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HOSPITAL

PRÓ CRIANÇA CARDÍACA

MANUAL DE OPERAÇÃO

R02

Páá giná 1
ÍNDICE

1 - OBJETIVO......................................................................................................................................................3
2 – NORMAS.......................................................................................................................................................3
3 - DESCRIÇÃO DO EMPRENDIMENTO........................................................................................................3
3.1 - SISTEMA ELÉTRICO.............................................................................................................................4
3.1.1 - Subestação e geradores....................................................................................................................4
3.1.2 - Regime operacional entre concessionária e geradores....................................................................5
3.1.3 - Intertravamento................................................................................................................................6
3.1.4 - Seqüência de energização e desenergização....................................................................................6
3.1.5 - Sistema UPS......................................................................................................................................7
3.1.6 - Sistema IT-Médico............................................................................................................................9
3.1.7 - Sistema de alarme de superaquecimento dos transformadores......................................................11
3.2 – SPDA.....................................................................................................................................................14
3.3 - SISTEMA HIDRÁULICO.....................................................................................................................16
3.3.1 – Água Potável..................................................................................................................................16
3.3.2 – Proteção e Combate a Incêndio.....................................................................................................17
3.3.3 - Águas Pluviais................................................................................................................................20
3.3.4 – Água Quente...................................................................................................................................20
3.3.5 – Esgoto.............................................................................................................................................21
3.3.6 - Ventilação.......................................................................................................................................22
3.3.7 – Óleo Diesel.....................................................................................................................................23
3.4 - SISTEMA DE GÁS COMBUSTÍVEL..................................................................................................24
4 – ASPECTOS OPERACIONAIS....................................................................................................................24
4.1 - SISTEMA ELÉTRICO...........................................................................................................................24
4.1.1 - Características das cargas.............................................................................................................25
4.2 – SISTEMA HIDRÁULICO....................................................................................................................26
4.2.1 – Recalque de Água Potável.............................................................................................................26
4.2.2 – Limpeza do Reservatório Inferior..................................................................................................27
4.2.3 – Limpeza do Reservatório Superior................................................................................................27
4.2.4 – Sistema de Pressurização da Cobertura........................................................................................28
4.2.5 – Recalque de águas pluviais e águas servidas................................................................................28
4.2.6 – CMI – Bombas de incêndio............................................................................................................29
4.2.7 – Óleo Diesel.....................................................................................................................................31
4.2.8 – Dados Técnicos das bombas..........................................................................................................32
ANEXOS............................................................................................................................................................34
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS......................................................................................................................36

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1 - OBJETIVO

Este documento tem por objetivo descrever as instalações e os aspectos operacionais


do Hospital Pró Criança Cardíaca, localizado na Rua Dona Mariana n° 220, Botafogo,
nesta cidade, bem como, complementar as informações constantes nos desenhos de
projeto e manuais dos fabricantes dos equipamentos.

2 – NORMAS

O manual de operações foi elaborado de acordo com as normas:

 Elétrica – ABNT NBR 5410 - Baixa tensão;


 Elétrica – ABNT NBR 4039 - Média tensão;
 Elétrica – ABNT NBR 13534 - Instalações elétricas em estabelecimentos
assistenciais de saúde - Requisitos para segurança;
 SPDA – ABNT NBR 5419;
 Hidráulica – ABNT NBR 5626;
 Esgoto – ABNT NBR 8160;
 COSCIP – Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

3 - DESCRIÇÃO DO EMPRENDIMENTO

O hospital é composto pelos seguintes pavimentos:

 2º Subsolo – Estacionamento e Casa de Máquinas de Pressurização;


 1º Subsolo – Casa de Bombas, Casa de Bomba de Incêndio, reservatórios de
águas pluviais (2 unidades), reservatórios inferiores (2 unidades), área técnica e
vestiários;
 Térreo – Subestação, recepção, consultórios, salas de exames, depósito de

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resíduos e central de gases;
 PUC – Refeitório, cozinha e área de lazer;
 1º pavimento – Vestiários, CME, farmácia e sala de exames;
 2º pavimento - Salas de cirurgia (3 unidades), internação (13 leitos) e posto de
enfermagem;
 JIRAU – Área técnica;
 3º pavimentos – Internação (18 leitos) e posto de enfermagem;
 4º pavimentos – Internação (18 leitos) e posto de enfermagem;
 5º pavimento – Internação (10 leitos), posto de enfermagem, administração e
brinquedoteca;
 Cobertura – Área técnica, sala dos transformadores e geradores, reservatório
superior e chillers.

3.1 - SISTEMA ELÉTRICO

3.1.1 - Subestação e geradores

O sistema elétrico do hospital foi concebido para funcionar com energia da


concessionária e com os três Grupos Geradores Diesel operando em paralelo,
funcionando em regime de emergência e em horário de ponta com sistema de
transferência de carga em RAMPA com o paralelismo momentâneo com a
concessionária.
Na Subestação blindada a medição de faturamento de energia elétrica será
efetiva sempre no lado de média tensão, com medidor, transformadores de corrente
(TC), transformadores de potencial (TP) e o bloco de aferição, instalados pela
LIGHT. O sistema de medição está instalado em módulo (cubículo) metálico
blindado, padronizado especialmente para esse fim, devidamente homologado pela
LIGHT sob os aspectos eletromecânicos e de segurança. O módulo de medição está
localizado ao montante da proteção geral de entrada da subestação.

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O hospital recebe a energia elétrica da concessionária na tensão de 13.8 kV
tendo como ponto de entrega a chave seccionadora CS1 do centro de medição
(CM1) localizada no pavimento Térreo. Após passar pela medição da concessionária
a energia segue através de cabos isolados até a subestação transformadora localizada
na cobertura.
A subestação é composta de dois transformadores de força trifásicos isolamento
a seco com potência de 1000 kVA cada operando em paralelo, que transformam a
tensão de 13.800 V para 380/220 V. Uma vez transformada, a energia é levada por
cabos de baixa tensão até o Painel de Transição (PT1), onde é feito o paralelismo
dos transformadores. Do PT1 segue ao Quadro de Transferência Automática/Manual
(QTA/QTM) e deste ao QGBT.
A partir do QGBT a energia é distribuída para a Central de Água Gelada
(C.A.G.) e para equipamentos e quadros de distribuição, locados nos pavimentos
para atender a demanda do hospital em 380/220 V, com exceção da sala do Raio-X
em 220/127 V.
Dentre as cargas alimentadas pelo QGBT está um No-Break de 40kVA, que
alimenta o QGBT-NB, responsável pelo suprimento ininterrupto de energia para as
áreas críticas do hospital – UTI’s e Centro Cirúrgico.
Todo o sistema de distribuição elétrica é mostrado no desenho “EL -11 -
Diagrama Unifilar Geral” em anexo.

3.1.2 - Regime operacional entre concessionária e geradores

O sistema possui um controlador programável microprocessado de forma a


gerenciar a operação dos três grupos geradores em paralelo, tanto em regime de
emergência quanto em horário de ponta, sendo o regime operacional descrito em
detalhe no documento “Regime Operacional GMG’s” em anexo. Para que o
controlador atue comandando a transferência de maneira automática, a chave CH2
localizada no Quadro de Transferência Automática/Manual (QTA/QTM) deve
permanecer na posição “AUTOMÁTICO”.

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Como alternativa ao controle automático, foi criada uma opção de by-pass pelo
Quadro de Transferência Automática/Manual (QTA/QTM), onde a chave CH2 deve
ser colocada na posição “MANUAL” e a chave CH1 colocada na posição “REDE”
para isolar a estação geradora e manter o Hospital alimentado pela rede da
concessionária, ou na posição “GRUPO”, para isolar a entrada de energia da
concessionária, a subestação e o PMT1, mantendo o Hospital alimentado pelos
grupos geradores.

3.1.3 - Intertravamento

Na entrada do QGBT há um intertravamento mecânico tipo “KIRK” entre os


dois disjuntores gerais que impede que ambos estejam fechados ao mesmo tempo.
Trata-se de uma chave que é necessária ao fechamento dos dois disjuntores, mas que
só pode ser retirada de um disjuntor com ele aberto para usar no fechamento do
outro. Isto garante que o quadro seja energizado apenas por uma via, Gerador
Externo ou QTA/QTM, e que quando alimentado por uma delas não haja retorno da
energia pela outra.
O disjuntor de entrada da energia que vem do QTA/QTM é Normalmente
Fechado (NF) e o que recebe energia do Gerador Externo é Normalmente Aberto
(NA). Quando realizada a transferência manual descrita acima, deve-se abrir o NF,
retirar a chave e usá-la no fechamento do NA.

3.1.4 - Seqüência de energização e desenergização

O hospital deve ser energizado seguindo a seqüência:


CS1 – CS2 – DJ1 – CS3 – CS4 – CS5 e CS6 – DJ2 e DJ3 – CS8 - DJ5 – DJ7 –
Disjuntores parciais do QGBT – Disjuntores Gerais dos quadros de distribuição –
Disjuntores parciais dos circuitos de distribuição.
A desenergização deve seguir o sentido contrário.

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Caso haja tentativa de abertura da chave CS4 com o disjuntor DJ5 fechado, o
switch desta comandará a abertura do disjuntor automaticamente. O mesmo
acontece com os disjuntores DJ2 e DJ3, caso estejam fechados ao se tentar abrir as
chaves CS5 e CS6, respectivamente.
De acordo com o manual do Disjuntor a vácuo SION de Média Tensão,
nomeado DJ1, localizado na Cabine Blindada da Precisa, os controles de operação e
indicadores estão indicados na página 37 e 38. A manobra do disjuntor está indicada
na página 38. O fechamento do mesmo está indicado na página 39. A manutenção na
página 40.

3.1.5 - Sistema UPS

O sistema UPS (Suprimento Ininterrupto de Energia) é ligado entre a rede de


alimentação e a carga elétrica (baterias). A sua função é de proteger das interrupções
e das falhas na rede de alimentação.
O UPS do hospital corresponde a um No-Break de 40 kVA, trifásico, tensão de
entrada 380 V, tensão de saída 380 V, com banco de baterias para autonomia de 60
minutos a plena carga, que alimenta o quadro QGBT-NB responsável pela
alimentação dos transformadores do sistema IT-Médico e do quadro do Repouso
Pós-Anestésico (RPA).
No QGBT-NB foi previsto um by-pass manual através da chave CH3, que
normalmente permanece na posição 1 (N) para energizar o barramento passando
pelo No-Break, mas comutada para a posição 2 (R) garante a alimentação do quadro
direto do QGBT, isolando o equipamento para operações de manutenção.
O by-pass manual (ou de manutenção) permite efetuar as intervenções de
manutenção sem interromper a alimentação para a carga. O by-pass eletrônico serve
para garantir a alimentação para as cargas. Se ocorrer uma sobrecarga ou um curto-
circuito na saída do UPS, este é automaticamente ativado para garantir uma
alimentação ininterrupta para as cargas.

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Painel de Controle

O painel de controle é utilizado como interface entre o utilizador e o UPS. Um


display indica ao utilizador o estado de funcionamento do UPS.
Procedimento de funcionamento:
 Para iniciar o inversor pressionar o botão ON por cinco segundos;
 Para parar o inversor pressionar o botão OFF por cinco segundos;
 Caso aconteça uma falha no sistema, o sinal sonoro será acionado. Para
silenciar o sinal sonoro apertar o botão RESET momentaneamente. Após a falha
ter sido corrigida deve-se pressionar o botão RESET, novamente, para que o
UPS restabeleça o seu funcionamento.
É possível determinar se a mensagem é de aviso ou de falha através do número
que aparece no display e do tipo do sinal sonoro; ver páginas 289 a 291 do Manual
do No-break.
O sinal sonoro pode ser de dois tipos diferentes:
 TIPO 1: intervalos longos – O evento associado a este tipo de sinal sonoro é
menos grave. Não é essencial que a causa seja corrigida de imediato, a não ser que

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seja especificado diferentemente dos itens indicados (ver tabela 6 do manual do No-
break, página 292 e 293).
 TIPO 2: intervalos curtos – Tipo de sinal associado a um evento grave. A
causa do evento deve ser corrigida imediatamente para evitar uma condição de erro.
O UPS não requer uma manutenção regular. Todavia e por motivos de
segurança, recomendamos que as funções do UPS sejam controladas
periodicamente, pelos responsáveis autorizados e qualificados do hospital.

3.1.6 - Sistema IT-Médico

Para atender com segurança o Centro Cirúrgico e as Unidades de Terapia


Intensiva (UTI), foram instalados no pavimento técnico cinco transformadores de
separação galvânica, de 10 kVA, sendo três para as salas de cirurgia e dois para a
UTI, alimentados pelo QGBT-NB, que configuram o sistema IT-Médico, sendo que
cada transformador corresponde a um sistema conforme mostrado no diagrama
unifilar geral.
Cada sistema é monitorado por um relé supervisor de isolamento marca Bender
(DSI) instalado no quadro correspondente. Em caso de uma falha de isolamento de
qualquer parte do sistema para terra esse relé irá alarmar e sinalizar a falha e no
dispositivo avisador instalado nas respectivas salas de cirurgia e no posto de
enfermagem da UTI. Neste momento a manutenção deverá ser acionada para
corrigir o problema, pois uma segunda falha sem que a primeira tenha sido corrigida
colocará o paciente em risco de choque.

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Série MK2430 – Bender Group

Características do sistema de sinalização da série MK2430:


 LED luminoso verde para indicar estado de funcionamento normal;
 LED luminoso amarelo para indicar alarme que se apaga somente e tão logo
a falha tenha sido eliminada;
 Sinal acústico para indicação simultânea à visual de alarme;
 Botão ESC para silenciar a cigarra;
 Botão TEST para realização de auto teste e teste de funcionamento do DSI
associado;
 Botão para visualização de texto com informações adicionais sobre o alarme;
 Display LC retroiluminado para exibição das mensagens em português (4
linhas x 20 caracteres);
 Livre programação de textos para 200 mensagens 2 x 3 linhas;
 Relógio em tempo real;
 Memória para armazenagem de até 250 eventos;
 Opção de seleção entre 20 idiomas, inclusive português;

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 Opção de interligação de vários dispositivos em rede com a exibição
centralizada de mensagens quando em função máster na rede;
 Várias opções de programação e ajustes via menu do dispositivo, USB ou
interface RS 485;
 Até 3 dispositivos podem ser alimentados por uma fonte de alimentação
(acessório);
 Alimentação de segurança por 15 s em caso de falta de tensão;
 Opção de versões com 12 entradas digitais para sinalização de alarmes de
gases medicinais em conformidade com DIN EN 737 Parte 3 e sistemas de
alimentação a bateria ou geradores;
 Uso universal para aplicação com sistemas BENDER (sistema IT Médico,
sistemas LFFR para localização de falhas, sistema DSCRLF para medição da
corrente residual) através do uso com uma interface RS485 e protocolo BMS
(interface para dispositivo de medição BENDER).
A distribuição dos circuitos dos sistemas IT-Médicos, conforme pode ser visto
nos quadros de carga, atendeu os seguintes critérios:
 No centro cirúrgico cada sistema IT-Médico alimenta uma sala de cirurgia;
 Nas UTI’s cada leito recebe circuitos de dois sistemas IT-Médicos distintos,
sendo que cada um alimenta as tomadas de cada lado do leito, pois caso haja
problema com um sistema, não há necessidade de desabilitar o leito por este
atendido.

3.1.7 - Sistema de alarme de superaquecimento dos transformadores

Cada transformador de 1000 kVA é dotado de um relé térmico (49). Estes relés
são alimentados por um No-Break de 2 kVA localizado na subestação e estão
ligados a um alarme sonoro que indica a elevação da temperatura do trafo a níveis
acima do aceitável. A manutenção deve atuar para eliminar o problema. Caso o
mesmo persista e a temperatura continue a subir, o relé do TRAFO 1 comanda a

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abertura do disjuntor DJ2 e o relé do TRAFO 2 comanda a abertura do disjuntor
DJ3, fazendo com que o transformador desligue.
O Relé de Proteção Térmica do Transformador protegerá o transformador
quando este estiver por qualquer razão superaquecendo.

Painel do Relé do Transformador

 RX: Sinalização de comunicação serial para recepção de dados.


 TX: Sinalização de comunicação serial para transmissão de dados.
 HOT: Sinaliza que o display indica a temperatura mais elevada registrada no
relé.
 SCAN: Sinaliza que o display opera em modo automático de indicação de
temperatura das entradas de medição.
 MAN: Sinaliza que o display opera em modo manual de indicação de
temperatura com entrada de medição selecionada através da tecla ou .
 Tmax: Sinaliza que o display indica o registro de máxima temperatura da
entrada de medição selecionada através da tecla ou .
 S1: Sinaliza que o display indica informação da entrada de medição do
sensor S1 (enrolamento do transformador). Piscando sinaliza atuação de saída.
 S2: Sinaliza que o display indica informação da entrada de medição do
sensor S2 (enrolamento do transformador). Piscando sinaliza atuação de saída.

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 S3: Sinaliza que o display indica informação da entrada de medição do
sensor S3 (enrolamento do transformador). Piscando sinaliza atuação de saída.
 PROG: Sinaliza liberação do modo de programação.
 RELAY: Sinaliza liberação do modo de teste dos relés de saída, leds e
display.
 FAULT: Sinaliza atuação da saída de falha no sensor das entradas de
medição: aberto ou curto.
 ALARM: Sinaliza atuação da saída de alarme.
 TRIP: Sinaliza atuação da saída de comando de desligamento.
 Tecla M: Seleciona o modo de operação do display. Desativa a seleção dos
modos de operação PROGR ou RELAY selecionado.
 Tecla : [1] incrementa valor do parâmetro selecionado no modo de
operação PROG, [2] aciona o relé da saída selecionada no modo de operação
RELAY e [3] pulsar a tecla para selecionar a entrada de medição no modo de
operação do display MAN e “Tmax”.
 Tecla E: Confirma valor do ajuste do parâmetro selecionado no modo de
PROG.
 Tecla : [1] incrementa valor do parâmetro selecionado no modo de
operação PROG, [2] desaciona o relé da saída selecionada no modo de
operação RELAY e [3] pulsar a tecla para selecionar a entrada de medição no
modo de operação do display MAN e “Tmax”.
 Tecla P: [1] ativa o modo de operação PROGR e [2] pulsar a tecla para
selecionar parâmetro.
 Tecla T: [1] ativa o modo de operação RELAY para de teste dos relés de
saída, leds e display e [2] pulsar a tecla para selecionar a rotina de teste: rL1 -
rL2 - rL3 - rL4 - rL5 e 8.8.8..
 Tecla R: Reseta os registros de máxima temperatura das entradas de
medição S1, S2, S3 e “Tamb” no modo de operação do display “Tmax”. Esta
tecla serve para silenciar o alarme, para que seja detectado o problema e
solucionado o mesmo sem que o alarme perturbe aos pacientes e aos
funcionários do hospital.

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 Display: indicação de temperatura, parâmetro, valor do parâmetro,
sinalizações da rotina de teste e indicação de falha dos sensores das entradas de
medição.

3.2 – SPDA

Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas
atmosféricas. É composto de um sistema externo.
Sistema externo de proteção: sistema que consiste em subsistemas de captores
(captor tipo Franklin e gaiola de Faraday), subsistema de condutores de descida
(destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o
subsistema de aterramento. Este elemento está embutido na estrutura), subsistema de
aterramento (destinada a conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na
terra. Este elemento está embutido na estrutura) e eletrodo de aterramento de fundação
(eletrodo de aterramento embutido nas fundações da estrutura).
Para condutores de descida, foi usado um componente natural de um SPDA -
Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção contra descargas
atmosféricas - as armaduras de aço do concreto. E para os subsistemas de aterramento
foram usadas armaduras de aço das fundações utilizadas como eletrodos de aterramento.
As funções do SPDA são de: neutralizar, pelo poder de atração das pontas, o
crescimento do gradiente de potencial elétrico entre o solo e as nuvens, por meio do
permanente escoamento de cargas elétricas do meio ambiente para a terra; e oferecer à
descarga elétrica que for cair em suas proximidades um caminho preferencial, reduzindo
os riscos de sua incidência sobre as estruturas.
Os tipos de SPDA utilizados no hospital foram:
 Hastes do tipo Franklin;
 Gaiola de Faraday.
Os dois tipos de SPDA do hospital foram utilizados juntos. Com o objetivo de obter
uma proteção mais eficiente.

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O pára-raios – captor tipo Franklin - é um SPDA que tem como objetivo encaminhar
a energia do raio, desde o ponto que ele atinge a edificação até o aterramento, o mais
rápido e seguro possível. O SPDA não pára o raio, não atrai raios e nem evita que o raio
caia. O SPDA protege a edificação (hospital) e as pessoas que estão dentro da edificação
que é protegida.
Componentes do sistema tipo Franklin, de acordo com a Figura 1:
1. Captor – principal componente do pára-raios, formado por três pontas ou
mais de aço inoxidável ou cobre. É denominado de ponta.
2. Mastro – é o suporte do captor, constituído de um tubo de cobre de
comprimento igual a 6 m. A sua função é suportar o captor e servir de
condutor metálico.
3. Isolador – é a base de fixação do mastro. Feita de aço galvanizado.
4. Condutor de descida – é o condutor que faz ligação entre o captor e o
eletrodo de terra.

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Figura 1 – Captor tipo Franklin

O sistema da gaiola de Faraday consiste no lançamento de cabos sobre a cobertura


da edificação, modulados de acordo com o nível de proteção exigido para a edificação.
Esse sistema funciona como uma blindagem eletrostática, uma tentativa de reduzir os
campos elétricos dentro da edificação.
De acordo com a NBR 5419, a tabela B.6 classifica o empreendimento no II Nível
de Proteção.

3.3 - SISTEMA HIDRÁULICO

3.3.1 – Água Potável

O abastecimento de água é realizado através da rede pública da concessionária


local - CEDAE, estando o hidrômetro localizado no térreo, próximo ao portão de
acesso ao estacionamento.

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Após o hidrômetro, a tubulação corre pelo teto do 1º subsolo e alimenta
diretamente aos dois reservatórios existentes. O reservatório 1 tem capacidade de
39.669 L e o reservatório 2 tem capacidade de 31.857 L, o que possibilita o
esvaziamento independente para caso de limpeza ou manutenção, sem a necessidade
de interromper o sistema.
O conjunto de moto-bombas, recalca a água para os reservatórios superiores,
localizados no telhado, com capacidade total de 24.500 L, dividido em cinco
reservatórios para garantir maior flexibilidade em caso de manutenção e limpeza.
A partir do barrilete, a alimentação dos pontos de consumo é feita por gravidade
a partir do reservatório superior. Cada um desses pontos possui um registro,
localizado no mesmo.
Para facilitar a manutenção, as colunas contem um registro, reduzindo assim o
tempo de manobra num possível bloqueio para intervenção.

3.3.2 – Proteção e Combate a Incêndio

A instalação de incêndio foi elaborada para atender as exigências do Corpo de


Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro – CBMERJ e, conforme o Código
de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Estado
do Rio de Janeiro – COSCIP.
A classificação quanto à determinação de medidas de Segurança Contra
Incêndio e Pânico, de acordo com o Art. 9º é:
 VII – Hospitalar e Laboratorial.
No Art. 12, no item IV exige:
 Canalização Preventiva Contra Incêndio;
 Portas corta-fogo leves e metálicas e escadas;
 Rede de chuveiros automáticos do tipo “sprinkler”;
 Sistema eletrônico de emergência.
Foram previstos três sistemas de proteção e combate a incêndios: um por meio
de hidrantes, um por meio de sprinklers e o terceiro por meio de extintores manuais.

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O sistema fixo de combate a incêndio (Hidrantes) é constituído de dois
reservatórios inferiores de água potável, com RTI – Hidrantes com 14.500 L e RTI –
Sprinklers com 33.000 L.
Os reservatórios inferiores foram construídos em duas câmaras de
armazenamento de água, garantindo maior flexibilidade em caso de manutenção e
limpeza.
As instalações de hidrantes foram executadas de forma que a pressurização do
sistema seja feita a partir de conjunto de bombas, visando atender as pressões
mínimas de 1 kg/cm². Todo sistema de distribuição foi dimensionado para não
exceder os limites máximos de pressão de 4 kg/cm², determinadas pelo COSCIP.
A casa de bombas está localizada, próxima aos reservatórios inferiores, no 1º
subsolo, composta pelo conjunto de bombas, sendo uma principal, uma reserva e
uma jockey.
A partir da casa de bombas de incêndio, sai a tubulação que caminha pelo teto
do 1º subsolo, sobe pelo shaft e se ramifica para atender as caixas de hidrantes e aos
bicos de sprinklers, distribuídas por todos os andares.
A bomba principal é destinada a recalcar a água para os sistemas de combate a
incêndio. A bomba de reforço (reserva) é destinada a fornecer a água aos hidrantes
mais desfavoráveis hidraulicamente. A bomba de pressurização (jockey) é destinada
a manter o sistema pressurizado numa faixa pré-estabelecida.
Foram instalados dois hidrantes de passeio, um destinado a hidrantes e o outro a
sprinklers, localizado na calçada da Rua Dona Mariana, de forma a permitir o
abastecimento do sistema por meio de caminhões, quando se esgotar a reserva
prevista ou por operação do corpo de bombeiros.
As caixas de hidrantes são compostas com:
 Registro angular de 45º, bronze fundido, haste ascendente 2 ½”, com
adaptador Storz 2 ½” x 1 ½”;
 Duas mangueiras de nylon revestida de borracha 30 m x 1 ½”, com engate
rápido 1 ½”, nas extremidades.
O Chuveiro Automático (sprinkler) é um dispositivo para extinção ou controle
de incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento termo-sensível é

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aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a água seja
descarregada sobre uma área específica.
O sistema conta com um dispositivo de acionamento de alarme que é utilizado
quando o sistema estiver em funcionamento. É normalmente ativado pelo calor do
fogo.
Os extintores de incêndio são aparelhos de acionamento manual, compostos
pelos recipientes e acessórios contendo o agente extintor destinado a combater
princípios de incêndio.
Conforme o projeto há um tipo de sistema:
 Tipo 1 – Sistema de extintores portáteis – Possui massa total até 245 N
(25kgf), localizado na parede ou piso.
A sinalização para indicar a presença de um extintor é feita através da marcação
de piso, parede, coluna e/ou teto.
No empreendimento localizasse três tipos de agente extintor:
 Gás Carbônico (CO2) 6 kg – É o mais indicado para a extinção de princípio
de incêndio em materiais da classe C* (elétricos energizados), podendo ser
usado também na classe B*;
 Pó Químico Seco 4 kg - É o mais indicado para ação em materiais da classe
B* (líquidos inflamáveis), mas também pode ser usado em materiais classe
A* e, em último caso, na classe C*. Age por abafamento, isolando o oxigênio
e liberando gás carbônico assim que entra em contato com o fogo;
 Água Pressurizada 10 L - Indicado para o combate a princípio de incêndio
em materiais da classe A* (sólidos). Não deverá ser usado em hipótese
alguma em materiais da classe C* (elétricos energizados), pois a água é
excelente condutor de eletricidade, o que acarretará no aumento do fogo.
Deve-se evitar também seu uso em produtos da classe D* (materiais
pirofóricos), como o magnésio, pó de alumínio e o carbonato de potássio,
pois em contato com a água eles reagem de forma violenta. A água agirá por
resfriamento e abafamento.

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* CLASSES DE INCÊNDIO
Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em
sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira,
papel, fibras, etc.;
Classe B - são considerados os inflamáveis os produtos que queimem somente em
sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina,
etc.;
Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores,
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.
Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.

3.3.3 - Águas Pluviais

As instalações pluviais têm a função de recolher e conduzir as águas


provenientes da chuva para os poços de águas pluviais.
Os componentes para a captação e armazenamento da água são compostos por
calhas e tubos que escoam a água através do chamado “escoamento por gravidade”.
O aproveitamento dessas águas é para fins não potáveis, como para regar
jardim, lavagem de pisos externos e automóveis.
De acordo, com o projeto, as águas são captadas através de ralos sifonados,
provenientes do telhado, encaminhados através de tubos de queda até aos poços de
águas pluviais, localizado no 1º e 2º subsolo.

3.3.4 – Água Quente

O sistema de água quente é constituído por equipamentos geradores de água


quente, que são chamados de coletores solares e aquecedores a gás, bombas de
pressurização e uma rede de tubulação que conduz a água aquecida até aos pontos
de utilização.

Páá giná 20
O abastecimento dos aquecedores é feito pelo reservatório superior de água fria,
passando pelos tanques de acumulação de água quente, vão as placas solares e volta
para os tanques de acumulação de água quente, que têm capacidade de 500 L um e o
outro de 1000 L. Outro tipo de abastecimento é feito pelo sistema de pressurização
de água fria que encaminha para os tanques de acumulação de água quente, vão as
placas solares e volta para os tanques de acumulação de água fria, que encaminha
para os pontos de consumo do 5º, 4º e 3º pavimento.
Quando os tanques de acumulação de água quente baixar a temperatura da
água, a mesma é encaminhada para os tanques de aquecimento a gás, com
capacidade de 4500 L no total. Depois de aquecidos, a água é direcionada, através
de tubos de queda e sistema de pressurização, para os pontos de consumo dos
andares.
Quando a água quente chega aos últimos andares, automaticamente a água
retorna, através das tubulações de retorno, para o aquecedor a gás. Isso acontece de
forma repentina.

3.3.5 – Esgoto

Toda coleta e afastamento de efluentes foi executada operando com duas


coletas distintas: esgoto primário e esgoto secundário.
O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas coletar e conduzir os
despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino
apropriado.
O sistema predial de esgoto sanitário foi projetado de modo a:
A. Evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de
consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos
sanitários, como nos ambientes receptores;
B. Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos
introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de
depósitos no interior das tubulações;

Páá giná 21
C. Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de
esgoto sanitário atinjam áreas de utilização;
D. Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;
E. Permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis;
F. Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação;
G. Permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que
facilitem a sua remoção para eventuais manutenções.
A disposição final do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto
sanitário é feita através da rede pública de coleta de esgoto sanitário.
Os aparelhos sanitários estão protegidos por desconectores. Como por exemplo,
caixas sifonadas para a coleta dos despejos de conjuntos de aparelhos sanitários, tais
como lavatórios, pias, dreno de ar condicionado e vasos sanitários.
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de
esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, onde
apresenta uma declividade constante.
Os tubos de queda foram instalados em um único alinhamento. Quando
necessários, os desvios foram feitos com peças formando ângulo central igual ou
inferior a 90°, de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°.
Os lavatórios, os drenos de ar condicionados e os lavabos cirúrgicos instaladas
nos pavimentos descarregam em tubos de queda que conduzem o esgoto para as
caixas de sabão especial – CSE 1 e 2, sendo referente ao esgoto secundário. As pias
encaminham através de tubos de queda para as caixas de gordura especial – CGE 1,
referente ao esgoto secundário. Os dejetos oriundos dos expurgos são encaminhados
através de tubos de queda para as caixas neutralizadora, referente ao esgoto
primário. Os dejetos dos vasos sanitários e dos ralos sifonados são lançados
exclusivamente em tubos de queda e conduzidos para as caixas de inspeção – CI 1
CI 2 e CI 3; referente ao esgoto primário.

3.3.6 - Ventilação

O sistema de ventilação foi previsto para ventilação primária e secundária.

Páá giná 22
A ventilação primária consiste, basicamente, em ramais e colunas de ventilação
que interligam os ramais de descarga e ralos, à ventilação primária e que são
prolongados acima da cobertura. Da mesma forma, a ventilação secundária interliga
ramais das pias, lavatórios, drenos e lavabos cirúrgicos, à ventilação secundária que
são prolongados acima da cobertura.
O tubo ventilador primário e o secundário e a coluna de ventilação são verticais
e, sempre que possível instalados em uma única prumada; quando necessárias, as
mudanças de direção foram feitas mediante curvas de ângulo central não superior a
90°.

3.3.7 – Óleo Diesel

O óleo diesel é utilizado nos grupos geradores de emergência 01, 02 e 03 para


alimentação dos motores e equipamentos da unidade em caso de falta de energia
elétrica. A estocagem deste produto está situada em dois pontos do prédio: 2º
subsolo e na cobertura.
O sistema de óleo diesel é feito por um caminhão-tanque, que realiza o
abastecimento por uma caixa de alvenaria, localizado no térreo, onde o mesmo é
encaminhado, para o tanque principal, com capacidade de 6.000 L, localizado no 2º
subsolo. Após o abastecimento, o óleo é recalcado através de bombas de recalque
para os três tanques diários situados na cobertura, com capacidade de 250 L cada,
onde, os mesmos, alimentam os geradores.
Por exigência do Corpo de Bombeiro as tubulações de abastecimento e
recalque, não devem conter óleo diesel, para que não haja risco de explosão. Por
este motivo foram instaladas duas válvulas solenóides, que funcionam da seguinte
maneira:
 No ato do abastecimento, quando a tampa da caixa localizada no térreo
estiver aberta, a VS-01, comandada pela chave de fim de curso instalada na
tampa da caixa, estará fechada. Após concluir o abastecimento, com a tampa

Páá giná 23
fechada, a chave de fim de curso comandará a abertura da VS-01, drenando
o óleo da tubulação de abastecimento para o interior do tanque;
 A válvula solenóide, VS-02, será comandada pelo quadro de comando de
bombas. Quando uma das bombas de recalque de óleo, estiver ligada, a VS-
02 estará fechada. Quando as duas bombas estiverem desligadas, a VS-02
estará aberta, drenando o óleo da tubulação de recalque para o interior do
tanque.
Nos tanques diários encontram-se as chamadas chaves de nível ou chaves bóia.
Conforme o nível sobe, o flutuador acompanha o óleo e aciona a chave posicionada
internamente na haste, próximo ao batente superior. Indicando as bombas que os
tanques estão em seus níveis máximos.
Em caso de falha da chave bóia, foi criada uma tubulação de retorno, fazendo
com o óleo retorne dos tanques diários para o tanque principal, evitando assim o
transbordo.

3.4 - SISTEMA DE GÁS COMBUSTÍVEL

O sistema de gás natural é abastecido pela rede da CEG, passa pelos dois medidores
de gás (PI), localizados no térreo, corre pelo teto do 1º subsolo, vai à cobertura, corre
pelo piso da cobertura e chega aos três aquecedores do sistema conjugado de
aquecimento de água quente. Este sistema atende aos pontos de consumo das copas e a
central geradora de água quente.

4 – ASPECTOS OPERACIONAIS

4.1 - SISTEMA ELÉTRICO

Por se tratar de uma instalação elétrica complexa, com tensão de alimentação em


380/220 V, e geração de emergência com transferência de concessionária para gerador

Páá giná 24
feita de forma automática, esta instalação deverá ser operada e mantida por equipe
técnica qualificada.
Por determinação do ministério do trabalho, toda equipe de manutenção elétrica
deverá ter curso de formação na Norma Regulamentadora NR-10.
Nos QTA’s, a chave AUTOMÁTICA/MANUAL deverá estar posicionada sempre na
posição automática. A operação em função manual é um recurso para realizar testes
nestes painéis e seu acionamento de forma indevida pode ocasionar falta de energia nas
salas atendidas pelos mesmos.

ATENÇÃO! OS CIRCUITOS EM DOS QUADROS DE ILUMINAÇÃO


ALIMENTAM A ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DAS ESCADAS E DAS
CIRCULAÇÕES DOS ANDARES. NÃO DEVEM SER DESLIGADOS EM
QUALQUER HIPÓTESE, SOB PENA DE DESCARREGAR SUAS BATERIAS.

4.1.1 - Características das cargas

A seguir é apresentada uma tabela demonstrativa das características adotadas


como critérios de projeto para o empreendimento:

Item Tensão Pólos


Iluminação 220 V F+N
Tomadas 220 V F+N
Pontos de força (Ar Cond, Elevadores e Bombas) 380 V 3F

OBS: A edificação possui um ponto de alimentação em 127 V. Desta forma, a


sala do Raio-x houve a necessidade de ligação dos equipamentos com esta
tensão, utilizando um transformador próprio para este fim.

Páá giná 25
4.2 – SISTEMA HIDRÁULICO

4.2.1 – Recalque de Água Potável

O sistema de recalque de água potável contém duas bombas idênticas, sendo


uma reserva da outra, devendo ser operadas preferencialmente no modo
AUOMÁTICO conforme a seguir:
1. Abrir os registros de sucção e recalque das bombas;
2. Abrir os registros de saída de água junto ao reservatório inferior;
3. Localizar o respectivo quadro elétrico ao lado das bombas e ligar seu
disjuntor geral;
4. Ligar os disjuntores parciais de cada bomba;
5. Ligar o disjuntor de comando;
6. Posicionar a chave Manual/Automático na posição AUOMÁTICO;
7. Selecionar uma das bombas através da chave seletora BOMBA 1 / BOMBA
2;
8. Nesta configuração, as bombas funcionarão automaticamente comandas por
chaves de nível instaladas no interior do reservatório.
Em caso de falha na operação automática as bombas devem ser operadas
manualmente conforme a seguir:
1. Repetir passos de 1 a 5 do modo Automático;
2. Posicionar a chave Manual/Automático na posição MANUAL;
3. Selecionar uma das bombas através da chave seletora BOMBA 1 /
BOMBA 2;
4. Comandar a bomba selecionada através dos botões LIGA e DESLIGA.
5. Caso a bomba não funcione, verificar se há água no reservatório inferior. Em
caso afirmativo, a equipe de manutenção deve ser convocada para checar o
funcionamento do controle de nível e demais componentes do circuito.

Páá giná 26
ATENÇÃO! AS BOMBAS NUNCA DEVEM SER ACIONADAS COM SEUS
RESPECTIVOS REGISTROS FECHADOS, BEM COMO OS REGISTROS
DE SAÍDA DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO INFERIOR, SOB O RISCO DE
QUEIMA DAS MESMAS.

4.2.2 – Limpeza do Reservatório Inferior

Os reservatórios inferiores estão localizados no 1º subsolo. São compostos por


duas células individuais, sendo o reservatório 1 com 39.669 L e o reservatório 2
com 31.857 L. Permitindo maior flexibilidade para a manutenção e limpeza do
sistema de abastecimento de água potável.
Para limpeza do sistema, seguir o procedimento a seguir:
1. Identificar o lado do reservatório a ser limpo;
2. Fechar o registro de saída de água, junto ao reservatório, da célula a ser
limpa;
3. Abrir a válvula de limpeza, junto ao reservatório, da célula a ser limpa;
4. Após a limpeza, voltar o sistema à condição inicial fechando o registro de
limpeza e abrindo o de sucção.

4.2.3 – Limpeza do Reservatório Superior

Os reservatórios superiores são compostos por cinco células, sendo três células
de 7.500 L cada e duas células de 1.000 L cada, o que permite a manutenção do
sistema ao abastecimento de água potável.
Para limpeza do sistema, seguir o procedimento a seguir:
1. Identificar o lado do reservatório a ser limpo;
2. No barrilete, sob o reservatório, fechar o registro de saída de água
correspondente ao lado a ser limpo (registro de 3”) e abrir o registro de
limpeza correspondente ao lado a ser limpo;

Páá giná 27
3. Após a limpeza, voltar o sistema à condição inicial fechando o registro de
limpeza e abrindo o de saída de água.

4.2.4 – Sistema de Pressurização da Cobertura

Na cobertura existe um sistema de pressurização para atender aos pontos de


consumo do 3º ao 5º pavimento, o qual deve ser operado conforme a seguir:
1. Abrir os registros de sucção e recalque localizados no chassi do sistema;
2. Localizar o respectivo quadro elétrico no chassi do sistema e ligar seu
disjuntor geral;
3. Ligar os disjuntores parciais de cada bomba, localizados no interior do
quadro;
4. Ligar o disjuntor de comando;
5. Posicionar a chave Liga/Desliga na posição LIGA. A mesma só deve ser
colocada na posição DESLIGA em caso de operação de manutenção no
sistema;
6. Nesta configuração, as bombas funcionarão automaticamente comandas
eletronicamente pelo sistema.

OBS: Não há possibilidade de operação MANUAL.

ATENÇÃO! O SISTEMA NÃO DEVE SER COLOCADO EM


FUNCIONAMENTO COM AS VÁLVULAS DE SUCÇÃO E RECALQUE
FECHADAS, SOB O RISCO DE QUEIMA DAS BOMBAS.

4.2.5 – Recalque de águas pluviais e águas servidas

Os poços de águas pluviais e servidas contem cada um, duas bombas idênticas,
devendo ser operadas preferencialmente no modo AUTOMÁTICO conforme a
seguir:

Páá giná 28
1. Abrir os registros de recalque das bombas;
2. Localizar o respectivo quadro elétrico ao lado do poço e ligar seu disjuntor
geral;
3. Ligar os disjuntores parciais de cada bomba;
4. Ligar o disjuntor de comando;
5. Posicionar a chave Manual/Automático na posição AUTOMÁTICO;
6. Selecionar uma das bombas através da chave seletora BOMBA 1 / BOMBA
2;
7. Nesta configuração, as bombas funcionarão automaticamente comandas por
chaves de nível instaladas no interior do poço.
Em caso de falha na operação automática, as bombas devem ser operadas
manualmente conforme a seguir:
1. Repetir passos de 1 a 4 do modo Automático;
2. Posicionar a chave Manual/Automático na posição MANUAL;
3. Selecionar uma das bombas através da chave seletora BOMBA 1 / BOMBA
2 para ligar a bomba;
4. Caso a bomba não funcione, verificar se há água no poço. Em caso
afirmativo, a equipe de manutenção deve ser convocada para checar o
funcionamento do controle de nível e demais componentes do circuito.

ATENÇÃO! AS BOMBAS NUNCA DEVEM SER ACIONADAS COM O


RESPECTIVO REGISTRO FECHADO, SOB O RISCO DE QUEIMA DAS
MESMAS.

4.2.6 – CMI – Bombas de incêndio

O sistema de hidrantes é alimentado por um sistema de pressurização, a partir


dos reservatórios inferiores. As instalações de hidrantes foram executadas de forma
que a pressurização do sistema seja feita a partir de conjunto de bombas localizadas,
na Casa de Bomba de Incêndio, ao lado do reservatório inferior. O conjunto de moto

Páá giná 29
bombas é composto por três bombas, sendo uma principal, uma reserva e uma
jockey.
Para a operação do sistema em modo automático, proceder como a seguir:
1. Abrir os registros de sucção e recalque das bombas;
2. Abrir os registros de saída de água do sistema de incêndio junto ao
reservatório inferior;
3. Localizar o respectivo quadro elétrico ao lado das bombas e ligar seu
disjuntor geral;
4. Ligar os disjuntores parciais de cada bomba;
5. Ligar o disjuntor de comando;
6. Posicionar a chave Manual/Automático na posição AUTOMÁTICO;
7. Nesta configuração, as bombas funcionarão automaticamente comandas por
pressostatos instalados junto ao cavalete de testes da CMI.

ATENÇÃO! O SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO DEVERÁ,


NECESSARIAMENTE, PERMANECER EM MODO DE OPERAÇÃO
AUTOMÁTICO. O MODO DE OPERAÇÃO MANUAL APENAS DEVE SER
UTILIZADO EM CASO DE TESTES OU FALHAS NO SISTEMA
AUTOMÁTICO, E DEVE SER OPERADO POR EQUIPE TÉCNICA
QUALIFICADA OU PELO CORPO DE BOMBEIROS.

Para o caso de necessidade de operação do sistema em modo manual, proceder


como a seguir:
1. Repetir passos de 1 a 5 do modo Automático;
2. Posicionar a chave Manual/Automático na posição Manual;
3. Selecionar uma das bombas através da chave seletora BOMBA 1 / BOMBA
2;
4. Comandar a bomba selecionada através dos botões LIGA e DESLIGA.

ATENÇÃO! AS BOMBAS NUNCA DEVEM SER ACIONADAS COM SEUS


RESPECTIVOS REGISTROS FECHADOS, BEM COMO OS REGISTROS

Páá giná 30
DE SAÍDA DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO INFERIOR, SOB O RISCO DE
QUEIMA DAS MESMAS.

4.2.7 – Óleo Diesel

A casa de máquina de óleo diesel é composta por duas bombas, sendo uma
principal e uma reserva, uma válvula de retenção duplex com montante entre
flanges, uma válvula gaveta, duas válvulas solenóides, uma válvula pé com crivo e
uma chave bóia com contato elétrico.
Para o abastecimento do sistema de óleo diesel, proceder como a seguir:
1. Abastecer o tanque de óleo diesel somente quando o motor do caminhão-
tanque estiver desligado;
2. Abrir a tampa da caixa situada na área externa do térreo;
3. Efetuar o aterramento do caminhão-tanque para a transferência do óleo
diesel para que não haja risco de explosão;
4. Fazer a limpeza do bocal antes e após o abastecimento, evitando assim a
entrada de resíduos no tanque;
5. Após o abastecimento, fechar adequadamente o bocal;
6. Fechar, apropriadamente, a tampa da caixa situada na área externa do térreo.

ATENÇÃO! APÓS O ABASTECIMENTO, VERIFICAR SE A TAMPA DA


CAIXA SITUADA NA ÁREA EXTERNA DO TÉRREO ESTÁ BEM
FECHADA. POIS O MAU FECHAMENTO DA MESMA IMPLICA O NÃO
ACIONAMENTO DA VÁLVULA SOLENÓIDE OCASIONANDO ASSIM A
NÃO DRENAGEM DA TUBULAÇÃO PARA O INTERIOR DO TANQUE,
GERANDO RISCO DE EXPLOSÃO.

Páá giná 31
4.2.8 – Dados Técnicos das bombas

Bomba Recalque Água Potável: 2 bombas


Potência: 3 CV
Tensão: 380 V – 3F
Modelo: ME-AL 1530V
Fabricante: SCHNEIDER MOTOBOMBAS

Bomba Recalque Água Potável para apoio do reuso: 2 bombas


Potência: 3 CV
Tensão: 380 V – 3F
Modelo: ME-AL 1530V
Fabricante: SCHNEIDER MOTOBOMBAS

Sistema de Pressurização de Águas Pluviais: 2 bombas


Potência: 0,5 CV
Tensão: 220 V
Modelo: RP18
Fabricante: ROWA

Sistema de Pressurização de Águas Potável: 2 bombas


Potência: 0,5 CV
Tensão: 220 V
Modelo: RP18
Fabricante: ROWA

Poços de águas servidas


- Bomba submersível: 2 bombas
Potência: 1 CV
Tensão: 380 V – 3F
Modelo: FI 1000

Páá giná 32
Fabricante: KSB

Poços de águas pluviais


- Bomba submersível: 2 bombas
Potência: 3 CV
Tensão: 380 V – 3F
Modelo: E3001
Fabricante: KSB

Poços de recalque de águas pluviais de retardo


- Bomba submersível: 2 bombas
Potência: 3 CV
Tensão: 380 V – 3F
Modelo: E3001
Fabricante: KSB

Bombas de Incêndio – Aguardando laudo do Corpo de Bombeiro


- Bombas de Hidrantes: 2 bombas
- Bombas de Sprinklers: 2 bombas
- Bomba Jockey: 1 bomba

Bombas de Óleo Diesel – Não fornecido pela STIL

Bombas de Recirculação – Não fornecido pela STIL

Páá giná 33
ANEXOS

 Bombas de Recalque de Incêndio:+


 1 certificados de garantia;
 1 manuais de operação;

 Disjuntor de Média Tensão:


 1 relatório de testes;
 1 Diagrama do Disjuntor;
 1 Lista de Embarque;
 1 manual de operação;

 Sistema de pressurização da cobertura:


 1 manual de operação do controlador CU 351;
 1 manual de operação do sistema Hydro MPC;
 1 Lista de Assistência Técnica;
 1 Relatório de teste Hydro MPC;
 1 Relatório de inspeção de painéis;
 1 manual de operação das bombas;
 1 Folheto de instruções do sistema Hydro MPC
 1 caderno de diagramas do Painel MPC-E
 1 certificado de garantia;
 1 cópia da Nota Fiscal nº: 000.002.481;

 Sistema de pressurização do 1º subsolo:


 1 manual de operação JACUZZI YZ II;
 1 manual de operação das bombas GUNDFOS;
 1 cópia da Nota Fiscal nº;

 Sistema IT-MÉDICO do 1º pavimento:


 1 Manual do Usuário Beta Eletronic;

Páá giná 34
 Bombas de Recalque de Esgoto, 2° Subsolo:
 1 Manuais do Usuário, ABS SÉRIE UNI;

 Bombas de Retardo de Esgoto, 1° Subsolo:


 1 Manuais do Usuário, KSB KRT Drainer;
 1 Termos de garantia;
 1 cópia da Nota Fiscal nº: 07108;

 Cópias de notas fiscais de quadros e equipamentos:


 000.001.080 (Quadros)
 000.001.028 (Quadros)
 000.001.145 (Quadros)
 000.001.128 (Quadros)
 000.001.299 (Quadros)
 000.000.147 (Quadros)
 000.000.445 (Quadros)
 000.001.291 (Quadros)
 000.016.375 (Transformador 1000KVA)
 33.704 (Painel Alimentação)
 000.000.394 (Nobreak)
 000.000.290 (Sub. Light)
 000.002.700 (Transformador 40KVA 380/220V)
 000.002.562 (Transformador mono 10000VA)

OBS 1: A documentação relacionada acima é a original fornecido pelos respectivos


fabricantes dos equipamentos;

Páá giná 35
OBS 2: Informações complementares a este MANUAL DE OPERAÇÃO DO
HOSPITAL PRÓ CRIANÇA, se encontram nos respectivos projetos e na
documentação fornecida pelos fabricantes dos equipamentos.

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

TIPO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


NÚMERO PLANTAS REV.
EL-01 2º SUBSOLO 05
EL-02 1º SUBSOLO 06
EL-03 TÉRREO 07
EL-04 PUC 02
EL-05 1º PAVIMENTO 05
EL-06 2º PAVIMENTO 07
EL-07 JIRAU 03
EL-08 3º E 4º PAVIMENTO 02
EL-09 5º PAVIMENTO 05
EL-09 COBERTURA 01
EL-10B TELHADO 03
EL-11 DIAGRAMA UNIFILAR GERAL 06
EL-12 ESQUEMA VERTICAL 01
TIPO: INSTALAÇÕES ESGOTO
NÚMERO PLANTAS REV.
IES-01/14 2º SUBSOLO 04
IES-02/14 1º SUBSOLO 05
IES-03/14 TÉRREO 05
IES-04/14 PUC 05
IES-05/14 1º PAVIMENTO TIPO 04
IES-06/14 2º PAVIMENTO TIPO 04
IES-07/14 JIRAU-PAVIMENTO TÉCNICO 04
IES-08/14 3º PAVIMENTO TIPO 04
IES-09/14 4º PAVIMENTO TIPO 04
IES-10/14 5º PAVIMENTO 04
IES-11/14 TELHADO / CASA DE MÁQUINAS 05
IES-12/14 ESQUEMA VERTICAL - PRIMÁRIO 02
IES-13/14 ESQUEMA VERTICAL - SECUNDÁRIO 02
IES-14/14 ESQUEMA VERTICAL - ÁGUAS PLUVIAIS 03
TIPO: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
NÚMERO PLANTAS REV.

Páá giná 36
HID01/12 2º SUBSOLO 05
HID02/12 1º SUBSOLO 06
HID03/12 TÉRREO 07
HID04/12 PUC 05
HID05/12 1º PAVIMENTO 05
HID06/12 2º PAVIMENTO 05
HID07/12 JIRAU 05
HID08/12 3º E 4º PAVIMENTO 05
HID09/12 5º PAVIMENTO 05
HID10/12 TELHADO E COBERTURA 05
HID11/12 ESQUEMA VERTICAL 01 - BARRILETE/AQUECIMENTO 03
HID12/12 ESQUEMA VERTICAL 02 - DISTRIBUIÇÃO 03
TIPO: INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
NÚMERO PLANTAS REV.
IN-01 2º SUBSOLO 03
IN-02 1º SUBSOLO 03
IN-03 TÉRREO 03
IN-04 PUC 02
IN-05 1º PAVIMENTO 03
IN-06 2º PAVIMENTO 02
IN-07 JIRAU 02
IN-08 3º E 4º PAVIMENTO 03
IN-09 5º PAVIMENTO 03
IN-10 TELHADO 03
IN-11 ISOMÉTRICO DE INCÊNDIO 02
IN-12 ISOMÉTRICO DE INSTALAÇÃO DE BOMBAS 01
IN-13 DETALHES GERAIS 00
TIPO: INSTALAÇÕES DE GÁS
NÚMERO PLANTAS REV.
585-G-01-PA-R3 2º SUBSOLO 00
585-G-02-PA-R3 1º SUBSOLO 00
585-G-03-PA-R3 TÉRREO, SITUAÇÃO, DETALHES. 00
585-G-04-PA-R3 USO COMUM - PUC, DETALHE DO PI E DETALHES. 00
585-G-05-PA-R3 1º PAVIMENTO 00
585-G-06-PA-R3 2º PAVIMENTO 00
585-G-07-PA-R3 JIRAU TÉCNICO 00
585-G-08-PA-R3 3º E 4º PAVIMENTOS 00
585-G-09-PA-R3 5º PAVIMENTO 00
585-G-10-PA-R4 TELHADO E DETALHE 04
TIPO: INSTALAÇÕES DE ÓLEO DIESEL
NÚMERO PLANTAS REV.
01 2º SUBSOLO 00
02 1º SUBSOLO 00
03 TÉRREO 00
04 P.U.C. 00

Páá giná 37
05 1º PAVIMENTO 00
06 2º PAVIMENTO 00
07 JIRAU TÉCNICO 00
08 3º / 4º PAVIMENTO 00
09 5º PAVIMENTO 00
10 COBERTURA 00
TIPO: INSTALAÇÕES DE PÁRA-RAIOS
NÚMERO PLANTAS REV.
PR-01 COBERTURA 01

Páá giná 38

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