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Disjuntores

Conceitos básicos

Paulo Márcio da Silveira UNIFEI


Universidade Federal de Itajubá GQEE
Disjuntores
Considerações iniciais

Controlam circuitos elétricos de potência por :


- ABERTURA e FECHAMENTO
- automaticamente ou manualmente
Mudam as condições do sistema :
- Ocasionalmente
- Casos específicos (curto-circuito) mesmo após muito
tempo parado
Curto-circuito
- Cresceram nos últimos 50 anos
- 1000 MVA ===> 50000 MVA (750 kV)
- Tempo total de interrupção reduziu

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Considerações iniciais

Interruptores a ar - 1890 (operados à


mão)
Disjuntores a óleo - 1900
Disjuntores a pequeno volume de óleo -
1930
Disjuntores a sopro de ar - 1940
Disjuntores a sopro magnético - 1950
Disjuntores a SF6 - 1960
Subestações a SF6 (GIS) - 1970
Disjuntores a vácuo - mais recente

Disjuntores modernos - 1,5 a 3 ciclos


(do comando à extinção)

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Disjuntores
Normas técnicas

NBR 7118 (1981) : Especificação Técnica


NBR 7102 : Ensaios

IEC 56.1 a 56.6 (1971) : Especificações


IEC 427 : Ensaios

ANSI C37.1 a 37.4 (1979) : Especif. / Ensaios

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Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Unidade de comando
É o subconjunto que abrange os elementos de
comando, controle e supervisão do disjuntor. Esta
unidade varia fundamentalemente em função do tipo de
acionamento e do meio extintor. Ex. Um disjuntor a SF6
com acionamento eletro-hidraulico deverá ter sistemas
de supervisão de densidade do gás e pressão de óleo
incorporados na unidade de controle. Disjuntores a óleo
comacionamento a mola dispensa tais elementos.

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Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Unidade de comando

Disj PVO 25.8 kV

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Unidade de comando

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Sistema de acionamento

É o subconjunto que possibilita o armazenamento de


energia necessária à operação mcânica do disjuntor,
bem como à necessária liberação desta energia através
de mecanismos apropriados, quando do comando de
abertura ou fechamento do mesmo.
⇒Grande variação de tipos construtivos!
⇒Acionamento tripolar ou monopolar

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Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Sistema de acionamento

Principais tipos:
- acionamento por solenóide
- acionamento a mola
- acionamento a ar comprimido
- acionamento hidráulico

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Unidades interruptoras
Também chamadas de câmeras de extinção,
constituem-se, como o próprio nome indica, em
subconjuntos onde se processa a extinção do arco-
voltaico. Podem conter contatos e todos os elementos
necessários ao processo, como é o caso dos
disjuntores a óleo, ar comprimido, vácuo e SF6. Podem
também não contê-los, como no caso dos disjuntores a
sopro magnético. O meio extintor e por conseqüência,
as câmeras mencionadas se constituem nos principais
elementos de classificação dos disjuntores.

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Disjuntores
Subconjuntos de um disjuntor

Unidades interruptoras

Processo de interrupção é complexo


Comando -> separação -> altas
temperaturas - termoemissão de
elétrons – ionização -> arco (plasma)
-> corrente zero -> tensão de
restabelecimento -> reacendimento ->
recuperação do meio.

Se o meio (gás) ionizado é substituído


Por novas quantidades (desionizado)
-> sopro => diminuir temperatura
Propiciar a extinção

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a óleo :
GVO
Carcaça morta ou viva (< 14,4 kV )
Três pólos conjuntos (≤ 69 kV, 40 kA)
Três pólos separados
Interruptor típico
Ação motor/mola
Bucha em porcelana (normal/capacitiva)
Transformadores de corrente

15 kV – 200 litros
138 kV – 3000 litros/polo

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a óleo : GVO

Até 230 kV
15 kV – 200 litros
138 kV – 3000 litros/polo

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a óleo :
PVO
Carcaça de porcelana (isolante)
Função: reduzir o óleo
Interior até 38 kV (mais utilizado)
Exterior até 800 kV
Ação motor/mola ou mesmo
manual/mola
Possibilidade de religamento

15 kV – 3 litros
138 kV – 70 litros

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a óleo :
PVO
Carcaça de porcelana (isolante)
Função: reduzir o óleo
Interior até 38 kV (mais utilizado)
Exterior até 800 kV
Ação motor/mola ou mesmo
manual/mola
Possibilidade de religamento

15 kV – 3 litros
138 kV – 70 litros

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a óleo :
PVO
Carcaça de porcelana (isolante)
Função: reduzir o óleo
Interior até 38 kV (mais utilizado)
Exterior até 800 kV
Ação motor/mola ou mesmo
manual/mola
Possibilidade de religamento

15 kV – 3 litros
138 kV – 70 litros

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a ar comprimido (sopro)
Interior ≤ 38 kV; exterior ≤ 800 kV (mais usual)
Ar seco e limpo para extinção e operação
Tempo de operação típico - 2 ciclos
Pode-se ter resistência de abertura
Idem para resistência de fechamento
Idem para capacitores de equalização
Câmaras em série aumentam a potência de interrupção
Pressão do ar 300 a 400 psi
Casos especiais de alta pressão 2150 psi (reservatório esférico)
A fig. 30 mostra o comportamento da curva de pressão para um
disjuntor a sopro de ar convencional e por um disjuntor a pressão
constante, para uma operação O-C-O.
* disjuntor de 765 kV, 3000 A, 63 kA a pressão constante de ar com seis
câmaras de interrupção.

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a ar comprimido (sopro)

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a ar comprimido (sopro de ar)

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
Disjuntor a ar seco
(magnet blast – air-breaker circuit
breaker)

• Bobina aproveita a energia da


corrente de curto circuito
• Ajuda de sopro de ar para
pequenas correntes
• Média e baixa tensão

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a gás SF6
• SF6 é um gás estável, não inflamável, não tóxico, sem cheiro, sem
cor, possui alta condutividade térmica a 2000 °K e de recuperação
transitória muito rápida após a extinção
• Valores máximos típicos: 800 kV, 4000 A, 63 kA
• Utilização interior (GIS) ou exterior (convencional)
• Utilização exterior
• Trabalham com sopro de gás a pistão
• Sistema de gás estanque
• Podem possuir vários interruptores
• Cada polo possui um mecanismo de acionamento (hidráulico ou
pneumático)
• Podem possuir monitores de densidade do gás

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a gás SF6

Eletrodos em 38 mm

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Disjuntores
• Disjuntor a gás SF6
Principais Tipos

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Disjuntores
• Disjuntor a gás SF6
Principais Tipos

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a gás SF6

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a gás SF6

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a vácuo

• Hoje ≤ 38 kV (mas não limitado aqui)


• Dielétrico quase perfeito
• Excursão do contato é curta
• Difusão e recombinação atômica a tempos muito curtos
implicando em tempos de abertura muito curtos
• Particularmente aconselhado para:
• religamento automático
• serviço de sincronização
• abertura de di/dt elevado
• corte de corrente capacitiva
• manobra de linhas e cabos a vazio

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Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a vácuo

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a vácuo

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Principais Tipos
• Disjuntor a vácuo

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Especificação técnica
1) TENSÕES

• Nominal
• Máxima operativa
• Isolação : NI ( TA, NBI, TM)
• Ensaios típicos

2) CORRENTES

• Nominal
• Interrupção
• Estabelecimento
• Curta duração ( 1 seg. , 3 seg.)
PMS – UNIFEI / GQEE
Disjuntores
Especificação técnica
3) TEMPORIZAÇÃO

• Interrupção ( abertura + extinção do arco)


• Fechamento
• Ciclos de operação (religamento)
O – t – CO – t – CO (0,3 s – 3 mim)
CO – t – CO (15 s)

4) DIELÉTRICO (Câmara de extinção)

5) ACIONAMENTO (Tipos de comando)

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Disjuntores
Considerações especiais

• Capacidade de interrupção nominal Scc = VφT .Icc


• Corrente de interrupção nominal
• Corrente de estabelecimento nominal
• Correntes de curta duração
• Interrupção de pequenas correntes indutivas ou
capacitivas
• Faltas quilométricas
• Reignição e reacendimento (arco voltaico)
• Resistor de pré-inserção
• Tensão de restabelecimento transitória (TRV)
• Taxa de crescimento da TRV (RRRV)

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Disjuntores
Características operacionais

ESTADOS : i) Fechado
ii) Aberto
iii) Transição
- Fechamento
- Abertura
==> Transitórios de manobra :
- redistribuição de energia
- carater amortecedor de cargas ohmicas

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Disjuntores
Características operacionais

CAPACIDADE NOMINAL DE ESTABELECIMENTO

É definido pelo valor de pico da corrente curto


) fator de assimetria = fator de impulso

(VDE/IEC) { χ } (IEEE)

κ ≅ 1,02 + 0,98. e −3r x −t τ


f = 2 .(1 + e )
I pico = 2 .κ . I k′′

OBS :
i) 8,33 ms
ii) ANSI - adota as relações x/r = 6,6 e 15 para dimensionar
disjuntores de BT e AT respectivamente.
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Disjuntores
Características operacionais
CAPACIDADE NOMINAL DE INTERRUPÇÃO

Leva-se em consideração o decréscimo da componente


de corrente alternada num curto próximo ao gerador
- valor simétrico
- valor assimétrico

− 2.t τ g x
ξ = 1 + 2. e , τg =
ω. r

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Disjuntores
Características operacionais

ξ −2⋅t
ξ = 1+ 2 ⋅ e
Tg

Fator que
multiplicado
pela
corrente x/r
simétrica
obtém-se a 120
100
corrente de 80
desligamento 60
em função 50
40
do tempo .
30
20
15
10
5

Demo simulink
Rele51_v2
Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dinâmicas/ térmicas e dielétricas

- tensão de alimentação, Zsist, fase, etc..


- estado de equilíbrio => estado de desequilíbrio
- inércia => redistribuição das energias armazenas

1 2 1
EL = L.I EC = CV
. 2

2 2

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Disjuntores
Características operacionais

Tensão nos terminais de um disjuntor após a ocorrência de um


curto-circuito e abertura do disjuntor.

• TRV (Transient Recovery Voltage )


– Transitório de tensão que solicita o dielétrico podendo ocorrer
reignição.

C = Capacitância natural do
circuito adjacente (lado da fonte):
* Capacitância para terra - buchas
de Transformadores, TC’s, TP’s,
etc..

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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas

V (t ) = V M . Sen(ωt + θ )

No momento da interrupção ( t = 0) => Corrente passa por zero


e tensão no valor máximo (rede indutiva θ ≅ 90o )
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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas

V (t ) = V M . Cos(ωt )
dVd
i c = C. e I cc = 0
dt

Em regime permanente, a tensão entre os contatos do disjuntor


deverá ser a tensão de alimentação. Mas no instante de abertura
(t = 0); a tensão é a tensão de arco (resistência de arco, que pode
ser também, por aproximação, considerada zero). Como C, não
admite variação súbita de tensão, deverá ocorrer um transitório
para carregar C através de L. Como o circuito é LC, isso implicará
numa oscilação na frequência natural (ω0)

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Disjuntores
Características operacionais
Solicitações dielétricas
di c
R .i c + L . + V d = V M .Cos ω t
dt
d 2V d dV d
LC . 2
+ RC . + V d = V M .Cos ω t
dt dt
se : R = 0 e ÷ LC
d 2V d 1 1
2
+ ⋅Vd = ⋅ V M .Cos ω .t Obs: em regime
dt LC LC
Vd = Vfonte
1
Para R = 0 ⇒ ω0 = Como C não admite
LC
Variação abrupta =>
d 2V d Transitórios => freq. natural
2
+ ω 2
0 .
V d = ω 0 . ⋅ V M .Cos ω .t
2

dt
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Disjuntores
Características operacionais
Solicitações dielétricas
Resolvendo a equação diferencial:

Vd = Vc = V M [Cosω . t − Cosω 0 . t ]
Para um tempo t próximo de zero => Cosωt =1

Vd = Vc = V M [1 − Cosω 0 . t ] 1.99997
2

1 cos( x. t ) 1
Obs:
para t = π/ω0 => Vd ≅ 2.VM 00
0 5 10

0 t 10

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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas - TRV

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas - TRV


Considerando R ≠ 0 temos

[
Vd = Vc = V M 1 − e −t τ
. Cosω 0 . t ] ∴ τ=
2L
R
V M < Vd pico < 2.V M

A tensão de oscilação é chamada de TRV (Transient Recovery


Voltage) ou TRT (Tensão de Restabelecimento Transitória).

Obs : Se L e C pequenos => f0 elevada => tensão da chave


aumentar muito rapidamente.

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Disjuntores
Características operacionais
Solicitações dielétricas - TRV
Considerando R ≠ 0 temos
2
1 ⎛ R ⎞
ωo = −⎜ ⎟ Freqüência de amortecimento da TRT
LC ⎝ 2L ⎠

Obs : Quanto maior R


menor τ e maior o
amortecimento

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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas – TRV

TRT de freqüência única


TRT de dupla freqüência

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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas – TRV

VDM
σ= Fator de sobretensão
VM
Se ωo = 0 => circuito superamortecido

L
R = RC = 2 Resistência crítica do circuito
C
Se R = 0 => freq. natural sem amortecimento

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Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas – TRV

Se R = 0 e t = π/ωo => primeiro máximo da função

VDM
VDM = 2.VM => σ = =2
VM
Na prática σ = 1,4 (mais freqüente)

Todo este comportamento pode ser melhor avaliado


se introduzirmos a relação:
R
Fator de amortecimento ξ=
RC
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Disjuntores
Características operacionais

R>Rc ζ>1
R=Rc ζ=1
R<Rc ζ<1
R=0 ζ=0
Disjuntores
Características operacionais

18000

16000

14000

12000

10000

8000

6000

4000

2000

0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035 0.04 0.045 0.05
Disjuntores
Características operacionais

Solicitações dielétricas – TRV

==> RRRV ( Rate of Rise of Transient Recovery Voltage )


kV/s - grande solicitação do dielétrico !!!

Se a RRRV exceder a taxa de recomposição da rigidez


dielétrica, o disjuntor não será capaz de interromper I o
que poderá provocar reignição, condução por mais ½
ciclo.
A forma e característica da onda varia de acordo c/ a
manobra e a configuração da rede.

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Disjuntores
Características operacionais

Curto nos terminais


de um disjuntor trifásico

Fator de primeiro polo falta


trifásica sem terra e sistema
não aterrado

VDM = 1,5VφT . 2.σ

Fator de primeiro polo falta


trifásica com terra e sistema
aterrado

⎛ 3 x0 x1 ⎞
VDM = VφT . 2.⎜ ⎟ .σ
⎝ 1+2 x0 x1 ⎠
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Disjuntores
Características operacionais

Conceitos

Curto kilométrico

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais

Conceitos

Curto em linhas
longas

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais

Conceitos

Interrupção
de correntes
capacitivas

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais

Conceitos

Interrupção
e
reacendimento

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais
Conceitos

Estabelecimento de
corrente
capacitiva
Inrush

PMS – UNIFEI / GQEE


Disjuntores
Características operacionais

Conceitos

Interrupção de
Pequenas correntes
indutivas

PMS – UNIFEI / GQEE

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