Sobre o Autor

S
ou Engenheiro Ambiental com formação
em Engenharia de Segurança do Trabalho,
ambos pela Universidade Fumec.
Desde o início da faculdade de Engenharia
Ambiental mantenho-me envolvido com a área
de Saúde e Segurança do Trabalho, participando
ativamente em empresa de consultoria na área.
Nossa empresa mantém o foco na aplicação da
SST de forma real, prezando pela sua aplicação
de maneira eficiente e segura, mantendo os
trabalhadores seguros e as empresas cumprindo
todas as exigências legais, sem onerá-las
desnecessariamente.
Ao longo de minhas experiências, lidei com
os mais diversos cenários empresariais, desde
os mais complexos até os mais simples e
corriqueiros. Desta forma, presenciei e participei
da criação e aplicação de soluções eficientes e
economicamente viáveis, que foram aplicadas
nos mais diversos tipos de empresas.
 Sobre o E-book

E
m minhas experiências, tive a oportunidade de participar dos mais diversos processos e realidades no
campo da Saúde e Segurança do Trabalho. Observei e estudei as diferentes realidades em inúmeras
empresas, com suas realidades distintas.
Com o conhecimento adquirido decidi preparar este ebook, em que listo algumas imporantantes verdades
da Saúde e Segurança do Trabalho de um ponto de vista simples e direto, com o intuito de informar e
preparar melhor as pessoas.
A obra é voltada para todos que possam interessar, mais especialmente para: micro e pequenos
empresários, profissionais de SST, Recursos Humanos, Departamento Pessoal e Contabilidade. Também,
para todos os profissionais que tenham algum contato mais profundo com a área de SST, incluindo
membros da CIPA ou designados.
Os itens listados são extremamente simples, porém importantes e muito frequentemente desconhecidos
ou negligenciados dentro das empresas. Foram escolhidos cuidadosamente, por serem as causas mais
frequentes de dor de cabeça para os micro e pequenos empresários.
Assim, procurei manter a narrativa o mais simples e direta possível, e espero que o material seja de
utilidade para um grande número de pessoas.
 31 Verdades da SST Que Você Não Pode Ignorar
O PCMSO
1. O PCMSO – Programa de Controle Médico 2. Caso a empresa não possua o PCMSO, ela está
de Saúde Ocupacional – é obrigatório para
todas as empresas, bastando que esta tenha
um trabalhador empregado. A previsão legal
está na Norma Regulamentadora R 7, em seu
primeiro item, 7.1.1. Não importa se é uma
loja, um bar, uma escola, um condomínio ou
qualquer outro empreendimento. Se possui
no mínimo um único empregado, é obrigatório
possuir o PCMSO.
3. Existem mais implicações trabalhistas 4. Existe uma maneira correta e obrigatória para o
quando a empresa não possuir o PCMSO. O
PCMSO é em sua essência, um programa que
reúne de forma organizada as ações que a
empresa vem realizando em relação à saúde
de seus empregados. Qualquer demanda
trabalhista futura, pode utilizar o PCMSO
como evidência, bem como utilizar a sua
ausência como indicativo de um tratamento
relapso do empregador p à saúde de seus
empregados. Desta forma, a não realização do
PCMSO pode afetar negativamente – e afeta
muito frequentemente – qualquer eventual
reclamação trabalhista que a empresa venha a
enfrentar.
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descumprindo a lei, e poderá ser multada. As
multas variam de acordo com cada item da
legislação que não foi cumprido, e em relação
ao tamanho e tipo de empresa, podendo
ainda ser aplicadas várias multas em uma
mesma fiscalização – o que é bastante comum.
As penalidades estão previstas na Norma
Regulamentadora 28, e para a Medicina do
Trabalho – campo em que se enquadra o
PCMSO – as multas são a partir de 378 UFIR, o
que corresponde a cerca de R$402,23.
desenvolvimento e para a execução do PCMSO.
Os documentos produzidos devem contemplar
todos os itens obrigatórios, incluindo prazos e
formas de execução de cada um dos diversos
itens. Cada item dos documentos que devem
ser produzidos possui previsão legal de como
deve ser sua elaboração, revisão e execução,
e também penalidades caso o item não seja
integralmente cumprido. Novamente, as
multas previstas são a partir de R$402,23 para
cada item não atendido.
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O PPRA – Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais
5. Assim como o PCMSO, o PPRA também é 6. Assim como no caso do PCMSO, também
obrigatório para todos os empregadores
e instituições que possuam ao menos um
trabalhador como empregado. Não importa o
tipo de empresa, todas que se enquadram nesta
definição anterior são obrigadas a elaborar e
implementar este Programa – ou algum outro
que o substitua, como o PCMAT no caso das
empresas da Indústria da Construção.
7. O PPRA deve ser elaborado e executado
conforme previsto na Norma, existindo
portanto uma maneira correta e obrigatória
para toda sua elaboração e execução, sendo
observados todos os itens previstos na NR 9.
Novamente, a não observância de qualquer um
dos itens previstos, pode acarretar em multas
de diferentes valores.
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existem multas previstas caso o empregador
não possua o PPRA em sua totalidade, incluindo
toda sua elaboração e implementação.
Também, pode ser aplicada mais de uma multa
pelo descumprimento destas obrigações, vez
que existe a previsão de multa específica para
cada item do Programa que não for atendido
integralmente. No caso das multas relativas
à Segurança do Trabalho – área em que se
enquadra a NR 9, do PPRA – o valor das multas é
de no mínimo R$667,80 ou 630 UFIR, conforme
Anexo I da NR 28.
8. O PPRA produz documento de valor legal,
em que a empresa demonstra as ações
que vem tomado quanto à segurança de
seus colaboradores. A sua inexistência ou
execução de forma incorreta, pode deflagrar
consequências trabalhistas negativas para a
empresa, de forma que as multas previstas são
apenas a “ponta do iceberg” do ponto de vista de
gerenciamento de riscos do empreendimento.
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 31 Verdades da SST Que Você Não Pode Ignorar

O PPP – Perfil Profissiográfico

Previdenciário

9. Está no portal da Previdência: “O formulário 10. Não deve ser surpresa: o descumprimento
deve ser preenchido pelas empresas que
exercem atividades que exponham seus
empregados a agentes nocivos (...) todos os
empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados do Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais e do
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, (...) também devem preencher
o PPP.” Em resumo, é obrigatório da mesma
forma que o PCMSO e o PPRA.
12. O PPP deve seguir o modelo disponibilizado na
11. Assim como praticamente todos os itens do
conjunto de normas que regem a relação entre
empregados e o ambiente de trabalho, o PPP
faz parte de um grupo interligado, e ele possui
diversas implicações futuras. Informações
incorretas podem gerar muita preocupação e
dor de cabeça para todos os envolvidos.
da elaboração do PPP também acarretará
em multa para o empregador. Neste caso, a
multa varia de R$991,03 até R$99.102,12 por
empregado, que deverá ser aplicada por fiscais
da Previdência. Assim como nos Programas
anteriores, é muito importante cumprir
integralmente as exigências legais.
Instrução Normativa 83 de 2002, do INSS. Nele,
estão listadas todas as informações que devem
constar obrigatoriamente neste documento.
Como nos outros casos supracitados, o
cumprimento parcial das exigências poderá
acarretar nas mesmas penas da total não
elaboração do PPP.

13. Um dos campos obrigatórios do documento

PPP, mais precisamente o item número IV
do mesmo, consta os “Responsáveis pelas
informações”. Obrigatoriamente, deverá
conter a assinatura do representante legal da
empresa. A redação deste item informa que
prestar informações falsas neste documento
constitui crime de falsificação de documento
público. Não é necessário ressaltar então a
importância da veracidade das informações
fornecidas.

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O PPRA, o PCMSO e o PPP são

interligados

14. Todos os documentos e Programas que 15. A elaboração de documentos que se

listei tratam da relação dos trabalhadores
com a empresa. Assim sendo, é natural –
e obrigatório – que todas as informações
prestadas em cada um dos documentos,
reflita a realidade e as informações prestadas
nos demais documentos. Muitas vezes esta
verdade tão simples é negligenciada pelas
empresas.
contradizem pode acarretar em multas.
Claramente, ao possuir documentos
contraditórios, a empresa está provando que
ao menos um deles está incorreto, estando
então passível de ser penalizada pelo não
cumprimento desta obrigação legal.

16. Assim como anteriormente, podem existir

complicações futuras. Documentos não
interligados tornam-se frágeis, por não
possuírem comprovação entre si. Desta
forma, caso qualquer um destes documentos
venha a ser utilizado como argumentação
futuramente, a própria empresa já produziu
documentação que contradiz o que está
afirmando. Assim sendo, pode haver outras
complicações, além das multas.

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 31 Verdades da SST Que Você Não Pode Ignorar
Toda empresa deve treinar seus
empregados
17. Existem diversos treinamentos obrigatórios, 20. Não é qualquer um que pode treinar os
nas mais diversas ocasiões. Mas existe um
treinamento que absolutamente todas as
empresas precisam realizar: o treinamento
da CIPA (ou designado). Com previsão legal
na NR 5, a constituição da CIPA é obrigatória
nas empresas que possuam em seu quadro
de funcionários um número de empregados
mínimos previsto na Norma. Ainda, qualquer
empresa que possua ao menos um empregado,
e não precise constituir a CIPA, deve designar 21. Treinamentos ministrados pelo profissional
um responsável pelo cumprimento dos
objetivos da NR 5. Os membros da CIPA
ou o designado responsável, deverão ser
submetidos a treinamento específico,
anualmente.
18. Assim como em todas as outras Normas
Regulamentadoras, o não cumprimento de
qualquer item desta NR – especificamente o
treinamento obrigatório dos membros da CIPA
ou do designado – é passível de penalidade.
Na ocorrência do não treinamento do 22. Como praticamente toda relação entre
designado, o valor da multa prevista é de no
mínimo R$1792,46.
19. A realidade que enfrentamos quanto
aos treinamentos hoje é a seguinte: para
garantir que os treinamentos estejam de fato
ocorrendo de maneira satisfatória, os fiscais do
Ministério do Trabalho têm exigido mais que
somente certificados ou assinaturas. Eles têm
exigido prova material. O mais comumente
utilizado, são imagens durante o treinamento,
como fotos ou filmagens. Isto garante a
seriedade e o compromisso das empresas
quando submetem seus colaboradores aos
mais diversos treinamentos. Com isto, todos
têm somente a ganhar, vez que isto tende a
aumentar a qualidade dos treinamentos a que
os trabalhadores são submetidos.
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trabalhadores. Alguns treinamentos devem
obrigatoriamente ser ministrados ou
supervisionados por profissionais específicos,
com conhecimento específico da matéria
do treinamento e de segurança do trabalho,
sendo que as exigências quanto à capacitação
e habilitação do instrutor variam de
treinamento para treinamento.
inadequado poderão gerar multas para a
empresa. Como cada curso específico requer
profissional de capacitação e habilitação
adequadas para o conteúdo ministrado,
aqueles treinamentos que não obedecerem
este requisito serão considerados inválidos,
deixando a empresa então passível de
penalização, já que o item obrigatório
de treinamento e capacitação de seus
empregados não foi integralmente cumprido.
empresa e trabalhador, o não treinamento dos
funcionários – ou treinamento inadequado
dos mesmos – pode acarretar em diversas
complicações futuras. Um exemplo simples
disto é um funcionário que venha a sofrer
algum dano que poderia ser evitado caso
este tivesse sido adequadamente treinado.
Não somente há a responsabilidade sobre a
atividade exercida dentro do ambiente de
trabalho, como houve também negligência
por parte do empregador, ao submeter o
trabalhador a uma situação de risco sem
treiná-lo adequadamente.
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A responsabilidade é do
empregador

23. O empregador é responsável pelo cumprimento de todos os itens obrigatórios das Normas
Regulamentadoras. Importantíssimo frisar esta verdade. Muitos acreditam que isto seria
responsabilidade do profissional de segurança, ou de alguma empresa de consultoria da área. É
verdade que em alguns casos existe a figura do profissional corresponsável, mas o empregador é
sempre responsável pelo que ocorre em sua empresa. A previsão legal encontra-se logo na primeira
das Normas, a NR 01: “Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;”. As responsabilidades do empregador
ainda são maiores, mas este primeiro item já resume de forma excepcional a realidade. O
empregador é responsável por tudo que ocorre dentro de sua empresa, e é legalmente responsável
por prezar pelo bem estar e segurança de todos os colaboradores que prestam serviço dentro de seus
estabelecimentos. Então, para todos os efeitos, o empregador nunca está isento de responsabilidade.

O EPI é a última medida de

segurança

24. O EPI é a última medida de segurança a ser 26. Os EPIs possuem validade. O EPI comprado
adotada. Muito comumente, as empresas hoje pode ser tornado inadequado no ano
adotam o uso de EPI como a única atitude seguinte, ou no mês seguinte, ou na semana
a ser tomada na prevenção dos riscos. A seguinte. Isso ocorre porque o Certificado de
verdade é que, não somente a NR 9 prevê Aprovação (obrigatório em qualquer EPI) tem
que o uso do EPI deve ser a última tentativa validade. Se o CA de um EPI não for renovado,
no controle dos riscos, mas o uso do EPI ainda todos os EPIs com aquele Certificado tornam-
vem acompanhado de uma série de cuidados se inadequados, estando em descumprimento
e responsabilidades, que pode vir a torná-lo do item 6.6.1.c da NR 6. É necessário então
bastante oneroso. haver um controle rigoroso quanto à validade
do CA dos EPIs fornecidos.
25. Não é qualquer protetor auricular que
protege a audição. Não é qualquer máscara
que protege a respiração. Não é qualquer
luva que protege as mãos. Para cada situação
existe o EPI adequado, e a especificação
do EPI a ser utilizado deve ser realizada por
profissional qualificado, competente e de
confiança do empregador – já que como já foi
ressaltado, o empregador nunca está isento de
responsabilidade. Ainda, adquirir e fornecer
EPI inadequado é uma infração prevista no
item 6.6.1.a da NR 6, e é passível de multa.

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27. Os EPIs possuem vida útil. Parece óbvio, 31. Comprar, entregar e treinar não é o suficiente.
mas é necessário ressaltar, já que isto Além de todas estas obrigações, ainda cabe ao
frequentemente gera multas para as empregador exigir o uso do EPI. Sim, existe a
empresas. Um protetor auricular interno previsão legal, no item 6.6.1.b, com penalidade
– do tipo espuma – é descartável. Sua vida caso não seja realizado. É obrigação do
útil é extremamente curta. Se o empregador empregador comprovar que exige o uso do
cumpre todas as exigências, e fornece um EPI. E isto deve ser feito com prova material.
protetor auricular do tipo espuma para seus Documentos, advertências, entre outros. O
funcionários, mas não os substitui, sem cenário se repete: uma série de controles, que
dúvida esta empresa está correndo sério risco é necessário existir, porque o risco continua
de ser autuada durante qualquer fiscalização. presente no ambiente. Com o cumprimento
O EPI que ultrapassou sua vida útil torna-se da hierarquia que deve ser observada quanto
ineficaz, não sendo adequado ao(s) risco(s) da à implantação de medidas de proteção, torna-
atividade para a qual ele foi indicado. se possível eliminar por completo a presença
do agente de risco no ambiente, tornando-se
28. Não basta comprar os EPIs. A responsabilidade então desnecessária a utilização do EPI, bem
do empregador não cessa no momento em como todos os controles e cuidados que o
que identificou os riscos, determinou o EPI acompanham.
adequado, e fez a compra. Ela vai além.
29. Não basta comprar e entregar os EPIs,
registrando a entrega. Novamente, as
responsabilidades do empregador são mais
abrangentes, não bastando adquirir o EPI
correto e válido, e entregar o equipamento ao
trabalhador.
30. É necessário treinar o trabalhador para seu
uso correto. E, como todo treinamento, este
deve ser ministrado ou supervisionado pelo
profissional correto, cumprindo todas as
exigências legais. Como todos os treinamentos,
este deve ser registrado e possuir prova
material. Novamente, ressalta-se o nível de
controle que deve haver para garantir que as
obrigações legais sejam cumpridas.

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Considerações Finais

A
lista do que você precisa saber poderia
continuar por centenas de itens, mas optei
por limitá-la aos 31 itens já descritos. O
profissional de Saúde e Segurança do Trabalho
pode beneficiar-se desta lista pois trata dos
problemas mais comuns, e constantemente são
itens alvo de fiscalização. Para os profissionais de
micro ou pequenas empresas que não possuem
um setor de SST esta listagem certamente será de
grande valia, pois tornará bem mais simples para
que eles verifiquem a saúde do setor de SST de
suas empresas, e procurem melhorá-la.
Os empresários podem beneficiar-se desta
listagem também, pois ela serve o propósito de
municiar o empreendedor exclusivamente com
as informações necessárias para que ele possa
verificar os riscos que ele provavelmente está
correndo hoje. Tão logo todos estes itens listados
recebam o tratamento adequado, o empreendedor
certamente estará muito mais seguro quanto a
diversas complicações trabalhistas futuras.
Agradeço pela atenção, e espero ser útil para muitos
de vocês. Este e-book vem acompanhado de um
simples e prático check-list de Saúde e Segurança
do Trabalho, para facilitar a verificação dos itens
mais importantes, – e mais frequentemente
negligenciados – pois todos temos plena ciência de
que cada minuto é importante. Com isto, espero
economizar o máximo de seu tempo, sem que
nenhum ponto extremamente importante seja
esquecido.
Não se esqueça: a saúde e segurança de seus
trabalhadores é assunto sério Procure sempre
consultar o profissional adequado para analisar a
situação de sua empresa, e fornecer as soluções
adequadas.

Onde posso encontrar mais

informações?
ÂÂ www.areasst.com
ÂÂ www.mel-net.com.br
ÂÂ www.portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm.
ÂÂ andre@areasst.com

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