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Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança

-Introdução Geral a Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança

Mundo do trabalho  Esforço coletivo  Trabalho coletivo  Agregar

Conhecimento Externalizado  A partir de livros

Conhecimento Tácito  Conhecimento prático (não tem consciência de ter)  Conhecimento


intuitivo

No mundo do trabalho, sabe-se e acredita-se que o esforço e o trabalho coletivo são de grande
interesse para o desempenho de tal servidor e da empresa como um todo, onde este servidor,
agregará conhecimentos e também irá externalizá-lo para outros, sendo então interessante a
agregação de certos elementos, como:

1. Relações Interpessoais
2. Qualidade (ISO 9001)
3. Meio Ambiente (ISO 14001)
4. Segurança (OHSAS 18001)

O Sistema de Gestão Integrado, visa a integração, como no próprio sentido da palavra, unindo
Qualidade, Meio Ambiente e Segurança para o funcionamento de uma empresa/negócio,
visando a melhoria não só para dentro da empresa e seus trabalhadores, como para a população
em si, visando trazer benefícios para todos.

Toda empresa possui uma hierarquia, podendo ser esquematizada em uma pirâmide dividida
em três partes, onde no topo se encontra a direção (responsável por questões conceituais),
abaixo deste pilar, tem-se a gerência (no caso coordenadores, supervisores) e abaixo da
gerência, encontra-se os operadores ( parte operacional, chão de fábrica; analistas; laboratório
 cuidando da rotina).
Algumas questões, ligadas ao conceitual de uma empresa, relacionamento interpessoal e
questões técnicas ligadas a rotina, podem varias de acordo com a posição hierárquica de uma
empresa, menos a relação interpessoal que não deve ser mudado em hipótese alguma, deve
sempre prezar pelo relacionamento interpessoal, porém questões conceituais aumenta
importância na direção, ou seja, é um crescimento da base até o topo, já as questões técnicas
se tem um decrescimento em relação ao topo da pirâmide para a base, expressando melhor, a
base, a parte operacional é muito mais ligada a questões técnicas, ligadas a rotina dentro do
processo de uma empresa.

- A empresa pode ter dois caráteres, ou seja, existem duas hierarquias, dois perfis de empresa
podem ser avaliados:

 Igrejas: Personalistas  Visa a construção de carreira dentro da empresa, o servidor


entra desde a base, e tem a possibilidade de desenvolver um plano de carreira. São
empresas de caráter mais conservador. Empresas alemãs, japonesas são alguns
exemplos.
 Exército: Funcionais  Visa a flexibilidade de trabalho (cargos ocupacionais).

As vantagens das empresas personalistas se destacam em uma maior estabilidade dentro da


empresa, pois são de caráter conservador, com possibilidade da construção de carreira, porém
a desvantagem seria em relação ao tempo de evolução, podendo ser de longo prazo para se
alcançar uma certa posição dentro da empresa.

As vantagens das empresas consideradas funcionais, são a flexibilidade de trabalho, podendo


ocupar diferentes cargos ocupacionais em pouco tempo de trabalho, no entanto a desvantagem
é que se perde algumas atividades fidelizadas, sem valorização da pessoa.

 O primeiro passo da gestão deve ser o comprometimento da alta direção da empresa,


estabelecer estratégias para administração da empresa (analise macro)  custo capital.

Saúde e Segurança operacional – OHSAS 18001

- O Sistema de Gestão é um conjunto de práticas padronizadas logicamente inter-relacionadas


com a finalidade de gerir uma organização e produzir resultados.
Excelência em Gestão:

 Boas práticas de outras organizações (benchmarking de gestão – sistema de gestão


funcionando perfeitamente);
 Desenvolvimento do time (contratação, formação e job-rotation);
 Análise de resultados e introdução de melhorias;
 Experimentação de novas ideias (pilotos, projetos, testes, ensaios, simulações etc);
 Adoção das normas, códigos e modelos (ISO, AS, IBGC, GRI, SOX, Ethos, Excelência
Operacional, Lean, Six Sigma, entre outros).

Sistema de Gestão Integrado

Busca realizar a integração dos processos de: Qualidade, Meio ambiente, Segurança, Saúde
ocupacional e Responsabilidade Social, conforme características, atividades e necessidades de
cada organização.

Padrões certificáveis:

- NBR ISO 9001 – Gestão da Qualidade (dos Processos).

- NBR ISO 14001 – Gestão do Meio Ambiente (maior controle dos processos ambientais).

- OHSAS 18001 – Gestão da Segurança e da Saúde Ocupacional (maior controle dos perigos dos
processos).
Requisitos comuns nas 3 normas:

Ciclo PDCA – Melhoria Contínua

 Plan (planejar) – estabelecer os objetivos e processos necessários para atingir os


resultados de acordo com os requisitos do cliente e com as políticas da organização;
 Do (fazer) – implementar os processos;
 Check (checar) – monitorar e medir os processos e o produto em relação às políticas,
aos objetivos e aos requisitos para o produto e relatar os resultados;
 Act (agir) – executar ações para promover continuamente a melhoria do desempenho
do processo.

Conceitos Fundamentais

 Não Conformidade: não atendimento a um requisito normativo. No que diz respeito a


SSO, diz respeito a qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos,
regulamentos, desempenho do sistema de gestão etc., que possa levar, direta ou
indiretamente, à lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de
trabalho, ou uma combinação destes.
 Correção: Ação tomada para eliminar um desvio identificado.
 Ação Preventiva: Ação tomada para investigar e eliminar a(s) causa(s) de uma não
conformidade potencial ou outra situação potencialmente indesejável, de modo a evitar
sua repetição.
 Ação Corretiva: Ação tomada para investigar e eliminar a(s) causa(s) de uma não
conformidade real de modo a evitar a sua repetição.
 Perigo: fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão,
doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma
combinação destes.
 Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) consequência(s) de um
determinado evento perigoso.
 Acidente: Evento não planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra
perda.
 Incidente: Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um
acidente. (Nota: um incidente em que não ocorre doença, lesão, dano ou outra perda
também é chamado de “quase-acidente”
 Atos inseguros: atos intrínsecos do trabalhador, como, por exemplo, subir ou descer a
escada sem usar o corrimão.
 Condições inseguras: condições inerentes do ambiente de trabalho, como, por exemplo,
um degrau com um desnível maior do que o usual, ou sem antiderrapante, sendo que
há movimentação de líquidos no local.

OHSAS 18001

A implantação do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional permite a Organização


controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho.

A especificação OHSAS não prescreve critérios específicos de desempenho de SSO; estes são
estabelecidos pela Organização, que quer melhorar continuamente o seu desempenho.

Nota: OHSAS – Occupational Health and Safety Assessment Series


A etapa de planejamento engloba a identificação contínua de perigos, avaliação de riscos e
implementação de medidas de controle necessárias.

Avaliação de Riscos

Formulário para avaliação do Risco

Conteúdo mínimo proposto:

a) Atividade de trabalho; b) Perigos identificados; c) Controles disponíveis; d) Probabilidade de


gerar dano; e) Gravidade do dano; f) Níveis de risco; g) Ação a ser empreendida em seguida à
avaliação.

Implementação e Operação:

Estrutura e Responsabilidade; Treinamento, Conscientização e Competências; Consulta e


Comunicação; Documentação e Controle de Documentos; Controle Operacional; Atendimento
a Emergência.

Verificação:

Medição e Monitoramento; Verificação de Atendimento a Requisitos Legais; Investigação de


Incidente, Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva; Controle de Registros;
Auditoria Interna.

Análise Crítica pela Direção (a intervalos apropriados):


Objetivos e Metas; Avaliação do Desempenho; Constatações das Auditorias; Continuidade da
adequação da Política de Gestão.

Nota: Deve-se avaliar a necessidade de atualização da Política de Gestão, objetivos e metas, face
a mudanças na legislação e avanços tecnológicos.

A OHSAS 18001, busca alcançar resultados na questão de segurança e saúde ocupacional, onde
as normas como ISO 9001, ISO 14001 e a própria OHSAS 18001 são ferramentas, estratégias
para uma melhora continua dentro de uma empresa. Uma norma é genérica e serve para todos
os tipos de estabelecimentos.

Conceitos:

Elaborar  Externalizar o conhecimento (escrever o procedimento de um processo e


externalizar), podendo nem sempre ser objetiva, (as vezes muito sintético), pode ser formal não
precisando ser tão ortodoxo.

Implementar  Colocar em pratica o que foi elaborado (definir estratégias), porém a


implementação é mais difícil de se executar do que a elaboração, pois depende-se de certos
aspectos, como por exemplo, o elemento humano, fazendo com que a complexidade aumente.
A implementação pode ter a ver também com o conhecimento tácito que está guardado na
cabeça do operador por exemplo, a implementação depende muito da motivação das pessoas
para determinada tarefa e de como essa motivação é feita.

1ª Geração da Racionalização do Trabalho  Engenharia  Método Cientifico  Linha de


Produção em Série.

A 1ª geração da racionalização do trabalho, como Taylor dizia, se foca no termo engenharia,


onde quem tinha a cabeça pensante era o engenheiro e o operador era o que executava o que
foi elaborado (comando e controle). A partir dessa geração, foi criado a especialização do
trabalho, ou seja, o foco era que cada pessoa ficasse em uma determinada posição do processo,
facilitando a linha de produção em série, externalizando mais o conhecimento de tarefas, onde
essa especialização levou a departamentação, onde o mundo do trabalho cobra cada vez mais
pessoas especializadas (mão de obra especializada).

A visão da 1ª geração da racionalização do trabalho era o sucesso.


Na 1ª GRT, pode-se dizer que tiveram suas mazelas, como a segregação, criação de núcleos, não
valoriza a criatividade do trabalhador.

2ª Geração da Racionalização do Trabalho  Psicologia.

A 2ª geração da racionalização do trabalho parte da premissa de que a motivação é um fator


necessário para o desempenho do trabalhador em um local de trabalho. Antigamente pensava-
se que o fator motivacional era apenas salarial, sendo que na verdade, muitos fatores devem
ser levados em consideração, como por exemplo, as necessidades básicas e complexas.

Maslow usava a psicologia aplicada a administração e elaborou um esquema:

A visão da 2ª geração da racionalização do trabalho era a motivação.

- Relações existentes dentro de uma empresa

Falando um pouquinho agora dos tipos de relações existentes dentro de uma empresa, pode-se
dividir em duas vertentes:

Relações Verticais  Liderança  Chefe  Relação entre Chefe e Subordinado.

Nas relações verticais, o chefe é o elemento motivacional da equipe, que tem o papel ou deveria
ter o comprometimento de identificar/descobrir os motivos/estímulos de cada trabalhador
melhorando então o desempenho de cada um dentro de um processo, além de tudo, o chefe
deve saber como motivar, utilizando-se da sutileza com cada um.

Relações Horizontais  Negociação  Entre pares


Nas relações horizontais, a negociação é um processo, o olhar para o próximo é essencial, o que
o próximo precisa? Como se comunicar e oferecer um produto ao próximo? O que é importante
a ser levado? A característica ou o benefício do produto? O melhor negociador é aquele que
apresenta os benefícios, que sabe se utilizar do processo de comunicação e vê exatamente o
que o consumidor precisa. Uma negociação tem início, meio e fim. O início seria
contextualização/clima. Já o meio seria a apresentação das ideias/clarificação (regra do 1,2,3),
onde deve ser escolhido um ponto que se queira abordar, onde o ideal é focar em apenas um,
pois se tem maior chance de clarificação. E o final é verificar se houve realmente um
ganho/ganho.

3ª Geração da Racionalização do Trabalho  Qualidade Total  Participação.

A 3ª geração da racionalização do trabalho é um desdobramento da 2ªGRT, envolvendo a


participação de todos, agregando valor de conhecimento e motivação, onde quem participa se
compromete.

A visão da 3ª geração da racionalização do trabalho é a visão da máxima da qualidade total,


sendo um somatório das visões, das diferentes visões, pontos de vistas, inclusão de diferentes
ângulos de pensamentos.

Dois conceitos podem ser descritos na 3ªGRT:

KAIZEN  Melhorias incrementais, ou seja, somatório de pequenas melhorias vão trazendo


grandes resultados (ideia de priorização) discutir melhores formas de trabalho, fazer
otimizações de processo (priorizar as etapas lentas), geralmente são feitas pequenas
modificações técnicas e grandes modificações no quesito forma de trabalhar (qualidade total
motivação das pessoas). Foco no produto que tem um custo/qualidade ótimos. São avanços
no termo da qualidade.

Dentro desse conceito KAIZEN, pode-se dizer que se tem um método, designado um método
gerencial.

Método Gerencial:
PLAN; DO; CHECK; ACT

Planejar, executar, verificar e agir  É um ciclo infinito, buscando-se sempre melhorias. Onde o
último passo seria utilizado, toda vez que se identificasse um desvio pertinente da execução.

KAIKAKU  Ideia de ruptura, fazer um grande investimento, ou seja, novas maquinas, novas
pessoas, novas mudanças, novos ares. As vezes não se adianta mudar tudo (ruptura drástica),
as vezes é uma questão de melhoria na gestão. Deve-se saber o momento certo para tal ruptura.

Gestão da Qualidade

- Qualidade envolve três ferramentas:

 Priorização  Diagramas de causa e efeito


 Visualização  Fluxogramas  Representar o processo  Visualização das pessoas
 Criatividade  Brainstorm  Apresentação de novidades/sugestões

Frase para se refletir: “Poucos e triviais, muitos e banais. ” (PARETTO).

Estudo do livro – Sistemas de Gestão Integrados de Jorge P. Cerqueira.

Capítulo 1 - A Evolução da Gestão.

-Os Desafios da Gestão

Os gestores se veem cada vez mais pressionados em relação aos desafios do mercado de
trabalho, quanto a redução de custos, no atendimento aos requisitos da qualidade dos produtos,
a presteza no atendimento as diferentes partes interessadas no negócio, a flexibilidade para o
atendimento a diversidade das demandas do mercado e a sua capacidade de inovação.
Administrar nada mais é do que tomar decisão e agir em ambiente de incerteza e competição,
procurando mobilizar pessoas na busca de soluções para atender a necessidades ilimitadas,
dispondo de recursos ilimitados. Toda decisão deve estar orientada para a eficiência no uso dos
recursos e para a eficácia no atingimento dos resultados desejados.

Cada uma das etapas da evolução da gestão está marcada por um nível de complexidade
especifico, definido pelas exigências do mercado e pelo foco dos negócios, representando o
estado da arte do momento histórico. Identificam-se quatro níveis de complexidade distintos,
que se sobrepõem na medida em que os mais recentes incorporam e aprimoram elementos dos
níveis anteriores: foco no produto, foco no processo, foco no sistema e foco no negócio.

A qualidade da gestão nas organizações deve ser desenvolvida de forma a se adequar aos
seguintes aspectos:

 Liderança da alta administração;


 Visão sistêmica;
 Aprimoramento continuo;
 Abordagem preditiva nas ações administrativas;
 Desenvolvimento das pessoas participantes do processo de produção;
 Foco no cliente;
 Conhecimento do processo.

Para buscar a qualidade considerada de classe mundial, algumas mudanças revolucionárias


devem ser adotadas na gestão dos negócios:

 Devem ser criados os meios para medir os resultados obtidos;


 Devem ser revistas as metas de qualidade e comparadas às alcançadas pela
concorrência (benchmarketing);
 Devem ser implantados sistemas de reconhecimento e recompensa para motivar e
buscar o comprometimento dos profissionais com a conquista do nível de qualidade
internacional;
 Devem ser treinados os gerentes nos princípios da gestão da qualidade;
 O planejamento empresarial deve englobar os objetivos da qualidade;
 Novos indicadores devem permitir que a alta gerencia acompanhe o progresso de
parâmetros, como satisfação dos consumidores, qualidade competitiva, desempenho
dos processos empresariais, custos da não-qualidade, entre outros.

Resumo das abordagens da gestão


Abordagem Atuação da gestão Foco da gestão
Reativa Atua sobre os efeitos indesejáveis No controle do produto,
eliminando as não-conformidades assegurando sua conformidade.
dos produtos. Também chamada
ação de disposição ou correção
do produto.
Corretiva Atua nas causas das não- No controle do processo e no
conformidades de forma a evitar controle do produto. Além das
sua repetição. ações corretivas, inclui ações
reativas necessárias.
Preventiva Atua nas causas potenciais dos No planejamento, controle e
problemas e das não- melhoria do sistema que engloba
conformidades de maneira a a interdependência entre
evitar sua ocorrência, em função produtos, processos, padrões e
dos riscos envolvidos. recursos disponíveis. Inclui as
ações de controle e melhoria dos
produtos.
Preditiva Atua nas tendências do mercado, No planejamento, controle e
incluindo clientes, demandas, melhoria do negócio, buscando
tecnologias, inovações, produtos assegurar sua perpetuação.
substitutivos, concorrência, Necessita de um sistema de
legislação e outras mudanças gestão que lhe dê suporte nas
potenciais . contingências das mudanças .

Capítulo 2 - Gestão Integrada.

- O Desenvolvimento Sustentável

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