica desta teoria cristã-greco-romana.

* Expor as terríveis consequências na vida do povo judeu.

* Provar como o Eterno nunca e jamais abandonou ou abandonará o seu povo


que antes o elegeu.

* Desfazer as ideias anti-semitas oriundas desta teologia.

* Mostrar a verdadeira relação de amor fraternal entre judeus e gentios


crentes no Messias.

O que é a teologia da substituição:

A Teologia da Substituição declara que Yisrael, tendo falhado com D’us, foi
substituída pela igreja cristã. O cristianismo é agora o verdadeiro Yisrael de
D’us e o destino nacional de Yisrael está para sempre perdido. A restauração
D’us e o destino nacional de Yisrael está para sempre perdido. A restauração
do moderno Estado de Yisrael é, assim, um acidente, sem nenhuma
credencial bíblica. Os cristãos que creem que tal restauração é um ato de
D’us, em fidelidade à sua aliança estabelecida com Abraão cerca de 4000
anos atrás são considerados enganados e muitas vezes taxados de
dispensacionalistas. Esta é a posição básica dos adeptos dessa teologia.

Erros teológicos e escriturísticos:

Veremos agora como esta farsa se desenvolve teologicamente e os erros


escriturísticos utilizados para lhe dar respaldo, é válido ressaltar que o
contexto usado pelos defensores desta teologia é o contexto greco-romano.

a) O método de interpretação alegórico: a Teologia da Substituição


efetivamente mina a autoridade da Palavra de D’us pelo fato de que ela
repousa sobre o método alegórico de interpretação, isto é, o leitor da Palavra
de D’us decide espiritualizar o texto mesmo que o seu contexto seja
puramente literal, isto efetivamente rouba a Palavra de D’us de sua própria
autoridade e o significado do texto fica inteiramente dependente do leitor. A
Palavra de D’us pode assim ser manipulada para dizer qualquer coisa! Assim,
a Teologia da Substituição apoia-se na falsa base da interpretação bíblica.

b) Entendimento equivocado da Aliança do Eterno: a Teologia da Substituição


é apenas sustentada por aqueles que não entenderam apropriadamente a
natureza da Aliança abraâmica, esta Aliança é primeiramente mencionada em
Gênesis 12:1-4 e depois disso repetidamente asseverada e confirmada aos
patriarcas. Essa Aliança é a Aliança da Chesed-Misericórdia pois ela inclui a
intenção de D’us de redimir o mundo todo. D’us diz a Abraão: "Em ti todas as
nações do mundo serão benditas." A Aliança Abraâmica é uma Aliança com
três elementos vitais:

1- Ela declara a estratégia de alcançar o mundo através da nação de Yisrael.

2- Ela lega uma terra(Êretz) como uma possessão eterna à Yisrael.

3- Ela promete abençoar aqueles que abençoarem a Yisrael, e amaldiçoar


aqueles que o amaldiçoarem.

É importante que notemos aqui que se um elemento da aliança falhar então


todos os elementos também falharão. Assim, se as promessas de D’us para
Yisrael já tiverem falhado, então igualmente devem ter falhado as promessas
dEle de abençoar o mundo. Se o destino nacional de Yisrael foi perdido
através de sua desobediência, então a dita igreja cristã também está
arruinada! A desobediência da igreja tem sido tão grande quanto a de Yisrael
nos últimos 2000 anos. Ninguém pode negar isto! O autor do livro de Hebreus
enfatiza este mesmo ponto quando ele escreve:
"E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por D’us, a lei,
que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de
forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém
de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que D’us a
concedeu gratuitamente a Abraão." (Gálatas 3:17-18)

De acordo com alguns teólogos da substituição esta Aliança foi “anulada”,


outros porém, afirmam que todas as promessas de Restauração para Yisrael
e a manutenção da Aliança eram “condicionais”, ou seja, caso Yisrael
cumprisse sua parte na Aliança, ele seria o povo eleito para sempre, mas
como Yisrael falhou por diversas vezes, a promessa de Restauração também
falhou, pois estava subordinada condicionalmente a fidelidade de Yisrael.
Somente uma compreensão equivocada e superficial da Aliança pode levar à
tal conclusão enganosa e falaciosa.

As promessas à Yisrael nacional são constantemente reafirmadas pelo


Eterno aos profetas. Desta forma, Ele enfatiza a natureza de seu caráter e
confirma a Aliança abraâmica. Um exemplo disto é Jeremias 31:35-37 que
declara em alto e bom som:

"Assim diz o Adonai, que dá o sol para a luz do dia, e as Leis Fixas da
lua e das estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as
suas ondas; Adonai dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas
Leis Fixas diante de M im, diz o Eterno, então deixará também a
descendência de Yisrael de ser uma nação diante de M im PARA
SEM PRE. Assim diz o Eterno: Se puderem ser medidos os céus lá em
cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, então
também eu rejeitarei toda a descendência de Yisrael, por tudo quanto
fizeram, diz o Adonai"

Assim, novamente, o fato de que o sol, a lua e as estrelas ainda estejam


conosco, só isto confirma a contínua validade da Aliança abraâmica e, como
resultado, o destino nacional de Yisrael. Para que a teologia da substituição
seja válida, o sol e a lua devem também ser apagados ou deixar de existir,
palavras do Eterno. Desta maneira, percebemos que a teologia da
substituição ZOMBA do caráter do Eterno pois ela repousa sobre a premissa
de que se você falhar com D’us de qualquer maneira, Ele irá te descartar…
mesmo que inicialmente Ele tenha te asseverado que a Sua Aliança com
você é eterna. Isto soa como uma resposta tipicamente humana e perversa, e
não como a de um D’us amoroso e misericordioso, o D’us das Escrituras.

Histórico da teologia da substituição:

Veremos agora como se originou esta perversa teologia, os chamados “pais


da igreja” na tentativa de apagar as raízes judaicas da fé cristã,
desenvolveram uma feroz perseguição intelectual aos povo judeu, esta
desenvolveram uma feroz perseguição intelectual aos povo judeu, esta
animosidade é visivelmente refletida nos escritos destes primeiros pais da
Igreja cristã. Vejamos:

Justino Martir (160 E.C.) falando a um Judeu disse: "As escrituras não
pertencem a vocês, mas a nós." Se Justino Martir tivesse lido as carta aos
romanos, não teria feito esta afirmação, veja o que Paulo diz em Romanos 3:1
e2

“Que vantagem, pois, tem o Judeu? Ou qual a utilidade da


circuncisão? M uita, em todos os sentidos; primeiramente, porque aos
judeus foram confiados os Oráculos do Eterno”

Ou seja, TODA as Escrituras Sagradas.

Irineu bispo de Lyon (177 E.C.) declarou: "Os Judeus foram deserdados
da graça de Deus."

Tertuliano (160-230 E.C.), em seu tratado "contra os Judeus", anunciou que


D’us havia rejeitado os Judeus em favor dos Cristãos.

Eusébio, nos primórdios do 4º século escreveu: que as promessas das


Escrituras hebraicas eram para os Cristãos e não para os Judeus, e as
maldições para os Judeus, ele afirmou que a igreja cristã era a continuação
do “Velho Testamento”, apenas lembrando que não existe este termo: “velho
testamento” nos originais da Bíblia, o termo correto é Tanach se referindo à
1ª Aliança, e assim, desta forma substituía o Judaísmo. A igreja cristã
declarava ser a verdadeira Yisrael, ou "Yisrael Espiritual", herdeira das
promessas divinas. Eles achavam essencial desacreditar o "Yisrael segundo
a carne" para provar que Adonai havia rejeitado Seu povo e transferido Seu
amor para os cristãos.

Desta forma, encontramos o princípio da TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO, a


qual colocou a igreja triunfante sobre Yisrael e o vencido Judaísmo. Esta
teoria se tornou uma das principais fundações sobre as quais o anti-
semitismo cristão se baseou, até mesmo nos dias de hoje.

A B’rit Chadashá fala do relacionamento dos gentios convertidos com Yisrael


e suas alianças como sendo "enxertados" (ver Romanos 11:17-24),
"aproximados" (ver Efésios 2:13), "descendência de Abraão pela fé" (ver
Romanos 4:16), e "participantes" (ver Romanos. 15:27), e nunca usurpadores
da Aliança ou substitutos do Yisrael físico, pois, os crentes gentios, são
UNIDOS ao que Adonai tinha estado fazendo em Yisrael e Adonai JAMAIS
quebrou Suas promessas com Yisrael (ver Romanos. 11:29).

Dentre vários textos existentes, basta um texto das Escrituras para provar que
essa teologia é falsa, se essas pessoas, que fizeram estas declarações
essa teologia é falsa, se essas pessoas, que fizeram estas declarações
tivessem um pequeno conhecimento da Palavra do Eterno não teriam feito
tais declarações, porém não são somente eles, nos nossos dias existem
várias pessoas que creem na teologia da substituição e a mesma ainda é
ensinada em alguns cursos teológicos cristãos.

Vejamos o texto:

Jeremias 31: 35 a 37 assim declara:

"Assim diz o Eterno, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da


lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as
suas ondas; Adonai dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas
LEIS FIXAS de diante de M im, diz o Eterno, também deixará a
descendência de Yisrael de ser a M inha nação para sempre. Assim
diz o Eterno: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e
sondados os fundamentos da terra cá em baixo, então também eu
rejeitarei toda a linhagem de Yisrael, por tudo quanto eles têm feito,
diz o Adonai”

Pergunta: o sol continua iluminando o dia e a lua e as estrelas iluminando a


noite? Já é possível medir os céus ou sondar os fundamentos da terra?
Portanto, a linhagem de Yisrael não foi rejeitada por D’us ou substituída.
Vejamos mais uma vez esta declaração de Shaul haShaliach(Paulo) em
Romanos 11: 17 e 18:

“E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro


bravo, foste enxertado no meio deles e feito participante da Raiz e da
Seiva da Oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te
gloriares, não és tu que sustentas a Raiz, mas a Raiz a ti.”

Paulo está falando aos gentios crentes que estavam começando a idealizar a
teologia da substituição, lembrando a eles que eles são ramos enxertados e
que não são eles que sustentam a Raiz que é Yisrael, mas sim a Raiz(Yisrael)
que os sustenta. Mas alguém pode argumentar que a Oliveira citada por Paulo
não seja Yisrael mas o Messias Yeshua, neste caso deixemos a própria Bíblia
responder a estes equivocados:

“O Eterno te chamou de Oliveira verde, formosa por seus deliciosos


frutos, mas agora à voz de um grande tumulto acendeu fogo ao redor
dela e alguns ramos foram quebrados.....Porque Adonai dos
Exércitos que te plantou......casa de Yisrael e da casa de
Judá....”(Jeremias 11:16-17)

Notamos que o apóstolo Paulo usou a mesma representação e a mesma


situação que o Eterno usou, isto é, chamou Yisrael de Oliveira Santa e ainda
cita que alguns dos seus ramos foram cortados, simbolizando que o
cita que alguns dos seus ramos foram cortados, simbolizando que o
endurecimento de uma parte de Yisrael não pode ser responsável pela
rejeição de sua totalidade, Paulo chama para os ramos que foram poupados
e permaneceram em sua própria árvore de Remanescentes eleitos segundo
a Graça.(ver Romanos 11:5)

Há alguma base bíblica para a tal teologia da substituição?

Os modernos adeptos da teologia da substituição pretendem apoiar-se em


apenas um único verso mal interpretado de Paulo em Gálatas 6:16, então
vamos ao texto grego para tirarmos todas as dúvidas:

και οσοι τω κανονι τουτω στοιχησουσιν ειρηνη επ αυτους και ελεος και επι τον
ισραηλ του θεου - Gálatas 6:16

kai osoi to kanoni touto stoichisousin eirini ep aftous kai eleoskai epi ton israil
tou theou – Gálatas 6:16

“E a todos os que pautam sua conduta por esta norma, paz e


misericórdia sobre eles e sobre o Yisrael de D’us”(Gálatas 6:16)

Acima está o texto em 3 versões, no grego original, sua transliteração e sua


tradução pela Bíblia de Jerusalém, o texto é simples e claro. A primeira parte
do versículo 16: "E a todos os que pautam sua conduta por esta norma",
refere-se à norma recém mencionada por Paulo no versículo 15: "Pois nem a
circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura".
Esta é uma categoria espiritual que engloba todos os gentios crentes, para
os quais Paulo pronuncia uma bênção: "paz e misericórdia sejam sobre
eles(os gentios crentes)". A ela segue-se seu comentário adicional: "e sobre
o Yisrael de D’us".
O estudioso S. Lewis Johnson examina as diferentes sugestões para a
tradução da palavra grega "kai" em Gálatas 6.16 (normalmente traduzida por
"e"). Johnson afirma: "Na ausência de fortes razões de ordem exegética e
teológica, deveríamos evitar as estruturas gramaticais mais raras quando a
comum faz bom sentido". Ele demonstra que não há razão exegética ou
teológica para não entender o "e" em seu sentido normal nessa passagem.
Johnson conclui:

Se a intenção de Paulo fosse identificar "eles" como "o Yisrael de D’us",


então, por que não eliminou simplesmente o "e" ("kai") após o "eles"? O
resultado seria muito mais apropriado, caso Paulo estivesse identificando o
pronome "eles", ou seja, a igreja cristã, com o termo "Yisrael". Nesse caso, o
versículo seria traduzido da seguinte forma: "E a todos os que pautam sua
conduta por esta norma, paz e misericórdia sejam sobre eles, o Yisrael de
D’us"... Entretanto, Paulo não eliminou o "kai", “e”.

Johnson está dizendo que não há base textual ou exegética para a crença da
Johnson está dizendo que não há base textual ou exegética para a crença da
teologia da substituição, de acordo com a qual Gálatas 6.16 ensinaria que "o
Yisrael de D’us" inclui a Igreja cristã ou os gentios crentes. A "teologia da
substituição" que evoca um “israel espiritual” não tem base neste texto bíblico
de Gálatas. Quem crer assim deve estar tão cego por causa das exigências
da falsa teologia, a ponto de continuar insistindo em tal interpretação da Bíblia
e na teologia desnorteada que daí resulta. Juntamente com o estudioso Lewis
Johnson, eu me pergunto por que, "apesar da assombrosa evidência em
contrário, continua a haver persistente apoio à concepção de que o termo
Yisrael de D’us pode referir-se com propriedade a um “israel espiritual”
formado unicamente de crentes dentre os povos gentios na época presente".

A conclusão lógica é, a epístola de Gálatas refere-se a gentios crentes que


procuravam alcançar a salvação por meio da circuncisão. Eles estavam sendo
enganados pelo segmento farisaico que havia crido no Messias(ver Atos
15:5), eram eles que exigiam a adesão à circuncisão. Para estes, um gentio
tinha de converter-se primeiro ao judaísmo da época a fim de ser qualificado
para a salvação por meio do Messias. No versículo 15, Paulo afirma que o
importante para a salvação é a Emunah-Fé, que tem como conseqüência o
ser nova criatura. A seguir, ele pronuncia uma bênção sobre dois grupos de
pessoas que deveriam seguir essa regra da salvação unicamente pela Fé. O
primeiro grupo, referido na passagem pelo pronome "eles", é o grupo dos
gentios crentes no Messias, a quem ele havia dedicado a maior parte da
epístola. O segundo grupo é denominado de "o Yisrael de D’us". Nesse caso,
trata-se dos judeus nazarenos que, em contraste com os judeus não crentes,
seguiam a regra da salvação unicamente pela Fé, os quais Paulo declarou
serem os Remanescentes eleitos segundo a Graça.(ver Romanos 11:5 e
Isaías 10:22)

Consequências da teologia da substituição:

A falta de conhecimento bíblico aliada a uma aceitação cega das afirmações


dos pais da igreja cristã, levaram as mais desastrosas ideias sobre o povo
judeu, por conta disso, os cristãos vêm perseguindo barbaramente o povo de
Yisrael, homens como Marcião, Crisóstomo, Agostinho, Justino mártir,
Cipriano, Jerônimo entre outros foram os mais cruéis perseguidores dos
judeus, e não importava se eram judeus comuns ou nazarenos(judeus
crentes), bastava ser judeu para ser considerado digno de morte, observem o
que estes "homens de Deus" deixaram escrito:

* Marcião (144 e.c.), pregava que qualquer cristão que usasse algum símbolo
judaico ou mesmo, nomes, ou celebrasse alguma festa Bíblica, seria julgado
cúmplice da morte do Jesus.

* João Crisóstomo(344 e.c.), disse que as sinagogas eram "lugar de


blasfêmia, asilo do diabo e castelo de Satanás", "zona de meretrício",
também considerava todo judeu culpado de "deicídio"(crime de ter
também considerava todo judeu culpado de "deicídio"(crime de ter
assassinado o próprio Deus)

* Agostinho(354 e.c.), dizia "deixem os judeus viverem em nosso meio mas


os façam sofrer e serem humilhados continuamente"

* Justino mártir(160 e.c.), condenou os judeus como "filhos de meretrizes".

* Cipriano(250e.c.), escreveu: "O diabo é o pai dos judeus".

* Agostinho de Hipona(415 e.c.), escreveu que os judeus carregam


eternamente a culpa pela morte do Jesus, em decorrência, o monge
Barzauma instigou uma perseguição aos judeus em Yisrael, quando inúmeras
sinagogas foram destruídas.

* São Jerônimo(418 e.c.), que criou a tradução Vulgata da Bíblia escreveu


sobre as sinagogas: "se você chamar a sinagoga de bordel, um antro de
vício, o refúgio do diabo, fortaleza de satanás, um lugar de depravação da
alma, um abismo de todo desastre concebível, ou qualquer outra coisa mais
que você disser, você ainda estará dizendo menos do que do que ela
merece".

E foi com estes "homens de Deus" que a religião cristã cresceu e se


desenvolveu, mais tarde na idade média o grande fundador do protestantismo
evangélico, o ex padre Martinho Lutero também escreveu as mesmas coisas
a respeito dos judeus.

* Martinho Lutero(1543 e.c.), "Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser
queimadas... Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas
e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração, suas Bíblias e Talmudes
deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de
ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de
viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em sexto, eles
deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem... Em sétimo lugar, os judeus
e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na
enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu
rosto... Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto,
fora com eles...Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em
seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução
melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga
infernal".

Ficamos nós a perguntar, por que a religião cristã fez tanta questão de se
separar do povo de Yisrael chegando a propor a sua extinção total do
planeta??? Será que os verdadeiros seguidores do Messias de Yisrael agiam
assim??? O conselho de Yeshua foi o seguinte:
"Nisto conhecerão que sois meus discípulos se tiverdes AM OR uns
para com os outros" (João 13:35)

Será que os judeus não teriam reconhecido Yeshua em maior número se os


cristãos seguissem realmente ao que o verdadeiro Messias judeu lhes
ensinou??? As declarações anti-semitas dos pais da igreja cristã originou a
terrível “santa inquisição”, centenas de judeus foram mortos queimados vivos,
decapitados, enforcados, expulsos de suas propriedades, tiveram seus bens
confiscados e seus filhos vendidos como escravos. Sem falar no genocídio
que foi o holocausto nazista.

Conclusão:

Se a igreja cristã, veio substituir ou tomar o lugar do povo de Yisrael, como o


“israel espiritual”, ou o “israel de Deus” espalhado pela terra, então por que
Paulo afirma em Romanos 9:1-8 o seguinte:

“No M essias digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a


minha consciência no Espírito Santo): Que tenho grande tristeza e
contínua dor no meu coração. Porque eu mesmo poderia desejar ser
anátema do M essias, por amor de meus irmãos, que são meus
parentes segundo a carne; Pois são israelitas, dos quais pertence-
lhes a adoção de Filhos, e a Glória, e as Alianças, e a Torah, e o Culto,
e as Promessas; Deles são os Patriarcas, e também deles descendo o
M essias segundo a carne, o qual é sobre todos. Bendito seja D’us
eternamente. Amém. Não que a palavra de D’us haja falhado, porque
nem todos os que são de Yisrael são israelitas; Nem por serem
descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será
chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que
são filhos de D’us, mas os filhos da Promessa são contados como
descendência.”

Ora, se a igreja cristã tivesse substituído Yisrael, Paulo estaria


completamente consolado, não estaria tendo grande tristeza e contínua dor
no seu coração pelo povo de Yisrael, que em parte, endureceu seu coração
ao Messias. E Paulo é enfático em declarar: “pertence-lhes a adoção de
Filhos...”, o verbo está no presente “pertence-lhes” significando que ainda
pertence e não no passado: “pertenceu-lhes” simplesmente porque os Dons
e a Vocação de D’us são IRREVOGÁVEIS (ver Romanos 11:29). Todavia, a
promessa a Yisrael permanece, isto é, ao Remanescente profetizado em
Isaías 10:22:

“Porque ainda que o teu povo, ó Yisrael, seja tão numeroso como a
areia do mar, o Remanescente desse povo se Converterá; uma
destruição está determinada, transbordando em justiça.”
E, ao final do Grande Tempo de angústia de Jacó, Yisrael em sua totalidade
reconhecerá Yeshua como o Messias verdadeiro:

“M as sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém,


derramarei o Espírito de Graça e de súplicas; e olharão para aquele a
quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia
pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora
amargamente pelo primogênito.” (Zacarias 12:10)

Bendito seja o nosso grande D'us Adonai Eterno que jamais falhou e nunca
falhará em todas as suas preciosas promessas.

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