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Existem várias coisas que melhoram a nossa autoestima.

Ouvir um elogio e saber que somos


admiradas é uma bomba de ânimo; ser valorizada pelas nossas competências e talentos é o
combustível para aquela confiança de que tudo está indo bem. Vestir aquela roupa novinha e
fazer uma maquiagem espetacular se torna uma boa garantia de que vamos “fazer bonito”.

Mas existe um sutil equívoco exatamente no que melhora nossa autoestima. No dicionário
lemos que a autoestima é o “apreço ou valorização que uma pessoa confere a si própria,
permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos”. Se for eu quem me valorizo,
então por que dou tanto ouvidos para o que vem de fora? Por que será que pauto a minha boa
autoestima no que falam de mim e no que não falam?

Esse, infelizmente, é o equivoco que a maioria das mulheres e homens comete. Como
consequência, nos encontramos prostrados e tristes. A nossa autoconfiança parece não existir
e ficamos suscetíveis aos pensamentos malignos sobre a vida, sobre nós e sobre o que
estamos fazendo em nossa sociedade.

O padrão de beleza em nossa sociedade é utopia, mas buscamos freneticamente alcançá-lo. E


para quê? Para alcançar a margem de um padrão de autoestima vulnerável e fútil, que nós
cristãs temos deixado ser o alvo do nosso coração. “Somos mulheres cristãs em um contexto
social que cultua a aparência física. Neste mundo que supervaloriza a imagem, as mulheres
que não alcançam o padrão de beleza reproduzido nas revistas e na televisão, sentem-se
marginalizadas e sofrem prejuízos em sua autoestima”, é a reflexão que a consultora de
imagem Aninha Miranda faz sobre a mulher cristã.

A Bíblia é clara: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o
conhecerá?” (Jeremias 17.9). Não podemos basear nossa autoestima no que o nosso coração
pensa ser o melhor. Precisamos nos pautar no que Deus diz ser o melhor. “Porque eu bem sei
os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal,
para vos dar o fim que esperais” (Jeremias 29.11).

O padrão bíblico de beleza é o remédio para nos curar da necessidade de alimentar nossa
autoestima pelo que os outros falam. De dentro para fora somos adornadas pelo Espírito
Santo. Nossa alma é abrilhantada pela alegria da salvação (1Sm 2.1), e o coração, cheio de
alegria, traz a formosura ao nosso semblante (Pv 15.13). O nosso espírito, fortalecido no
Senhor, não dá espaço aos pensamentos negativos e ignora as palavras venenosas do inimigo
(Sl 51.10).

Em nosso físico, Templo do Espírito Santo, usamos a maquiagem com moderação. Não nos
escondemos por detrás do pó, nem deixamos a sombra tampar o que temos de bonito.
Somente valorizamos e acentuamos o que gostamos em nós. Vestimos-nos como Paulo alerta:
“traje honesto” (1Timóteo 2.9), e nos portamos com feminilidade, fugindo sempre da
aparência do mal (1Tessalonicenses 5.22).

Quando entendemos e vivemos essa verdade, nos libertamos do equívoco e passamos a viver
o real significado da palavra autoestima. De fato, se você pensa o melhor sobre você, tendo a
certeza do que Deus diz em sua Palavra, a baixa autoestima dá lugar à alta. E falem o que
quiserem, pensem o que quiserem, nada pode abalar sua autoconfiança. A sua autoestima
depende somente de você (Filipenses 4.3).
Pergunta: "Como deve um cristão encarar a autoestima?"

Resposta: Muitas pessoas definem a autoestima como sentimentos de valor baseados em suas
habilidades, realizações, posição social, recursos financeiros ou aparência. Esse tipo de
autoestima pode levar uma pessoa a se sentir independente e arrogante, e acabar
participando de louvor próprio, o qual atrapalha nosso desejo por Deus. Tiago 4:6 nos diz:
"Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos
humildes". Se confiarmos apenas em nossos recursos terrenos, inevitavelmente acabaremos
com um sentido de valor baseado em orgulho. Jesus nos disse: "Assim também vós, quando
fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o
que devíamos fazer" (Lucas 17:10).

Isso não significa que os cristãos devam ter baixa autoestima . Apenas significa que o nosso
sentimento de ser uma boa pessoa não deve depender do que fazemos, mas de quem somos
em Cristo. Devemos nos humilhar diante dEle, e Ele vai nos honrar. Salmo 16:2 nos relembra:
"A minha alma disse ao SENHOR: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua
presença". Os cristãos conseguem valor próprio e autoestima ao possuir um relacionamento
correto com Deus. Podemos saber que temos valor porque Deus pagou um alto preço por nós
através do sangue do Seu Filho, Jesus Cristo.

A Bíblia nos diz que Deus nos deu valor quando Ele nos comprou para ser o Seu povo (Efésios
1:14). Por causa disso, apenas Ele é digno de honra e louvor. Quando temos uma autoestima
sadia, nós nos valorizaremos o suficiente para não participarmos do pecado que escraviza. Ao
contrário, devemos agir com humildade, considerando outras pessoas superiores a nós
mesmos (Filipenses 2:3). Romanos 12:3 nos adverte: “Porque pela graça que me é dada, digo a
cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com
moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.

Sabemos que hoje no mundo pós-moderno em que vivemos a beleza, a moda e o consumismo
estão em alta. Mas, quando nos deparamos com a realidade de nossas mulheres, vemos que a
maioria não se enquadra nos padrões de beleza pré-estabelecidos.

Consequentemente, a exigência de perfeição tem causado vários problemas relacionais entre


as mulheres, como depressão, baixa autoestima, pânico, complexidade, dentre muitos outros,
que afetam a vida familiar, tornando a esposa, mãe, filha e avó em pessoas insatisfeitas e
infelizes consigo mesmas, até mesmo dentro da esfera religiosa e eclesiástica.

Ateremo-nos neste artigo a falar sobre a autoestima, pois está estritamente ligada à nossa
relação conosco, com Deus e com o próximo.

Sabemos que nosso referencial é a Bíblia, e que dentro dela podemos encontrar os propósitos
de Deus para nós, podemos compreender o valor real de cada ser humano e cada ser criado
por Deus.

A autoestima é uma tentativa de determinarmos nosso próprio valor. Não num aspecto de
objeto ou fornecimento de trabalho, mas como pessoa, como um ser criado à imagem e
semelhança de Seu criador.
A autoestima é o conjunto de crenças e atitudes que temos em relação a nós mesmos, como:
apreço, consideração, carinho, amor, cuidado, conhecimento, objetivo…

Podemos já ter em mente que nossa autoestima pode aumentar ou diminuir de acordo com a
consciência que temos de nós, se nos avaliarmos como somos e agirmos com coerência,
nossas atitudes e ações irão refletir quem realmente somos, pensamos, queremos, sonhamos
e acreditamos.

A Bíblia e o valor que devemos nos dar

Num clássico exemplo de valor, uma pessoa palestrando ao público pega um nota de 100 reais
e a apresenta, perguntando qual o valor daquela nota. Após o público confirmar a quantia, ela
amassa a nota, joga no chão, pisa e depois pega e pergunta se alguém ainda quer a nota, e a
maioria alega que sim. Independente do que ela faça com a nota, nós a iremos querer porque
sabemos seu valor.

Muitas pessoas não sabem quão preciosas são, por isso, quando vêm as circunstâncias da vida
que as levam para baixo, se deprimem, ficam prostradas. Elas não conseguem se reerguer, por
não saber muitas quem são, perdem suas identidades, não conseguem enxergar suas
qualidades, se apegam apenas aos seus defeitos, às suas queixas, sem encontrar nenhuma
solução.

Sabemos que têm surgido muitas publicações, palestras e pregações sobre o tema,
principalmente no final do século passado, e a história nos mostra que a autoestima não é um
assunto tão novo assim. No século XVI, o filósofo Michel de Montaigne já afirmava que: “A pior
desgraça para nós é desdenhar aquilo que somos”.

Segundo a Bíblia, somos a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26).

A própria Bíblia traz diversas passagens que referenciam a questão do valor que devemos nos
dar:

 João 15.16

 Romanos 8.37

 1 Coríntios 3.16-17

 Efésios 1.3-5

 Filipenses 3.12-16

O Parâmetro

Jesus disse: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.39).

Esse texto nos deixa bem claro que, sem aceitação e amor para conosco, não haverá aceitação
e amor para com o próximo.

O amor-próprio é parâmetro para o amor ao próximo. Deus não condena o amor-próprio e, se


ele fosse nocivo, o mandamento seria amar ao próximo mais do que a si mesmo.
Ainda, o apóstolo Paulo reconheceu o próprio valor quando sua autoridade apostólica foi
questionada (2 Co 10,11).

Deus nos conhece na nossa essência e nos quer como mulheres:

 Que conhecem seu valor (o valor que Ele nos dá e que não é pouco);

 Que procuram aperfeiçoarem-se cada dia mais;

 Que confiam inteiramente em Deus e não em seus próprios atos;

 Centradas nEle e não no “eu”;

 Que não se desprezam, pois esse é um sentimento que o Senhor não tem por nós.

A Importância da Mulher

Sejamos mulheres valorosas como a mulher de Provérbios 31.

E que o Espírito Santo nos impulsione a sermos equilibradas e a termos uma adequada
autoestima.

O inimigo sabe que a mulher é o equilíbrio do lar, por isso ele tenta desestabilizar a mulher
para atingir toda a família.

Nosso papel é o de ser sempre ajudadora idônea (Gn 2.18) e um canal de bênçãos (Pv 14.1)
para nossos familiares.

Manifestações do Amor-Próprio

Pode ajudar a melhorar a autoestima:

 Desenvolver nossas habilidades;

 Aprimorar cada qualidade que Deus nos deu;

 Saber trabalhar nossas imperfeições;

 Cuidar do nosso corpo e da nossa saúde;

 Não tentar seguir padrões irrealistas (principalmente os adotados pela mídia).

Mensagem Final:

Que Deus nos abençoe, dando-nos condições de desenvolver e manter uma autoestima
saudável:

 Cuidando para não exagerarmos na autovalorização;

 Cuidando para não sermos soberbas;


 Reconhecendo que, diante dEle, diante de nossa família, diante da sociedade e da
Igreja, temos um valor, temos algo bom a oferecer.

E se você quer parar de sofrer, está na hora de começar a mudar…

Nunca é tarde para isso!

Próximos passos:

 E por onde você vai começar? Primeiro, comece com você.

 Você tem que construir o seu amor-próprio.

 E se não consegue fazer isso sozinha, busque a ajuda de Deus e, se necessário, de um


profissional adequado!

Quanto mais verdadeira você for com você mesma, melhor será o conceito que você terá de si e
maior será a sua autoestima.

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