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Estudo de Infiltração e Medida de Sucção de Solo Não Saturado

Estratificado
Lauro Massao Wada
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, lauro.wada@poli.usp.br

Ilço Ribeiro Júnior


Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, ilco.ribeiro@poli.usp.br

Marcos Massao Futai


Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, futai@usp.br

RESUMO: Este trabalho apresenta uma simulação paramétrica feita no HYDRUS 1D, a partir de
dados colhidos em uma coluna de solo, que estava inicialmente saturada, com medidas a sucção de
acordo com a dessaturação da mesma. O objetivo do experimento laboratorial com a coluna foi o de
fornecer dados paramétricos para que fosse possível calibrar o modelo feito no HYDRUS 1D. Com
base no modelo calibrado, foi analisado comparativamente um caso hipotético de um aterro, sendo
um com uma camada protetora composta de dois tipos de areia, com granulometria diferentes,
sendo uma camada de areia média entre duas camadas de areia fina, e outro aterro sem essa camada
protetora. Foi observado no estudo paramétrico que a areia média consegue impedir a entrada de
água nas camadas inferiores enquanto sua saturação não se completa.

PALAVRAS-CHAVE: não-saturado, fluxo transiente, sucção.

1 INTRODUÇÃO Para que seja possível aplicar o método de


1D no campo, é necessário que a área seja
Este trabalho apresenta uma simulação suficientemente grande, de tal maneira que não
numérica feita no HYDRUS 1D, a partir da haja interferências devido as condições de
calibração do modelo para a coluna de solo. contorno impostas ao problema.
O objetivo do experimento laboratorial com O conhecimento das propriedades básicas
a coluna foi o de fornecer dados paramétricos para os solos não saturados se faz importante da
para que fosse possível calibrar o modelo feito mesma forma que para os solos saturados, com
no HYDRUS 1D. Com base no modelo a diferença que se deve atentar para o fato de
calibrado foi analisado comparativamente um que a pressão atuante no ar contido nos poros
caso hipotético de um aterro, sendo um com do solo altera seu comportamento.
uma camada protetora composta de dois tipos O solo não saturado é caracterizado por três
de areia, com granulometria diferentes, sendo fases (sólido, água e ar) estruturadas de forma
uma camada de areia média entre duas camadas que os espaços vazios (poros) têm capacidade
de areia fina, e outro aterro sem essa camada de armazenar líquidos e gases. Devido à
protetora. interação entre estas fases, propriedades como
O ensaio de infiltração por coluna em tensão superficial, capilaridade e adsorção
laboratório pode mostrar diretamente a variação tornam-se importantes, pois provocam alteração
da sucção matricial com a profundidade do no comportamento geotécnico dos solos e são
solo, podendo mostrar sua frente de inundação mecanismos que interferem na capacidade de
quando o solo experimenta perda de sucção por retenção de água.
uma inundação, ou frente de secagem, quando o Na maioria dos problemas geotécnicos, é
mesmo experimenta acréscimos de sucção suficiente considerar dois tipos: o matricial e o
devido à perda de água. osmótico. Em geotecnia, considera-se como a
principal delas a sucção matricial, já que se

1709
atribui a ela a responsabilidade por variações no 3 MATERIAIS E MÉTODOS
comportamento mecânico dos solos não
saturados. O perfil desenvolvido para ensaio de fluxo
A sucção total no solo é definida como a coluna constitui de três tipos de solo, sendo:
pressão manométrica negativa, em relação à silte, areia fina e areia média.
pressão externa de gás sobre a água do solo. O solo siltoso é de origem residual de
Os solos possuem características de retenção gnaisse procedente do campo experimental da
de água que podem ser descritas através da EPUSP. Este solo é facilmente encontrado
relação entre a sucção e a quantidade de água aflorando na cidade de São Paulo. A areia fina é
armazenada no solo, representada pela umidade de origem comercial do Município de Osasco -
ou pelo grau de saturação. Esta relação é SP, com granulometria contínua. A areia média
chamada de Curva de retenção de água e tem padrão do IPT. Sua granulometria é uniforme,
sido utilizada como elemento-chave para pois todo material fica retido na peneira com
descrever o comportamento, prever e malha 1,2 mm.
quantificar funções importantes dos solos não A curva de retenção do solo siltoso foi
saturados, como as de condutividade hidráulica. determinada anteriormente por Wada (2007) e
da areia fina por Teixeira (2008). A curva de
retenção da areia média foi estimada pelo
2 FLUXO TRANSIENTE EM SOLOS HYDRUS-1D, uma vez que para este tipo de
NÃO SATURADOS solo, a entrada de ar não sofre grande variação.

O fluxo de água através de um solo não 3.1 Preparação da coluna


saturado é dependente do grau de saturação. A
água pode ser visualizada como fluído somente Para a realização do ensaio da coluna de
através dos poros do solo preenchidos por água. infiltração, as amostras de solo se encontravam
Os poros preenchidos com ar não permitem o previamente secas ao ar.
fluxo da água. Logo os poros preenchidos com A coluna usada para o ensaio é feita com
ar num solo não saturado comportam-se, do tubo de PVC, presa a uma base rígida. A coluna
ponto de vista do fluxo de água, como se possui 24,4 cm de diâmetro interno e 110 cm de
fossem barreiras ao fluxo. altura. Possui um sistema de drenagem pela
A Lei de Darcy também pode ser expressa base, como indicado na Figura 1.
para a situação não saturada, em que K(θ) é o
coeficiente de permeabilidade de solos não
saturados. Segundo Fredlund & Rahardjo
(1993), o coeficiente de permeabilidade é
função da sucção matricial em solos não
saturados, ao passo que pode ser considerado,
em geral, constante em solos saturados.
O coeficiente de permeabilidade de um solo
não saturado pode variar consideravelmente
durante um processo transiente como resultado
das mudanças nas propriedades do solo. Nos
solos não saturados, a permeabilidade é função
do grau de saturação, sendo que a
permeabilidade dos solos diminui com o
decréscimo do grau de saturação.
Pode-se então definir fluxo transiente como
sendo uma variação temporal e espacial do teor
de água no solo.
Figura 1. Esquema de montagem do ensaio de coluna.

1710
Para formar um solo devidamente sucção matricial no tensiômetro foram feitas
estratificado, definiu-se que a coluna teria 4 pela indicação de um manômetro digital portátil
camadas de solo, sendo a primeira com 30 cm que se acopla ao tensiômetro através de uma
de areia fina, a segunda com 10 cm de areia agulha que atravessa o seu septo.
média, a terceira com 30 cm de areia fina e a
quarta e última camada com 30 cm de silte. O 3.2 Saturação da Coluna
índice de vazios da areia foi o mesmo estudado
por Teixeira (2008), porém o grau de A saturação da coluna foi realizada inserindo
compactação do silte, bem como sua umidade água por baixo. Este procedimento foi adotado
inicial não foi controlada, necessitando a a fim de eliminar ao máximo o ar do interior do
correção da curva de retenção para o índice de solo.
vazios ensaiado. Após a coluna estar saturada fez-se as
Primeiramente, colocou-se um pedaço de medidas das pressões de água nos poros do solo
geotêxtil com a mesma área do tubo ao fundo, saturado abrindo, em seguida, o registro
com a função apenas de reter as partículas e localizado na base da coluna, acionando o
fazer com que elas não obstruam o canal de tempo, obteve-se a vazão do solo estratificado.
drenagem, colocando-se em seguida uma Com isso o solo entra em processo de
camada com 9 cm de brita para servir de dessaturação e após algum tempo a coluna entra
drenagem e suporte para as camadas superiores. em equilíbrio.
Colocou-se aos poucos silte no interior da
coluna, fazendo a devida compactação das 3.3 Simulação HIDRUS - 1D (Šimůnek et al.,
camadas com o auxílio de uma sapata metálica, 2005)
até atingir uma altura de 30 cm. Fez-se o
mesmo procedimento de compactação para a O HYDRUS-1D foi utilizado para modelar a
camada seguinte de areia fina com 30 cm de coluna, simulando o fluxo de água, utilizando o
altura, posteriormente uma camada com 10 cm modelo hidráulico de porosidade simples de van
de areia média e a camada superior de areia fina Genuchten – Mualem, que são baseados nas
com 30 cm de altura. Durante todo o processo seguintes equações de van Genuchten (1980):
de compactação, foi controlada a massa de θ −θr
material colocada para formar cada camada do Θ=
θs −θr (1)
solo estratificado no interior da coluna.
m
 1 
Tabela 1. Índices físicos dos solos. Θ= n 
1 + (αΨ )  (2)
Camadas γs (kN/m³) γd (kN/m³) e
1ª Areia Fina 26.45 16.76 0.58
Onde θs e θr é a umidade volumétrica
saturada e residual, respectivamente, Ψ é
2ª Areia Média 26.5 13.33 0.98
sucção e α, n e m são parâmetros de ajuste.
3ª Areia Fina 26.45 15.87 0.67
Igualando as equações (1) e (2), obteve-se a
4ª Silte 26.7 12.77 1.09 equação (3):
(θ s − θ r )
θ = θr +
Foram também instalados durante o processo
de compactação, 8 tensiômetros ao longo do [
1 + (αΨ )
n m
] (3)
perfil a ser analisado. Os tensiômetros foram Van Genuchten propôs também uma
instalados nas cotas 98, 90, 80, 60, 50, 35, 20 e equação de condutividade hidráulica relativa
10 centímetros, como indica a Figura 1. Os baseada nas equações de Mualem:
tensiômetros antes de serem instalados na kw
=
{ [
1 − (αΨ ) n −1 1 + (αΨ ) n ]
−m 2
}
[ ]
coluna, foram cheios com água, devidamente
1 + (αΨ ) n
m/2
calibrados e mantidos com a pedra porosa em k sat
(4)
ambiente saturado. Os tensiômetros foram Onde: 0<m<1, m=1-1/n, ksat é a
instalados durante a montagem da coluna nas permeabilidade saturada do solo, e kw é a
respectivas cotas previstas. As leituras de permeabilidade para o solo com a sucção Ψ.

1711
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 0,6

Umidade Volumétrica q
0,5
Os resultados foram organizados em duas
partes: determinação das curvas de retenção das 0,4

amostras de solo que constituem a coluna 0,3


analisada e a segunda parte com resultados da
0,2
monitoração da sucção do solo na coluna de
ensaio de infiltração e de secagem. 0,1

O tensiômetro utilizado na realização das 0


leituras das sucções foi o mesmo apresentado 0,001 0,1 10 1000 100000
por Franch et al. (2005), cuja característica é de Sucção (kPa)
Campo Experimental (silte) e=0,84 (Wada, 2007)
facilitar as leituras por ser digital e removível. Areia Fina e=0,65 (Teixeira, 2008)
Por outro lado produzem mais erros, pelo fato Areia Média (baseada nos dados do HYDRUS)
Estimativa para campo experimental com e=1,09
de a cada leitura perder um pouco de pressão no
interior do tubo do tensiômetro e por não poder Figura 2. Curvas de retenção dos solos utilizados.
monitorar todos rapidamente, no caso de uma
percolação rápida. A Tabela 2 apresenta o resumo dos
Na Figura 2 pode-se observar a curva de parâmetros das curvas características:
retenção para a areia fina proveniente do
Tabela 2. Resumo dos parâmetros dos solos.
Município de Osasco – SP. Este solo foi Areia Areia Ajuste
Silte (Campo
estudado por Teixeira (2008), com o índice de Experimental) fina média do silte
vazios de e = 0,65, e o índice de vazios qsat 0,47 0,34 0,43 0,52
determinado para o presente ensaio foi de e = qr 0,005 0 0 0,005
0,61. Foi considerado que esta diferença não ⁡ q1/mq 0,002 0,35 14,5 0,006
influenciaria os resultados. O ponto de entrada n 1,8 4,5 2,7 1,8
m 0,44 0,78 0,63 0,44
de ar se encontra em torno de 1 kPa.
k (cm/s) 5,2E10-6 0,002 0,00825 -
Na mesma figura observa-se a curva de
retenção do solo siltoso, compactado, residual
A Figura 3 apresenta a comparação da
de gnaisse proveniente do campo experimental
variação da permeabilidade de acordo com a
da Universidade de São Paulo. Este solo,
variação da sucção. Observa-se que perto da
estudado por Wada (2007), foi compactado com
saturação (0,1 kPa), a permeabilidade do silte é
um índice de vazios igual a 0,842. Para o
menor que a da areia fina e média. Mas
presente ensaio, o índice de vazios ficou em
aumentando a sucção, percebe-se que
1,09, pelo fato de ser compactado no ramo
rapidamente as permeabilidades das areia ficam
úmido, e sem energia suficiente. Por isso foi
menores que a do silte.
estimada uma curva de retenção a partir dos
dados disponíveis. Para as duas curvas, a
1,E-01
entrada de ar pode ser considerada como 10
kPa. 1,E-03
Ainda na mesma figura, está a curva de
retenção para a areia média utilizada na coluna,
kw (cm/s)

1,E-05
obtida a partir do banco de dados disponível no
HYDRUS 1-D. A entrada de ar dessa areia está 1,E-07

por volta de 0,1 kPa.


1,E-09

1,E-11
0,01 0,1 1 10 100 1000 10000
Sucção (kPa)
Estimativa para campo experimental com e=1,09
Areia fina e=0,65 (Teixeira, 2008)
Areia média (baseada nos dados do HYDRUS

Figura 3. Variação da permeabilidade pela sucção.

1712
Com a coluna saturada, foi executada a Observa-se que para as curvas experimentais
calibragem da coluna a partir dos dados de 1 e 2 dias há diferenças nas profundidades
experimentais com o HYDRUS 1D. A partir entre 70 a 100 cm, o que pode ser explicado
dos dados obtidos do ensaio de coluna, foi pelo fato de que a saída de água na base da
criado o gráfico da Figura 4, onde está coluna era fechada cada vez que era efetuada a
apresentada a variação pressão de água em medição da poro pressão, causando o
relação à profundidade, ao longo do tempo. aparecimento de pressão neutra na base.

10 5 ESTUDO COMPARATIVO
20
Profundidade (cm)

30 A partir da calibragem da coluna executada,


40 fez-se um estudo comparativo para um caso
50 hipotético de aterro, com uma camada de base
60
de silte de 3 metros, com uma camada superior
70
com 10cm de areia média entre duas camadas
80
de areia fina de 30cm, semelhante ao utilizado
90
na coluna, sendo comparada com outro aterro
100
-10 -5 0 5 10
hipotético, mas somente com silte. Considerou-
Pressão de água (kPa) se uma precipitação de 10 mm diários, durante
0 min 01 dia 02 dias
04 dias 16 dias
15 dias, apenas para observar a diferença de
comportamento de um aterro com cobertura de
Figura 4. Dados experimentais da coluna.
areia e outro sem essa cobertura.
As condições iniciais consideradas foram:
A seguir está a Figura 5, onde está o
areias na umidade higroscópica, com sucção de
resultado obtido pelo HYDRUS 1-D. Observa-
100 kPa e o silte com sucção de 80 kPa, com
se que as curvas obtidas pelo modelo
umidade volumétrica (θ) por volta de 0,4. As
apresentam as mesmas características que as
condições de contorno utilizadas no HYDRUS
curvas obtidas pelos dados do experimento
1D foram, a superior como condição de
executado, indicando uma boa calibração dos
contorno atmosférica com camada de
parâmetros utilizados no modelo. Sendo as
superfície, e a de base como face de drenagem.
condições de contorno utilizadas foram a
Os resultados estão nas Figuras 6 e 7.
superior como condição de contorno
atmosférica com camada de superfície, e a de
base como face de drenagem.

Figura 6. Simulação de infiltração com camadas de areia.

Observa-se que a camada de areia fina


Figura 5. Resultado obtido pelo HYDRUS 1-D. superior é saturada por volta de 5 dias, e
somente a partir disso as camadas inferiores de
areia média e fina, bem como a de silte, são
1713
infiltradas. A camada que retém a frente de 6 CONCLUSÕES
saturação é justamente a camada de areia
média, cuja permeabilidade é a maior quando De acordo com os resultados apresentados nos
saturado, porém para sucções em torno de 100 ensaios de coluna, observou-se que:
kPa, a permeabilidade é a menor entre os três Os índices físicos da coluna apresentaram
materiais, como pode ser observado na Figura resultados compatíveis com as amostras de solo
3. e as condições de compactação, mesmo esta não
Pode ser observado na Figura 7, que sem a sendo feitas do modo ideal.
camada de areia, o silte é saturado já no Na simulação comparativa, observa-se que a
primeiro dia e continua saturado durante os 15 camada de areia média entre duas de areia fina,
dias posteriores. Isso se deve ao fato da funcionou como uma barreira capilar,
umidade volumétrica estar próxima a umidade impedindo o fluxo de água para camadas
de saturação, sendo necessário pouco volume de inferiores enquanto sua saturação não fosse
água para saturar o solo. completada.
Considerando-se dispositivos de drenagem
ou inclinações de taludes, o tempo de saturação
do solo a ser protegido pode ser ainda maior,
podendo até mesmo não ocorrer a saturação.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao CNPq e a Capes pelo


apoio financeiro a esta pesquisa.

REFERÊNCIAS

Franch, F. A. J. P.; Futai, M. M.; Marinho, F. A. M.


Figura 7. Simulação de infiltração sem camadas de areia. (2005). Medição da sucção com uso de tensímetro em
um talude não saturado. In.: Conferência Brasileira
de Encostas, Salvador. Anais… Salvador.
Observou-se que o aterro sem as camadas de Fredlund, D. G., Rahardjo, H. (1993). Soil mechanics for
areia, a saturação do silte ocorreu em menos de unsaturated soils. Ed. John Wiley & Sons, Inc., New
um dia. Já com a situação proposta, com as York.
camadas de areia, o tempo de saturação foi Šimůnek, J., van Genuchten, M. Th., Šejna, M. (2005)
The HYDRUS-1D Software Package for Simulating
retardado em 5 dias, mostrando assim a the Movement of Water, Heat, and Multiple Solutes in
formação de uma barreira capilar. Variably Saturated Media, Version 3.0, HYDRUS
Vale salientar que o caso simulado é um Software Series 1, Department of Environmental
aterro horizontal, onde não há direcionamento Sciences, University of California Riverside,
do fluxo que não seja o vertical, bem como a Riverside, California, USA.
Teixeira, P. F. (2008) Oxidação biológica do metano em
ausência de drenagem, que manteria a cobreturas de aterros de resíduos sólidos urbanos:
dessaturação da barreira. Caso seja considerada dinâmica do processo e aspéctos geotécnicos.Tese de
a utilização de algum dos dois métodos, o doutorado apresentada a Escola Politécnica da
tempo necessário para a saturação seria ainda Universidade de São Paulo.
maior, podendo até mesmo não ocorrer a Van Genuchten, M.Th. (1980). A Closed From Equation
for Predicting the Hydraulic Conductivity of
saturação.
Unsaturated Soils. Proc. Sci. Soc. Am. Vol 44 (5),
p.892-898.
Wada, L. M. (2007) Influência de óleo na curva de
retenção em um solo tropical. In.: Congresso
Brasileiro de Geossintéticos, Recife. Anais. Recife.

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