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UNIP – Universidade Paulista

Instituto de Ciências Humanas


Curso de Psicologia

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS –


ALZHEIMER

Ana Tereza de Lima Rosa RA: C54CHA-3


Jéssica Aparecida dos Santos Pereira RA: C56GHE-2

Campinas/SP
2017
UNIP – Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia

Ana Tereza de Lima Rosa RA: C54CHA-3


Jéssica Aparecida dos Santos Pereira RA: C56GHE-2

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS –


ALZHEIMER

Trabalho realizado como exigência


parcial para o cumprimento da disciplina
“Atividades Práticas Supervisionadas -
Neurofisiologia”, ministrada pela Prof.
Dra. Luciana Pietro, para o quarto
semestre do curso de Psicologia, na
Universidade Paulista – UNIP.

Campinas/SP
2017
SUMÁRIO

1. Introdução.................................................................................................. 4

2. Aspectos Médicos: Alzheimer.................................................................... 5

3. Aspectos Psicológicos: Alzheimer ............................................................ 8

4. Aspectos Neuropsicológicos: Alzheimer.................................................... 10

5. Conclusão.................................................................................................. 14

Referências Bibliográficas.............................................................................. 15
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1. INTRODUÇÃO

Apresentaremos aqui conceitos sobre a doença de Alzheimer (DA),


oficialmente reconhecida em 1907 por um neuropatologista alemão. É uma
doença neurodegenerativa progressiva, onde a maioria de suas vítimas são
idosos e, em alguns casos, acontece precocemente em adultos por herança
genética. Seu principal sintoma é a perda de memória e alguns distúrbios
cognitivos que veremos de maneira mais ampla no desenvolvimento desse
trabalho.
Por se tratar de uma patologia incurável é comum que desde sua
descoberta até o final da vida, o paciente e seus familiares passem por
momentos difíceis, pois suas rotinas ficam completamente alteradas em
virtude dela. É inevitável que afete o psicológico de todos os envolvidos por
ela, tentamos frisar esses aspectos psicológicos através de alguns
referenciais teóricos e baseados em nosso conhecimento de cunho pessoal.
Para melhor compreender como age essa doença buscamos ainda,
aprofundar nossos estudos na fisiologia do cérebro, que é a região afetada,
apresentamos isso mais detalhadamente no item “Aspectos
neuropsicológicos”.
Consideramos fundamental a realização desse trabalho na matéria de
neurofisiologia já que, quando psicólogos teremos grandes possibilidades de
nos deparar com casos afetados por esse mal e devemos já obter
conhecimento e estarmos preparados para lidar e auxiliar o paciente e sua
família.
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2. ASPECTOS MÉDICOS: ALZHEIMER

2.1 – CONCEITO:
A doença de Alzheimer, caracterizada pelo neuropatologista alemão
Alois Alzheimer em 1907, é uma condição neuro degenerativa progressiva e
irreversível, que causa diversos distúrbios cognitivos e a perda da memória.
Em geral, a doença de Alzheimer começa por volta dos 60 anos de idade, e
acontece de forma esporádica, enquanto que a DA de quando ocorre
precocemente, ao redor de 40 anos, mostra ser hereditária.
Do ponto de vista neuropatológico, observa-se no cérebro de indivíduos
com DA atrofia cortical difusa, a presença em grande quantidade de placas
senis e novelos neurofibilares, degenerações grânulo-vacuolares e perda
neuronal. Os estudiosos acreditam que a concentração das placas senis esteja
relacionada ao grau de demência nos afetados.
2.2 – ETIOLOGIA:
O fator genético é atualmente considerado como predominante na
etiopatogenia da doença de Alzheimer entre outros fatores relacionados. Além
disso, foram vistos como agentes etiológicos, a toxicidade a agentes
infecciosos, ao alumínio, a radicais livres de oxigênio, a aminoácidos
neurotóxicos e a ocorrência de danos em micro túbulos e proteínas associadas.
2.3 – DIAGNÓSTICO:
Avaliação da memória
Testes de recordação tardia (delayed recall).
O Teste de Aprendizagem Auditivo Verbal de Rey ou o de Memória
Lógica da Escala de Memória de Weschler estão entre os mais eficazes,
devem ser aplicados por profissionais já treinados e dura mais de 30 minutos.
Teste do CERAD, na qual a recordação tardia de uma lista de 10
palavras é feita cerca de cinco minutos depois da fase de registro.
Na bateria NEUROPSI, a recordação tardia de uma lista de seis palavras
é feita 20 minutos depois do registro.
Avaliação da atenção
Teste de letra randômica em que o examinador pede ao paciente que,
toda vez que a letra A for pronunciada, uma batida na mesa seja dada. O teste
avalia vigilância.
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Extensão de dígitos o examinador narra uma série de dígitos e


imediatamente o paciente deve repetir de forma crescente. Este teste avalia
atenção verbal e memória operacional.
O Teste de Trilhas consiste em conectar com lápis, no menor tempo
possível e em ordem crescente, 25 números (forma A) e números alternados
com letras (forma B), avaliando atenção seletiva, velocidade de processamento
perceptual e flexibilidade mental.

Avaliação da linguagem
Bateria de Diagnóstico de Afasia de Boston, a "Western Aphasia Battery,
o "Token Test e o Teste de Nomeação de Boston (TNB). Estes testes permitem
permitem um diagnóstico qualitativo e quantitativo, e mostra o tipo do distúrbio
linguístico (tipo de afasia).

Avaliação das funções executivas

Testes do Desenho do Relógio (TDR) o qual pede ao sujeito um desenho


espontâneo de um mostrador de relógio com todos os números e com os
ponteiros mostrando horário previamente estabelecido.
Teste de Fluência Verbal pede que o individuo diga o maior número de
animais no menor tempo possível. O escore é definido como o número de itens
(excluindo-se as repetições) em um minuto.

2.4 – TRATAMENTO
As estratégias colinérgicas têm sido há muito recomendadas para o
tratamento da DA, porém o que foi demonstrado eficácia é a introdução dos
inibidores das colinesterases desde os estudos iniciais. Os efeitos do
tratamento foram demonstrados para os diversos IChEs, indicando de modo
consistente que esses fármacos são melhores que placebo de forma
significativa. Entretanto, apesar do tratamento a doença apresenta progressão.
Os diversos testes e objetos utilizados para observar o desempenho dos
pacientes diante da medicação mostram-se benéficas em relação à
comportamento, cognição e função observados pelos médicos e pelos que
cuidam, apontando que mesmo com melhoras, medidas reduzidas podem
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apresentar significado clínico. O mercado brasileiro dispõe atualmente,


licenciado pela ANVISA, quatro medicamentos com essas características:
tacrina, rivastigmina, donepezil e galantamina. A tacrina foi o primeiro IChE
aprovado para tratamento do Alzheimer. Apesar da sua eficácia, somente um
percentual baixo dos pacientes foi capaz de tolerar doses elevadas mais
eficazes, devido, sobretudo a hepatotoxicida de 2,3. É um inibidor reversível da
acetilcolinesterase (AChE) e da butirilcolinesterase (BChE), de meia vida curta
(2-4 hs). A dose inicial é 10 mg 4 vezes/dia, escalonado até 40 mg 4 vezes/dia,
conforme a tolerância. Os novos IChEs tornaram sua prescrição atualmente
muito restrita . Os IChEs de segunda geração, donepezil, rivastigmina e
galantamina, são atualmente os mais usados para o tratamento da DA em
estágios leve a moderado.
Odone pezil é um inibidor reversível e seletivo da AChE, com meia-vida de
aproximadamente 70 horas. O tratamento é iniciado com 5 mg/dia,
aumentando-se a dose para 10 mg/dia na dependência de tolerabilidade.
Utiliza o sistema cito cromo P450, de modo que seu uso simultâneo com outros
fármacos que partilham do mesmo sistema enzimático deve ser feito com
cautela. A inibição simultânea da BChE, aumentada nos pacientes em fases
mais avançadas da doença, é um fator que pode eventualmente prolongar o
benefício do tratamento . A meia vida é 1-2 horas, porém apresenta uma
atividade prolongada (8-10 hs). O tratamento deve ser iniciado com 1,5 mg 2
vezes/dia, com escalonamento da dose até 6 mg 2 vezes ao. A eliminação é
principalmente renal, não ocorrendo praticamente interações medicamentosas.
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3. ASPECTOS PSICOLÓGICOS: ALZHEIMER

Sabemos que a perda de memória desencadeia alterações na


personalidade comprometendo a cognição, interferindo assim, no
desenvolvimento de atividades rotineiras consideradas simples como trabalho,
relacionamentos interpessoais e sociais. É comum que uma pessoa
diagnosticada com Alzheimer tenha mudanças bruscas de humor e
personalidade, isso acontece devido às mudanças que ocorrem em seu
organismo, e acaba por afetar suas atividades, deixando-as mais agressivas e
irritadas perante situações de esquecimento, como por exemplo, o fato de
saber que esqueceu algo do qual realmente conhece muito bem, podemos citar
coisas como o caminho de volta pra casa, nome, idade, etc.. Enfim, não
conseguir identificar o rosto de pessoas que lhe são familiares, caminhos
habituais e nem se recordar de identificações básicas causa certo pânico,
levando a repetições de ações e movimentos. A pessoa se sente
impossibilitada de sair sozinha, pois tem a constante sensação de estar
perdida, essa sensação de perda da independência gera grande insegurança
em relação ao futuro.
Essa doença trás lutas diárias em campos pouco imagináveis para quem
está do lado de fora da situação, são pequenas ações que se tornam
dificultosas no dia a dia como tomar banho, vestir-se, administrar finanças
pessoais; e quanto mais cedo o diagnostico for dado, melhores condições terá
o paciente de planejar da melhor forma seus próximos anos de vida ainda
consciente, tomar decisões sobre sua vida profissional, financeira e familiar.
É de grande importância que os amigos e familiares também se inteirem
plenamente do tratamento, uma vez que a doença afeta psicologicamente de
forma direta a vida de todos no círculo de convivência, já que a pessoa afetada
se torna dependente é preciso que todos do convívio estejam preparados para
lidar com os sintomas que evoluem com o tempo e demandam muita paciência,
tais como a perda de memória, apraxia, afasia, comunicação dificultosa,
mudança de personalidade, perda de peso, transtornos comportamentais
(depressão, ansiedade, delírios, alucinações, insônia, agitação, entre outros);
trazendo sofrimento para todos os envolvidos na situação, por isso a
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importância do conhecimento total da doença, sintomas, tratamento e


acompanhamento psicológico.
Outro ponto em evidência diz respeito ao âmbito profissional, onde tentar
desenvolver seu trabalho se torna frustrante já que com o avanço da doença, o
sujeito acaba por não saber explicar todo conhecimento já adquirido em sua
carreira, ou seja, ele sabe que tem o conhecimento, mas não consegue
exteriorizá-lo e transmiti-lo. A sensação de esquecimento é caracterizada de
forma horrível pelos pacientes, muitos relatam que o sentimento de
incapacidade é pior quando envolve a carreira profissional.
Diante das dificuldades, por nós percebidos, que as vítimas dessa
doença enfrentam, identificamos a importância do paciente diagnosticado e os
seus familiares buscarem ajuda com tratamentos psicológicos adequados para
garantir melhor qualidade de vida para todas as partes envolvidas.
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4. ASPECTOS NEUROPSICOLÓGICOS: ALZHEIMER

Para entendermos sobre os aspectos neuropsicológicos sobre a DA


(doença de Alzheimer), é viável a análise e o estudo das várias áreas do
cérebro, onde o mapeamento dos lobos e as regiões principais que
impulsionam as habilidades e as reações dos doentes de Alzheimer se fazem
necessária. No cérebro que é o órgão que ocupa a maior parte do crânio,
podemos encontrar as regiões responsáveis pelos movimentos do corpo,
memória, resoluções de problemas, pensamento crítico e sentimentos. Nos
doentes acometidos pelo Alzheimer, essa área precisa ser constantemente
estimuladas, para se manterem “ativos”, pois, é nas células cerebrais que a
doença começa a se manifestar. Como irregularidade de um cérebro com
Alzheimer, foi identificada uma proteína chamada beta-amiloide peptídeo nas
placas e nos aglomerados microscópicos, assim, como aglomerados
irregulares de fragmentos de proteínas que foram construídos entre as células
nervosas, é exemplificado em diversas pesquisas que os tecidos de um
cérebro com Alzheimer, apresentam menos células nervosas e sinapses do que
um cérebro normal.
As células nervosas mortas pela doença de Alzheimer contêm uma série
de fios entrelaçados por uma proteína chamada tal (abundantes nos neurônios
do sistema nervoso central e menos comuns em outros locais). Quando essas
proteínas possuem defeitos, e não ocorre uma estabilização com os
microtúbulos, pode acarretar o aparecimento de estados de demência, ou seja,
propiciam o aparecimento da DA. As placas e os tecidos emaranhados tendem
a espalhar-se por todo o córtex cerebral num padrão previsível, à medida que a
doença de Alzheimer vai progredindo. Assiste-se à perda de conexões entre as
células do cérebro que são responsáveis pela aprendizagem, memória e
comunicação. Estas conexões ou sinapses transmitem informações de célula
para célula, onde a inflamação resultante do esforço do cérebro em afastar os
efeitos letais de outras mudanças que possam estar em curso, bem como a
morte eventual das células cerebrais e uma retração grave ao nível dos
tecidos.
Neste momento, o cérebro de um doente acometido pela doença
Alzheimer, começa a sofrer algumas alterações. Em avaliações neurológicas
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percebe-se que o córtex cerebral encolhe, prejudicando as áreas relacionadas


a memória, pensamento e planejamento. Essa diminuição do córtex cerebral é
extremamente grave para a zona do hipocampo, pois essa área desempenha
um papel muito importante na formação de novas memórias, nesse viés, os
ventrículos (espaços cheios de líquido no interior do cérebro) têm tendência a
um aumento progressivo. Todos estes processos têm um impacto devastador e
dilacerador no cérebro e, com o passar do tempo, com a progressão da
doença, portanto o córtex cerebral vai diminuindo consideravelmente, afetando
quase todas as suas funções. É de destacar que o curso da doença depende
em parte da idade em que a doença foi diagnosticada e se o paciente possui
outros problemas de saúde, onde sua taxa da progressão da doença de
Alzheimer é muito variável. Normalmente, as pessoas que sofrem da doença
vivem em média oito anos, mas se forem bem cuidadas podem viver bem mais.
Portanto, podemos dizer que não há 100% de certeza sobre a causa da morte
celular e a perda de tecido no cérebro de um paciente que sofre da doença de
Alzheimer, mas a formação de placas e fios emaranhados (conforme explicado
anteriormente) podem ser os principais causadores.
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Neste viés, podemos entender que a DA, é caracterizada pelo declínio


progressivo e global das funções cognitivas, suficientemente destrutivo e
passivo de interferência nas atividades sociais, ocupacionais, emocionais e
pessoais do paciente acometido. As maiorias dos primeiros sintomas começam
a surgir a partir dos 65 anos. É notório que os estágios iniciais da doença, o
indivíduo denota dificuldade em raciocinar com clareza, e é levado a cometer
lapsos e se confundir muito facilmente. Portanto, é observável uma queda em
seu rendimento funcional referente a tarefas complexas, ou seja, observa-se
um esquecimento de fatos recentes e serias dificuldades para registrar
informações e guarda-las consigo. À medida que a doença progride e começa
a comprometer áreas cognitivas, as dificuldades para coisas simples se
maximizam tanto, que desempenhar as tarefas mais simples, passa a ser
realizadas com incrível dificuldade (utilizar utensílios domésticos vestir-se,
cuidar da própria higiene e alimentação). Em termos mais críticos, o indivíduo
não funciona independentemente e acaba por perder a capacidade de
funcionar com proeza, o que o tornaria dependente de cuidados. Neste último
estágio mais “avançado”, o quadro se agrava com o desenvolvimento de
sintomas psicóticos ou alterações comportamentais, muitas vezes destrutivas,
impondo grande desgaste para o próprio paciente.

Em suma, é definido como aspectos neuropsicológicos, o que é envolto


sobre a diminuição da memória na doença de Alzheimer. O declínio da
memória episódica anterógrada, especialmente nas tarefas de aprendizagem
associativa e evocação livre após intervalo, tem sido descrito como um
importante fator preditivo para DA. Este declínio no desempenho nestas tarefas
cognitivas é acentuado pela disfunção no centro executivo da memória
operacional que prejudica o desenvolvimento de estratégias de codificação de
material novo e busca de informações previamente armazenadas. Ou seja,
sobretudo para fatos recentes referente a memória episódica (fatos que
ocorreram em determinadas situações), desorientação e a falta de percepção
espacial, aspectos cognitivos em boa parte dependentes da formação do
hipocampo, diversas alterações de linguagem provenientes de anomia,
distúrbios de planejamento (funções executivas) e de habilidades visual
espacial. Estas alterações caracterizadas por alterações cognitivas e
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comportamentais tem sua preservação do funcionamento motor e sensorial, até


as fases mais avançadas da doença. Pacientes mais idosos apresentam como
manifestação predominante do processo demencial uma sintomatologia
psicótica, ideias delirantes, especialmente de caráter persecutório, além de
alucinações.
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5. CONCLUSÃO

Tendo em vista os aspectos observados concluímos que a DA é uma


doença que neurodegenerativa que provoca atrofia do cérebro e o declínio das
funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e
interferindo no comportamento e na personalidade. É uma doença que
preferencialmente ataca paciente idosos, acima de 65 anos levando-os à
demência. Mesmo com uma aparência saudável, os portadores de Alzheimer
precisam de supervisão ao longo das 24 horas do dia.
O quadro da doença evolui, em média, por um período de cinco a dez
anos. Quanto mais os efeitos da doença de Alzheimer avançam em seu corpo,
mais o paciente tende a se afastar completamente do convívio social, por isso,
é muito importante que a família do portador esteja atenta. O acompanhamento
médico é essencial para que se identifique corretamente a existência ou não do
Alzheimer, pois outras doenças podem causar os mesmos sintomas. É uma
doença progressiva, com a maior parte das causas desconhecidas, mas uma
das hipóteses é a genética.
Como não há cura para a doença de Alzheimer, o diagnóstico precoce é
importante para se tentar preservar ao máximo as capacidades intelectuais e
prolongar a qualidade de vida do paciente e de seus cuidadores.
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REFERÊNCIAS

Doença de Alzheimer: Perfil Neuropsicológico e Tratamento. Disponível em:


http://www.scielo.br/pdf/anp/v51n2/04.pdf. Acesso em 27/10/2016.
Doença de Alzheimer: Relação Entre o Tempo de Doença e seu Estadiamento.
Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0032.PDF. Acesso em
27/10/2016.
Doença de Alzheimer: Perfil Neuropsicológico e Tratamento. Disponível em:
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0032.PDF. Acesso em 15/11/2016.
Reabilitação Cognitiva em Pacientes com Alzheimer. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004282X2002000100013. Acesso em 15/11/2016.
Doença de Alzheimer. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S151644461999000600003. Acesso em 10/11/2016.
Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil: avaliação cognitiva e funcional.
Recomendações do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do
Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004282X2005000400034. Acesso em 10/11/2016.
Tratamento da Doença de Alzheimer. Disponível em:
http://www.scielo.scielo.br/pdf/anp/v63n4/a35v63n4. Acesso em 10/11/2016.
Figura 1 – PET-RM neurológico com FDG-18F: ensaio iconográfico. Disponível
em:http:/www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S01009842010000300012. Acesso em 02/11/2016.
Diagnóstico da doença de Alzheimer na população brasileira: um levantamento
bibliográfico. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S2177093X2012000200010. Acesso em 14/05/2017.
Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
60832005000300005. Acesso em 25/05/2017.
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_abstract&pid=S0004-282X1997000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
Acesso em 25/05/2017.
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