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C O L E C C IÓ N EL POSTULANTE

HISTORIA
UNIVERSAL

Editoria l
H is to r ia U n iv e r s a l - C o le c c i ó n E l P o s t u l a n t e
Ed
it
o r a San M a rc o s
i l
E. I. R. L.
© Editoria San Marcos E R L
l . I. . .
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Composición de interiores Sylvia Ramos
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de edición Adr ano Díaz
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. 20260100808 ,
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Primera edición 2007


i l .
Segunda edición 2013
Tiraje: 1000 e emplares
:
Hecho el depósito . lega en a Biblio eca Naciona de Perú
Registro N.° 2013-04812
j
ISBN 978-612-302-972-2
Regis ro de Proyec o Editoria
l l N.° 31501001200780
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, i :
l i l
. , . . .,
ÍN D IC E

P r e s e nt a ci ó n ........................................................................................................ 7

In tro d u c c ió n - La P r e h is to r ia .......................................................................... 9

M e s o p o ta m ia ......................................................................................................... 13

E g ip to ..................................................................................................................... 15

H e b re o s - F enicio s - P e rs a s .............................................................................. 17

G recia : A te n a s y E s p a rta .................................................................................... 19

Las G u e rra s M é d ic a s y el S ig lo de P e ríc le s .................................................... 23

D e c a d e n c ia g r i e g a .............................................................................................. 26

R o m a ....................................................................................................................... 33

La E da d M e d ia ...................................................................................................... 39

El fe u d a lis m o ......................................................................................................... 44

S u rg im ie n to d e los reino s e u ro p e o s -C ru z a d a s ............................................ 46

La E da d M o d e rn a ................................................................................................. 48

R e n a c im ie n to - H u m a n is m o ;................. 51

La R e fo rm a y la C o n tra rre fo rm a ....................................................................... 54

El s u rg im ie n to d e los n u e v o s E s ta d o s e u ro p e o s ......................................... 56

El s ig lo XVIII y la Ilu s tra c ió n ............................................................................... 61

La In d e p e n d e n c ia de los E s ta d o s U n id o s ...................................................... 63
La R e vo lu ció n fr a n c e s a .................................................................................... 65

Las re v o lu c io n e s in d u s tr ia le s .......................................................................... 67

El Im p e r ia lis m o ................................................................................................... 70

Ideas p o lític a s y m o v im ie n to s in te le ctu a le s en el s ig lo X I X .................... 72

La R e volu ció n r u s a ............................................................................................ 76

La P rim e ra G u e rra M u n d ia l............................................................................. 78

La R e vo lu ció n m e x ic a n a ................................................................................. 80

La crisis e c o n ó m ic a de 1929 .......................................................................... 81

F a s c is m o - N a z is m o .......................................................................................... 82

La S e g u n d a G u e rra M un dial .......................................................................... 84

La P o s g u e r r a ....................................................................................................... 90

E je rcicio s p r o p u e s to s ........................................................................................ 98
P R E S E N T A C IO N

Editorial San M a rc o s p re s e n ta al p ú b lic o la C o le c c ió n El P ostulante, e la b o ra d a


In te g ra m e n te p e n s a n d o en las n e c e s id a d e s a c a d é m ic a s de los jó v e n e s q u e
a sp ira n a a lc a n z a r u n a v a c a n te en las u n ive rs id a d e s , in stitu to s y c e n tro s s u p e rio re s
de e s tu d io s a nivel na cio nal.

La C o le c c ió n El P ostu lan te reú ne los te m a s re q u e rid o s p o r los p ro s p e c to s de


a d m is ió n , los cu a le s son d e s a rro lla d o s d id á c tic a m e n te , c o n teo ría e je m p lific a d a
y e je rc ic io s p ro p u e s to s y resu elto s, de a lto g ra d o de d ific u lta d , c o n los cu a le s se
b u s c a d o ta r a los jó v e n e s d e los c o n o c im ie n to s b á s ic o s n e ce sa rio s p a ra e n fre n ta r
no s o lo los d iv e rs o s e xá m e n e s d e a d m is ió n , s in o a fia nza r los sa b e re s de su
fo rm a c ió n e s c o la r y a lc a n z a r u n a fo rm a c ió n in te gra l q u e les perm ita, en un fu tu ro
pró xim o , d e sa rro lla r un a v id a u n ive rsita ria exitosa.

F ina lm en te, d e s e a m o s h a c e r un re c o n o c im ie n to al e q u ip o de d o c e n te s
lid e ra d o s p o r S a lv a d o r T im o te o , Pedro de C astro, Jo rg e Solari y N athali Falcón,
p ro fe s o re s de a m p lia tra y e c to ria en las m e jo re s a c a d e m ia s d e nu e stro país,
q u ie n e s han e n tre g a d o lo m e jo r d e su e x p e rie n c ia y c o n o c im ie n to s en el d e s a rro llo
de los c o n te n id o s .

El e d ito r
INTRODUCC IÓN - LA PREHISTORIA

C O N C E P T O DE H IS TO R I A - La A n tr o p o l o g ía : estudia al hombre como ser


biológ ico y cultural.
- Es una ciencia social que estudia el desarrollo
de la sociedad. Est udia e! desenvolvi mient o - La P al eo nt ol o gí a: est udia los rest os f ósiles de
del hombre a t ravés del tiempo y en un det er- animales y vegetales.
minado espacio. - La Et no gr afí a: se ocupa del est udio y clasifi-
l , f
- Es la ciencia í socia , que estudia en orma orde- cación de las razas humanas.
nada l y ver dica l los hechos . transcendentales - l r fí :
La Pa eog a a es el arte de descifrar las es-
de pasado, de a humanidad t .
t t t cri uras antiguas
t - i ti : t
- Es ciencia en cuan, o t su rabajo es serio, i sis e-,
La N u m. sm á ca es udia las monedas y
má ico y ordenado endiendo así, . su d scurso
- medallas
r l i : t
a un mayor gradot de veracidad t l
, i l t f t i - La H el ál dr ca : es udia los escudost i y blasones.
- Es social, en cuan o su objeto de es udio es e t
, f El F o c o e se ocupa de las rad ciones y cos-
hombre “ser soc a ” en con inuo en ren am en- - l í : l
t l umbres de un país.
to con un ámbito geográ ico y mutua modifica- - i í ti : t l t l
ción a ravés de tiempo. La Genea og a estudia los linajes y as familias.
FU E N TE S i f t i t l La L n g ü s c a es udia a na ura eza e historia
i t I I I
de las lenguas.
I I
Existen d versas uen es que dan al h s oriador a t f l t
i l t :
oportunidad de conocer d ferentes aspec os del
- t r l : i t
P ER O D ZA Ci Ó N DE LA H S TO Ri A .
pasado. Se d viden de a siguien e manera
t i t , ; La periodización iene como iinalidad a inves iga-,
Fuen í es o a e s son las expres ,ones ransmi-, ción y expos ción ,de los conoc t mientos históricos
idas verba ,men e de, una. generación a otra Permite ubicar los hechos .h stóricos en edades
aqu t encontramos lperíodos y etapas para l de erminar los grados de
rit : las leyendast los cuentos f
los refranes
i los
l mitost etc iti l , desarrollo de ias sociedades La más empleada es
- Fuen l esl e s c ai s son documen os que t ueroni a que diseñó Cristóba Keller.
escr tos con ;e fin j de ransm rt o vivido de tex-
p icar o suced do , o para dejar cons , anc . a de EDADES
algún t hecho t eriemplos l : de es os tdocumen os
Edad Edad Edad Edad
t i t l , , i i
son las crónicas cartas, los diarios etc A ntigua M edia M oderna C o nte m p orán e a
, t t , t ji , , i t
- F u e nt e s m ta e aj e, s son los res os de cons-
rucc ones (como em p os palacios v v e n -
das en re o ras) e dos cerámica ns ru-
m en os de raba o etc. 4 0 00 4 76 t1 45tí3 l f 1 78 9 A c tu a lid a d
I I I I
Invención Caída Caída de Revolución
C E N C A Si A U Xl L A R E S l de la de Roma Cons an nop a rancesa
t . escritura
Son las d scip inas que ayudan a historiador a re-
t
cons ruir el pasado con mayor veracidad Entre las
r fí : t I I I
más import antes podemosí señalar:
. EL P R O C ES O D E H O M N Z A C Ó N
- La G eog a a ubica el lugar de los acon eci- i l
mien os y sus caracter sticas La hominizac ón es e resultado de un proceso
- La C ro n o lo g ía : de termina e l tiempo en que evolutivo de adaptación , que condujo a la apari-
ocurrieron los hechos. ción de los homínidos en los últimos cinco millones
- de años , bajo severos cambios geol ógi cos y al te-
La A r q u e o l o g í a : analiza objetos prehi stóri- raciones climát icas. Estos cambios mot ivaron las
cos e hi stóricos; todo lo que el hombre haya modificaciones que í t
producido. t l conducir
. an al surgimien o de
los an ecesores de hombre
10 I C o l e c c ió n El P o stulan
te

f : t t
i l
Estas modificaciones i ueront , l ana ómicas muyl l
especializadas y fuesen con em-
i poráneos de Homo f habilis, como o demuestran
- Adopc ón de a b pedes ación o que permitió tr y echados absolutos
r t
. los hallazgos de fósiles, niega
independ zar los brazos. que los Aus alopithecus g áciles
i t , lt l sean an epasados .
- Caminar erguido directos del género Homo y de a especie habilis
tr -
- í
D sminución f
del progna .
ismo reducción de a- Hace 2-1,5 millones de años coexistían Aus alo
maño de t los ldientes. , l pithecus gráciles, tr como los de Komdrai,
i Sterkfon-l
f t . tein, con Aus alopithecus boise (ejemplo:, e
- Mand bula grácil, en orma de “U”
f KNM-ER t 406. descubierto por Richard Leakey de
- Aumen o l de a capacidad craneana unida a a una an igüedad de 1,7 . millones
l y una capacidad
acultad de visión cromática y es ereoscópica craneana de 510 cm3) E hallazgo del Homo habi-
- Manipulación de objetos, gracias a la orma- lis (KNM-ER 1813, de 510 cm3) es notable, , puesto
ción l de dedo pulgar oponible en las manos. que lno solo supera a todos r los anteriores sino que
l de é surgirían los Homo e ectus (u Homo ergaster).,
- En e género Homo, a producciónt dei herra- l
t como e KNM-WT 15000, conocido como “Turkana” ,
fmientas permitió , que su compor am en o no
lde una capacidad craneana de 880 a 910 cm3 ha-
uera instintivo sino supeditado a , una inteli-
gencia i muy desarrollada y múltiple capaz de t por Kamoyu Kimeau en 1984, y que
lado, en Kenya
i l tiene una an, igüedad de 1,6 millones de años.. Los
sobrev. vir en las duras cond ciones .,
f del Pleis- Homo erectus posteriormente, hacia 1 900 000 a C
toceno Una consecuencia de ello ue a nece- , .
. irrumpirían en oleada migratoria a Europa y Asia,
sidad de poseer un lenguaje como medio de f 000-420 l 000 a C., y
probablemente entre los 840
comunicación , ,
I I I otros permanecerían en Á rica Orienta en relativo
LAS E V D E N C A S FÓ S LES aislamiento evolucionando y posteriormente ingre-
sarían a Europa (150 000-80 000 a. C.), como an te-
Hace 3 700 000 años, en Áf rica oriental, al con- cesor Homo, para co lisionar con los Homo sapiens
servarse huellas de las pisadas dejadas por ho- neanderthalensis.
m ínidos en Laetol i (Tanzania) , quedó regis trado
que el andar erecto antecedió indudablemente al Los hombres act uales pertenecen a l a especie
t l l , l i Homo sapiens- sapiens. Est os son los únicos so-
amaño y vo umen de cerebro ta como se ev den-
l t t f l tr - brevivient es del género Homo, al que pertenecen
cia a con ras ar con los restos ósiles de Aus alo
i f r i l , los f ósiles del Homo habilis, Homo erectus. Homo
p thecus a a ens s (A 288-1), denominado “ Lucy"
, sapiens neanderthalensi s. Todas las especi es del
y encontrado por Johanson i en la zona de Hadar.
(Etiopía), cuya capac dad craneana es de 450 cm3 género Austr alopithecus se ext inguieron.
Este fósil registra unos 3,2 millones de años de
antigüedad.
LA P R E H IS TO R IA
El género Aus tralopithecus es muy diferente al gé-
nero Homo. Aunque ambos andaban erguidos, l a
capaci dad cerebra l del Aus tralopithecus era mayor Es la época que abarca desde la aparición del
que l a de los monos actuales. Coexist ieron con los hombre hasta aproxi madamente unos 4500 a
Homo habilis, quienes tenían 1,9 millones de años 5000 a C., echa en que se inventó la escritura
. f .
y una capac dad craneana de 750 cm3 como o La prehi storia abarca el más largo período de l a
demuestra eli hallazgo realizado por Bernard , l
Nge- evolución humana; durante ese pasado, los hom-
neo, en 1972, del fósil KNM-ER 1470 en Kenya, e bres realizaron los pri meros grandes progresos: le
Homo udolfensis cuyos an ecedentes , se remon-l
r millones , de años.t Debido a es os se e fuego, l a domest icación de animales, el cultivo de
tan a res a tierra etc Pero de esa época solo se tienen no-
considera t una línea evolutiva d ferente Cient l
ica- l , .
ciones generales ya que las huellas dejadas por e
mente los Aus alopithecus y ei Homo. hab lis tíf de- hombre se reducen , a u ensilios de uso domés ico l
bieron, ener untran epasado común l en e Plioceno
i armas p edras grabadas t etc t ,
de a era t Terciaria t y cu minar a separación
l en e , i , .
Pleis l oceno Inferior. l l l Teorí as so br e el ori g e n del hom br e;
E hecho t de que en e Pleistoceno Inferior existie- Teorí a C r e a c i o n i s t a . Teoría t radicional basa-
sen l Australopithecus lque poseían características da en f uent es bíblicas, según la cual el hombre
,
H is t o r i a U n iv e r s a l [ 11

es producto de l a creación divina, perdido por - Present a el pulgar opuesto a los demás
el pecado or gina y cuya salvación depende de dedos, y elaboró los pr meros instrumentos
a gracia de Dios i l(e Génesis) hechos en piedra. i
l l . - Sus restos ueron hallados en Á rica (Oldu-
Teo a E v o u c o n s a Parte de a unidad psi-
cosomá rí ica l para i i seña t . ar e origen l biológico f Kenya), Europa yf Asia.
vai, Tanzania,
de las tormas , super ores l dell compor am en o
c Homo erec us (1 500 000-150 000). Posición
humano. f E hombre ideriva de animal;t pero i ta ) t
o a men e erguida A omar en cuenta
adoptar la posición l erguida surge l en onces el t t l t . t :
- Descubre e uso de fuego, lo que indica
lenguaje el arte, el mito y a, técnica t l l l
, l . agrupación (hordas).
R e p esen an es
r t t : - Manifestación del lenguaje y mejor elabora-
a) Jean B a p ti s t e L a m a r ck ( 1744 -1829 ). Su t eo- ción de sus utensilios.
ría de la evolución se apoyó en observac iones
- Sus rest os f ueron hallados en Java (Pithe-
geol ógi cas y bi ológi cas. El descubr im i en to de cant ropus) y Pekín (Sinanthropus).
f ós il es lo condujo a la conclusión de que las
especies sufrieron cambios a través de los
c Y l o t a : ........... ....................................... — ,
siglos.
j El Australophitecus, el Homo Habiliis y el Homo \
rl r i ( - ).
b) C ha es D a w n 1809 1882 Máximo repre- j Erectus hicieron cultura del Paleolítico inferior. I
, t l ri i
sentante au or de E o gen de las espec es
r l l
p o medio de la se ección natural. Seña a que ) i t
i d Homo sap ens neander halensis (150 000-
las espec es son producto de una evolución
t , i i t 60 000). De es atura baja, cuerpo encorvado,
t
a ravés del tiempo deb do a los s guien es
i : de brazos largos y pi ernas cortas. Vivió en
pr ncipios l : t l cuevas.
Se ección natural influencia de la na ura e- e) Homo sapiens de Cro-Magnon (60 000-30 000).
za sobre t los
i seres: vivos. t Presenta una mejor contextura física, cráneo
Adap abil dad acomodamien . o de los se- voluminoso, f rent e redonda, mentón prominen-
res vivos : ante los cambios i t te y mayor desarrollo intelectual. A t omar en
cuenta:
Mutación . cambios que exper men a la
especie - Desarrol ló en Europa las cul turas del Pa-
t
I I I ( I ) leolí ico Superior.
t
H O M N Z A C Ó N A N TR
t O P O G ÉlN E S S i l - Está ivinculado a ,las pin uras rupestres
(Altam ra en España Lascaux en Francia) ,
ti
Es el proceso que de erminó a apar ciónt de hom-
bre a par l r de los homínidos
. o seres an ropomor- que presentan escenas cot idianas de caza
fos que e precedieron Este proceso. se. habría ini- y pesca. Conf ecci onó las est atuill as de l a
t hace cinco lmillonesr de años a C Venus obesa prehistórica, como las encon-
ciado
tradas en Willendorf, Austria .
) t l it . t f
A n e p a sa d o s de hom b e
t i t - Sus res os. ueron hallados en Francia
a Aus ra .oph ecus t (3 000 000-1 i 500 000) Ho- (Dordogne)
.
mínido considerado : an epasado d rec o del I I I I I
hombre Presen : a una
i capac dad craneana en D V S Ó N DE LA P R E H S TO R A
l ,
aumento Se f advierte
: i i . t i
De acuerdo coni el danés Vede Simonsen la
- Bipedlsmo i ( mov lización en dos piernas.
. Prehis or at se .d vide
t en
l Edad i de , Piedra
i y Edad
de i los
t Me ales Es a c asificac ón d vulgada por
- Dismorí ismo d ferenciac ón sexual i
Cr s hian Thomsen (1836) es la que rige hasta
. t .
b) Homo habil . s 1t 500 000-1 000 000)
: Presenta ahora , t l
una mand bula más débil y una posición cas A su l vez John Lubbok (1865)
t es ableció : a división
erguida Posee mayor es atura y capacidad de a Edad de Piedra. en res períodos Paleolítico,
craneana Para o m a re n cuenta Mesolítlco y Neolítico
12 | C o l e c c ió n El P o stulan te

. i r - . l
1 Edad :de P ed a (1 500 000 5 000 a C.) Dividi- - Cuando el hombre se encontraba t mez-,
da
) en l líti ( - clando el fcobre con o tros minerales i
t ’ empleó
l , e uego para l ex raerlo. y a slar-
a P a e o co 1 500 000 15 000) o surgiendo así a Metalurgia
Se traduce l como t piedra an igua (Sílex). r )
Predomina a écnica de la piedra tallada por b) Edad del B on ce (3500-2000 t f l
percusión. Modo de vida:t nómada, errante. - La a eación de cobre
:
Agrupado en hordas. Ac ividades económi-l , i y es t año ormó .e
bronce que es res sten e y maleable
cas caza, pesca, , recolección.l Descubre, e - Surge el Estado (Sumeria , Egipto, Tro-
usol del fuego desarrolla e lenguaje uso ya, Creta, etc.) . Invención de la escri-
dei arco y flecha. Muestra las primeras ma- tura (cune iforme) y se realizan obras
n festaciones religiosas. La pintura rupestre comunales (sis temas hidráulicos).
apareció en el Paleolítico superior.
) líti ) c ) Edad de H ie rro (2000 )
b M e so co (15 000-8000
- Aparición de soci edades militares (in-
Entre sus características generales t tenemos:
l
t . vasores). Los pueblos i ndoeuropeos
- Etapa de nomadismo es aciona o -hi csos, kasitas, mitanios, hititas,
rashumancia í arios, dorios, j oni os y e o li o s- dif undie-
- Concepción cl clica del tiempo. . ron el t rabajo de hierro.
l t
- Desarro lo de rabajo mícrolítico La edad de hierro se divide en Hallstatt y la
l : Téne.
E mesolítico comprende
- Época de Halls a (900-500 a C.): Es
- Subperíodo Epipaleolítico los obje-
e nombre de at ciudad tt austríaca . don-
os son decorados con :pin ura roja del se encontraron l vestigios Hubo un
tintensa t .
mejor manejo y conoc miento de hie-
- .
Subperíodo Pro oneolítico los pr me- rro produjeron hachas i de combate l
ros objetos de cerámica y la domes i- espadas, pun as de lanza (decoracio-
cación de perro ty e reno. : i nes; con a tos relieves) Se inició a do-,
t mes icación del t caballo
c) N e o c o 8 000 5000
l l
Se raduce como etapa de "piedra nueva” - Época del La Téne (500 . a C.)l Es e
t .
líti
Predomina ( a técnica
- )de a piedra pulida nombre de una localidad de Suiza occi-
dental. Aqu se han encontrado brazale-
Se elaboran artefactos líticos pulimentados.
tes cuchillos, corazas carros . de guerra l
Aprende
t a cultivar a tierra (agricultura) y de-.
(de cuatro ruedas). Aqu ambién se dio
sarrolla la domesticación
l del animales (gana-.
érmino a aí domesticación de caballo.
dería). Modo de vida sedentario. Se agrupó
, ,
en comunidades organizadas,
l emprendien- c V L a a / ........................ - ....................................................................
do e camino hacia a civilización Aparecen ít
• Los homínidos iniciaron el proceso evolu-
aldeas y palafitos (casas : en riberas de lagos t l l
ivo de hombre.
y ríos). Se construyen monumentos megalíti-
l l . • tDarwin : escr bió E o gen de hombre „
cos: dólmenes, menhires, crómlechs. Se ha
j • E uso del uego corresponde a a Edad i
encontrado menhires distribuidos en forma t l
de Piedra.
de calendario en Stonehenge. I • E Homo erectus i l descubre
ri l e uso . del ;
Aqu tamb én aparece e arado a rueda y I l
fuego f l ;
a ex ilería y se desarrolla a cerámica j • E resto arquitectónico más impor an- j
2. Edad deí o s Mi e a es 5000 l 2000 a., lC). D vidi- j tel de la Edad de Piedra se ldenomina j
l t t
do en , l . .
S onehenge (Inglaterra).
l t l ( - i I • Los l restos del hombre de Neandertha t
a) Edad de C ob e (5000 3000 permiten asumir que dicho homínido rea-: j
:
- Denominadar amb
- én) Calcolítico ¡ zót ritos unerarios.
Eneo ítico y Cuprolítico
t i Se inicia en, | • A a eoría monogen sta sobre el ori-l
Mediol Oriente mien ras. que en Euro- gen del hombre se e denomina eoría j
pa se sigue trabajando
, t la piedra. j i
creacionis f a
j l t i i
, l t l
\ t . ;
MESOPOTAMIA
I I I I I
APAR C Ó N DE LAi E SC R T U R A D E S A R R O LL O H S TÓ R C O
í i j I t i i t i
I , ,
La verdadera escr tura hizo su aparición en las Ta-
, , P er odo C uda d P e rs o n a e m p o r a n c a s h s ór ca s
blillas de Uruk V donde t hay ya. logogramas es
Sum erio U ruk E scritu ra cu ne iform e
decir, signos por palabras y pictogramas donde
t í i Zig u rat (te m p los)
cada signo represen a un objeto Los signos que
t
represen an s labas aparecen en las inscripc ones Ur T rueque, ru e da , ca ba llo
reales de Lagash y de otras ciudades-Es ado hacia A cad io A kkad
la mitad del t ercer milenio a. C. Sargón Im perio acad lo

Las más ant iguas t ablillas conocidas están re- Nararn Sin A p o g e o Im perial

dact adas en l enguas sumerias. Dos sis temas de B abilonio B abilo n ia H a m m urabi El có dig o de H a m m urabi
escri tura no emparentados con el de Mesopota- (siglo X VIII a. C.). M a rd uck
mia f ueron el protoe lam ítico y el egipcio , ambos es el d ios nacio nal.
dat ados en t omo a 3000 a. C. En el pri mer nivel,
se encontraron tablillas con números e impront as A sirio A ssu r A s s u ru b a llir I Iniciad o r del Im perio
asirio . E xpu lsió n de los
de sellos adosados a los objetos según el uso de
in v aso re s.
Uruk IV. En el va lle del Indo, en las ciudades de
Harappa y de Mojenho-Daro (entre los años 2500 Cala ch Tukultl- R e orga n iz ac ión práctica

y 1700 a. C.) hay inscripc iones pictográficas sobre Nin urta II del g e n o c id io y/o las
d ep ortac io n es .
sel los y grafitos sobre cerámica. Probablemen te ,
los habi tant es del va lle no Ignoraban la existenc ia A s urna sir- M a y o r v ig en c ia estatal
de la escritura mesopotámica. ya que manten ían pal II C a m b io de sede

rel aciones comercia les con esta zona.


(te m p oral): Nim rod.

Mesopot amia
tEn lill
i i
i ,se escr b ó genera it
lment e sobre S argón II S e a po d e ró de S am aría,
el G rande c apital de Israel.
abi as de arct lla l con la escr ura situada í en po-
sic ón horizon a y. cuya lectura se hac t a de de- Níníve S enaquerib V e n c ió c o a lic ió n
recha a izquierda llTanto l en Mesopo amia it como t
e la m ita s -b a b ilo n io s .
D e stru yó el casco urbano
en Elam f y en el val e de Indo,
i la escr ura est u-
de B abilonia .
vo en unción . de a neces dad de recoger da os
económicos
t i t l t t Assarahaddón R e s tau ra c ió n urbana

Un descubrimien o mpor ante o cons ituye t la a- d e B abilo n ia


O cup a ción del norte
blilla hallada i en Ugarit, l escrita con los reinta . sig- d e Egipto.
nos en ,cune forme de t silabario l ugarítico En este
l f
alfabeto l
los signos .
ienen e mismo i orden que en A surba nipa l A p o g e o asirlo.
e enicio y e griego l En la escr turai ugarítica l se (S ardanápalo) O cup a Tebas (E gip to)
t
precisaba la voca en correspondenc a con a con- y forta le c e noto ria m e nte
la bibliote ca de N ln ive.
sonan e ty se usaban. tres signos con significados
puramen e vocálicos l N eobabi- B abilonia N a bo p olasa r R e stau ra ció n del Imperio
En Israel, en época . de rey David, í en lal primera
f i lonio b abilonio .

mitad
, del siglo X a C., se escrib an ana ies o ic a- l
les ipero f es difícil iprecisar cuándo. se d fundió a N abu co do n o- A p o g e o total.
s o r II Inva sió n a S iria, Fenicia.
escr tura uera de d chos l ambientes . .
E scla vitud de los h eb re os.
En torno a la, mitad de sigloi i redac-
VIII a C ya se l C o nstruye lo s Jard ine s
l
taban cartas pero la d fusión de la escr tura y a C o lgantes.
i
aparición de las escue as deben de l haber t tenido
su or gen. en esta zona después de des ierro en Fin: Ciro II el G ra nd e de P ersia o cup a M e s o po tam ia en el 539 a. C.
Babilonia
14 | C o l e c c ió n El P o stula n te

i :
l i : S oc edadi
c Y o w .................
I . -..............---........
t t l ,j ti i tí l i i
Siglo XX a C.: Resurgimien : lo empora
i j En los pr tmeros
i empos ex ls ant a deas d rig das:
por el pa es o rey local. E sis ema era simple
sumerio con Ur-Nammu pub icac ón del
un rey poderoso apoyado por el sacerdocio , un
pr imer código para regu lar el comercio j
ej ército al mando del rey, el pueblo y los escl avos.
y aplicar justicia. Hizo el pri mer código j
Con el surgim ien to de l Es tado naciona l (Hammu-
I local. rabi), la soc iedad se torna teocrá tica y se le da
; • Siglo XVI a. C.: Invasión de hititas con ¡ a rey una mayor concen ración de poder real. E
l organizaba regiona men t l l
Murs i I (llevan el h ierro y saquean Babi- j rey e el erritor o median-
lonia). Invasión pos erior de kasitas (su- 1 e sus delegados siendo l re torzados
t pori un sacer-
ceden a los hititas en t Babilonia). tdocio leal e in uyen, e sobref e pueblo
fl t l .
• 612 a C.: Nabopo asar de Babilonia y ¡
; C axares
. de Media l se unieron y ven de -
ron
i a los as rios del rey Assarrukh n j
i i .
C A R A C T E R S T C A S P R N C PA LES
A c v d a d Í Agricultura
I I I ganadería comercio
cerámica.
ti i : , , ,
O gen p o b a c o n a Migraciones cen roas á icas EL G O B E R N O DE H A M M U R A B
proceden es de Armenia e India d eron lugar a los Los arch vo s de Mar y de Bab on a perm en
ri
primeros asenl am i enl: os (Jarmo 7500 at C.). i t
t i hacernos una idea bas an e exac a de g o b e r-
no de HamI m urab y de la personaI dad de es e
A qu ec u a t i t . m onarca ibab lonio Fue i un ce osoil adminis
i rador
it
r Religiosa
it t r : colosalis a buen m ar y re orm adort no t ab e En t 1786 l a iC.,
,
Uso del ladrillo t .
(adobe) e sé m o de su rei nado Ham m urab se ap od e-
Gran decoración interior . y ex erior técnicas: ró de sin y Uruk y puso reno a lila expans ón t
i . l t ,
t ; de R m Sin Tamb én se conocen grac as a los
mosaico y alto relieve arch vosilit de Marif las cam tpañas
l . de m onarca .
. antes los zigurats Jar- l b ti i ciu dades
,
Manifes ac ones impor ba on o con ra las de E ui ra es y de
t i es el Pórtico t : Babilonia ,
dines Colgan
t ,
de
. T gr s I , f i
i . i , i
C enc as
i , l
Calendarios de doce meses (lunar). il i t l f t l
Nociones de círculo circun erencia número
cero número ji i i .
i
E scu i u a:
Uso del alto relieve
, f ,
,
Restos .
risos (paredes) de Nínive, Estela de
lt r : de Lagash.
Buitres
Estela de Hammurabi.
R e g ón .
Politeísta cosmogónica an ropozoomor a
: f
Marduk d os pr ncipa de Babilonia
Otros d oses: Anu (cielo) Nerga (noche ultra-
li umba),
i : Ea (del mar, agua), Sin (Luna). H am m u ra b
, , t f .
: i i l .
i , l ,
t i
EGIPTO

U B I C A C IÓ N G E O G R Á F IC A V. Imperio Tebas A hm es (A h m o sls) E xpu lsió n de los


t l t f . l N u ev o o hicsos.
Se encuen ra en e nores e de Á rica Limita por e A po g eo
Norte con ei Mar Mediterráneo, por el Sur con el Tebano
H a tc s c he ps u t A u g e com e rcia l.

desierto de Nubia, por el Este con el Mar Rojo y, T u tm osis III A po g eo . M áxim a

por el Oeste, con el desierto de Libia.


expa nsión .

l t i t f l . A m e n o fis IV
M o n ote ísm o (Atón).
Un e emen t o mpor ante t de Egipto ue e río Nilo (A ke na tón )
Herodo
l o describía es e hecho así: “ Egipto, Don T utankam ón R e stau ra ció n del p o li-
de Nilo". t teísm o . Ú nica tum ba
t , l Intacta e nco ntrad a.
Este Importante río nace en los lagos Alber o y Vic-
oria y su recorrido la canza 6671 km hasta. desem- Ram sés II Templo:
A bú Slm bel.
bocar enI delta Ien e mar I Mediterráneo
P az de K adesh con
I t i
los hitltas.
E: V O LU
í C Ó N H S TÓ
i R CA j
i t i
S ig lo s X I-VII a. C.: Tercer P e rio d o Interm edio. C a os total.
m por anc as
P er odo C udad P ersona e S ig lo VII a. C.: T a nutanón es v e n c id o p o r A surba nipa l.
h s ór ca s

I. P re dln á stlco H le ra có m po lls P re sen cia de R e stauración


R e na cim ien to Sais P s am étlc o I
n om os (ald eas). del E stado.
E scritura V encid o p or el
R e stauració n
je ro g lific a . S aita P s am étlc o III persa Cam bl-
del E stado
B uto ses II.

II. Tln ita N a rm e r P rim er faraón. V encid o p or el


Tln ls (M enes) La unió n del A lto N e c tan eb o II persa Artajer-
y B ajo Egipto.
I I je s III.

til. Im perio M entís Dje ser C o nstruye la pri- r i i líti i l


M A N F E S TA C O N E S CU LTUR A LES
A ntig u o (Zoser) m era p irám id e. l i t t , lf
M enfita P irá m id e en O g a n za c ó n p o c a y so c a l
S aqqarah,
El gob erno es tdeí carác er teocrá ico donde e a-
Keops raóni era hijo de ,Isis (la Luna) y de Oslris (e Sol).
P irá m id e s de
E Faraón , con ra a nupcias con su hermana. La
G lzeh. soc edad egipcia como las demás del mundo t an-
Kefrén La E sfing e (P ri- tiguot se caracterizaba i tpor ser una sociedad de
m era m aravilla castas;i es decir, no t se permitían . los ma rimonios
del m undo).
enl re personas t de: d stin as castas, y por ser una
M icerlno soc edad de carác er esclavista Se organizaba en
e siguien l e orden
Pepl II Fue el que m ás
tie m p o g ob ernó , f l
E Faraón.
(n o v en ta años). .
C ris is política. Losl sacerdotes.
f l
Fin del Imperio. Los escribas que ayudaban al araón en e
l
buen gobierno
S ig lo X XIII-X X! a. C.: P e rio d o Interm edio. A n a rq uía política.
E Je e de Sello Real.
IV. Im perio Tebas M e n tu h ote p II . R eun ifica ció n del
M edio o país.
I E Gran Visir.
Tebano l í
C ENCIAS
A m m e n e n h e t III O bras h id rá u - t j
licas en el Al Calendarlo
lt so
, arl de 360
, d as más 5 de fiesta.
Fayum (Morís).
Sis ema de tpesas y medidas, como í por e em-
S ig lo X V III-X V I a. C.: S eg u nd o P e rio d o Interm edio . Invasió n de plo e alento
. e palmo el codo, el estadio.
los hlcsos (lleg a da del carro de gue rra , hie rro y caba llo ). Capital: Conocimien os básicos de geometr a plana y
A v a rls (p rim e r pue blo en Inva d ir Egipto). del espacio
16 | C o l e c c ió n El P o stula nte

I iri
ARQUt TECTURA
í t : t , Ol s !s
Carac er: s icas monumen
, al, religiosa eterna. IE i so poniente.
: i , , ss ,
Templos Luxor, Karnak Abú Simbel.
La rLuna esposa de Osiris.
Tumbas p rámides mastabas hipogeos. l t .
í H o us
t
ESCULTURA i i . E sol nacien e (dios con cabeza de halcón)
t .
Además del las caracter sticas
f IIIya mencionadas. po- • Se h
ftl
Las inieblas
demos
l agregar a carenc a de movimiento
Los co osos de Ameno is o de Memnón Ne s
Esposa i de Seth.
E busto de Nefertiti.
Anub s .
Lal Esfinge. .
Diost con cabeza de chacal
E Escriba Sentado
• T ho t l
ESCRITURAr lifi . Dios con. cabeza de ibis. Represen a a a
J e o g c a lEscritura de carácter sagrado tusa- sabiduría
da en ias co umnas . de las paredes de los em-
l r ytitumbas
plos .
H e á ca ; Escritura usada porf sacerdotes
y escribas. es una versión simpli icada de la
jeroglífica
ti .
D em ó ca Escritura usada por el pueblo.
El sabio f rancés Juan Franci sco Champoüion
descifró l a escri tura jeroglífi ca a t ravés de l a
piedra de Roseta.
RELIG IÓN
Polit eísta y naturalista.
Unidad re ig osa estatal.
Libro sagrado l i L b o de los muertos
Creen en la inmor : i ralidad de alma. .
PR NCIPALES DIOSES t l
A m ón Ra
I
Principa deidad del mundo egipcio general-
mente se le identifica como el sol del mediodía.
A ón l ,
Dios so ar mono e s a mpuesto durante el go-
bierno de Akena hón o Ameno is V A m ó n Ra
t
l t í t i
t f I .
HEBREOS - FEN IC IOS • PERSAS
i . t
.
D av d Creador del Es ado hebreo, construyó
P U EB L O H E B R E O
Jerusalén
l . . l
I I I
t Á F fC A i l t S a om ó n Hijo de David l Con é se adquiere.
U B C AC Ó N G E O G R
t l
gran prosperidad l
materia gracias al comercio .
i l .
Lai región de Pales ina f ue la meta territor a de o- Cons ruyó . e temp o de Jehová en Jerusalén
t i
dos los pueblos sem tas de desierto de Arabia Los Roboam Hijo de Salomón. No acep ó la d smi-
t l .
pr meros en llegar ueron los semitas cananeos, .
nución de impuestos que su t i
quienes omaron e nombre del país de Canaán f pueblo
dio un cisma Diez de las doce
pedía y se
ribus d rigidas
, t I
Fueron
I . vencidos
; t f por los semitas hebreos : que, di- t t l f
por Jeroboam se alejaron y undaron Israel, las
vididosl fen tribus se asen aron en la región l f (X V y o ras con inuaron e reino de Judá. Ambos ue-
X a C.) t es os undaron dos . reinos . tIsrael (cuya t , ron absorbidos por sus vecinos.
fcapita ue Samaría) t y Judá i(cuya capita ue Jeru-.
I I
salén)i en rel los siglos t f XI-VIII a ,C Pos eriormen el
ueron conquis ados por civ FE N C A
i , lizaciones , poderosas
Su pr ncipa t apor i ef ue religioso i y se elevaron
. a a I I I
creencia de un d os único Jehová cuyo culto no U B Cf A C Ó N G E O G tR Á F C A t
exigía esI atuasI n igurac I ones materiales t l í
) I Los enicios se es ablecieron l en las . cos as t medi-l
EVO LU C Ó N H S TÓ R C A
í tr r , erráneasf del Asia Menor (actua Lt bano . e Israel),
zona poco I aptaI para a agricultura Explo aron e
A NOMAD . SMO murex y ueron grandes comercian es
i t
Per odor de los . Pa ia cas (jefes militares los más
, f i
ancianos) l t t : EVOLUC ÓN H STÓRICA
f t .
I . , t i Su evolución dependió del éx to mercan il def sus
• A b taham i Llevó a su , pueblo al desierto en l t
busca ciudades-puerto lasi cuales i ueron independ t en-
: de a ierra prome ida Canaán. tes. No ue un Es ado unificado En su expansión
• saac . Único hijo de Abraham uvo un gob t er- comercial, los fenicios i fundaron. co onias y ac o-
no ranqu lo y próspero así como hijos geme- rías, tuvieron
rít. tindustr as prop as e hicieron
. ambién
losl Jacob ly Esaú. . f como intermediar os mercantiles
i i i l .
Jaco b . Con él,t el pueblo hebreo se asen ó fen Ugai . An igual ciudad portuaria l l
e delta t det Nilo Su hijo José l logró que el a-. f t í
B b o s Comercio con Egipto. Puerto pequeño.
raón Apop s (hicso) ceda un territor o para su
pueblo Derro ados los hicsos, los nuevos a- Sird ón
. t Contro comercia
ít de Mediterráneo l
i
oriental: ac or as y colonias. l
raones ra aron como esc avos a los hebreos
De ila descendencia
. i de Jacob se formaron las T ot lPo encial mar . ima y comercial, gran co o-
doce tribus l de Israel. , l I n zadora.
rt . Comercio con e Mediterráneo lll ll . .occi-
den f a ty e Mar t Rojo
M o sés Consigu ó sacar l a los . hebreos de
Egipto (e éxodo) o que. los Jevó a permane- CI a ago I Norte de África, siglos - a C Se
cer cuarenta años en e desierto Recibió de en ren ó con ra Roma en las Guerras Púnicas.
Dios las Tablas de la Ley M A N F E S TA C O N E S CU LTUR A LES
B) SEDENTARISMO
l tSon losl mást grandes. navegantes y comercian-
Período de los Jueces (jefes militares). Aquí, os es de a An igüedad
l l , ! l l
hebreos se asentaron en a zona montañosa de Ca- Industria de teñido en especia de co or púr-
, f t í l
naán se unificaron y ormaron una sola organización. pura (que se ob en a de murex).
.
Samuel (último juez) ungió a los dos primeros reyes l
Creadores
. del vale, e pagaré y la letra de
C) ALTA CULTURA cambio
í í l t t .
Per odo l.de los Reyes. Aqu , están: Creadores de vidrio ransparen e
l f t ,
Saú De corto gobierno desobedeció a Dios y Creadores t de alfabeto
i t oné ico o fonológico
por envidia mandó a David a pelear con Goliat. que cons aba de ve n idós signos.
18 | C o l e c c ió n El P o stulan te

• Participa en la primera Guerra Médica.


PER S I A
• Organiza su imperio : 23 sa trap ías (“ojos y
U B C AC Ó N G E O G R Á F C A o dos”) a ruta real, instauró e darico como
I I I í
moneda , ly e arameo como idioma
l oficial.
Los persas fueron pueblos indoeuropeos que se l
asen aron en la meseta de Irán Fueron dos etnias Da o
t . rí III
hermanas medos y persas. Se ded caron básica-
: i
mente a a agricultura y e comercio Su sociedad • Fue vencido por Alejandro Magno (IV a. C.).
l l .
ue esclavista M A N I F E S TA C I O N E S CU LTUR A LES
f .
E VO LU C Ó N H S TÓ R C A Persia es una cultura sín tesis , es decir, asimilaron
I I I adel ant os cul tural es de otras civ ilizaciones y los
Re no Medo
i
Capital: Ecbatana perfeccionaron.
.
Claxares: Organiza a su pueblo, aliado con Ba- En cuanto a la religión tenemos :
bilonia y des ruye Ninive.
, t D U A L I S M O 0 M A Z D E ÍS M O
Astiages: Derro tado por Ciro, último rey medo.
! BIEN ] vs. | MAL ¡
I m pe ri o Pe rsa
O RMUZ M A L -A R IM Á N
C ir o II, el G r ande: o (S e rp ie n te )
AM URA M AZD A
• Capital: Susa.
(Fu e g o )
• Fundador del Imperio, lo expande por Lidia,
Jonia , Babilonia y Siria. Libro sagrado: Zend Avesta .
Da río I: Fundador: Zoroast ro o Zarat ustra.
• Capital: Persépolis. • Los sacerdotes de Ormuz son llamados ma-
• Ex iende el territor o por a India, Danubio y gues o magos y posiblemen e ueron los que
el mar Negro. adoraron a Jesús cuando nació.
t i l t f

C ro I, e G rande

i I l
GREC IA : ATENAS Y ESPARTA
it t l l t it i i t f i
Los hab an l es que pob aron e err or ,o gr egol y La pin ura en super ic eí de muros l y
la zona de mar Egeo son desconocidos y. sol o se cerámica es otra caracter stica de pe-
les ha dado el nombre genérico de egeos E gran rí odo minoico.
desarrollo cul tural que alcanzaron se remonta a la í
Dos caracter l sticas i importantesl del
Edad de Bronce (IV-II mileni o a. C.). Minoico son e conoc ,miento det a es-
i ili i f t í t i t t
La c v zac ón egea ue ard am en e descub er a cri ura llamada lineal sobre ablillas
en Europa. Así, durant e el siglo XI X, con el auge de arcilla (aparece tambi én pintada o
de l im per ia lism o europeo , se rea lizaron excava- inscrita en muros), y el comercio, ac-
t ividad en l a que predominaron en el
ci ones arqueo l óg icas en Orien te , norte de Á f rica
y el Egeo, con las cuales (graci as a las i nvesti - Egeo. Se conocen sus I intercambios
gaci ones de Art uro Evans en la isla de Cre ta y con Egipto, .con el mperio hitita y
de Enri que Sch li emann en Micenas y Troya) se Mesopotamia
empezó a revel ar la exi st enci a de est a ci vili za- l
De la religión y el cu to poco se sabe,
ción muy ant eri or a la gri ega clásica . pero l a f igura del t oro aparece rei tera-
damente en la pin tura y en las inscrip-
E VO LU C IÓ N H IS TÓ R IC A ciones cretenses.
1. C IV IL IZAC IÓN EGEA Sobre la declinaci ón del predominio
Se ha d istinguido ya dos momen tos en el desa- cretense, se ignora cuáles fueron los
rrollo cultura egeo Los más impor antes perío- fac tores que la causaron , pero pare-
dos son: l . t ce est ar rel acionada con l a presencia
de las primeras o eadas de invasores
a P e od o C e ense o M n o co l
) ri r t i i indoeuropeos (aqueos y eolios) hacia
(2100-1400 a C.) 1400 a. C.
.
Se identifica con el predominio polít ico-cul-
b) P eri od o C r et o m i c é n i c o
tural de la isla, que debe haber sido entre
(1400-1200 a. C.)
1600 y 1400 a. C.
La presencia de los aqueos en a zona del
Las nves igaciones muestran que
Egeo marca a trans ción de la civilización
Creta a isla más ex ensa de Egeo l
egea a la civ lización griega. Con la pre-
(más ide 8000 t km2) enía abundancia l ie cen ro de irradiación
, l ér iles y bosques t l sencia indoeuropea
de ierras cultura deja de i ser Creta y se d spersa a
, t distin os lugares de l Pe toponeso y Asia
Fue amosa por sus prados pastos
y et cultivo f tde a uva y el. olivo. Se Menor.l Los nuevos cen ros urbanos i están
descubrieron
f ciudade as con , emp os en Micenas
t Tirinto l(Pe oponeso)
l y Troya
y palacios Los más mpor antes ue- (Asia Menor), en re otros. t
ron:l Cnosos Festos l y la Hagia Triada. La cu tura ,cre om cénica l iene influencias
Con el descubrimien ol del palacio t l
real minoicas, perot guarda caracter sticas
cre ense en . 1900 Evans i t
reveló fam- peculiares sus manifes ac ones arqu ec-
bién la ex stenc , a de a arquitectura ónicas l y ecnológicas
t i son t bas an e más
cretense de grandes t proporciones y sobrias y u ilitarias y presentan escasa í o
decoración abundan e Se bautiza a nula decoración La cerámica y los objetos
t ,
este es ilo como arqu tectura minoíca, t : t
ar sticos imitan la decoración minoica En i it
nombre derivado i i de Minos, l amoso rey t las cons rucciones
t cre om cénicas t t des a-
de Cnosos , can las grandes t murallas,
, las or ificac o-
Se descubrieron también t . rabajos en nes que protegen . las ciudades y los cana-
metal yt cerámica or ebrer i a decora i- es puentes y reservorios de agua
tí .
va, a farer a con decoraciones f marinas Durante t e período cre t om i cénico con- t
(cuya caracter . stica más impor ante es tinúan las migraciones ex ranjeras f t que
i
e ho o vacui: ‘horror al vac t o) van ocupando e con inen e las islas y
, f í t l , .
l í l t i
t
í t
l t t ,
l rr r í ’.
| C o l e c c ió n El P o stulante

í l i t t í t :
t i í
pen nsulas de Egeo. Las más mpor an-, Carac er s icas .
es tson las de t ,jon os (pen nsula del Ática,
í
Consolidación de llas t polis , lgriegas
lparte l del lAsia Menor e islas del Egeo) y, f t l
Con el transcurso de iempo a gunas
pos eriormen e last de los dorios (pen nsu-l , ormar Es ados o af ian-
polis van a con
ai de Pe oponeso l y sur .del Asia Menor) . : t ica-
zas mayores aunque aún geográ
a quienes se les a ribuye haber llevado e
mente reducidos Por ejemplo A enas
I Ih Ierro aI Grecia Iy e Egeo
( - . se impone
l í sobre las demás ciudades
de a pen nsula del Ática, y Esparta
C V L ZAC ÓN GR EGA 1200 146 a C.) conquis a las ciudades cercanas de a
Aunque los d ferentes pueblos invasores de t l
i región de Lacedemonia en a pen nsu-
Grecia (aqueos eolios, jonios dorios) llegaron , l í
, , a de Peloponeso
en d stin os momentos se sen ían un mismo l l .
puebloi t
descendien es , de un an t epasado co- Fundación de colonias. En las cost as
,
mún, llamado Helent (de donde se t hacían lla- del mar Mediterráneo y del Mar Negro.
mar helenos Poco a poco se ueron ormando Algunas de las causas de la col oniza-
).
los d alec os griegos en fin, a cu tura f f griega
ción excesiva f ueron la densidad de l a
clásicai Grecia
t llamada, Héladel nunca
l ue un población el progreso de a navega-
Estado,. sino hasta , con Alejandro, Magnof (siglo ción y a ,búsqueda de nuevas l opor u-
IV a C.). Sin embargo los d ferentes Estados nidadesl para los perdedores políticos t
que . a con ormaron tienen , i historia común
una Las co onias undadas ueron polis in- .
que pasa
l por
f d ferentes etapas. dependientes
l f muchas de f es as unda-
a Época O scu i a ron, a su vez ; o ras colonias t f
) (Siglo XIII-VIIIr a C.) • Principales , coloniast Focea . Éfeso,
Período de mezcla . racial, asen am en o y Mileto, Flalicarnaso :y Rodas, (en Asia
ormac ón de los Es ados griegost i t Menor) Odesa, Quersoneso Heraklea
f i t . y Bizancio , (en el Mar Negro),, Massilia
Carac er s icas
t í t : Niza y Monaco (en Europa), Naucra-,
Fundación de ciudades gri egas en Jo- tis y C rene (África) y las co onias de
nia y Doria (costa occidental del Asia a Magna i Grecia (en , Italia),l Sibaris,
Menor) lTarento, Mesina Crotona Siracusa
Formación de las polis o C udades-Es- Neapolis (Nápoles) y Cumas
. , , ,
tado griegas deb do a las id ficultades Alcanzaron gran desarrollo de . comer-
geográ icas ,del erritor
i o y el
i espíritu cio, rivalizando así con los l enicios.
indiv dualista
f de los
t griegos
i Principa moneda: la dracma.f Deca-
i . dencia lde a monarqu a y surgimien o
Desarro lo de monarqu as en a mayo-
l í l de gob ernos l ar stocráí icos graciast a
ría de las polis griegas E rey o Basi- enriquec
leus era un represen ante . l de las am - i mien o i de tnuevos grupos l
t f i soc ales i producido t por a expansión
lias nobles. i l
comercial.
Se escriben los poemas épicos de la
c P e odo C ás co
llíada (que narra el último año del sitio ) rí l i
(Esparta y A enas siglos V -IV a C.)
de Troya por los aqueos) y la Odisea t : I .
(que narra el retorno del héroe Ulises a Principales polis
su ierra (taca), atribu dos a aeda F o- :
t También
, i l de Flesío-
í Espart a:
mero. los poemas
do (Teogonia Los abajos y los días). • Ubicación geográ ica En a región de
f . l
. tr Lacedemonia a orillas de río Eurotas,
b) Pe odo de la co o n z a c ó n g eg a , l
en a pen nsula de Peloponeso Es-
(Siglo VIII-V a C.) parta ue ocupada por los dorios los
rí l i i ri l imprimieron
í l Estado un carác-
,
Este período cuales al
I corresponde
. a la expansión
f ,
de mundo griego. er militar.

l t
H is to ri a U niv e r s a l | 21

i i l ti i . t :
Pr nci pa lt . ac v dad económica A enas f . l
Agr cu ura. il . í
Ubicación geográ ica tPrincipa
. l
ciu-
Legislador
f Licurgo (siglo V a C.), dad de
: la pen nsula de Á ica Principa
quel ue un t verdadero organizador so- puerto el Pireo. Fue ocupada por los
cia y tpolí ico de Esparta. La sociedad joni os durante las invasiones indoeu-
espar
l anat no se modificó considera- , ropeas. Los j oni os se impusieron so-
b emen e durante toda su existencia bre los ant iguos habitantes egeos.
i
• Organización social. Sociedad d sci- Principa l actividad económica. Comercio .
plinada y sencilla con res clases so-
ciales con roladas , por t la aristocracia Evolución política. A d ferencia de Es-
militar, t parta, A enas pasará i sucesivamen e
: t
por d ferentes ipos de gob erno como t
- Espa anos Descendien es de los i t i
rt . t producto de a expansión comercia y
dorios conquis adores de Espar- l l
, t de a presión de los comercian es des-
ta. Poseían las mej ores t ierras y l t ,
se ded caban a a realización de de l a Monarquí a (siglo XII-VII a. C ,)
que coincide con a Época Oscura.
e ercic os militares Cons itu an
una ar stocraciai l
militar que mono- Organización polí
l ica Principales
j i
polizaba e poder . t í instituciones
i t
- Periecos. Descendien es de los - Rey o Baslleus. Cabeza de los eu-
hab tan esl conquis . ados por los :
pátridas o nobles
dorios Aunque eníant libertades
no se - A con es Magis rados elegidos
i les t permitía participar
t en e
por el Areópago. Con e tiempo
gob erno . n enert ierras , ueron
r t asumiendo
. t unciones más
- lotas. Viv an en esclavitud y care-l importantes . l
cíani de derechos
it t Serv. an en las
- fA eópago Consejo f de las amilias
Iierras y casas
í de los ciudadanos
.
nobles (cincuen a miembros). Fun-
Organización política.. Esparta,
í s bien r de Tribuna
ción . Supremo f
era tnominalmen e una monarqu a en . t
- Eclesia o Asamblea
l Popular.
. Reúne
a práctica ue una ar stocracia militar.
i a los eupátridas mayores de edad.
Principales instituciones
t políticasí ,
- Po emarca o General. Arcon e que
-l f
Dos reyes i
(e régimen espar ano iene
es conoc do por esta monarqu a l unción de e e militar. t
: t f
dual) Designados por a Gerusia Organización social.j Apar
f e de los es-
l t clavos, se con iguran dos clases t soc a-
- Gerusia i(Consejo de Ancianos). í les desigualesf eupátr das (nobles)i y
Verdadero
. poder del Estado
l Desig-
. siervos. Estos :ú timos pagabani uertes
naba reyes y nombraba a os éforos. tributos y es aban l amenazadosf por a
. esc avitud por t deudas l
- Apella o Asamblea de ciudadanos
l l .
Delibera y opina sobre las decisio- - Arist ocracia u Oligarquí a No-
nes de a Gerusia .
biliaria (siglo VIII a. C.). Con l a
- Seis éforos.
l Vigilaban
. a adminis- desaparici ón del Basileus. los
tración de los reyes Conl e tiempo, arcont es asumen sus funciones y
desplazaron a los reyes constituyén- l a nobleza ej erce el poder a t ravés
. l
dose en e Poder Ejecutivo de Es- del Areópago. Esta etapa coi nci-
parta Eranl elegidos por a Gerusia. de con l a época de col onización
.
La sociedad a educación yl a organi- y desarrollo del comercio. Los ri-
zación polí ica cos industr ales y comercian es
, l de Es ado espar l ano i t
ueron descritas porl el historiador at e- exigen mayores derechos Le-
t t .
gislador: Dracón (siglo VII a C.)
fniense Jeno onte en La epública tde En 621 a C hizo e primer código . .
os acedemonios f r . . l
l l .
| C o l e c c ió n El P o s tu la n t e

escrito de Atenas. Este código fue Pericles. Clístenes realiza impor-


muy estricto pero dio más seguridad tantes reformas en el ámbito social
al cumplimiento de las leyes antes y político :
de formadas por los eupátridas .
Nueva clasificación social de los
- Timocracia (549-561 a C.). Es en habitantes de l Ática. Todos los na-
. ,
realidad, en parte, un gobierno aris- cidos en A tenas e hijos de a tenien-
tocrático Se amplían los privilegios ses eran considerados ciudadanos;
.
de los eupátridas a los habitantes las otras dos clases eran los mete-
más ricos, que pasan a asumir eos (extranjeros) y los esclavos.
cargos políticos. Legislador: So-
ón Noble y comerciante a a vez Reforma Electoral División del
l . l , Ática en diez tribus: y cada una de
intentó conciliar los intereses de
estas en 10 demos, compuestas
eupátridas y ricos a través de sus
reformas Principales reformas: por odo tipo de ciudadanos La
t
elección . a
de funcionarios se hacía
Dividió a. los atenienses en cuatro nive de demos, ya sea por votación
clases sociales, de acuerdo a a or- o porl sorteo.
una personal. Los miembros de l f as
Creación de Consejo de los 500
tprimeras clases de mayor riqueza l
en lugar de l Consejo de los 400.
enían mayores derechos políticos.
l
Tenía unciones de Senado y sus
t
Abolición de a esc avitud por miembros eran e egidos por sor eo
f
deudas (a cinco por cada demo) en re los
l l l
miembros de a Eclesia. t
Los nueve
. arcon es deb an ser
t
elegidos por a Eclesla. Creación de los es ra egas (diez)
t í l
Creación del Consejo de los 500 e egidos por vo ación directa.
o Consejo del la Bulé, que resolvía Cada ribu e egía un t est ra ega Su
cues iones adminis ra ivas cargo
l duraba un año t
t
Limitación lde las unciones
t t . del
Creación
t del Tribuna
t t de . los He- .
lias as (600 jurados) Areópago a a solución de los cr -
l Areópago menes de sangre y religiosos.
f
Redujo
t las funciones. de
Creación del l os racismo des ierro í
Creación de a Eclesia l . honroso vo ado por la Asamblea
- Tiranía (561-510 a C.). Gobierno Popular para los personajes cuyo
t
poder polí ico pudiera , t
amenazar a
de un d ctador l o irano. que asume
e poder inconstituciona men e a democraciat
Legislador Pisístrato, . que omó e Con el sis ema democrá co la an igua
poder durante una guerra civi en Eclesia (Asamblea t Popu ar) cobra gran
561 a Ci Buen gobernan t e embe- Impor ancia como órgano de v gilanc a
l
lleció la ciudad e hizo prosperar l t e. l .
de los magis rados Además vo a sobre
comercio :respe ó en lo posible t asl las leyes et aboradas porti el , Consejo t de
re ormas de Solón y a su muerte los 500 (Bulé) Pod an ser
e suced eron sus hijos Hlparco e
l l miembros de
. . t , a asamb
t ea los c udadanos a enienses i i
Hiplas E primero murió en una re- mayores de ve n e años Los m embros
belión y el segundo ue derrocadol se e egían por t sorteo
. , t
en e año, 510 a t C l l
f , Los pr ncipios .que inspiran
í la democracia
- Democracia (510-335 a C.). La a
l i
fundac. ónl del sis ema democrático l eniense l ueron explicados
i port el h sto-
riador Tuc didesi (Historia
t .de a Guerra i del
se e a ribuye a legis f ador Clís e- Pe oponeso) y más .tarde por el ilóso o
nes, l pero a conso l
. . idación de a macedonioi Aris ó eles en la Constitución
democracia es mérito de su nieto de
. t los atenienses
f i
i t í l
l t l l t l , , f f
l l l t t
.
LAS GUERRAS MÉDICAS Y EL SIGLO DE PER ICLES
t ti
I t , .
Sá rapa de Lidia), t su asesor Datis y el exl -
LA S G U ER R A S M ÉD C AS rano a eniense Hipias huésped
f t t i , t de . Darío tSe
dirigen hacia el Á ica y desembarcan en a
Con lic t o bélico producido . . en re i persas y gr ll egos i t t
bahía de Maratón cerca de A enas Los a e-
duran e el siglo Vi a tifi C Los gr egos las ama- .
n enses no esperanl a los
t espar anos y a acan
.
ron médicas por den car a los persas con los a los persas En a ba alla tde Maratón , hubo
medos : t . persas y 192 a eniensesf según
6400 bajas t
.
Causas i t Herodo o Con lo que quedaba t de su lot a ios
persas se retiran. Los ta enienses
t , tes aban
l
a Amb ción expansionis a de Persia, sobre. todo comandados por sus es ra egas en re e los
. ante t las riquezast de las l ciudadest griegas .
i l l Milcíades
l t
b An agonismo en re e sis ema democrático de t
E soldado Filipedes dio aviso .a los a enienses
. last ciudades
f gr egas y e despotismo de domi- de esta gran vic oria de
I Atenas
( - .
nio
l persa. t i l l l
SE G U,N D A G U E R R A M É D C A 4 80 4 79 At C.) .
c In er .erencia persa en el desarrollo mercan- i
ti de i los iEst ados : gr egos a b oquear e mar Jerjes hijo de Darío, t decidió conquis ar Grecia
Egeo j l Para esto, 31 t Estados gr egos se habían . t aliado
. acordando not concer ar la paz con los l persas, bajo
Causa nm ed a a
f t tpena de cas igo port los otros Estados , A enas sel
La rebelión de las ciudades ónicas de Asia Menor había conver ido en potencia nava con la cons-
(499-494 .a C.). rucción de doscien as galeras l por iniciativa de .
i t l
f l jefe del f Partido
l Popular y Po emarca l j
Temístocles i
Dichas ciudades ueron conquis adas. por Giro y t militar
t t
i Se re orzó e puerto de E Pireo. Jer es d ri-
los persas impusieron enl ellas a tiranos para sus i
t i t gía la expedición erres re que es aba compuesta
gobiernos La ciudad más l mpor ante que inició a . miles de hombres.
por l l
rebelión ue a ciudad de Mileto (499 a C.).
t i l . a tTraslado de ejército por . e Helesponto t (hoy es-
Las ciudades lt jón cas t so icitaron ayuda l a los grt e- t
recho de Dardanelos) Se hizo a ravés de los
gos. A enas. envió ve n e embarcaciones del gue- l j l t
puentes de barcas (uno de 314 y o ros de 360).
rra. Las ciudades , expul saron t a los í tiranos y cons- , persa avanzó sin prob emas a ravés
E e ército
ituyeron gob ernost municipa f , es democráticos t En . de Tracia Macedonia
l f y Tesalia.
Mileto,. e irano f Aris ágoras. se hizo e egir magis ra- l
b Batalla f de des iladero de las ,Termopilas. En
do supremo Luego, los rebeldes ocuparon a ciu-
dad de Sardes capita de Sa rap a de Asia Menor e des iladero del las f Termopilas
t losl persas se
gobernada por Ar a ernes siendo derro ados en encontraron con a t uer e y desigua resistencia
Éfeso Mileto de un ejército espar ano t comandado por su rey .
, t ue destruida t í it
t t t . Leónidas, quien , los de uvo
f durante un tiempo
Al parecer odo es o se l habr a susc ado por t un
Finalmente .Leónidas ue rodeado y muerto
resen imien o de Darlo hacia A enas Hubo una
: í f i l
heroicamente Losl persas ingresan a la Grecia
causa económicaf para i i a sublevación de esí as centra y llegan a Ática.
ciudades los persas hab an ormado una mar na . t .
t i l l c Saqueo te incendio de A enas Los
de mercenarios en c os y egipcios que hab an , i tpersas en-
l t l. tran a A enas aunque sus hab
suplan ado a los gr egos en e comercio de Mar l , l tanf es t habían
I
Negro y parte de Mediterráneo I ( Occiden
- .
a huido a la isla de l Salamina a ren e de su l
. i puerto, E Pireo. tE ejército l persa incendia a
PR MERA GUERRA f MÉD
t i CA 492 490 t a C.)l ciudad t y se acan onó a norte, en espera del
t f t
a Expedición pr mitiva enviada por Darío. Dicha j comba e naval.
expedición íue de en da. por un empora que . t
d Combate l de Salamina. La ,escuadra f at enien-
. des ruyó la lo a que iba a cooperar . . con elt e ér- se, a mando de Temístocles se en ren a a los
cito, en Calc dica (492 a C.).t f i l persas en desigual combat e (366 barcos con-
t ra 1200) y vencen a los persas dest ruyendo
b Segunda expedición (490 a C.) Par e de
Samos comandada por Ar a ernes (h jo de buena parte de su flota.
24 | C o le c c ió n El P o s tu la n te

e. Batalla de Platea. Los persas salen de A tenas al PER ICLES


mando de Mardonlo y se dirigen hacia el norte,
donde se enfrentan con e ejército aliado (aun- - Padre: Jantipo.
l - Maestro: Anaxágoras.
que mayormente espartano) griego, comanda-
dos por el espart ano Pausanias. El resultado - Esposa: Aspasia.
de en ren amiento ue a derrota de los persas
l f t f l . - Jefe del Partido Democrático.
Combate de Micala La lo a a eniense sigue a l .
f. . f t t
a lota persa hacia Micala, en e Asía Menor - Llamado E Olímpico i
l f l ,
donde erminan de destruirla t el
t pr,mer ciudadano del Estado.
t . - Considerado
Luego de Micala, los persas se ven obligados a . .
- Elegido es ra ega. con amplios poderes, en
replegarse al Asia Menor, que se convert irá en el
445 a C
escenario de la t ercera Guerra Médica hasta el año i l :
449 a. C. - Falleció en 449 a C., por la peste. , l
Hecho det erminant e de esta guerra f ue la f orma- O bras de lP er c es .
ción de la Liga de Délos (477 a. C.), que permitió f t l
- Logró el apogeo político, económico socia y
la supremacía at eniense en el mar Egeo. Luego . i .
cultura de Atenas
de décadas de conf lict o prolongado y de vict orias
y derrot as por ambas partes, se pactó la Paz de -- Per eccionamien o y conso idación de la de-
l
mocracia Reformas soc. ales y políticas
Calias ent re atenienses y persas.
- t lasi artes y las ciencias.
Impulsó t
Por otro lado, las di stanci as y los conf lict os entre t .
Esparta y At enas se hacían más frecuentes. - Reconstruyó a Acrópolis
C o nse cu e n c i a s : t
- Cons rucc ón del Partenón y del Odeón (des i-
a. Fin del expansionismo persa. Pérdida de Tra- nadas a las compe encias musicales)
cia y Jonia. - Fomen ó el desarrollo de la cultura.
b. Creación de la Liga Marítima de Délos (477 a. C.). - Reforzó los muros de El Pireo y amplió el
c. Inicio del imperialismo a teniense expandiéndo- Agora .
se hacia Italia y Asia Menor. - Acrecent ó el poder de la Eclesia.
d. Reinicio de los conf lictos entre los Estados - Remuneró a los heliastas.
griegos, agrupados en t orno a las potencias de
Esparta y At enas (las fricciones en tre estos Es- ASPECTO CULTURAL
tados se habían iniciado durante las Guerras Durante la d irigencia polí tica de Pericles, A tenas
Médicas).
se convir ió en e foco cultura más Importante de
t l l
Grecia .
S G LO DE P ER C L ES L ite ra tu ra :
I I
(Siglo V a. C.)
• Esquilo (525-456 a. C.)
H E G E M O N A DE A TENAS - Género Teatro
Í : .
Durant e el si g lo V a. C. llegó a su apogeo una - Especie Tragedia.
:
de las m anif est aci ones cult ural es más i m por- - Obras: Pr ometeo encadenado, Los siete
t an t es de t oda la h i stori a un iversa l. Los griegos, cont ra Tebas, Los persas.
después de las G uerras Médicas, ext endi da su
- Caract erí st icas: Obras que narran t emas
i n fluenci a por todo el mar Egeo y A tenas , d is fru- mitológicos.
t aban de los bene fic ios que les deparaba la Liga
de Délos. Según A ri st óf anes, en el si gl o V a. C. Sóf ocles (459-405 a. C.)
no exi stí a una sol a persona ana lf abe t a en A t e- .
nas, lo cual es dec i r bast ant e de una ciudad del - Género:: Teatro .
mundo ant iguo. - Especie Tragedia
H i s t o r ia U n iv e r s a l | 25

: i , i tí- : i r l rr
- Obras, Ed po. en Colona Ed po Rey, An - Obras H sto
. ia de las gue as de
gona tElectra
í t : l t Peloponeso
t í t : l
- Carac
f t er s icas E l des tino aparece como - Carac er. s icas Mucho más fiel a a verdad
ac or que marca e sen ido de la historia. histórica Trata de encontrar las causas de
los hechos.
Eurí pides (480-406 a. C.)
Or at ori a:
- Género: Teatro.
Pericles (445-429 a. C.)
- Especie: Tragedia.
: , - Obras: Di scur so en l oor a los, muertos.
- Obras Ifigenia en Aulide Ifígenia en
, . t í t : í
Tauride, Medea Alcestes - Carac er s icas Narrado por Tuc dides en
.
t í t : f su obra histórica
- Carac er s icas Aparecen personajes e-
meninos en sus obras Escu u a y a qu ec u a
. lt r r it t r :
H is to ria :
• Mirón (siglo V)
• Herodo to (480-425 a. C.)
: i r i r l - Obras: El Discóbolo.
- Obras L b os de h sto ia(cada uno lleva e
- Caract erí st icas: Precisión de las f ormas
nombre t de
í t una: musa).
ana tóm icas y la vivacidad de l movimiento .
- Carac er s icas Considerado el Padre de
la Historia por ser el primerl historiador con Fidias: (siglo V)
l t . : , t .
método. Recopiló materia en sus viajes - Obras Zeus olímpico A enea en bronce
ípor e Mundo An iguo. t t : l t
- .
Carac erís icas Mayor dominio de a écni-
Tuc dides (460-400 a C.) ca Considerado el más grande.

i l
P e r c es
DECADENC IA GR IEGA
( - . li . .)
G.U ER R A DEL
: P E LO P O N ES O 431 404 A C.) G u e rr a d e D e c e t a (406-404 a C i
A Causas t t f - Combate-ba
. alla de Arg nusas
(406
i a C.).
- Rivalidad en. re A enas (Con edera-
ción de Délos) y Esparta (Liga del .
V ctoria de Atenas (Trasibulo-Trasilo).
l t t t t i
Peloponeso) t l . - Egospotamos (405 a C.).
t o y rivalidad
t i con ra A e- l
- E desconten t (L sandro) y Persia.
. a Confederación Vic oria de Esparta
nas den ro de
. ri t t : . Hechos principales:
i : Derrota a flota diri-
- Pugna polí ica en re ar stocracia y
f t t t gida por Conón. A enas capituló.
democracia
f i .
D Consecuenc as
B O ge n y d e ona n es l i t
ti f - Persia, aliada de Esparta, recupera
- Con lic o en re Corin o (Liga del Pelo- Asia Menor
poneso) y Córcira . t (Con ederac ón de
i
Délos). - Esparta es a pr mera po encia de
. Grecia.
- Re ro de Megara de la Con edera- l l
ción: de Délos A aque de Tebas a - D solución deja Liga de Délos.
Platea
rr l ( . - Esparta impone e gobierno de os 30 Ti-,
C. Hechos : , ranos (ejecución de 21 500 ciudadanos). t ,
Gue a de , os Diez A ñof s t 431-421 a . C.) - Losi oligarcas,f con respaldo. espartano
- Combatest i y batallas. Potidea Nau- iniciaron una cadena de asesina os
pactos Lesbos, Es :ac teria (425 ex Ílios y con iscaciones
f a C.). f . ( - .
tVic or a de Atenas . 2 H.E G EíM OrN A: T E B A N A 3 62 3 38 A C.)
Hechos principales A enas ue a ec- A L de es .
ada por la peste bubónica Muerte de
t fí - Pelópidas
: y Epaminondas
Pericles.
. B. H echos
- Combate-ba alla de An polis
t i . l ,
(422 a C.). -
Tebas, aliada de Esparta, se rebela
: t . l l t t t
Vic or a de Esparta (Brasidas) contra esta y forma a Liga de Beoda
. j t
a cua derro a a los an eriormen e in-
Hechos principales Derro a de Cleón t t
i i de la i Paz
ili de
( Nicias
- . vencibles e ércitos espar. anos en las
Firma con el rey
ba allas de. Leuc ra (371 a C.) y Manti-
Pristoanax t . i í
. . nea (362 ia C.). :
E xp e d tc ói n a S c a 414 406 a C.) l
C C o nset cu e n c a sl .
- Combate-ba alla: Alci b ades impulsó i í
- Tebas es a primera potencia de Grecia
expedición a Siracusa
a ravési de a Liga l de Beoda
f i
. .
Vic or a de Esparta.
t i i .
- Esparta pierde su prestigio militar
Hecho principal Traic ón de Alc b ades
f y se d suelve a Con ederac ón del
(abandonó . la flota). l
Peloponeso , l l
- Notio (406 a C.) - Se agudiza la crisis de las
. polis
. griegas
Vic or a de Esparta (L sandro) y a decadencia de Grecia o cua se-
ría aprovechado por Macedonia para
Hecho principal: Destrucción de la lota someter a Grecia (338 a C.)
ateniense
H is t o r ia U n iv e r s a l | 27

. I : Í r :
3 M.A C E DiO N A Ob a t
i H: E G E M O N A l
A U b cac ón , . Conquis ta e Imperio persa.
f t Alejandro
. - it l: de Grecia región montañosa Magno
j uvo que en ren arse a Un
Norte
e ército de 120 000 l hombres III y
B C ap a 35 000, mercenarios
l t tde rey Darío de,
. r t rí ti : Persia peroi a es rat egiat macedónica
- Pella. í . muy superl or at lai es ra egia persa,
i t hizo
C C a a c e s cas realidad a vic or a de los occ den ales
: . l
- Monarqu a hereditaria en e Gránico. t
-
Base económicai Agricultura Posteriormente, conquis ól las costas
t ; de Asia colindantes con e mar Medite-.
-
Hablaban un d alec o griego sin em- rráneo; y luego llegaron hasta Egipto
,
bargo eran considerados “bárbaros” De regreso a Mesopotamia Alejandro
l
por ellos. Magno superó a ejército persa de nue-
. ri i l r :
D P n c ili
p a e sII eyes vo en Arbelas
, con una estrategia más
avanzada a lpesar del gran
l poderío mi-
F po litar persa. E núcleo de Imperio Persa
. t i l quedó en poder de los griegos y mace-
Rey de Macedonia Es ablec do en e
norte de Grecia, entró en escena po- donios, incluida la capital, Persépolis.
lítica con un con tex to favorab le . Filipo El rey persa murió asesinado por sus
generales y las conquistas prosiguieron
II dirig ió impor tantes cambios como la hasta llegar al Punjab (India), hecho
reorganización de su reino creación
de la alange macedónica, (e ército), trascendental paral a historia universal.
contro f de minas de oro, poderj naval,
C ar a ct erí sti ca s del I m peri o
etc. Anl e el crec ente poderío macedó-
A e and no
nico en A enas aparece un mov mien-
t i
o polí ico an imacedónico d rig do por - l j Extensión
ri : Egipto, Asia Menor
t , i
Demós enes que se opone a a polí ica Mesopotamia
: Persia Grecia,
t t t i i
de Filipo de hegemon a en Grecia Macedonia , , ,
t
Las ciudades-Es ado gr egasl d rig das t
- .
Capital: Babilonia
porTebas II,y A enas se rebe í aron contra.
- Política tolerante . no implanta le-
Filipo pero después t dei ser vencidas
i i
yes n religión
en Queroneat (-338) Filipol creó a ,
Liga de II; Corin o para mantener a es- - Vincula Grecia y Asia.
tabilidad polí ica en Grecia y preparar - Se convierte en rey greco-or en a
una campaña militar. con ra elII mperio l i .
persa. Las ciudades t gr egas recono- l 4. DIVISIÓN DEL MPERIO
cieron a Filipo t como Hegemón Mu- ALEJANDR NO HELEN ST CO
i t l.
rió asesinado en Egas (-336) t ILa pre- - Alejandro Magno muere en e año
ma ura muerte de Filipo i demoró los 323 a C I
p anes para invadir II Persla. . I - Í I
- Su imperio se d vidió dando or gen a los rei-
. l
A e a n d o Magno nos helen sticos que serán pos eriormen e
t II . ados
.
- l Nacimiento Pella (-356). conquis por los romanos
- Reinos helen sticos en re los diadocos
- Padres: Filipo y Olimpia i i
- l j Precep
r or Aris ó eles R e no í G en e ra C ap t a t
E gipto P tolo m eo A le ja n d ría
- Au ores admirados
: P ndaro (poe- t .
a) y Diógenes ( ilósofo). S iria -A s ia M e n or í : co t
S eleu A n tio q u ía .
II .
- Genera es Parhenio Clito Seleu- M ace do nia A ntíg o n o Pella
co An gono P olomeo
t : t t . i l it l
t : í
t f
l : , ,
, tí , t .
28 | C o l e c c ió n El P o stulante

. I iri :
5 EL H E LE N SM O S a tí III.
t l - Rey: An oco
Gracias a las conquis as de Alejandro Magno a
cu tura Griega se ex end ó hasta a India, lo que - Batalla Magnesia (-189).
l
permitió la interacc ónt cultura i en re l ambas cu u- :
i - Cónsu vencedor: Lucio C Escipión.
ras (Occiden e y Oriente) de lestat forma surgelt e l .
helenismo o mov t ;
miento científico ar stico , y polí i-l Macedoni a:
co que usionó ei emen os cu tura,es tíde Occiden te - Rey: Perseo.
y Oriente f l t l l t
- Batalla: Pidna (-168).
Los cen. ros de he en sm o eran las c udades
- C ó nsul v e n c e d o r: E m ili o Paulo.
undadast por Al e a ndro l i Magno en re las i más
f l j ; t
m por an es se en con raban A e a ndr a A n o- Eg p o
i t t t l j í , ti
qu a y Pérgamo Eran ciu dades razad as con - i Reina
t : : Cl eopatra.
cr íer os urban s. co s de vanguard t a donde
e itcen i ro urbano í ti era la sede de losi ,ed c o s - Batalla: Accio (-31).
del gobt erno y pa ac os de la é e esc av ifi si a - Cónsul vencedor: Octavio.
dom nani e l i lit l i t
i t . E S Q U E M A S O B R E LA C U LTUR A G R I E G A
A e andr a de Eg p o ue la ciudad he en s ca
l j í i t f l í ti
más grande de su ti em po y est uvo gobernada LI TERATURA
por los Tolomeo después de la muert e de A l e j a n-
Personaje Época
dro Magno; al lí se encont raba el museo, cent ro Género Obras Carac er s icas
cu ura ard n bo án co ard n zoo óg co ob- Hom ero S g o IX a. C. Poesía - La llía da Época fina de
serva or o as ronóm co y una b b o eca de se s- épica - La Odisea la civ lizac ón
Egea.t í t
cien os mil pap ros con obras de la c v zac ón
anlt gual, de j Grecia
í t Eg i p, oj Mesopo í lami a ,y los
Hesíodo
i l
S g o VII a. C - Poesía - La Teogonia - Época de
l
i i la
raba os t i de nuevas t i nves gac ones i li t c en casi épica - Los T abajos y colonización
- Crítica o s días griega
En es t a época des i acaron Era ós enes i Ar ili s arco
i - La segunda
de tiSamos Euc ides , Heró i t ,ilo Arqu medes t i que i l . obra crít ca so-
c a al es ado
taunque j v v ó en S racusa ( tia a)i ue pari e de tífi he-.
r
i l de vida. en
lenismo t etc. t t t , i t Grecia
i
C once p o , l , f , í , Píndaro S g o V a. C Poesía - Odas tr unfales i l escrita
Obra t
lírica (O mp cas en honor de
- Mezcla i i cultural,i ar sticaIt ylireligiosa f l sel ge-
que P cas 'e c ) .
los atletas
neró, en re Oriente y Grecia
i l I a. C. - P om etei o
t : Esquilo 525-456 Teatro Obras que
C a ac e s cas tragedia lí i
encadenado , narran temas
tí - ítl . te .
Los sie mito ógicos.
- D fusiónt de más dioses: Isis. Astarté contra Tebas de la cultura
. / r pe sas
- L os griega
- r Énfasis
t rí ticomercial.
:
Sófocles 4 5 9 4 0 5 a. C Teatro E d po en Da importancia
- D fusión del griego tragedia Colona a destino
- E dip o ey
t com o l fa c or
Rep esen
i an es , . A n gona que marca el
- E ectrar sen do. de la
. / - i
- Arqu
i medes historia -
l
- Euclides.
r t t : Eurípides 4 8 0 4 0 6 a. C. Teatro gen ar en - La raged t a
ragedia -Au tí de se humaniza
Foco C uí u a . - l gen a en - Dati Inter-
Tauride venc ón. en
- Alejandr a - Medea sus obras a
/ -AIfic e s e
i s mujerest i
lt r l: t li .
6 EL F N DE LOS R E N O S H E LE N S T C O S
í . Aristófanes 445-380 a. C. Teatro - Ifi i
Las nubes Cr ica política
i , de la
Entre el siglo y e siglo a C., Roma conquis a com edia - Las avispas a ravés
,
. reinos
los I helen sticosI que hab anÍ pertenecido
I a
- Asam b ea de
-muje
l est
sátira

II
imperio de Alejandro l Magno.
I . t
í í l / ít
t
l .
r
H is to ria U n iv e r s a l | 29

HISTORIA, ESCULTURA Y ARQUI TECTURA


t í t í t
Personaje Época Obras C arac er s ica Personaje Época Obras Caracter s ica
. r i
i . l
Herodoto 480-425 a. C - i L os
r nueve lib os de la Cons derado el Pa-
Mirón S glo V a. C - E Discóbolo t
Precisión de las form as
h sto ia dre de la Historia,
l ana óm icas y la vivacidad
recopila materia en
de movimiento
sus via es por e
l .
M undo An
j guo l
Sus relatos
ti comb
. -
Fidias S glo V a. C - Zeus O ím pico M ayor dom in o de la téc-
nan hechos h s óri - i . A e n e a lde b once i
nica escultórica
cos y leyendasi t i .
-- Decora
t r de
el friso
. l
Partenón
Tucídides 460-400 a C - H stoha de la Gue a de M ucho más fie a
.
. . Peloponeso
i rr l la verdad histórica
l
Trata de encontrar
as causas de los Praxíteles Siglo IV a. C - A od a Precursor de una nueva
hechos . - He mes orientac ón plástica.
- Venus de Cnido Con él, la igura humana
l . fr it
Jenofonte 430-355 a. C La Anabas s R elato de la retira- adqu ere un suave movi-
. r i
- La Ciropedia da de los die z mil miento que le proporcio-
so dados griegos na la curvaf praxiteliana.
. - i m ercenarios en i
Asia ,
l

A R Q U TE C TU R A G R E G A
ORATORIA .
Los órdenes arquitectónicos
P ersonaje Época Obras C arac er s ica I I
Pericles Siglo V a. C - Discu sos en oo Narrado por Tucíd des en E :orden DÓR CO es e
a los muertos su H stoha de a Gue ra más robus o por razón de
t í t
d e Peloponeso sul esquema deI propor-l
. r l r i t
ciones, donde la co um-
Demóstenes 384-322 a. C. - F p cas Discursos con ra F po de
i l r
Macedonia na resulta más gruesa y
l . baja respec o a las otras.
l
C ilíENCIAS
i t ili
.

Personaje Época Obras Carac erís ica


t
Tales de Mileto S g o VII a. C - Astronom a Vive en Mileto, en la época E orden JÓN CO apor-
I de apogeo de la Grecia ta un mayor número de
asiática. elemen os escultóricos
Hipócrates 460-377 a C - Medicina t t
Padre de la Medicina -
y por ello un aspec o
i l . í
más
l ornamentado,
I quizás
Pitágoras Sig o VI a. C - Matemá ica
más propio de su origen
oriental.t ,
t
. FILOSOF
. A .

l . t
Persona e Época Obras C arac er s ica
E orden COR NTO fue
Sócrates 469-399 a C No se e conoce obra escrita Sus ideas son
Í e más generalizado en
conoc das a ravés de las obras de Jeno onte y
princ pa m ente Platón Su mé odot deí enseñanza época ardía Su capitel
j t
es la mayéu ca Polemiza con los so istas l
decorado con Ihojas de
. . l .
l
acan o proporciona e
Platón 428-347 a. C i
- Diálogos, t f
Fundador de la Academia
- La iRepública
l A . ravés de
t él se conoce e modelo t quizás
. más re-
- E banqueteti . f .
pensam ento de Sócrates pe ido en a historia de a
. . . arqu ttectura occidental. l
Aris ó eles 384-332 a. C - La Política Fundador
t de L ceo y maes-l
- E Órganon . tro de Ai e andro Desarrolló
Metafísica
l . la lógica
. t l l
l i i
t t . . l j .
l .

- .
30 | C o l e c c ió n El P ostula n
te

El templ o es el monu-
mento esencial de l a
arqui tectura griega: una
arqu tectura adintelada
en la i que a proporción ,
ma emá ica l de los d s-
in os e emen os crea un
t
conjun ot racional llenoi
tdet armon l a y tbelleza
fuste de
t ,
la í .
columna
Los Prop eos o en rada m o num en a de la A cró po s

il t t l li

Los ron ones del Par enón narran los episodios


más Impor an es de la vida de A enas su naci-
mienf o yt su d spu a con t Poseldón por el dom -
nio de a reglón
t t de Á ica Fidlas t creó , con e los
e emplos
t de compos
i t ción equ librada median ei E D s c ó b o o de M rón
a organizac
l ón siml é rt ca. de iguras gruposl y
mov
j mientos i i t l i l i
l i ti f ,
i .

La actua Acrópo is de A enas ue levantada en


a época de Perlcles (siglo V), el momen o más E Erec ión (templo de Erec eo) enía un pórtico
brillante de la historia de a an igua Grecia Este cuya echumbre se apoyaba sobre es atuas de
conjun o larqu tectónico
l t ue dirigido
que f por Fidlas, seis
l doncellas
t que reemplazaban
t t las columnas.
lreunía a gunas de las obras más señeras de t arte Por esto se o llama Pór ico de las Cariá ides (mu-
clásico griego. t
jeres provenientes de Caria) t
l t .
t i , f l t t
l l .
H i s to ria U nive rs a l | 31

. í í
B S em d oses
Hijos de un mor ta l y un d ios , o humanos d iv in iza-
dos. En tre estos, t enemos:
- Las musas Hijas de Zeus; eran quienes
inspiraban a los poetas.
- Las gracias Aque las quienes personifica-
: ban al emineidad
- Nereo l f del mar .
Semidiós
- Caronte .
Barquero del Infierno
E P a e n ón d e d c a d o a A e n e a - Las bacantes Sacerdotisas de Dioniso
.
l rt , i t - Heracles : Semidiós de la fuerza . tuvo
REL G ÓN GR EG A ,
que cumplir doce trabajos
I I
E pueblo gr Iego ue politeís a (creyó en varios .
l i s a f(adoró a last fuerzas de la na u- - Las Parcas Semi diosas de l a muerte
dioses) pan e
(Cloto, Laquesis, Átropos).
raleza) , y an tropomor
í t is a porque represen ó a t a
mayoría de sus t f tcon
d oses , aspec o humano t y les
l C. Hér oes
atribuyó pasionesi propias de hombre t Su rasgo l
Eran losi hombres que despertaron a admiración
d stin ivo estaba en e hecho l de poseer . poderes
de los gr egos por: sus hazañas notables
.
i t urales y a inmortalidad
sobrena l l , l
t l . - Teseo l a Ática
Hijo de rey Egeo libró
Los gri egos creían en: de ladrones y mató a minotauro
A . D i oses l
de Creta, ayudado por Ariadna.
D ivinidades gri egas que habitaban el Olimpo, y Ocasionóf a muerte . de su
t padre y tue rey del Ática
l
que luego tendrí an sus pares en Roma.
- Belerofon e Fue cas igado con a muerte .
GREC IA ROMA CARACTER ÍSTIC AS
por insultar t a un rey Las
Zeus Jú pite r - Dios s uprem o, del cie lo y la c iudad. P adre pruebas mor ales de las que
de los dio ses.
salió bien librado ueron ma ar
Hera Juno - D io sa del fue g o d om é s tic o y de la m a ter- a la Quimera con f ayuda
: t
del
nidad. P ro te ctora del m a trim onio .
caballo Pegaso y vencer a las
A te n ea M inerva - D io sa dei tra ba jo m a n ua l, la sa bid u ría, las
amazonas: luego, tras intent ar
a rtes y la s cie ncias.
escalar el Olimpo , murió
A frodita Venus - D io sa del amor, la belleza y el placer.
despeñado.
Ares Marte - D io s de la g ue rra y lo s co m b ate s.
Aquiles Héroe de a guerra de Troya
Apolo Febo - D io s de la lu z y el co no cim ien to. P ro te ctor l ,
de la poe sía y la m úsica. era invulnerable excepto en un
Poseid ón Neptuno - Dios del m a r y los terre m o to s.
talón, pues de all o sujetó su
Herm es M ercurio - Dios de lo s la drones y com ercia ntes, de la
madre cuando o í sumergió
l en
suerte y la riqueza. P rotector del comercio . l
as aguas del Estlgia
Hades Plutón - D io s del Infie rno y de la s tin ieb la s. - Cadmo l n rodujo e alfabeto . enicio
Dio niso Baco - D io s de la ve ge tació n , del vin o. a
I t Grecia ly quiso rescatar
f
Cronos S aturno - D io s del tie m po. a su hermana Europa, que
Hestia Vesta - D io sa de la fertilidad. había sido raptada por
A rtem isa Diana - D io sa de la caza y n aturaleza. R e la c ion a - Zeus. Recorrió var os países
da al p ud or y la Inocencia . buscándola pero no tuvo éxito.
D em éter Ceses - Dio sa de la a gricultu ra , de la s sie m b ra s y i
Jasón Fue el e e de expedición que
la co s ec h a P erson ifica la Tierra.
partió de Grecia en busca
Hefestos V ulcano - Dios del fue g o, la fra gu a y lo s m etales. j f
del Vellocino de Oro. Fueron
32 ¡ C o l e c c ió n E l P o stu la n t e

t l l ; l f l
t l .
muchas las aven uras de viaje ugares de, Grecia
l e mási amoso i era el orácu
. o
: hasta ob ener e, tesoro f de Delfos a que se cons deraba nfalible) Con-
i i i l
- Perseo Hijo de Júpiter ue ayudado s deraban que los d oses hab aban por medio de
.
por los d oses para recuperar la Pitonisa.
;
su trono Minerva le dio su P ER Í O D O H E LE N Í S T I C O : S I G LO ll l-ll A . C.
escudo Hades, su. casco t l t l i
lpara ser Invisible y, Herrnes; Se caracteriza por e sincre ismo re igioso y co n-
l l i t
sus alas y su espada. Ma ó a cide con a disolución de a comun dad polí ica y
l t
: a gorgona Medusa de cuya religiosa de a Polis. Comienzan a manifes arse
l i i i l
sangre nació lPegaso dudas sobre a ex stenc a de los d oses o ímpicos
l ;
f de las mú tiples deidades locales pero no llega, sin
- Agamenón Famoso por sus hazañas
. embargo, a di fundirse el ateísmo.
militares en a guerra contra t j lt i t i
ltTroya, ue i admirado i por los Jun o a los vie os cu os de los m s er os (Demé-
, i griegos
í ter, Di oni so) surgen ahora los nuevos, de Baal,
i cu os a las t d vin i dades t t , ¡sis, Ci bel es, Serapi s, Osi ri s y Api s, j u stifi cá n d o -
Además de los mencio-
tnadas ,los
t gr egos
l ,cre lan en, los presagios
, l se la adopci ón de est as dei dades aj enas como
(anun-
i i i acon t ec l mien
i reapari ci ón de anti guas y ol vi dadas di vi ni dades
cios de los d oses de os ful uros)
ruenos emb ores ec ipses etc. y los orácu os propi as, así como est abl eci mi ent o de cult os
(centros de ad v nac ón es ab ec dos en a gunos artifi ci al es.

D osa D em é e r
i t
ROMA
i i l i t
t
Roma se lbenefició
t l su posición . pr vileg ada a
de son considerados míticos, ya que su ex s en-
f
es ar en e cen ro de Mediterráneo Por ello, des- cia y sus obras . no han podido ser probadas
de un inicio los romanos avorecieron el comercio objetivamente
marít imo mediant e la creación del puerto de Ostia. Etr uscos:
EVO LU C Ó N P O L T C A DE ROM A • T ar q u i n i o P ri sco: const ruye la Cl oaca Máxi-
I Í I ma (desagüe de la ciudad), el foro y el circo.
1. MONARQU ÍA • S e r v i o Tu lio : divide a la población en clases,
Esta primera et apa de la historia de Roma va del
según su fort una.
año 753 a C a 509 a C Este período está signa- r i i l r i : t
. . l . . T a q u n o e S ob e b o sus ac os tiránicos
do por la alta de un límite claro en re a historia y l
f t l motivaron la rebelión de los patricios, que o
a leyenda. .
l deponen y acaban con la Monarquía
Se asume que f ueron siete los reyes romanos, los i .
cuales se dividen en dos dinastías, la de los latinos Esta d nastía es más i histórica Se cree
t que este
y la de los etruscos. período correspond ó al dominio et rusco sobre
Roma y que la rebelión de los pa ricios contra
A s pec os po c os Tarquino e Soberbio no sería más que un acto de
t líti : l
Roma era gobernada por un rey que era elegido E rebelión y expu sión de los an iguos conquis ado-
. l l t t
cargo no era hereditario y su poder es aba limitado res e ruscos del poder
t t .
por el Senado Esta institución es aba con ormada
. t f 2. REPÚBLI CA
por cien ancianos y su unción era asesorar a rey
f i .
Existía tamb én la Asamblea Popu ar de los clanes
i l Este período va del año 509 a. C. al 31 a. C.
o curias con ormada por a población de escasos t líti :
, f l Aspec os po cos
recursos i f t l
.
S oc i ed ad d u r a n t e la M ona r qu í a : Las: nstituciones undamen a es de ia República
son l : , i
P a tric io s , clase fundadora . Solo e llos podían
pertenecer al Senado. Se organiza en gens o E Senado
i cargo vitalicio
t . su número va f a r
curias. crec endo progresivamen t e Cumplía una . un-
ción de carácter i legisla ivo y de gobierno
. Se
P lebeyos : pob ladores que llegaron tard íamen- encargaba de a elección de los cónsules Rati-
te. Por su falta de poder, muchos se unieron ficaban los acuerdos populares y se ocupaban
en calidad de rabajadores a los pa rones de los asun os de relaciones exteriores.
patricios. t t t
M a g i s tr at u r a s: cargos t emporal es para el
Esc avos masa trabajadora que enía prohi- ejercici o del poder. Se agrupan en magist rados
l : t
bido casarse, eran considerados cosas y se superi ores (cónsules, pretores, censores y di c-
les vendí a o mat aba. Los escl avos podí an ser
conseguidos por deudas, en guerras o como t ador) e inferiores (ediles y cuestores).
- Cónsules: represent antes del Poder Ejecu-
mercadería vendi da por comerciant es.
tivo. Eran dos y eran tambi én los máximos
Cli ent e: pl ebeyo con ví nculos de dependenci a j efes militares. Su período de ejercici o del
con un patricio. No eran completament e libres. poder era de un año.
ti :
L a no s l : l Censor es: fiscal izaban l a labor de los de-
t . f
R óm u o creailie : Senado. t l i más magis rados Su unción duraba cinco
años.
Numa P om p o es ablece at organizac ón re- . r : ,
- P etores eran los jueces civiles y militares
ligiosa (cargos de Sumo Pon ífice y augures) l
secundaban a los cónsu es y su función
T u li o H o s tilio : destruye Alba Longa. duraba un año.
A n c o Mar ci o: crea el puerto de Ostia e inicia - Dictador es: cargo excepcional, que duraba
la const rucción de los acueduct os de Roma. sei s meses, y con el cual se t enía poderes
Hay que precisar que estos reyes latinos absolutos.
34 ¡ C o le c c ió n El P o s t u la n t e

- Cuesto res' , se encargaban de la con tab i- - Ley Publilía (471 a. C.): consu ltas populares .
lidad e mpues os Su unc ón duraba un - Ley de las XII Tablas (451 a. C.): ley común a
año. i t . f i
pat ricios y piebeyos.
- E d e s se encargaban de gob erno de a - Ley Canuleya (445 a. C.): permiso para mat ri-
il : l i l
ciudad Su cargo era de un año. monios mixtos.
.
- Tribunos de la plebe: cargo sui géneris - En e año 400 a C se e ige a pr mer p ebeyo
creado por a creciente presión de los ple- en e Senado.
beyos Eran los represen antes del pueblo, - Ley l Licinia (367. a. C.): lacceso
l del
i plebeyo
l a
en el Senado y poco a poco irían adqui- Consulado
l plebeyo Uno de los dos sería obliga or a-
riendo, cadal vez más poder mente
. t - En el año 351 a. C se iene acceso a al
Asam b e as Son ,los siguientes:
Censura . t i
- Comicios cu iados , solo para . patricios. Se .
- En e año 336 a C se iene acceso a a Pretura.
encargaban de asun os religiosos . . t l
l : - Ley Ogulnia (300 a C.): supresión de las pro-
- Comicios cen u iados acceso por igual .
r : h bic ones a a en rada de los p ebeyos a los
para p ebeyos y patricios. Se encargaban l
co egios sacerdotales. . t l
t .
de e egir a los magistrados
t r : - Ley Hortensia (287 .a C.): las decisiones de a
- Comicios p o tribus se encargaban de e e- i i son eyl
plebe t l
l l .
g r a los ribunos de la plebe. Especie de
Senado con jurisd cción limitada a a plebe. E xp a ns ón om ana 410 146 a C,):
l .
CONQU STA DE TAL A . l
L u cha s e n e p a cr o s y p: eb eyos l l .
Las profundas i t
desigua dades en re pa ricios y ple- G ue a c o n a o s e u s c o s 400 396 a C.)
beyos llevaron a una con iinua situación del tensión - iBatallar y oma( de -Veyes . (406 a C.): Los ro-
en re ambos grupos Por un lado, los pa ricios se I
manos I
ueron I
dirigidos por Cornelio Coso y
mos raban trreacios tri para
i l
perder sus: pr vileg os y Camilo Toma
l que poseían
t t como des- rr tr l de trTarquina ((396- a C.).
ven ajas de todo orden
t S o m e m e n t o de L a c o (340 a C.) .
cend en es de los " undadores de a pa r a” Por f
t .
otro lado, los p ebeyos pretendieron revertir t esta - Batalla de Vesubio: Gracias a sacr fico del
situación
t co ocándose en si uación de i igualdad. i genera. Dacio, los latinos ueron. reducidos .
Dost mé odos ueron usados por los p ,ebeyos para a tia obediencia
i t i .
ograri sust objetivos: f l ti . - Some ieron a Ecuos y Volscosl (340i a C.).
- Mé odo de rebeliónl como a re irada a Monte l f
nva s ó n de o s ga o s (390 a C.)
Sacro y l a huelga militar t (negativa a a is arse l .
Roma ue tomada por los galos d rig dos por
en el t ejército).
f l t .
Breno (batalla de Allia 390 a C.). Las regiones
l
- Mé odo legal: leyes presentadas por los ribu- Iromanas i estabanl enl campaña. .
t : l t l
nos de lal plebe. f i i
l t - Breno e e galo, pidió rescate y se ue de
.
Logros ob enidos Roma
- Camilo, j logró
f expu sar a los galos. f
- Cont la revuelta del Monte Sacro (496 a C.), t en
a que los p ebeyos se retiran de la ciudad con - Fueron. derro ados en Telamón (225).
la intenc ón de undar una nueva consiguen e
t : En en am en o a los lsam n as (343-270 a C
ribunado y los com cios por tribus
. - Batalla de tHorcas Caudianas Derrota
- En e año 494 a C ob ienen a abo ición de a frromana.
t i t it . .)
l l
esc avitud por deudas a proh bic ón de poseer :
i f , l - Batalla de Sentium Vic oria romana
más de 500 anegas de ierra en propiedad y a
t i . (295 a C.).
d str bución de ierras disponibles en re ciuda- : t
l . . t l l l - Batalla. de Aquiolona Victoria romana.
danos pobres.
l , l i i
- Sobresalen Cónsu romano Curio.
f t l
i i t t

:
: l
H i s to ri a U n iv e r s a l | 35

C o nq u i s t a de la Magna G rec ia (281-270 a. C.) Luego de esta guerra se lanzó a la conquis-


vs. Pirr o, r ey de E pir o ta de Grecia y el Oriente, objetivos que logró
rápidamente.
- Tarento cont rat ó los servi cios del rey Pirro,
quien introduce a los gigant escos el efan- • Ter cer a Guerr a P ún i ca (149-146 a. C.)
tes en la guerra, además de u tilizar las
falanges. - La rápida recuperación de Cartago at emo-
rizó a Roma, que, inspirada en los d iscur-
- Batalla de Heraclea: Victori a de Pirro sos encendidos del censor Catón, se deci-
(280 a. C.). de dest ruir Cartago.
: t t
- Batalla de Ausculum Vic oria de Pirro - Escipión
.
(279 a C.). . . Emiliano des ruye Cartaqo
t : t (146 a C.)
- Batalla de Beneven o Vic oria romana I I I
CONQU STA DEL MED TERRÁNEO OR ENTAL
(275 a. C.).
Roma somete a Grecia, Macedonia, Siria, Pal est i-
CONQUI STA DEL MEDI TERRÁNEO na, Egipto, el norte de África, ent re ot ros t erritorios.
OCCIDENTAL
Después de todas estas conquistas, Roma se con-
G ue rr as P ún icas : El proceso de expansión t erri- vierte en l a primera pot encia del Mediterráneo.
torial de Roma hacia inevitable un enf rent ami ento
con Cartago, que era en ese ent onces la principal C o n se cu e n ci a s de la e x p a n si ó n r om ana:
potencia del Mediterráneo Occidental. Estas gue- i
rras se desarrollaron en re los siglos y a C Después t de las largas y var as campañas f de
t III II . . conquis a de Roma, las consecuencias ueron
:
• P rim e r a G ue rr a P ún i ca (264-241 a. C.) múltiples
t l l
- Desembarco de Régulo en Áf rica - Roma con roló política y comercia mente e
(255 a. C.): Fracaso romano. , l l
mar Mediterráneo a cua denominó Mare
.
Nostrum
- Combate de Milas (260 a. C.): Vict oria de i
l
Duilio, cónsu romano. - Después de cada campaña militar, . los pr sio-
. :
- Batalla t de las Islas neros de guerra eran t esclavizados
, Egadas (241 a C.)
Con Lu acio Cátulo cónsul romano. - La clase de los pa ricios , aumentó
lt t
enormemen-
,
f
- Cartago pierderr i
Sicilia Cerdeña y .Córcega. te su poder económico a ener ex ensos lati-
: í undiost ganadosr en las guerras.
, t l t
Segunda t Gue. at P ún ca (218-201 t a C.) , t
i - Aumen ó el age publicus o ierras t . de Es a-
- Batalla
f t de : Sagunto Vence An bal, líder do romano que luego era repartida en re los
car aginés A raviesa las cos as de Galia t t
miembros
í ,de las
i clases dominan es
.
hasta llegar a territor o italiano. t i se
También
en ren a en - Roma se puso en con ac o con el movimiento
. helen stico as milando así gran parte de sus
- Batalla de Tesino (218 a C.): Vic or a de i
aportes. t
Aníbal l . t i
- Se orl ginó un gran desconten o por parte de
- Batalla de Trebia (218 a C.): Vic or a de ri los
i p ebeyos pobres.
li :
Aníbal. . t i
C s s de la Repúb ca
- Batalla de l Cannas
t (216 a C.):
. Vic: or a
t de í
Aníbal. . Causas: i , t
- Batalla de Me auro (207 a C ) Vic oria - Las campañas militares l empobrec
. an a los
romana Muere Asdrúbal, hermano de campes nos ya que enían que abandonar sus
t
Aníbal. . t i f t
tierras para f
luchar en e ejército
- Ba alla de Zama (202 a C.):t Vic or a ,de i- - Los pa ricios, ueron acaparando las tierras
l f sobre
nitiva de Roma , los car agineses por fabandonadas generando
. un proceso de lati-
Escipión e A ricano en África. undismo agrario
36 | C o l e c c ió n El Po stula nte

l t l
- Se danl reclamos
i í la población
de , italiana que poderl ante ta impo encia y descrédito de Senado.
I
exigía a c udadan a, tromana ya que teso sig- Por a impor ancia de sus miembros y los ntere-
nificaba ser soldado ener derecho . a ierras y ses que represent an, van a desencadenar pugnas
participación en el botín de guerra personales. Los t riunvirat os t uvieron lugar en los
f , t l últimos momentos de la República.
- Se orman dos t i bandos
l represen ados por e . ri ir t .
partido 1 " T u n v a o (60 a C.)
r :sena or a y el partido popular. f :
i ri
L os G aco r : l . . -Lo con orman : t l
tí P oml peyo Caudillo lmilitar que enía e apoyo
T b e o G taco tTribuno de a plebe (133 a C.) der partido senatoria
. - : t t t t
Hizo un intento de reforma agraria que consis a
. C aso Represen
. an e de la nacien e plu ocra-
en el repar o de ierras a los pobres y limitaciones - cia romana
r: i t l
r
a los latifundios: l
a 125 hectáreas Murió . asesinado
t t
t Césa Joven caud llo y represen ante de par-
(132 a C.). i i t i
- f r r ri : l t ido popular.
C ayo G l aco Tribuno t de a plebe (123 a C.). . Es a- i gob erno de los err -
Se procede a una d visión del
bleció las siguien es leyes:
- r t ri : orios; romanos. l
Ley de Re o m a A g a a Ap icación de la ori- . f l t
A Pompeyo se le da jurisd t cción sobret Italia y Es-
- gina propues l ai de : su t hermano
i Tiberio
paña a Craso,
l e Oriente y a .César, las Galias.
Ley F um en a a Subsidio del trigo para los t comete un errort ata al a acar
- i í : l En el 53 a C., Craso
pobres. . í l
. a los partos, siendo derro ado en la ba alla de Ca-
Ley de C o on a s Es ablec miento de colonias rras, en l a que. resulta muerto t t , l ,
. . , l ;
agrícolas en las provincias para los pobres.
ill ilit r : Luego de conquis l ar completamen
l . e . las Galias
Ley de C udadan a Para las pob aciones (58-51 a C.),
ri : . l César deb a acabar su. consu a-l
italianas do en
l . e. 50 a C.; no obs i an e e Senado t aliadol
Murió asesinado (121 a C.) con Pompeya se negó a renovarle e mandato
l l . . l l
por ello, cruza e Rubicán en e 49 a C y vence . l . a.
Los
l c a u d, o s m a e s l l Pompeyo en a batalla de Farsalia i (48 a C.). En e
t t . 46 a C es nombrado , D ctador Perpe uo e inicia a
Cayo Ma o Militar de origen plebeyo Tribuno de ri ir t o que sería e Imperio En e 44 a C
i r li : t i l transición hacia
a plebe. f : una consp ración de senadores
es asesinado por
.
Ejerció e consu ado de 107 a 100 a C Reformó -republicanos
r (Casio
t i : Bruto, etc.). t l
t l
e ejército
t dando paso t a la profesiona
l i lzaclón
í de 2.° T iu n v al o
mismo (remuneración
. y acuar
, elamien
l l o) -Con ormado
t i : por . l
L u c o C. o n fe o lSila Pa ricio y caud llo, de a .
M a co A n o n o Lugartenien e de César. Se e
aristocracia . - i :e Oriente. l l í . l
as gnó
t
Luchó con ra los italianos en la guerra social, en a i
O
t c a v o Sobrino
t de César Se e asignó Italia
l
que les os buscaban
. . ob ener a c udadan a romana
y España
(90-88 a. C.); sin embargo al fina é mismo se las . .
. L é,p do Jefe de a caba
concede So oca a rebelión de Mitrídates rey de , ler a de César Sei e
l . . as gnó
Ponto, en Oriente l África. .
ri ir t : Los res derro
t aron , f a los
t asesinos
f , de César en a
Toma el poder violen amente y se nombra Dictador
l l t
batalla :de Filipos (42 a C ) i l t
en e año 82 a Ci i t t l l t
En 79 a C renunció, porque los nobles no apoyaron Lépido inexplicablemente renuncia a sus poses o-
nes por e cargo de Sumo Sacerdote
sus proyectos monárquicos. Murió en e año 78 a C
Quedan en onces ren e a rente Octavio y Marco
Los T u n v a o s
An onio pero este último descu da a polí ica por
La crisis instituciona de a República hace popu- convivir con C eopa ra (reina de Egipto y viuda de
lar a varios caud llos d spues os a acaparar odo e César).
H is t o r ia U n iv e r s a l | 37

l . t ri .
t i l - A d a n o (117-138 d C.): Codificación ro-
En a Batalla de Accio (31 a C.), Octavio derro a . .
, l l mana (derecho) Edicto Perpetuo
a Marco An onio pon endo punto fina al Segundo
Triunvirato con o cua se da paso a la República t i í .
- A n o n n o P o (138-161 d C.).
romana. - M a rco A u re lio (161-180 d. C.): Emperador
Poco a poco, Octavio va acaparando t ítul os y car- y f ilóso fo estoicista.
gos, cambia su nombre a August o y de esta f orma
- C ó m od o (180-192 d. C.).
da inicio al Imperio,
e) Los S ever os (193-235 d. C.)
3. EL IM P E R I O
a) A u g u s to (31 a . C .-14 d . C.) - S e p tim io S eve ro (193-211 d. C ).
- Get a (211-212 d. C . ).
Su gobi erno es llamado el de l a Pax Romana,
t - C ar acall a (212-217 d. C.): Da l a ciudadaní a
es decir, que represen aba un clima de paz, t
t t i , romana a odos los hombres libres del Im-
es abilidad y ranqu lidad en comparación con t i t .
I t perio. Cons ituc ón An onlana
las nnumerables guerras durante la última e a-
l ri . . .
pa de a República. - M ac no (217-218 d C )
i
li l . l
Durante su gob l I erno nace Cristo. t - H e o g álb a o (218-222 d C.): Decretó e
l , culto so ar (Helios),
Se organiza e mperio en provincias sena oria- l j r r . .
l - A e a n d o S eve o (222-225 d C )
es o imperiales según a quien estaban suje-
. f) r í ilit r .
tos. Es e período de apogeo de la civilización
í n a q u a M a (225-305 d C.)
La A
) romana
li - l i .
Per odo caracterizado por los emperadores mi-
b Ju o C a u d a n o s (14-68 d C.)
- i ri . f litares (generales de for tuna or iginar los de las
T b .e o (14-37 d C.): Gobierno duro y e ec- provincias, que son acl amados por el ejército,
-
tivo Muere Cristo.
li l . f el cual ahora se habí a t ransf ormado en f avor
t
C a g u a (37-41 d C.): Derroche. iscal. In- decisivo del poder).
f t
- troduce
l i cos umbres . helenísticas t . La mayoría ue. asesinada ras breves períodos
t í i . l
en e gobierno,
- C aru d o (41-54 d . C.): Conquis
I a Brltania
Con ó con la iasesor a de gr egos iibertost En 30 t años hubo 19 emperadoresl i l militares;
l rajo consigo
esto , la para izac iónt dei at industria
Ne ón (54-68 d C.): ncendió Roma.
Realizó
l i la pr mera. persecución con ra los y e t comercio
. así como el deb li am en o de las
cristianos.
i . t l ) fron
i eras
i i .
g D o c e c a n o l(284-305 d C.) lf
c) L o s F a v o s (69-96 d C.) t I i
- it . l Termina con a Anarquía f Militar. Con e, in tde
- Vesp as ano (69-79 d C.): Cons ruye . e descen ralizar el mperio, D ocieciano lleva a
Coliseo. ,
t l , j í . cabo una amplia re orma del Imperio . a ra-
T i o (79-81 íd . C.): Erupción de Vesubio. vés de la Tetrarquía (4 partes con dos em-
Desaparecen
i i Pompeya
. .y Herculano Des- peradores. i
y dos vice emperadores) Lo único
) t ruye i Jerusa én .por rebelión de ud os que consigue es un largo período de guerras t
- D ásporar jud a . I civiles Durante. su gob erno se realizan las
persecuciones
t ti más encarnizadas con ra los
- D otm c a n o l(81-96 d C, ) cristianos
i t l
d A n o n n o s (96-192 d C.)
l . h) tC o n sl a n n o . l
Ne va (96-98 d C.): nstaura la ¡dea de , t
Resulta vencedor de las guerras civiles y res-
op imus en a sucesión es decir, no nece- .
r jamen e el hijo .del emperador
: aura a unidad del Imperio En 313 da e Edicto
sar hereda e l l
l I sino e más capaz
t . de Milán en que se da tolerancia al cris ianis-
trono t .
mo y se pone fin a las persecuciones En 330
- T a ano (98-117 d C ) Máxima expansión cambia e nombre de a ciudad griega de B¡-
de mperio. Conquis a Mesopotamia zancio por Cons antinopla
38 | C o l e c c ió n E l P o stulante

i) T eodosi o - J uli o César (101-44 a. C.): Narra sus campa-


ñas militares Comenta ios de la gue a de las
En 392 da e Edicto de Tesalónica, en que con- . r rr
l Galias.
vierte a cristianismo en a religión oficial de
Imperio l A su muerte, e Imperio
l queda divididol - S al u sti o (86-35 a. C.): Hi storiador como t esti -
. hijos Honoriol (Occidente) y Arcadio
entre sus go presencial; menciona uen es La conju a
(Oriente) E Imperio de Occidente subsistiría por ción de Catalina, La gue a f det Yugurta.
. r -
80 años .másl gobernado por emperadores débi- rr
- T o L v o (56-17 d C ) Historia de Roma en
les y amenazado por los germanos y los hunos it i i de 10 años. Las
: décadas.
. períodos
C U LTUR A ROM A NA .
- P l u t a rco (50-125 d. C.): Biografía de persona-
A qu ec u a jes f amosos. Vidas par alelas.
r it t r
- Construcci ones monument ales y prácticas. - T á cit o (55-120 d. C.): Hi storiador de est ilo di -
-
t
Influencia e rusca (arco y bóveda) y griega recto y sent encioso. Los Anales, Germania.
t i
(columnas). O ra or a
, , , l i . t i
- Uso de mortero ladrillos , arco bóveda, ,co um- - C cerónt (106-43 i a. C.): Au or de d scursos po-
nas, bóveda de cañón bóveda de arista cúpu- il líticos
fí y ribun cios Catilinarias.
la y medía cúpula. t , f .
* F o so a
- Destacan las cons , í rucciones de, basílicas t o-, t . t fí
ros imperiales f t v as o caminos acueduc os - Séneca (4-65 d ,C.): De origen español, . maes-
teatros, an . itea ros (Coliseo romano) y arcos ro de Nerón liy cónsul Tra ados . de filoso a mo-
tr
de triunfo fral: De f vitat beatat . De Clementia t .
-Tea ol t . ; - li Mi arco A u re o (121-180 d C.): Emperador y
. l l a C.): Comediante rr f r¡mita. a ilóso t o es oicis a Pensamien í os l
P au o (254-184
r i .
los griegos E so dado fanfa ón y An it ión ; Re g ón , , t f
l r - . i l sticas i
- Te enc o (190-159 a C.): Comediante repre- Compar e las mismas caracter que a reli-
senta lpersonajes . de a vida real. Los he ma :
gión griega es decir, politeísmo an ropomor is-
nos,
í E eunuco mo y animismo
it : Los pr ncipal es d oses romanos
fueron :
Poes ir a ili . l t l t
- V g o (70-19 a C.): E más, grande poeta . ro- - Jú p e,r Dios l supremo l y e más . poderoso.
- mano.r iLa Eneida,. Geórgicas Bucólicas - Jun i o Esposa
: l
de Júpiter, represen. a a ma ri-
H o ac o (65-8 a .C.): Escribe , obras modera- monio : a a vida yl a a familia
- dasi de i buen gusto . Odas Sátiras. t - M nervat : Diosal de a sabiduría .
t . rt r . t : l .
O v d o (43-17 d C.): Escribe sobre emas eró- - Venus Diosa de amor, la belleza y el placer.
icostr Ai e de amar, I . Metamo fosis l i : de a guerra j
. l . - Mar e Dios
- P e o n o (siglo d C.): Describe la Roma de a - Nep uno Dios de mar
época de Nerón E satiricón
i t ri - Mi ercu: r o Dios mensa l ero de los dioses.
H s o ali i . - D ana l :
Diosa de a fcaza. l
- P o b o (210-125 a C.): Griegol que llega a - Vlu tcano : Dios del l uego y de a tierra.
Roma como i r rehén ry l escribe a historia de
Roma. H sto ia gene a de Roma. - P u ón Dios de infierno y de las sombras.
LA EDAD MEDIA

Es la Segunda Edad de la Historia Universal. Se - Or gani za ci ón so ci al: El j ef e era el padre. No


nicia con a caída del mperio romano de Occiden- practicaron a poligamia pero s a venganza
ie y se prolongó
l hastaI 1453 en que se derrumba colectiva l , í l
te mperio romano de Oriente, como consecuencia .
O g a n za c ó n e co n ó m ca La tierra era pro-
del I a oma de Cons antinopla, por los urcos maho- - r i i i :
piedad co ec iva y se repar a anualmente
me l anos
t (Mahomedt ) E término Edad t Media fue l t tí .
t
acuñado por CristophII Keller.
. l - Or g a ni za ci ó n j u d i c i a l: Se basó en el derecho
de la costumbre .
PER ODOS Y PR NCIPALES HECHOS
Í I Wergeld : pago que e fectuaba el culpable
1. Tem p rana Edad Media (476-843) : En Occi-
por l a of ensa cometida: así, evitaba la ven-
dente: se producen las invasiones bárbaras,
ganza colectiva.
la f ormaci ón de reinos romano-germánicos y
el Imperio carolingio . En Oriente : el Imperio bi- Ordalías: “Juicio de Dios”; lucha ent re los
zan tino y los árabes. presuntos cul pables; era ¡nocente el que
. lt . : vencía.
2 A a Edad Media (843-s XIII) Aparición del r i i r li i : .
f l . - O g a n za c ó n e g o s a Eran politeístas
euda ismo y las cruzadas La mayor influencia : , l
de la Iglesia católica. La formac ión de l sacro • Odín o. Wotan Señor del cielo dios de a
imperio romano germánico. guerra
3. Ba ja Edad Med ia (s. XI11-1453): Renacimien to Thor: dios del trueno
urbano y comercial. La caída de Const anti no- Sunna: Sol
.
pla La Guerra de los cien años.
• Mon: Luna
, j t , ,
LOS B Á R B A R O S (ext ranj eros )
Freya: primavera uven ud matrimonio
amor, esposa de Odín.
• Walhalla: morada de los dioses.
Calificativo que daban los romanos a los pueblos
ex raños que viv an fuera de las ron eras de su Walkirlas: diosas guerreras que llevaban a
imperio y que no se los guerreros caídos en a batalla a Walhalla
t í sometieron a suf aut oridad Po-
seían religión, cos umbres y cultura propia, d eren- M a n e s a c o n e s c u u a le s Los germanos l .
tes a los romanos t .
t if - crearonif el t poema
i lt r l co: Los N belungos
épico-m
C LA SE S DE B ÁR B. AR O S inspirados en las luchas en lti re germanos
i (bun-,
gundlos y e rey huno A ila). E poema tomó
orma escr ta en e siglo XII t (personaje central:
Teu ones l t l
fra nco s, sa jon e s, a nglos, lo m bardos, Slgfried).
v á nd alos, suevos. f i l
g erm an o s A fines del siglo V los pueblos germánicos se
G odost : van desp azando por Europa siendo los más
Ind o eu ro pe o s v is ig o do s , ostrog o do s, hérulo s importantes ,
l ,
- Los visigodos se asen aron en a actua Espa-
eslavo s
c hecos, b ohem io s, e slove n os, servio s, :
c ro a ta s,
: m o sco vitas o rusos. ña y e sur de Francia
: t l l
- Los os l rogodos invadieron. y conquis aron
T á rtaro-m o ng oles: Italia t
hunos, búlg a ro s, turcos, a lanos, hún ga ro s : t
(raza am arilla)
.
- Los francos dominaron e norte de Francia
S em itas | á rabes : l .
- Los vándalos : se ubicaron en el norte de África.
- Los anglos y los sajones: ocuparon Inglaterra.
LOS G E RM AN O S
Habitaban los err or os comprendidos en re e - Los burgundios en e cen ro de Francia y
: l t
Suiza.
río Rhín y el río V stula el Mar Bá tico y e río
Danubio - Los suevos: en el noroeste de España.

t it i t l
í , l l
.
4 0 | C o l e c c ió n E l P o stula nte

LA S I N V A S I O N E S B Á R B A R A S 3. C O N S E C U E N C IA S DE LAS IN V A S IO N E S
B ÁR B A R A S
1. CA U SA S a) P o lítica s :
Aument o de la población bárbara. - Destrucción de l Imperio romano de
A fán de poseer nuevas tierras . Occidente .
• La crisis del I mperio romano. - Formación de reinos bárbaros que rompie-
ron la unidad política romana .
2. FO RM AS
b) E con óm i cas :
a) I n va s i ón pac ífica : Los bárbaros ingresaron al - Paralización de l comercio y de la industria.
Imperio romano con tra tados para labores agr í-
colas, domést icas y como soldados. - Declinación de l a vida urbana.
- Desaparición de la moneda.
Ej.: Los visigodos en 376 d. C. pidieron protec-
ción al emperador Valente, es tableciéndose en - Retroceso de l a economía grecolatina.
) lt r l
los Balkanes a cambio de sus servicios milita- c Cu u a es
res. Se sublevaron dos años después, vencien-
l victoriosos
do a los romanos en la Batalla de Adrianópolis. -Retroceso cultural. Los bárbaros
I i i l t : t l . ,
fueron incapaces de asimilar a civilización
b) nva s ón v o e n la Median e a guerra. Se grecolatina tan distante de las posibilidades
caracterizó
i l por e robo,f saqueo: y pillaje Las intelectuales de estos rústicos guerreros
pr ncipa es invasiones : l ueron de , germanos. .
- Los visigodos a mando de Alarico aban- ) - liBarbarización
i de las costumbres
donan los Balkanes y se apoderan l de
t Muere , t d R e g fo sast t t , l
Roma (410). Alarico y e sucede su l t .
cuñado A aúlfo con quien se esl ablecen - Ent rent amien ost en re el paganismo
,t e
en la región sur de la Galia y en e norte de tarrianismo, y e cris ianismo En ¡a lucha de l
España (414).: l es as res distin as creenciast riunfó .el cris-
f ianismo que consiguió imponerse como a
- Los vándalos recorrieron a Galia: (406),
única religión del Occiden e europeo
luego España (420); , pero ueron vencidos
por los visigodos aunque no sin antes ha-
I
ber saqueado Roma, guiados por su jefe LOS R E N O S B Á R B A R O S
Genserico (455).
t
Los
I anglos
t y sajones: se es ablecieron en Producidas las invasiones de los pueblos bárbaros
ngla erra aprovechando la ausencia de las y su ubicación en los territori os que antes f ormaron
tropas romanas (Hengis to y Horsa, líderes parte del I mperio romano, aparecerán ios siguien-
anglosajones) . tes reinos bárbaros:
- Los hunos: llegan a Europa (370) d irigidos - R e ino O s tro g o d o : Tuvo como capita l a Ráve-
por Atila , conocido como e l “Azo te de Dios” . na. Su pr imer rey fue Teodorico. Pro tegió las
An e e enem go común se unen romanos, artes , letras y agricultura . Persecución re lig io-
t
rancos l y visigodos
i liderados por el gene- sa con tra aquellos que no cre ían en e l arr ian is-
fra romano Aecio ,quienes derro an a los mo. Fueron conquist ados por Just iniano en el
l
hunos en la batalla , de los campos t catalá- año 553. Boecio, Ministro de Teodorico, escri -
nicos (451). Atila muere en el 453. bió Consolaci ón de ia Filosofia .
- Los hérulos: a mando de Odoacro depu- - R e ino V i s i g o d o : Tuvo como capital: Toledo.
l ,
sieron en e año 476 a Rómulo Augús ulo Destacan los reyes:
últ mo emperador l romano y aque se thizo,
i
proclamar rey de Italia. , l Leovigildo: era arriado; encendió guerras
re lig iosas en España .
- Los ostrogodos: conducidos por Teodori-
co, penetran en Italia y vencen a Odoacro Recaredo: acept ó el Concilio de Toledo
(489). Odoacro es asesinado y los ost rogo- (587); est ablecía que el cat olicismo sería
la religión del Estado.
dos se establecen en Italia (493).
H is t o r ia U n iv e r s a l | 41

: i
Don
i Rodrigo vencido por los árabes d l ri-
t ANTECEDENTES
. , t ,
g dos por Tarik, en, la batalla de Guada
l ee l
1 Carlos Martel duque de Aus rasia venció
(711). Al respecto hay que seña ar que los
después de siete días a los musulmanes , en
l a
árabes dominaron l i España
r- i hasta
r 1492, y
nos legaron e L be Jud cio um o Fuero I . En su época e rey
Batalla de Poitiers (732).
- i Juzgo.
r : t . merovingio
l era Thierry
, l Vf l
R e ,no F anco Se es ablecieron i ; en lasl Ga- 2 Pinino e Breve de a amilia Herista (751-
lias conducidos , f por Clod ón a i quien tí e su- 768), hijo de Carlos Martel.
cedió .Meroveot t , l de la d nas l a Mero-,
undador
vingia Pos eriormenl e e sucedet C odoveo Hechos: l l
quien vence a los a emanes (Ba t alla de Tol- ,
Destronó a último rey holgazán de a III,
di-
biac, , 496) y a los romanos (Ba alla de Sois- nastía de los l merovingios
i Childerico
,
sons 486). dando inicio a a d nastía carolingia en ho-
Después gobierna Dagoberto. A sus sucesores nor a Carlos Martel.
se les denomina reyes holgazanes E último
. l • Fue reconocido como rey por e Papa
rey holgazán Childer co ue derrocado por l
Pipino (hijo de, Carlosi Martel),
III, f quien unda a Zacarí as (751). Al año siguiente, Pipino
convocó a una asamb ea de nobles en a
dinastía Carolingia Pipino venció a flos lom- l l l
bardos y obsequia .Rávena a Papa Esteban ciudad de Soisons, haciéndose proclamar
(así, nacen los Estados de a l Iglesia). Le suce- II rey de los francos.
dió su hijo Carlomagno l Post eri orm ent e, es consagrado sol em -
Re no A n g o S a ó n A . partir de 430, a isla nement e (Pact o de Kyersy, 754) por le
- i
británica esl -ocupada
j : por anglos y sajones l Papa Es eban poco después de end ó
oponiendo res stenc a los na ura es de rey Ar- , la au or tdad deII; Papa ren e a la nvasión
f i
turo. Dueños de territorio los ang os-sa ones de lost iom bardosl (rey fAs ot o) rechazán-
i
i
undaron la Heptarquía i t
compuesta l l siete
por do os ly obsequ a al Papa
reinos: cua ro Sal ones (Kent, t lfel exarcado
, de
, Sussex l Wessex j Rávena orm ando as un Es ado P on -
fEssex) y tres anglos (Nortumberland,
, Mercia, ciol (755) i
Estanglia). tPrincipales
j reyes , , , f í t tifi
CARLOMAGNO
, (768
. 814
E soberano de Wessex Egberto sometió
a su au oridad a odos : los reinos y ue e 1 E xp a ns ón de su m p e o Para ormar su
pr mer monarca de ngla erra (872). imperio Carlomagno e ectuó las siguien es
Alfredo
l el Grande: creó, a Asamblea
: de guerras: - )
Sabios yt undó a tEscuela de Oxford f l . i
Guerra contra ios i lombardos
ri : f
(774). Car-
E reino i I
ang osa ón duró t
hasta el siglo XI, lomagno
, vence a los f lombardos de Italia,
t
cuando los normandos de Guillermo
l el Con- apresando a rey Desiderio Luego se pro-
quistador se fadueñan de Britania derro. ando clamó rey de los rancos y lombardos en a
l
a Harold rey de Wessex (1066). ciudad de Pavía, para ceñirse a corona de
l l j plata y hierro.
,EL M P E R O C A R O L N G O, t Guerra con ra l los m usu m.anes de Espa-
, ña o Sarracenos f (778) En la pr mera e a- l
Capital: Aquisgran pa, e e érc o de Car om agnol es derro a-
do en la Ba a a de Roncesva es donde
LOS FRANCOS I I I I muere su sobrino el conde Rolando
t l
E imológicamen e significa “hombres libres hecho que nsp ra la Canción de R o an
y a rev dos” . i t
do (pr m era canc ón de ges a rancesa)
Finalml en
j eit en e año l 801, Car omagno t
Fueron guerreros corpu en os de ez blanca, ojos
azules, con el cabe lo rapado por delan e y largo conqu s ó tBarce ll ona es ab llec endo, a
por
t detrás. t , marca h spánica , ,
t i . i i l -
l t , t i i t f .
l t t , l l
i t l t l i l
i .
42 ¡ C o l e c c ió n E l Po stulante

t t l i i i i t ti ,
t i i i i
Guerra con . lra los sajones de, j Germania
f l Den ro de a organ zac ón adm n s ra va
(772-804) E guerrero Widikind e e de os des l acaban. los M ss Domint cci, : “ Env ados
sajones, es derrot ado y se bautiza como dei il Señor” Eran l i dos
ti inspec ores , un laico
cristiano. (cí v ) y I un eci es ást co (obispo) que ireco- f
2. C or o n a ci ó n co m o e m p er a dor: Carlomagno rr an el mper o cua ro veces al año, e n or-
res ablece a au oridad de Papa León que maban sobre la conduct a o la l abor de los
t sido expu l tsado de Roma;
l III, e f unci onari os.
había y en gratitud
r i i l ti : f
Papa o coronó Emperador en a Catedra del
l
4. O g: a n za c ó n pa a na Estaba con ormada
l
San Pedro (25 de d ciembre de l año 800) l De por
i l . : .
este modo, se res ableció el mperio romano
t I • Canciller Función: i de Secretarial l
de Occiden e
t . • Chambelán Serv cio persona de empe-
rador
• Conde . de Palacio Gobernador de a casa.
• :
Archicapellán: Servicio l
religioso de Palacio
5 O g a n za c ó n u d c a Con a ayuda l de los .
. mer ores i jurisi asj Carlomagno
i i l: lreunió leyes an-
iguas y promulgó otras nuevas dando as las
j ares (conjun
capitu t , o de leyes d vid das en ca-
pítulos).
t Cuando faltaban pruebas , o testigosi
se practicaban las ordalías prueba por el cual,
l
se suponía que Dios t ntervenía a i avor
i del ¡no-
cente s es que este era tal. ,
6 O g an za c ón c u u a Había
, tres ipos de
escuelas i f
F ro n te ra s d e l re in o fra n c o al o c u p a r Escuelai pa a na (para nob es) Era un
e l tro n o C a rlo m a g n o
--------------------------------------- L a s fro n te ra s a la m u e rte
. r ceni ro ide es ud lt osr l:c en cos y li terarios
Func: onaban en e Pa ac o deA qu sgrá n
d e C a rlo m a g n o
bajo la d recc ón de sacerdo e y óso o
► G u e rra s d e C a rlo m a g n o l ti l .
ng és Alcu no m aes ro de Carlomagno
t t i i tífi t .
3 O g a n za c ó n a d m n s a v a Dividió el m- quien n rodu o el program a de las 7 A r-
perio en provincias de tres clases: es Li berales Des l acaron
l i o rosi como,
Eg nardo i h s ior adorl ranco yt pr mfiler b ó- f
Condados Eran las provincias civ les inte- igral o de Car i omagno
, t Tamb én e h s o-,
riores a mando de un conde Cobraban r ador i ombardo
t j Paulo D ácono y e poe a
. r losi mpuestos
i yi dirigían
i tr ti las
: ropas de I su
tTeodulfo i . t t
jurisd cción i , conventua
i t i f(para sacerdotes) i i
. i Escuela
Marcas. Eran las provincias militares ron- f l los monas . i (monaca-l i t
Funcionaba en er os
erizas, al mando de un marqués . Entre las
i y en
les) l las ca edra es (ca i edralicias) l t
i
principales enemos a marca t hispánica
.
(sur), i a marca. de este (Austria), la marca Escuela parroquia (para e pueblo). Se
f l .
enseñaba en odas las iglesias; t i era una
tdanesa, etc l .
educación gratuita t lSe enseñabat a leer
. y
Ducados ,Eran t las provincias
: l militares In-
escribir, ca ecismo l y canto. l
erioresl a mandol de un duque, o coman-
dan e genera
, . del ejército en las provincias 7 D e sm em b a c ó n t de . m p e o c a o n g o
interiores. Era a división de mayor erar- Carlomagno muere t el 28 de enero de 814 y e
. suced ó enr e itrono sul hijo i Ludovlco
ri r li Lue-
Pío. i :
tquía con , lormada por var os condados y
marcas go, los hijos menores de este, Luis y Carlos, se l
t l i l
. l , j
, f i
.
H is t o r ia U n iv e r s a l | 43

t t l I I I I
unen con ra Lo ario venciéndolo en a Batalla LA G L E S A C R S T A N A
de Fontenay. f , f if
En ell año 843 se tirmó el Tratado t de Verdón, Desde Palestina t llaI prédica de Jesús ; set ue dt un-l
porl e cual set repar ieron : las ierras del Imperio diendo ,por odo e mperio romano len amen e a
de a siguien el manera l principio rápidamente después.
l f t f :
A Carlos e Calvo, e Gobierno de la Galia, A gunos ac ores avorables l l .
Francia, l , l - La decadencia mora : de a i religión pagana l
t
A Luis e Germánico .
e Gobierno de Ger- .
mania, Aus ria l y Alemania f - La unidad idiomática el gr ego en Oriente y e
t f t , latín en Occidente í í
A Lotario, e norte de Italia y una ranja t
i , - La presenciat de jud os en i Roma,, f Alejandr
t i a y
en re las ron eras de Francia y Alemania
t lt l o rasl ciudades. t i , i
(este territor o se llamaría por ello, Lotarin-
,
gia). Lo ario conservó e ítu o de Empera- t f i i t i
, - Los concep os de car dad ra ern da d e
dor, y muerto en 855, sus hijos se repar- t i ..., t ll f t
, t igua dad an e D os la prom esa de una v da
tieron sus Estados aunque muertos luego t i l ,
t
estos, y sin descendencia t losi íos Carlos e erna por los su r m en o s padec dos en
es a v tda odo e o . ue desper ando el
y Luis se repar irán los erritor os (Tratado
de Mersen, 870).i i li en us atsm o y la esperanza de lost esc í avos
: l i i . m enes erosos y pobres l i
• 887: Separac ón de las dos nac ona da- ít ; es t de un mismo lugar cons i itu an, una
: ti í Los creyen
des A em an . a y Franc a j .
agrupación llamada iglesia bajo a d rección de un
901 : Se ex
ti ngue la m onarquí a f t , i
presb ero o ros delegados eran los d áconos que
li i .
germánica le ecutaban
, f las decisiones tomadas Cuando las
987 Se ex n gu e la monarqu a iglesias ueron f impor antes . o hubo var as en un
caro ng a ugar ue designado un tobispo que las presidía y
t
vigilaba su uncionamien o f i , i ti
t l i l l í t
Por em or a las pro anac ones Jos cr s anos
es ab ec eront sus sepu . cros llí en lí ga er as i sub e-
rráneas
l o ca acumbas
. A so an reun rse para
ce ebrar el culto
i l l
Para reco rda r med das ge ne ra e s o reso ver
dudas sobre la i nt erpret a ci ón de la pal abra di -
v i na y punt os del dogma, com enzaron a reuni r-
se asam b l eas de doct ores y obi spos, ll am adas
s nodos o con c os De es a manera la d o c r -
na í cr s a na adili qu r.ó un vta o r ecum,én co que t i
quierei tid e c r un versa i i la l g es a reci b ó , por
e lo el nom bre de ca ó ca pa abra de aná ogo
.s gn cado i i l; I l i i i
Lal Iglesia desde a Edad t li Media, , l iene dos cleros l
e i cleroifi regular,
. los que viven en conventos y co-
munidades , re igiosas,l y el clero tsecular, los que:
viven
l en re e pueblo.
En re sum en p or el ra a d o de V e rdó n (8 43 ) se d v d ó Buscando la lper ecc ón en e es ud o de evan-
el m p e r o ca ro n g o e n re os n e os d e C ar o m ag n o ge o y las enseñanzas de Cr s o surge la vida
y con e e m p o esa d v s ón dar a o r g e n a Franc a monaca to del m onas er os en e los los monjes
, A te mt a n a e a a i i i se a s an para enf regarse i a lal oración t i l
I i ll l t l i t l , li i t ,
l ti i i i í i i , l t i ; l ,
l i It li . í l t .
EL FEUDALISMO
t , i l l l r : : ;
Régimen polí ico económico
t l y soc a que ,se de-l b. E c e o Alto clero obispos y arzobispos bajo
sarrolló en Europa duran e a Edad Media en e clero: párrocos y curas.
í l i l i ill :
que la soberan a emanaba de a prop edad de a
. c. Los ca m p e s n o s o v f a n o s Personas libres.
tierra
Podían abandonar el eudo y buscar protec-
I
OR GEN ción en otro señor.
. i r : t t ;
a Como consecuencia
, de las invasiones bárba-
, i j esclavos
t
d. S e vo s Descendien es de an iguos
ras (normandos
f magiares
i y sarracenos) que lcarecían de libertad y eran. vend dos un o con
. aceleraron la ormac ón del régimen feudal. a tierra (siervo de la gleba)
b IComo resultadoi de la desmembración
, del I
mperio caroling o en ducados condados y . V D A 0 C O. S T U Ml B R E S DEL SEÑ O R FE UlD A L
LA
. marcas. i t t t i . í l
t t a La guerra Era a más noble y principa de las
í
c Cuando pequeños . prop e arios en regaron sus ac iv dades señoriales Aqu interviene a Igle-
,
ierras a un señor por los iempos de barbarie sia con “la paz de Dios", que proh be atacar,
Í I
en que vivían l
bajo pena de excomunión a las personas aje-
. l : í t , t
nas a las luchas, sacerdotes y mujeres y “ a
C AR AC T E R S T C AS i .
regua de Dios” que prohibía los comba es en
a En o políticof Debilidad. de las monarqu as . .
ciertos días de la semana f .
. ante las invasiones y ipredomin o de los seño- . . l
b La caza Se realizaba los ines de semana
res locales o eudales
b. En l lo social: Predom
: l t aristocracia
nio de una , c. Los torneos . Se realizaban en el patio dei cas-
t tillo feudal.t .
guerrera (dueños de la tierra).
c d Las fiestas Destacaban los juglares (rec tado-
lEn o económico , Monopolio de a ierra explo-
tación en beneficio de unos pocos y a raso de res) y los rovadores
Í (compositores)
a agricultura comercio e industria. t l
LAf C A B A LLE R A l , l
. l r l: f
E LE M E, N TO S CtO M P O N E N TE l St l.
Ins itución militar i
y religiosa cuyo t
objetivo era: al
a E S eñ o Feuda .Dueño l y soberano
f l de su eu- l de ensa
, del honor,
, a religión al dama yt el rey o
do con au oridad abso u, a sobre í lossurgió que vivían señor feuda , Presenta tlos s guien es gradost lE
en él: los vasallos E señor euda de a paje escudero guerrero y caba lero (es e último,
t
necesidad de protección . y viv an en palacios- a los 21 añosl era linves ido . como tal median e a
. forl alezasll o: castillos l ceremonia de espa darazo
b E Vasa o Hombre libre, t vo untario depen- l I I
LA D E C A D E N C A DEL FE U D A L S M O
dientej del señor tmedian f e ceremonia l de ho-l i :
l
mena e (juramen o de idelidad det vasallot a Se deb ó a los siguiente
señor) ty a ceremonia
l de la inves idura .(o or- .
- La Guerra de las Cruzadas (muerte de los se-
gamien o :de ta tierra del señor ; al vasallo)
t l .
, i , ñores feudales)
c. El Feudo Ex ensión de tierra cen ro de explo- i
- Emancipación y a ianza de ciudades
taciónI agrícola tamb én llamado señorío
. l : t f - t
Utilizac ón det la pólvora con fines
í bélicos en
LA S O C E D A D FE U D A L, , ,
Europa. ; ,
a L o s n o b es i t La alta nobleza es aba con orma- . , I.
- For alecimien o de la monarqu a (Ej.: en Espa-
da por marqueses l condes y duques, quienes, ña los reyesl Católicos en, Francia ,Luis XI; en
eran prop e arios i de los feudos t ,
mayores La .
Alemania Otón )
baja nobleza ta formaban . vizcondes barones
que eran súbd tos de los an eriores y de me- - Progreso de a agricultura ganadería industria
nor riqueza y erritorio y comercio
H is t o r ia U n iv e r s a l | 45

Í i i t j
tLos s ervos . i i comoi tiar-
LA B U RtG U ES A , em anc pados raba a ban
i i í
esanos Eni uni grem t :
o o corporac óni , sefid i s l n -
Habitan es de las ciudades o burgos quienes se gu ant los . s g u e n es grados aprend z o c a y
i . eron
enriquec t pori medio det la industr a fy el co-
, f a es, a clase las pro esiones
. m aes ro
merc o Per enec eron l t í ...................
liberales I como proI esores médicos y abogados cV a a .. ,\
¡i ' t l
FO Rf M A C Ó N DE
l C UD AD ES t f l ,
• La Edad Media ambién se conoce con e
. , i
Se ormaron a rededor det cas illos i nombre de Edadi del Catolicismo.
i euda es igle-
sias y feudos Después consiguieron
f emanc
t par- • La palabra ‘ t
obisp deriva del griego y sig-
se mediantet un documen o escr to llamado Acta, i l
nifica vigilan e’. l I
Fuero o Carta. Para podert de enderse y es ablecer l f .
comercio en re, ellas, las ciudades
. se organizaron • E que dio Inicio a Sacro mperio Romano
i l l t
en Ligas (Liga Hanseá ica o Hanza Teutónica y a Germánico ue Otón
l .
Liga Lombarda por ejemplo)
; ; ! • Migue Ángel es e au or de la magna f obra l
,
Las ciudades ;
eran llamadas .
en Castilla .
(España), pictórica La creación de mundo
“Consejos" en Italia, “ Repúblicas” en Francia y
I i • A Juan sin Tierra lo obligaron a irmar a
Flandes “Comunas” en Alemania “Burgos”
Carta Magna, en 1215.
GlR E
t M O Sj t i l
• La expulsión de Boabdil (1492) represen-
E raba o i urbano
i li aba
es t i org ant zad o en base
ll ; ta a conquista definitiva de España por
a la asoc ac ón o b g a or a f dei odos
, t aquefi ios. los cristianos.
que desem peñaban una pro es ón ar e u o c o

I I I I
P R Á M D E S O C A L EN LA ED AD M ED A

t . t i. .
.
C Á É M U O S S f ú O f O B H P O Í A BA D
H

t . i
,
$ O DA COS C A M H S HO S S U « V O
J
SURG IM IENTO DE LOS RE INOS EUROPEOS - CRUZADAS
I I l l
N G LlA T E R R A
, l j Felipe
l V e Flermoso organizó l i el Consejo de Rey
y a Cámarat de Cuentas. E pr mero era tuna espe- t
En
l e año 1042 los ang osa l onesi recuperaron su cie de minis t erio
t encargado
l de los asun os polí i-
Independencia
, y nombraron como , l rey a Eduardo
t fco-adminis
l raf ivos y .a segunda se encargaba
t de
e Confesor. A su muerte to suced ó Haroldo; perol
isca izar las
f inanzas l También va a es ablecer de
Guillermo Duque
. de Normandía o va a derro ar
manera de initiva e Parlamento.
en Hastings
, y ocupará el rono I,como Guillermo
II el I
Conquistador
I t l . LAí G U E R R A DE LOS
l C EN A Ñ O St t
En 1135 el nieto de Guillermo Enrique
I era e As se denominó , a a guerra sos enida por Ingla e-
rey de, ngla erra y de l at mitad de Francia , A su frra y Francia
: desde 1337 hasta 1453. Las causas
muerte lo sucederá su hijo Ricardo “Corazón de ueron
I . . t
León” quien marchó a a ercera cruzada dejando
I t f t l , a La posesión l de vas as comarcas de Francia
en el trono a su hermano Juan "Sin Tierra”
i f t t por a corona l i
inglesa, lo que obligól fa Francia a,
Juan en ró it en con lict o con el Papa con el . rey unificar l e territor o y acabar . con e eudalismo
de Franc a y para hacer ren e a los l gas i os exigiól . expu
I tsando a los ingleses t
a sus súbd ti i os impues
l os y mu tas excesivasi Los t l
barones y obispos aprovechando b ngla erra necesitaba de sus dominios con i-
; a deb l lidad yl e .
despres g o de rey ocuparon Londres y le mpu- nen ales que e proporcionaban recursos para
í t su economía ,
sieron la “Carta t Magna” (1215)t i en e la se dec a- f
raba que ningún hombre libre pod a ser arres ado Durante la guerra : se cubrió de gloria una joven
sinoí en viri i ud de una sen t i enc a y que l el Rey no ti rancesa que murió en la hoguera en 1431 en ma-
pod at ex g r ningunaj con r bución ; sin í e consen - nos de losl ingleses f Juana de Arco. í
lmien o t de un conse o de reino t as tsei aseguraba . l i t t i , i ;
En 436 e rey rancés Carlos VII ocupó Par s y
a liber ad de comercio y o ras ac i iv dades
II Los i t i f l l tí f lti
uego reconqu s ó odo Franc a menos Cala s
barones I, lograron t que el rey Enr que t : I, thijo t t de t t i .
la, v ci or a ina de Cas llón l en 1453 uei el iú -
Juan f acep ; e un l nuevo documen í o “Es a u os mo encuen ro que erm nó sin paz expresa Luis
de Ox ord” l en e los j sel dispon . a la convocación f .
periódica XI h jo de Carlos VII. va a ograr la unif cac ón
l de conse t , l o de reino En 1265 se reunió rancesa t
I l , i ,
un “ par amen o” ta que t concurrieron por primera t i , i t t
vez dos represen an es de cada condado y dos de En ng a erra al reyi Enr que VI luego de las
cada ciudad luego se d vidi eron en dos cámaras:
; i derro as en Franc a le d spu ará el rono la casa
al de los “Lores” , para los nob les y obispos ; y la de de los York, dando : ti ai la Guerra
or gen l , las Dos
de
los “comunes” , para los burgueses de los conda- Rosas t (1455) losj par dar os de it rey l la casa l
dos y ciudades Las leyes deb an ser d scu das y Lancas er (rosa ro a) y l los opos
aprobadas por .ambas í i ti . tores a rey, a
casa de los York (rosa b anca) Es a guerra duró
. t i t .
re n a años
FR A N C A l l l f
I A
Por espacio de un siglo, la corona francesa estuvo l fina se ciño a corona Enrique VII, undador de
a dinastía de los Tudor, quien se adueñó i de los
en disputa por los reyes caroling ios y la familia de
bienes
f del muchos nobles t desaparec
I t dos y para
Eudes. Los segundos triunfan con Flugo Capeto .
a ianzar el dominio en oda .ngla erra se casó con
El rey de Francia poseía una pequeña f ranj a t erri - Isabel de a casa de los York
torial entre los ríos Sena y Loira (París y Orleans);
la mayor parte pertenecía a la corona inglesa .
U S C R U ZA D A S
Los Capetos se proponen unificar Francia, y en
1214, Felipe va a ob ener una mpor ante victoria
consiguiendoIIarrebatarle
t a Juan i ( ngt a erra) gran Debido a avance de los árabes y con e afán de
parte de sus eudos ranceses. I I l t proteger l a ca olicismo pues o en peligro
l por e
f o irmóf a paz con Enrique Islam es lque tse inicia, un vas
t o mov miento cuyol
Luis IX e San de In- móvi , de erminan e era a fe t i
g aterra le San
t of muriól en 1270. III
l t t l .
l : l t
H i s t o r i a U n iv e r s a l | 47

A ello se sumó el deseo de guerras y avent uras de Sépti m a Cr uzada (1248-1254 d. C.). Decidida en
los señores f eudal es y de los reyes, y tambi én el el Concilio de Lyon (1245), l a di rigi rá el rey de Fran-
anhelo de enriquecerse. Se desarrollaron durante cia Luis IX y luchará con
t ra Egipto. Será derrotado .
los siglos X a XIII. O ct ava Cr uzada (1268-1270 d. C.). Int erviene e
I l
P m e a C uzada (1096-1099 d C.). Auspic ada mismo rey Luis X quien se d rige a Túnez donde
por ri e rConcilio r de C ermon (1095 .d C.), se bendijo i muere de peste Ibubónica
, i
a guerra l contra los linfielest (“Dios o. quiere”) con e .
lausp cio de Papa Urbano y un re l igioso conocido
, l CONSECUENC AS
I :
comoi Pedro! el Ermitaño Tuvo II 2 fases:l 1
.
For alecimien o de las monarqu as europeas y
a Cruzada popular: 40. a 50 m personas sin ar- debt li am en ot de poder feudal. í
. mas llegaron a Asia Menor; il ueron ex erm na- 2 E isurgimient i t o lde las ciudades y de a
dos por los urcos l en Nicea f t i . burguesía
l t l
b Cruzada señorial: t organizada . por los nobles 3 Surge una. nueva economía e comercio inter-
. naciona de Oriente y Occidente : l
. (flamencos franceses ingleses, alemanes y
normandos) l .
, con medio , millón de personas 4 Se intensifica a industria de expor ac ón y a
tomaron Jerusalén , , . demanda de mano l de obra t i l
S eg un da C uzada (1147-1149 . d C.). Auspic ada .
5. Se hace común el uso de la moneda de oro
por e rey der Francia Luis VII, y .e emperadori de para e intercambio comercial: lor n (Florencia)
Alemania l Conrado , Fracasó estal cruzada l f í
y e ducado (Venecia).
, uzada (1189-1192 III. . l
Te ce a C d C.). O a Cruzada 6. Aparición de siervos y vasallos libres.
de r losr Tresr Reyes, Federico .Barbarroja l de A e-
mania Felipe Augus o de I.Francia y Ricardo 7. Nueva visión del mundo: nuevas rutas marít ti-
, l
Corazón mas y terres res.
; de León, II, de nglaterra t , Va a ;fracasar Fe-I
derico muere ahogado Felipe regresa a Fran- 8. Nuevas órdenes rel igiosas: franciscanos,
cia y Ricardo logra Iconseguir. que los cris ianos .
dominicos.
lleguenI a Jerusa én como , peregrinos II
C} a a ........................... ................................ — ,
I t l t ': . ..
C ua a C uzadal (1202-1204 d C.). Auspic . ado por j l
e Papa • La cruzada señorial fue dirigida por e ¡j
rt rnocencio ue nanc . ada por los i vene- II.
cianos y Ise oma Cons Papa Urbano
l III, f antinopla
fi i por 50 años I I
Q u n a C uzada t (1217-1221 t d C.). Auspic ada . por ; • La expansión de los musulmanes . fue una ;
i t
e Concilio r de Letrán (1215 d.C.) . y e rey ide Hun- causa
l de las cruzadas j
gría,
l Andrés ocuparon Egipto y ueron l expu sa- ¡ • E SIRE l fue la segunda tentativa para re- I
dos por los turcos ; surgir e imperio
l Romano de Occidente. ;
II, f l
Sex a C uzada (1227-1229 d C.). Auspic ada por • Guillermo e Conquistador, Duque de Ñor- j
.
e emperador alemán Federico consiguió pac ar mandía, en l 1066 se apoderó de Inglaterra
t r . i luego de a batalla de Hastings.
an es que pelear. Negoció con e rey de Siria, para
l II, t
que los peregrinos ingresen a Tierra Santa.
t l
LA EDAD MODERNA

Se inicia en la segunda mitad de! siglo XV, y com- reducirla a láminas delgadas. Fue llevado a
prende los siglos XVI al XVIII Su inicio coincide Europa por los árabes y después aparecieron
con e mov miento renacen is a. y abarca aspec os ;
ábr cas en Sicilia y España.
impor lantesi de mundo europeo t t en lo cultural, po- t f i
lítico, teconómico l socia y artístico. , La imprenta Origen chino. Más tarde logra su
difusión y perfeccionam
. ento en Europa. Entre
, l
Fechas clave sobre el inicio y fin de esta época las iguras a des acar aquí i están:
- 1453 (29 de mayo). La oma de Cons antino- : - f Lorenzo Cos t er (1370-1440) holandés;
pla siendo e últ mo emperador t Const antino ideó los ipos tde madera movibles, : con di-
X ,des ronadol pori el sultán Mahomed t versas letrast separadas
- 1789
I, (14t julio) La Toma de la BastillaII. Pos- - Johannes Gutenberg en. 1440 perfeccionó
teriormente el rey Luis XV ue condenado y a imprenta empleando una a eación de
murió guil o inado . en el ervor de la Revolución . plomo y an imonio ideó : tamb én ios tipos
francesa , ! f , l
de metal. ,
En Maguncia (Alemania)l se im-
t ; i CA
l t f primió e pr mer libro en 1455 y consis e en
R AC TE R S T C AS
. a primera
l i edición ,completa ,de a Biblia. t
- A par c ón y conso dac ón de un s s ema Tuvol a ayuda de Pedro Shoe erl y Juan
económ coI basado en el comerc o a án de
Í
Fust, en
l la abr cac ón de una tinta f especia
lucroi que i or en a elli raba i o hacia a ganan-
i t y una prenda f de i mano.
i l
cia Es iamos ya an e la pre gurac i , ónf del
cap a smo i t t j l - A ber o Durero (1471-1528) alemán in-
venl ót la xilogra a o sea los : grabados;
. t t fi i
- Unificación
it li .y or alecimien o del poder político en t p antas de fímadera
, ,con paisajes y,
y de la au oridad monárquica o real. Aparecen re ra osl
f t t t t .
monarqu as t naciona es au oritar as que per-
feccionaní a adminis lración testatal. La brújula. Origen chi no. Los árabes la in-
i Se crea e
Es ado Moderno. l t l t roduj eron en Europa. En Ch i na usaban una
agu ja iman tada co locada sobre un corcho ,
- t
Desaparic ón de todo intento de ormar un im- que fl ot aba en una especi e de agua. La
i
perio cris iano unificado deb do fa a aparición brúj u l a f ue perf ecci onada por Flavi o Gio j a
de un sen t imien o naciona, yi a la l seculariza- (Amalfi, I talia), quien reempl azó el corcho
ción en o tpolí ico t y moral. lCada rey es dueño
por un eje, encerrando la aguj a en una caj ita,
y po es adl suprema
t en su erritorio y le agregó l a rosa náut ica.
t t t .
- Rechazo a a intervención de a religión y del
poder papa! len todo ámbito de l a sociedad Se La pólvora y las armas de fuego . Ambas de ori-
gen chino. La pólvora (mezcla de azufre , car-
le niega su pape de ntermediarl o en re Dios . y
bón y salitre) nace para ser u tilizada en los ju e-
los hombres y sul capac i dad de i dar una
t única
i gos pirot écnicos; pero los árabes la adaptaron
nterpretación del mundo Aqu se encuen ra e
i
origen de a re orma religiosa. í t l para la guerra y la trasladaron a Europa . Los
l f . pri meros ej emplares de armas de f uego f ueron
- Expansión geográ ica y económica De aquí las bombardas (cañones de hierro), u tilizadas
que a este período fse le conozca con .e nombre en la Guerra de los Cien Años , en tre Francia e
de la Era de los Descubrimien os Geográ l icos nglaterra hecho que terminó o ic almen e con
I Paz de, Picquigny Empezó en
la f i 1338 ty er-
LOS G R A N D E S N V E N T O S S GLO t XV f .
.
minó en 1453 Pos eriormen e aparecieront a
En los inicios deI a Edad Moderna
( I la cu
) tura huma- .
culebrina el arcabuz t y e mosquete
t , l
na su rió una transl ormación radica
, orl ginada por , l .
a aparición
f de grandes
f inventos l i DESCUBR M ENTOS GEOGRÁF COS
I I I
l E papel. Origen chino. E . pape se ob en a Est uvieron a cargo de portugueses, españoles y
macerando
l los rapos viejos
l conl una sus t an-
í otros, quienes se aven uraron por el océano A lán-
ico en busca de nuevas t rutas. t
cia gomosa presionando
t esta mezcla hastat
t
,
H is t o r ia U n iv e r s a l | 49

t ít I ,
C A U SA
l S l i las rul as mar imas a las i ndias Orientales
t
desp azando. a ios mar nos y comercian es
- E comercio de las espec . as y e monopolio de
árabes
las tciudades italianas
t t i i t fi l :
De sc ub r ml e n o s g e o g rá c o s e sp añ o e s l
- La oma de puer o de Cons antinopla por los
f , t l l t . l
turcos. Debido a a presencia de los moros en España, a
t l
expansión colonia de , ese país ardó l En 1492, a
- Nuevoi . saber geográ ico mo ivado por e
expu sarse a tlos moros fEspaña inició a era de sus
empeño en t hallar una nueva ru . a hacia “las l
descubrimien os. geográ icos a partir del viaje de
Ind as”
i i t fi t : Cristóba Colón
- Surgimien
t ot de: nuevos inventos t
I f Juan P on ce de León P rim ero en lle g a r a ia P en ínsu la de la
D e s c u b r m e n o s g e o g rá c o s p o r u g u e se s (1512) Florida.
i ,
- A n e cef d e n e s t Enrique el Navegan . e (1394-
V asco N ú ñe z de B alboa De scub rió el M a r dei S u r u o céa no
1460), hijo de Juan y María Lancáster, undó
(1513) Pacífico.
una escuela náutica en e Castillo de Sagres
para ormar pilo os y navegantes Juan D ía z de S olis E xploró e! río de La Plata.
(1516)
B arto lo m é Díaz R ecorrió ia co sta o c cide n ta l del A fri-
(1487) c a y d o b ló la parte sa lie nte , a ía que
F ra n cisco H e rn án d ez De scub rió la P en ínsu la de Yucatán.
llam ó Cabo de ¡as T orm entas o de ia de C ó rd ova (1517)
B uena Esperanza.
i i j i i
V asco de G am a P rim ero en iie g ar a la India p or vía
(14 97 -1 49 9 ) m a rítim a : d e s e m b a rc ó en Calicut. IP ri mi e r v a e lde c trc u n n a v e g a c ó n (1519-1522):
ll
n c ada por t t e por ugués Hernando de lM, ag a a-
P edro Á lva rsz Cabra! D e scub rió la s c o sta s del B rasil (ofi-
(1500) cia lm e n te , en n om bre de Portugal),
nes, con ra ado I por la corona t españo
ili i .a quien,
a! d e sv ia rs e de su ruta que lo dirig ía
muere
l en l la sla tide M aci án (F p nas) l t l Luego
lt
a la India. e l españo. S ebas án E cano com p e ó a vue a
a mundo
l t !
¿Qué capitu ación au orizó e viaje?
La Cap. de Valladolid (1518), con la firma de
Carlos I de España.
• ¿De dónde partió?
De San Lucas de Barrameda.
¿Cuáles eran las cinco embarcaciones?
Trinidad Concepción San An onio San iago y
Victoria.
, , t , t
¿Y que lugares recorrió y descubrió?
Pa agonia Tierra de Fuego, el es recho de
- m p e r o c o o n a p o r u g u é s Se Inic a con Bering.
t , l t
iFranc isco del Alm
i l e dat (1505): como pr i mer - C o n s e c u e n c a s de p r m e r v a e de
virrey quién undó ac or as en la India
i í i c rc u n n a v e g a
Oriental. i c ón l i i j
, f f t í
a i
Comprobac i a: es ericidad de la Tierra
ón de
E verdadero creador de imperio co onia
. i l f .
por
l ugués ue A onso de Albuquerque
l (1509-
l l b Se comprueba a au onomía geográ ica de
t f lf uvo el dominio de odas . l
Amér ca respec o a Asia t f
1515), quien ob
t t i t l .
50 | C o l e c c ió n El P o s tu la n t e

t i i t i t i - i : l
c. D em os, rac tó n que lal d s tl a ntic a , e n re As a y E co n ó m, ca sl Grant Impulso
l de a leconomía
Europa a ra vé s i de iA á n co era imucho t l leuropea por a aper. ura de a ruta a a India y
m ayo r que la m a g n ad a por C r s óba a llegada a América Elevación de precios.
Co l ón . Nuevos productos como la papa, t omate, maíz,
coca, lúcuma, etc.
O tr o s d e s c u b ri m i e n t o s eu r op eos :
España implantó el monopolio comercial en
J u an Cabotto Ven e cian o al s e rv ic io de E nriq ue V I I , rey de sus colonias.
(1 450 -1 49 8 ) Ingla terra. En 1497 e x p lo ró en A m é rica dei
- P o lítica s : Europa adquirió la dominación del
N orte (T erranova y E! L abrador). En 1 4 9 8 llegó mundo.
a la regió n lim ítrofe de lo s a ctu a les EE. U U .
y Canadá.
El comercio mar ítimo se trasladó del mar Medi-
terráneo al océano Atlántico .
W a lte r Rale igh N o m b ra do A lm iran te p or la Rein a Isabel I de
Perdieron hegemonía las ligas Hanseática y
(1552 -1 61 8 ) Ingla terra. Fu nd ó V irg in ia (A m é rica del Norte).
Lombarda.
En 1595 vis itó la regió n del O rin oco.

Juan E nviad o p or Fra n cisco I de Fra n cia, n avegó las s


de V errazano c o sta s a tlán ticas de N o rte am é rica. P rim ero en
(14 80 -1 52 7 ) lle g a r al litoral de Canadá. • La universidad más antigua de Europa es
i
la de Bolonia situada en Italia y creada
Ja c qu es C a rtie r E nviado p o r Fra n cisco I, re m o ntó el rio San ,
L orenzo (A m érica del N o rte ) y e xplo ró la s tie -
en e siglo XII
(14 91 -1 55 7 ) i l .
rras ca na d ie n s e s (1 5 34 -1 53 5 ) s o bre la base
| • El proceso de decadencia feudal condujo
d e una ald e a India que lla m ó M o n t Royal. Se en el plano político, entre los siglos XIV y
fun d ó d es p ué s M ontreai. XVII, a las monarquías absolutistas.
i
C
I • E l nacimiento de las urbes y comercios
O N S E C U E N C AI S DE LOS D E S C U B R MI EIN TO S G
implicó al imposición de los intereses eco-
E O G R Á F CIO S
j nómicos de al burguesía .
- C ie n tífi ca s : Modificación de la concepción
geocént rica (Ptolomeo) por la heliocéntrica I • En l a Guerra de los Cien Años se enfren-
| taron Francia e Inglaterra.
(Copérnico, Galileo y Kepler).

M a ga lla n e s
RENAC IM IENTO - HUMANISMO
I I . r l .
EL R E N A C e La ob a de t os m ecenas t Es decir, de
, aque-
l M E N TO t l i llos
Recibiól e nombre de Renacimien o e mov miento i protec ores t de artis as y literatost ya me-
d ante apor e económico o ya median e apoyo
cultura. con que f se inicia en Europa i lat Edad Mo- político.
derna Este enómeno , presental mpor t ancia con- f. fl r i i t i
siderable , en la historia l hasta e pun o de quet las Eli o ec m it e li n o .e c ol n ó m c o de m uch asl
ciencias las letras l yl e pensamiento t t .de nues ros c u d a d e s ta antas E apoyo l económico dei
días derivan t de at cut tura, l renacen is at Sin embar- Renacimien o es uvo, en a prosperidad , de
, c u-
go, en sen ido es ric o e Renacimien o abarca los dades
. como Venecia Génova Florencia Pisa,
siglos XV y XVI. etc
t l -
La palabra
, Renacimien o proviene l de latín ‘ renas
l EL H O M B R E DEL R E N A C IM I E N T O
l t l
cere que
fl ’, quiere decir ‘vo ver i la nacer',
l vo ver a E horizon e del hombre de a Edad Media era res-
orecer esto es, hacer rev vir a cu tura clásica o . , f t ,
. tringido Su mundo pequeño geográ icamen e es-
grecorromana t aba limitado en Occident e por las cost as europeas
i l t l y noraf ricanas del At lánt ico; conocí a sol ament e e l
Los pr ncipa es carac eres que presenta e Rena-
i t : norte de Áf rica y el Oriente cercano y medio. Los
cim en o son
. , i l ex tremos sur y oriente de Asia eran para él, en par-
a Libertad l de pensamiento exaltac ón de a per- te, irreales.
. sona idad humana. l
La Tierra para aque l era el cen tro del Universo;
b. Inspiración l de la cuf tura ;clásica. l concebía que al rededor de ella gi raban el Sol y
l l . los planetas. La Iglesia ori entaba el pensamiento
c Culto a a belleza ísica amor a la vida, a a
. a egría y a a felicidad i terrenales t hacia Dios y la vida extra terrena l y no hacia e l co-
nocimien to de l mundo circundan te . Las limitacio-
d Su máxima expres ón se manifes ó en las artes nes t ambi én se daban en el Tiempo, puesto que el
plásticas. i t t
f hombre medieva l conoc ía muy poco de la cultura
Las causas más mpor antes del Renacimien o pasada, prefeudal, y las manifes tac iones cu ltura-
ueron: les de la An igüedad cons itu an una incógnita muy
grande. Y atpesar de que ta cu í tura árabe uvo gran
a El H um an sm o Es a aceta ilosó ica y peda- nfluencia en la europea era l condenada
l t
como doc-
. gógica es ric i amen . e ldef Renacimien f f o Fueron irina de los “ ncrédulos”, Así, los hab tan es de las
los humanis t ast los tque resaltaron
l e va t . or de a taldeas eníani en a Iglesia . su única uen i et de ense-
espiritualidadt clásica creyendo que l renovan-
l l ñanza tpero esta lse ocupaba de lo celestia f t y no de
do e es udio de los au , ores clásicos gr egos y ,
o terrenal. Además las universidades del lmedioe-
latinos,l el t mundo alcanzar t a una nueva , iperfec- l es udiaban muy , poco e mundo circundan e a
vo
ción. Desde luego, prestaron í grandes serv cios excepc t ón de a Medicina. l t ,
a la cultura rescatando ex os perd dos y dando i i l
E Renacim ien o rajo pro undos cambios en los
vers ones ided gnas de los au ores griegos y
hombres y en a soc edad E hombre de Re-
romanos y sobre todo,t et pensamiento i de a l t t f
i f i t nacimien o viv al plenamen i . e l los n ereses l de
antigüedad su tiempo y par cipaba de manera ac iva en a
, l l t í t i t
b. La n v e n c ó n de la m p en a Que permitió a lucha polí ica cu tura y soc al. De a an igua vi-
. , ti t l
d fusión de a cu tura en general. sión eocén rica ahora se basa en un orgu loso
i i i r t . l t , l l i l t
an ropocen r smo que exalta el poder de a na u-
c. Ei n e c a ml b o l e n e O en e y O cc den e ra ezat humana t ,y rechaza la mposic ón de cua l -
Quel i se t r intens ificó luego
tr de
ri last Cruzadas i Los t . t ti l t
quier
l norma que no derive de isu prop i o criterio El
intermediar osi ueron los árabes. . hombre se considera ndepend en e y dueño de
d. La om a de i Cfo n s a n n o p a p o o s u c o s un des ino prop o su e o so o a las leyes i de una . l
1453t Originó la t emigrac
ti l ón ar lOccidente t r na ura eza d vin zada es i por esoi que t se llegará a
(
espec ).almen e a Italia, de em i nen es sabios y, va orar t odo aquello i , que j t provengal de la cond ción
maestros. i t i t humana t l razón i i sen ;imien os nstin os etc. y a
l t i
: , t t , i t , ,
52 | C o l e c c ió n El Postula nte

fi l
t -
a rmar a I mport ancia decisiva de l a vida t errena. La lit er at ur a: l a creación literaria iba ori ent a-
Por o ra parte a va orac ón del mundo presen e da a ograr una armoniosa belleza forma Se
llevará a un deseo, l de
l conocer
i ci entífi cament e tl a l i taron los t emas mitol ógicos y past l.oriles
rehabil
na ura eza y de aprec ar me or el ar e “na ura ” y y las técnicas en las opiniones de Aris ó eles
t
espontáneo l i j t t l y Horacio Fue , enorme ambién e influjo t t de
Petrarca . , t , l
Resumiendo. los rasgos de la ideología renacen is-
ta endr amos t La e n g .u a e humanismo omen ó e uso de
,t í : - l
un latín : l
clásico f
pero la exaltac t de
ón l lo na-
a. Aparición de un orgul loso esp íritu de , i
ura llevó pron o a la de ensa de la lengua
independencia. t l t f
vernácula
.
b. Exaltación de lo humano: razón, instintos,
sentimient os. / RECUERDE! --------------------------------------------------
. t l l Recibe el nombre de Renacimiento el movi-
c Valoración t de lo errena por encima de o t l
mien o cultura con que se inicia en Europa
. sobrena ural. i . la Edad Moderna. Este f enómeno presenta
d. Afán de conoc miento t científico l l l impor tancia considerable en la historia hasta
el punt o de que las ciencias, las letras y el
e Valoración l de la na uraleza y de o natura en a
pensamiento de nuestros días derivan de la
f. vida y e arte. t l
cul tura renacent ist a. Sin embargo, en sent ido
Influjo, en odo ello, de concepto clásico del estricto, el Renacimient o abarca los siglos XV
mundo. I y XVI.

-A S P E C T O S DE iLA CU LTUR
l A R
r E: N A C E N T S TA Los pri ncipal es caract eres que presenta el
Renacimient o son:
La e d u ca c ó n de ho m b e se concibió como
el desarrollo armónico de todas sus facultades - Libertad de pensamiento, exaltaci ón de la
personalidad humana.
físicas y espirituales.
I l l
- - nspiración en a cu tura clásica.
La filo s o fí a : se abandona la escolástica y ad-
quiere un gran influjo el escep ic smo el epi- - Culto a a belleza ísica amor a a vida, a
t i , l f ; l
cureismo, las doc trinas es toicas y las ideas la alegría y a a felicidad terrenales
l .
platónicas. - Su máxima expresi ón se manifest ó en las
- La p o lític a : el auge del Derecho romano llevó art es plásticas.
al fortalecimien to de l poder real y a la crea-
ción de grandes imperios regidos por una sola R e p esen an es
mano (Carlos V, por ejemplo). r t t :
a. L e o n a r d o da V in c i (1452 -1519 d. C.). Este
- La r e li g i ó n : hay un en f riam ien to de l fervor not abl e art ist a se ha hecho de renombre f un-
rel igi oso; pero, al mismo t iempo, se desarro- dam ent al ment e como pi nt or y escultor. Sus
lló un t ipo de re lig ión intima , desdeñosa de obras se caract erizan por la nat ural idad, l a
las prácti cas ext ernas. Frent e a est a postu- expresi ón psi cológi ca y el prof undo conoci -
ra represent ada por Erasmo, al indi vi dua- mient o de l a anat omí a humana, así como l a
lismo represent ado por Lu tero y los pro tes- perf ección de la f orma y l a t écnica en el cl a-
tantes, la Iglesia ca tólica reacciona con la roscuro. En pint ura, son cél ebres: “ La Cena”,
Con t rarre forma . “La Gi oconda”, “ La Vi rgen de las Rocas”, “San
- Las a rt es p l á sti c a s: f rent e a la i nt ensa ex- Juan”, “ La Virgen y Sant a A na”, “Baco”, etc.
presividad y el agudo realismo del medioevo, En escultura des aca la es a ua ecues re de
se vuel ca el arte a pre ferir el criter io es té ti- Franc sco S ,orza t t t t
co; es decir ograr a belleza armónica de las b. M g u ei Á n g fe B u. o n a o 1475 1564 d C )
ormas y a , suav l zarl los rasgos buscando e Desi acó l como l escu rr or ttip (n or y- arqu ec. o.
fequ librio i l Sus t obras se caraclt er,zani tpor la seritedad t .
i . t i i ,
H i s t o r i a U n iv e r s a l | 53

fuerza , gravedad , c ier to acen to me lancó lico <=Y iotw :......................................................... ............................................- N
y colosalísimo. En escu lt ura, son f amosas
; •
Nicolás Maquiavelo: di plomát ico y ma-
sus obras: “ El M o isés” , “ La P iedad” , “ David",
gistrado f lorentino, autor de la obra II
“ Las Tumbas de los M édi ci s” . En pi nt ura, Pr encipe (El príncipe), de 1531.
destacan : “ La Creac ión de l M undo” y “ El Ju i-
; • Humanismo: movimiento cultural filosóf i-
cio Final".
co y literario que surgió hacia el siglo XIV
c. Raf ael S an z i o (1483-1520 d. C). Pin tor y con l a finalidad de “humanizar” al hombre.
arquit ect o ital iano t amb ién. Entre sus cua- j • “La piedad", “El Moisés” y “David” fueron
dros dest acan: “San Jorge y el dragón" , “Los I obras de Miguel Ángel.
desposorios de la Vi rgen” y “ La escuel a de I l f
• E Humanismo y el Renacimiento ueron
Atenas". l .
impulsados por a burguesía
j l
t í ,
En o ros pa ses europeos son exponentes del • E Humanismo nace durante la Baja Edad
t : l t Media.
Renacimien o Diego de Ve ázquez y Bar olo- I l , l
mé Esteban de Murillo, en España; Pieter Paul j • Migue Ángel nació en 1475 , en e pue-
Rubens y Rembrandt, en los Países Bajos; blo toscano de Caprese (Italia) donde su
así como Alberto Durero y Hans Holbein , en I . noble floren-
padre, Ludovico Buonarrotti,
Alemania. tino, era primer magistrado

i i
L eo n a rd o da V nc
LA REFORMA Y LA CONTRARREFORMA

LA R E FO R M A - La oposi ción moral de l a burguesía, que existía


en Alemania cont ra Roma, sede del Papado.
La Reforma f ue iniciada en Alemania por el monje
agust ino Martín Lutero, quien se reveló fren te a la - tLa nueva i moral de la burgues í ,
t al que buscaba
Iglesia romana . En la puerta de la iglesia , de l cas- ranqu lizar , l su conciencia l an e a acumulación
l
tde bienes e interés o a usura, y que o encon-
tillo de Wittenberg , Lu tero colocó noventa y cinco
lraba enl las nuevas doctrinas. í i l
t esis en cont ra de ciertos aspect os de la doct rina
católica (1517 d. C). En 1520, el papa León X con- l
- E rega ismo de los pr nc pes a emanes y de
denó las posiciones de Lutero y a año siguien e o a gunosi monarcas. í f r r t t t :
l t l
excomul gó. Los punt os f undament al es de la doct ri- i l
na de Lutero f ueron: La e x p a n s ó n de a R , e o m a P o es an e ,
- La sa lvación se debe solo a la fe y no a las En lat pr mera i mitad de tsiglo XVI, las t nuevas
buenas obras. ideas de la , Reforma llevada ifa cabo por f Lutero
i t
se ex end eron rápidamen e por el cen ro y norte
- Cada persona puede i nterpretar librement e l a l f
de Europa donde surgieron d usores erv en es
Biblia y no hay obligac ión de acep tar la inter- i t i , t i t
de luteranísimo o nuevos re ormadores que se
pretación de la Iglesia. :
d s anc aron de Roma; pero amb én de las esis
t f l
- El Baut ismo y la Eucaristí a son los dos únicos luteranas
l .
sacramentos verdaderos ; los demás son in- Las
. derivaciones l i más. impor,antes ueron el ca vi-
vención humana. nismo y el angf icanismo
l , t
- E papado no es una. institución creada por vo- i l i i
a Jean C a v n o Calvino huyendo de Fran-
luntad
l de Jesucristo t i i li it t t t
cia, se re ugia en Ginebra donde es ablece
tun gob erno i . re ig oso que mpone Iunatit dura i -
- E culto a. la Virgen y a los san os ha de
suprimirse d sc prina ti a sus hab, an es cas igando oda t
l i i i ransgres ón lLa obra l i i de Calvino l es i ns uc lo
- E purgatorio no ex ste y las ndulgenc i as no nes c sti anas i (1536)
, siendo el l mayort apor e
sirven para redimir las penas deb das a los y novedad de ca a “ Doctr na de
t v n smo fi , a
pecados. , l predes nact ón” según
, i la cual el des ino de l
tEn Alemania
l f e Emperador Carlos V intentó t de- cada hombre
tconsiguien t es á pre jadol por Dios y por
ener
l a re orma deí Lutero; pero este con aba . con e las acc ones de hombre resu -
e apoyo de lost pr ncipes (Sajonía y Hesse) Tras an inú. iles l en orden aí sut sa vación f o conde-
las fallidas Die as de Worms (1521), Spira (1525) nación l íE . hombre deb a ener e en que Dios
y Augsburgo (1530), se f orman las ligas luterana lo sari var a l li i .
(Smakalda) y cat ólica (Nuremberg), esta última li- b. E n qu eI VIIIt y e a n g c a n s m o La Refor-
derada por el Emperador, que luchan hasta 1555, ma en ngla erra se inició con caracteres de
cuando se acuerda l a Paz de Augsburgo, que reco- cisma cuando el rey Enrique VIII rompió con l
noce el derecho de los pri ncipes a e legir su religión Roma. Así, t , enl noviembre
, tde l1534, t y ante e
di vidi endo a Alemania entre católicos y protes tan- Parlamen , o e rey median e te Ac a de Supre- i
tes. Además, se reconocían las expropiaci ones macía l I se declaró únicamen l I e cabeza . vis ble
que los prí ncipes habí an realizado de los bienes de la glesia naciona en nglaterra La Iglesia I.
de la Iglesia católica. ang icana recién se organiza con Isabel
Causas del é xit o de la Ref or m a P r ot e st a n t e: I
LA C O N T R A R R E F O R M A C A TÓ L C A
l t
El t riunfo de l a Reforma se debió a di versos mo-
La Reforma de l a Iglesia
i cal ólica
i .
se hizo cuando
tivos, o f act ores, siendo los más i mport antes los
ya era un, hecho a d visión re ig osa de Europa Sin
siguientes: t
embargo no se pueden ignorar los movimientos
- La relajación de la d iscip lina ec lesiás tica , que de I renovación
l que uvieron lugar durante ti el siglol
se manifest ó en l a relajación moral, l a simonía XV en e seno de la Iglesia y que con r buyeron a
y el nepotismo. f ort alecimient o del cat olicismo.
H is to r ia U n iv e r s a l | 55

l ili r t : í t
El C o n c o de T en t o . f La Compañ
t la de
I Jesús se convirt ió en un .firme
sopor e de a glesia de la Con rarreforma Los
E Conciliol de Tren o (1545-1563 III l d C.) ue convo- l ít ,
l t jesu as se caracterizaron por su rígidaí disciplina
cado por e Papa Paulo y e s a reacción oficia de
. ante los numerosos problemas l su sólidat preparación intelectual, su esp ritu de lu-l
a Iglesia ca ólica
cha con ra la herejía,
j i su profunda vida, espiritua
que la tafectaban .Esta reacción recibió e nombre
(práctical det los e ercic
l os espirituales) su Influen-
de Coni rarreforma l i l
t : cia socia a ravés de i a enseñanza
i y su expansión
Las pr ncipai es decisiones del concil o son . as misionera por Amér ca (mis ones del Paraguay) y
siguien es Asia (misión de San Francisco Jav ier en la India y
t t l l l I de Mat eo Ricci en China).
- Reorgan zación l de obispados y parroquias .
- f alecimien
For i o de Tribuna de a nquisición ly cY L o ia :----------- ,
t i f t
creación de índice de libros prohibidos ; • La Reforma en Inglaterra fue impulsada
f .
- A firmac ión de que las Sagradas Escrituras y a con el objetivo de arrebatarle riquezas a
rad ción son uen es de revelación o criterios
l l l a Iglesia.
de e La Paz de Augsburgo (1555) consagró l a
f i l
- A irmac i ón de que last buenas obras l son nece-l t división de Alemania .entre principados ca-
sarias para a canzar a salvación. ¡ ólicos y protestantes
| l
- Rea irmac ón de los siete sacramentos y de a • La aplicación político-económica de a
super oridad de la au oridad de Papa sobre e doctrina protestante fue desarrollada en
Concilio. Europa por Enrique VIII.
í : I
La Com pañ a de Jesú s • Savonaroia
l es considerado
li . un precursor
La Compañ a de Jesús fue f undada por San Ig-
í de a Reforma en Ita a
nacio de Loyo a (1491-1556 d C.) y des acó en • La Reforma luterana se Inicia con: a pu-
la de ensa y dl us ón de la esp. r ua dad t y de a i¡ blicaclón de Las 95 tesis de Lutero l
doc r fna de Conc if i o de Tren oi itSanli gnacio de l , .
t ia escrl b ó los ili E e c c ost .esp ua I es que • E 13 de diciembre de 1545, en e Tiro
Loyo j l l l
meridiona italiano, se inició e Concilio de
or enl aron ali devo i o enj runa i i re ac ón iritmás l perso-
, l l
nali cont Dios. t l i Clermont.

os Ktaíts pe aJos »e
c o g n M o Ccumén tú o epnan Je lma r mon os t (t |
llI t v g n . t r anJes ti nos >p tnei pa men i e os Je
( e5ceral
Concilio tErcn o
apettos
t tique.se t man tí tenen l ent es l a»# Je

t
o ena ón m en eos ti aSanJo aSs t u
«9W es <1Jfé Je íienpctttntali» petme ttja mu ti er , oní pt en Je secre tf o Sant
fiemo >Je ! os após t o es es a eomea eí o tnupe jas, con t raen í on o ra ésta t
.t t t l ; t en $M ojotBs ti en on t c, a ent perpe t uo t
J e Je os pajees es a es a
t
S JeTos&itó , t
itos
l a e tto ít t it t
i l . jttlta eti an: e pr mero p e se omra na
€ Sacramen o e maj rlmon t ,o proc
i t pnW t
l t ame e ura
te p a r m o n o amen
l t ei por iees , Je les enl res t J as Je t-
í l t i
Se ó XW i t«es a scptJos,
ttltJra
t t en la
t la ítlisa apoc
t ,g esia m fen ras
i lp ió .esi son t
@ue es la o a t a t i et teJ aJa en empo os p e Jan Je con raer ma r mon o o
ftl . i l
Je Stimo tt pontt , tcel pt o 3V en ti 11 . Je jas es as amones ac ones se pase a
t t t i i :
t Je oWemJte tífi : Jeí 1383
®dmina . teltíeatlo
t t a a a>Je ta iIglesia, s no .
fl o Cánones soJ e e se op s e e mngón mpeJ men o
Sa amen o Je J a e mon t f l i
t ol
tt pi » t n enJ Jo f e momot t conscn
dett rito Jet Sefotmal tl t so&
i ci
. t t 9ost J ga!
t t , . f :
C on c o de T ren o

ili t
EL SURGIMIENTO DE LOS NUEVOS ESTADOS EUROPEOS
Í I I
i I
I t i
LAS M O N A R Q U A S A U TO
l R TA R AS lf l Mov lizó la Armada nvencible para invadir
ngla errat aduc endo tres causas: ayudar a
Como consecuenciaf t i
de a decadencia de euda is-
los ca ólicos perseguidos por Isabel, quien
mo, los reyes ueron robus ec endo su poder, sur-
era protestante ; terminar con los a taques de
giendo de esta manera impor tantes monarquías , t l
l , l l . corsarios pa rocinados por a reina; y porque
como a inglesa a española y a francesa ella no aceptó su pedido matrimonial. Con la
t t t t
Los reyes in en aban robus f ecer
l su au oridad ante derrot a de l a Armada, se inició la decadencia
flos poderosos
t . señores
f euda esl quienes les hacían: española.
ren e Para ello re orzaron a gunas , l instituciones
los consejos, órganos consultivos e i ejército per- Fr anci a:
, l l i
manente
t a burocracia
l y a d plomact a encargada
, En la Edad Moderna, gobernaron dos dinastías:
de es ablecer las re aciones en re los países sin Valois y Borbón.
recurrir a las guerras.
- O rígenes . Luis XI. Fue e l creador de l es tado
España: moderno francés.
Dos di nastías gobernaron durante la Edad Mo- - Fr a n ci sco I (1515-1547 d. C.). Fue el famoso
derna La Casa de Castilla y Aragón y luego los riva de emperador Carlos de España con
:
Habsburgo l peleó
l I Italia. Al perder
,
quien en las guerras de
.
deb ó ceder Milán y Nápoles.
- I n ic i o s . En el siglo Vil, los moros conquis taron i
España y permanecieron allí hasta el siglo XV.
- E nri qu e IV de B or b ó n (1589-1619 d. C.). Con
En el siglo XIII, existieron cuat ro reinos cat óli-
cos: Castilla Aragón León y Navarra. este rey se ent roni zó esta f amilia en Francia.
, , Publicó ,e Edicto de Nan es (1598) concedien-
Los Reyes C a tó lico s . Fernando de Aragón l
do a los hugonotes t
a libertad religiosa
- e Isabel de Castilla a unirse en ma rimonio y l .
, l sen aron las tbases de ng a e a
expu sar a los moros I l t rr :
es ado l español , t l Desde l a Edad Media, I nglat erra limitó el poder de
t . los reyes mediant e l a Carta Magna y los Estat ut os
A po ge o España alcanzó su mayor esplendor
- . de Oxford Durante a Edad Moderna, dos d nas-
con Carlos (1517-1556 d C.), quien heredó . l i
I . t ías gobernaron: los Tudor y los Estuardos.
España y Amér ca por sus abuelos, los Reyes
i
Católicos. También Aust ria y Alemania, por su Dentro de los Tudor, los monarcas más célebres
padre, Felipe el Hermoso. f ueron Enrique VIII, “el Reformador” , y sus hijas
María la Católica e Isabel la Reina Virgen .
- C a rl os I (1517-1556 d. C.). Mediant e las gue-
- E n ri qu e VIII ( 1509- 1546 d. C.). Rompió con
rras de Italia cont ra Francisco I de Francia, in-
corporó Nápoles y Milán a su reino. la I glesia cat ólica iniciando la Reforma en este
país.
Peleó cont ra los turcos mahometanos, quienes - rí t li . l
pretendían i ncursionar en Europa Central. Ma a lal C a ót ca (1553-1558 d C.). Restab e-
f t t t ció el cu to ca ólico a la muerte de su padre con
Se en ren ó a los protes an es en Alemania sin l II, .
resultados favorab les , pues deb ió firmar la Paz a ayuda de su esposo Felipe rey de España
- I l I . t i l
deAugsburgo reconociendo el luteranismo. sabel (1558-1603
. d.C.) Es ablec ó a Iglesia
Estableció los virreinatos de Perú y Nueva Es- ang icana Sentó las bases del apogeo inglés.
paña (México) median e Las Leyes Nuevas. E XPA N S Ó N Y D E S C U B R M E N TO S
G E O G R ÁF C O S
Fe pe (2556-1598
, dt C.) Hijo de Carlos I I I
e Isabe de Por uga heredó España Italia, En la Edad Media, se creía que la Tierra era plana
- li II . ca. pues AlemaniaI
los Pa ses Ba os y Amér y que sus I límites, los océanos es aban infes ados
y Aus ria l ueront en l,regadas a Fernando
, de de monstruos marinos y abismos, por o que nadie
Habsburgo
í hermano
j de Carlos
i , quien abdicó se aven uraba más allá de A lán
en 1555. , ico
t Pero esto
t ría
t f t a cambiar en los siglos posteriores.
l

, , t l t t . i
H is t o r ia U n iv e r s a l | 57

l ri i t r fi : i t l t , l
C ausas de o st d e s c u b mt e n o s g e o g á cto s - Esto or ginó i t la doc rina de mercan ilismo e
l atesoram en io de metales preciosos . para col-
- La conquis a de Cons antinopla por los urcos
l mar la neces dad de medios de pago
(1453), quienes cerraron las rutas comercia es líti
a Oriente. t P o ca s
l
- La necesidad de buscar nuevas ru , as para - Encumbramiento de a gunos países, como Es-
comerciar con las Indias Orientales ricas en paña, Portugal, I nglat erra y Francia, producto
especias. de las riquezas provenientes de las colonias.
- La d ifusión de la brújula , el astrolabio, los - España se convirt ió en la primera potencia
mapas y nuevas naves más ligeras, como l a mundial con el territori o más extenso.
carabela. S oci al es
í f
P ri n ci p a l e s e xp l o r a ci o n e s g e o g r áfi ca s : - La burgues
: t t a se avoreció f con l el t comer-
1486 Bar olomé Díaz (portugués) llegó al Cabo cio, mien ras las nobleza euda con inuó su
. .
de las Tormentas decadencia
i i l
i l i - La em grac ón a las co onias para escapar de
1492: Cr stóba Colón arribó f a Guananí, Amérl -
la pobreza
t t en Europa. l t
ca. Esta exploración , ue por
t lencargo
f de la
corona españolai median
t . e a irma de a - La ra a de esc avos negros. Se es a-:
Capitulac ón de San a Fe bleció
f un comercioi . negrero triangular
l Ál rica-Europa-Amér ca
1497: Los Caboto (ingleses) exploran i e Labra- t i t
dor y Nueva Escocia en Amér ca del Norte. - E mes izaje . racial, espec almen e en
Iberoamérica
1498: Vasco da. Gama (portugués) llegó a Cali- i tífi lt r l
cut, India C e n ca s y cu u a e s
l i i t l .
1500: Pedro Álvarez Cabra (portugués) se des- - La civ lización leuropea
vía de su ruta y llega a Brasil. f i occ den a se expandió
- Se comprobó a es er cidad de la Tierra.
1513: Vasco Núñez de Balboa (español) explora i f i
l - Amér ca ue conoc da como el Nuevo Mundo o
e océano Pacifico. .
, las Indias Occidentales
1517: tHernández t de l Córdova I (español) descu- I I I I
bre: Yucatán. l Poco después Hernán Cor- I ri ríti rt
M P E R O S C O LO N A L S TA S
és conquis a e mperio azteca.
1519-1522 Maga l lanes
i i
y Elcano (españoles) i
com- El m p e o M a m o P o fu guéfs
pletan e pr mer viaje fde i c rcunnavegac ón t
Las exploraciones geográ icas ueron impulsa-
l i
comprobándose i la es er cidad t det la Tierra, dasl por el príncipe
l .
Enrique el Navegan i
e des-
y a ex .stenc a de un con inen e nuevo de a escue a fnáutica de Sagres Las poses o-
América ti f l :
nes lusitanas ueron:
1524: Jacobo Car ler ( rancés) exploró a desem- - En América
f : Brasil., t l
bocadura t de f río San Lorenzo e. inició las
- En Á rica Senegal cos as de Guinea y e
conquis as rancesas en Canadá l Congo. : , , ,
t l . , Adén Ormuz Ceilán Calicut,
1532: Pizarra y Almagro (españoles) inician a - En Asia
conquis i a del Tahuantinsuyo ri i t : I Malaca
ri Macao,l Timor.
C o n se cui e n c a s de o s d e s c u b m e n o s El m p e o esp añ o
l t t ,
E con ó m ca s , I. í :
, . Alcanzó su mayor auge durante el reinado de
i : , ,
t os y ciudades
t Carlos Comprend
- E auge de los puer atlán icas , a t
como Cádiz Sevilla Lisboa, Londres .
- En Amér ca Florida i California Nueva Es-
- Presencia de cuan iosas can idades de oro y paña (México) toda Cen roamérica y Sud-
plata provenientes de América américa (a excepc ón de Brasil).
58 | C o l e c c ió n El P o stula n
te

f : , . t ,
- En Á rica: Cabo Verde Orán, Túnez Consejo
l . ol Parlamen o en
t donde
l se debía
- IEn lAsia
t rr Filipinas,
I l I de las Molucas.
parte nombrar a Gabinete Minis eria para asesorar
a rey II,
La n g a e a de sabe
Jacobo último rey Estuardo, no dejól here-
t
Fue proclamada reina a la muerte de tsu . her- deros yl Guillermo de Orange reclamó , e rono
mana María,
i fquien no dejó descendien es y firmól a Declaración
l deí Derechos t quedando
, i l
Su gob erno ue de gran prosperidad económi- conso
l idadat ai monarqu a parlamen arla l
ca conoc da como at Era lIsabelina. Entre
: sus E parlament l Inglés:
ar smo l l se llamo
i asít a régi-
logros, se puede des acar o siguiente men polí ico por e cua e gob erno es uvo en
t l manos del Parlament o de cuyo seno salió el
- Es ableció el ang icanlsmo como religión
oficial. gab ine te ministerial. La dirección del gob ierno
l I II, est uvo concentrada en est os dos organismos:
- Venció a a .Armada nvencible de Felipe así, el rey “reina pero no gobi erna”.
rey español
- Quebró el monopolio españo en Améri- El a b s o l u tis m o
ca apoyando a los corsariosl Patrocinó Surgió en e siglo XVII como una modalidad de
e viaje de Francls Drake, e más . famoso a monarquía l Fue instaurada por Luis XIV rey
corsario
l l lde Francia Los . principios de abso u ismo ,son:
- Fomen ó. e comercio la navegación y a - E abso . u ismo real o regalismo: l l t Luis X V
expansión t colonial.
l Su, favorito Walter Ra-l l
gobernó l tsin obs ácu os a su en era vo un- I
leigh es ableció la primera co onia Inglesa tad sin rendir cuen t as l a nadie. Anulót e l po-
en Amér ca de Norte: Virginia , der de los señores t euda es y las liber ades
t t las artes, espec almen l e el ea- l
- Pa rocinó municipales y prescindió de los Esta u os
tro. En es i e período
l .
William Shakespeare Generales f l t
se tconvir ió en uno de losi más renombra-t t , t t
dos dramat urgos , - E cen ralismo e rey Luis X V es ableció
una serle .de re ormas isca es militares y
t l t : l a influencia I de t Colber
LA C O N S T R U C C Ó N D E L ESTADO EN EL S GLO económicas bajo
t . f f l ,
XV para cen ralizar e lpoder real. t
- E providenc t allsmo l el sus en o deológico
En e siglo XVII,I los países europeos (España I
Francia
II Aus ria Prusla, Rusia) es aban goberna- del Absolutismo i :
radicaba ten t creer
I que a
dos por las monarqu as absolu is as a excepción aul oridad del rey enía origen divino Como l
l
de Inglaterra donde se desarrolló a monarqu a, “divinidad
t visible", t represen aba a .Dios en
parlamen , ar a t o, cons itucional, cuyo t origen data a Tierra y por eso no es abat obligado a dar
de s XIII. í t t , cuen as a nadie.
l t
ng a e a , y la M ona qu a P a am l en a a í Esta políticat ue segu da por o ros reyes: Car-
t i t los de España f Federico
i de
t Prusia; María
l En . el año 1215, los nobles Ingleses obligaron a III, de Austria; y Pedro II,
Teresa, y Catalina la Gran-
“Juan
I l t sin rr Tierra" a irmar r í la Cartarl Magna t ri Este de, de Rusia. ;
documen o cons ituye a piedra angular de as
instituciones democráticas nglesas. La .Carta EL A N T G U O RÉG M EN
f
Magna dio a los Ingleses l engarantías indiv dua- Es a es I ructura Ipolítica, socia y económica que
les (nadiet podíat ser de do sin orden ud l -
Imperó
l en
t Francia y en a mayor l parte de Europa,
cial) y a mismo tiempo garantías I polí icas (e desde e siglo XV hasta l ines del siglo XVIII (1789).
rey no pod a gravar con nuevos impuestos i sn
consentimiento de un Consejo) t i Tambiénj les i C a a c el s ca s f
o orgó el derecho de resistencia lega t s esasl r t rí ti :
a A spec o po co
garantías no í eran respe adas por el rey i . t líti
. - Monarqu ía absolu ta : el rey pretendía que
En e año 1258, Enrique irmó los Es a u- su poder derivaba de Dios, a quien úni-
t l l i
os de Oxford por e cual se es ableció e Gran
t . cament e debí a cuent as de sus actos.
l III f t t
t l t l
H is to ria U n iv e r s a l | 59

j , f . t i
Comandaba t , los e ércitos t ijaba í los f im- c A s p e c o e clo n ó m ct o ; j
pues os , nombraba i í y des l itu a a los t un- , l t repar o de impuestos t por e em-
- Desigua
cionarios . y d rig a a adminis ración plo e Es ado: Llano ,pagaba cua ro , f clases
pública de impuestost reales. municipales euda-
li t i l t
- La ber ad indiv dua es aba l ,amenazada l les y eclesiás
t l icos ,
con una simple ll . orden de rey tllamadat a - Aumen o de a deuda f pública
t por el derro-
“Carta
l í Se ada” Estet ídocumen o no es a- t
che de las grandes ies as en el Palacio de
b ec a por qué se de en a al nombrado en Versalles
f y por los gas os que demandaba
ella. su ragar las guerras.
- Censura: no había libertad de expresión. LA R E VO L U C I Ó N C I E N TÍ F I C A
b. A s p e c t o so c i a l Ci enci as
La sociedad estaba divid ida en tres órdenes, Se desarrollaron gracias a l a aplicación de los
estados o clases. mét odos de observación y experiment ación.
t i Destacaron:
- Primer lEstado: Cons itu do por los miem-
bros de Clero. En Ast ronomí a: Se f ueron desechando las
ideas medievales (Tierra plana, es ática y e
No pagaban mpuestos, pero hacían dona- t l
I cen ro de Universo).
tivos vo untarios a a corona t l
l l . - Copérnico demos ró el mov miento de los
Con ro aban el es ado civil de la población planetas Creó la t eor a heliocéntrica
i
regist rado
l en las act as de las parroquias , . t í .
t t . - Galileo inventor del ermómetro de endió
Cobraban impuestos como el d ezmo y , t , f
, i las ideas de Copérnico y a nquisición o
poseían extensas propiedades. l I l
obligó a retractarse
.
Participaban en l a censura y enseñanza. - Kepler invest igó el movi miento de los pl a-
t i netas y sus leyes.
- Segundo Estado: Cons itu do por los
miembros de la Nobleza. - Newt on descubrió el pri ncipio de l a gravi-
I t
tación universal . y la descomposici ón de l a
Solo ;pagaban mpues os en casos espe- luz.
ciales sus miembros desempeñaban car-
gos polít icos y re ligiosos. - Ticho Brae es tudió los mov imientos de la
Luna.
Poseían t ribunales propios para juzgar a
sus miembros. En Biología y Química: Los teólogos conside-
raban el cuerpo humano perfect o, por ser crea-
Explo taban al campes inado que laboraba ción de Dios y prohibieron su exploración . Por
sus campos y t enían privilegios en la co- ello, muchos i nvest igadores debi eron robar
merci alización de las cosechas. cadáveres para observarlos y montar l aborat o-
Había la nobleza palaciega y la nobleza rios clandes tinos .
provincial. - Harvey descubrió la circulaci ón de l a
sangre.
- Tercer Estado: Llamado también el Estado
llano, constituido por la burguesía, artesa- - Vesalio f ue el creador de la Anat omí a,
nado urbano, campesinado libre y siervos . iniciando la práctica de l a di sección de
cadáveres
Pagaban los mayores Impuestos. .
- Lavoi ssier sentó las bases de la Química.
La burguesía deseaba tener acceso al
poder y l ograr un Est ado cen tralizado que F o so a
protegi era - sus act ivi dades económicas. il dio
Se fí mayor importancia al racionalismo
Compart a a deología de siglo XVIII y as- Sus exponentes ueron Spinoza Descar es .y
piraba a íunal Igualdad
I l
de derechos Bacon. f , t
:
60 | C o l e c c ió n El P o stulante

rt l ti
........ ,
Las a t es p á s c a s f í i l cY lo ta :
La pin ura adquiere
i isonom as propt as en e ; t l
• Francis Drake: personaje des acado en a
Barroco, mov miento i ylorientación
t es ética que lucha entre. España e Inglaterra (segunda
se desarrolla
, pr, ncipa men e en España (Ve- mitad del s XVI).
lázquez Murillo Zurbarán) y los Países Bajos ; f l
, t, i • Luis XIV ue llamado e Rey Sol, en
(Rubens Rembrand Van Dick).
it r t r i Francia.
lI
L e au a lt f , l II.
• E mperio más poderoso del siglo XVI fue
.
Se desarrolló í e eatro
t ,
rancést patrocinado
, por i I
a España de Felipe
Luis XIV Aqu des acará en re otros Moliere. • Isabel oficializó la religión anglicana.

L u is XIV , E l R ey So l
EL SIGLO XV III Y LA ILUSTRAC IÓN

LA IL U S T R A C IÓ N beneficioso , pues regu laba las re laciones in ter-


nacional es ent re estas monarqu ías áv idas de ex-
Es un período cultural e histórico que se distingue
por los es uerzos de a gunas personalidades d ri- pansi ón, pero cui dadosas de no chocar entre sí.
gen es para f hacer de lal razón a ordenadora abso- i LA E N C C LO P ED A
luta t de la vida humana. E Racionalismo
l aquella I I
Es la máxima obra del Siglo de las Luces. Este d c-
doc r na ilosó ica que señala l que el criter ,o de ver- cionario universa compuesto de las ciencias artes i
dadt noi esf sensor
f al, sino intelectua y deductivo
i l ado por una soc edad de, ilóso-
y oficios, ue redac
será la or entacióni en a que se apoyen l los inte-, fos y economis
f as trenombrados i f
lectua es de es a época llamada tamb én como e
i l La obra de 28t vo úmenes ue . editada por Denis
Siglo de las Luces. E máximo repesen ante de ra-
l t , i l D dero ,y Jean Le lRond D Alembert.
, f
cionalismo será el rancés l René Descart es (1596-i i t ’
1650) y su D scu so de método. D dero d rig ó a obra, cuyo plan hab a concebido
f t y iD’Alamber
t i i escr
t
l í ,
i bió el “Di scurso prelimi nar de la
EL D E S P O T Si M Or L U S TlR A D O Enci clopedia”.
Es la endenc I a de
I a gunos reyes abso u os de
Europat a gobernar enl bene c o de pueblo LAS NUEVAS I D E AS PO LÍ TI C AS
i l t e e-
DEL S GLO XV
vando su cond c ón soc a yfieconóm i l ca m ed , an-
l I III
e re ormas desde i i arr ba i l se carac eri za pori a
td us fón de la cu ura i e , om en o de t i raba o l y ' - No m b re v e rd ad ero: C arlos de S eco n da t.
desarro
if i o de odas lt las, l uen f es tde riqueza
l t j Sin - N a cio na lid a d: Francés.
embargo ll e pueb
t o es aba f exct u do de a par . c- - O bras:
pación de , lgob ernol Et despo l sm i o ilusl radoti se i C a a s P e sas (1721), en la que criticó
sin e za en l la i rase. “Todo l para
ti el pueblo t pero conrt a gu d erz a la s in stituc io n es y c o s tu m -
sin t elti pueb o” f : , bres de su patria.
l . 1, B arón de la Brede C o n s d e a c o n e s s o b e a s c a u s a s de
REPRESENTANTES y de M o ntesquleu la g ai n dre z ai y d e c a d
r e nlc a de R o m a
(1 6 89 -1 75 5 )
• Federico (1740-1786) P R U S IA (1 734).
r i
II £ / E sp u de as L e y e s (1 7 48 ), en la
María Teresa (1740-1780)
que s eírit
ñ a la q u e t p ara g a ra n tiz a r la li-
A U S T R IA
• y José (1780-1790) b erta d p o lític a , se d e b e ría n s e p a ra r las
fu n c io n e s del g o b ie rn o , a tra v é s de la
• CatalinaII a Grande (1762-1796) R U S IA
d iv is ió n de p od eres , en:
II l
• Carlos (1759-1788) ESPAÑA • L eg isla tiv o (C orte s e le gid as).

• E je cutivo (R e y y m inistros).
III
• Ju dicial (Trib un ales de Justicia ).
G U E R R A S Y D P LO M A C A
- No m b re ve rd ad ero: F ra n cisco María
A pesar de a d fusión cultural, es os monarcas A ro u e t
ilus rados se enfrascaron
I I en d versas guerras La
- N a cio na lid a d: Fra n cés
más mpor ante l ue
i a desmembración t de Polonia. - O bras:
Habitada por d versos pueblos de d eren es razas,
t i . C a as F osó cas o Ca as so b e os
enguasi y treligiones
f l esta enía un gob erno débil. in g es e s (1734), en la que e x p o n e las
As es que a partir de 1772, sus vecinos Aus ria
i if t id ea s de Locke y su a dm ira ción p or el ré-
Rusia y Prusia, procedieron en res opor unida-
l , t i gim en libe ra l inglés, y critica la a utoridad
rt il fi rt r t
des (1772 1793, 1795) a repar irse los erritor os a bso lu ta del rey de Francia.
í , t , l
polacos desaparec éndolo o a men e de mapa
t t E e m e n o s de ia F oso a de N e w on
europeo , t t i (1738).
En ese con ex o de D c c on a o o s ó c o (1764).
i guerras t te l lus trac ónl la d -
p omacia se convir ió en un ns rumen o muy
l t il fí t
. t t I t i , i
i i ri fil fi
l t i t t
62 | C olec c ió n El P ostulante

l . i
- N a cio na lid a d: Suizo. las nuevas l ¡deas de siglo f XVIII : Las dos
f pr ncipa-
t
- Obras:
li l l í les escue as económicas ueron los isiocrá ica y
J ul a o ilia N u e v a El o s a (1761).
i Novela. la liberal.
E E m o o de a E d u c a c ó n (1762).
P edagogía
l tr t i l R e con o ce que la riqu eza resid e en lo s p ro du ctos
E con a o s o c a (1762). E nsayo político.
de la tierra y no en la a cum ula ció n de m e tales
A qu í se ña la que en el e s ta d o de n atura-
3. Jean J a c ob o p recio sos.
leza lo s h om bre s d is fru ta b an de ig uale s
R ousseau S eñala que el E sta d o no debe Inte rve nir en la
d erec h os y vivían en plena lib e rtad , has-
(1712 -1 77 8 ) econ om ía. “ L als s e r falre , la ísser p a s s e r” (deja d
ta que se lle gó del E stado de N aturale za
hacer, deja d pasar).
al de S ocied ad , p o r m e d io de un a c ue r-
do: E l con tra t o socia l. Tal fue el orig en de R eprese n ta n te s:

¡a so cied a d y el g ob ie rn o. P or lo tanto, E scuela Fra n cisco Q u e sn a y (1 6 94 -1 77 8 ): fu n d a d o r y


tod o s lo s h om bre s d e b e n s e r ¡guale s y la Fis iocrá tica p rin cip al te ó ric o de esta doctrina ; p ublicó: Tabla

fu e n te de la a uto rid ad p olítica ra d ica en o c u adr o económ ico.


D u pont de N e m o urs: d io nom bre a la Escuela .
el pueblo.
Jean C la u de M arle V lc e n t G ou rn a y (1 712-1759):
d iscípu lo de Q uesnay, se ña ló que a de m á s de la
- Nacio na lid a d: A le m án
tie rra, la Industria es otra fu e n te de riqu eza . Es
- O bras:
c re a d o r de la fra se "D ejad hacer, deja d pasar";
La p a z p er pe t ua , en la cu al s o s tien e que
P ro pu gn ó la lib e rtad de produ cció n y la libertad
el m edio p ara e s ta b le c e r y c o n s e rv a r la
de v e n d e r y de com prar.
p az radica en el d e s a rro llo del co m e rcio
y de la s re la c io n e s Inte rn acion ales, con
4. Im m a n ue l K ant lo s b en efic ios re c íproc o s para lo s d ife - S eñ a la que la prin cip al y única fu e n te de riqueza

(1 7 24 -1 80 4 ) re n te s E stados. es el tra ba jo , q ue d eb ía re a liza rse con a bso lu ta y


La critica de la r a zó n p u r a (1781). E stu - total libertad.
dio del cono cim ien to. P ro pu gn a que para fo m e n ta r la p ro du cció n es
La crít ic a de la r a zó n p r á c ti c a (1788). n ece sario que el E sta d o p roteja al trabaja dor,
E stu d io de la Ética. dán do le co m p leta lib e rtad co m e rcia l (Inicia tiva
La crít ic a d e l j u i c i o (1790). E stu d io d e la priva da ) y p olític a.
E scuela
Estética. Fundador:
Libera!
A da m S m lth (1 7 23 -1 79 0 ): P adre de la E conom ía
Política. O bras:
LAS N U EV A S I D E A S E C O N O M I C A S
D E L S I GLO X V III I nv e sti g aci ó n sobr e la n at ur al e za y c a us a de l a
riqu eza de la s n a c io n e s (E co no m ía P olítica).
Los privilegios y monopolios que habí an caracteri- Teor ía de l o s s e nti m i e nt o s m or al e s (T rata do de
zado la gestión económica de Colbert, durante el ética).
La s m p a a c om o e h ech o u n d a m e n a de la
reinado de Luis XIV, f ueron tambi én at acadas por i tí l f t l
co ncie n cia moral.
LA INDEPENDENC IA DE LOS ESTADOS UNIDOS

En la costa or ien ta l a t lán tica de Amér ica de l Norte H E C H O S IM P O R TA N TES


se habían est ab l ec ido t rece prósperas co lonias
1765: Delegados de nueve co lonias aprueban
inglesas some tidas a la legis lac ión m e tropo lita- una "Declaración de derechos” :
na. La pobl ación co lonia l estaba compues ta por
comun dades re ig osas perseguidas polí icos de- a Los americanos son súbd tos ingleses
i l i , t . i .
portados peones agrícolas etc. Desde el pun o
, , t b. Es un derecho del súbdi to no pagar
de vis a económico los co onos su r an una serie
t , l fí impuestos en cuya creación no haya
de res ricc ones así, por e emplo so o se les per-
t i ; j , l participado.
mitía expor ar a Ingla erra . l t
t t .
Vivían de su propia producción agrícoia, industrial c Que e parlamen o inglés no puede im-
y pesquera, y por eso se desarrolló un import ante ponerles impuestos.
. t
contrabando colonial. d Quet los americanos
l t aban repre-
no es
l t l l sen adost en e t parlamen o inglés.
t
E parlamen o inglés decidió que los co onos man-
tuvieran, con impuestos, un import ante ej ército en
1767: E parlamen. o no oma en cuen a ¡a “De-
ia colonia . Los más graves impuestos f ueron: al claración de derechos" e impone nuevos
azúcar, al papel, al periódico, a! plomo, ai timbre o gravámenes
estampilla . Sin embargo , los colonos se opusieron
tenazmente a los nuevos gravámenes 1773: En e puerto de Boston, un cargamen o de
té esl arrojado a mar. La corona inglesa
t ini-
.
cia una gran represión
l colonial.
C anadá
1774: Primer Congreso de Filadelfia: Asis ieron
Mon rea como delegados de las colonias John y,
t
í l Samue Adams George Washington , John
Jay, etc Reconocieron a Jorge como
l , ,
máxima au oridad pero cerraron e comer-
. III
cio con Inglaterra
t , l
1775: Colonos milicianos . vencen al ejército in-
glés en Lexington
Después de a vic or a se reúne e Segundo
Congreso de Filadelfia . o Segundo Congre-
so Con inenl al. tParticiparon Los Adams
Washington Thomas Je erson l Benjamín
i
Franklin, Robert Morris partidarios de a
t
independencia t Wash ngton : es nombrado ,
genera en ,e e del Ejército ff Norteamerica-
,
no Liberó Boston
LAS TRECE , l
COLON AS 1776 E Tercer Congreso de
NG LESAS
. i Filadelfia aprueba
DE AM ÉR C A a "Declaración
l j f de a Independenc a” re-
dac . ada por T Jefferson. J Adams y B
Franklin, e 4 de ju o ce 1776.
I : l
Las 13 colonias I 1777
I lG Washington logral e riun o en Sarato- i ,
1 Virginia 8 New Hampshire ga tsobre los ingleses
. Esta
, . vic or a deci-.
2 Massachusse s 9 Connec icu dió que Francia
l apoye
li a independencia
3 Maryland 10 Penns lvania : norteamericana
. In ervino l t elf Marqués La
4. Delaware 11. Carolina de Norte Fayette. . t i
5 New York 12 Carolina de Sur
. t . t t 1781: G Washington con ayuda l rancesa logra
6 New Jersey 13 Rhode Island
. . i .
a vic or a de Yorktown. t
7. Georgia . l
. . l
. . . , f ,
. l t i
64 [ C o l e c c ió n E l Po stulante

í f l . - t : , ,
1783: En Par s se irma a “Paz de Versalles” E s ad os Caminos, educación policía leyes
I l (en cada Estado).
nglaterra reconoce a independencia de
las colonias americanas Francia recupera Flay res poderes:
Sain Pierre y Miquelon en; América y e Se- Et e c u v o E presiden e (períodos de cua-
negalt en África; España readquiere, a Flori-
l - roj años)
ti : con
l t
sus secretarios de Estado
da en América y Menorca en las Baleares.
l t(ministros).
Es ados Unidos escoge en un principio la orga-
- L e g i s l a ti v o s : Congreso con dos cámaras (se-
t
nización ,
polí ica con ederada ,
(1783 a 1787), pero
t f nadores y di putados).
se iniciaron una serle de en ren am entos en re los
f t i t - J u d i c i a l: Corte Suprema.
Estados Delegados de los Es ados se reúnen en
. t
la Convención Cons ituc ona de Filadelfla (1787).
t i l Se ha dado 26 enmiendas a la Const itución.
La Cons ituc ón de 1787 organiza el nuevo pais
E pr mer presiden e ue Washington elegido el 30
como una organizac ón federal
t i de abri de 1789
G o b e n o Fedei ado defensa re aciones ex- l i t f ,
: E segundo presiden e fue Adams y el ercer pre-
teriores comercio ex er or y correos l .
- i r r : , l sidente
l Jefferson. t ; t
, t i . ,
LA REVOLUC IÓN FRANCESA
t , ll : i tit i
Proceso de lucha í polí ico-militar
ti evado a cabo
i , 1791 Aprobac
, ón
l de lla Cons uc ón
por t la burgues a con par cipación campes na de 1791 por a cua el rey com -
con ra el ant iguo régimen, cuyo obje ti vo f ue l ograr part e el poder con una Asambl ea
el contro l político de Francia. Legi slat iva.
CA U SA S Se buscó: libertad-lgualdad-fraternidad.
- l i l ti - ):
La influencia de ia i deología de la Ilustración . A sam b e a L e g s a va (1791 1792
I Hechos:
Debilitamiento del poder real (Luis XV Borbón).
i f , t ! t l
Cr sis inancieral por las desas rosas campa- Se reuniót de 1 de oc .ubre de 1791 a
ñas 29 sep iembre de 1792
l f militares y e derroche fiscal. t t t
E racaso l de la Asamblea de los Es a u os Aparición de grupos y partidos políticos:
Genera es (mayo de f ,
f l 1789). li Los uldenses o monárquicos
. liberales
Pro undas desigua dades sociales. derados por La Fayette
i ,
ETAPAS
Los g rondinos o moderados liderados
por Brissot.
a. E tapa M on á r q u ica (1789-1792)
Los de la montaña o radicales, d ividi-
- E st ad os G ener al es: Se reunieron en Ver- dos en 2 grupos: cordel eros (Dant ón)
salles el 3 de mayo de 1789, convocados y jacobinos (Robespierre).
por el Rey, pero la votación es por orden
Luis XVi provoca sublevaciones y
(clase) perjudicando al Est ado Llano, gru- i t
conspira con los g rondinos para de e-
po que se rebela. .
j i : í ner la Revolución (1791-1792)
20 de u n o de 1789 La burgues a (Es- : j
l li t l
tado L ano) rea za el Juram en o f en a l 10/08/1792 í Los acobinos
i derriban a
l l t a Monarqu a y surge a Convención
Sala de Juego de la Pe .
l l, o a parai t orm ar Nacional
: ; l
tuna Asam b ea Naciona ti cuyos nt egran-
es se 1792 Guerra con Austria y Prusia e du-.
tit com i prom
. e eron a redac ar una
Cons uc . t que deli Brunswick es vencido en Valmy
- l ón i l: f
A sam bl e a N ac ona Se con ormó i en b -E apa Repubi cana ( - )
base a Estado t Llano, icon incorporac ón C o n ve n c ó n 1792 1795
de un sec or delt clero yt :a nobleza. l í
Hechos:
- Asamblea Cons ituyen e (1789-1791) l / / ,
Se abolió a Monarqu a y surge. la Re-
Hechos:f li . pública e 21 09 1792 integrada por:
i
Se ormó li el 9 de ju o de 1789 ,
l . Convenciónl (Poderl Legislativo) .
14 detju o deti 1789: Toma de la: Bastilla Comité ! de Segur
í
,
dad General,
. encar-
en a que participó Camilo
l Demoulins
, i gado de ve ar por e orden público
Agos o-sep embre l,de 1789 Surgel Tribuna Revolucionario encargado de
la Comuna f (Municipa idad) as l como / / : I
resolver en v a sumaria
i
la Guardia Naciona y se l suprim e e f
l i
régimen eudal. Se apruebai l
a Decla- Comité de Salud
. Pública
rac ónt de
. los Derechos de Hombre y 21 10 1793 Ejecución l de Luis XV
de C: udadano i (en la ses ónt de 4 de l i i a pesar de la de ensa
Borbón, j f del
agos o) t Malesherbes
1790 Supres ón del clero ca ólico y a 1793-1794: Época de Terror. Aparece
creaciónl del clero civil (Cons itución Max mil ano Robespierre como e e de
Civil de Clero). Comité de Salud Pública.
66 | C o l e c c ió n El P ostulante

l t l l
......... ....... .
• Se aplica e sis ema, decimal,
l f
l
e ca en-
icV la ta : ................................
l
dario revolucionario e su ragio univer-l ; • La Revolución francesa I
salt según a posición económica y e liquidó e abso-
sis ema de pesas y medidas. lutismo de Luis XV e instituyó un nuevo
régimen de tipo demollberal .
Por la muerte de Luis XVI, surge la I • Napoleón Bonaparte fue llamado “El gran
Primera Coalición Europea (I nglate-
rra, Aust ria, Prusla, Italia, Holanda y corso".
, I I l
España) que invadió Francia pero • Luís XV de a dinastía Borbón fue ejecu-
f ,
que ue vencida en Tolón Maubeges y j f ado durante La Convención.
Wattignies. La Coalición sería luego di- j l l
• E 14 de julio de 1789 se produjo
l a toma
suelta (Paz de Basilea y de La Haya),
t de La Bastilla,
. durante a Asamblea
aunquet Inglaterra
. y Aus ria seguirán
Constituyente
comba iendo !
• La canción revolucionaria l de “La Mar-
Robespierre persigueí a sus enemi- l sellesa" apareció durante a batalla de
gost e implanta
na uraleza) .
el de smo (culto a a ¡ Valmy.
I • La Revolución francesa (1789) llegó a su
28/ 07/1794: Robespierre es e jecutado
por abuso de poder. fin con el golpe de Dieciocho de Brumario.
I " El Código Civil Napoleónico es considera-
- D ir e c t o rio (1795 -1799 ):
do la principal obra de Napoleón.
tNuevo Estado planteado en l a Const i- ;
l III. • El ascenso de Napoleón constituye un
ución
i t de año
i gobierno conservador de característica
D rec orio (Poder Ejecutivo), autocrátlca.
i I t f
Asamblea de Anc anos (Poder • La Batalla de Aus erlitz ue considerada
Legislativo). como l a batalla modelo por la f ormlnable
táctica utilizada por Napoleón.
Consejo de los Quinientos (Poder
Legislativo).
Aparece Napoleón Bonaparte.

N apo eón B o n ap a r e
l t
LAS REVOLUC IONES INDUSTR IALES
l i t f . li i t t i :
La economía mundia expertmen ó cambios un-. 2 Alp c a c ó n de nu l evo
t s m é ío d o s ly écn ca s
damentales
, l desde el túltimo ercio del siglo XVIII E desarrollo de a ecnolog a en a agricultura:
Así a producción
t , en ró en uni proceso det desa-. hace aumentar t la producción en dos sentidos l
rrollo con inuado t , nunca conoc do hasta
t en onces i i de ierras de cultivo y aumento en e
aumento
Paralelamen
i e sel produjeron import antes cambios t rend m ento de cada t porción de tierra. lt
soc ales
i y todo e lo hizo que ise en rase ent una e a- ,
pa h stórica radicalmente d stinta, una e apa con Además de sinte izar luna nueva
, serie de cu i-
t í ti . vos comol l la papa t y e maíz que permiten ase-
carac er s cas de revolución gurar a
t t i t t ,a imen ación
t de una
, l población f en cre-,
Es, os cambios
i se manifes
í aron pr mero en Ingla e- í cimien o t se usa,l ambién
l p antas o orrajeras
,
rra deb do a que pose a una poderosa burgues a como el rébo y lla fa falfa t i para el ganado cuyo .
que, desde . el siglo XVII,í dominaba
t los mercados abono aumenta a er il dad de los campos
mundiales l Esta burgues a en ró en t un proceso de I
acumu ación que le permitió. inver ir en la í produc- D E S A R R O LL O DE LAS Rt E VlO L U
f C ONES
ción en masa de productos l La burgues a . inglesa I
Las Revoluciones t Indus ria es ueron dos y ambas
era aquella que acumu aba y luego invertía se inician en ngla erra como ya lo dijimos. Veamos
ahora cómo se desarrollan ambas
A N TE C E D E N TE S :
t l t
La Revolución Indus ria f encuen ra su base en LA P R I M E R A R E V O L U C I Ó N I N D U S T R I A L
una explosión
f demográ
t t ica en Europa, que crece
.
de una orma cons
, an e durante el siglo, XIX La
l t La Revolución Industrial nació a mediados del siglo
pob
, ación inglesa cuna de a revolución pasa de
. XVIII, gracias a l a conjunción de dos factores de-
6 l 5 millones en 1750 a 14 millones en 1831 l cisivos : la invención de la máquina de vapor, que
E aumento de población se explica l por, e impulso
i l utiliza hulla como combust ible, ideada por Newco-
,
y desarrollo de la agricultura (e hambrei es cas e i- men y desarrollada por James Watt en 1769, y la
minada) y por la . mejora
t t cond ciones de vida
de las exi stenci a de capitales disponibles, procedentes
y de habitaciónt A odas es las causas ,se añaden del comercio l internacional.
t , l Así, veamosl cómo se
i
los porten t avances de a medicina que lucha
osos alzó aque t elemen o. e vapor, comol e lmás im-
con t éx to con ra las epidemias y logra medios t t
pre- portan e de la época La máquina t yt a ca
l dera de,
f como la .vacuna (Lerner, Pas eur) con ra
ven ivos vapor se t aplicaron a la iindustria ex il a godonera i t
l en ermedades
las f , l t l mediant e telares mecán . t cos ideados
t , l por Arkwr ghl
t t f t l y o ros inventores Pos eriormen e a energía de
E aumento demográ ico a es imular a deman- vapor f ue aplicada a l a industria siderúrgica y me-
. l f
da, cons ituyó un itimpor ante ac ori de ,desarrollo, t alúrgica, lo cual redundó en l a mejora y mayor pro-
,
económico E exceso de población ue una nueva ducción de el ement os de hierro, que a su vez se
realidad y l para evl ar lsus inconven . entes Malthus
usaron para l a const rucción de máqui nas para l a
propuso e contro de a natalidad agricultura y l a industria. La apari ción del f erroca-
I I I I I I
LOS rril, inventado por George S tephenson , y el barco
fí Nl C O Sl DE LA R E Vt O L U C Ó N N D U S TtR A L de vapor, ideado por Fulton mu tiplicó la capacidad
A na es de t siglo
f XVIII uvo lugar en Ingla erra una , l
y la ve ocidad de ranspor e de ma er as primas y
t
profunda l
rans ormación de su agricultura que se l t t t i
productos manu ac urados E progreso industrial
ex enderá por Europa í durante e siglo XIX. Los f t . l
se basa en a disponibil dad energé ica que duran-
t t : l i t ,
grandes avances agr colas se basaron en dos pun- te odo e s X X dependió de a hulla; así, los pro-
. i i j rí i : t l . I l
os impor antes cesos industr ales uvieron lugar undamen a men-
l l l i t f t l
1 Nuevasi c o n d c o n e s ul d c a s te en pa ses con importantes reservas hulleras A
í .
mediados de siglo, Inglaterra producía aprox ma-
Se e iminó e régimen . señorial, quedando t el damente e 50% l de a hulla mundia y desde 1853 i
campes no libre,i ty pud endo l quedarse
lti i o mi-
t se comenzó l a explotar l ntensamen l e es e mineral
t
grar, si deseaba Esto hace que aumen e e en a cuenca del río Ruhr i (Alemania) t A tinales de
número, ide prop et arios l que, a cu var . d rec a- siglo, l hizo su apar ción un nuevo combus . f ible del
mente sus ierras y poner mayor Interés en su mayor capac dad calor i t
fica y sencil ez de empleo
trabajo ncremen en a productividad e pe róleo as i mismo ía intervención l de a dinamo:
l t ; i , l l
68 | C o l e c c ió n E l P o stulan
te

en 1872 permitió aprovechar los sal tos de agua - Aparecen nuevas act iv i dades industriales: a li-
para producir energía el éctrica. mentación , química , pe tróleo , etc.
A partir de la Revolución Industrial se inició una etapa - Surge el capita lismo financiero .
de ruptura en el desarrollo económico, caracterizada - Se crean las compañías anónimas y las bolsas
por una aceleración de la producción, de la produc- de valores.
tividad y la inversión, por una tendencia constante a
- Búsqueda de nuevos lugares de donde ex-
la innovación, provocando un crecimiento constante, t raer mat eri as pri mas para sus industrias
y por el surgimiento de una nueva clase social: el
proletariado. Fue la etapa decisiva de transición de l (colonialismo).
antiguo régimen al capitalismo, en la que cambiaron - Surge el Imperialismo.
radicalmente las condiciones de vida y trabajo y se - Se privileg ia la producción a escala y en serie,
acentuó la distancia entre capitalistas y trabajadores.
basada en el maquinismo.
Las características más impor tantes de es ta pr ime-
Pr nc pa es nven o s
ra Revolución Industria ueron:
Año i ni o l
nve I t n ve n o r
Aparición y aplicación lf de a máquina a
mundo de rabajo (maquinismo) 1866 D in a m ita A lfred Nobel
I t I t
Aparición de ábr cas en donde l se concen-l 1876 Telé fono A le x a n d e rG . Bell

traba a mano l t de obra urbana . 1879 L á m pa ra in c an d es c e n te T. A. Edison

E desarrollo f ecnológico i es aplicado en a 1893 C in e m a tó g ra fo H e rm a n os L um ie re

ac iv dad l agrícola y con las industr . as exti 1900 M o to r d e explo sió n R u do lf Die sel
y lsiderúrgica t l 1901 Tele grafía sin hilos M arconl
t i i t l
Los obreros de las ábr cas son llamados 1911 A e ro p la n o H e rm a n os W rlg ht
.
“prole arios” creándose una nueva clase
f i
socia t cuyo ,nivel de vida será muy bajo,
deb do a los pobres sa arios y ma as con- LA C V L Z A C Ó N N D U S T R A L
l
d ciones
i de vida. l l I I I I I I
LA EXPLO S Ó N D EM O G RÁF CA
i
Surge a soc edad anónima y a banca
E usol de inuevas uen es lde energía . Vas a leer un I ex o que muestra I la alarma de un
como e carbón y e vapor. pensador an e t e t crec mien o rápido de la pob a-
l f t , ción de mundo que crece en progresión geomé r -
t l i t l
lP r n c p a e s ln v e n o s ca se mu tiplica por una cifra cons an e al tiempo
l , ti
Año nven o n ven o r que los alimen os crecen so amen e en progresión
1701
i i l
S em brad ora v olante
i t
J e th o T u ll
ar ,tmética l es decir, su crec miento tsupone t , la suma
de una can idad t cons an e l t
1729 D e sm o n taI d o ra tde m inas Tom asI N e w cot m en
i , i
1733 L an zad o ra v olante John Kay Ya dije que la población s no se pone obs ácu os
t t t .
1764 M á quin a de hila r Ja m e s H a rg re av e s a su crec miento aumenta en progresión geomé ri-
ca en an o que los a imen , i os necesarios at hom- l
1765 M á quin a de v a po r Ja m e s W a tt i
bre lo hacen en ,progresión aritmética t
1787 Tela r m e c á nic o E d m un do C a rlw rig h t , t t l t l
1802 A u to m ó v il de v a po r J o s é G ug n ot
Exam nemos si esta a irmación es correcta .
1807 B arco a v a po r R o be rto Fulton En losi Estados Unidosf de América donde .los me-
1836 L oco m o tora de v a po r Jo rg e S te p he n son dios de subsistencia han sido más ,abundantes las
1844 Telé grafo S am ue l Morse cos umbres más puras y por consiguiente, los ,ma-
rimonios
t más áciles y precoces, que en cualquiera
tde los países modernos
f de Europa, la población re-
LA S E G U N D A R E V O L U C I Ó N I N D U S T R I A L sulta haber doblado en el curso de veinticinco años.
Este rit mo de aumento ha sido al canzado sin que
Aparece a medidados del siglo XIX, y sus caracte-
rísticas más mpor an es ueron l a f uerza de l a pobl ación se haya ej ercido en su
I t t f : plenitud Tiene e mérito sin embargo de corres-
- Uso de la e lec tricidad y del pe tróleo como nue- ponder .a una exper l enc, a rea y por , lo anto o
vas f uentes de energía. adop aremos como i regla i sen l aremos
, tpues , le
t ; t , , l
H is t o r ia U n iv e r s a l | 69

i , I
pr ncipio de que
t lal ,población
l cuando no i lot impi- L A M Á Q U N A DE W ATT
l i i t f i
de ningún
, iobs ácu oi va dob ando cada ve in icinco
. i
E condensador t t ndepend en ei ue la nnovación
años crec endo as en progresión t geométr
i , ca j
más mpor t ian e de t la máqu t na de i Watt,f pero
i
Consideremos , ahora cualquier l erritor o por e em- como tamb , én in j rodujo o ros var os per ecc o-
plo, estat isla y veamos cuá podría í ser. el ritmo de namien os i lo me or fserá hacer una descripción t
aumen o de su producción l l de v veres Empezare- de la máqu
mos , t na
l en su ormaf más i plenamen e evo-
i considerando e actua l j régimen det cultivos. lucionada a y comot era
i t abr cada en 1788. Lo
S admitimos l quel cont a me or adminis ración i posi- pr merot í y más impor t an et era lque el cilindro se
ble, parce ando a , ierra y dando el máx mo impul- l man en a a una empera , urai tíe evada por medio
l
so a la agricultura i
se puede conseguir i t ar la
dob de un baño i t de , vapor i y ex s a un condensador
,
producción a término de los pr meros ve n icinco independ . en e vac ado i porl medio de una tbomba
años creo .que nadie podrá acusarnos de excesiva de aire Cuando el p stón a canzaba el pun o más
parquedad l , l l
i t t l e evado de su recorrido la vá vu a de escape se
lt t í t
Pero lo que ya. es imposible
í t suponer t es que ent los abría y sim u áneamen e se hac a en rar vapor
t l
ve n icinco años siguien es a producción vaya a por medio de o ra vá vula de admisión en el espa-
cuadruplicarse Ser a con rario a odas . nues ras
f i
cio comprendi do ent re el pistón y la parte superi or
nocionest sobre: la ecund dad de la Tierra l del cilindro; l a presión del vapor y la presión at -
RoberI Malthus
I I Ensayo
I sobre ia pob ación (1803). mosf érica combinada hacían descender el pistón.
, l i , l Cuando el p istón alcanzaba el pun to in fer ior de su
LA N D U S T R A L Z A C Ó N DE G RAN BR ETA Ñ A
l , recorrido, las dos vál vulas ant eriores -l a de admi -
En Granl Bretaña con a industr alización a agri- sión y la de e s c a p e - se cerraban, y se abrían una
cu tura pierde su l protagonismo
t . t que es ocupado vá vu a de equ librio odo e lo serv a para igualar
t i l f
por a industria de ejido A ravés de las cifras del a l presión
l a ambosi ; lados
t del pistón í que era en-
comercio ex er lor verás i cuá ue i esta t evolución l onces evado de nuevo a l a parte, más alta de
económicat i por . a var ación t en las mpor aciones y tsu recorridoll por e peso de lvás ago de la bomba
expor
i ac t onest Gran Bre, aña pasa de ser un paísl de agua l l t
em nen, emen e agrícola que vende productos de l .
campo a ser un país industrial, que compra su . a i- T K Derry y T Wil iams H storia de la ecnología.
. . . I. l : i t
mentación a cambio de sus productos fabriles
i t i t LA S P O T E N C A S A LG O D O N E R A S
Y SU C R E C MI E N T O
C o m e r c o d e r g o e n G ran B re a ñ a
( il t l tri )
en m e s de o n e a d a s m é cas I I
I t i t i Husos de a godón
A ños m po r ac o n es E xp o r ac o n es en o s p a s e s m á sl m p o r a n e s
l í i t t
1750 — 2764 (en m e s de o n e a d a s m é r cas)
il t l t i
1754 — 1039
1834 1852 1861
1757 413 35
G ran B retaña 10 000 18 000 31 000
1760 — 1146
USA 1 400 5 500 11 500
1764 — 1155
Francia 2 500 4 500 5 500
1765 305 486
A le m an ia 626 900 235
1775 1632 265
Suiza 580 900 1 350
1780 12 652
B élgica 200 400 612
1785 323 387
A u s tria -H u n g ría 800 1 400 1 800
1789 329 4 07

1791 1364 207

1795 913 55

1798 1155 175

1799 1347 113

Fuente:
B. R. M itchell: E u r o p e a s H i st ó rica I S t a ti sti c s 1 750 - 1970
EL IMPER IAL ISMO
I I I I I I I
DlE F N C Ó N l I
P R O C ES O DE FO R M A C Ó N DEL M P E R A L S M O
C O LO N A L t t
E Imperialismo colonia es un fenómeno sociopolíti-
t
co basado en las derivaciones macroeconómicas de t
En el siglo t . Europa se proyec
XIX, t aba
i hacia odos,
i i mer-
la Revolución Industrial: el deseo de ex ender los con i inen tes Las grandes
t po enc as ,europeas
f
fcadosl a otras áreas entre Europa, para as d versi- espec almen e Ingla . erra y Francia , orman
icar a cantidad y calidad de recursos obtenibles. , l mundiales Esta expansión es en gran
imperios
Í I
parte et resultado . de la Revolución Industrial, i que
C AR AC T E R S T C AS fhast es udiado Vamos i , a examinar , lost d t ferentes
i i
Expans on smo comercial. l
ac ores -económt cos
i f
políticos es i ra égicos y
.
m ora es- que con r buyen a la ormac ón de estos
Dominación de regiones de
l interés económico imperios.
. t r i :
Crecimiento
i sostenido
t de a población
t europea.
t 1 Fac o e s e c o n ó m c o s
R validades polí. icas y mercan iles en re los
países europeos Son
l indudablemente los más influyentes. Hacia t
I e
t siglo XIX Europa buscaba en otros con inen-
REPARTO DE Á F R C A les productos exóticos,l y raros. Sin embargo,l
i
Por
i sus indudables riquezas , y las d versas
i expe- a Revolución
, Industria hacet más pequeñol f e
d ciones mundo ¿Recuerdas la impor ancia de erro-
l , europeas
i , se decidió
t por var ,asI naciones
t , l t i t t
(Bé gica l Franci a Por carri que a rav esa
t i los con inen es y del barco
l ugal,f España nglal erra de vapor, que a rav esa los océanos? Europa
Italia y A eman a) en a Con erencia de Ber in de
1885, acordar áreas de repart o sobre el argum en- comi enza a buscar en ot ros cont inent es, no
to de que so lo la ocupación e fec tiva y no el des- solo productos exót icos, sino tambi én artí culos
cubrim ient o daba derecho a la posesión de una básicos: al iment os y mat eri as primas.
colonia . La pr imera razón de es ta búsqueda es la esca-
E squem a de pa ses y co on as
sez. La industria devora ma ter ias primas: a lgo-
í l i dón, lino, sem illas o leaginosas (para e laborar
África América Asia Europa Oceanía
aceites) y fuen tes de energía : carbón , más tar-
Egipto Canadá India Gibraltar Australia
Sudán Guyana Hong Kong Malta Tasmania de petróleo. Europa no puede sum inis t rar todo
lo que su industria necesita y lo busca en o tros
Costa de Oro Bahamas Borneo Chipre Nueva Zelanda
Inglaterra Nigeria Malvinas Singapur
con tinen tes .
Sudáfrlca Belice
Rodewsia Jamaica
Trinidad y Tobago
La segunda razón es la carestía. El aumento
de la población encarece los alimentos. De la
Argelia Guyana Indochina Nueva Caledonia
Marruecos Antillas Micronesia misma manera, se encarecen las materias pri-
Sahara mas y como consecuencia de l aumento de sa-
Somalia
Francia Madagascar larios a los obreros , se buscará mano de obra
Guinea barat a en países de otros con tinen tes.
Congo
Djibouti Finalmente, la producción industrial se abarata
Alemania rogo Nueva Guinea cuando se fabrica a gran escala. Se necesitan
Camerún mercados nuevos. Así se extraerá de los países
África Sudoccidental
Namibia
no industriales las materias primas y se vende-
rán en ellos una parte de los artículos fabrica-
Libia
Italia dos. Por otra parte, en estos países se puede
Eritrea
Congo const ruir ferrocarriles, puertos y ciudades. Es
Bélgica
Belga (Zaire) un campo ilimitado para los capitales europeos .
Holanda Guyana Borneo Sumatra
Célebes 2. Fac t o r e s p o líti c o s y e s tr a t é g i c o s :
Nueva Guinea t t
Marruecos Cuba Filipinas
Los marinos quieren encon rar puer os para
España
Español Puerto Rico hacer t escalat en sus largos t viajes. Es im-
Portugal
Angola Macao t t e con rolarl los es rechos y las islas
portan
Mozambique
es ra égicas en e mar, o las grandes rutas
H is t o r ia U n iv e r s a l I 71

t t . f , i , ,
f I , t , l t l
erres res En Á rica Inglaterra cas consigue criticas y los pueblos europeos se lanzarán
i l uno de rás de otro a a conquis
ormar un mperio de Norte a Sur desde el Me- t i t a de las i co o-
d terráneo hasta e Cabo de Buena Esperanza: nias. La curiosidad que suscitan los viajes de
l .
exploración con ribuyen a deb li ar la res sten-
ese
l sería el sueño
, de todos los Estados. , f
l f i que está en pleno apogeo o- cia inicia a la colonización
E nacionalismo
menta a ormac ón de imperios. Asi, se cree
que una nación no es poderosa mient ras no
l i a ......................
S7o s>
posea colonias, que un gran pueblo t iene una j • La batalla de Sedán significó el enfrenta- ¡
m isión que cumplir en el mundo. Así, Rudyard miento entre Italia y Rusia.
Kipling, en la Canción de los ingleses, habla de i
l i l t t • Durante la unificación italiana, el reino I
a super oridad de la raza y e emperamen o
de las dos Sicilias fue conquistado por j
de los sajones. En Francia, Jules Ferry alega
J. Garibaldi.
que i renunciar a
i la expansión
l fuera de Europa . i f I
equ vale a abd car a rango de gran potencia j • Otto Blsmarck
. ue llamado “el Canciller
. t r r l : de Hierro”
l , j
3 F ac o es, m o a íes i ,
¡ • En e proceso de la unificación alemana
t . |
Avece s los pa ses industr alizados enarbolan Prusia, aliada con Austria se enfrentó a
ideas de apoyo a los pueblos a rasados La Dinamarca, en la llamadaGuerra de los
preocupaci ón más Importante es llevar a ellos Ducados.
la religión de los pueblos europeos. De este I • La unificación italiana parte del reino de
modo, los misi oneros reciben ayuda de los go- Piamonte y Cerdeña. |
i l
biernos por aquella tarea.
| • En el proceso de unificación alemana, j
Los sect ores más revolucionarios, den tro de se enfrentaron los dos Estados germa-
los países I ndust rializados, critican la violac ión nos más importantes. Estos son: Prusia ¡
de los derechos de los pueblos débiles. No ! y Austria. ;
obs an e los intereses son más uertes que las
t t f

O o B sm arck
tt i
IDEAS POL ÍT ICAS Y MOV IM IENTOS INTELECTUALES EN EL SIGLO XIX

EL C O N S E R V A D U R IS M O elaborada. En t odos los pueblos europeos, y con


mayor f uerza en ¡os oprimidos, se suscita la con-
El conservadurismo buscaba mantener el orden es-
ciencia de pertenecer a una comun idad ligada por
tablecido, pues era contrario a todo cambio radical.
una herencia común de lenguaje y cu ltura unidas
Seguia la línea trazada por Edmund Burke (1729-
por ví nculos de sangre y en una especi al relación
1797) en sus Reflexiones sobre la Revolución en con el suelo de l a patria, cultura, raza o grupo ét -
Francia. Esta obra, publicada en 1790, insistía en nico, ámbito territorial, que conf luyen en la idea de
l
que el Estado y e pueblo eran producto de un cre- nación.
cimiento
, imperceptiblemente
t lento, natural y orgáni-
co y que odo cambio radical El término “nación" proviene de l latín nasc i y e tim o-
. basado
l en una teoría
l l ógicamente se refiere a un grupo humano o a un
general era autodestructívo En e campo de a po-
lítica práctica,l sin embargo, no era tan fácil predicar
t conjunt o de hombres nacidos en el mismo lugar.
y practicarl e conservadurismo,
l especialmen e des- Varios element os integran la nación en el pensa-
pués de a caida de estadista l austríaco Metternich mient o de los revolucionarios del segundo tercio
:
(1773-1859) durante , ia revolución de 1848. Hostil del siglo XIX
t t i l i
fa cualquier cambio n siquiera para impedir trans- - Au ode erm nación política: E gob erno que
ormaciones aún más radicales, Metternich se vio di rige ai grupo ét nico ha de est ar libre de cual-
obligado a refugiarse en Inglaterra. quier instanci a exterior. Las nacional idades
La caída de Metternich fue uno de los factores que que no posean un gobi erno surgido de l a pro-
l , l pia vida interna y que estén sujet as a las leyes
animaron a primer ministro británico e hábil Benja-
l l que les hayan sido impuestas desde el ex ter ior
mín Disraeli (1804-1881), a presentar a país a Se-
ill. se han convertido en medios para los propósi-
cond Reform B En Alemania, Otto von Bismarck
l t os de otros.
(1815-1898) introdujo e sufragio universal y una res-
, , III
tringida legislación social: y en Francia Napoleón
. - Peculiaridad cultural y lingüística: La creencia
(1808 -1873) se comprometió en una via parecida de que el pueblo se identifica en una lengua,
I I más que en un conjunto de rasgos anatómi-
EL L B E R A L S M O
l f fí t i cos, f ue subrayada por est os i ntelectuales a l
E liberalismo es una iloso a polí ica or entada a af irmar que l a obra creadora sol o puede reali-
la sal vaguardia de la libertad del individuo, jus tifi- zarse en el “propio lenguaj e” .
cación última de la sociedad política. Esta libertad
i l no puede depender de la decisión exc lu- - Pureza étnica: En los t eóricos más exaltados
ndividua se propende a rechazar l a f usión de los pue-
siva del rey, que t endrí a f acultad de revocarla: por blos con argument os bi ológi cos de pérdida de
eso, el t itular último del poder es el pueblo.
l l f uerza y mesi ánicos de superioridad.
lE poder popular, t o a ,soberaníal nacional -q u e les EL S O C I A L I S M O
a expresión u ilizada- implica a limitación de, as
facultades de los reyes mediante constituciones en A fi n e s del siglo XVIII, e inicios de l siglo XIX, nació
las cualesl se consignan las garantías de los ciuda- en Europa el soci alismo utópico, cuyos represen-
danost y a división de los poderes, que nunca deben t antes (Robert Owen, el Conde de Sai nt -Simon y
es ar concentrados. . l En este sentido, el rey reina Charles Fourier) buscaron infructuosamente el me-
pero no gobierna E derecho a legislar corresponde j oram i ent o de las condiciones de vida del obrero .
únicamente a los parlamentos y losl ciudadanos no Pero, sin duda, el más i mport ante esf uerzo llevado
i
están ,
obligados l
a cumplir más que o que las leyes t
a cabo en este mismo sen ido corrió a cargo del
d sponen conforme a a interpretación que de ellas soci alismo cientí fico, nacido a mediados del siglo
l l
hacen jueces independientes. Así, los parlamentos XI X gracias a l a labor intelectual de Karl Marx y
se convierten en e eje de a vida política. Esta doc- Friedrich Engels. Ellos post ularon la necesidad de
trina política rechaza cualquier exceso de poder. un f rent e internacional de t rabajadores obreros,
I I
E lL N A C O N A L S M O t t t an f uert e que f uera capaz de llevar a cabo l a re-
volución proletaria que, bajo la llamada dictadura
t t es complejo y parece
E concepto ti i
ra arse t
de un del proletariado, llevaría adel ant e una profunda
sen imien o más que de una doc r na rac onalmen e t ransf ormación en la soci edad -s o b re todo en la
H is to r ia U n iv e r s a l | 73

i l
dimensión
l í económ
i l ca- que ninguna revolución i- Pero las aspiraciones populares eran tan pode-
bera hab i a podf do ograr hasta entonces. l rosas que la burguesía tuvo que reprimirías
, vio-
,
lentamente tras las barricadas
f de julio en Parísl
Los soc alistas
i ueron Influyendo en a vida l política y con una política de uerza que culminó con a
de sus d ferentes países gracias a las . e ecciones
f , nieto de
coronación de Luis Bonaparte, sobrino
democráticas en las que l participaron
i tDe esta or- l I , l
Napoleón, como emperador,
III. en 1852 iniciando
ma es que aparece e soc alismo i polí
t icol que, si- , e llamado segundo mperio (1852-1871) con e
guiendo las ideas tde los “revt sionis as” a emanes ,
pugnaban por ob ener ven ajas sociales pero, nombre de Napoleón I I
t l t t , t t
den ro de l orden polí ico es ablecido sin . ra ar de LA CU LTUR Al EN EL IS GLO X X t i
llegar a a soñada f revolución
i proletaria Esta imis- tí : l , l
A lo largo de siglo X X se suceden res mov mien-
tma tendencia ue segut da por los partidos soc alis- I .
as franceses y laboris as ingleses en los primeros tos ar sticos tie i Romanticismo el Realismo y e
l .
años de siglo XX mpresionismo
l i l
I ( ) t f t l
R E VO L U C Ó N Y R E FO R M A El R o m a n c sm o
, 1830
f Y 1848 i í . l
Las ideas f revolucionarias
t t ocadas en Viena enl
so EI Romanticismo es el mov miento cultura en
t1815, a loraronl enazmen e hasta conseguir t , e el que se exalta ,el instin ot ren. e al la razón y e
riunfo de liberalismol político. Paralelamen l e en desequilibr o diferente a la armon a En fe isiglo
la segundaf mitadt lde siglo, el naciona ismo logró XX t se buscaní nuevos , ideales yl se desprecia i
éxitos undamen . a es con las unificaciones de Italia la vida
f prosaical y monó ona t , E término “ro-
y Alemaniai l t mántico" . se usa en este , siglo para de in rt un
t l f t l es ado l det espf ritu y sobre todo, a opos ción a
Estos mov mientos liberales y naciona is as apare-
: las ormasi de arte preceden e al que se í llama
cieron en Europa l Occiden í a como
l ru o det a mis- l clásico En este sentido el Romanticismo ra-
ma situación
t f generalización
l , de las ¡deas liberales,
duce a a mós era de cambios : l revolucionarios
t t
la lucha fde a burgues la por e poder t polí ico y a y es un gr to de libertad cuyas caracter í sticas
coyun ura avorab e gracias a las crisis económi- l ,
,
cas que avorecieron e desconten o y la insurrec- t son:
t i .
tción. Sin embargo , no tuvieron el mismo sen ido en - Libertad del artista Et artis , a román ico
todos los t Estados pues , en unos dominó . el carác- desprecia las normas que hab an enca-
er polí ico y en i
l otros
i el nacionalista sillado el arte de Neoclasicismo y sigue
La R e vo u c ó n de 1830 libremen e su l prop a inspiración Es la ex- i
l presión del l hombre , soli ario que se lsiente
Tuvo como escenario t principa
t i a Francia y se d ferente del resto.
llevó
. a caboi con ra el au t oritar
t smo de i Carlos l ,
X Las soc edades pa rió icas l susc taron a - Libertad de os sentimientos: Se describe s n
, i ,
agitación popular t y llevaron a revolución a las recelos e amor como una fuerza a a que
callesl median e las “jornadas í revolucionarias". l no se debe poner fronteras. , La intimidad , se
convierte
l en tema. Así Gustavo Adolfo Béc-
Fue a alta burgues al la t que se hizo con a
quer (Rimas Cartas desde . m celda Cartas
situación e impuso e sis , ema
l conservador a
literarias a una mujer) confiesa sus tristezas
Luis Felipe de Orleans e t Rey t Burgués. l t En i if
Bélgica, la revolución l i tuvo in es naciona l is as de amor en sus rimas y Frederic iChopin en
a melancolía
l interminable de sus , preludios y
que condujeron a . a ndependencia de país del
sus nocturnos para piano r -
dominio holandésl i
- ,
L bertad de los pueblos: Los mov mientos
i
La R e vo u c ó n de 1848 l
l . , revolucionarios son con recuenc a el tema
Se ha llamado al mov miento de 1848 a “ Pri- de a obra de arte. En escultura Frangoise
f i l
mavera de los Pueb os” En pocas semanas Rude convierte su grupo de La Ma selle
Europa ue sacud da por una o eada revolu- sa relieve del Arco del Triunfo de París, en
cionaria que combinaba los ideales liberales y un sí mbolo. En pint ura, Eugéne Delacroix
democráticos con los nacionales. plasma en La Li bert ad guiando al pueblo,
En Francia esta revolución derrocó a Luis Felipe el humo de las barricadas y el f ragor de
de Orleans y estableció la Segunda República. los combates . En música , Frederic Chopin
74 | C o l e c c ió n E l Po stulante

f l t i l
re leja en las. polonesas
l e dolor de su pue- Los
I r represen
i , antes
l prt ncipa es son:
( Monet-
blo oprimido E Poeta inglés Lord Byron ( mp es ón So nacien e), Renoir Le mou
( lcorsario , E lP ris one
E i ro de Chillón, Man - lin lde la Galette), Degas (Clase. de baile),
fred), muere en la lucha por la independen- t ( i
Tou ouse-Lau rec Moull n Rouge) Cézanne
cia de Grecia cont ra los turcos. (La cabaña de jour dan), Van Gogh (La Iglesia
de Auve rs ) y Gauguin (Mu je res de Tahití) .
El R ea li sm o
LOS N U EV O S IM P E R IO S : LA ERA V IC T O R IA N A
Es el mov miento intelectua nacido a mediados
i l La segunda mitad de siglo XIX, y aun más el úl-
del siglo XIX, que se inspira en a observación
l l
de en da de a sociedad A mediados de este timo ercio de mismo siglo, se denomina “época
t i l . t l
siglo los ar is as vuelven sus ojos a la realidad de Gran mper alismo” porque en ella las nacio-
t t l I i ,
de cada dia a la sociedad en que viven Los nes europeas se d sputaron a ampliación de sus
, . i l
novelistas anotan con precisión ambientes, ba- respec ivos imperios co onia es en Á rica Oceanía,
t l l f ,
rrios grupos sociales e lenguaje popular. Asia y en a gunas partes de América
, , l l .
Las novel as de St endhal son crónicas políti- A nt e cede nt es:
cas: Rojo y negro, por ejemplo, refleja la so-
Durante los siete decenios que separan el Congreso
ciedad f rancesa de la Restauración , mientras
que La cartuja de Parma, la sit uación de Eu- de Viena (1815) del Congreso de Berlín (1885), la
ropa bajo la Santa Alianza. La novela histórica presencia de Europa se afirma en el resto del mun-
ent onces es un cuadro real contemporáneo, do. Revoluciones y guerras conomovieron su paz;
esta es l a concepción de los Episodios nacio - pero la burguesía, que dirigía su vida, y el proletaria-
nales de Galdós. Es el propósito t ambi én de do, que se afirma tras ella, pensaba en cosas muy
Tackeray al escribir La feria de las vanidades distintas de las preocupaciones políticas habituales
(1848), narración sin héroe porque, según dice en el gobierno de los estados. Los burgueses no te-
en una carta el autor, la novela debe “producir, nían otro ideal que enriquecerse, producir y vender
en a mayor medida posible, una impresión de los objetos manufacturados y los obreros pensaban
l
realidad” A la novela descriptiva Ba zac sabe solo en desa arse de sus cadenas materiales y bus-
añadir, a. re ra ar la sociedad rancesa , l de su car nuevos suelos t dónde a canzar a oportunidad
iempo una l sátira
t t irónica recurso f que muestra de lograr e desarrollo y e bienestar l l
que no podían
ta banalidad
, de los va ores , burgueses E ítulo conquis ar len Europa. Ambas l clases sociales, por
l una de las novelas l de Dickens Tiempos
de . lt d t
causas distintas, llevaron la economía y la écnica a
íc les (1854), es su ic entemen e ,expres vo dei- los restantes continentes t
f i intención por capf ari una soc tedad agobiada
su i .
de problemas En Dickens t unoi de los grandes I n g la te rr a y la Era V ic t o ria n a :
humoris as de. la litera ura , inglesa a crítica de El rei nado de la reina Vic toria I de Inglaterra (1837-
a sociedadt se conviertet en a novela , l misma; 1901) ocupa algo más de l a segunda mitad del
l Los pape es de club Pickwick
en l la ironía in- siglo XIX, y se caracteriza por l a inint errumpi da
eligen e de un l escritor
l ,
que se presentaba con expansión industria y comercia de país y por e
esta obra magis ra a público británico, no pue- reordenam ento del imperio inglés. Durante este
tde enmascarar
t ,
a violencia de su sátira tiempo ngla erra ue l a primera l po encia l de mun-l
t l l do Los grandes i ar fices de esta política ueron los
El m p e s o n s m o pr meros ministros Palmers on Disrael y Glads o-
E ú mo cuar ol de siglo X X es á presidido . ne La, con I inuaciónt f del esta época tes e re nado l de
porI unr m ov Eduardo
. VII (1901-1910) tí que se revelóf como un
i m i en o ar s co de or g na dad buen es adis a
cau vadora e mpres on smo Para com - i : t , i t
l lti o debem
prender t osl recordar I que t la ve oc - A .eccionada t por a exper enc a de a separación l i de
dad e em eni o i que t carac
tí ti er za a es i ie mov
li - los Es ados Unidos ngla
mien , erra siguió una política
ti o es :unal dI mens ión i de !la c v zac ón más lex ble respec o a las colonias así a algunas
ndus r al La ve oc dad mp de observar l coni de ellas tles tue. dando el Es a u o de Dominio con-
prec s ón las cosas y eso es a go que aspira sis
l en e en una au l onomía i de i país l bajo a sobera-
, l
a exponer elt mpres on smo t i Los im t pres o-i nía det a corona británica , I t La primera colonia que
n s ast qu, eren acen i uar ies e carác ierili ug i vo gozó de este es atuto ue Canadá y luego Aus ra-
de f i Zelanda ty Á rica de Sur ; ,
i sut en i l.orno l i i i lia Nueva
f t t t ,
i i , l t t t l l
I i i . i l .
i t i t t t f iti t f t
t . , f l .
H i s t o r ia U n iv e r s a l | 75

f l I í I I
t :
A ines de siglo XIX, el mperio inglés comprend a EL D E S A Rl R O LL O DE LAS C E N C A S f
: , t l
los siguien es territorios t XIX, las ciencias progresaron un-
, t , Durante e siglo
En Asia La India, Birmania los Es ados ma a- damentalmeni e por: , l t
yos Singapur, Ceilán, Beluchis
, án Hong Kongl í
La espec t
alización por la cua el inves tigador.
y Shangay. escog
, t a uni ema de acuerdo
t a su compe encia
En África: Egipto, Sudán Orange, Transvaa La u iilizact óni de
, mé odos de observación
l y
y Natal (África del Sur), Rodhesia Uganda y exper men ac ón basada en el aná isis de los
Kenya, : , , , hechos y su comprobación .
,
En América Canadá Terranova Jamaica La instalación de institut os y cent ros de f orma-
.
Guinea Inglesa Honduras Británica (Bélice) e ción profesional.
islas Malvinas
: o tislas ,Falkand Estos adel ant os que se di eron f ueron en:
En Oceanía Aus ralia Nueva Zelanda y nume- - Física
rosas
i : islas en el Pacífico. Electricidad.
F ran c a t III f t Telefonía:
t l t Graham
: Bell.
La derro a de Napoleón t ren et a los lprusianos, Pila eléc rica
, Volta f f l t
en Sedán. (1871), de erminó a caída del t Segun-
t Fonógrafo
: cinematógra . o y el oco e éc ri-
do Imperio t y el es ablecimien i o de a Tercera co Tomás Alva Edison
tRepública Esta vivióí agitada i por cons an es lu-l - Termodinámica
l
chas en re los partidos l y se d stinguió t porf su carác-
l Ap icación del vapor de agua para mover
er laico. Francia hab a perd dol su imperio colonia Imáquinas: James Watt. :
a I consecuenciat de a severa derro a ,su rida en a .
nvención de la navegación a vapor
Guerra de los l Siete Años. En e transcurso del siglo IRoberto Fulton l :
Xl X logró consf ruir unt nuevo imperio f el segundo t .
t de inglés.: nvención de a locomotora George
después S ephenson
: . :
E imperio rancés es , aba con ormado por los si-, - Biología .
guien es territorios , l , l Louiset Pasteur Trabajos sobret microbiolo-
l
t .
,
En Asia Tonquín f yA na m t (Indochina)
i l . gía, creador de vacuna (antirrábica)
:
Rober Koch: Descubrimien l i i o .de l bacilo
: f
En África: Túnez parte de Marruecos, Argelia i la uberculosis
l l
l t l . provocador de
Sudán francés parte de Congo a isla de Ma- l
Charles Darwin Evo uc on smo E origen
dagascar y Á rica ecua or a francesa
de las espec es y e origen de hombre.
En América Guyana rancesa y las islas de Mendel: Descubrió las leyes que rigen a
Guada upe y Mar inica en e mar de las Antillas herencia.
LA REVOLUC ION RUSA
l f
CAUSAS
líti (dirigida por e Pope Gapon) ue enfrentada por
.
las tropas con un saldo de 30 muertos y 2000
Po ca s i t t heridos
rr ll
- Dirección de un gob erno au ocrá II ico y despó-
tico, por parte del zar Nicolás (1894). D e sa o o

- In ternamente se le consideraba una cárce l de - Estallaron las luchas, los levantamientos de


campes inos y las sublevaciones militares , des-
pueblos .
i t acando la de los marinos del acorazado Pote-
E co n ó m ca s mkin en el puerto de Odessa.
i t t , t .
- País em nen emen e agrario pero a rasado - Se produjo l a huel ga general, surgen los So-
La dualidad mujlks (empobrecidos)
t t y kulaks
i viets Asamblea de delegados obreros de las
(explotadores) cimen ó las ensiones soc ales .
ábricas e Industrias
. f .
agrarias
l l - El zar se vio obligado a realizar la convocatoria
- Desarro lo acelerado de un capita ismo depen-, de una Duma o Asamblea de Estado (30/10).
diente (producto
, de Inversiones de Inglaterra t
Francia Alemania R E VO L U C Ó N DE 1917
l i y Bélgica). Concen.ración I
de
i l a gran industr a en San Petersburgo A nt e ce d e n t e s
S oc a es í 1907 : El gobierno i nicia una persecución general de
- l
Servilismo y miseria dell campesinado, as como l os líderes sindicales y políticos (“Reacción
Stolipinlana”, por el Ministro P. A. Stolipin).
al sobreexplotación de naciente proletariado., l
, l t . 1912 : Product o de la VI Conf erencia Nacional
- E pueblo se hallaba sumido en la pobreza a
rr ll ¡
incultura el racismo y a supers ición
r i t (Praga), se creó el POSDR (Bolchevique).
: i Fundación del periódico Pravda.
D e sa o o de las deas m a lx s a s : l .
1914 Estalló a Primera l Guerra
t Mundial . Fra-
1883 : Surge el tpr mer grupo l marxista
t denomina-l caso totall en e fren e de guerra Se pro-
: do “ Emancipación de trabajo". duce a deportación de los diputados
. “bolcheviques".
1898 Primer Congreso de Par ido Obrero Socia l i r r : r
Demócra
I a Ruso (POSDR) en MINSK. R e vo u c ó n de Feb ei o B u g ue sa II.
1903
t Segundo
t Congreso del POSDR (Bruselas): f
- Se produce la abd cación de Nicolás l
los liderados por Lenin logran mayoría í .
l - Con ormación t de un Gobiernof i tProvisiona
l l pre-
R E V O L U C lÓ N tDE 1905 , t sidido por el Pr ncipe Lyov (28/02)
l f i
A n e cede n e - La Duma esl ablece j t
o ic almen e e fin de Za-
t .
1904: Estalla la Guerra Ruso-Japonesa por e con- rismo l(1/03). l
trol de Es recho de Manchuria que demos ró l .
f - Se instaura a ornada de rabajo de 8 horas y
la escasa previsión y . a alta de capac dad de se da a abolición de a pena de muerte (6/04).
lasl aul oridades
t t zaristas .
- Lenin regresa l de exilioi (16/04) Publicación del
Causas l
las Tesis de Abril.
t t . t t
- Los racasos militares Se produjo a cris s del Gobierno Provisiona
t f l . l i l .
- E rec u amien o forzoso
t lli producto de la “Nota de Mlliukov” (18/04), mi-
nistro de negocios l I de asun os ex iranjeros t t que
- E aumento de Impuestos.
- La corrupción adminis ral iva p anteaba segu r en a guerra
l i lf
- La derro a y irma de a Paz de Portsmouth - Se da. inicio a Congreso
. de Sov e s de oda
Es a do Rusia (3/06).
- Producto del “Domingo sangriento” (22/01/1904): - E Segundo Gobierno Prov siona ue presidido
Una marcha pacífica a Palacio de Invierno por A Kerensky (14/07)
H is to r ia U n iv e r s a l | 77

l i t r : r l t ri . l l l
t(NEP) t Supone e abandonol t de ideario
t i co ec-
R e vol u c ó n de tO c u b e P o e a a
f ivis a en economía
l y e tre orno, rans torio a
- E 25/10 es alla, la revolucióní t
liderada por los t .
l l t t ormas de capita ismo con rolado con el fin de
“bolcheviques” que hab an es ablecido su es imular lal producción l
cuarte genera en el Ins l itu o Smolny. I l t
t t , , t . - Se crea e GOSPLAN (Comisión de Plan del
- Se produce el asalto a Palacio de nvierno y a
t
oma de es aciones ferrocarriles i minis erios Es ado) como un organizador de carácter
orientador.
- A pesar de la orden de de enc ón del Gobierno
Provisional, logra huir Kerensky. 1923
- Paralelamen te se desarrolla el II Congreso de - Congreso de Soviets: Creación de l a URSS
Sovi ets de toda Rusia , d irig ido por Lenin.
(30/12) .
- Nuevo Gobierno: Consejo de Comisari os del
Pueblo presidido por Lenin. 1924

- Destacan, además, Trotsk i (Asun tos Exterio- - Fallece Lenin (21/11) en N lzhn i-Novgorod pro-
res) y Stalln (Comisionado de Nacionalidades). duct o de una escl erosis cerebral.
- Creación de l Sovi et Supremo de l a Economí a - XIII Conf erencia del Par
t ido Comunis
t a (16/01)
.
Nacional: Ley de Reforma Agraria . Es condenado públ icament e L. Trotski, creador
- Grandes fracasos militares , crisis , persecución de l Ejército Rojo .
de “Bol cheviques” .
D C TA D U R A S TA L N STA 1924 1953
Intentona de Komllov : el Gral. Kom llov decidió
I I I ( - )
-
- J. Stalin, secretario general del Comité Cen-
marchar sobre Retrogrado, siendo rechazado
por las masas. t ral del Part ido Comunist a, pl anteaba la t esis
del “Soc ia lismo en un so lo pa ís” . Normalizó
1918 rel aciones con Alemania (1922), I nglat erra y
t i : Francia.
- IPaz de Bresi -L tovsk (03/03)
, con Alemania
, ,
ndependenc
. . a de Finlandia Polonia Ucrania - León Trotski f ue expul sado (1927) del Partido,
y P Bálticos : dest errado y asesinado en México (1940).
- t
V Congreso , de Soviets Se aprobó nueva t t
- S alin
ti implan
f ó los Planes
t l f Quinquenales
: cuyos
Cons itución l f .
obje vos undamen a es ueron
I t l i .
- Ejecución de a amilia zarista (17/07)
i ón acelerada
ndus ria izac l .
l t I t l l
1919 t . Modernizac ónl de a agricultura
- Inauguración de a Komin erm o n ernaciona t
Desarro lo de a revolución cultural.
Comunis a (04/03) .
: t . - Las purgas polí icas se encargaron de cual-
1921 quier oposición l
- t
“Año Negro” acen uada crisis económica : i l t l
l t - Las purgas de 1935-1938 e iminaron el 50%
- X Congreso del Partido Comunis a (12/03) de los m embros de Comité Cen ra del
Lenin anuncia a Nueva Polí ica Económica PCUS.
LA PR IMERA GUERRA MUND IAL

A N T E C E D E N T E S Y C A U SA S . - fLos austríacos
t invadieron
l Serbia, pero
t í ueron de enidos
l por a oposición de los
- Paz armada (1871-1914) serbios. Los a emanes auxiliaron a los
- i
Rivalidad imperialist a de
l los pa sest det Europa.
austríacos y aplastaron la resistencia.
I l . )
- Las d ferencias
t en reí a Triple En en e (Fran- 2 GUERRA DE POSICIONES (1915-1917 t
cia, nglaterra y Rusia) y a Triple Alianza (Ale-
mania, Aus ria-Hungri al e Italia). - Guerra de las trincheras (1915). Sel ex en-
l t l
dió desde tSuiza hasta el mar de Norte,
- Competencia industr a. y comercia en re A e-
con una ex ensión de. 800 km y más de dos
mania
f y Gran Bretaña
t millones de soldados
l l
- A án revanchis a de Francia a raíz de su derro- - fEn 1916,t los a emanes Intentan romper : te
ta en 1870. f , j l ren e francés. sin resultado decisivo
l f Ba a-
- Problemas limítro es en . Europa por e emplo la de Verdúm Duró desde e 21 de ebrero
entre Francia y Alemania hasta el 24 de junio. Resist encia heroica
del general Henr i Petain.
PR ETEX TO
l t l l - Batalla del Somrne (junio-noviembre de
E asesina o de , heredero imperia
t t austríaco, Fran- 1916). Triunfo f ranco-brit ánico di rigi do por
cisco Fernando, por un es ,udian el serbio llamado Joffre.
Gavilo Prinzip t en Sarajevo
l capita de Bosnia ; (28- f .
06-1914). Aus ria
; declaró a guerra
f a Serbia
t ; Rusia - Italia entra en guerra a avor de ios aliados
l t l
apoya a Serbia
I Alemania
t de iende a Aus ria Fran- En 1917, los ita ianos . son derro ados en a
cia a Rusia; ngla erra a Francia y Bélgica, y Japón batalla de Caporetto
l t l
a Gran Bretaña. : - Lost países a iados decre aron eí .bloqueo
t l l
En consecuencia, se formaron dos grandes bloques con ra Alemania y Aus ria-Hungr t a E bto-
: , I , queo significaba no abas ecer con ma e-
• Aliados Francia Rusia, nglaterra Bélgica, i
rias pr mas y víveres
.
, . , , l i
Serbia EE UU. Italia, Japón Brasi (mov liza- l
. - E 07 de mayo de 1915, Alemania hundió
ron 40 millones de soldados) l t t t ,
t : , t e rasa lán ico inglés “Lusitania” que lle-
Potencias Cen , rales íAlemania i Aus ria-Hun- j . ,
vaba pasa eros norteamericanos En 1917
gría, Bulgaria y Turqu
. a (mov lizaron 13 millo- . l .
EE UU. declaró a guerra a Alemania
¡ nes de soldados) l , l
- - E 31 de mayo de 1916 se da e Combate
D.E S A R R O LL O DE LA G U EI R R A ETAPAS l l
( ) de Jutlandia: a pesar de resultado, os
1 . r t DE MOVIM
GUERRA i t l
ENTOS ( l1914 i . ingleses conservaron el dominio marítimo.
.
a F r en ei , o cl ci d e n aI l t Arrem ): an a vs 3 OTROS FRENTES DE GUERRA
F anc a B é g ca e ng a e a j f t
l . i t I En
l China los aponeses tomaron lat orl aleza
- Alemania
.t invade Bélgica que era neu- a emana de Tsing-Tau (29 de agos o a 7 de
titra (04-08-1914) n erviene f nglaterra
, i noviembre de 1915). l f t t
- Ba alla de Mame (05l al 12 de sep- f , - Combate de Corone ( ren e a las cos as
emt bre del 1914).
t Losl ranceses, d- chilenas). Triunfo alemán.
rigidos por . el genera Joseph Jof re
- .
Combate de las Islas Malvinas. Triunfo
r de t ienenri t el (a aque i a .emán l a i 30
): km inglés
de París . I
t ( )
b. F en e o e n a Rus a vs A e m an a 4 SEGUNDA GUERRA DE MOVIM ENTOS
. 1918 t .
- Ba allas de Tannemberg y del los la-
gos l Mazurianos Triunfos a emanes - En 1918, Rusia esl derro
i ada por Alemania
Reconoce Rusia a ndependencia . de Fin-
a mando de los generales Pablo Hin-
demburg y Erich Ludendorff. landia (Tratado de Brest-LItovsk)
H is t o r i a U n iv e r s a l | 79

I . t i i .
- ngreso
l dei EE UU., omando .como pretex- - Desmil tarizac ón de Alemania
l l f t t
to e Mov miento de Lusitania - Las co onias a emanas ueron repar idas en re
i l
- Gran Ofens va Alemana co ocándose l a Francia e Inglaterra.
60 km de París. Se desarrolló a segun-,
O T R O S TR ATADOS
da i Batalla
i de lMarne (1918).
l f Los aliados t i t , t
d rig dos, por
t e genera
l rancés Fernando - tTra ado de Sa n Germaint firmadol en l Ire Aus-
tFoch con l uvieron
t i e avance alemán
l y. ob- ria ty los aliados, median e el cua e, f mperio
uvieron a vic or a sobre , los a lemanes Lal Aus ro-Húngaro quedó t t ,
desmembrado ormán-
ayuda norteamericana
l bajo
f e mando de t dose los nuevos. es ados de Aus ria Hungría y
Genera John Pershing, . avoreció la vic o- Checoslovaquia
t , l f
ria de los aliados - Tra ado de Trianon que los a iados irmaron
I
F N DE LA G U E R R A cont Hungría. l f
t t l
- Tra ado de Neuilly, que los a iados irmaron
Las icon inuas derro as a emanas provocaron , t un t l f
l i II. er-l con Bulgaria.
mov miento revolucionario en Alemania de .
minando ai abd cación del Kaiser i Guillermo l E - Tra ado de Sevres, que los a iados irmaron
f
nuevo gob erno l a ia-
planteó un arm sticio con los con TurquíaI
dos, que se irmó en Compiegne (Francia) e 11 de f l
CONSECUE . N C A S G E N ER A L ES
noviembre de 1918.
- Pro unda crisisi económica en Europa y e.
t V E R SlA L L E S
TRATADO DE , l mundo
. .
t t t t
Firmado en re los a iados y Alemania
j en base a os - Preponderanc
f i t a económica y militar de EE
14 pun os redac ados l por el ipresiden e nor eameri- UU e Inglaterra.
I
cano Woodrow Wilson (26 de unio de 1919). - A ianzam en o tdel Japónl ent Oriente como. pri-
t , l i í
También l predominó e criter o de Lloyd George ( n- mera potencia
t .
gla erra) George C emenceau (Franc a) y V ctor - En Rusia se es ablece e Es ado Soviético
Manue Orlando (Italia). - En Alemania y Aus ria se instalan Repúblicas l
lt t t :
E ra ado de Versalles es ableció lo siguiente - Gasto de. 200 mil millones de dólares en a
i
- Se crea lal Liga .o Soc edad de Naciones para contienda l
preservar a Paz
t - Avance de a ciencia médica y productos
- Alemania en rega a Francia las provincias de químicos. .
Alsacia y Lorena. t l - Pérdida de 15
l millones de vidas ,humanas
- .
Obligación de Alemania de reparar odos os - Aparición de reino de los serbios croatas y es-
daños causados lovenos (Yugoslavia).
LA REVOLUC IÓN MÉX ICANA

CAUSAS pues varios grupos se rebelaron contra el go-


bierno de Porfirio Díaz, especi alment e aquellos
• E co n óm i cas: ormados en Chihuahua, al mando de Pancho
México era un país con una uer e presencia fVilla (Doro eo Arango), y en Morelos, a mando
de capita es adoun dense yf británico t que de Emiliano t Zapata l
con rolabal a miner t ai y el petróleo e comer- , .
cio tex erior ly las v as í de comun cación , i Así a B u gues a
r í :
burgues t a mexicana í ded cada i a la pequeña . , l En octubre de 1911, Francisco Madero es elegi-
ndustria íy el comercio , no ipod a crecer n riva- do presidente de México, e Inmediatamente i ni-
lizar con es e capita extranjero cia una serie de reformas que no satisfacen las
i , í i
E número de expectativas; por ello Emiliano Zapata rompe
t obreros l era reducido . y reclamaba con e gobierno y lanza, e Plan de Ayala es dec r
mejoras laborales Los artesanos ueron afecta-
dos l an e a uerte competencia de a manufac- l
un manifiesto cuyo puntol fundamental, era , i,
a exi-
tura importada. E. campesinado -fe grueso de gencia de a entrega de tierras a campesinado. l
los raba t adores-
l f estaba agrupado len comuni- E nuevo l gob erno no pudo con i ro ar la v o-
dades campesinas l reducidas sistemáticamente l l
lencia revolucionariai campes na ta l a cua ise
por t e crecimientoj de las grandes haciendas, unió además no pudo con e i bandolerismo l l y
por eso su gran reclamo fue a tierra.
el p ,llaje La revolución entonces, l cambió de
l rumbo porque s bien se
P o ca s i . , había iniciado como
l un mov
E país es aba en manos de a o igarquía es , miento político i pron o adquirió un cla-,
líti de: grandes hacendados banqueros ro in e isocia generalizado , t
decir,
l
mineros y tcomercian es ligados l al capita , ex- E tgenera t l or ano Huerta
Vic . hombre de con-
tran ero Su represen ante en el, gob erno era, ianza
l del presiden t i e ue ,e encargado de
Por irio Díaz, quien asumió t i
la presidenc al en freprimir all campes nado t , f perol en 1913 dio un
1876 j naugurando
. un tlargo régimen au i oritar o golpe de Estado yi asesinó , a presidente A fi-
y cor f esano que duró hasta 1910. i nes de ese año, e genera Venus l iano Carran- .
i t i za inició el mov miento l l
llamado “cons
t ituciona-
E “Por t ir a o” ue una época de boa o y lujo lis a” con ra Vici or ano Huerta.
rancés mansiones y bulevares. Al abrir las t
l
puertas f de i t Méx f co a los inversion stast ex ran- A t año , siguien t te i(1914), los Es ados Unidos
feros Porfirio , Díaz creyó equ vocadamen e Ini ervino en Méx
que e país iniciaría i su desarrollo industrial.
i t conoc endo a Venus t co iano omando Veracruz
Carranza t como ypre- re-
t i , t
j , i t sidente i En oc ubre t los es adoun denses se
PER ODOS l re iraron y en d ciembre Pancho Villa y Emilia-
. t , t i
O ga qu a no Zapa a ingresaron a a capita acordando
Í t i
E li“ Por r iría :o” duro 34 años Para perpetuarse luchar jun os con ra Venus iano Carranza
t l l
enl el poder, f i t Por irio D az. realizaba raudes En 1915 t Venus tiano Carranza t da a Ley . de
e ec orales En 1908 declaró que no vo ver a a Reforma Agraria sorprendiendo a campes na-
pos ular a la presidencia f í pero a año siguien f e , t l
do. A año siguien e su dominio era e ectivo
uel cand
t da. o jun o con e represen antel deí a en cas odo el país, mien ras Pancho l Villai se
- burgues t a amado Francisco , i
Madero que era t en renl aba a las tropas , es adoun denses f en
f favor toi y tcuya t ase era l la “no reelección”
el t l e norte i t de México. En 1917 t se aprobó una
En 1910,í Porfirio ll Díaz se autoelige presidente , Cons f ituc t ón y poco t a pocot los líderes i revo-
y Francisco i Maderof se convierte en su principal . lucionar
l os ueron asesinados , Venus iano
opositor. Este lanzó e Plan San Luis Potosí, un Carranza t Villa i en 1918, Emiliano Zapa a en 1919 y
manifiesto que proponía a anulación de la elec- Pancho en 1923.
ciones presidenciales exigía nuevos comicios y i f : t
l En 1934 Lázaro Cárdenas realizó t a espera-
p anteaba a reforma agraria. da Reforma Agraria en 1938 nac ona zó e
l pe róleo y inalm en e per eccionó la eg s a-
La Revolución mexicana es alló cuando e
, ción laboral. , l
campes nado inicia su participación activa
l l ; , i li l
t l t ; ,f t , f l i l
i ,
LA CRIS IS ECONÓM ICA DE 1929
I I I l t . t
S E N T D O Y R A SG O S G E N E R A L E S DE LA C R S S capita is as
i En
t i rel 1929 y j 1938 el ritmo de. pro-
DE 1929 ducción ndus r a se redu o casi aí la mitad Así,
l í i t miles de bancos quebraron y la ca da de los pre-
E per odo que i l med a en re las dos t grandes í t i
cios agr colas l (cuyai l producción amb én había i
gu erra s m und i i a es (1918-1939) es i uvot m arca-
do l pori t la cr s sit más li t grave t exp er mi en t ada
i . por tsobrepasado e n .ve l de consumo) arruinó t ai c en-
os de agricultores Et desempleo
j se ex end
t ó a4
e s sf em a cap i ai si a en i oda t sut h s ort a i Trasl
millones ty medio de raba adores en oc lubre de
una l ase de cr
fi i s s nm ed a, am en e po s er oí r a 1929
l y at rece millonest en 1933 (27% de a PEA)
i
na det i lal Pr m era Guerra los grandes fi i pa ses
so amen e en los Es ados Unidos.
n du s r a ef s europeosi se i bene
t c aron de una t I
pequeña . ase de crec , m en o desde i f 1923 has a C O N S E C U Et N C A S I t f
i1929l Sin embargo í lat prosper
. dadt ue muy de s- - Los Es ados Unidos e lnglat erra ueron los pri-
lgua de uní pa sl a o ro Y i en oc ubre de i i 1929 meros en abandonar í e pat rón . oro, seguidos
a econom a i co. ap so deb do a una cr s s de de los otros pa ses capitalis as
sobreproducc t ón l t ; I , l ii
l t t f l - Se generalizaron ias medidas arancelarias
La crisis es alló primero en la bolsa de va ores de , t
t i t proteccionis as incluso nglaterra cuna de -
Wal S ree (Nueva York), pero esto no ue sino a t
t l . brecambismo comenzó a pro eger a su Indus-
manifes ac ón más llama iva de una crisis en todos l nacional.
ria t .
t i t t l l , l
los aspec os de a economía capitalista
, I t - E presiden e norteamericano Franklin D Roo-
Lai depresión se íex end ó rápidamen l ef a odo e seveltt aplicó e New Deal basado l en e prin-
mundo t at causa idel la n erdependencia de tlas cipio de una economía ; regulada , y tuna inédita i t
d versas econom as naciona es y a la unción de polí ica social, i ambas desde e Estado, cuyas
pres i l amis a mund , a t que i desempeñaba los Esl a- medidas l incluyeron protección l sos t enim enl o
dos
i t Unidos l,después de t lal Primera t Guerra Mun- y planificac ón de! los precios agrícolas; con-
d l a En t suma , i la ac iv dad económica ti t naciona t e trol de a producción Industria a ravés
n ernaciona y su na ura l in ercambio a escala l t de a
li t i National Industria
l l Recovery Act; regulación y
p anel aria d sminuyeron l drás
t camen i e al f pun iti o aumento de
que ; losl fsalarios que t ¡nciuía a de ermi-
l set puso en duda l t el , va or del beralismo f t rad - nación de sa ario mínimo; reducción de t horas
ciona y se hab ó claramen l e de la cris s de int va de trabajo y e .acllitamien o de recursos eco-
det sis ema capita is a que se vio en i ren t ado , por nómicos a los
esos añost coní eli mode o económicof que t desempleados
j i i para
li sos! ener
li su
i t S alin l poder de compra
es aba i i t i l
. desarrollando en la Unión Sov é ica y que - Se puso
h zo a es e pa s nvulnerable a los e ec os de a t en ela de u c ofi la l va dez de bera- i t
crisis I lismo económ
i coi v gen e desdei el t l s gt o lXIX,
í l l l al pun oi tque se rede n ó el pensam en o
LA GR A N D E PR t ES ÓN , (económrí co grac r l as a r la l labor n ,e ecl uat rde
,
La ca da de la bolsa de va ores de Wal Street, e i econom
l i rs ,as como Johni Maynard i Keynes
t t
día 24 de oc ubre de t 1929 (“Jueves Negro” ) so- Teo a gene a sob e e empleo e in e és
l
brevino l improviso aunque
de t desde pr ncipiosi de yi e d ne ti o 1936), tque h cieron l i mpor an es l
t
ese mes , se manifes aron l signos premonitorios d agnós cos i l
y apor it li so ,uc ones
aron , para fi a
t l de recuperac
ta baja. E jueves 24 t de l oc ubrei el pánico financ ero i , íón de icap ti t a sm o quei tien de l-
se desa ó a causa de a acumulación de órdenes n tiva deb . a ser d s n o al que ex s ó en e
tde venta que pusieron , l en el mercado lun ota de siglo XIX
t j l l
rece millones de ítut os o acc ones . que no encon- - Sel puso en ela de uicio también a va
raron compradores o que , ocasionó e derrumbe í t idez
de liberalismo político, , con su l manifes ación
de los precios de , f es as
l acciones práctica, la democracia que en a gunos países
Lat depresión económica i quei siguió a la ca í - occi dent ales serí a reemplazada por unaf orma
da de la bolsa ue a más profunda y de mayor de gobi erno aut oritaria y t ot al itaria como el f as-
ex ensión que hub eran conoc do las econom as cismo (I talia) y el nazismo (Alemania).
FASCISMO NAZISMO
t , l t
l t :
En el terreno político a crisis económica
l t acon eci-
t
IcY o a/ -------------------------
f l
------------------------- -------------------------------
da len re 1929 y 1938 significó
t t ,e cues ionamlen o
i t
t represen at iva Incapaz de prever
de a democracia j La palabra i ascismo a ude a los Fasclos,
i ástrofe de semejan e magnitudt y que,f en
una ca l asociaciones l de excombatlen , í es creadas por
i l t se mos ró ine icaz
l
los pr meros años de la crisis, ! Mussolln poco después de Primera Guerra t
l y llevar
l ade an e medidas que so u-,
para d señar j Mundia y que, a su vez l deb an . su nombre í a
cionaran ei prob ema que no era solo económico | los haces de varas que los tlictores l de la an i-
t tamb én social. l , l
sino ! gua Roma llevaban a hombro . f Este ts mbolo t
del poder romano se convir ió en e emblema
An e esta crisis t de ta democracia
i a gunos países ; t l
| del régimen mussolinlano t Los ascis as am-
europeos reaccionaron ladoptandot uni modelo l po-
lítico de carác l er au oritar o que subordinaba t indi- I fblén tomaron de Roma l e gesto de adhesión
t t
vidualismo yi libertad a a omnipo l enc a de poder ! que sería adoptado porl odos los partidos
estatal, ten. a creencia de tque solo tun es adot de | ascis as de Europa: a mano tendida hacia
el cielo que recordaba e saludo del legiona-
tes e ipo ser a capazf de so ucionar lf los problemas
l | t
rio romano.
,
inmedia os Los tmás impor antes , sis emas t t .
au ori- ; l l
arios
t de esta i i épocat , ueron i e ascismo ti yl et nazis-i i Por último, la camisa negra erat una con l ra-
mo surgidos en alia y Alemania i respecli ivamen e ! tposición de i simbolismo, l de a camisa l roja de
los partidarios
l t de. Garibaldl: an ilibera y an-
tEs os mov m en os surg , i
dos ali par
t r de érm tno irrevoluc onarla era e signo de a sumisión
tdet lalit Prim
i . era Guerra Mund al, conso daron Es- abso u a al Duce
ados conservadores
I l í nac onal t s as y de carác i er : i f t l
o a t ar o i li i .
f t i i i l 1921 Mussolin y otros ascis as : son e egidos
Según
l i la deo l t og i .a m arx s a se les cons dera diputados t .
den ro de un proceso de rad ca za c ón de las : .
ue rza s de ÍderechaI anI e Ila nm nenc a de a re- Segundo Congreso Fascista Conversión a
“ Partido Nazlonale Fascis a” f
vo uc ó n pro et ar a l . l i f
1922 "Marcha sobrei Roma” (28/10) l
C A R A C T E R S T C A S PR N C PA LES
. y totalitario Invasión simbólica de los ascistas.
Estado ver ica
Corporatívísmo. E rey da a Mussolin el encargo de ormar
un nuevo gob erno (asumirá e cargo de
• Chauvinismo. Ministro del Interior).
I :
t
Mesianismo .
:
NAZ SMO lf t .
An lcomunismo .
1889 : Nace Ado lHltler,i en Braunau, Aus ria
RacismoÍ y xenofobia .
1914 Se niega a serv cio militar y huye a Mu-
C R O N IO LO G: A : nich.f Luego se incorpora
, comot voluntario
l
FASC: SMO 1919 Se unda en Munich por An ón Drexler,
.
e Partido Alemán de los Trabajadores
1883 Nace Benito Mussollni, en Dovia, Romaña (05/01)
:
: (Italia). l l
1920 Conversión t
a NSDAP o Partido Obrero Na-
1908 Trabaja .como maestro de escue a y : ciona Socialis a Alemán (NAZI).
t .
: periodista
t t f l l
1921 : Hitler asumel poderes dicta
í .
oriales
1912 .
Direc or de Avan i, órgano o icia de Parti- t .
: do Socialista l 1923 “Putsch" de a lcervecer. a (09/11)
. : Hit ler prisionero
1914 : Expulsado de Partido por l apoyar ttla partici-
t ,
pación en la Guerra
. Mundial Es prohibido e NSDAP
1919 Funda los “Fasci italian d ’comba lmen o” 1924 Condenado a cinco años de prisión
en Milán (23/03) (01/04).
H is t o r ia U n iv e r s a l | 83

i t
En Landsberg d ic a (at Rudolf Hess
i y Emi-f 1938 t
le
( Maurice)
i ). el pr mer omo de Me n Kam p - l i ocupación del Aus ria por los na-
“Anschlussl:
M Lucha zis; e gob erno proclama a anexión.
Ob tiene la libertad condiciona l (20/12) . - Plebiscito (10/04) ra tificatorio en Aus tria y
A S C E N S O DEL FASC ISMO
Alemania.
- Pacto de Munich (29/30 /09) Alemania- ltalia y
1933
Gran Bret aña-Francia.
- El presidente H indenburg nombra a Hltler - "Noche de los Cri stales Rotos” (9/10/11): ini-
cancil er (30/01) cio de a persecución y en ren am en o con los
- l
Incendio ,
del Reichs ag (27/02) Hitler d suel- udios l f t i t
ve el P Comunis a yt anu a sus . escaños ien e j
1939
.
.
Parlamento t l l
. - Italia invade Albania (07/4).
- E presiden e suspende los derechos cons itu-
l t
cionales. Hitler asume plenos poderes.
t - “Pacto de Acero” (22/05) Italia (Ciano) y Ale-
mania (Von R bben rop) : irman en Berlín un
1943 pacto de ayudai mutua
t en fcaso de guerra
- .
Pac o Sov é ico-Alemán (23/08) Molo ov-Von
- “ Noche de los Cuchillos Largos” (30/06) . Hitler
t
R bben ropi tirman un “pac o de: no agres
t ón"
e limina a l Gral. Rohm y colaboradores . i cláusulas
con t f secretas de trepar o de Polonia
i
- Fallece e presiden e H ndenburg (02/08) Uni- - Pacto Anglo-Polaco (25/08) Gran t Bretaña se .
icac ón de l la Je atura
t dei Estado y Cancillería
. compromete a intervenir encaso de a aque a
:
fen Hitler.
i f Polonia. t
1935
- Violación de Tra ado de Versalles nicio del c V o a -------- ------------------------------------------ — _
rearme alemán l (16/03)
t . I l t /:
. • Hitler ue nombrado cancil er por e presi-
; f l l ;
- Italia: Invasión de E iopia (03/10) La Soc e- den e Hindenburg
t . i j t . |
dad de las Naciones so o aplica sanciones
económicas
l j • El Vat icano surgió en 1929, creado por el j
. Tra tado de Letrán. j
1936 I • El f ascismo en España se llamó j
- Ocupaci ón m ilit ar de la Renania (07/03): I f .
alangismo
los nazis ocupan la zona desm ilit ari zada de I l l l
• E primer presidente , de a República . . det. i¡
Rhin.
I Weimar en Alemania en 1918 fue F Eber i
- Guerra Civil Española: Alemania e Italia hacen
de España un “campo de ent renamient o” . • Fue unaf de las causas del surgimien- l !
j to deli ascismo
. en Italia: el avance de ;
- Pacto de Ant l-Kominterm (25/11): A l em a- ; comun smo l , ;
nia y Japón f irman la colaboración cont ra el
; • Durante a Guerra Civil Española Fran- [
comunismo.
i cisco
l Franco recibió
. apoyo militar de Ita- j
1937 I ial y Alemania
t t |
- Guerra Chino-Japonesa (07/07): Japón ocupa • E asesinal o de Calvo t Sol elot es consi- i
Pekín. I derado e pretex o para . e es allido de la i
Guerra Civil Española
- Italia ingresa al pacto Ant i-Kominterm. Abando-
na a Sociedad de las Naciones
l .
LA SEGUNDA GUERRA MUND IAL
l i fi
A N T E C E D E N TE S , - La del l Marisca
i Henr Petain, quien . r-
l ,
. mó e arm sticio l de Compiegne ,
Gran difusión con Hitler, de nazismo y con
Mussolini, del fascismo - La del Genera Charles del Gaulle i que
i l t desde Londres organizó e mov miento
D fusión de Comunismo en oda Europa y .
i Francia Libre
avance del mov miento sindical. . I , t
La crisis de 1929. d nglaterra conducida por Winsl on Chur-
chill, resiste. el bombardeo t , l de a aviación
C A U SA S alemana Paulatinamen t te a Fuerza Aérea
l t : lt ,
Británica (RAF) con raa acará e. impedirá
: l is a en .
Exaltación Naciona . e riunfo ,alemán (Octubre 1940) l
- Alemanial Et Partido Nazi l
e En 1941 Hitler rompe el pacto con a
- Italia: :E Par
l ido Fascista. t . . i t
URSS y se inicia a gran invasión hacia Ru-
- URSS
i E Partido tComunis
: a .
sia (Operación Barbarroja) Los sov é icos
: t . f. j l
• Amb ciones imperialis as de resistieron a la agresión
i l
. Enl unio del 1941, a emanes e italianos l
- Alemania Anexa Aus ria y Checoslovaquia
: dirig dos por el Marisca l Erwin Rommel.
- Italia: Anexa Etiopía y Albania (e Zorro de t Desierto), ocuparon e norte
. t , l
- l Japón Anexa Manchuria y parte , de, de África, l cerca de E Cairo (junio, 1941) t
Mongolia , . . Pos eriormen
l e losl ingleses a mando l del
El nuevo armamentismo
t de : Alemania Italia Marisca. Bernard
. Montgomery derro aron
URSS, i Francial Inglaterra y EE UU , a los a emanes en a Batalla de E Alamein
. f i j :
. de alianzas (nov 1942)
E nuevo sis ema . l . I
t : , 2 O e ns va a p o n e,sa i
- Pa
I ses t de Eje: Alemania
, (Hitler) , Italia
(Mussolini) . Japón (Hirohito). a. Japón t inicial a guerra en el Pacífico nva-
de Indochina S ngapur y Filipinas , ,
(1941).
-I t encias Aliadas Francia (De
Po l Gaulle) t f t
ngla. erra (Churchill) URSS (Stalin) USA b tA aque a a base i norteamericana de .Pearl.
II (Roosevelt) Harbor (Bahía
l de las Perlas . Hawái) des-
. f errai les amenazada
: . ruyef unai poderosa
tr li lo a de guerra y cen-
ngla por a industria
.
alemana . enares de av ones (7 dic. 1941). f EE UU
l declara a guerra al . Japón l
P R N C PA LES H.E C H O S f 3 C o nf a o e nl s va a ada l .
1 O e ns va a emana i , t l .
a 11 de agosto de 1941: Con erencia de Te-
a Los alemanes l lt i
invaden Polonia (1 sept. l l t
rranova (Canadá) Churchil y Roosevelt
. 1939), iniciándose i a Segunda Guerra f
irman a Carta de Atlántico
Mundial , Alemania y URSS t habíanf t
irmado l t
un pactoi de “no agres t ón” quel es ablece e b. Combates
t de Midway (junio de 1942) t y de
. contro t de erritor o polaco. Guadal cana (7 de agos o de 1942). t Triun-
f
, os norteamericanos
t que. marcaron el i iniciol
b Alemania invade D namarca y Noruega
de hundimien o nipón.
(mayo 1940), l para cor ar
, i las fuen es de l l
f i , f .
c Ba alla de Stalingrado , l(19 de oc tubre de
aprov sionamien o del minera sueco.
í . , 1942 a 31 l de enero
j f de 1943).
t Con lrao en-
c Las ropas alemanas invadien Holanda y t t
siva y vic oria soviética Capitulac ón de
Bélgica (mayo 1940). En una guerra re-
Marisca Federico Von Paulus.
lámpago los a emanes h cieron racasar a
línea de ens va Maginot que los ranceses d En mayo de 1943 los a iados cap uran Si-
cre an inexpugnable Ocupada Francia cilia, y e conse o ascis a retira e apoyo
esta se divide en dos grupos: a Mussolini. Pos eriormen e el Duce será
H i s t o r i a U n iv e r s a l | 85

asesinado j unt o con Claretta Petacci, su 5. Se producen los j uicios de Nuremberg contra
amante (28 de abril, 1945). los crimi nal es de guerra nazis.
e. Conferencia de Moscú (19 oct. , 1943). 6. Desarrollo de l a ciencia, por el empleo de la
Gran Bretaña, EE. UU., la URSS y China energía atómica.
t l
ratan sobre a creación de un organismo ¡ RETROA U MENTA CIÓN!
In ternacional.
f. f l C A U SA S
Con . erencia de E t Cairo (25 nov.,
t t 1943) . t
EE l UU., Gran Brel aña y . China ra an so- 1 Expansión imperialis a
i í l i
bre a rendición de Japón - Alemania ex g a e “espac o vital” o
. f Lebensraum.
g Con erencia de Teherán (28 nov., 1943).
: Italia querí a apropiarse de Albania, Etiopía,
-
Primera Reunión de los 3 grandes Chur-
l Túnez, Suez.
chill, Roosevelt y Stalin. Tratan sobre a
l . . t
realización de “ Día D” 2 Exaltación nacionalis a
. l i l . l l
h E 6 de jun o de 1944, e “Día D” í los a ia- - Alemania p anteaba incorporar “núcleos” de
dos desembarcan i en Normand a l (norte habla alemana (Polonia, Checoslovaquia)
,
de Francia), dirig dos por el genera David - Italia .ambicionaba Córcega Niza y
Eisenhower y liberan París (25 de agosto). Saboya
i. f , l f i . t
En ebrero de 1945 en a Con ederac ón 3 Nuevo sis ema de alianzas
de Yalta (Rusia), los al iados preparaban
- Pacto Anti-Komintern (1936) ent re Alema-
los acuerdos para el fin de la guerra.
nia y Japón .
j. Berlín es sitiado , y Hitler se suicida (30
abril, 1945). Poco después, el Gral. Wil- - Formación del Eje.
helm Keitel f irma la rendición por ios ale- 4. Rivalidad ideológica
manes (7 de mayo de 1945). Alemania: Nazismo; Italia: Fascismo; URSS:
k. El 6 y 9 de agost o de 1945, el president e Comunismo; EE. UU., Gran Bret aña y Francia:
norteamericano Harry Truman ordena el Capitalismo
.
lanzamiento de dos bombas at ómicas so- G O B E R N AN T E S
bre Fiiroshima y Nagasaki La capitulación
EJE
se irmó en e acorazado. Missouri, entre
f l hur (EE UU.) y el repre- - Alemania
Douglas Me Ar
t . Hirohito Mamuru Führer: A Hitler
sen an e de emperador . Propaganda
Minist ro de .
t t
Sh gemitzu l
(Japón). , : J. P. Goebbels.
Jef e de las SS: H. Himmler.
i
C O N S E C U E N C A S G E N ER A L ES
Luftwaffe: H. Goering.
I - Italia
1 EE UU y a URSS se convierten en las pr me-
. . . l i Rey: Ví ct or Manuel III.
ras pot enci as mundi ales despl azando a Fran- Duce: B. Mussolini (que será sucedi do por el
cia e Inglaterra, y se da comi enzo a la Guerra Gral. Pietro Badoglio).
Fría
. - Japón
2 D visión de Alemania En 1949 se crea Emperador Hirohito.
. ai República Federa . Alemana (Alemania :
Primer ministro H Koyone (luego asume e mi-
l
Occiden a) l : .Hidek Tojo) l
nistro de Guerra
t l. , i .
3. La Organización de las Naciones Unidas reem- A do H e
plaza a la Liga de las Naciones. lf itl r
Nacido en Braunau Aus ria en 1889, inició su ca-
4 Pérdida de 50 000 000 de vidas y cris s eco- ,
rrera polí ica en Munich tdonde
, pron o dio pruebas
. nómica mundial. Ex erminio de 6 millones i de de sus dot es de oratoria, Se convir iót rápidamente
jud os en los campost de concentración en e e det Partido Nazi .explotandot sin escrúpulos
í . j f l
86 | C o l e c c i ó n F.i P o s t u l a n t e

i l I
las aspiraciones y deb lidades l de pueblo
. alemán AL A D O S
y recurriendol a menudo
l a a violencia. Consiguió : BretañaI.
- Gran
hacerse de contro
t del país en 1933 Emprendió . .
Rey Jorge V
a partir de en onces
, una audaz y provocadora t po- .
Primer ministro: N Chamberlain
lítica de fuerza primero .a expensas t de Aus
, ria y 1940: Wl Churchill
t tl
luego de tChecoslovaquia Al propio iempo asegu- l 1945: C em en A ee
ró tsu au oridad en Alemania militarizando e l país
l
en ero y ordenando a persecución implacab e de - Francia t : t
t j í . Presiden e Alber Lebrun. l i
sus oponentes polí icos y de los ud os En un mo- i : ministro:l Eduard Daladier (“De
.
, l l Primer a res s-
mento dado a intimidación no bastó, y e Führer
t f í i tenc a” Genera Charles de Gaulle)
uvo que poner en marcha su e icac sima maqu na-
. l
ria bélica Iniciaba así a Segunda Guerra Mundial - URSS
y la carrera de Hitler y de Reich hacia un inal Je e de Gobierno Stalin.
l III f f ro de Relaciones
Minis : Ex eriores Molotov.
siniestro y trágico.
t t :
B e n ito M u s s o lin i - EE. UU.
Presiden e Franklin D Roosevelt
Después de haber m ado en el soc a sm o se 1933-36t 3: 7 - 4 0 4 1 - 4. 4 4 5
conv r ó en el creadorilit(Milán 23-03-1919) i li y , e e Vicepresiden e Harry S Truman
ind scu i ti do de Par ido asc s, a por espac oj de f / / /
ve ni e años ti Prol e ar t o de f ori gen t revo uc onar i o W n s o n C h u c ht : .
pori t em peram . enl ot y i orador ienérg , co lpori voca- i i t en 1874
Nacido r illingresó en e ejército en 1895 y
ción cons gu ó hacerse de poder en 1922 u i- participó en expediciones
, militares
l coloniales Ele-
lizando t a erna vam t en e a igua ique Hitler a g do d putado conservador en 1900 y vinculado
v o enc , a de i ilos escuadr s las y a propaganda , t pos eriormen e a los liberales y a Lioyd George .
Conso dó su posición median e una po ca dura (1910-1911)
i i se hizo cargo de a mirantazgo y puso
en el n erltor y tia a de tescrúpu , l osl en el ex er,orl a a Marina británica en cond ciones de a ron ar a
t t
Lo i l mismo i que Hitler en i un t momen l o dado se. Primera Guerra Mundial En el período de en re-
vio ob ligado a recurr r a la v o tenc a al líti no bas ar guerras abandonó , l l
el Partido Liberal aprox mándo-
las amenazas para reso ver a s uac ón creada sel de nuevo a los conservadores i hasta ob fener t por l
i t i f lt l t i . último e Minis erio de Finanzas . Acabó, sin embar- t
por su po ca de uerza (10-07-1940 en rada
de Italia en a guerra) , E e m ero resurg t r ras go, por encontrarse a slado a causa, de sui intran-
el desas li re m ar y i a ca dai de l 25-07-1943i , tre- sigencia autoritaria en un mundo que reclamaba t
a paz al toda tcosta. Se le llamó . otra vez en sep-
du eron a Mussolin al ml odesl o itrangoi de “gau-
líti bajo fla pro ecc ón a emana : t tiembre de 1939 a es allar a guerra y en mayo de
eiter" ita iano hasta i
l . l fí i t 1940, cuando el peligro , era más grave, acep ado e
su rág co in a or as de un lago a manos de los
par sanos t ilit l í l , lcargo de Primer ministro, se en regó a a lucha con
j i t gran energía Inglaterra l t se linspiró en, su formidable
tenacidad y en su fe cons an e en a victoriat paral
lH dek Tojo l , t i l proseguir a guerra con ra un enem go que pare-
Nacido t i en Tokio
f enill 1884, y pertenecien , e a a casa cía invencible pero que, gracias t pr ncipa l men e a
militarti trad. ciona is a ue nombrado minis ro de Churchill acabó . por derrumbarse Murió en 1965
Guerra en 1940 Se manifes ó como e más enér- t t l ,
i i F a n k n De
gico represen ante de la corr en e belic sta en e l ano R o osetve i
Japón y con r buyó (oc ubre de 1941)t a al caída Senador demócra , a a los ve n iocho i años l (1910),
t
de gabine ie Koyone l t , que f había adoptado ren t ea inició su, carrera de gobernan e .como V cesecre- .
Norteamérica una . pos ura más t cau elosa l Conver- ario de Marl na en e empo de presiden e Wil-
tido en Primer Ministro, arrastró a su país al en ren- sonr li re
En 1929 y 1933 ue lt gobernan e de Es a-
amien o d rec to con los Estados i Unidos,
t idecidien-l do de Nueva York,t y en ese i últ t mo año suced ó a
do e ,a aque tai Pear Harbor t e 7 de d ciembre l de Hoover en la presidenc a de los t Es adosi Unidos
1941 l En 1948t ue ajus, iciado por los americanos f t ta ron ando ai grave depresión l ti que
l siguió at la cr -
como crimina de guerra t t . sis .de t29, y llevando ,a f cabo los programas t l tde
f i i
t t i t i t ,
l t l l i f t l i
. f t l
l .
H i s t o r ia U n iv e r s a l | 87

ref ormas del New Deai. En 1936 f ue reelegido. (10/05) Empieza l a invasión alemana
En 1940, en ví speras de l a guerra, consiguió un de Francia y los Países Bajos
.
ercer mandato Para la Europa democrá ca ue Churchill es nombrado Primer
tuna elección providenc
. ti
al, porque con Roosevelt f ministro.
los Es ados Unidos se ilanzaron a una polí ica de (15/05) Holanda se rinde.
ayuda t a los a iados y acabaron por en rart en a
(27/05) Empieza a evacuación de
guerra a su lado l La con ienda sin embargo t minó
l
a sa ud del presiden . e t y en ,abril de 1945, des- Dunkerque l
pués
l l de ser e egido por
t , cuarta vez mur ó cuando, (28/05) Bélgica se .rinde.
ya a boro aba l a vic or a aliada , i (10/06) Italia declara a guerra e in-
Y o s sl S ta n l t i . vade e sur del Francia a día
siguiente.
Nacido if en t li Georg a en 1879 y a ra do desde l l
edad muy em prana por las ¡deas revo uc ona- (22/06) Francia irma arm sticio con los
i , t í alemanes
rias se adh r ó a a acc ón bo chev que de Par - f i
do Obrero Soc t a Demócra a Ruso Par l c pó i en
, i ide 1905 l f y se i conv l r ó ien un enérg l ti- (3- 8/07) Los ingleses . bombardean a
a revolución lota rancesa en los puer os de
co de ensor de i lal acc ón subvers t va. Desde ti i 1917 l
l uvo jun o a Lenin al pr nc p ioti aparen em en e
es i fÁ ricaf de Norte. t
en la fsombra y luegoi e erc endo icada . vez mayor (16/07) f
Hitler l
imparte órdenes para in-
in tuencia t A a muer, e de i undador i i de t Es ado t vadir a Gran Bretaña.
sov é co se , conv r ó en j dueñoi de pa s en e (13/09) Fuerzas italianas invaden a
que fl ins auró . l una d ct adura l f e m nandol sint es- Egipto desde Libia.
crúpu i tios a Tro sk i yti después a odos l losí demásl
r va es in (15/09) Clímax de a batalla de Ingla-
t ernos L evó i t ade an , e li con i dec s ón r a
e nquebran abt e l la ndus r a zac terra. Londres es duramen e
l t ón y a co ec - bombardeada
l
vizac
i l ón tde campo . l En 1939 l t conc , uyó el i i “ pac f io t
de no agres ón” con la A em an a h er ana a c - (05/11) Roosevelt es. reelegido presi-
ando a los nazis a conqu s a de media Europati
i t l , i t i li i l l
den e de los Estados Unidos.
Pero i pron ol H er .se revo v ,ó con lra S alin por t
lo que es e i pasó en onces l a id r gitlr el i es, uerzof ili (29/11) Hungría
t y luego Rumania se
tbé co ruso a r buyéndose l i at veces mér os - v c.- unen a Eje
or a de St a nlttl g ra d o - que l con i post er or t dad , se 1941 (07/02) l .
Los Italianos son derro ados
le ha d scu t ido Ob uvo t los me ores i i i ru osf de a t
decisivamente en Beda Fomm,
viclior a a iada , t i con nuando la rad c ónit expan- i Libia
s .
t on i s a det los li zares En a posguerra t i reorgan
i -
(08/02) Alemanes y búlgaros firman
zó a in ernac ona com un s a con el nombre de
i t . t j f t l pacto militar.
Kom n orm y has a su muer e (1953) con nuó
t i
gobernando l con , m éti odos d c a tor ai es i y con su
(11/03) Se promulga l a Ley de Prést a-
l i ter s ca descon. anza
carac l a los r va es de den- i mos y Arriendos en los EE
ro yl a los . UU.
t pa ses i cap l a s as i t
(24/03) Rommel inicia su primera o fen-
i f , t t ti
D E SA R R O LL O siva en Libia.
t i t t i l
1939 t (02/09) í ti Invasión
fi alemanai del Polonia. (06/04) Alemania invade a Yugoslavia
t (03/09)í ngla it erra
li t y. Francia declaran a (que se rinde el 17) y Grecia
guerra a Alemania (que se rinde el 22 de abril)
i t f
(17/09) Invasión sov é ica de Polonia. (13/04) La Unión Sov é ica y Japón ir-
man pacto de no agresión por
1940 (12/03) I
Se t
irma en Moscú la paz entre l cinco años.
a Unión Sovié ica .y Finlandia
(20/05) Asa to alemán aero ranspor a-
(09/04) i t
Invasión alemana de D namar- do a Creta que cae el 31 de
ca y Noruega mayo.
f
l t .
l t t
i
,
| C o l e c c ió n E l P o s t u l a n t e

(29/06) Hi ller invade la Unión Soviética . (30/08-02/09) Montgomery rechaza a Rom-


mel en Alam Halfa, Egipto.
(12/07) I nglaterra y la Unión Soviética
firman pacto de mutua ayuda . (16/09) Los a lemanes llegan a las a fue-
ras de Stalingrado .
(9-12 / 08) Churchíll y Roosevelt se reúnen
en Terranova y promulgan la (23/10-04/11) Segunda batalla de El Alamein.
Carta del At lántico. l l
(11/11) Los a emanes ocupan a Fran-
i . .
(08/09) Sitiada Len ngrado cia de Vichy
l t i t
(04/12) Detenido e avance alemán, so- (19/11) Con raofensiva
. sov é ica de
bre Stalingrado
l Moscú.
t f l
(07/12) E a aque japonést a Pearl Har- 1943 (14-23/01) Con erencia . ang oamericana
bor lleva a los Es ados Unidos en Casablanca
a la guerra. (31/01) Los a lemanes se rinden en
( 11/ 1 2 ) Alemania e Italia declaran l a St alingrado.
guerra a los Est ados Unidos. (09/02) Tropas norteamericanas al fin
(2 2 1 2 ) Churchill y Roosevelt se reúnen aseguran a Guadalcana en as
/ Islas Salomón. l l
en Wash ngton (Arcadia).
i
(0 1 / 0 1 ) En Wash ington 26 naciones fir- (10/07) Desembarcos angloamericanos
man a Declaración de las Na- en Sicilia.
l
ciones Unidas. (25/07) Derrocado Mussolin en Italia
i .
(2 1 / 0 1 ) Rommel ataca en Libia. (14-24/08) Conf erencia de los al iados en
Québec.
(4-8/05) Batalla del mar de Coral en el
Pacífico. (03/09) Desembarcos al iados a t ravés
l f t del est recho de Messi na en
(06/05) Se rinde a or aleza
i norteame-
Italia.
ricana del Correg dor (Filipinas).
t l l
lRomme ataca y pron o rompe (08/09) Italia .hace a paz con os
(26/05)
aliados
a línea británica de Gazala en
Libia. (09/09) Desembarcos al iados en Saler-
no, Italia.
(4-7/06) Batalla de Midway en el Pacífico.
(06/11) Los sovi ét icos reconquist an
(24/06) Eisenhower asume el mando
K iev .
de todas las tropas norteame-
ricanas en Europa. (28 11-06 12) Con erencia de Teherán se
/ / reúnen
f Churchill Roosevelt
, y
(1-27/07) Primera batalla en E Alamein
Stalin. ,
en Egipto. l ,
1944 (27/01) L berada Len ngrado
(07/08) Desembarco norteamericano en
(31/01) i
Desembarcos i norteamericanos
.
Guadalcanal (Islas Salomón en
e Pacífico). , en las islas Marshall, en e
l Pacífico l
(09/08) Los a emanes cap uran los .
l os pe rolí teros de
yac mien (29/02) Desembarcos norteamericanos
i
Cáucaso. t t f l en las islas del Almirant azgo,
en el Pacífico .
(12/08) Churchill, Stalin y represent an-
tes de los Estados Unidos y los (08/03) Los j aponeses lanzan una gran
franceses libres se reúnen en of ensiva en Birmania Central.
Moscú para di scut ir el segundo i t t
(29/03) Tropas sov é icas en ran en
frente. Rumania.
H is to r ia U n iv e r s a l | 89

(04/06) Li beración de Roma. (9-10/03) Incursión incendiaria sobre


Tokio.
(06/06) Desembarcos angl oamerica-
nos en Normandía. (10/04) Ofensiva fina l lanzada en Italia,
desembarco norteamericano
(19-20/06) Batalla del mar de Filipinas, en en Okinawa
el Pacífico. .
(12/04) Muere el presiden e Roosevelt
(20/07) Fracasa un a en ado con ra a t
t t t l y es sucedi do por Truman.
vida de Hitler.
(25/04) Tropas de los EE. UU. hacen
(25/07) Las t ropas de los EE. UU. contacto con las soviéticas en el
empiezan a ext enderse des- río Elba, al suroest e de Berlín.
de sus cabezas de playa en
(28/04) Mussolini muere a manos de
Normandía.
l los guerrilleros.
(23/08) Rumania se rinde a a Unión (30/04) Hit ler se suicida
Soviética t .
. (10/05) Berlín se rinde a los soviéticos.
(25/08) L berada París. Las fuerzas
i (07/07) Alemania se rinde forma mente
a iadas inician e a aque a a l .
l l t l (16/06) Primera prueba con éxito de la
Línea Gó ica (Italia).
t bomba atómica.
(03/09) Li berada Bruselas.
(16/07-02/ 08) Conf erencia de Potsdam.
(08/09) Bulgaria declara la guerra a
(26/07) At tlle reemplaza a Churchill
Alemania.
como Primer Ministro Británico.
f l i t
(19/09) Se irma e arm sticio en re Fin- (06/08) Se lanza ¡a bomba at ómica so-
.
landia y los aliados bre Hiroshima.
(07/11) E presidente Roosevelt es reele- (08/08) La Unión Sov é ica declara a
l para un cuarto período.
gido guerra a Japóni t l
.
1945 (17/01) Liberada Varsovia (09/08) Se lanza o ra bomba atómica
sobre Nagasaki
t
(4-11/02) Con erencia de . Yalta entre
Churchill Roosevelt y Stalin. (02/09) Japón se rinde o icialmen e
f
, f t .
LA POSGUERRA

Se divide en dos periodos: i ndependenci a y, por probl em as rel igi osos,


los t errit ori os se di vi di eron en India (Hi n-
LA G U E R R A FR A 1945 1960
Í ( - ) dúes) y Paki st án (Musul manes). Jef e del Es-
Se caracterizó por la gran rivalidad ent re el mundo t ado hi ndú f ue Nehru.
pronorteameri cano y el prosoviét lco, lo que creó i t ( )
E g p o 1952
una gran tensión en el mundo . Se cre ía en una Ter- l
Luego de la caída de rey Faruk y de la renun-
cera Guerra Mundial (esta vez def initiva). Fue en , , l
cia de Nagulb su sucesor e mando lo asumió
líneas generales, un periodo de enf rent ami entos l l l
Abde Nasser quien, en 1956, naciona izó e
indirect os entre ambas potencias. Detengámonos l t j t
cana de Suez; luego es ableció un o con Siria
en al gunos de los pri ncipal es acont eci mientos: l . . ..
a República Árabe Unida (R A U ) Duró poco
1. D i v i s i ó n del m u n d o en b l oq ues: tiempo.
í l
Capitalista : bajo la ditrecciónt de EE. UU .
t y
Ambos pa ses integran e lCommonwealth .bri-
agrupados tánico (que agrupa
i a iex co oniast británicas)
tl ti militarmen e en orno al Tra íado
del Afi án co Norte (OTAN). Son los pa ses :
También se ndepend zaron o trasi colonias.
bene ciados económ i cament e por el Plan
Marshall
. 1960 Congo,, de Bélgica (Pa ric o Lumumba).
t : i i l
Comunis a d rig do 1962: Argelia de Francia (Ben Bella y
l por a URSS y vinculados . i Bumedlan)i t :
militarmente por e Pacto t de Varsovla
l y benefi- l f
ciados económicamen l e por e: Plan Molotov. 3 F u n c o n a m e n o de la ONU
Tercer Mundo t (No a ineados)l no es unat orga- .
Creada r en a Con erencia de San Francisco en
nización in ernaciona sino un llconcep o que 1945. :
agrupa
i at naciones
. subdesarro adas teconó- t
m camen e La f¡dea comenzó a Ó ganos
ti f i ati ges arse a .
par r de I la Con, erencia a roas á ca de Ban- Consejo de Seguridad cinco miem-
dung ( ndonesia 1955), donde los líderes de .
bros permanen es con derecho a veto:
paí ses af ricanos y asi át icos condenaron el co- EE UU., Rusia, China : Popular, Reino
lonialismo , el rac ismo y las armas atóm icas. Unido l y Francia
i t i i ,
Asist ieron Nehru (India), Chou en Lai (China), l
Asamblea General se reúne, además
Sukarno ( Indonesia) , Nasser (Eg ip to) , en tre ,
de as ses ones ex raord nar as una
otros . vez at año (desde 1952, en Nueva
i
Para el año de 1961, la idea había madurado York). Sus decisiones aprobadas por
y se reúne la Con ferencia de Belgrado , consi- una mayoría . de dos tercios, solo son
derada como a primera reunión de los países obliga or as t paral los miembros que las
No Alineados l n con a URSS n con EE UU han votado
l tElige a los miembros
l t no
Joslp Broz (Tito), : i e e de l Estado yugos i avo. fue. permanen es de Consejo de Seguri-
uno de los grandes j f propiciadores Asis l ieron
, l
dad, a Secret ario Genera y es ablece
tamb én Nehru y Nasser, en re otros. e presupues l o de la ONU. A propues- ,
. t ta de por o menos siete miembros
E Perú i ngresa al grupo tde los No Alinea- i l
puede d sponer
i e empleo det tropas i l
dos
l en elI gob erno del Genera Juan Velasco por agres ones de unt país a o ro (s e
Alvarado i l Consejo no puede ac uar por veto).
2 D e sa p a . c ón de o s m p e o s co o n a e s Secre ario General elegido cada cinco
nd a 1947 años por a Asamblea Genera a pro-
. Ya duran ri ei la Prim l era
i Guerra
ri Mund
l i al,l :Ma- puesta
t de Consejo : Posee, como jefe
ha ma Gandh ac uó hab ando de la no de secretariado de a ONU, a ribuc o-
vI o ienc ( a y) la desobed enc a civ hacia l
nes polí icas y adminis ra ivas l y toma
los ngleses t Luego de la Segunda i Guerra parte en llas ses ones. de Consejo de
Mund t al, el Par i amen t o nglés l les o orgó a Seguridad
l (sin derechol a veto).t i
i l i i i il t t t ,
I . i l
i l t i t l
H i s t o r ia U n iv e r s a l | 91

. rr r ( - ):
• i
Consejo t i
económico y social: coordina 5 G ue a de Co ea 1950 1953 ,
y d irige las lac iv dades económicas y fLuego de la Segunda Guerra Mundial Corea . .
socl ales del Ia tONU. l
j : ue ocupada lpor americanos l l
y soviéticos EEII
E Tribuna n ernaciona de La Haya UU. apoyó , a sur y a URSS l a norte (Kim
(quince ueces) f t se j encarga
í de resol- Sung) aplicando .cada cua sus modelos
ver los con t lic os ur dicos a instancia
l económico-sociales
l f l t
jde los Es ados miembros
. o de Conse- E conflicto
, inalizó con a regual de Panmun- .
r o de
i Seguridad i l jom dividiéndose las Coreas en e paralelo 38
. rr i t ( - ):
b. O g a n sm o s e sp ec a e s l : 6 G ue a de V e nam 1954 1975 , l
TrabajanI en estrecha vinculación
t i con a ONU .
i
Luego fde la Segunda Guerra Mundial a. Indo-
I t l ch na rancesa buscó sul independencia Esto
FM
t (Fondo Mone ar o Internacional)
se consiguió en 1954 en a batalla de Dien Bien
BIRD (Banco n ernaciona de Recons- l Phu (participacióni de Ho-Chi-Minh). Indochina t
rucciónt y Desarrollo).
.
quedó d vidida : en Laos, Camboya y las 2 Vie . -
FAO (Naciones Unidas para a nam . (Norte . Cap. l Hanoi: Sur: Cap. Saigón)
Alimen ación) EE UU apoyó e gobierno anticomunistal de Sai- .
l l
OMS . (Organización Mundia de a gón (reconstruyó su ejércitol y levantó e país)
Salud) La guerra l civil se inició ,con e otro Vietnam lue-
l go de a independencia ya que los americanos l
UNICEF
t (Naciones
l Unidas
. para a consideraban al Vietnam del sur como a última l
Pro ección de a Infancia) l muralla contra a expansión , comunista en e su-
l
UNESCO (Naciones Unidas para a deste , asiático. Por su parte l Ho-Chi-Minh orga-
nizó con ayuda soviética, a guerra del Vietcong,
. l Educación,
i i (a Ciencia
): y la Cultura). l l .
para alejar a presencia americana de sur
, I l
4 R e vo u c ó n C h na 1949
, , 1961: nicio de a intervención norteameri-
Mao Tse Tung y Chou en i Lai con ayuda so- cana. Llegaron a Saigón los llamados
viética y liderando una revolución campesina “consejeros" militares.
derrocaron í al Chiang Ka Shek, quien . huyó t a t t i
t l 1964: La lancha orpedera es adoun dense
Formosa (Taiwán) apoyadol por los EE. t . UU.,
“Maddox", en misión de reconocimien-
tcreando ah a China Nacionalista En i el cont i- to del Golfo de Tonkin, f ue atacada por
nen, e surgió al Chinai Popu ar Comunis a Pos- tres cañoneras norvietnamitas; f ue le
eriormente se produjo la ruptura ch no-sovié i- denominado “incident e del Golfo de
ca en 1962 (e marx smo aplicado a China se Tonkin", y ue el pretex o para e a aque
llama maoísmo). l d rec o y el f envío de et ectivos cada l t vez
, tí Cul-l más
i t numerosos Se fllegó en 1970, a
En 1966 se produjo a llamada Revolución
ota de 1 500 000 . e ectivos , l
tural y una purga de quienes no compar an e
pensamiento de Mao Tse-tung. 1970: tEE l UU invadió Camboya f .pues estaba
ayudando
. . a Vietcong ,
En 1971, China ingresa a las Naciones Unidas.
1973: Se ordenó lel retiro de . las ropas nor-
En 1972 Richard Nixon presiden e de los Es- teamericanas de Vietnam t
ados Unidos
, visita China
, t
1975 Retiro de initivo E racaso . ue total
tEn 1976 Mao , Tse-tung y. Chou en Lai mue-
: para EE fUU Vietnam
. l f quedó funido en
ren, y luego
, de un momen o de con usión Deng un solo Estado,
. . con su capital Hanoi, y
Xiao Ping asume el poder t y con finúa con a bajo un mode o comunista ,
trans ormación de China. t l
7 R e vo u c ó n Cubana l 1959): .
f
En 1983 se produjo a ma anza es udian il en
a plaza , Tiananmen l Peset a ello, tDeng tXiao . l i
Fidel Castro derrocó a( Fulgencio Batista (d c a-
lPing siguió de en ando
. el poder dor apoyado por EE UU.) e inició un gobiernoi t
t t . .
92 | C o l e c c ió n El P o stula nte

que se inclinó hacia la ext rema izquierda, por como vicepresident e durante l a adminis-
a negativa de toda ayuda de EE UU. Par i- tración Reagan Durante su mandato se
l
ciparon en a revolución Ernes o .“Che” Gue- t desarrolló la invasión . a Panamá (ca da del
vara y Camilol Cien uegos, EE t UU ra ó de Genera Manue An onio Noriega y íreposi-
promover una con rarrevoluc
f ón con ex liados ción del presiden e Guillermo Endara) y a
y ex o ic ales de e ército de. Batista
. . t que,
los t a guerra de golfo l Pérsico t
desembarcar, ueron t derro ados i en a Bahía i de l t l
f i por ell ejército
j URSS
Cochinos castrista , l l .
f t l Stalin, : quien ven a gobernando desde 1924, muere
1962 Se, dio el problema de los . misiles so- í lo asume Nikita Kruschev, e cual
en 1953 E poder
: viéticos en Cuba, que puso al mundo . l
Inició, desde su posición d rigenc a en la URSS, l
a borde de la Tercera Guerra Mundial i ón de i l la URSS y una
l el proceso de deses a in zac
(Kennedy-Kruschev) t l o i coni los EE UU ("Coex s-
. polí ica de acercamien
LA C O E X S T E N C A P A C F C A 1960 1990
t pac fica”)
tencia t . . i
I I Í I ( - ) í .
Llamado el período de a distensión Son años de 1964 Brezhnev ega a poder Duran e su m an-
: da o se produce ll l a nvasión . a tC hecos o-
buenas re aciones en rel los EE UU. y a URSS
l
Se inicia con los gobt ernos de . John. Kennedy
l y. vaqut a en 1968 ("Pr l imavera de Praga” )l y
Nikita Kruschev, y bajo i a ayuda del Papa Juan la nvasión i a A gan is án en 1969 En -
XXIII desde e Vaticano En l 1963 se irmó el Tra a- neasi genera esf hay i t un acercam. en o lía
do de Moscú l por el que mundo occ den l ,a (Tra ado SALT sobre i t al
. se proh benf las pruebas t
atómicas reducc ón ide armas t l es
t ra ég cas) pero l
, í con núa el uer e dom n o de Par ido
EE UU . i t t i ,
Com un s a com pues o por una g gan es-
. . ti f t i i l t
1961 Llegó a poder John Fitzgerald Kennedy, ca burocracia
i t t i t
quien para a iviar las tensiones con Ibe- 1985: Gorbachov asume e poder y emprende dos
: roamérica l anunció un programa llamado ipos de reformas: .
“Alianza paral e progreso” A su muerte
a La Perestroikal consis ente en una
(1963) lo sucede el vicepresiden e Lyndon t reestruc urac ón de Estado, buscando
Johnson períodol durante el. cua se lleva a
. :
agil zar el crec miento det país
cabo a guerra de Vietnam t
t i l
, l b E Glasnost: que significa
1969 E republicano Richard Nixon i i l a . ranspa-
l . asume a pre- rencia hacia e exterior.
: sidencia
l a a cua endrá que renunciar l en . l l t
1974, a descubrirse
l l t e escándalo de Water- Debido a esto,l en 1989 se hizo acree-
gate, consistente en el espionaje a a sede dor a Premio Nobe de a Paz, y en
l
del Partido Demócrata l En su reemplazo lle- base la estos pr ncipios l sel logra a de-
l
ga al poder e vicepresiden e Gerald Ford mocracia en Europa i Oriental. l
.
1976: Jimmy Cárter, l t
represen ante .
del Partido 1990: Se realizaron e ecciones libres en a URSS
Demócrata es elegido tpresidente Firmó siendo elegido Presiden e Gorbachov Sin
con Panamá el Tra ado Carter-Torrijos y de embargo uvol que en tren ar losl intentos
.
,
, . separatistas
Camp David (conflicto árabe-israelí)
t , t de var as repúblicas
f t ntegran-
es de la URSS. i i
1980: Ronald Reagan asume a presidencia .
siendo reelegido en 1984 para l un período, 1991 tGracias a la opos ción de Boris Yeltsin
adiciona de gobierno En 1983, EE UU in- : (Presidencia de a Federación
i Rusa) y de
l
vadió Granada (en e . Caribe). En 1985
. . se pueblo ruso, Gorbachov
l resistió un intentol
l , de golpe de Es ado promovido por a vieja
ordenó el b oqueo económico a Nicaragua t l
l , guardia del Partido Comunis a Se undó
y en 1986 se dio e con lic o del Golfo de t . f
l f t la Comunidad de Es ados Independientes
Sidra (Khadafy) t de Gorbachov, asu-
(CEI). An e a renuncia
.
1988: Con inúa la supremacía de Partido Repu- t l en Rusia Boris Yeltsin, en ren-
me e poder
t cuando es e egido Pres
b icano l den e Geor- ándose a una gran crisis política, económi-
ge l f
l Bush, quien sel hab a desempeñado
i t ca y social.
t
í
H isto ria U n iv e rs a l | 93

I I . rr tr Ir Ir
O.TRO 5 Guef at e n e án e ak (1979): .
I Si iA C O N T E C M
rr ErN T O S i l:
1 n c o: de la ca e ta espac a i t l i
Con lic o en el golfo .
Pérsico La guerra t
se
inició luego
i de var os años de conflicto An e
1957 Toman i ven aja los sov é icos con e lan-
el ausp cio de la ONU,. se comenzaron
t , a dar,
i
zam ento del Sputnik. t .
conversaciones de , paz Finalmen
t e en f1990i
, t
1961: Yuril Gagarin (pr mer las ronauta) lSaddam Hussein presiden e, de Irak, o rec ó
a paz y canje de prisioneros por convenirle a
,
1969: Los americanos l con Neil Arms rong y,
. sus intereses
rr de invadir
l i Kuwait.
e Apolo XI, llegan t a a Luna. l
l l ; t t , 6 Gue t a de Las ti M a v nas (1982): I t
Los americanos en a década de los 80 t t , t l
i
iniciaron la era de los ransbordadores con e
t t . iEn l re Argen l na (Leopoldo Galtieri) e ngla e-
anzamiento de Columbia pos eriormen e en rra t(Margare Tha cher)i por i .el con ro de las
. 1986,i i se produjo
r i
a explosión I del Challenger,
t li : s as
. Ma . vinas y Georgia I t del
, Sur. Last islas l
que originó la muertel de sus siete ripulan es con inúan en poder br tán co En esa guerra
EE UU apoyó a ngla erra y a Argen ina a
2 P os c ón de II enovac ón ;en la glesia ca ó ca . l i r ri t l
apoyó el Perú.
t l l (
Se ¡nielót con e papa í Juan j XXIII (Ángel; 7 Caída de l C o m u n s m o en E u opa iOl, en a
José Roncalli) quien tconvocó al Concilio , l
1990): i i , f ll
Vaticano (1962-1965) este . muestra una ti i , i t t
aper ura para so ucionar los prob emas del Luego de a Segunda Guerra Mund a bajo
: I II. t l i i t í i t
orbe den ro de un esp ritu de usticia y paz e ausp c o de la URSS se con orm ó la a-
. i l r ri t : i t l .
pero sobre todo, coexis encia con los hasta mada “C or na de H erro” con s s en e en el
t l l i i t t t i i t
entonces, consiuerados herejes Otros papas es a b e c m e n o de reg m enes com un s as
j f f t
en Europa i Oi r en a rodeando j it a la i tiURSS .
renovadores Pablo V y Juan Pablo , l t i i t i
t i f l C u a q u er n en o de rup ura era nm ed a a-
3 Tens ón .en e C e cano O en e l l i t i ,
m en e repr m do por el e érc o sov é co En
1990 ía en ados por losi cam t lb os n ro d u c -
1948: Se cons ituyó e Estado de Israel. Su t a n e r o r de i la URSS
dos por G orbachov
primer e e de Estado
, ue David ,Ben Gurión. tlosli pa ses, de Europa O r en i ai lograron i t poco i
La población que perdió l erritorl os ue a árabe
: a poco í¡r desbara an do los gob ernos i cen- t
palestina A partir de ese momento, se inició o
ra zad osi t .
buscando t asf m sm o n ro du , cr
que se conoce como una “larga guerra” de Is- j as del m ercados i li y un acercam l eni o,
l los palestinos y demás paí- econom
rael contra Egipto, l den ei , De es aí ,orm a en i 1990 ,
t
ses árabes (Líbano f Siria, Jordania Irak, etc.). con O cc se
l i eron l e ecc
produ . ones bres en Bu gar a
, l i
1956 l Guerra en . C hecos ovaqurra Hungr r ( a Ruman a Yugo-
t torno a Cana de Suez.
s lav a y Po onia ,
1967: Guerra de los Seis Días. t
l t l
1973: Guerra de Yom-Kippur. 8 Fin de ia Gue a F ía 1990):
l l l .
Los tres son riun os israelíes. Luego del últi- E 19 de noviembre de 1990 George Bush y
. Mijai ifiGorbachov
i l
firmaron i un( documen o en e
mo
l e norteamericano ,Henry
l Kiss nger consi-
cua se pone fin forma mente a a Guerra Fría
guió at paz en re Egipto .e Israel en las con- i t l
. versaciones
l i de Camp
i r David.
( Con respec o a 9 R e u n c a c ó n de A etmla n a 1990):
al OLP (Yasser i Arafat)
t a paz se empezó a .
Luego de la Segunda Guerra Mundial, Alema-
concre ar a partir de 1994t , t i t
nia quedó d vidida en una parte Occiden a
.
4 R et vo u c ó n en N ca agua 1979): (RFA y Berlín Occiden a ) y en una parte Orien-
i t l t l l
tal (RDA y Berlín Oriental) Cada uno de los
E Frente Sand nis a de Liberación Nacional sec ores aplicó modelos d stin os y tuvo una
(FSLN) derrocó a Anas asio Somoza quien
l uaba como dictador. Luego l de once años evolución por separado t l l
ac
de Gobierno sand nis a (Danie Ortega), en .las En 1961 se cons. ruyó e muro de Berlín, el cua
e ecciones de 1990 resultó e egida como pre- separaba en dos sec ores a capita de Alema-
sidenta la Sra. Violeta Barrios de Chamorro nia Democrática
94 | C o l e c c ió n E l P ostu lante

, l l i .
En 1990 luego de a caída de comun smo en 1 Trygvie Lie (Noruega, 1946-1952)
la RDA, se pacta la reunificación , i de las dos . ,
2 Dag Hammarskjold (Suecia 1953-1961)
Alemanias l en Octubre En d ciembre se reali-
3. t ,
Sithu U-Than (Birmania 1961-1971)
zaron e ecciones t conjuntas,
t resultando
i elegido
Presiden
tí el Helmu Kohl (excanc ller de RFA y 4. Kurt Waldheim (Austria, 1972-1981)
. ar fice rr de l proceso). lf r i ( 5. Javi er Pérez de Cuéllar (Perú, 1982-1991)
10 Gue l a de gt o o P é s. co 1991): , Fue el egido el 15-12-1981 y reelegido el
l 19-10-1986.
E 2 de agos o de 1990 Saddam Hussein pre-
sidente de Irak, f ordenó a invasión de Kuwait. Bajo su gestión logró:
Esta acción ue condenada por las Naciones , i
Unidas y su Consejo de Seguridad el cual l - La ndependencia de Namibia.
temitió resoluciones f ordenando t t el retiro del as - E in de la guerra civil en El Salvador.
l f
ropasf iraquíes y inalmen e aul orizando e uso - El retiro de las t ropas de l a URSS de
de uerzas militares a partir de 15 de enero de Afganist án.
. l f t l
1991 - E fin de con lic o Irán- rak (1980-1988).
. t t t í l l l
EE UU. conjun f amen e con it o rosi pa ses asu- - E fin de a guerra civi en Angola.
ti t t i l l l
mió la de ensa f de Kuwa , y lmov lizó un gran
con ngen e de ropas hacia d cha región. - E Premio Nobel de a Paz (1988) para
i los
l ll l t Cascos Azu . es. o Fuerzast de Manten
l mien-
f t
Vencida i t la , l echa f t de límite l el 17t de enero se
I o de las . N U participan es en e con lic o
inició
l a amada operación f, “Tormenta
i t t ien e
des er . t rán-lrak ,
l o” a ren e de a ticua es uvo el Gene-
ra Norman Schwarzkop l f cons
t s ten. e pr mero 6. Bou ros Ghali (Egipto 1992-1996)
ten et bombardeoi de obje vos militares en Irak t l
para luego pasar a a ase erres re Irak con- 7 Kofi Annan (Ghana, 1977).
f l
raa acó con mis les “Scud” hacia Arabia Sau- Entre sus órganos des aca e Consejo de Seguri-
t li e Israel, los cuales
dita i en parte i ueron tneu- i t . dad, cuya funciónl es mantener f la paz y a seguri-
ra zados por , los mis les amer canos "Pa ro ” i
dad internaciona de con ormidad con los propósi-
Finalmente Irak se rindió y los americanos se tos yt pr ncipios de las Naciones Unidas. ,
, l
tY en re sus organismos especiales podemos des-
. retiraron rr dejando
i il a Hussein l i en ( e poder. . I t l
acar los siguientes:
11 G ue a C v f en fY ug o s a v a 1991): i .
, l 1 La Organización n ernaciona del Trabajo
Yugoslavia ue undada como país luego de .
t . (OIT), 1 9 1 9 -G nebra
la Primera Guerra Mundial resultando de a l l l t
l , 2 La Organización . de las Naciones Unidas
unión de Serbia y o ras repúblicas balcánicas
Luego de a caída del comunismo Yugoslavia . . para a agricultura y a a imen ación (FAO),
queda reducida a Serbia y Montenegro 1945-Roma
l , i i
3 La Organización. de las Naciones Unidas para
I I I I a Educación C enc a y Cultura (UNESCO),
PRINC PALES O RGAN SM OS NTERNAC ONALES . 1946-París l

I I I I ( ) 4. Lal Organización
I t de Aviación
l Civil Internaciona
O R G A N ZA C Ó N DE LAS N AC O NE S U N DAS ONU
: (ICAO), 1957-Montreal.
Origen Conferencia
: de .San Francisco (25-04-1945). .
5 E Banco n ernaciona de Reconstruc-
t f . l t I t l
Fundadores 51 ipaíses
l f / ción y Fomento. (Banco Mundial, BIRD),
l f l 1845-Washington
La car a undac . ona ue firmada el 26 06 y entró . l l t
en vigencia e 24/10,
t : echa
. utilizada para ce ebrar 6 E Fondo Mone ario n ernaciona (FMI),
sul aniversario 1945-Washington
:
Países integran es 185 7 E Organismo Internaciona de Energía A ómica
(EURATOM), 1957-Viena.
A gunos secretarios generales
H isto ria U n iv e r s a l | 95

. l l l ri
8 E Acuerdo Genera sobre Arance . es y Comer- O gen
. cio (GATT), 1947 - Ginebra l l , t
Comunidad . (CEE).
Económica Europea
9 La Organización . Mundia de a Salud (OMS) Traí ado de Roma
t (25-3-1957)
l Firmado por los
lpa ses integran es de a Ceca,
l l
para conseguir
. 1945 - Ginebra
I t l
,
a unión europea y para sa vaguardarl a Inde-
i
10 La Unión n ernaciona . de Telecomunicaciones
pendencia y sobre l todo, procurar le progre-
l
(UIT), 1 9 3 4 -G nebra
I I I so económico. y e desarrollo socia de Viejo
O R G A N (Z A C Ó)N D E L TRATADO DEL A TLÁ N T C O Continente I ,
N O R TE OTAN 1973: Se ncorporaron Gran Bretaña Irlanda
l f , t
Surge con e propósito de de ender a Europa con- y Dinamarca.
l i t l
tra a amenaza del expansionismo sov é ico des- 1981: Se incorporó Grecia y en 1986, Por u-
l , rr ll ga y España.
pués de a Segunda Guerra Mundial y en medio
de preocupaci ones sobre la inest abilidad política y t t i t:
económica del continente. D e sa, o o t i f ti
t i i t Tra ado l de Maas r tch , Firmado i en 1991 ent Ho-
i
Es una asociación de es ados ndepend en es para
, t t landa con . es e se dio el pr m er paso e ec vo
preservar su seguridad a ravés del es ablecimien-
to de garantías mutuas. Fue creada el 4 de abril de hacia
t a unión l polí ica
i económ ca y mone ar a
1949 en Washington. europea t , f l í
r I t r l la e iminac ón progresiva de
Es ableció í todas las
Fundado es n eg ado s barreras écnicas iscat es y jur dicas .para hacer
. t
1 Bélgica posible
. . a libre circulación
l de mercanc
f l as capitales
2 Canadá 1952 y hombres en re. los Es ados miembros
. .
3 Dinamarca 13 Grecia
. . 1993. Se adoptó e nombre o icia de Unión Euro-
4. Francia 14 Turquía pea (UE) l .
5. Islandla 1955
. . l I t
1995 Se integraron
l Austria, Finlandia y Suecia con-
6. Italia 15 RFA
formándose a llamada “Europa de los 15”
7 Luxemburgo 1982
. . 1998 Se acuerda poner en e mercado n er-
8 Holanda 16 España
. naciona una moneda única denominada
9 Noruega 1999 I Í
. . EURO.
10 Portugal 17 Polonia
. . f fí t fl
11 Reino Unido 18 Hungría
. t . l fil fí
l Ft LO Si OllF tA
12 Es ados Unidos 19 República Checa
f l I l ,
UN IÓN E U R O PE A (UE ) l fi ilosofí af con emporánea
La i f
ha sido in uenciada fí
A n te ce d e n te s por l a ,oso a exll s enc a s a f que se l desarrolló I
a ines de siglo X X en A emania (Kierkegaard)
Benel ux (1948): C onf orm ado por Bél gi ca, a Iloso t a enomenológ
t . l yi lat iloso
ca (Husserl) i a
Holanda , Luxemburgo . Es cons i derado el ana ítica l desarro ada desde ines dei siglo X X
pr im er acuerdo de i nt egraci ón económ i ca en en nglaf erra y Es ados l Unidos
i E l ex s tencl alis-
Europa mo en A emania (Heidegger) y Franc a (Sartre),
. que re lexionat sobre al esenc i a de a na ura,eza
Ceca (1951): Con form ado por Bene lux , ade-
más de I talia, Franci a y la Repúb lica Federa l humana (libert ad defle eg r y el compromiso) ha t
sidot una no oria . in uencia en el pensamien o
A l em ana (RFA). El tra tado firm ado el 18/04 ,
l emporáneo
con i f fi f ll l fil
creaba la Comuni dad Europea del Carbón
f ; t l
y el Acero como organ sm o único encar- E marx smo ilosó co ue desarro ado por e ó-
i i i f l
gado de con ro ar a producc ón de d chos so o húngaro Lukács pero sus es udios sobre a
t l l i i
produc os conc enc a de clase ueron criticados por a URSS
t .
96 | C o l e c c ió n El P o stulan
te
li t t i í l t II
t tí . t l
siendofilob gadofí a rei racf arse y dedi carset a la cr - t t ,
E Concilio Va icano (1962-1965) reunió a más de
ica ar stica Uni gran obs iácu o para el desarrollo 2000 obispos y au oridades eclesiás i icas además
de la oso a marx stai ue
t t l el prop o sis ema . so- de observadorest del otras comun f tdades l cristianas.
l
cialis a files abfíec do yt d rig do por la URSS t Buscó ac ualizar a a Iglesia ren e a a prob emá-
, i l
En la oso a con em poránea des aca Haber- t ti tica cont emporánea; alentó el diálogo con otras
mas quien denunc i i a e i caráci er an hum ano comuni dades crist ianas adoptando una actitud
i t puedet lad
que . qu r r la c enc a y la razón (razón más concili adora hacia las iglesi as protestant es
ns rumen a) y ort odoxas; instó a la mayor participación de los
l l i i I
laicos en la iglesia, pero a mismo tiempo en a izó
Enl e campo re ig osot a pr ncipios t delt siglo XX l f t
las unciones de episcopado en el gob erno de a
e mundo: se encuen ra repar ido en re cuatro f
Iglesia Este concill o introdujo a gunos i cambios, l
religiones
i i como .e empleo dei las lenguas lnaciona es en a
- Cr stian
i smo (más de 2 mil millones) ce ebración l de la misa. l l
l
- Islam smo (1,3 mil millones) E papa Pablo V escr bió a enc clica Popu o um
l I i l í l r
- Hinduismo (900 millones) pr ogr essio (1967), base para la II Conf erencia
General del Epi scopado Latinoameri cano (1968),
- Budismo (360 millones) y fue , además , el pr imer papa que visitó La tinoa-
mérica. En esta Con erencia de Medellín afirma
C R IS T IA N IS M O e compromiso de a Iglesia f para liberar al ,hombre
del oda alienac ónl y denunciar el mal de la v o-
En cuant o al crist ianismo, l a principal Iglesia es l a lencia instituciona izada (pobreza) que se vive en
católica, destacando en el siglo XX la realización t
La inoamérica i i
del Concilio Vat icano II (1962-1965) convocado por l
E ú mo papa de siglo XX ue Juan Pablo cu-
el papa Juan XXIII (1958-1963) y concluido con el t .
papa Pablo V (1963-1978) yas pr meras palabras de su pon ificado ueron
I . “nol ltiener miedo la noso rosf m smos” siendo II, su
E papa Juan XX buscó a m odern zac ón de a lema i “Totus uus” en a usión a at Virgenf María. :
l
glesia es decir III preparar al para responder
i i conl Es e papa es el que mayor número de via es ha
de
I dad, a los nuevos, desal os de mundo mo- realizado t y se ha conver t ido en i un ,s mbo o de
derno y escr b ó 2 enc c cas (M a e e m ag s a la paz mundtal, cr cando l a sisl ema comun sta
fi 1961
en li y Pacem in e s en fí 1963)! que am a- y a la cu ura hedonis a an ivida con emporánea
ban la a enc ióni sobre laí lineces dadt rde t la usi ctr a t
en una ser e de enc c cas ( Cen es mus annus j de
soc a y de una po ca pacifis a
t rri , ll 1991 Ve ta is sp endo de t 1993 y Fides í e l a io
de 1998). i iti l t i ,
lt t t t
t i i j ti i i í li t i
SLAM SM O
i l líti t . , ri t l r t r t

En e s g o XX se presen a e crec m en o de
u n dam e n a sm o e n e gr sm o s ám co que
p an ea un re orno a la rad c ó n s ám ca ren e
a la m odern zac Ión occ I den a Es a respues a
re g osa ra d c o n a s a se exp ca porque a ob -
e n e r su n dependenc a las nac ones m usu m a-
nas len i al gunos casos betne lc adasi por i t la e x- l
fp o ac ón de t li pe ró eo i no t ograron
i i erra
l id ca r las
d le s tg ua da des t soc a es t sum
i i ado i l al dram
i f a de
t
pueb o pa es no que ue exp u sado de su erra
i i i t l. t t
C r is t o , s ím b o lo d e l c ris tia n is m o
por e es ado de srae
li i t i i li t li l
t i i i l
, l fi i
l t i l t l , l i
i l i l , l
l l ti f l ti
l t I l.
H is t o r i a U n iv e r s a l | 97

Mient ras esperaban los chiit as l a venida de un me-


siánico imán (líder religioso), Jomein planteó que
el derrocamiento de Sha permitir a i a llegada de
aque esperado imán, l logrando radicalizar
í l a los
sec oresl re ig osos de Irán
Jomein
t uel deportado
i por.e Sha y residió en ran-
cia desde la década de 1970 logrando conso idar-
se como líder de a oposiciónl a régimen de Sha
i f f de
Irán En 1978, se produce una rebelión militarl que
provoca la caída l de Sha, originando l el retorno
l de
Jomein en 1979.
.
En noviembre de 1979, e apoyo de EE UU a
Sha provocó a oma l de a emba ada de EE UU
en Teheráni por parte de es udian es a entados por
Jomeini, quien por medio de un re eréndum es a-
M a ho m a s í m b o l o d e l i s l a m i s m o l . . l
bleció la República slámica de Irán Así, Jomein
l t l j . .
se rans ormó en Guía de a Revolución gobernan-
R E V O L U C Ó N S L Á M C A DE IRÁN t t l
do Irán hasta su muerte en 1989.
f t
,
E represen ante más impor ante del integr smo is- E in egr smo is ámico I se rec amó . an locc den a i
ámico ue el Aya ollah R Jomeini, quien lideró una llegando a den car a Occiden e con el supremo
revolución is ámicaI enI Irán I (1978-1979) Jomein malt Occiden
f e derado por l EE UU. uvo una do-
se opuso a a modernizac ón llevada a cabo por ble polí ica ren e a in ,egr smo is ámico pues por
el Sha, pues no beneficiaron a odos los sectores, un lado iapoyó a Irak (gobernado por Hussein) t en
l
agudizando t las desigua dades
t i
y produciéndose lal guerra
t con ral Irán (1980-1988) l t o iro lado
y por l
una
l gran
f corrupción
t . apoyó a losi grupos tifi in egr s as ts ámicos llamados
Irán es un país “mu. a d nes” t que , li luchaban con . ra ,lat URSS que
l musulmán dominado por la . corr en-i hab a nvadido A ganis án (1979-1989)
e chiita que lenía una actitud
i pasiva ren e a Sha. t f t l t i l ,
t
l t t
t i t i l
.
j i i , t
i
t t f t l í I f t .
98 | C o l e c c ió n El P o stula nte

c)
[ " e j e r c ic io s P R O P U E S T O S '~ '|
i
. l i i Pekínt
tí , t . d)l Olduva t l lf
l t l l l:
e) Java
1 La Teoría Evo uc on sta está represen ada por
diversos cien ficos den ro de los que destaca 7 E descubrimien o de uso de uego se relaclo-
e au or de a Teoría de la Se ección Natural: na a
a) Linneo a) Homo sapiens
r
b) Darwin b) Homotr hábilis
c) Engels c) Homo e ectus
. ld) Lammarck t . t l l
d) Aus alopithecus
e) Oparini e) Homo i sapiens sapiens
2 E homínido más an iguo es el: 8 Apor e de la cu tura egipcia a a humanidad:
t
a) Bose a) Las p rámides
f
b) Robustus b) Escritura demó ica
c) Ramidus l l de losi muertos
c) Libro
. d)l A ricanus
, , d) La religión politeísta
:
e) Lucy, : e) E ca endar o solar
3 E Ramidusr Anamensis Lucy y el “Niño de
No guarda relación
Taung” pertenecen al grupo de
r - í a) Horus
a) Homo e ectus Marduki
b)
b) Homo hábilis Isis
tr c)
c) P e Hom nidos . t
d) Osiris
d) Homo sapiens Anub s
. í t l e)
e) Aus alopithecus
t :
10 Dios represen ado con cabeza de chacal:
4 La caracter stica sus ancia de los Homo hábi-
lis cons ituye t
a) Osiris
l
l i de fuego t b) Tho
a) La producción
b) Lal ei aborac ón de herramien as c) Isis
c) E b pedlsmo d) Horusl
d) Lal antropografía e) Anub s
. í :
. e)l Ei sedentarismo
r i
11 No es una caracter stica de la religión egipcia
: t
5 E S nanth opus pekinens s es considerado a) Politeísta
t
como un t
b) An ropomorfista
a) Aus ralopltécido c) Zoolá rica
b) Homo sapiens d) Heliólatra
c) Homo sapiens sapiens e) Monot eí st a
d) Homo er ectus
e) Homo hábi lis 12. La Piedra de Roseta pertenece al período :
a) Imperio nuevo
6. Variedad de Homo e rectus hallado en
b) Helen ístico
Indonesia:
c) Renacimien to Saita
a) Ant ecesor d) Imperio Medio
b) Engast er e) Imperio Ant iguo
H is t o r ia U n iv e r s a l | 99

. i f : . t l :
13 Descifró la escr tura jerogli ica 20 Apor e de Roma a a humanidad
a) Ventris a) Calendario solar
b) Champollion b) Ladrillo
c) Morgan c) Derecho
d) Rawilson d) Filosofía
e) Boustard e) Latín

14. Escritura característica de Mesopotamia: 21. Pert enece a la cul tura romana:
a) Cuneiforme a) Pirámide
b) Jeroglíf ica b) Partenón
c) Demótica c) Zigurat
d) Hierática d) Foro
i
e) Lineal “A” e) C udades Estado
. l
15. Templo característico de Mesopotamia : 22 Base económica de Feudalismo:
l
a) Pagoda a) Los esc avos
l
b) Zlgura b) Los siervos de a gleba
t
c) Mastaba c) Los nobles
d) Speos d) Los comercian es
e) Mezquita e) Los ar esanos t
t
16 Una cleruqu a fue: 23 No es un e emen o de Feudalismo:
. a) Templo í . a) Señor l euda t l
b) Sacerdotiza de Apolo b) Siervo
c) FHop as f l
c) Colinia para pobres
d) Palacio d) Feudo
lit
e) Poemas rág cos e) Vasallo

17 En qué siglo tse dio


i e gob erno de Pericles: 24. En e Feudalismo a economía enía como
. l i base le rabajo de , l t
a) b) V c) IV
d) III
VIII e) V a) La l pesca
t :
I b) La ierra
18 No orma parte de grupo c) La tminería
. f l : d) E comercio
a) Alc biades e) Todos
l
b) Pisístrato
i
c) Demós enes
25. A la muerte de Carlomagno le sucede
d) Fidias
e) Solón t a) La Monarqu a
b) E Absolutismo :
19 Emperador que d vid ó e mperio en re sus c) E Capitalismo í
hijos: d) El Mercan il smo
. i i l I t e) El Feudalismo
a) Nerón l t i
b) Vespasiano l
26. La base de la es ruc ura económica y política
c) C audio
de Feuda ismo fue:
d) Trajano t t
l
e) Teodosio a) l La ganadería
l
b) La propiedad erri or a

t t i l
1 0 0 I C o le c c ió n El P o s tu la n te

c) La usura d) Vat icano II


d) La industria e) Trento
e) La guerra
33 L der polí ico de a Con rarreforma
27 Relación socia que vinculaba a la nobleza . í t l t :
a) Felipe
. feudal: l b) CalvinoII
a) Espaldarazo c) Carlos
b) Fidelidad d) San Ignacio
I de Loyola
c) Vasallaje e) Paulo
III
d) Fe
34. Líder re ligioso de la Con trarreforma :
e) Conf irmación
a) Paulo V
t l II
28. Las ierras entregadas por e señor a su vasallo b) Felipe
se denominaron: c) San Ignacio de Loyola
d) Lutero
a) I nvestiduras
e) Paulo II
b) Tenencias
c) Homenaje . l t :
35 No es una medida
l l de
t a Con rarreforma
d) Realengo
e) Feudo a) Tribuna de San o Oficio
l b) 7 Sacramentos í
29. Base de a religión luterana: c) Formación de la Compañ a de Jesús
d) Liga de Smalkalda
a) Tres sacramentos e) Todos
i l
b) Libre nterpretación de a Biblia
l t
c) La sa vación median e la fe 36. La campaña de Napoleón a Egip to fue contra :
d) No al celibato
a) Austria
e) Predest inación
b) Inglaterra
c) España
30. Calvino puso en práctica su ideología en:
d) Portugal
a) Alemania e) Prusia
b) España
c) Suiza 37 La campaña napoleón ca con ra Rusia se dio
d) nglaterra . durante i t
e) IFrancia :
a) VII Coalición
b) Coalición
31 No está relacionado c) I Coalición.
. a) Carlos V : d) V Coalición
b) San Ignacio de Loyola e) II Coalición
c) Lutero III
d) Calvino 38 Ba alla en a cua Napoleón es derro ado por
e) Julio . el t inglés Wellington
l l y el genera tprusiano
II Blücher: l
32 Concilio con el que se dio inicio a a a) Aus erli z
. Con rarreforma l b) Waterloo
t t
a) tNicea : c) Leipzig
b) Va icano d) Lützen
c) Cons
t anza I e) Marengo
t
H i s t o r ia U n iv e r s a l | 101

39. Lugar al cual Napoleón f ue enviado luego de 44. Es una característica de los Homo sapiens :
su derro a en Waterloo: a) Domes icación de los camélidos
t
a) Isla de Santa Elena b) Elaborat los pr meros u ensilios
b) Isla de Sicilia c) Entierra a sus i muertos.t
c) Isla de Creta d) Llevaron vida sem nómados
e) i
Producen sus alimentos.
d) Isla de Elba
e) Isla de Córcega
45 . Es el primer productor de fuego :
40. En la Segunda Guerra Mundial , el a taque a) Homo sapiens
por “el segundo fren te en Europa” se produjo b) Homo habilis
desde: c) Homo e ectus
d) Homo er gás e
a) Stalingrado r t r sapiens
e) Homo sapiens
b) El A l ame in
c) Normandía 46 E arte rupes re se re aciona a
d) Tobruk . a)l
e) Sicilia Homo e tgas e l l:
b) Homo sapiens
r t r
c) Homo e ectus
41 . Relacione correctamente :
d) Homo sapiens
r sapiens
1. E lA lame in e) Homo habilis
2. “Día D”
3. Batalla de S talingrado 47. E denominado Hombre de Cromagnon corres-
.
4 Ofens iva nava l USA ponde
l a un
. t :
5 Resis encia Francesa a) Homo sapiens
. t
a Dwigh Eisenhower b) Aus alopithecus
b. Charles de Gaulle c) Homotr neande ha
c. Von Paulus d) Homo sapiensrtsapiens
l
d. Erwin Rommel e) Pitecan h opus e ectus
e. Douglas MacArthur
48 E lenguaje tarticulado
r r y a producción de uego
a) 1c, 2b, 3a, 4d, 5e son caracter sticas del
b) 1c, 2a, 3b, 4e, 5d . l l lf
a) Pa eolítico Medio
c) 1c, 2a, 3d, 4e, 5b í nferior :
b) Pa eolítico
d) 1d, 2a, 3b, 4e, 5b l
c) Paleolítico Superior
e) 1d, 2a, 3c, 4e, 5b l In erior Medio
d) Paleolítico
. t t l e) Calcolítíco I f
42 Presiden e norteamericano que au orizó e
l t i
anzamiento de las bombas a óm cas contra
: 49. La invención de las armas arrojadizas se dio
Japón
durante
a) Roosevelt :
a) Paleolítico nferior
b) Hoover b) Paleolítico Medio
c) Truman I
c) Mesolítico
d) MacAr hur d) Eneolít ico
t
e) Eisenhower e) Pal eolítico Superi or

43. En l a Conf erencia de San Franci sco de 1945 50. La denominada “Pebble Culture” corresponde al:
se funda l a: t
a) Neolí ico
a) OIT b) UNESCO c) ONU b) Cuprolítico
d) CAL e) OEA c) Mesolítico
1 0 2 | C o l e c c ió n E l P o stula nte

d) Eneolítico d) Troya
e) Paleolítico In ferior e) A tenas
51. La máxima expres ón cultura de Mesopotamia 56. Rey de Roma que des ruyó Alba Longa:
a) Arquitec ura i l : a) Rómulo t
b) As ronom t a b) Anco Marcio
t
c) Escultura í c) Tuiio Hostilio
d) Litera ura d) Tarquinio Prisco
t
e) Medicina e) Serv o Tulio
i
52. La ciudad de Babilon a se edificó en las orillas 57 Descendien es de los undadores de Roma:
de río i . t f
a) Pa ricios
l : t
b) Periecos
a) Jordán
b) Eufrates c) Eupá ridas
t
c) Tigris d) Plebeyos
d) Nilo e) Cl ientes
e) Orantes
58. Primera ley escrita en Roma:
53. Gran es tra tegia a teniense que derro tó a los a) Flammurabi
persas en Maratón: b) XII Tablas
a) Milcíades c) Canuleya
b) Leo iquides d) Hortencia
c) t
Leónidas e) Oguinia
d) Jan ipo
e) t
Temístocles 59 Las Guerras Púnicas ue en re Roma y
. f t :
a) Grecia
54. La polis de A enas ue undada por: b) Egipto
t f f
a) Los dorios c) Persia
b) Los eoleis d) Mesopotamia
c) Los tesalios e) Cartago
d) Los jonios
e) Los pelasgos 60. General de Cartago que en ren ó a los romanos
f t
en a primera etapa de las Guerras Púnicas
55 Fue la ciudad madre de Roma: l :
a) An ba
. a) Egeo b) Asdrúba
í l
b) Egipto c) Am lcar l
c) Alba Longa d) Escipión
í Emiliano
e) Magón

1 b 11 e 21 d 31. e 41. e 51 b
2 c 12 b 22. b 32. e 42 c 52 b
. . . .
3 e 13 b 23. c 33. a 43 c 53 a
4. b 14. a 24. b 34. c 44. c 54. d
5. d 15. b 25 e 35. d 45.. a 55.. c
6. e 16. c 26. b 36. b 46.. d 56. c
7. c 17. b 27.. c 37. d 47 d 57 a
8. e 18. c 28 e 38. b 48. a 58. b
9. b 19. e 29. c 39. a 49.. e 59. e
10. e 20.. c 30. c 40 c 50 e 60 c
.
. . .
. . . . .
A r itm é tic a
Á lg e b r a
G e o m e tría
T rig o n o m e tría
F ís ic a
Q u ím ic a
R a z o n a m ie n to M a te m á tic o
R a z o n a m ie n to V e rb a l
H a b ilid a d V e rb a l
E c o n o m ía y E d. C ív ic a
L ó g ic a y F ilo s o fía
H is to ria d e l Perú
H is to ria U n iv e rs a l
G e o g ra fía
Lengua
L ite ra tu ra
A n a to m ía
P s ic o lo g ía
B io lo g ía

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