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XT1200Z
MANUAL DE SERVIÇO
23P-F8197-W0
Super Ténéré XT1200Z
MANUAL DE SERVIÇO
©2011 Yamaha Motor do Brasil Ltda.
1ª Edição, Março/2011
Todos os direitos reservados.
É expressamente proibido qualquer
reprodução ou uso não autorizado
sem a permissão por escrito da
Yamaha Motor do Brasil Ltda.
Editorado no Brasil
PREFÁCIO
Este manual foi elaborado pela YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA., exclusivamente para uso
dos concessionários autorizados Yamaha e seus mecânicos qualificados. Como não é possível
introduzir todas as informações de mecânica em um só manual, se supõem que as pessoas que
lerem este manual com a finalidade de executar manutenção e reparos dos veículos Yamaha, pos-
suam um conhecimento básico das concepções e procedimentos de mecânica inerentes à tecnologia
de reparação de veículos. Sem estes conhecimentos, qualquer tentativa de reparo ou serviço neste
modelo poderá provocar dificuldades em seu uso e/ou segurança.
A YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA., se esforça para melhorar continuamente todos os produ-
tos de sua linha. As modificações e alterações significativas das especificações ou procedimentos
serão informados a todos os concessionários Yamaha e aparecerão nos locais correspondentes,
nas futuras edições deste manual.
NOTA:
O projeto e as especificações deste modelo estão sujeitas a modificações sem aviso prévio.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
As informações particularmente importantes estão assinaladas neste manual com as seguintes no-
tações.
CUIDADO: Uma instrução de CUIDADO indica precauções especiais que devem ser
tomadas para evitar danos ao veículo.
• O manual está dividido em capítulos e cada capítulo está dividido em seções. O título da seção
atual (1) é mostrado na página do diagrama de vista explodida.
• Os títulos de sub-seção (2) aparecem menores que o título da seção.
• Para ajudar a identificar peças e entender passos e procedimentos, há diagramas de vista explo-
dida (3) ao iniciar cada seção de remoção e desmontagem.
• Números (4) são dados na ordem dos trabalhos no diagrama de vista explodida. Um número
indica um passo de desmontagem.
• Símbolos (5) indicam peças para serem lubrificadas ou substituídas.
Consulte “SÍMBOLOS”.
• Uma tabela de instruções (6) acompanha o diagrama de vista explodida, fornecendo a ordem dos
trabalhos, nomes de peças, notas relativas aos trabalhos, etc.
• Trabalhos (7) que requerem mais informações (como ferramentas especiais e dados técnicos)
são descritos sequencialmente.
5 1
1. Verifique:
• Retentor da placa da mola da embreagem
5 Danos → Substituir.
2. Verifique:
3 • Sede da placa da mola da embreagem
Danos → Substituir.
1,2 kgf·m (12 Nm)
T.R.
LT
LT 3. Meça:
• Altura livre da mola da embreagem
(4)
Fora de especificação → Substituir a pla-
ca da mola da embreagem.
Novo LS
1 Altura da mola da embreagem:
6,78 mm
Altura mínima:
7
6,44 mm
Novo
5
6
4 7
2
4 Novo Novo
1,0 kgf·m (10 Nm) 3 (14)
T.R.
LS
1. Verifique:
• Dentes da campana da embreagem
Danos/corrosão/desgaste → Desbastar os
dentes da campana da embreagem ou
substituir a campana.
5-77
5-67
(1) (2) SÍMBOLOS
Os símbolos ilustrativos de (1) a (9) estão de-
INFO signados conforme a tabela ao lado para indi-
ESPEC
GER car os números e o conteúdo dos capítulos.
(7) (8)
– +
FI ELÉT
Os símbolos ilustrativos de (10) a (17) são usa-
(9) (10) dos para identificar as especificações que apa-
recem no texto.
PROB ? (10) Pode ser reparado com o motor montado
(11) Completar com fluido
(11) (12) (12) Lubrificante
(13) Ferramenta especial
(14) Torque de aperto
(15) Limite de desgaste, folga
(16) Rotação do motor
(13) (14)
(17) Dados de componentes elétricos
T.
R.
INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO ................................................................... 1-1
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO ...................................... 1-1
1-1
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
CARACTERÍSTICAS
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
A principal função de um sistema de fornecimento de combustível é abastecer a câmara de com-
bustão com a melhor proporção ar-combustível possível de acordo com as condições de operação
do motor e da temperatura atmosférica. Em um sistema de carburador convencional, a proporção ar-
combustível da mistura que é fornecida à câmara de combustão é criada pelo volume de entrada de
ar e combustível dimensionado pelos giclês utilizados pela respectiva câmara.
Apesar do mesmo volume de entrada de ar, a necessidade de volume de combustível varia confor-
me as condições de operação do motor, tais como aceleração, desaceleração, ou funcionamento
com carga pesada. Carburadores que medem o combustível por meio da utilização de giclês foram
equipados com diversos dispositivos auxiliares, de modo que uma proporção ar-combustível ideal
possa ser alcançada para acomodar as mudanças constantes nas condições de operação do motor.
Como aumenta a necessidade de motores com maior desempenho e gases de exaustão mais lim-
pos, torna-se necessário controlar a proporção de ar-combustível de uma maneira mais precisa e
mais refinada. Para atender a essa necessidade, este modelo é equipado com um sistema de injeção
de combustível (FI) controlado eletronicamente no lugar do sistema de carburador convencional.
Este sistema libera a proporção de ar-combustível ideal solicitada pelo motor, utilizando um
microprocessador que regula o volume de combustível injetado de acordo com as condições de
operação do motor, detectados por vários sensores.
A adoção do sistema FI resultou em um suprimento de combustível altamente preciso, resposta de
aceleração superior, maior economia de combustível e redução de emissões de gases.
1
2,3 4
5,6,7,8
9 10 11
18
17 15,16 14 13 12
1-2
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
A bomba de combustível fornece combustível ao injetor via filtro de combustível. O regulador de
pressão mantém a pressão do combustível, que é aplicada ao injetor, em 324 kPa (47,0 psi). Desta
forma, quando o sinal da ECU energiza o injetor, a passagem de combustível é liberada, permitindo
que o combustível seja injetado na entrada do coletor apenas durante o tempo que a passagem
permanece aberta. Portanto, quanto maior o período de tempo que o injetor permanecer energizado
(duração da injeção), maior será o volume de combustível fornecido. De maneira contrária, quanto
menor o período de tempo que o injetor permanecer energizado (duração da injeção), menor será o
volume de combustível fornecido.
A duração da injeção e o sincronismo da injeção são controladas pela ECU. Sinais enviados do
sensor de posição da borboleta, sensor de posição do acelerador, sensor de temperatura do líquido
de arrefecimento, sensor do ângulo de inclinação, sensor de posição do virabrequim, sensor de
pressão do ar de admissão e sensor de temperatura do ar de admissão, sensor da roda traseira e
sensores de O2 permitem a ECU determinar a duração da injeção. O sincronismo da injeção é deter-
minado pelo sinal do sensor de posição do virabrequim. Como resultado, o volume ideal de combus-
tível solicitado pelo motor poderá ser fornecido satisfatoriamente, de acordo com as várias condi-
ções de condução.
4 5
6
C
1 3
7
A
#1 #2 10
2 8
16
14 9
B
15
13
12
11
1-3
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
YCC-T (ACELERADOR CONTROLADO POR CHIP YAMAHA)
CARACTERÍSTICAS DO MECANISMO
A Yamaha desenvolveu o sistema YCC-T empregando as mais avançadas tecnologias de controle
eletrônico. Os sistemas de aceleração por controle eletrônico têm sido utilizados em automóveis,
mas a Yamaha desenvolveu um sistema mais rápido e mais compacto especificamente para as
necessidades de uma motocicleta esportiva. O sistema desenvolvido pela Yamaha possui uma ca-
pacidade de cálculo de alta velocidade que executa cálculos das condições de funcionamento a
cada 1/1000 de segundo.
O sistema YCC-T é projetado para responder à ação de aceleração do condutor, comandando a
ECU para calcular instantaneamente a abertura ideal das válvulas de aceleração e gerar sinais para
operar as válvulas de aceleração acionadas a motor e, dessa forma, controlar ativamente o volume
do ar de admissão.
A ECU contém duas CPUs com uma capacidade cerca de cinco vezes maior que a de unidades
convencionais, permitindo que o sistema responda com extrema rapidez aos menores ajustes feitos
pelo condutor. Especificamente, o controle otimizado da abertura das válvulas reguladoras permite a
entrada do volume ideal de ar de admissão para ajustes de torque, mesmo com o motor funcionando
em alta rotação.
1 2
1-4
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Descrição do sistema YCC-T
3
2
7
8
9 6
10
11
1-5
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
DESCRIÇÃO DO UBS
Este modelo está equipado com um sistema de freios unificados (UBS) que opera o freio traseiro
quando o manete do freio é acionado.
Quando o manete do freio é acionado, a força do freio traseiro é controlada eletronicamente de acor-
do com a intensidade do acionamento do manete do freio (pressão hidráulica) e a velocidade do
veículo (desaceleração). Durante a condução com passageiro ou quando o veículo estiver transpor-
tando uma carga pesada, a força do freio traseiro gerada pelo UBS é maior pra aumentar a estabilida-
de do veículo.
Se o pedal do freio for acionado antes do acionamento do manete do freio, o UBS não será acionado.
Entretanto, se o pedal do freio for acionado durante o funcionamento do UBS, o UBS continuará a
funcionar até que a ação do pedal do freio exceda a força do freio traseiro gerada pelo UBS. A
frenagem traseira será, então, passada para o controle do condutor.
NOTA:
Se os freios forem acionados com o veículo sendo conduzido em baixas velocidades, o UBS irá
gerar apenas uma pequena força de frenagem.
FUNCIONAMENTO DO UBS
• Acionamento apenas do manete do freio: Frenagens dianteira e traseira com bomba hidráulica
(com funcionamento do UBS)
a c a
b d
a. Entrada a. Entrada
b. Pressurização automática (normal) c. Durante a condução com passageiro ou durante
o transporte de uma carga pesada
d. Pressurização automática (alta)
b
a
a. Entrada
b. Sem pressurização automática
1-6
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
• Acionamento do manete do freio e do pedal do freio: Frenagens dianteira e traseira com bomba
hidráulica (com e sem funcionamento do UBS)
Operado pelo acionamento do manete do freio e do pedal do freio:
A A
a a
c c
b b
A. O manete do freio é operado antes do pedal do B. O pedal do freio é operado antes do manete do
freio freio
a. Primeira entrada a. Primeira entrada
b. Segunda entrada b. Segunda entrada
c. O fluido de freio é pressurizado automaticamente c. Sem pressurização automática
até que a segunda entrada exceda a
pressurização automática
DIAGRAMA DO UBS
a
1
a 2
b
b
c b 3
b b
6
5 4
1-7
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Quando o manete do freio é acionado, o sensor de pressão do cilindro mestre do freio dianteiro na
unidade hidráulica detecta a pressão hidráulica. A ECU do ABS calcula a força apropriada do freio
traseiro com base na pressão hidráulica detectada e envia um sinal para a bomba hidráulica do freio
traseiro. A bomba hidráulica pressuriza a pinça do freio traseiro utilizando controle eletrônico para
acionar o freio traseiro.
NOTA:
• Se o pedal do freio for pressionado durante o acionamento do manete do freio, o pedal do freio
poderá parecer mais duro devido à operação do UBS, mas isso não indica uma falha do freio.
• Se o condutor acionar o manete do freio e ao mesmo tempo repousar o pé sobre o pedal do freio,
o condutor poderá sentir uma vibração no pedal do freio devido à operação do UBS, mas isso não
indica uma falha do freio.
CUIDADO:
• O UBS não funciona antes de ser dada a partida no motor.
• Se o veículo for parado acionando-se apenas o manete do freio, a força de frenagem devido
à operação do UBS será mantida enquanto o manete for pressionado. Todavia, se o manete
do freio for liberado e pressionado novamente, o UBS não será acionado.
CUIDADO:
• O sistema de freios unificados é um sistema para auxiliar na operação dos freios. Entretan-
to, o manete de freio e o pedal do freio devem ser acionados em conjunto para a frenagem
máxima.
• Como o equilíbrio entre as pinças do freio dianteiro e do freio traseiro no sistema de freios
unificados é determinado eletronicamente, use sempre as pastilhas especificadas.
• As pastilhas de freio devem ser verificadas individualmente e substituídas se necessário.
A B C
a c e
b d f
1-8
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Mapa de pressão hidráulica do UBS
A pressão hidráulica apropriada é distribuída com base na carga sendo transportada pelo veículo.
Veja a figura "A".
O coeficiente é ajustado em função da velocidade do veículo no momento em que a entrada de
frenagem inicia e permanece constante até a entrada de frenagem parar. Quando os freios são
operados continuamente para reduzir a velocidade do veículo, o coeficiente (força de frenagem do
UBS) não diminui juntamente com a velocidade do veículo. Veja a figura "B".
A a
B
f
140
120
100
80
g
60
40
20
0
h
1-9
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
DESCRIÇÃO DO ABS
1. Este modelo está equipado com o tipo de ABS mais avançado, que proporciona melhor sensação
de frenagem durante a operação e um efeito de frenagem mais suave em relação aos freios ABS
anteriores. A ECU do ABS detecta a pressão hidráulica através de sensores de pressão e contro-
la a pressão de maneira linear usando ajustes continuamente variáveis para obter a pressão apro-
priada quando as rodas têm a tendência de travar ou de acordo com a entrada (pressão hidráulica)
fornecida pelo acionamento do manete ou do pedal do freio.
2. Se as rodas apresentarem a tendência de travar durante o acionameno do manete do freio, do
pedal do freio, ou do controle do UBS, o ABS será acionado.
3. O conjunto da unidade hidráulica, que é o componente principal do ABS, está localizada na parte
central do veículo para aumentar a centralização de massa.
LAYOUT DO ABS
12
1
A 11 12 13
10
9 8 7 6 4,5 3 2
1-10
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Termos úteis
• Rotação da roda:
A velocidade angular das rodas dianteira e traseira.
• Velocidade do chassi:
A velocidade do chassi.
Quando os freios são acionados, a rotação das rodas e a velocidade do chassi são reduzidas.
Entretanto, o chassi tende a manter seu movimento para frente devido à sua inércia, embora a
rotação das rodas seja reduzida.
• Força de frenagem:
A força aplicada pelos freios para reduzir a rotação das rodas.
• Travamento de roda:
Uma condição que ocorre com a interrupção da rotação de uma ou ambas as rodas, mas o veículo
continua em movimento.
• Força lateral:
A força sobre os pneus que suporta o veículo em uma curva.
• Relação de retrocesso:
Quando os freios são acionados, os pneus deslizam sobre a superfície de rodagem. Isso resulta
em uma diferença entre a rotação das rodas e a velocidade do chassi. A relação de retrocesso é
o valor que mostra a taxa de deslizamento das rodas e é definida pela seguinte fórmula.
0%: Não há deslizamento entre a roda e a superfície de rodagem. A velocidade do chassi é igual à
rotação da roda.
100%: A rotação da roda é “0”, mas o chassi continua a se mover (ou seja, travamento da roda).
Força de frenagem e estabilidade do veículo
Quando a pressão do freio aumenta, a rotação da roda diminui. O deslizamento ocorre entre o pneu
e a superfície de rodagem e é gerada a força de frenagem. O limite dessa força de frenagem é
determinado pela força de atrito entre o pneu e a superfície de rodagem e está estreitamente ligado
ao deslizamento das rodas. O deslizamento da roda é representado pela relação de retrocesso.
A força lateral também está estreitamente ligada ao deslizamento da roda. Veja a figura "A". Se os
freios forem acionados enquanto for mantida a relação de retrocesso apropriada, é possível obter a
máxima força de frenagem sem perder muita força lateral. O ABS permite o uso pleno das capacida-
des dos pneus mesmo em estradas escorregadias ou menos escorregadias. Veja figura B.
1-11
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
1-12
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
a
b A
A
B
B A
B
A
c A
A
B B B
d e d e d e
NOTA:
Quando o ABS é ativado, uma ação pulsante pode ser sentida no manete do freio ou no pedal do
freio, mas isso não indica uma falha de funcionamento.
Quanto maior a força lateral exercida sobre um pneu, menor a tração disponível para a frenagem.
Isso vale para o caso de o veículo estar equipado com ABS ou não. Portanto, a frenagem repentina
em uma curva não é recomendada. Uma força lateral excessiva, que o ABS não consegue evitar,
pode fazer o pneu deslizar lateralmente.
ADVERTÊNCIA
A frenagem do veículo, mesmo no pior caso, é executada principalmente quando o veículo
avança diretamente para frente. Em uma curva, a frenagem repentina tende a causar uma
perda de tração dos pneus. Mesmo veículos equipados com ABS não conseguem evitar a
queda em caso de freadas bruscas.
A função do ABS é evitar a tendência de travamento das rodas pelo controle da pressão hidráulica.
Entretanto, se houver uma tendência de travamento da roda em uma estrada escorregadia devido à
frenagem do motor, o ABS poderá não ser capaz de evitar o travamento.
ADVERTÊNCIA
O ABS controla somente a tendência de travamento das rodas causado pela aplicação dos
freios. O ABS não pode evitar o travamento das rodas em superfícies escorregadias, como
gelo, quando o mesmo é causado pela frenagem do motor, mesmo que o ABS esteja funcio-
nando.
1-13
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
1-14
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Diagrama de bloqueio do ABS
1 2
3
5
10 7 7 4
9 9
8
6
12 12 11
13 14 14
13
15
17 16
1. Cilindro mestre do freio dianteiro 10. Sensor da pressão no cilindro mestre do freio
2. Cilindro mestre do freio traseiro dianteiro
3. Conjunto da unidade hidráulica 11. Válvula de retenção
4. Sensor de pressão do cilindro mestre do freio 12. Câmara intermediária
traseiro 13. Válvula solenoide de entrada
5. Válvula solenoide de separação 14. Válvula solenoide de saída
6. Válvula solenoide de acionamento (avanço e 15. Sensor de pressão da pinça do freio traseiro
retorno) 16. Pinça do freio traseiro
7. Câmara de amortecimento 17. Pinças do freio dianteiro
8. Motor do ABS
9. Bomba hidráulica
1-15
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
1 1 2
7 3 7 4
8 8
5
CUIDADO:
Se a roda traseira for colocada em movimento com o veículo apoiado no cavalete central, a luz
de advertência do ABS poderá piscar ou acender. Se isso ocorrer, ajuste o interruptor princi-
pal na posição “OFF” e novamente na posição “ON”. O ABS estará funcionando normalmen-
te se a luz de advertência apagar quando o veículo for conduzido.
1-16
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Conjunto da unidade hidráulica
O conjunto da unidade hidráulica (1) consiste em válvulas de controle hidráulico (válvulas solenoides
de saída, válvulas solenoides de entrada, uma válvula solenoide de acionamento e retorno e uma
válvula solenoide de separação), câmaras intermediárias, câmaras de amortecimento, bombas hi-
dráulicas, um motor do ABS, sensores de pressão hidráulica (sensor de pressão do cilindro mestre
do freio dianteiro, sensor de pressão do cilindro mestre do freio traseiro e sensor de pressão da pinça
do freio traseiro), e uma ECU do ABS. A unidade hidráulica ajusta a pressão hidráulica nas rodas
dianteira e traseira para controlar a rotação da roda de acordo com os sinais transmitidos pela ECU
do ABS.
ECU do ABS
A ECU do ABS é integrada à unidade hidráulica para formar um conjunto compacto e leve. Como
mostrado no seguinte diagrama de bloqueio, a ECU do ABS recebe sinais dos sensores das rodas
dianteira e traseira e recebe também sinais de outros circuitos de controle.
1-17
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
8
7
4 5 6 12
2 3 14 15
33
1 10 9
32 11
30
31 16 17 18 19 20 21
29
13 22
28
23
27
24
26
25
1-18
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
NOTA:
• Alguns tipos de falha não são registrados na memória da ECU do ABS (por exemplo, o fusível
queimado de um solenoide do ABS).
• O ABS executa um teste de autodiagnóstico durante alguns segundos após a primeira partida do
motor com o interruptor principal ajustado na posição “ON”. Durante esse teste, pode-se ouvir um
som de acionamento ("click”) sob o assento, e se o manete do freio ou o pedal do freio forem
acionados ainda que levemente, pode-se sentir uma vibração no manete ou no pedal, mas isso não
indica uma falha.
1
2
1-19
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
FUNCIONAMENTO DO UBS E DO ABS
O circuito hidráulico do ABS consiste em dois sistemas: um para a roda dianteira e um para a roda
traseira.
Frenagem normal (ABS e UBS não ativados)
Freios dianteiros:
Quando o ABS não está ativado, a válvula solenoide de entrada está aberta e a válvula solenoide de
saída está fechada porque um sinal de controle não foi transmitido pela ECU do ABS. Portanto,
quando o manete do freio é acionado, a pressão hidráulica do cilindro mestre do freio dianteiro au-
menta e o fluido de freio é enviado para as pinças do freio dianteiro. Nesse momento, a válvula de
retenção da bomba hidráulica está fechada. O cilindro mestre do freio dianteiro pressuriza diretamen-
te as pinças do freio dianteiro durante a frenagem normal. Quando o manete do freio é liberado, o
fluido de freio nas pinças do freio dianteiro retorna ao cilindro mestre do freio dianteiro.
Freio traseiro:
Quando o ABS não está ativado, a válvula solenoide de entrada e a válvula solenoide de separação
são abertas, e a válvula solenoide de saída e a válvula solenoide de acionamento e retorno são
fechadas porque um sinal de controle não foi transmitido pela ECU do ABS. Portanto, quando o pedal
do freio é pressionado, a pressão hidráulica no cilindro mestre do freio traseiro aumenta e o fluido de
freio é enviado para a pinça do freio traseiro. Nesse momento, a válvula de retenção da bomba
hidráulica está fechada. O cilindro mestre do freio traseiro pressuriza diretamente a pinça do freio
traseiro durante a frenagem normal. Quando o pedal do freio é liberado, o fluido de freio na pinça do
freio traseiro retorna ao cilindro mestre do freio traseiro.
a a A
1 3
2 4
6 6
8 9 9 8
11 10
1-20
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Frenagem de emergência (ABS ativado e UBS não ativado)
Fase de despressurização:
Quando a roda dianteira (ou a roda traseira) está prestes a travar, a válvula solenoide de saída é
aberta pelo sinal de “despressurização” transmitido pela ECU do ABS. Quando isso ocorre, a válvula
solenoide de entrada fecha a linha de freio do cilindro mestre do freio. Como a válvula solenoide de
saída está aberta, o fluido de freio é enviado para a câmara intermediária. Como resultado, a pressão
hidráulica na pinça do freio diminui. O fluido de freio armazenado na câmara intermediária é bombea-
do de volta para o cilindro mestre do freio pela bomba hidráulica conectada no motor do ABS.
Fase de pressurização:
A válvula solenoide de saída é fechada pelo sinal de “pressurização” transmitido pela ECU do ABS.
Nesse momento, a ECU do ABS controla a abertura da válvula solenoide de entrada. Quando a
válvula solenoide de entrada abre, a mangueira do freio do cilindro mestre abre, permitindo que o
fluido de freio seja enviado para a pinça do freio.
a a A
1 3 B
2 4
5
7 7
9 9
8
d 6
13 13 12
10 11 11 10
c c
b b
15 14
1-21
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
UBS (ABS NÃO ATIVADO E UBS ATIVADO)
Acionamento apenas do manete do freio
Freios dianteiros:
Quando o ABS não está ativado, a válvula solenoide de entrada está aberta e a válvula solenoide de
saída está fechada porque um sinal de controle não foi transmitido pela ECU do ABS. Portanto,
quando o manete do freio é acionado, a pressão hidráulica no cilindro mestre do freio dianteiro au-
menta e o fluido de freio é enviado para as pinças do freio dianteiro. Nesse momento, a válvula de
retenção da bomba hidráulica está fechada. O cilindro mestre do freio dianteiro pressuriza diretamen-
te as pinças do freio dianteiro durante a frenagem normal. Quando o manete do freio é liberado, o
fluido de freio nas pinças do freio dianteiro retorna ao cilindro mestre do freio dianteiro.
Freio traseiro:
Quando o manete do freio é acionado, a ECU do ABS detecta a pressão hidráulica utilizando o
sensor da pressão no cilindro mestre do freio dianteiro e opera a bomba hidráulica. Nesse momento,
o ABS não está ativado, a válvula solenoide de entrada está aberta e a válvula solenoide de saída
está fechada porque um sinal de controle não foi transmitido pela ECU do ABS. A válvula solenoide
de acionamento e retorno abre e fecha dependendo dos sinais de controle do UBS enviados pela
ECU do ABS. A bomba hidráulica retira o fluido de freio do cilindro mestre do freio traseiro e pressuriza
automaticamente a pinça do freio traseiro. Se o pedal do freio for pressionado, a pressurização auto-
mática do UBS é interrompida. A ECU do ABS detecta e controla a pressão hidráulica na pinça do
freio traseiro usando o sensor de pressão no cilindro mestre do freio dianteiro, o sensor da pressão
no cilindro mestre do freio traseiro e o sensor da pressão da pinça do freio traseiro.
a A
1 3
2 4
6
11 8 8 5
10 10
9
b 7
c
15 15 14
12 13 13 12
16
18 17
Freio traseiro:
Quando a roda traseira está prestes a travar, a válvula solenoide de saída é aberta pelo sinal de
“despressurização” transmitido pela ECU do ABS. Quando isso ocorre, a válvula solenoide de entra-
da fecha a linha de freio do cilindro mestre do freio traseiro. Como a válvula solenoide de saída está
aberta, o fluido de freio é enviado para a câmara intermediária. Como resultado, a pressão hidráulica
na pinça do freio traseiro diminui.
Para ajustar a pressão hidráulica na pressão necessária para o controle do UBS nesse momento, a
pressão hidráulica é detectada usando o sensor da pressão no cilindro mestre do freio traseiro e o
sensor da pressão da pinça do freio traseiro, e a válvula solenoide de separação e a válvula solenoide
acionamento e retorno abrem e fecham.
O fluido de freio armazenado na câmara intermediária é bombeado de volta para o cilindro mestre do
freio traseiro pela bomba hidráulica conectada no motor do ABS.
a A
1 3 B
2 4
6
11 8 8 d 5
10 10
9
c 7
e
15 15 14
12 13 13 12
b f
16
18 17
1-23
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
FUNÇÃO DE AUTODIAGNÓSTICO DO ABS
Luz de advertência do ABS
A luz de advertência do ABS (1) acende quando o teste de autodiagnóstico do ABS detecta uma
falha de funcionamento. A luz de advertência do ABS está localizada no visor multifuncional.
1-24
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
3. A luz de advertência do ABS acende durante a condução do veículo.
Se a luz de advertência do ABS acender durante a condução do veículo, foi detectada uma falha
no ABS ou no UBS. O controle hidráulico do ABS não será executado. O ABS poderá recorrer à
frenagem manual se isso ocorrer.
CUIDADO:
Pode haver pouca ou nenhuma força de frenagem traseira adicional fornecida pelo UBS se a
luz de advertência do ABS acender durante a condução do veículo. Se o UBS não for aciona-
do, os freios dianteiro e traseiro funcionarão de modo independente com base nas ações do
condutor. Quando o manete do freio é pressionado, somente o freio dianteiro é acionado, e
quando o pedal de freio é aplicado, somente o freio traseiro é acionado.
NOTA:
A luz de advertência do ABS acende ou pisca se o veículo estiver sendo conduzido com o adaptador
do conector de teste conectado no conector de teste do ABS.
5. A luz de advertência do ABS (1) pisca quando o adaptador do conector de teste (2) é conectado no
conector de teste do ABS (3) para o diagnóstico de falhas do ABS. O conector de teste do ABS
pode ser acessado removendo o assento do condutor. Quando o adaptador do conector de teste
está conectado no conector de teste do ABS, a luz de advertência do ABS começa a piscar e o
padrão de lampejos dessa luz indica todos os códigos de falha registrados na ECU do ABS.
1-25
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
NOTA:
A luz de advertência do ABS acende ou pisca se o veículo for conduzido com o adaptador do conector
de teste conectado no conector de teste do ABS.
1-26
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Função do ABS e do UBS
ADVERTÊNCIA
• Quando o ABS executa o controle hidráulico, o sistema de freios alerta o condutor de que
as rodas têm a tendência de travar gerando uma ação pulsante de força de reação no manete
ou no pedal do freio. Quando o ABS é ativado, o atrito entre a superfície de rodagem e os
pneus está próximo do limite. O ABS não pode evitar o travamento* das rodas em superfí-
cies escorregadias, como gelo, quando o mesmo é causado pela frenagem do motor, mes-
mo que o ABS esteja ativado.
• O ABS e o UBS não são projetados para diminuir a distância de frenagem ou melhorar o
desempenho em curvas.
• Dependendo das condições da estrada, a distância de frenagem pode ser maior comparada
a dos veículos sem ABS. Portanto, conduza o veículo a uma velocidade segura e mantenha
uma distância segura entre o seu veículo e os demais.
• A frenagem do veículo, mesmo no pior caso, é executada principalmente quando o veículo
avança diretamente para frente. Em uma curva, a frenagem repentina tende a causar uma
perda de tração dos pneus. Mesmo veículos equipados com ABS não conseguem evitar a
queda em caso de freadas bruscas.
• O ABS e o UBS não funcionam quando o interruptor principal está na posição “OFF”. A
função de frenagem convencional pode ser utilizada.
* Travamento da roda: Uma condição que ocorre com a interrupção da rotação de uma ou
ambas as rodas, mas o veículo continua em seu movimento.
1-27
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
DESCRIÇÃO DO TCS (SISTEMA DE CONTROLE DE TRAÇÃO)
O sistema de controle de tração controla o giro excessivo (patinação) da roda traseira quando o
veículo é acelerado em superfícies escorregadias, como estradas não pavimentadas ou molhadas.
A ECU monitora as rotações das rodas dianteira e traseira com base nos sinais enviados pelos
sensores das rodas dianteira e traseira, e detecta a patinação da roda traseira de acordo com a
diferença entre as rotações das rodas. Se a patinação exceder o valor preestabelecido, a ECU
controlará a patinação usando o controle integrado de sincronização da ignição, corte de combustí-
vel e abertura da válvula borboleta do sistema YCC-T.
O sistema de controle de tração pode ser ajustado para um dos dois modos de operação ou desligado.
1
2
3
4,5
6
7 8
10
1-28
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
3 E
1 A
B C F
D
2 A
G
H
4
NOTA:
O condutor pode perceber também leve alterações nos ruídos do motor e do escape quando o siste-
ma de controle de tração é ativado.
ADVERTÊNCIA
O sistema de controle de tração não é substituto para a condução apropriada de acordo com
as condições. O controle de tração não pode evitar a perda de tração devido à velocidade
excessiva ao entrar em uma curva, ao acelerar até o limite em um ângulo muito inclinado ou
ao frear, e não pode evitar a derrapagem da roda dianteira. Ao conduzir qualquer motocicleta,
tenha cuidado ao aproximar-se de superfícies escorregadias.
Existem dois modos de operação do sistema de controle de tração. Além disso, o sistema de contro-
le de tração pode ser desligado:
• Modo (1) “TCS”: Modo padrão
• Modo (2) “TCS”: Modo esportivo
Esse modo diminui o auxílio do sistema de controle de tração, permitindo que a roda traseira gire
mais livremente que no modo “TCS” “1”.
1-29
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
• “TCS” desligado (“OFF”): O sistema de controle de tração é desligado. O sistema também pode ser
desabilitado automaticamente em algumas condições de condução (consulte o tópico “Reajuste”).
Quando a chave é colocada na posição “ON”, o sistema de controle de tração é habilitado e o texto
“TCS” (1) é mostrado no painel multifuncional.
O modo do sistema de controle de tração pode ser alterado e o sistema pode ser desligado somen-
te quando a chave estiver na posição “ON” e o veículo estiver parado.
NOTA:
Desligue o sistema de controle de tração para ajudar a liberar a roda traseira se a motocicleta ficar
presa em lama, areia ou outra superfície macia.
CUIDADO:
Use apenas os pneus especificados. O uso de pneus de tamanhos diferentes impedirá que o
sistema de controle de tração controle corretamente a rotação do pneu.
ADVERTÊNCIA
Pare o veículo antes de fazer qualquer alteração de ajuste no sistema de controle de tração. A
mudança de ajuste durante a condução do veículo poderá distrair o condutor e aumentar o
risco de acidentes.
1 2
Reajuste
O sistema de controle de tração será desabilitado na seguinte condição:
• A roda traseira gira com o cavalete central para baixo e a chave de ignição na posição “ON”.
Se o sistema de controle de tração foi desabilitado, a luz indicadora do TCS e a luz de advertência
de problemas no motor acendem.
Para reajustar o sistema de controle de tração:
Desligue a chave de ignição "OFF". Aguarde pelo menos um segundo e gire a chave novamente para
a posição “ON”. A luz indicadora do sistema de controle de tração deve apagar e o sistema será
habilitado. A luz indicadora de problemas no motor deve apagar quando a motocicleta atingir uma velo-
cidade de pelo menos 20 km/h. Se a luz indicadora do sistema de controle de tração e/ou a luz indicadora
de problemas no motor ainda permanecerem acesas após o reajuste, verifique o sistema de injeção de
combustível. (consulte “SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL”).
1-30
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
FUNÇÕES DOS INSTRUMENTOS
1 2 3 4 5
Unidade do visor multifuncional
ADVERTÊNCIA
Pare o veículo antes de fazer qualquer alte-
ração de ajuste na unidade do visor
multifuncional. A mudança de ajuste duran-
te a condução do veículo poderá distrair o
11 10 9 87 6 condutor e aumentar o risco de acidentes.
1. Tacômetro
2. Visor de modo do sistema de controle de tração A unidade do visor multifuncional é equipada com:
3. Visor de temperatura do líquido de
• Um velocímetro
arrefecimento/temperatura do ar de admissão/
consumo instantâneo de combustível/consumo • Um tacômetro
médio de combustível • Um hodômetro
4. Velocímetro • Dois hodômetros parciais (que mostram
5. Medidor do nível de combustível a distância percorrida desde que foram
6. Visor do modo de condução 'zerados' pela última vez)
7. Relógio • Um hodômetro parcial da reserva de com-
8. Botão de ajuste direito bustível (que mostra a distância percorri-
9. Botão de ajuste esquerdo da desde que a última divisão do medidor
10. Hodômetro/hodômetro parcial/hodômetro parcial de combustível começou a piscar)
da reserva de combustível • Um relógio
11. Interruptor do sistema de controle de tração
• Um medidor de combustível
• Um visor de temperatura do ar de ad-
missão
• Um visor de temperatura do líquido de
arrefecimento
• Um visor do consumo de combustível
(funções de consumo instantâneo e con-
sumo médio)
• Um visor do modo de condução (que mos-
tra o modo de condução selecionado)
• um visor do modo do sistema de controle
de tração (que mostra o modo seleciona-
do do sistema de controle de tração)
• Um dispositivo de autodiagnóstico
• Um modo de controle do brilho do visor de
LCD e do tacômetro
Os botões de ajuste esquerdo e direito,
localizados sob o visor, permitem contro-
lar ou alterar os parâmetros na unidade do
visor multifuncional.
NOTA:
• Para usar os botões esquerdo e direito, a cha-
ve de ignição deve estar na posição “ON”,
exceto para o modo de controle de brilho.
1-31
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
2 Tacômetro
1
O tacômetro elétrico permite que o condutor
monitore a rotação do motor e a mantenha den-
tro da faixa ideal de potência.
Quando a chave de ignição é colocada na posi-
ção “ON”, o ponteiro do tacômetro percorre uma
vez a faixa de rotações por minuto (rpm) e
retorna a zero para testar o circuito elétrico.
CUIDADO:
1. Tacômetro Não opere o motor na zona vermelha do
2. Zona vermelha do tacômetro
tacômetro.
Zona vermelha: 7750 rpm e acima.
1-32
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Relógio
O relógio é mostrado quando a chave de igni-
ção é girada para “ON”. Além disso, o relógio
pode ser mostrado durante 10 segundos pres-
1 sionando-se o botão esquerdo com o interrup-
tor principal na posição “OFF”, “LOCK” ou
“Parking”.
Para ajustar o relógio
3 2
1. Pressione simultaneamente os botões es-
1. Relógio querdo e direito durante pelo menos três se-
1. Botão de ajuste direito gundos.
1. Botão de ajuste esquerdo 2. Quando os dígitos de hora começarem a pis-
car, pressione o botão direito para ajustar as
horas.
3. Pressione o botão esquerdo para fazer os
dígitos de minutos piscarem.
4. Pressione o botão direito para ajustar os mi-
nutos.
5. Pressione o botão esquerdo para iniciar o re-
lógio depois de liberar o botão.
1-33
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Modos de temperatura do ar de admissão,
1 temperatura do líquido de arrefecimento,
consumo instantâneo e consumo médio de
combustível
Pressione o botão direito para alternar o mos-
trador entre os modos de temperatura do ar de
admissão, temperatura do líquido de
arrefecimento, modo de consumo instantâneo
de combustível “km/L” ou “L/100 km”, e consu-
2 mo médio de combustível “AVE_ _._ km/L” ou
“AVE_ _._ L/100 km” na seguinte ordem:
1. Visor de temperatura do líquido de
arrefecimento/temperatura do ar de admissão/ temperatura do ar de admissão → temperatura
consumo instantâneo de combustível/consumo do líquido de arrefecimento → km/L ou L/100
médio de combustível
km → AVE_ _._ km/L ou AVE_ _._ L/100 km →
2. Botão de ajuste direito
temperatura do ar de admissão
NOTA:
Mesmo que a temperatura do ar de admissão es-
teja ajustada para ser mostrada, a luz de adver-
tência da temperatura do líquido de arrefecimento
acenderá se o motor superaquecer.
1. Visor da temperatura do ar de admissão
CUIDADO:
Não continue o funcionamento do motor se
o mesmo estiver superaquecendo.
1. Visor da temperatura do líquido de arrefecimento
1-34
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Modo de consumo instantâneo de combustível
1 Os modos de exibição de consumo instantâneo
de combustível “km/L” ou “L/100 km” mostram
o consumo de combustível sob as condições
atuais de condução.
• O modo de exibição “km/L” mostra a distân-
cia que pode ser percorrida com 1,0 L de com-
bustível.
• O modo de exibição “L/100 km” mostra a quan-
2 tidade de combustível necessária para per-
correr 100 km.
1. Consumo instantâneo de combustível
2. Botão de ajuste direito Para alternar entre os modos de consumo ins-
tantâneo de combustível, pressione o botão di-
reito quando for mostrado um dos modos de
exibição.
NOTA:
O consumo instantâneo de combustível é mos-
trado quando a velocidade do veículo atinge
20 km/h.
1-35
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
NOTA:
Depois de reajustar o visor, o consumo médio
de combustível não será mostrado antes de o
veículo percorrer 1 km.
Dispositivo de autodiagnóstico
Este modelo está equipado com um dispositivo
de autodiagnóstico para vários circuitos elétri-
cos.
Se for detectado um problema nos circuitos do
sistema imobilizador, a luz indicadora do siste-
ma piscará e o visor indicará um código de fa-
lha.
1 Se for detectado um problema em outro circuito,
a luz indicadora de problemas no motor acende-
1. Visor de código de falha rá e o visor mostrará um código de falha.
1-36
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
NOTA:
Se o visor mostrar o código de falha 52, relati-
vo ao circuito do sistema imobilizador, a falha
pode ter sido causada por interferência do
transponder. Se esse código de falha for mos-
trado, tente o seguinte procedimento.
NOTA:
Certifique-se que não haja chaves do
imobilizador próximas do interruptor principal,
e não mantenha mais de uma chave de
imobilizador no mesmo chaveiro! As chaves do
sistema imobilizador podem causar interferên-
cia de sinal, que pode impedir a partida do
motor.
CUIDADO:
Se o visor mostrar um código de falha, o veí-
culo deverá ser verificado assim que possí-
vel para evitar danos ao motor.
1-37
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Modo de controle do brilho do visor de LCD
1 2 3 4 e do tacômetro
Esta função permite ajustar o brilho do visor
de LCD, e do painel e do ponteiro do tacômetro
para adequação às condições de iluminação
externa.
1 NOTA:
Antes de usar o sistema D-mode, certifique-
se que entende a operação do sistema e tam-
bém o funcionamento do botão "MODE" de
1. Botão “MODE” de modo de condução
modo de condução.
1-38
INFO
CARACTERÍSTICAS GER
Dispositivo de modo de condução “MODE”
ADVERTÊNCIA
Não mude o modo de condução (D-mode)
com o veículo em movimento.
1-39
INFO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES GER
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
1. Use apenas peças genuínas Yamaha em
todas as trocas. Use óleo e graxa recomen-
dados pela Yamaha em todas as funções de
lubrificação. Outras marcas podem ser se-
melhantes na função e aparência, mas de
qualidade inferior.
1-40
INFO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES GER
JUNTAS, RETENTORES DE ÓLEO
E O-RINGS
1. Substitua todas as juntas, retentores e O-
rings quando revisar o motor. Todas as su-
perfícies que recebem juntas, lábios de
retentores e O-rings devem ser limpas.
2. Aplique óleo em todas as peças acasaladas
e rolamentos durante a remontagem. Aplique
graxa nos lábios dos retentores.
1. Óleo
2. Lábio
3. Mola
4. Graxa
ARRUELAS-TRAVA/ESPAÇADORES E
CUPILHAS
ROLAMENTOS E RETENTORES DE
ÓLEO
1. Instale os rolamentos (1) e retentores (2) de
maneira que as marcas ou identificações de
seus fabricantes estejam visíveis.
Ao instalar os retentores, aplique uma fina
camada de graxa à base de sabão de lítio
nos lábios dos retentores. Aplique óleo abun-
dantemente ao instalar rolamentos, se neces-
sário.
CUIDADO:
Não usar ar comprimido para secar os rola-
mentos, porque isto causará danos às su-
perfícies do rolamento.
1-41
INFO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES GER
ANÉIS TRAVA
1. Verifique cuidadosamente todos os anéis tra-
va e substitua se danificado ou torcido antes
da remontagem. Sempre substitua as travas
do pino do pistão após cada uso. Ao instalar
um anel trava (1) certifique-se que o canto
vivo (2) fique do lado oposto ao da força (3)
sobre ele exercida.
1-42
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS
BÁSICOS
FIXADORES
Tipo rebite
1. Remova
• Fixador
NOTA:
Para remover o fixador, empurre seu pino com
uma chave de fenda e puxe-o para fora.
2. Instale:
• Fixador
NOTA:
Para instalar o fixador, empurre seu pino de
modo que o mesmo saia para fora da cabeça
do fixador, insira o fixador na peça para prendê-
lo e empurre o pino com uma chave de fenda.
Certifique-se que o pino esteja alinhado com a
cabeça do fixador.
Tipo parafuso
1. Remova:
• Fixador
NOTA:
Para remover o fixador rápido, solte o parafuso
com uma chave de fenda e puxe o fixador para
fora.
1-43
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
2. Instale:
• Fixador
NOTA:
Para instalar o fixador, insira-o na peça para
prendê-lo e aperte o parafuso.
1-44
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
SISTEMA ELÉTRICO
MANUSEIO DE COMPONENTES
ELÉTRICOS
CUIDADO:
Nunca desconecte um cabo de bateria en-
quanto o motor estiver em funcionamento;
caso contrário, os componentes elétricos po-
derão ser danificados.
CUIDADO:
Quando desconectar os cabos da bateria,
desconecte primeiro o cabo negativo e de-
pois o cabo positivo. Se o cabo positivo for
desconectado primeiro e uma ferramenta ou
item similar entrar em contato com o veícu-
lo, pode ser gerada uma faísca, o que pode
ser extremamente perigoso.
NOTA:
Se houver dificuldade em desconectar um cabo
da bateria devido à ferrugem no terminal da ba-
teria, remova a ferrugem com água quente.
CUIDADO:
Certifique-se de conectar os cabos da bate-
ria nos terminais corretos. A inversão das
conexões dos cabos da bateria poderá dani-
ficar os componentes elétricos.
CUIDADO:
Quando conectar os cabos da bateria,
conecte primeiro o cabo positivo e depois o
cabo negativo. Se o cabo negativo for
conectado primeiro e uma ferramenta ou item
similar entrar em contato com o veículo, en-
quanto o cabo positivo estiver sendo
conectado, pode ser gerada uma faísca, o que
pode ser extremamente perigoso.
CUIDADO:
Gire o interruptor principal para “OFF” an-
tes de desconectar ou conectar um compo-
nente elétrico.
1-45
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
CUIDADO:
Manuseie componentes elétricos com aten-
ção especial, e não os submeta a impactos
fortes.
CUIDADO:
Componentes elétricos são muito sensíveis
à eletricidade estática e podem ser danifica-
dos. Portanto, nunca toque nos terminais e
mantenha os contatos sempre limpos.
NOTA:
Quando reiniciar a ECU girando o interruptor
principal para a posição “OFF”, aguarde cerca
de 5 segundos antes de retornar o interruptor à
posição “ON”.
NOTA:
Antes de verificar o sistema elétrico, certifique-se
que a tensão da bateria seja de ao menos 12 V.
1-46
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
CUIDADO:
a Nunca insira as pontas de teste do
multitester nas aberturas do terminal do
conector. As pontas de teste devem ser sem-
pre inseridas na extremidade oposta (a) do
conector, com cuidado para não soltar ou
danificar os cabos.
CUIDADO:
Para conectores à prova d'água, nunca insi-
ra as pontas de teste do multitester direta-
mente no conector. Ao fazer qualquer verifi-
cação utilizando um conector à prova d'água,
use o chicote de teste especificado ou um
chicote de teste adequado disponível comer-
cialmente.
CUIDADO:
• Ao desconectar um acoplador, solte a tra-
va, segure firmemente as duas seções do
acoplador, e então o desconecte-o.
• Existem muitos tipos de travas de
acopladores; portanto, verifique o tipo da
trava do acoplador antes de desconectá-lo.
CUIDADO:
Ao desconectar um conector, não puxe os
fios. Segure firmemente as duas seções do
conector e então desconecte-o.
2. Verifique:
• Fio
• Acoplador
• Conector
Umidade → Secar com ar comprimido.
Ferrugem/manchas → Conectar e
desconectar várias vezes.
1-47
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
3. Verifique:
• Todas as conexões
Conexão solta → Conecte corretamente.
NOTA:
• Se o pino (1) no terminal estiver achatado,
dobre-o para cima.
• Depois de desmontar e montar um conector,
1
puxe os fios levemente para verificar se es-
tão instalados firmemente.
4. Conecte:
• Fio
• Acoplador
• Conector
NOTA:
• Quando conectar um acoplador ou um
conector, pressione as duas seções do
acoplador ou do conector uma contra a outra
até ficarem conectadas firmemente.
• Certifique-se que todas as conexões estejam
firmes.
5. Verifique:
• Continuidade
(com o multitester)
Multitester digital:
90890-03174
1-48
INFO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS BÁSICOS GER
NOTA:
• Caso não haja continuidade, limpe os termi-
nais.
• Ao verificar o chicote elétrico, execute os pas-
sos (1) a (4).
• Como solução provisória, use um limpador de
contatos (disponível na maioria das lojas de
peças).
1-49
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
FERRAMENTAS ESPECIAIS
As ferramentas especiais seguintes são necessárias para a montagem e para uma regulagem com-
pleta e precisa. Use somente ferramentas especiais apropriadas, assim evitará danos causados
pelo uso de ferramentas inadequadas ou de técnicas improvisadas.
Ao fazer um pedido, reporte-se à lista abaixo, a fim de evitar qualquer engano.
1-50
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
Código Denominação/Aplicação Ilustração
90890-01426 Chave para filtro de óleo
1-51
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
Código Denominação/Aplicação Ilustração
90890-01560 Ferramenta de fixação da engrenagem
de acoplamento
1-52
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
Código Denominação/Aplicação Ilustração
90890-01253 Compressor da mola da válvula
1-53
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
Código Denominação/Aplicação Ilustração
90890-01084 Peso
1-54
INFO
FERRAMENTAS ESPECIAIS GER
Código Denominação/Aplicação Ilustração
90890-04058 Instalador de rolamento do eixo
movido
1-55
CAPÍTULO 2
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES GERAIS ...................................................................... 2-1
2-1
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR
Motor
Tipo 4 tempos, refrigeração líquida, DOHC
Cilindrada 1199 cm3
Disposição do cilindro 2 cilindros paralelos, inclinados para
frente
Cilindro - diâmetro x curso 98,0 x 79,5 mm
Taxa de compressão 11,00 : 1
Pressão de compressão padrão
(ao nível do mar) 680 kPa/ 250 rpm
Mínima - máxima 590 - 760 kPa
Sistema de partida Partida elétrica
Combustível
Combustível recomendado Gasolina aditivada
Capacidade do tanque de combustível 23 L
Reserva 3,9 L
Óleo do motor
Sistema de lubrificação Cárter seco
Óleo recomendado YAMALUBE SAE 20W- 40 ou 20W- 50
Tiipo SL de serviço API ou superior,
norma JASO MA
Quantidade
Total 4,20 L
Sem troca do elemento do filtro de óleo 3,10 L
Com troca do elemento do filtro de óleo 3,40 L
Pressão do óleo 65,0 kPa/1100 rpm (9,4 psi/1100 rpm)
temperatura do óleo de 65,0–75,0 °C
Filtro de óleo
Tipo do filtro de óleo Cartucho
Pressão de abertura da válvula de desvio 80,0 - 120,0 kPa
(11,6 - 17,4 psi)
2-2
ESPECIFICAÇÕES GERAIS ESPEC
Bomba de óleo
Tipo da bomba de óleo Trocoidal
Folga da extremidade do rotor interno até
o rotor externo Menos de 0,120 mm
Limite 0,20 mm
Folga da carcaça da bomba de óleo até o
rotor externo 0,09 - 0,19 mm
Limite 0,26 mm
Folga dos rotores interno e externo até o
suporte da bomba de óleo (entrada da bomba) 0,030 - 0,080 mm
Limite 0,150 mm
Folga dos rotores interno e externo até a
carcaça da bomba de óleo (saída da bomba) 0,06 - 0,13 mm
Limite 0,20 mm
Pressão de operação da válvula de alívio 540,0 - 660,0 kPa
(5,40 – 6,60 kgf/cm², 78,3 – 95,7 psi)
Sistema de arrefecimento
Capacidade do radiador (incluindo todas as
mangueiras) 1,83 L
Capacidade do reservatório do líquido de
arrefecimento (até a marca de nível máximo) 0,26 L
Pressão de abertura da tampa do radiador 93,3 - 122,7 kPa
(0,93 – 1,23 kgf/cm², 13,5 – 17,3 psi)
Termostato
Temperatura de abertura da válvula 69,0 - 73,0 °C
Temperatura de abertura total da válvula 84,0 °C
Elevação da válvula (totalmente aberta) 8,0 mm
Núcleo do radiador
Largura 171,4 mm
Altura 320,0 mm
Profundidade 22,0 mm
Bomba d´água
Tipo Bomba centrífuga de sucção simples
Taxa de redução 48/48 (1.000)
Limite de inclinação do eixo do motor 0,15 mm
Vela(s) de ignição
Modelo/Fabricante NGK/CPR8EB9
Folga entre a vela de ignição 0,8 - 0,9 mm
Cabeçote
Volume 50,17 - 51,57 cm3
Limite de empenamento 0,03 mm
2-3
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Eixo de comando de válvulas
Sistema de acionamento Corrente de comando (direita)
Diâmetro interno da tampa do eixo de comando 24,500 - 24,521 mm
Diâmetro do munhão do eixo de comando 24,459 - 24,472 mm
Folga entre o munhão e a tampa do
eixo de comando 0,028 - 0,062 mm
Dimensões dos ressaltos do eixo de comando
Admissão A 40,250 - 40,350 mm
Limite 40,150 mm
Admissão B 29,976 - 30,076 mm
Limite 29,876 mm
Escape A 39,250 - 39,350 mm
Limite 39,150 mm
Escape B 29,950 - 30,050 mm
Limite 29,850 mm
Corrente de comando
Sistema de tensionamento Automático
2-4
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
2-5
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Comprimento instalado (admissão) 32,00 mm
Comprimento instalado (escape) 32,00 mm
Força da mola K1 (admissão) 2,55 kgf.m (25,00 N/mm)
Força da mola K2 (admissão) 3,32 kgf.m (32,53 N/mm)
Força da mola K1 (escape) 2,55 kgf.m (25,00 N/mm)
Força da mola K2 (escape) 3,32 kgf.m (32,53 N/mm)
Força da mola de compressão instalada
(admissão) 192,00 - 220,00 N (19,58 - 22,43 kgf)
Força da mola de compressão instalada
(escape) 192,00 - 220,00 N (19,58 - 22,43 kgf)
Limite de enrolamento (admissão) 2,5° / 1,8 mm
Limite de enrolamento (escape) 2,5° / 1,8 mm
Cilindro
Diâmetro 98,000 - 98,010 mm
Limite de conicidade 0,05 mm
Limite de excentricidade 0,05 mm
Pistão
Folga entre o pistão e o cilindro 0,020 - 0,045 mm
Limite 0,15 mm
Diâmetro D 97,965 - 97,980 mm
Altura H 8,0 mm
Deslocamento 0,50 mm
Direção de deslocamento Lado de admissão
Diâmetro interno do furo do pino do pistão 22,004 - 22,015 mm
Limite 22,045 mm
Diâmetro externo do pino do pistão 21,991 - 22,000 mm
Limite 21,971 mm
Folga entre o pino do pistão e o furo do pino 0,004 - 0,024 mm
2-6
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Anéis do pistão
Anel superior
Tipo do anel Tambor
Dimensões (B x T) 1,20 - 3,45 mm
Anel secundário
Tipo do anel Cônico
Dimensões (B x T) 1,20 - 4,20 mm
Biela
Folga de lubrificação 0,029 - 0,053 mm
Código de cores do rolamento 1. Azul 2. Preto 3. Marrom 4. Verde
Virabrequim
Largura A 165,60 - 166,40 mm
Largura B 67,75 - 68,25 mm
Limite de empenamento C 0,020 mm
Folga lateral na extremidade maior D 0,160 - 0,262 mm
2-7
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Balanceiro
Método de acionamento do balanceiro Engrenagem
Folga entre o munhão do eixo balanceador e
o rolamento do munhão do eixo balanceador 0,016 - 0,040 mm
Embreagem
Tipo da embreagem Discos múltiplos, úmidos
Método de liberação da embreagem Hidráulico, impulso interno
Espessura do disco de fricção 1,2 2,92 - 3,08 mm
Limite de desgaste 2,82 mm
Quantidade de discos 8 peças
Espessura do disco de fricção 3 2,90 - 3,10 mm
Limite de desgaste 2,80 mm
Quantidade de discos 1 peça
Espessura dos discos 1,90 - 2,10 mm
Quantidade de discos 8 peças
Limite de empenamento 0,10 mm
Altura da mola da embreagem 6,78 mm
Altura mínima 6,44 mm
Quantidade da mola 1 peça
Limite de empenamento da haste de acinamento
da embreagem 0,2 mm
Transmissão
Tipo de transmissão 6 velocidades com engrenagem
constante
Sistema de redução primária Engrenagem de dentes retos primária
Taxa de redução primária 85/58 (1.466)
Sistema de redução secundária Eixo de acionamento
Taxa de redução secundária 21/25 x 32/9 (2.987)
Operação Com o pé esquerdo
2-8
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Relação de transmissão
1ª marcha 36/13 (2.769)
2ª marcha 33/16 (2.063)
3ª marcha 33/21 (1.571)
4ª marcha 30/24 (1.250)
5ª marcha 25/24 (1.042)
6ª marcha 26/28 (0.929)
Limite de empenamento do eixo
principal 0,08 mm
Limite de empenamento do eixo
de direção 0,08 mm
Mecanismo de câmbio
Tipo do mecanismo de câmbio Trambulador de acionamento e barra da
guia do garfo
Limite de curvatura da barra da guia do garfo
de mudança 0,100 mm
Espessura do garfo de mudança 6,26 - 6,39 mm
Filtro de ar
Elemento do filtro de ar Elemento de papel revestido de óleo
Bomba de combustível
Tipo da bomba Sistema elétrico
Pressão de saída 324,0 kPa (3,24 kgf/cm2, 47,0 psi)
Injetor de combustível
Modelo / quantidade 297500-0820/ 2
Resistência 12,0 Ω a 20 °C
Corpo da borboleta
Tipo / quantidade 46 EIS/2
Marca de identificação 23 P7 10
2-9
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR ESPEC
Eixo de acionamento
Folga entre dentes da engrenagem intermediária 0,045 - 0,090 mm
Folga entre a cremalheira e o parafuso limitador 0,30 - 0,60 mm
Folga entre a cremalheira e a arruela axial 0,10 - 0,20 mm
Folga entre dentes da engrenagem final 0,20 - 0,40 mm
2-10
ESPECIFICAÇÕES DO CHASSI ESPEC
ESPECIFICAÇÕES DO CHASSI
Chassi
Tipo de chassi Tubo de aço “backbone”
Ângulo do caster 28,0°
Trail 126 mm
Roda dianteira
Tipo da roda Roda raiada
Tamanho do aro 19 M/C x MT 2,50
Material do aro Alumínio
Curso da roda 190,0 mm
Limite de empenamento radial da roda 2,0 mm
Limite de empenamento lateral da roda 2,0 mm
Roda traseira
Tipo da roda Roda raiada
Tamanho do aro 17 M/C x MT 4,00
Material do aro Alumínio
Curso da roda 190,0 mm
Limite de empenamento radial da roda 1,0 mm
Limite de empenamento lateral da roda 0,5 mm
Pneu dianteiro
Tipo Sem câmara
Tamanho 110/80R19M/C 59V
Modelo/fabricante METZELER/TOURANCE EXP C
Pneu traseiro
Tipo Sem câmara
Tamanho 150/70R17M/C 69V
Modelo/fabricante METZELER/TOURANCE EXP C
2-11
ESPECIFICAÇÕES DO CHASSI ESPEC
Freio dianteiro
Tipo Freio a disco duplo
Acionamento Mão direita
Freio a disco dianteiro
Diâmetro externo x espessura do disco 310,0 x 4,5 mm
Limite de espessura do disco de freio 4,0 mm
Limite de deflexão do disco de freio 0,10 mm
Espessura da lona da pastilha de freio (interna) 4,5 mm
Limite 0,5 mm
Espessura da lona da pastilha de freio (externa) 4,5 mm
Limite 0,5 mm
Diâmetro interno do cilindro mestre 16,0 mm
Diâmetro interno do cilindro da pinça 30,23 mm
Diâmetro interno do cilindro da pinça 27,00 mm
Fluido recomendado DOT 4
Freio traseiro
Tipo Freio a disco simples
Acionamento Pé direito
Freio a disco traseiro
Diâmetro externo x espessura 282,0 x 5,0 mm
Limite de espessura do disco de freio 4,5 mm
Limite de deflexão do disco de freio 0,15 mm
Espessura da lona da pastilha de
freio (interna) 5,8 mm
Limite 0,8 mm
Espessura da lona da pastilha de
freio (externa) 5,8 mm
Limite 0,8 mm
Diâmetro interno do cilindro mestre 14,0 mm
Diâmetro interno do cilindro da pinça 41,30 mm
Fluido recomendado DOT 4
Embreagem
Fluido recomendado DOT 4
Diâmetro interno do cilindro mestre 12,7 mm
Diâmetro interno do cilindro de liberação 29,6 mm
Direção
Tipo do rolamento da direção Rolamento cônico
Ângulo entre as fixações (esquerdo) 39°
Ângulo entre as fixações (direito) 39°
2-12
ESPECIFICAÇÕES DO CHASSI ESPEC
Suspensão dianteira
Tipo Garfo telescópico
Tipo de mola / amortecedor Mola helicoidal/ amortecedor hidráulico
Curso do garfo dianteiro 190,0 mm
Comprimento livre da mola 427,4 mm
Limite 418,9 mm
Comprimento do espaçador 30,0 mm
Comprimento instalado 262,0 mm
Força da mola K1 8,34 N/mm
Força da mola K2 11,97 N/mm
Curso da mola K1 0,0 - 75,0 mm
Curso da mola K2 75,0 - 190,1 mm
Diâmetro externo do tubo interno 43,0 mm
Mola opcional disponível Não
Óleo recomendado Óleo de suspensão 01 ou equivalente
Quantidade 485,0 cm3
Nível 150,0 mm
Posições de ajuste de pré-carga da mola
Mínima 8
Padrão 5,5
Máximo 0
Posições de ajuste do amortecimento de retorno
* Com o parafuso de ajuste totalmente apertado
Mínima 10 cliques para fora
Padrão 8 cliques para fora
Máximo 1 clique para fora
Posições de ajuste do amortecimento de
compressão
* Com o parafuso de ajuste totalmente apertado
Mínima 13 cliques para fora
Padrão 6 cliques para fora
Máximo 1 clique para fora
Suspensão traseira
Tipo Balança traseira (com link)
Tipo da mola/amortecedor Mola helicoidal/amortecida a gás-óleo
Curso do conjunto do amortecedor traseiro 70,0 mm
Comprimento livre da mola 213,0 mm
Comprimento instalado 203,0 mm
Força da mola K1 132,30 N/mm
Curso da mola K1 0,0 - 70,0 mm
Mola opcional disponível Não
Pressão de gás/ar (padrão) 1600 kPa (16,0 kgf/cm2, 227,6 psi)
2-13
ESPECIFICAÇÕES DO CHASSI ESPEC
Posições de ajuste de pré-carga da mola
Mínima 6
Padrão 4
Máximo 1
Posições de ajuste do amortecimento de retorno
* Com o parafuso de ajuste totalmente apertado
Mínima 20 cliques para fora
Padrão 10 cliques para fora
Máximo 3 cliques para fora
Balança traseira
Limite de folga livre da balança traseira (radial) 0 mm
Limite de folga livre da balança traseira (axial) 0 mm
2-14
SISTEMA ELÉTRICO ESPEC
ESPECIFICAÇÕES SISTEMA ELÉTRICO
Tensão
Tensão do sistema 12 V
Sistema de ignição
Sistema de ignição TCI
Tempo de ignição 5,0° a 1.100 rpm
Bobina de ignição
Folga mínima da vela de ignição 6,0 mm
Resistência da bobina primária 1,19 - 1,61 Ω
Resistência da bobina secundária 8,50 - 11,50 kΩ
Magneto AC
Saída padrão 14,0 V, 42,9 A a 5000 rpm
Resistência 0,112 - 0,168 Ω a 20 °C
Retificador/regulador
Tipo de regulador Semi-condutor/curto circuito
Tensão regulada sem carga 14,2 - 14,8 V
Capacidade do retificador 50,0 A
Bateria
Modelo YTZ12S
Tensão/capacidade 12V, 11,0 Ah
Fabricante GS YUASA
Taxa de amperagem de 10 horas 1,10 A
Farol
Tipo de lâmpada Lâmpada halógena
2-15
SISTEMA ELÉTRICO ESPEC
Luz Indicadora
Luz indicadora do neutro LED
Luz indicadora de mudança de direção LED
Luz de advertência do nível de óleo LED
Luz indicadora de farol alto LED
Luz de advertência da temperatura do líquido
de arrefecimento LED
Luz de advertência de problemas com o motor LED
Luz de advertência do ABS LED
Luz indicadora do sistema imobilizador LED
Luz indicadora do sistema de controle de tração LED
Motor de partida
Saída de potência 0,75 kW
Resistência da bobina do induzido 0,0100 - 0,0200 Ω
Comprimento total da escova 12,0 mm
Limite 6,50 mm
Força da mola das escovas 6,02 - 6,51 N
Rebaixo de mica (profundidade) 0,70 mm
Relé de partida
Amperagem 180,0 A
Resistência da bobina 4,18 - 4,62 Ω
Buzina
Tipo de buzina Plana
Quantidade 1 peça
Amperagem máxima 3,0 A
Medidor de combustível
Resistência da unidade da bomba (cheia) 19,0 - 21,0 Ω
Resistência da unidade da bomba (vazia) 139,0 - 141,0 Ω
2-16
SISTEMA ELÉTRICO ESPEC
Relé do farol
Resistência da bobina 96,0 Ω
Servo-motor do acelerador
Resistência 1,23 - 1,67 Ω
Fusíveis
Fusível principal 50 A
Fusível do farol 20 A
Fusível da lanterna traseira 7,5 A
Fusível do sistema de sinalização 10 A
Fusível de ignição 20 A
Fusível da ventoinha do radiador 20 A
Fusível do conector auxiliar de CC 3A
Fusível do sistema de injeção de combustível 10 A
Fuível do motor do ABS 30 A
Fusível da ECU do ABS 7,5 A
Fusível do solenóide do ABS 20,0 A
Fusível backup 7,5 A
Fusível da válvula borboleta eletrônica 7,5 A
Fusível da luz de acessórios (opcional) 20,0 A
Fusível reserva 30,0 A
Fusível reserva 20,0 A
Fusível reserva 10,0 A
Fusível reserva 7,5 A
Fusível reserva 3,0 A
2-17
TORQUES DE APERTO ESPEC
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE TORQUE
A tabela a seguir especifica torques para Especificações gerais
fixadores com rosca padrão ISO. As A B de torque
especificações dos torques para componentes (Porca) (Parafuso) kgf.m Nm
ou conjuntos especiais são fornecidas nos res-
pectivos capítulos deste manual. Para evitar 10 mm 6 mm 0,6 6
empenamentos, aperte os conjuntos com vári-
os fixadores progressivamente e de forma cru- 12 mm 8 mm 1,5 15
zada ou alternada até atingir o torque especifi- 14 mm 10 mm 3,0 30
cado. Desde que não exigido de outra maneira,
os torques especificados requerem roscas lim- 17 mm 12 mm 5,5 55
pas e secas. Os componentes deverão se en-
19 mm 14 mm 8,5 85
contrar na temperatura ambiente.
22 mm 16 mm 13,0 130
A B
2-18
TORQUES DE APERTO ESPEC
TORQUES DE APERTO DO MOTOR
2-19
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. Obs.
da rosca kgf.m Nm
Parafuso de fixação da mangueira de
entrada da bomba d’água (lado do tubo
de saída do radiador) M6 1 0,20 2
Parafuso de fixação da mangueira de
entrada da bomba d’água (lado da bomba) M6 1 0,25 2,5
Parafuso da tampa do suporte da bomba
d’água M6 1 1,0 10
Parafuso de dreno de líquido de
arrefecimento (bomba d’água) M6 1 1,0 10
Parafuso da tampa do gerador M6 2 1,2 12 I= 55 mm
LT
embreagem M6 3 1,0 10
Parafuso de sangria do cilindro de liberação
da embreagem M8 1 0,6 6
Parafuso do rotor da bobina de pulso M10 1 6,5 65
Parafuso do fixador do sensor da posição
do virabrequim M6 1 1,0 10
LT
2-20
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. Obs.
da rosca kgf.m Nm
Parafuso da engrenagem do eixo de
comando de escape M7 2 2,4 24
Parafuso do tensionador da corrente de
comando M6 2 1,0 10
Parafuso do cabeçote M12 6 Veja NOTA E
Parafuso do cabeçote M6 2 1,0 10
Parafuso de verificação do óleo do motor M8 2 1,5 15
Bujão cego do cabeçote M12 2 2,8 28 LT
I= 130 mm
Parafuso do cárter M10 6 Veja NOTA
E
2-21
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. . Obs.
da rosca kgf m Nm
Parafuso de união do cartucho do filtro
de óleo M20 2 8 80
Parafuso da tampa da passagem de
suprimento de óleo M6 4 1,2 12 LT
2-22
TORQUES DE APERTO ESPEC
NOTA:
Parafuso do cabeçote
Aperte os parafusos do cabeçote (1) - (8) na sequência correta de aperto como segue:
• Aperte os parafusos do cabeçote (1) - (6) com um torque de 2,0 m·kgf (20 Nm).
• Aperte os parafusos do cabeçote (1) - (6) com um torque de 3,0 m·kgf (30 Nm), e aperte-os
mais até atingir o ângulo especificado. Aperte cada parafuso no ângulo especificado antes de
apertar o próximo parafuso com um torque de 3,0 m·kgf (30 Nm).
(1), (2), (4): 215 -225°
(3), (5), (6): 180 - 190°
• Aperte os parafusos do cabeçote (7) - (8) com um torque de 1,0 m·kgf (10 Nm).
3 6
8
5 7
4
2
NOTA:
Parafuso do cárter
Aperte os parafusos do cárter (1) - (6) com um torque de 1,0 m·kgf (10 Nm) na sequência correta.
Em seguida, reaperte os parafusos um de cada vez da seguinte maneira:
• Aperte os parafusos do cárter (1) - (6) com um torque de 2,0 m·kgf (20 Nm).
• Aperte mais os parafusos do cárter (1) - (6) até atingir o ângulo especificado de 90 - 100°.
• Aperte os parafusos do cárter (7) - (32).
(7) - (21), (30) - (32): 2,4 m·kgf (24 Nm)
(22) - (29): 1,0 m·kgf (10 Nm)
A B 30 31 32
11 7 9 29
10 8 12
28 1 3
5
4 2 6
16 18
13 22
14 23
17 15 19
27 21 20
26 25 24
A. Cárter inferior
B. Cárter superior
NOTA:
Porca da biela
Aperte os parafusos da biela com um torque de 2,0 m·kgf (20 Nm), e aperte-os mais até atingir o
ângulo especificado de 145–155º.
2-23
TORQUES DE APERTO ESPEC
TORQUES DE APERTO DO CHASSI
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. Obs.
da rosca kgf.m Nm
Parafuso de montagem do motor (lado direito
dianteiro) M12 2 7,5 75
Parafuso de montagem do motor (lado
esquerdo dianteiro) M12 2 7,5 75
Parafuso de montagem do motor (lado direito
traseiro inferior) M10 1 6,8 68
Parafuso de montagem do motor (lado
esquerdo traseiro inferior) M10 1 6,8 68
Porca de montagem do motor M10 1 6,8 68
Parafuso do suporte do motor M12 4 7,5 75
Parafuso de posicionamento do motor M12 1 2,3 23
Parafuso do chassi traseiro M10 4 5,9 59
Porca do cavalete central M10 2 7,3 73
Porca do cavalete lateral M10 1 6,9 69
Parafuso do suporte do cavalete lateral M10 2 6,3 63 LT
2-24
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado da rosca Qtde. kgf.m Nm Obs.
2-25
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. Obs.
da rosca kgf.m Nm
Porca do suporte do farol M8 1 3,0 30
Parafuso da tampa do farol M6 4 0,07 0,7
Parafuso do conector auxiliar de CC M27 1 0,28 2,8
Espelho retrovisor M10 2 1,7 17
Parafuso da extremidade da manopla M8 2 2,7 27
Parafuso do protetor do manete superior M5 4 0,38 3,8
Parafuso do protetor do manete inferior M5 2 0,45 4,5 LT
2-26
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado Qtde. Obs.
da rosca kgf.m Nm
Contraporca do conjunto da haste amortizadora M10 2 1,5 15
Parafuso do eixo da roda dianteira M8 1 7,2 72
Parafuso de fixação do eixo da roda dianteira M8 2 Veja NOTA
2-27
TORQUES DE APERTO ESPEC
Tamanho Torque
Componente a ser fixado da rosca Qtde. kgf.m Nm Obs.
Rosca para
Retentor do rolamento M75 1 13 130 a esquerda
Parafuso do fixador do rolamento da engrenagem
acionada da transmissão final M6 1 0,7 7
LT
LT
NOTA:
Porca do anel inferior
1. Primeiro, aperte a porca do anel inferior com um torque de aproximadamente 5,2 kgf.m (52 Nm),
com uma chave de torque, então solte a porca do anel inferior completamente.
2. Reaperte a porca do anel inferior com um torque de 1,8 kgf.m (18 Nm) com uma chave de torque.
2-28
TORQUES DE APERTO ESPEC
NOTA:
Parafuso de fixação do eixo da roda dianteira
1. Insira o eixo da roda dianteira pelo lado direito e aperte-o com um toque de 7,2 m.kgf (72 Nm).
2. Na seguinte ordem: parafuso de fixação (1) ® parafuso de fixação (2) ® parafuso de fixação (1),
aperte cada parafuso com um torque de 2,1 m.kgf (21 Nm), sem realizar aperto temporário.
2 1
2-29
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO E TIPOS DE LUBRIFICANTES ESPEC
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO E TIPOS DE LUBRIFICANTES
MOTOR
O-rings
Rolamentos E
Pinos do pistões E
Munhões do virabrequim E
Engrenagens do balanceador E
Limitador de torque E
Arruela axial E
2-30
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO E TIPOS DE LUBRIFICANTES ESPEC
Espaçadores E
Esfera
Rosca da porca do ressalto da embreagem e arruela da mola
E
cônica
Engrenagens da transmissão (roda e pinhão) e espaçadores M
Conjunto do trambulador E
2-31
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO E TIPOS DE LUBRIFICANTES ESPEC
2-32
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO E TIPOS DE LUBRIFICANTES ESPEC
CHASSI
Rolamentos de direção
2-33
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ESPEC
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
(1) Bandeja do cárter de óleo (tanque de óleo) (11) Bico injetor de óleo 1
(2) Tela de óleo (bandeja do cárter de óleo) (12) Tensionador da corrente de comando
(3) Conjunto da bomba de óleo (13) Eixo de comando de admissão
(4) Bomba de óleo (lavagem) (14) Eixo de comando de escape
(5) Bomba de óleo (alimentação) (15) Eixo balanceador traseiro
(6) Válvula de alívio (16) Eixo principal
(7) Cartucho do filtro de óleo (17) Barra de guia superior do garfo de mudança
(8) Eixo balanceador dianteiro (18) Eixo de transmissão
(9) Galeria principal (19) Engrenagem do pinhão intermediário de
(10) Virabrequim acionamento
14
13
12
15 11
16
17
10
A
18
9
19 8
3
1 4 5
7
6
2
2-34
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ESPEC
CILINDRO (VISTA LATERAL DIREITA) E VIRABREQUIM (VISTA
TRASEIRA)
(1) Parafuso de verificação da pressão do óleo (10) Virabrequim
(2) Cabeçote (11) Parafuso da galeria principal
(3) Cilindro (12) Cárter inferior
(4) Cárter superior (13) Engrenagem da embreagem de partida
(5) Tensionador da corrente de comando (14) Parafuso do rotor do gerador
(6) Eixo do comando de admissão (15) Tampa do rotor do gerador
(7) Eixo do comando de escape (16) Engrenagem intermediária da embreagem
(8) Tampa do eixo do comando de escape de partida
(9) Bico injetor de óleo 1
7 1
6
5
8
3
4
2
16
10
15
14
13 11
12
2-35
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ESPEC
CÁRTER (VISTA SUPERIOR) E TRANSMISSÃO (VISTA FRONTAL)
2
2 1
5
7
6
9
2-36
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ESPEC
BOMBA DE ÓLEO (VISTA LATERAL DIREITA)
A B A
1 7
1
B
2,3
6 5
2-37
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ESPEC
BOMBA DE ÓLEO (VISTA LATERAL ESQUERDA)
3 4
2-38
DIAGRAMAS DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO ESPEC
(1) Tampa do radiador (5) Termostato
(2) Mangueira de entrada do radiador (6) Tubo de saída do radiador
(3) Mangueira de saída do radiador (7) Mangueira de entrada da bomba de água
(4) Radiador (8) Bomba de água
1
4
2
6 3
7
3
2-39
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Conjunto do farol (vistas dianteira e traseira)
(1) Fio do conjunto do indicador (A) Passe o fio do indicador pelo orifício no su-
(2) Fio do pisca dianteiro esquerdo porte do para-brisa.
(3) Conector auxiliar de CC (B) Posicione a abraçadeira de plástico no lo-
(4) Fio do pisca dianteiro direito cal mostrado na ilustração.
(5) Fio do conector auxiliar de CC (C) Coloque a extremidade da abraçadeira de
(6) Chicote secundário do farol plástico para frente.
(7) Conjunto do indicador (D) Passe o chicote secundário do farol, o fio
(8) Luz auxiliar esquerda do conector auxiliar de CC, o fio do pisca
(9) Luz auxiliar direita dianteiro esquerdo, o fio do pisca dianteiro
direito e o fio do conjunto do indicador pelo
orifício no suporte do conjunto do farol.
2
2 2 2
A 1
B 2
D
9
8 G
6
F 6
7
4
2
5
6 E
2-40
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(E) Passe o fio do conjunto de indicadores por
trás do chicote secundário do farol. Certifi-
que-se que o fio do conjunto do indicador
cruza o chicote secundário do farol entre o
fixador e a luz auxiliar direita.
(F) Encaixe o chicote secundário do farol en-
tre a tampa e o conjunto do farol, inserindo
o chicote secundário do farol até o fim do
curso.
(G) Coloque as extremidades abertas do
fixador para frente.
2
2 2 2
A 1
B 2
D
9
8 G
6
F 6
7
4
2
5
6 E
2-41
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Guidão (vista dianteira)
(1) Fio do interruptor do guidão direito (A) Prenda o fio do interruptor do guidão direito
(2) Cabo do acelerador (lado do acelerador) no guidão usando a abraçadeira de plásti-
(3) Cabo do acelerador (lado do co no local mostrado na figura.
desacelerador) (B) Prenda o fio do interruptor do guidão es-
(4) Mangueira da embreagem querdo no guidão usando a abraçadeira de
(5) Fio do interruptor do guidão esquerdo plástico no local mostrado na figura.
(6) Fio do interruptor principal (C) Passe o fio do interruptor principal e o fio
(7) Fio da buzina do interruptor do guidão esquerdo na fren-
(8) Fio do sensor da roda dianteira te do fio da unidade do imobilizador na
(9) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu- sequência indicada, da parte dianteira para
lica e a pinça esquerda do freio dianteiro) a parte traseira.
(10) Fio da unidade do imobilizador
1 A 2 3 4 B 5
9
1 5
6
F 5
C
10 7 D
G E G
8
1
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(D) Conecte os conectores da buzina, gire o (G) Posicione a fivela da abraçadeira de plásti-
guidão completamente para a direita e pren- co para frente com a extremidade apontan-
da o fio da buzina no fixador da mangueira do para baixo. Não corte o excesso da ex-
do freio na posição da fita branca com uma tremidade da abraçadeira de plástico.
abraçadeira de plástico. (H) Prenda o fio da buzina com uma
(E) Passe o fio da buzina sobre a mangueira abraçadeira de plástico de modo que o fio
do freio (entre a unidade hidráulica e a pin- não encoste na buzina. Prenda a
ça esquerda do freio dianteiro) e do fio do abraçadeira de plástico ao redor da luva de
sensor da roda dianteira. proteção do fio, não no próprio fio.
(F) Passe o fio da unidade do imobilizador so- (I) Posicione a abraçadeira de plástico no lo-
bre a guia como mostrado na ilustração. cal mostrado na ilustração.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(J) Certifique-se que não haja folga nos fios na (O) Prenda o fio do interruptor do guidão direi-
área mostrada na ilustração. to, o fio do interruptor do guidão esquerdo,
(K) Coloque a extremidade da abraçadeira de e o fio do interruptor principal na posição
plástico para baixo. Não corte o excesso da da fita branca usando uma abraçadeira de
extremidade da abraçadeira de plástico. plástico. Coloque a extremidade da
(L) Para a caixa de componentes elétricos abraçadeira de plástico para baixo. Não
(M) Aponte o gancho do fixador para cima. corte o excesso da extremidade da
(N) Posicione a fivela da abraçadeira de plásti- abraçadeira de plástico.
co para dentro com a extremidade apon-
tando para baixo de modo que a extremi-
dade não se projete para fora do chassi.
Não corte o excesso da extremidade da
braçadeira de plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Mangueira do freio dianteiro (vista lateral esquerda)
(1) Mangueira da embreagem (A) Passe o fio do sensor da roda dianteira e o
(2) Cabo do acelerador (cabo desacelerador) fio da buzina pelo lado interno da manguei-
(3) Cabo do acelerador (cabo acelerador) ra do freio (entre a unidade hidráulica e a
(4) Fio do sensor da roda dianteira pinça esquerda do freio dianteiro).
(5) Mangueira do freio (entre a pinça esquerda (B) Prenda o fio do sensor da roda dianteira e
do freio dianteiro e a pinça direita do freio o fio da buzina na seção de tubo da man-
dianteiro) gueira do freio (entre a unidade hidráulica e
(6) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu- a pinça esquerda do freio dianteiro) usan-
lica e a pinça esquerda do freio dianteiro) do uma abraçadeira de plástico no local
(7) Fio da unidade do imobilizador mostrado na ilustração.
(8) Fio da buzina (C) Aponte o gancho do fixador para cima, e fe-
che o fixador até ouvir três sons (cliques)
de trava.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(9) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre (D) Prenda o fio do sensor da roda dianteira na
do freio dianteiro e a unidade hidráulica) mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
(10) Conector da unidade do imobilizador lica e a pinça do freio dianteiro esquerdo)
(11) Conector do sensor da roda dianteira com o fixador, certificando-se de que o fio
(12) Conector do motor da ventoinha do radia- esteja posicionado atrás da mangueira. Ali-
dor nhe o fixador com a linha mostrada esten-
(13) Mangueira do reservatório de líquido de dendo-se do parafuso do fixador da man-
arrefecimento gueira do freio na ilustração.
(14) Fio do motor da ventoinha do radiador (E) Certifique-se que a luva de proteção do fio
do sensor da roda dianteira esteja
posicionada de 0 a 2 mm distante do ilhó
de borracha do fio.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(F) Passe o cabo do acelerador (lado do (I) Passe o fio da buzina pelo lado interno da
desacelerador) pelo lado externo do cabo do mangueira da embreagem e dos cabos do
acelerador (lado do acelerador) entre a guia acelerador.
no suporte superior e o fixador. Certifique-se (J) Certifique-se que os cabos do acelerador
que os cabos do acelerador não cruzem en- não cruzem entre a guia e o suporte do cabo
tre o fixador e o corpo do acelerador. do acelerador.
(G) Passe o fio da unidade do imobilizador pelo (K) Passe os cabos do acelerador pelo lado
lado interno da mangueira da embreagem externo dos fios.
e dos cabos do acelerador. (L) Passe o fio da buzina pelo lado interno dos
(H) Cruze os cabos do acelerador no local mos- cabos do acelerador.
trado na ilustração. Qualquer um dos cabos
pode ser passado para o lado interno.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(M) Passe o fio da unidade do imobilizador pelo (P) Dobre a extremidade da abraçadeira de
lado interno dos cabos do acelerador. Pren- plástico para fora, e corte o excesso dei-
da o fio da unidade do imobilizador na posi- xando 0–2 mm.
ção da fita violeta com o fixador. (Q) Passe o fio do sensor da roda dianteira, a
(N) Aponte o gancho do fixador para baixo. mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
(O) Prenda o fio do sensor da roda dianteira, o fio lica e a pinça esquerda do freio dianteiro) e
da unidade do imobilizador e o fio da buzina o fio da buzina na sequência mostrada na
na posição da fita branca em cada fio usan- ilustração.
do uma abraçadeira de plástico. Coloque a
extremidade da abraçadeira de plástico para
dentro. Não corte o excesso da extremidade
da abraçadeira de plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(R) Prenda o fio do sensor da roda dianteira e o (T) Passe o fio da unidade do imobilizador sobre
fio da buzina na posição da fita branca em a mangueira do freio (entre o cilindro mestre
cada fio na mangueira do freio (entre a unida- do freio dianteiro e a unidade hidráulica) e
de hidráulica e a pinça esquerda do freio di- depois prenda o fio na mangueira usando uma
anteiro) com o fixador. Posicione o fixador de abraçadeira de plástico. Posicione a
0 a 5 mm distante da extremidade do protetor abraçadeira de plástico na dobra da manguei-
da mangueira na mangueira do freio. O gan- ra do freio (entre o cilindro mestre do freio
cho do fixador pode estar voltado para qual- dianteiro e a unidade hidráulica).
quer direção. (U) Insira a saliência no conector do motor da
(S) Passe a mangueira do freio (entre o cilin- ventoinha do radiador no orifício do chassi.
dro mestre do freio dianteiro e a unidade (V) Passe o fio do sensor da roda dianteira
sobre os cabos do acelerador.
hidráulica) através da guia.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(W) Prenda o fio do sensor da roda dianteira (Y) Passe o fio do motor da ventoinha do radi-
usando uma abraçadeira de plástico. ador sobre a mangueira do reservatório de
Posicione a abraçadeira de plástico à es- líquido de arrefecimento.
querda do conector do motor da ventoinha (Z) Passe o fio do motor da ventoinha do radi-
do radiador. ador sob o chassi.
(X) Depois de montar o conjunto do farol, passe (AA) Passe o fio da unidade do imobilizador pelo
uma abraçadeira de plástico pelo orifício no lado interno dos cabos do acelerador.
chassi e prenda o fio do motor da ventoinha (AB) Posicione o conector da unidade do
do radiador na posição da fita branca com a imobilizador sob a mangueira do freio (en-
abraçadeira. Coloque a extremidade da tre o cilindro mestre do freio dianteiro e a
abraçadeira de plástico para frente. Não cor- unidade hidráulica).
te o excesso da extremidade da abraçadeira (AC) Para cima
de plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(AD) Passe os cabos do acelerador entre a man- (AG) Passe o fio da buzina entre a mangueira
gueira do freio (entre o cilindro mestre do do freio (entre o cilindro mestre do freio di-
freio dianteiro e a unidade hidráulica) e a anteiro e a unidade hidráulica) e a man-
mangueira da embreagem. gueira da embreagem, e pelo lado interno
(AE) Passe o fio do sensor da roda dianteira dos cabos do acelerador.
pelo lado externo da mangueira do freio (en- (AH) Para frente
tre o cilindro mestre do freio dianteiro e a (AI) Posicione a fivela da abraçadeira de plás-
unidade hidráulica), da mangueira da em- tico para trás com a extremidade apontan-
breagem e dos cabos do acelerador. do para baixo. Não corte o excesso da ex-
(AF) Passe o fio do motor da ventoinha do radia- tremidade da abraçadeira de plástico.
dor sobre o fio do sensor da roda dianteira.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(AJ) Prenda o fio da unidade do imobilizador na
posição da fita branca na mangueira do
freio (entre o cilindro mestre do freio dian-
teiro e a unidade hidráulica) usando uma
abraçadeira de plástico. Posicione a fivela
da abraçadeira de plástico para frente com
a extremidade apontando para baixo. Não
corte o excesso da extremidade da
abraçadeira de plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Tanque de combustível e corpos de acelera- (A) Alinhe as abraçadeiras de mangueira com
ção (vista lateral esquerda) as marcas brancas na mangueira de ex-
pansão e na mangueira de respiro do tan-
(1) Mangueira de expansão e mangueira de
que de combustível. Não instale as
respiro do tanque de combustível
abraçadeiras das mangueiras no flange da
(2) Tanque de combustível
extremidade de cada conexão de manguei-
(3) Mangueira de combustível
ra no tanque de combustível.
(4) Bomba de combustível
(B) Instale as mangueiras de expansão e de
(5) Caixa do filtro de ar
respiro do tanque de combustível com as
(6) Mangueira de respiro do cabeçote
marcas brancas voltadas para frente. Ins-
tale cada mangueira na conexão de man-
gueira do tanque de combustível até a por-
ção branca na base da conexão.
A B
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(C) Instale a mangueira de respiro do cabeçote (F) Aponte as extremidades da abraçadeira da
com a marca amarela voltada para a es- mangueira para frente.
querda. (G) Instale a mangueira de respiro do
(D) Aponte as extremidades da abraçadeira da cabeçote com a marca branca voltada
mangueira para a esquerda. para a esquerda.
(E) Certifique-se que a folga entre a extremi-
dade da mangueira de respiro do cabeçote
e a tampa do cabeçote seja de 1 mm ou
menos.
A B
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G
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Reservatório do líquido de arrefecimento (vista traseira e lateral esquerda)
(1) Mangueira do reservatório do líquido de (A) Coloque as extremidades da abraçadeira
arrefecimento da mangueira para a esquerda.
(2) Mangueira de respiro do reservatório do lí- (B) Coloque as extremidades da abraçadeira
quido de arrefecimento da mangueira para cima.
(3) Fio do interruptor de neutro (C) Passe a mangueira de respiro do reserva-
(4) Tampa do reservatório do líquido de tório de líquido de arrefecimento pela parte
arrefecimento dianteira do reservatório.
(5) Radiador (D) Passe a mangueira de respiro do reserva-
(6) Mangueira de entrada do radiador tório de líquido de arrefecimento por trás
(7) Tubo da embreagem do fio do interruptor de neutro.
(8) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre (E) Certifique-se que o ilhó de borracha da man-
gueira de respiro do líquido de
do freio dianteiro e a unidade hidráulica)
arrefecimento encoste no fixador.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(F) Prenda a mangueira de líquido de (I) Passe a mangueira do reservatório do lí-
arrefecimento com o fixador no local mos- quido de arrefecimento pela abertura no
trado na ilustração. Certifique-se que a ex- chassi como mostrado na ilustração e pelo
tremidade do protetor da mangueira do re- lado interno do mesmo.
servatório de líquido de arrefecimento en- (J) Prenda a mangueira do reservatório do lí-
coste no fixador.
quido de arrefecimento na mangueira de en-
(G) Coloque as extremidades de abertura do
fixador para a direita. Passe o fio do inter- trada do radiador usando uma abraçadeira
ruptor de neutro pelo lado interno da man- de plástico.
gueira de respiro do reservatório do líquido (K) Conecte a extremidade da mangueira do
de arrefecimento. reservatório do líquido de arrefecimento
(H) Instale a mangueira do reservatório do lí- identificada com a marca branca no reser-
quido de arrefecimento no tubo do radia- vatório. Instale a mangueira na conexão da
dor, certificando-se que a mesma encoste tampa do reservatório do líquido de
no radiador. arrefecimento até a dobra na conexão.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(L) Coloque as extremidades da abertura do (P) 10 mm ou mais
fixador para frente. (Q) Posicione a mangueira do reservatório de
(M) Conecte a mangueira de respiro do reser- líquido de arrefecimento diretamente sob a
vatório de líquido de arrefecimento no re- mangueira de entrada do radiador. Coloque
servatório. Instale a mangueira na conexão a extremidade da abraçadeira de plástico
da tampa do reservatório de líquido de para baixo e corte o excesso deixando 5 mm
arrefecimento até a dobra na conexão. ou menos.
(N) Posicione a abraçadeira de plástico na
dobra do tubo da embreagem na faixa de
20 mm de distância como mostra a ilus-
tração.
(O) Prenda a mangueira do reservatório de lí-
quido de arrefecimento na marca branca
usando uma abraçadeira de plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Motor (vista lateral esquerda)
(1) Fio da bobina do estator (A) Prenda a mangueira do freio (entre a uni-
(2) Mangueira da embreagem dade hidráulica e a pinça esquerda do freio
(3) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre dianteiro), o fio do interruptor de nível de
do freio dianteiro e a unidade hidráulica) óleo, e o fio do interruptor do cavalete late-
(4) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu- ral com o fixador. Posicione o fixador entre
lica e a pinça esquerda do freio dianteiro) a porca flangeada da mangueira do freio e
(5) Fio do interruptor de nível do óleo o ilhó de borracha da mangueira.
(6) Mangueira de expansão do tanque de com- (B) Prenda a mangueira da embreagem, o fio
bustível do interruptor de nível de óleo, e o fio do
(7) Mangueira de respiro do tanque de com- interruptor do cavalete lateral com o fixador.
bustível Posicione o fixador na parte central do pro-
tetor da mangueira da embreagem.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(8) Fio do interruptor do cavalete lateral (C) Passe o fio do interruptor do cavalete late-
(9) Fio terra do motor ral pelo lado externo do fio do interruptor de
(10) Fio do motor de partida nível de óleo e depois prenda os fios com o
(11) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu- fixador.
lica e a pinça do freio traseiro) (D) Passe o fio do interruptor do cavalete late-
(12) Fio do sensor da roda traseira
ral pelo lado externo do fio do interruptor de
(13) Fio do interruptor da luz do freio traseiro
(14) Fio do interruptor de neutro nível de óleo e depois encaixe os fios entre
(15) Mangueira de respiro do reservatório de lí- a tampa do gerador e a tampa lateral da
quido de arrefecimento engrenagem intermediária.
(16) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre (E) Certifique-se que o fio da bobina do estator
do freio traseiro e a unidade hidráulica) esteja coberto completamente pela luva de
(17) Mangueira do reservatório de líquido de proteção e o guarda-pó de borracha.
arrefecimento
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(F) Para a caixa de componentes elétricos. (K) Passe o fio do sensor da roda traseira e o
(G) Passe o fio terra do motor, o fio da bobina fio da luz de freio traseiro entre a manguei-
do estator e o fio do motor de partida pelo ra do freio (entre o cilindro mestre do freio
lado externo do tensionador da corrente de traseiro e a unidade hidráulica) e a man-
comando. gueira do freio (entre a unidade hidráulica e
(H) Prenda o fio da bobina do estator e o fio do a pinça do freio traseiro).
motor de partida com o fixador. (L) Instale o terminal do fio do interruptor de
(I) Passe o fio do motor de partida sobre o fio neutro de modo que o fio fique na direção
da bobina do estator. mostrada na ilustração.
(J) Para a bobina do estator
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(M) Passe o fio do interruptor de neutro na fren- (Q) Passe a mangueira de expansão e a man-
te da mangueira do freio (entre o cilindro gueira de respiro do tanque de combustí-
mestre do freio traseiro e a unidade hidráu- vel de modo que as mesmas se cruzem no
lica) e a mangueira do freio (entre a unida- máximo uma vez entre o tanque e o fixador.
de hidráulica e a pinça do freio traseiro).
(N) O gancho do fixador pode estar voltado para
qualquer direção.
(O) Aponte o gancho do fixador para dentro.
(P) Passe o fio do interruptor de nível de óleo e
o fio do interruptor do cavalete lateral pelo
lado interno da mangueira da embreagem.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Mangueira do freio dianteiro (vista lateral direita)
(1) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre (A) Deslize a tampa de borracha sobre o
do freio dianteiro e a unidade hidráulica) conector do chicote secundário do farol, o
(2) Fio da bobina do estator conector auxiliar de CC, e os conectores
(3) Chicote dos piscas dianteiros.
(4) Fio do sensor de temperatura do ar de ad- (B) Prenda o chicote e o fio da bobina do estator
missão com a abraçadeira de plástico.
(5) Cabo negativo da bateria (C) Certifique-se que não haja folga no fio do
(6) Fio do motor de partida sensor de posição do virabrequim, no fio
(7) Fio do interruptor do guidão direito do sensor de O2 n° 1, e no fio do sensor de
(8) Fio da unidade do imobilizador O2 n° 2 na área mostrada na ilustração.
(9) Fio do conector auxiliar de CC (D) Passe o chicote por trás do fio do motor de
partida e do fio da bobina do estator.
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2-62
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(10) Chicote secundário do farol (E) Passe o fio da bobina do estator, o cabo
(11) Fio do conjunto do indicador negativo da bateria, e o fio do motor de par-
(12) Fios dos piscas dianteiros tida sobre o chicote e então passe os fios
(13) Fio do sensor de posição do virabrequim para fora no local mostrado na ilustração.
(14) Fio do sensor de O2 n° 1 (F) Para o chicote elétrico
(15) Fio do sensor de O2 n° 2 (G) Para a unidade do imobilizador
(H) Prenda o fio da unidade do imobilizador na
guia usando uma abraçadeira de plástico.
(I) Para frente
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(J) Alinhe a fita branca no fio da unidade do (K) Passe uma abraçadeira de plástico pelo
imobilizador com a abraçadeira de plásti- orifício no lado externo do painel do lado
co. Posicione a fivela da abraçadeira de direito e prenda o fio do conector auxiliar
plástico para cima com a extremidade apon- de CC, o chicote secundário do farol, o fio
tando para trás. Não corte o excesso da do conjunto do indicador e os fios dos pis-
extremidade da abraçadeira de plástico. cas dianteiros usando a abraçadeira.
Posicione a fivela da abraçadeira de plásti-
co para fora com a extremidade voltada
para o lado externo do painel lateral direito
e apontando para baixo. Não corte o ex-
cesso da extremidade da abraçadeira de
plástico.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(L) Para fora
(M) Passe a abraçadeira de plástico pelo orifí-
cio no chassi pelo lado externo. Coloque a
extremidade da abraçadeira de plástico
para dentro. Não corte o excesso da ex-
tremidade da abraçadeira de plástico.
(N) Passe o chicote pela parte traseira dos ou-
tros fios.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Caixa de componentes elétricos (vista lateral direita)
(1) Relé do farol (A) Passe os fios do fusível principal pelo lado
(2) Relé do pisca/pisca-alerta externo do fio do relé do farol e do fio do
(3) Relé do motor da ventoinha do radiador relé do pisca/pisca-alerta.
(4) Fusível principal (B) Prenda os fios do fusível principal com o
(5) Relé de corte do circuito de partida fixador no suporte da ECU.
(6) Conector do retificador/regulador (C) Passe os fios do fusível principal entre o
(7) Conector da bobina do estator relé de partida e o conector de união.
(8) Conector de união (D) Deslize a tampa de borracha sobre os
conectores, certificando-se de que os
conectores estejam totalmente cobertos.
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2-66
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(9) Bateria (E) Qualquer um dos conectores, o conector
(10) Cabo positivo da bateria do sensor de posição do virabrequim ou o
(11) Conector do sensor de posição do conector do cabo negativo da bateria, pode
virabrequim ser posicionado para o lado externo.
(12) Conector do cabo negativo da bateria (F) Instale o fixador de borracha do relé de par-
(13) Cabo negativo da bateria tida completamente nas abas do suporte
(14) Relé de partida da ECU.
(15) Caixa de fusível 1 (G) Certifique-se que as tampas dos terminais
(16) Caixa de fusível 2 dos cabos positivo e negativo da bateria
(17) Acoplador do aquecedor da manopla não estejam sobre a ranhura do relé de par-
(18) Conector da luz de acessórios tida.
(19) Conector do interruptor do guidão esquerdo
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(20) Fio da bobina do estator (H) Encaixe o conector de união no fixador no
(21) Fios da ECU suporte da ECU.
(22) Conector do sensor de O2 n° 1 (I) Passe o fio do relé de partida pelo lado ex-
(23) Conectores do interruptor do guidão direito terno dos fios do fusível principal.
(24) Chicote (fio do relé do pisca/pisca-alerta e (J) Instale os terminais dos cabos positivo e
fio do relé do motor da ventoinha do radia- negativo da bateria no relé de partida de
dor) modo que os terminais fiquem paralelos com
(25) Fio do relé de corte do circuito de partida o relé, como mostrado na ilustração.
(26) Fio do relé de partida (K) Passe o fio da caixa de fusível 1 e o fio da
(27) Fio do retificador/regulador caixa de fusível 2 pelo lado interno do chi-
(28) Fio da caixa de fusível 2 cote (fio do relé de corte do circuito de par-
(29) Fio da caixa de fusível 1 tida e fio do relé de partida).
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(30) Chicote (L) Instale o conector do aquecedor da
(31) Chicote (fio do relé de corte do circuito de manopla de modo que a tampa do conector
partida e fio do relé de partida) fique voltada para dentro.
(32) Chicote (fio do retificador/regulador e fio da (M) Instale o conector da luz de acessórios de
bobina do estator) modo que a tampa do conector fique volta-
(33) Fio do interruptor do guidão esquerdo da para dentro.
(34) Fio do sensor de O2 n° 1 (N) Passe os fios que passam pela tampa de
(35) Fio do interruptor do guidão direito borracha no lado interno do fio da caixa de
(36) Fio do interruptor principal fusível 1 e do fio da caixa de fusível 2.
(37) Fio do sensor de O2 n° 2 (O) Passe os fios que passam pela tampa de
borracha no lado interno do chicote (entre
o fio do relé de corte do circuito de partida
e fio do relé de partida).
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(P) Passe o chicote (fio do relé do pisca/pis- (T) Prenda o fio do relé do farol, o fio do relé do
ca-alerta, fio do relé do motor da ventoinha pisca/pisca-alerta, o fio do relé do motor da
do radiador e o fio do relé do farol) e os fios ventoinha do radiador e o fio do relé de cor-
da ECU para cima, certificando-se de pas- te do circuito de partida com os fixadores
sar os fios da ECU por trás do chicote. no suporte da ECU.
(Q) Passe o fio da bobina do estator por trás (U) Instale o fixador de borracha em cada relé
do chicote. completamente em suas respectivas abas
(R) Prenda o chicote com o fixador na caixa do suporte da ECU.
de componentes elétricos. (V) Aponte o gancho do fixador para frente.
(S) Passe os fios que passam pela tampa de
borracha no lado externo dos fios da ECU.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(W) Passe o fio do relé de corte do circuito de (AA) Passe o fio da bobina do estator sobre o
partida pela parte dianteira do chicote (fio chicote.
do relé do pisca/pisca-alerta, fio do relé do (AB) Prenda o fio da bobina do estator, chico-
motor da ventoinha do radiador e fio do relé te, chicote (fio de relé de corte do circuito
do farol). de partida e fio do relé de partida) e chi-
(X) Passe o fio do relé de partida pela parte cote (fio do retificador/regulador e fio da
dianteira do chicote (fio do relé do pisca/ bobina do estator) com uma abraçadeira
pisca-alerta, fio do relé do motor da vento-
de plástico. Passe os fios na ordem mos-
inha do radiador e fio do relé do farol).
(Y) Passe o fio do retificador/regulador e o fio trada na ilustração. Coloque a extremi-
da caixa de fusível 2 como mostra a ilus- dade da abraçadeira de plástico para bai-
tração. xo. Não corte o excesso da extremidade
(Z) Passe o fio da bobina do estator pelo lado da abraçadeira.
externo e pela frente do fio da caixa de fusí- (AC) Posicione a tampa de borracha no local
vel 1. mostrado na ilustração.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(AD) Passe o fio do sensor de O2 n° 1, o fio do (AG) Passe o fio do interruptor do guidão es-
interruptor do guidão esquerdo e o fio do querdo e o fio do interruptor do guidão di-
interruptor do guidão direito pelo lado ex- reito pelo lado externo do fio do sensor de
terno do chicote (o fio do relé do pisca/pis- O2 n° 2 e do fio do interruptor principal.
ca-alerta e o fio do relé do motor da vento- (AH) Conecte o conector do sensor de posição
inha do radiador).
do virabrequim e o conector do cabo ne-
(AE) Passe o fio da bobina do estator pelo lado
interno do chicote (o fio do relé de corte do gativo da bateria, certificando-se que os
circuito de partida e fio do relé de partida). fios não fiquem entrelaçados.
(AF) Passe o fio da bobina do estator pelo lado (AI) Passe o fio do sensor de O2 n° 1 e o fio do
externo dos fios da ECU, fio do relé do farol, sensor de O2 n° 2 sob o cabo negativo da
fio do relé de pisca/pisca-alerta, fio da caixa bateria.
de fusível 1, fio da caixa de fusível 2 e os (AJ) Passe o fio do relé de partida e o cabo ne-
fios que passam pela tampa de borracha. gativo da bateria sobre o chicote.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(AK) Prenda o fio do sensor de O2 n° 1, o fio
do sensor de O2 n° 2 e o chicote com o
fixador. Aponte o gancho do fixador para
trás.
(AL)Alinhe a fita branca no chicote com o fixador.
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2-73
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Motor (vista lateral direita) (A) Passe o fio do sensor de posição do
virabrequim pela frente do fio do sensor de
(1) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
O2 n° 1, e prenda os fios com o fixador.
lica e a pinça do freio traseiro)
(B) Certifique-se que não haja folga no fio do
(2) Fio do sensor da roda traseira
sensor de posição do virabrequim.
(3) Fio do sensor de O2 n° 1
(C) Passe o fio do interruptor da luz do freio
(4) Fio do sensor de O2 n° 2
traseiro pela parte interna do chassi.
(5) Fio do sensor de posição do virabrequim
(D) Passe o fio do interruptor da luz do freio
(6) Fio do interruptor da luz do freio traseiro
traseiro pela parte externa do chassi.
(7) Placa do estribo
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(E) Posicione a fivela da abraçadeira de plásti- (G) Dobre o fixador de modo que sua extremi-
co para fora com a extremidade voltada dade fique mais alta que a linha mostrada
para baixo e posicionada entre o chassi e na ilustração.
a placa do estribo. Não corte o excesso da
extremidade da abraçadeira de plástico.
(F) Passe os fios na seqüência mostrada na
ilustração.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Mangueira do freio traseiro (vista lateral direita)
(1) Mangueira do reservatório de fluido de freio (A) Instale a mangueira do reservatório de flui-
(2) Mangueira do freio (entre o cilindro mestre do de freio na conexão da mangueira do
do freio traseiro e a unidade hidráulica) reservatório até a mangueira encostar no
(3) Fio do interruptor da luz do freio traseiro reservatório.
(B) Prenda a mangueira do freio (entre o cilin-
(4) Mangueira do freio (entre a unidade hidráu- dro mestre do freio traseiro e a unidade hi-
lica e a pinça do freio traseiro) dráulica) com o fixador. Posicione o fixador
(5) Fio do sensor da roda traseira 20 a 40 mm distante da extremidade da
seção de tubo da mangueira.
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PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(C) Certifique-se que não haja folga na porção (G) Passe o fio do sensor da roda traseira pelo
da mangueira do freio (entre o cilindro mes- lado externo da mangueira de freio (entre a
tre do freio traseiro e a unidade hidráulica) unidade hidráulica e a pinça do freio trasei-
que passa pelo lado externo do chassi. ro) no local mostrado na ilustração.
(D) Instale a mangueira do reservatório de flui- (H) Alinhe o centro do fixador com o quarto ori-
do de freio com a marca branca voltada fício a partir da parte traseira no lado inter-
para a balança traseira. no da haste de torção do freio.
(E) Instale a mangueira do reservatório de flui- (I) Posicione o fixador a uma distância de 85
do de freio na conexão da mangueira do a 95 mm do ilhó de borracha no fio do
cilindro mestre do freio traseiro até a man- sensor da roda traseira.
gueira encostar no cilindro mestre.
(F) Para o sensor da roda traseira
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2-77
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(J) Instale o fixador como mostrado na figura.
(K) Prenda os ilhós de borracha no fio do
sensor da roda traseira e a mangueira do
freio (entre a unidade hidráulica e a pinça
do freio traseiro) com o fixador.
(L) Aponte o gancho do fixador para cima.
(M) Prenda o fio do sensor da roda traseira
usando o fixador.
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2-78
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Corpos de aceleração (vista superior)
(1) Fio da unidade do imobilizador (A) Passe o fio da unidade do imobilizador so-
(2) Fio da bobina de ignição esquerda do cilin- bre a mangueira de respiro do cabeçote.
dro n° 1 (B) Passe o fio da bobina de ignição esquerda
(3) Fio do sensor de posição do acelerador do cilindro n° 1 sob a mangueira de respiro
(4) Fio da bobina de ignição direita do cilindro do cabeçote.
n° 1 (fita branca) (C) Passe o fio do sensor de posição do ace-
(5) Fio da bobina de ignição esquerda do cilin- lerador sob a mangueira de respiro do
dro n° 2 cabeçote.
(6) Fio da bobina de ignição direita do cilindro (D) Passe o fio da bobina de ignição direita do
n° 2 (fita branca) cilindro n° 1 sob a mangueira de respiro do
(7) Fio do servo-motor do acelerador (fita ama- cabeçote.
rela)
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2-79
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(8) Fio do sensor de posição do acelerador (E) Insira a saliência do fixador do chicote no
(9) Chicote orifício do chassi.
(10) Fio do injetor n° 2 (F) Posicione a abraçadeira de plástico pela
(11) Fio do sensor de temperatura do líquido de frente do fixador do chicote, mas não ins-
arrefecimento tale a abraçadeira ao redor do fixador.
(12) Fio do injetor n° 1 (G) Para o sensor de temperatura do ar de ad-
(13) Fio do interruptor de nível do óleo missão
(14) Fio do interruptor do cavalete lateral (H) Para a caixa do filtro de ar
(15) Fio do sensor de pressão do ar de admissão (I) Para o radiador
(16) Mangueira do reservatório de líquido de
arrefecimento
(17) Mangueira de respiro do cabeçote
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2-80
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(18) Sensor de posição da borboleta (J) Prenda os fios com a abraçadeira de plás-
(19) Fio do motor de partida tico de modo que não encostem no sensor
(20) Cabo negativo da bateria de posição do acelerador. Posicione a fi-
(21) Chassi vela da abraçadeira de plástico para cima
(22) Fio da bobina do estator e coloque a extremidade da abraçadeira en-
(23) Tubo de injeção de combustível tre o chassi e o chicote. Não corte o ex-
cesso da extremidade da abraçadeira de
plástico.
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2-81
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Conjunto da unidade hidráulica (vista superior)
(1) Fio terra do motor (A) Certifique-se que o terminal do fio terra do
(2) Chicote motor encoste no limitador do cárter.
(3) Fio da ECU do ABS (B) Posicione a abraçadeira de plástico entre a
(4) Conector de teste do ABS tampa de borracha e a divisão no chicote.
(5) Fio do conector de teste do ABS (C) Insira a saliência da abraçadeira de plásti-
(6) Conjunto da unidade hidráulica co no orifício do para-lama traseiro e então
(7) Mangueira do reservatório de líquido de prenda o fio da ECU do ABS e o chicote
arrefecimento com a abraçadeira. Passe o chicote pelo
lado externo do fio da ECU do ABS. Colo-
(8) Fio do interruptor de nível do óleo
que a extremidade da abraçadeira de plás-
(9) Fio do interruptor do cavalete lateral
tico para a direita e a insira no orifício no
chassi. Não corte o excesso da extremi-
dade da abraçadeira de plástico.
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2-82
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(10) Mangueira de combustível (D) Deslize a tampa de borracha sobre os
(11) Fio do interruptor da luz do freio traseiro conectores dos piscas traseiros, o
(12) Fio do interruptor de neutro acoplador da luz da placa de identificação,
(13) Fio da bomba de combustível o acoplador da lanterna traseira/luz de freio,
(14) Fio do pisca traseiro direito o acoplador do chicote secundário do
(15) Chicote secundário do sensor do ângulo de sensor do ângulo de inclinação e os
inclinação/fio terra do chassi acopladores de alarmes (apenas peça ge-
(16) Fio da lanterna traseira/luz de freio nuína Yamaha, não disponível para
(17) Fio da luz da placa de identificação comercialização no Brasil), certificando-se
(18) Fio do pisca traseiro esquerdo que os conectores e acopladores estejam
(19) Conector da bomba de combustível totalmente cobertos.
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18
17 16 J
5 I 4
2-83
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(E) Deslize a tampa de borracha sobre o (G) Conecte o conector da ECU do ABS, e en-
conector do interruptor do cavalete lateral, tão prenda o chicote na posição da fita bran-
o conector do interruptor da luz de freio tra- ca com a abraçadeira de plástico. Coloque
seiro, o conector do interruptor de neutro, a extremidade da abraçadeira de plástico
o conector do sensor da roda traseira e o para baixo. Não corte o excesso da extre-
conector do interruptor de nível de óleo, midade da abraçadeira de plástico.
certificando-se de que os conectores es- (H) Coloque a extremidade da abraçadeira de
tejam totalmente cobertos. plástico para trás. Não corte o excesso da
(F) Passe o fio do interruptor do cavalete late- extremidade da abraçadeira de plástico.
ral e o fio do interruptor de nível de óleo
sobre a mangueira do reservatório de líqui-
do de arrefecimento.
19
N 10 13M 10 1 2
9
8
A
7
G
F
B 2
E
H 2
C
3
14 18
15 6
17 13 12 11
16
L
5
D
4 K 14 15
5
18
17 16 J
5 I 4
2-84
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(I) Dobre o fio do conector de teste do ABS, e (K) Encaixe o conector de teste do ABS entre
e então prenda o fio do conector de teste a tampa da unidade do ABS e o suporte.
do ABS, o chicote secundário do sensor (L) Aponte o gancho do fixador para frente ou
do ângulo de inclinação, fio da luz do pisca para trás.
direito traseiro, fio da luz do pisca esquer- (M) Passe o fio da bomba de combustível sobre
do traseiro, o fio da luz da lanterna traseira/ e por trás da mangueira de combustível.
freio e o fio da luz da placa de identificação (N) Para frente
com uma abraçadeira de plástico.
(J) Posicione a abraçadeira de plástico a 40–
60 mm da borda do fixador.
19
N 10 13M 10 1 2
9
8
A
7
G
F
B 2
E
H 2
C
3
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L
5
D
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5
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17 16 J
5 I 4
2-85
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
Para-lama traseiro (vista superior)
(1) Fio da luz da placa de identificação (A) Passe o fio da luz da placa de identificação
(2) Fio do pisca traseiro direito e o fio do pisca traseiro direito entre o en-
(3) Fio da lanterna traseira/luz de freio caixe e o suporte do bagageiro no para-
(4) Fio do pisca traseiro esquerdo lama traseiro.
(5) Fio terra do chassi (B) Passe o fio da luz da placa de identificação
(6) Chicote secundário do sensor do ângulo de e o fio do pisca traseiro direito pelo lado ex-
inclinação. terno do encaixe no pára-lama traseiro.
(7) Fio do conector de teste do ABS (C) Certifique-se que o terminal do fio terra do
chassi encoste no limitador no chassi.
(D) Passe o fio da lanterna traseira/luz de freio
e o fio do pisca traseiro esquerdo pelo lado
externo do encaixe no para-lama traseiro.
2 1 6 G
H 4 3 7 E
F
6
E A
I 3 5 1
2
4
2 D
B
4
3
C
J 1
2-86
PASSAGEM DE CABOS ESPEC
(E) Passe o fio da lanterna traseira/luz de freio, (G) Passe todos os fios entre os encaixes no
o fio do pisca traseiro esquerdo, o fio do para-lama traseiro.
pisca traseiro direito e o fio terra do chassi (H) Aponte o gancho do fixador para a esquerda.
pelo lado externo do encaixe no para-lama (I) Passe o fio da lanterna traseira/luz de freio
traseiro. pela frente do suporte do conjunto da lan-
(F) Prenda o chicote secundário do sensor do terna traseira/luz de freio.
ângulo de inclinação, o fio da luz da placa (J) Passe o fio da luz da placa de identificação
de identificação, o fio da lanterna traseira/ pelo recorte no conjunto da lanterna trasei-
luz de freio, o fio terra do chassi, o fio do ra/luz de freio.
pisca esquerdo traseiro e o fio do pisca di-
reito traseiro com o fixador.
2 1 6 G
H 4 3 7 E
F
6
E A
I 3 5 1
2
4
2 D
B
4
3
C
J 1
2-87
CAPÍTULO 3
NOTA:
• As verificações devem ser efetuadas todos os anos, exceto se for efetuada uma manutenção
com base na quilometragem percorrida.
• A partir dos 50000 km, repita os intervalos de manutenção começando de 10000 km.
• Os itens marcados com um asterisco devem ser efetuados por um concessionário Yamaha, de-
vido à necessidade de ferramentas especiais, dados e capacidade técnica.
• Verificar.
√ √
2 * Vela de ignição • Limpar e recalibrar.
• Substituir. √ √
• Verificar a folga da válvula.
3 * Válvulas A cada 40.000 km
• Ajustar.
Silenciador e
5 * tubo de escape • Verificar o aperto do parafuso √ √ √ √ √
da abraçadeira.
3-1
INSP
TABELA DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO AJUS
TABELA GERAL DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
NOTA:
• As verificações anuais devem ser realizadas regularmente nos intervalos recomendados, exceto
no caso das manutenções necessárias devido à quilometragem.
• A partir dos 50000 km, repita os intervalos de manutenção começando a cada 10000 km.
• Os itens marcados com um asterisco devem ser verificados em uma concessionária Yamaha
uma vez que exigem ferramentas, dados e habilidades especiais de técnicos.
1 * Elemento do
filtro de ar
• Substituir. √
Rolamentos da
8 * roda • Verificar se os rolamentos estão soltos
ou se apresentam danos.
√ √ √ √
3-2
INSP
TABELA DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO AJUS
LEITURA DO HODÔMETRO VERIFI-
TRABALHO DE VERIFICAÇÃO OU (Km)
Nº ITEM CAÇÃO
MANUTENÇÃO ANUAL
1000 10000 20000 30000 40000
• Verificar se todas as porcas, cupilhas e
Fixadores do parafusos estão devidamente
11 *
chassi √ √ √ √ √
apertados.
Eixo de
12 articulação do • Lubrificar com graxa à base de
silicone. √ √ √ √ √
pedal do freio
Eixo de
13 • Lubrificar com graxa à base de sabão √ √ √ √ √
articulação do
de lítio.
pedal do freio
Eixo de
14 articulação do • Lubrificar com graxa de silicone. √ √ √ √ √
manete da
embreagem
Braço relé da
suspensão
20 * traseira e pontos • Verificar o funcionamento.
de articulação √ √ √ √
do braço de
conexão
• Trocar.
21 Óleo do motor • Verificar o nível de óleo e se há Primeira troca com 1000 km e após, a cada
vazamento de óleo. 5000 km
Cartucho do
22 filtro de óleo do • Substituir.
motor √ √ √
Interruptores
25 * dos freios • Verificar o funcionamento. √ √ √ √ √ √
dianteiro e
traseiro
3-3
INSP
TABELA DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO AJUS
LEITURA DO HODÔMETRO VERIFI-
TRABALHO DE VERIFICAÇÃO OU (Km)
Nº ITEM CAÇÃO
MANUTENÇÃO ANUAL
1000 10000 20000 30000 40000
• Verificar a operação.
Suporte da • Verificar a folga da manopla do
27 * manopla do acelerador, e ajuste se necessário. √ √ √ √ √
acelerador e • Lubrificar o cabo e o suporte da
cabo manopla do acelerador.
• Verificar o funcionamento.
28 * Luzes, piscas e
interruptores • Ajustar o facho do farol. √ √ √ √ √ √
NOTA:
• Filtro de ar
• O filtro de ar deste modelo é equipado com um elemento de papel descartável, que não deve
ser limpo com ar comprimido, para evitar danos.
• O elemento do filtro de ar deve ser substituído com mais frequência ao conduzir em áreas
anormais de umidade ou poeira.
• Serviços no freio hidráulico e embreagem
• Verifique regularmente e, caso necessário, corrija os níveis do fluído de freio e da embreagem.
• A cada dois anos substitua os componentes internos do cilindro principal do freio e da pinça do
freio, assim como da embreagem e a liberação dos cilindros e troque os fluidos do freio e da
embreagem.
• Substitua as mangueiras de freio e da embreagem a cada quatro anos e também caso esteja
danificada ou com rachaduras.
3-4
VERIFICAÇÃO DA MANGUEIRA INSP
DE COMBUSTÍVEL AJUS
VERIFICAÇÃO DA MANGUEIRA DE
COMBUSTÍVEL
1. Remova:
• Assento do condutor
• Carenagem do lado esquerdo
• Painel do lado direito
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Remova:
• Parafusos do tanque de combustível (1)
NOTA:
Depois de remover os parafusos do tanque de
combustível, levante a parte dianteira do tanque.
CUIDADO:
1 Quando levantar o tanque de combustível,
cuidado para não remover a mangueira de ex-
pansão e a mangueira de respiro do tanque.
3. Verifique:
• Mangueira de combustível (1)
1 • Mangueira de respiro do tanque de com-
bustível (2)
• Mangueira de expansão do tanque de com-
bustível (3)
Rachaduras/danos → Substituir.
Conexão solta → Conectar corretamente.
CUIDADO:
Certifique-se que as mangueiras de respiro/
2 expansão do tanque de combustível estão
instaladas corretamente.
3
4. Instale:
• Parafusos do tanque de combustível
5. Instale:
• Painel do lado direito
• Carenagem do lado esquerdo
• Assento do condutor
Consulte “CHASSI GERAL” no capítulo 4.
3-5
INSP
VERIFICAÇÃO DAS VELAS DE IGNIÇÃO AJUS
VERIFICAÇÃO DAS VELAS DE
IGNIÇÃO
O seguinte procedimento se aplica a todas as
velas de ignição.
1. Remova:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Remova:
• Bobina de ignição
3. Remova:
• Vela de ignição
CUIDADO:
Antes de remover as velas, use ar compri-
mido para remover qualquer sujeira acumu-
lada nos alojamentos das mesmas para evi-
tar que a sujeira caia nos cilindros.
4. Verifique:
• Tipo de vela de ignição
Incorreto → Trocar.
Fabricante/modelo:
NGK/CPR8EB9
5. Verifique:
• Eletrodo (1)
Danos/desgaste → Substituir a vela de
ignição
• Isolador (2)
Cor anormal → Substituir a vela de ignição.
A cor normal é marrom claro.
6. Limpe:
• Vela de ignição (com um limpador de vela
de ignição ou uma escova de aço)
7. Meça:
• Folga da vela de ignição (a)
(com um calibrador de lâminas)
Fora de especificação → Reajustar.
3-6
INSP
AJUSTE DAS FOLGAS DAS VÁLVULAS AJUS
8. Instale:
• Vela de ignição
Vela de ignição:
1,3 kgf.m (13 Nm)
NOTA:
Antes de instalar a vela de ignição, limpe a vela e
a superfície da junta.
9. Instale:
• Bobina de ignição
10.Instale:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
NOTA:
• O ajuste da folga das válvulas deve ser feito
com o motor frio e à temperatura ambiente.
• Ao medir ou ajustar a folga das válvulas, o
pistão deve estar no ponto morto superior
(PMS) no curso de compressão.
1. Remova:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
• Corpos de aceleração
Consulte “CORPOS DE ACELERAÇÃO”,
no capítulo 7.
• Tampa da embreagem
Consulte “EMBREAGEM”, no capítulo 5.
• Tampa do cabeçote
Consulte “EIXOS DE COMANDO”, no
capítulo 5.
2. Meça:
• Folga da válvula
Fora de especificação → Ajustar.
3-7
INSP
AJUSTE DAS FOLGAS DAS VÁLVULAS AJUS
Folga das válvulas (motor frio)
Admissão
0,10 - 0,16 mm
Escape
0,22 - 0,28 mm
NOTA:
#2 #1 • Se a folga das válvulas não estiver correta,
anote o valor medido.
• Meça a folga das válvulas na seguinte
sequência.
b a. Gire o virabrequim no sentido horário e ali-
a nhe a marca K no rotor da bobina de pulso
(a) e a marca na superfície de contato do
cárter (b).
(Nesse momento, certifique-se que os
ressaltos do eixo comando de admissão (c)
e os ressaltos do eixo comando de escape
(d) para o cilindro n° 1 estejam posicionados
como mostra a ilustração. Se os ressaltos
do eixo de comando não estiverem
posicionados como mostrado na figura, gire
d o virabrequim 360 graus no sentido horário e
verifique novamente as posições dos
ressaltos).
3-8
INSP
AJUS
c. Meça a folga da válvula n° 1 usando um
calibrador de lâminas (1).
Calibrador de lâminas:
90890-03079
Calibrador de lâminas:
90890-03079
3. Remova:
• Eixo de comando de válvulas
NOTA:
• Consulte “EIXOS DE COMANDO”, no capí-
tulo 5.
• Quando remover a corrente de comando e
os eixos de comando, prenda a corrente de
comando com um cabo para suspendê-la,
caso ela caia no cárter.
4. Ajuste:
• Folga da válvula
3-9
INSP
AJUSTE DAS FOLGAS DAS VÁLVULAS AJUS
a. Remova o tucho (1) e a pastilha da válvula
(2) com um assentador de válvula (3).
Assentador de válvulas:
90890-04101
NOTA:
• Cubra a abertura da corrente de comando e
os orifícios da vela de ignição com um pano
para evitar que a pastilha da válvula caia den-
tro do cárter.
• Anote a posição de cada tucho de válvula
(1) e da pastilha da válvula (2) para que se-
jam instalados nos locais corretos.
NOTA:
a A espessura (a) de cada pastilha da válvula é
marcada em centésimos de milímetros no lado
que encosta no tucho da válvula.
Exemplo:
Se a pastilha da válvula estiver marcada com
(148), sua espessura será de 1,48 mm.
3-10
INSP
AJUSTE DAS FOLGAS DAS VÁLVULAS AJUS
d. Calcule a soma dos valores obtidos nos pas-
sos (b) e (c) para determinar a espessura
necessária da pastilha da válvula e o núme-
ro da pastilha da válvula.
Exemplo:
1,48 mm + 0,04 mm = 1,52 mm
O número da pastilha da válvula é 152.
e. Arredonde o número da pastilha da válvula
de acordo com a tabela abaixo e selecione a
pastilha de válvula adequada.
NOTA:
Consulte a tabela abaixo para obter as pastilhas
de válvula disponíveis.
Faixa da pastilha da
válvula N° 120 -240
Espessura da pastilha
da válvula 1,20 - 2,40 mm
Exemplo:
Número da pastilha da válvula = 152
Valor arredondado = 150
Novo número da pastilha da válvula = 150
NOTA:
• Lubrifique a pastilha da válvula com óleo
disulfeto de molibdênio.
• Lubrifique o tucho da válvula com óleo de
motor.
• O tucho da válvula deve girar suavemente
quando movido manualmente.
• Instale o tucho da válvula e a pastilha da vál-
vula nos locais corretos.
3-11
AJUSTE DAS FOLGAS DAS
VÁLVULAS/ SINCRONIZAÇÃO INSP
DOS CORPOS DE ACELERAÇÃO AJUS
g. Instale os eixos de comando de admissão e
de escape, a corrente de comando e as tam-
pas dos eixos de comando.
Parafuso da tampa do eixo de co-
mando:
1,0 kgf.m (10 Nm)
NOTA:
• Consulte “EIXOS DE COMANDO”, no capí-
tulo 5.
• Lubrifique os ressaltos e munhões do eixo
de comando com óleo dissulfeto de
molibdênio.
• Primeiro, instale o eixo de comando de es-
cape.
• Alinhe as marcas do eixo de comando com a
superfície de contato do cabeçote.
• Gire o virabrequim no sentido horário vári-
as voltas inteiras para assentar os compo-
nentes.
5. Instale:
• Todas as peças removidas
3-12
SINCRONIZAÇÃO DOS CORPOS DE INSP
ACELERAÇÃO AJUS
A NOTA:
Apoie o veículo sobre o cavalete central.
2. Desconecte:
• Mangueira do sensor de pressão do ar de
admissão (1)
3. Remova:
1 • Tampa (2)
A. Lado esquerdo
B. Lado direito
A 4. Instale:
• Mangueira de vácuo (1)
• Junta de 3 vias (2)
1 • Mangueira do sensor de pressão do ar de
admissão (3)
2
• Mangueira do vacuômetro para n° 1 (4)
• Mangueira do vacuômetro para n° 2 (5)
• Vacuômetro
4 • Tacômetro digital
3
Vacuômetro:
90890-03094
5. Verifique:
• Sincronização do corpo de aceleração
5
A. Lado esquerdo a. Dê partida no motor, espere aquecer por al-
B. Lado direito guns minutos e deixe-o funcionar na rotação
de marcha lenta especificada.
3-13
SINCRONIZAÇÃO DOS CORPOS DE INSP
ACELERAÇÃO AJUS
b. Verifique a pressão de vácuo.
Ajuste da sincronização do corpo de acele-
ração
1. Ajuste:
• Sincronização do corpo de aceleração
a. Dê partida no motor, espere aquecer por al-
guns minutos e deixe-o funcionar na rotação
de marcha lenta especificada.
CUIDADO:
Não gire o parafuso padrão de ar de desvio
do corpo de aceleração. Caso contrário, o
motor poderá funcionar incorretamente em
marcha lenta e os corpos de aceleração po-
derão não funcionar corretamente.
NOTA:
• Gire o parafuso de ar do cilindro n° 1 ou o
A
parafuso do ar do cilindro n° 2 usando o
ajustador do ângulo do carburador.
• Depois de cada etapa, gire o motor duas ou
três vezes, cada vez por um tempo menor
que um segundo e verifique novamente a sin-
cronização.
• Se um parafuso de ar de desvio for removi-
do, gire totalmente o parafuso e sincronize
1 os corpos de aceleração.
3-14
SINCRONIZAÇÃO
DOS CORPOS DE ACELERAÇÃO/ INSP
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPE AJUS
B • Se a sincronização dos corpos de acelera-
ção não puder ser ajustada usando o parafu-
so de ar de desvio, limpe ou substitua os cor-
pos de aceleração.
• A diferença de pressão de vácuo entre os
corpos de aceleração não deve exceder
1 1,33 kPa.
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
ESCAPE
1. Verifique:
• Tubo de escape (1)
• Silenciador (2)
Rachaduras/danos → Substituir.
• Gaxetas (3), (4)
Vazamentos de gases de escape →
Substituir.
3-15
INSP
AJUSTE DO VOLUME DO GÁS DE ESCAPE AJUS
2. Verifique:
8 Torque de aperto
• Porcas do tubo de escape (5)
• Parafuso do tubo de escape (6)
• Parafuso de união do tubo de escape (7)
2 • Parafuso do silenciador (8)
6
7
Porca do tubo de escape
2,0 kgf.m (20 Nm)
4 Parafuso do tubo de escape
5
2,0 kgf.m (20 Nm)
3
Parafuso da junta do tubo de
(4) escape
2,0 kgf.m (20 Nm)
Parafuso do silenciador
1 4,7 kgf.m (47 Nm)
3-16
INSP
AJUSTE DO VOLUME DO GÁS DE ESCAPE AJUS
NOTA:
• Todos os dados no medidor desaparecem,
exceto os dados do hodômetro.
• “dIAG” aparece no visor de LCD do
hodômetro.
3-17
AJUSTE DO VOLUME DO GÁS
DE ESCAPE/ VERIFICAÇÃO DA MANGUEIRA INSP
DE RESPIRO DO CABEÇOTE AJUS
NOTA:
O volume de ajuste de CO aparece no visor de
LCD do hodômetro.
• Para diminuir o volume de ajuste de CO,
pressione o botão de ajuste direito.
• Para aumentar o volume de ajuste de CO,
pressione o botão de ajuste esquerdo.
VERIFICAÇÃO DA MANGUEIRA DE
RESPIRO DO CABEÇOTE
1. Remova:
1 • Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Verifique:
• Mangueira de respiro do cabeçote (1)
Rachaduras/danos → Substituir.
Conexão solta → Conectar corretamente.
CUIDADO:
Certifique-se que a mangueira de respiro do
cabeçote esteja instalada corretamente.
3. Instale:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO
FILTRO DE AR
1. Remova:
• Assento do condutor
• Carenagem do lado esquerdo
• Painel do lado direito
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
3-18
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO INSP
DO FILTRO DE AR AJUS
2. Remova:
• Parafusos do tanque de combustível (1)
NOTA:
Depois de remover os parafusos do tanque
de combustível, levante a parte dianteira do
tanque.
1 CUIDADO:
Quando levantar o tanque de combustível,
2 cuidado para não remover a mangueira de ex-
1 pansão e a mangueira de respiro do tanque.
3. Remova:
• Tampa (1)
• Tampa da caixa do filtro de ar (2)
4. Remova:
1 • Elemento do filtro de ar (1)
5. Verifique:
• Elemento do filtro de ar
Danos → Substituir.
NOTA:
• Substitua o elemento do filtro de ar a cada
40.000 km de operação do motor.
• O filtro de ar requer manutenção mais fre-
quente se o veículo for utilizado em áreas
com excesso de umidade ou de poeira.
6. Instale:
• Tampa da caixa do filtro de ar
• Tampa
CUIDADO:
Nunca opere o motor sem o elemento do filtro
de ar instalado. O ar não filtrado causará des-
gaste prematuro dos componentes do motor
e poderá danificá-lo. Operar o motor sem o
elemento do filtro de ar afetará também a sin-
cronização dos corpos de aceleração, resul-
tando em baixo desempenho do motor e pos-
sível superaquecimento.
3-19
INSP
AJUSTE DO MANETE DA EMBREAGEM AJUS
NOTA:
Quando instalar o elemento do filtro de ar na
tampa da caixa do filtro, certifique-se que as
superfícies de vedação estejam alinhadas
para evitar vazamentos de ar.
7. Instale:
• Parafusos do tanque de combustível
8. Instale:
• Painel do lado direito
• Carenagem do lado esquerdo
• Assento do condutor
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
AJUSTE DO MANETE DA
EMBREAGEM
1. Ajuste:
• Posição do manete da embreagem
(distância (a) entre a manopla do guidão e
o manete da embreagem)
a. Enquanto empurra o manete da embreagem
para frente, gire o botão de ajuste (1) até que
o manete esteja na posição desejada.
NOTA:
Certifique-se de alinhar a marca de ajuste no
botão de ajuste com a seta (2) no suporte do
manete da embreagem.
a Posição n° 1
A distância (a) é maior.
Posição n° 4
A distância (a) é menor.
1
2
3-20
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO DA INSP
EMBREAGEM AJUS
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO
DA EMBREAGEM
1. Posicione a motocicleta sobre uma superfí-
cie plana.
NOTA:
Apoie o veículo sobre o cavalete central.
2. Remova:
• Tampa do reservatório do cilindro mestre
da embreagem
• Suporte do diafragma do reservatório do
cilindro mestre da embreagem
• Diafragma do reservatório do cilindro mes-
tre da embreagem
Consulte “EMBREAGEM”, no capítulo 5.
3. Verifique:
a • Nível do fluido da embreagem
UPPER
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
LOWER
Adicionar o fluido de embreagem recomen-
dado até o nível apropriado.
Fluido recomendado
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de embreagem espe-
cificado. Outros fluidos de embreagem po-
dem causar deterioração das vedações de
borracha, causando vazamento e baixa efi-
ciência da embreagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de embreagem já existente no sistema. A
mistura de tipos diferentes de fluido de em-
breagem pode resultar em uma reação quí-
mica nociva aos componentes e em baixa
eficiência da embreagem.
• Ao reabastecer, não deixe que entre água
no reservatório do cilindro mestre da em-
breagem. A água diminui significativamente
o ponto de ebulição do fluido de embrea-
gem e pode causar obstrução pelo vapor.
CUIDADO:
O fluido de embreagem pode danificar super-
fícies pintadas ou componentes de plástico.
Portanto, sempre limpe imediatamente qual-
quer fluido de embreagem derramado.
3-21
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO DA
EMBREAGEM/ SANGRIA DO SISTEMA INSP
HIDRÁULICO DA EMBREAGEM AJUS
NOTA:
Para assegurar uma leitura correta do nível de
fluido de embreagem, certifique-se que a parte
superior do reservatório esteja na posição hori-
zontal.
4. Instale:
• Diafragma do reservatório do cilindro mes-
tre da embreagem
• Suporte do diafragma do reservatório do
cilindro mestre da embreagem
• Tampa do reservatório do cilindro mestre
da embreagem
Consulte “EMBREAGEM”, no capítulo 5.
NOTA:
• Cuidado para não derramar fluido de embre-
agem ou encher demais o reservatório do ci-
lindro mestre da embreagem.
• Quando sangrar o sistema hidráulico da em-
breagem, certifique-se que haja sempre uma
quantidade suficiente de fluido antes de acio-
nar o manete de embreagem. Se essa pre-
caução for ignorada, poderá ocorrer entrada
de ar no sistema hidráulico da embreagem,
prolongando consideravelmente o procedi-
mento de sangria.
• Se houver dificuldade na sangria, pode ser
necessário deixar o fluido de embreagem
estabilizar por algumas horas. Repita o pro-
cedimento de sangria depois que as peque-
nas bolhas na mangueira tiverem desapare-
cido.
1. Sangre:
• Sistema hidráulico da embreagem
3-22
SANGRIA DO SISTEMA HIDRÁULICO DA
EMBREAGEM/ AJUSTE DO DISCO DO FREIO INSP
DIANTEIRO AJUS
Parafuso de sangria:
0,6 kgf.m (6 Nm)
ADVERTÊNCIA
Depois de sangrar o sistema hidráulico da
embreagem, verifique se a embreagem fun-
ciona corretamente.
3-23
AJUSTE DO DISCO DO FREIO DIANTEIRO/ INSP
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO DO FREIO AJUS
a. Enquanto empurra o manete do freio para
frente, gire o botão de ajuste (1) até que o
a manete esteja na posição desejada.
NOTA:
Certifique-se de alinhar a marca de ajuste no
botão de ajuste com a seta (2) no manete do
1 2 freio.
Posição n° 1
A distância (a) é maior.
Posição n° 5
A distância (a) é menor.
ADVERTÊNCIA
Uma sensação suave ou esponjosa no
manete do freio pode indicar a presença de
ar no sistema de freio. Antes de utilizar o
veículo, remova o ar sangrando o sistema
de freio. A presença de ar no sistema de freio
diminuirá consideravelmente a eficiência dos
freios.
CUIDADO:
Depois de ajustar a posição do manete do
freio, certifique-se que não haja resistência
na frenagem.
NOTA:
• Apoie a motocicleta sobre o cavalete central.
• Certifique-se que a motocicleta esteja na ver-
tical.
3-24
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DO FREIO/ SANGRIA DO INSP
SISTEMA DO FREIO HIDRÁULICO (ABS) AJUS
2. Verifique:
A
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca mínima (a) → Adicionar
o fluido de freio recomendado até o nível
apropriado.
a
Fluido recomendado
DOT 4
ADVERTÊNCIA
B • Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deterio-
ração das vedações de borracha, resultan-
do em vazamentos e baixa eficiência de
frenagem.
a • Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes e em baixa eficiência de
frenagem.
A. Freio dianteiro
• Ao reabastecer, não deixe que água entre
B. Freio traseiro
no reservatório do cilindro mestre do freio
ou no reservatório de fluido de freio. A
água diminuirá significativamente o pon-
to de ebulição do fluido de freio e poderá
causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies pin-
tadas ou componentes de plástico. Portanto,
sempre limpe imediatamente qualquer fluido
derramado.
NOTA:
Para assegurar uma leitura correta do nível de
fluido de freio, certifique-se que a parte superior
do reservatório do cilindro mestre e do reserva-
tório de fluido esteja na horizontal.
ADVERTÊNCIA
Faça a sangria do sistema de freio sempre
que remover peças relacionadas ao sistema.
3-25
SANGRIA DO SISTEMA DE FREIO INSP
HIDRÁULICO (ABS) AJUS
CUIDADO:
• Faça a sangria do sistema de freio na se-
guinte ordem.
• 1° Passo: Pinça do freio dianteiro direito
• 2° Passo: Pinça do freio dianteiro esquerdo
• 3° Passo: Pinça do freio traseiro
ADVERTÊNCIA
Faça a sangria do ABS sempre que:
• o sistema for desmontado.
• uma mangueira de freio for solta,
desconectada ou substituída.
• o nível do fluido de freio estiver baixo.
• o freio apresentar falhas de funciona-
mento.
NOTA:
• Cuidado para não derramar fluido de freio ou
encher demais o reservatório do cilindro mes-
tre do freio ou o reservatório do fluido de freio.
• Quando sangrar o ABS, certifique-se que haja
sempre uma quantidade suficiente de fluido
de freio antes de aplicar o freio. Se essa pre-
caução for ignorada, poderá ocorrer entrada
de ar no ABS, prolongando consideravelmen-
te o procedimento de sangria.
• Se houver dificuldade na sangria, pode ser
necessário deixar o fluido de freio estabilizar
por algumas horas.
• Repita o procedimento de sangria depois que
as pequenas bolhas na mangueira tiverem
desaparecido.
A
1. Sangre:
• ABS
2 a. Encha o reservatório do cilindro mestre do
freio ou o reservatório do fluido de freio até o
nível apropriado com o fluido recomendado.
1 b. Instale o diafragma do reservatório do cilin-
dro mestre do freio ou diafragma do reserva-
tório do fluido de freio.
c. Conecte uma mangueira transparente (1) fir-
B memente no parafuso de sangria (2)
d. Coloque a outra extremidade da mangueira
em um recipiente.
e. Acione lentamente o freio várias vezes.
2
3-26
SANGRIA DO SISTEMA DE FREIO INSP
HIDRÁULICO (ABS) AJUS
C f. Aperte completamente o manete do freio ou
pressione o pedal do freio até o fim de curso
1 e mantenha-o nessa posição.
g. Solte o parafuso de sangria.
2
NOTA:
Soltar o parafuso de sangria aliviará a pressão
e fará o manete do freio encostar na manopla
do acelerador ou o pedal do freio atingir o fim de
curso.
A. Pinça do freio dianteiro direito h. Aperte o parafuso de sangria e então solte o
B. Pinça do freio dianteiro esquerdo manete do freio ou o pedal do freio.
C. Pinça do freio traseiro i. Repita os passos (e) a (h) até remover todas
as bolhas de ar do fluido de freio na manguei-
ra de plástico.
j. Verifique o funcionamento da unidade hidráu-
lica.
Consulte “TESTES DE FUNCIONAMENTO
DA UNIDADE HIDRÁULICA”, no capítulo 4.
CUIDADO:
Certifique-se que o interruptor principal es-
teja na posição “OFF” antes de verificar o
funcionamento da unidade hidráulica.
ADVERTÊNCIA
Depois de sangrar o sistema de freio hidráuli-
co, verifique se o freio funciona corretamente.
3-27
VERIFICAÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO
DIANTEIRO/ VERIFICAÇÃO DAS PASTILHAS DO INSP
FREIO TRASEIRO AJUS
VERIFICAÇÃO DAS PASTILHAS DO
FREIO DIANTEIRO
O procedimento a seguir aplica-se a todas as
pastilhas de freio.
1. Acione o freio.
2. Verifique:
a a • Pastilha do freio dianteiro
Os indicadores de desgaste (a) quase en-
costam no disco de freio → Substituir as
pastilhas como um conjunto.
Consulte “FREIO DIANTEIRO”, no capí-
tulo 4.
Espessura da lona da pastilha de
a a freio (interna):
4,5 mm
Limite
0,5 mm
Espessura da lona da pastilha de
freio (externa):
4,5 mm
Limite
0,5 mm
3-28
VERIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE FREIO/ INSP
VERIFICAÇÃO DAS RODAS AJUS
VERIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE
FREIO
O procedimento a seguir aplica-se a todas as
mangueiras de freio e fixadores.
1. Verifique:
• Mangueiras de freio
Rachaduras/danos/desgaste → Substituir.
2. Verifique:
• Fixadores das mangueiras de freio
Soltos → Apertar os parafusos do fixador.
3. Mantenha o veículo na posição vertical e aci-
one o freio várias vezes.
4. Verifique:
• Mangueira do freio
Vazamento do fluido de freio → Trocar a
mangueira danificada.
Consulte “FREIO DIANTEIRO”, “FREIO
TRASEIRO” e “ABS (Sistema Antibloqueio
do freio)” , no capítulo 4.
ADVERTÊNCIA
Nunca tente fazer reparos na roda.
NOTA:
A roda deverá ser balanceada sempre que o
pneu for trocado ou a roda substituída.
3-29
VERIFICAÇÃO DAS RODAS/ INSP
VERIFICAÇÃO E APERTO DOS RAIOS AJUS
2. Meça:
• Empenamento radial da roda
• Empenamento lateral da roda
Consulte “VERIFICAÇÃO DA RODA DI-
ANTEIRA” e “VERIFICAÇÃO DA RODA
TRASEIRA”, no capítulo 4.
3. Verifique:
• Rolamentos das rodas
Consulte “VERIFICAÇÃO DA RODA DI-
ANTEIRA” e “VERIFICAÇÃO DA RODA
TRASEIRA”, no capítulo 4.
NOTA:
Um raio bem apertado emite um som claro e
ressoante; um raio solto emite um som “seco”.
2. Aperte:
• Raio
Raio:
0,6 kgf.m (6 Nm)
NOTA:
• Aperte o raio com uma chave sextavada (5,0
1 mm) (1).
• Aperte o raio antes e depois do amaciamento.
3-30
INSP
VERIFICAÇÃO DOS PNEUS AJUS
VERIFICAÇÃO DOS PNEUS
O procedimento a seguir aplica-se aos dois
pneus.
1. Verifique:
• Pressão dos pneus
Fora de especificação → Regular.
ADVERTÊNCIA
• A pressão dos pneus deve ser verificada
e regulada somente quando sua tempe-
ratura for igual à temperatura do ar am-
biente.
• A pressão dos pneus e a suspensão de-
vem ser ajustadas de acordo com o peso
total (incluindo carga, condutor, passagei-
ro e acessórios) e a velocidade estimada
de condução.
• O uso de um veículo com sobrecarga pode
causar danos aos pneus, um acidente ou
ferimentos.
NUNCA SOBRECARREGUE O VEÍCULO.
ADVERTÊNCIA
É perigoso trafegar com um pneu desgastado.
Troque o pneu imediatamente quando a ban-
da de rodagem atingir o limite de desgaste.
3-31
INSP
VERIFICAÇÃO DOS PNEUS AJUS
2. Verifique:
• As superfícies dos pneus
Dano/desgaste → Substituir o pneu.
ADVERTÊNCIA
Após vários testes, os pneus relacionados
abaixo foram aprovados pela Yamaha Motor
A. Pneu Co., Ltd. para este modelo. Os pneus dian-
B. Roda teiros e traseiros devem sempre ser da mes-
ma marca (fabricante) e do mesmo modelo.
Nenhuma garantia relativa às características
de manuseio poderá ser fornecida se for uti-
lizada neste veículo uma combinação de
pneus diferente daquela aprovada pela
Yamaha.
3-32
INSP
VERIFICAÇÃO DOS PNEUS AJUS
Pneu dianteiro
Tamanho
110/80R19M/C 59V
Fabricante/modelo
METZELER/TOURANCE
EXP C
Pneu traseiro
Tamanho
150/70R17M/C 69V
Fabricante/modelo
METZELER/TOURANCE
EXP C
ADVERTÊNCIA
Pneus novos têm uma aderência relativa-
mente baixa sobre a superfície da estrada até
serem levemente desgastados. Portanto, nos
primeiros 100 km, aproximadamente, o veí-
culo deverá ser conduzido em velocidade
normal para então ser conduzido em veloci-
dades mais altas.
NOTA:
• Para pneus com uma marca de sentido de
rotação (1).
• Instale o pneu com a marca apontando no
sentido de rotação da roda.
• Alinhe a marca (2) com o ponto de instala-
ção da válvula.
3-33
VERIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS DAS
RODAS/ VERIFICAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INSP
DA BALANÇA TRASEIRA AJUS
VERIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
DAS RODAS
O procedimento a seguir aplica-se a todos os
rolamentos das rodas.
1. Verifique:
• Rolamentos das rodas
Consulte “VERIFICAÇÃO DA RODA DI-
ANTEIRA” e “VERIFICAÇÃO DA RODA
TRASEIRA”, no capítulo 4.
VERIFICAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DA
BALANÇA TRASEIRA
1. Meça:
• Folga da balança traseira
• Movimento vertical da balança traseira
Consulte “REMOÇÃO DA BALANÇA
TRASEIRA”, no capítulo 4.
LUBRIFICAÇÃO DA ARTICULAÇÃO
DA BALANÇA TRASEIRA
1. Lubrifique:
• Rolamentos
• Retentores de óleo
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
3-34
VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA INSP
COLUNA DE DIREÇÃO AJUS
VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA COLUNA
DE DIREÇÃO
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Posicione o veículo sobre um cavalete adequa-
do de modo que a roda dianteira fique elevada.
2. Verifique:
• Coluna de direção
Segure a parte inferior das hastes do gar-
fo dianteiro e movimente-o suavemente.
Amarrado/solto → Ajustar a coluna de di-
reção.
3. Remova:
• Suporte superior
Consulte “COLUNA DE DIREÇÃO”, no
capítulo 4.
4. Ajuste:
• Coluna de direção
a. Remova a arruela trava (1), a porca-caste-
lo superior (2) e a arruela de borracha (3).
b. Solte a porca-castelo inferior (4) e então aper-
te-a de acordo com a especificação com uma
chave de porca da direção (5).
3-35
VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA INSP
COLUNA DE DIREÇÃO AJUS
Porca-castelo inferior (torque de
aperto inicial):
5,2 kgf.m (52 Nm)
NOTA:
Posicione o torquímetro em ângulo reto em re-
lação à chave de porca da direção.
ADVERTÊNCIA
Não aperte excessivamente a porca-castelo
inferior.
NOTA:
Certifique-se que as abas da arruela trava (a)
se encaixem corretamente nas fendas da por-
ca-castelo (b).
5. Instale:
• Suporte superior
Consulte “COLUNA DE DIREÇÃO”, no
capítulo 4.
3-36
LUBRIFICAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO/ INSP
VERIFICAÇÃO DOS FIXADORES AJUS
LUBRIFICAÇÃO DA COLUNA DE
DIREÇÃO
1. Lubrifique:
• Rolamento superior
• Rolamento inferior
• Pistas dos rolamentos
• Roscas da porca-castelo
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
Lubrificante recomendado:
Graxa de silicone
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
3-37
VERIFICAÇÃO DO CAVALETE LATERAL/ INSP
VERIFICAÇÃO DO CAVALETE CENTRAL AJUS
VERIFICAÇÃO DO CAVALETE
LATERAL
1. Verifique:
• Funcionamento do cavalete lateral
Certifique-se que o cavalete lateral se
move suavemente.
Movimento difícil → Reparar ou substituir
VERIFICAÇÃO DO CAVALETE
CENTRAL
1. Verifique:
• Funcionamento do cavalete central
Certifique-se que o cavalete central se
move suavemente.
Movimento difícil → Reparar ou substituir.
LUBRIFICAÇÃO DO CAVALETE
LATERAL
Lubrifique o ponto de articulação e as peças
móveis de contato entre metais do cavalete
lateral.
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
LUBRIFICAÇÃO DO CAVALETE
CENTRAL
Lubrifique o ponto de articulação e as peças
móveis de contato entre metais do cavalete
central.
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
3-38
VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR
DO CAVALETE LATERAL/ INSP
VERIFICAÇÃO DO GARFO DIANTEIRO AJUS
VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR DO
CAVALETE LATERAL
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES”,
no capítulo 8.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
2. Verifique:
• Tubo interno
Danos/riscos → Substituir.
• Haste do garfo dianteiro
Vazamentos de óleo entre o tubo interno e
o tubo externo → Substituir o retentor de
óleo.
3. Mantenha o veículo na posição vertical e
acione o freio dianteiro.
4. Verifique:
• Funcionamento do garfo dianteiro
Empurre o guidão para baixo várias ve-
zes e verifique se o garfo retorna à posi-
ção suavemente.
Movimento dificil → Reparar.
Consulte “GARFO DIANTEIRO”, no ca-
pítulo 4.
3-39
INSP
AJUSTE DAS BENGALAS DO GARFO DIANTEIRO AJUS
AJUSTE DAS BENGALAS DO GARFO
DIANTEIRO
O procedimento a seguir aplica-se a ambas as
bengalas do garfo dianteiro.
ADVERTÊNCIA
• As duas bengalas do garfo dianteiro de-
vem sempre ter o mesmo ajuste. O ajuste
desigual pode resultar em fraco desem-
penho e perda de estabilidade.
• Apoie o veículo de maneira que não haja
perigo de queda.
Pré-carga da mola
CUIDADO:
• As ranhuras existentes indicam a posição
do ajuste.
• Nunca ultrapasse os pontos de ajuste má-
ximo e mínimo.
1. Ajuste:
• Pré-carga da mola
a. Gire o parafuso de ajuste (1) no sentido (a)
ou (b).
Sentido (a)
a A pré-carga da mola aumenta (suspen-
são mais dura).
b Sentido (b)
1 A pré-carga da mola diminui (suspen-
são mais macia).
2. Ajuste atual
3-40
INSP
AJUSTE DAS BENGALAS DO GARFO DIANTEIRO AJUS
Amortecimento de retorno
CUIDADO:
Nunca ultrapasse os pontos de ajuste máxi-
mo e mínimo.
1. Ajuste:
• Amortecimento de retorno
a. Gire o parafuso de ajuste (1) no sentido (a)
ou (b).
a
b
1 Sentido (a)
O amortecedor de retorno aumenta
(suspensão mais dura).
Sentido (b)
O amortecimento de retorno diminui
(suspensão mais macia).
Posições de ajuste do
amortecimento do retorno
Mínima
10 cliques para fora *
Padrão
8 cliques para fora *
Máxima
1 clique para fora *
* Com o parafuso de ajuste totalmente
apertado
Amortecimento de compressão
CUIDADO:
Nunca ultrapasse os pontos de ajuste máxi-
mo e mínimo.
1. Ajuste:
• Amortecimento de compressão
a. Gire o parafuso de ajuste (1) no sentido (a)
1 ou (b).
a
3-41
AJUSTE DAS BENGALAS DO
GARFO DIANTEIRO/ VERIFICAÇÃO INSP
DA SUSPENSÃO TRASEIRA AJUS
Sentido (a)
O amortecimento de compressão au-
menta (suspensão mais dura).
Sentido (b)
O amortecimento de compressão di-
minui (suspensão mais macia).
Posições de ajuste do
amortecimento de compressão
Mínima
13 cliques para fora *
Padrão
6 cliques para fora *
Máxima
1 clique para fora *
* Com o parafuso de ajuste totalmente
apertado
VERIFICAÇÃO DA SUSPENSÃO
TRASEIRA
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
2. Verifique:
• Conjunto do amortecedor traseiro
Vazamento de gás/óleo → Substituir o con-
junto do amortecedor traseiro.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO CONJUN-
TO DO AMORTECEDOR TRASEIRO”,
no capítulo 4.
3. Verifique:
• Funcionamento do conjunto do amortece-
dor traseiro
3-42
VERIFICAÇÃO DA SUSPENSÃO
TRASEIRA/ AJUSTE DO CONJUNTO DO INSP
AMORTECEDOR TRASEIRO AJUS
• Suspensão traseira articulada (com link)
Empurre o assento para baixo várias ve-
zes e verifique se o conjunto do amorte-
cedor traseiro retorna à posição suave-
mente.
Movimento irregular → Reparar.
Consulte “CONJUNTO DO AMORTECE-
DOR TRASEIRO”, no capítulo 4.
AJUSTE DO CONJUNTO DO
AMORTECEDOR TRASEIRO
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
Pré-carga da mola
CUIDADO:
Nunca ultrapasse os pontos de ajuste máxi-
mo e mínimo.
1. Ajuste:
• Pré-carga da mola
3-43
AJUSTE DO CONJUNTO DO INSP
AMORTECEDOR TRASEIRO AJUS
Posições de ajuste de pré-carga
da mola
Mínima
6
Padrão
4
Máxima
1
Amortecimento de retorno
CUIDADO:
Nunca ultrapasse os pontos de ajuste máxi-
mo e mínimo.
1. Ajuste:
• Amortecimento de retorno
a. Gire o botão de ajuste (1) no sentido (a)
ou (b).
b Sentido (a)
O amortecimento de retorno aumenta
a (suspensão mais dura)
Sentido (b)
O amortecimento de retorno diminui
1
(suspensão mais macia)
Posições de ajuste do
amortecimento do retorno
Mínima
20 cliques para fora *
Padrão
10 cliques para fora *
Máxima
3 cliques para fora *
* Com o parafuso de ajuste totalmente
apertado
3-44
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO INSP
ÓLEO DO MOTOR AJUS
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO
MOTOR
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
NOTA:
• Apoie o veículo sobre o cavalete central.
• Certifique-se que o veículo esteja na vertical.
CUIDADO:
Antes de verificar o nível de óleo do motor,
espere alguns minutos até o óleo estabilizar.
Marca recomendada
YAMALUBE
Tipo
SAE 20W50
Grau recomendado do óleo do mo-
tor
Serviço API, tipo SL ou superior,
padrão JASO MA T903
CUIDADO:
• O óleo do motor também lubrifica a em-
breagem e os tipos incorretos de óleo ou
aditivos podem causar patinação da em-
breagem. Portanto, não adicione nenhum
aditivo químico ou use óleo de motor de
grau CD ou superior e não use óleos com
a identificação “CONSERVAÇÃO DE
ENERGIA II”.
• Não permita a entrada de materiais estra-
nhos no cárter.
3-45
INSP
TROCA DE ÓLEO DO MOTOR AJUS
NOTA:
Antes de verificar o nível de óleo do motor, es-
pere alguns minutos até o óleo estabilizar.
1 a. Remova o protetor do motor.
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
b. Remova o cartucho do filtro de óleo (1) usan-
2 do uma chave de filtro de óleo (2).
3-46
INSP
TROCA DE ÓLEO DO MOTOR AJUS
c. Lubrifique o O-ring (3) do novo cartucho de
3 filtro de óleo com uma fina camada de graxa
à base de sabão de lítio.
CUIDADO:
Certifique-se que o anel O-ring (3) esteja
posicionado corretamente na ranhura do
cartucho do filtro de óleo.
7. Instale:
• Parafuso de dreno de óleo do motor (cárter)
(juntamente com a gaxeta Novo )
• Parafuso de dreno de óleo do motor (tan-
que de óleo) (juntamente com a gaxeta
Novo )
8. Abasteça:
• Cárter
(com a quantidade especificada do óleo de
motor recomendado)
3-47
INSP
TROCA DE ÓLEO DO MOTOR AJUS
NOTA:
Quando montar o motor após sua desmontagem,
coloque o óleo do motor em dois estágios. Pri-
meiro, coloque 3,50 L de óleo; em seguida, dê
partida no motor e deixe-o funcionar em mar-
cha lenta durante 10 - 20 segundos. Desligue o
motor e coloque o restante da quantidade
especificada de óleo.
CUIDADO:
Ao dar partida no motor, certifique-se que a
tampa do bocal de enchimento de óleo este-
ja encaixada firmemente no cárter.
9. Instale:
• Tampa do bocal de enchimento de óleo do
motor (juntamente com o anel O-ring
Novo )
10.Dê partida no motor, deixe-o aquecer por
alguns minutos e então desligue-o.
11. Verifique:
• Motor
(quanto a vazamentos de óleo de motor)
12. Verifique:
• Nível de óleo do motor
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
ÓLEO DO MOTOR”, no capítulo 3.
13. Verifique:
• Pressão do óleo do motor
Consulte “MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
ÓLEO DO MOTOR”, no capítulo 3.
3-48
INSP
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR AJUS
CUIDADO:
Quando o motor está frio, o óleo do motor
apresenta uma viscosidade maior, fazendo
a pressão do óleo aumentar. Portanto, certi-
fique-se de medir a pressão do óleo depois
de aquecer o motor.
3. Remova:
• Protetor do motor
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
4. Remova:
• Parafuso da galeria secundária
ADVERTÊNCIA
O motor, o silenciador e o óleo do motor são
extremamente quentes.
5. Instale:
• Medidor de pressão do óleo (1)
• Adaptador B de pressão do óleo (2)
Pressão do óleo
65,0 kPa/1100 rpm (9,4 psi/1100
rpm) com o óleo à temperatura de
65,0 - 75°C
3-49
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
ÓLEO DO MOTOR/ VERIFICAÇÃO DO INSP
NÍVEL DO LÍQUIDO DO ARREFECIMENTO AJUS
7. Instale:
• Parafuso da galeria secundária
8. Instale:
• Protetor do motor
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
NOTA:
• Apoie o veículo sobre o cavalete central.
• Certifique-se que o veículo esteja na verti-
cal.
2. Verifique:
• Nível do líquido de arrefecimento
O nível do líquido de arrefecimento deve
a estar entre a marca de nível máximo (a) e
b a marca de nível mínimo (b).
Abaixo da marca de nível mínimo → Adi-
cionar o líquido de arrefecimento recomen-
dado até o nível apropriado.
CUIDADO:
• A adição de água em vez de líquido de
arrefecimento reduz o teor de anticonge-
lante do líquido. Se utilizar água em vez
de líquido de arrefecimento, verifique e,
se necessário, corrija a concentração de
anticongelante do líquido.
• Utilize somente água destilada. No entan-
to, utilize água pura se não tiver água des-
tilada disponível.
3-50
VERIFICAÇÃO DO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO/ TROCA DO INSP
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO AJUS
3. Dê partida no motor, deixe-o aquecer por al-
guns minutos e então desligue-o.
4. Verifique:
• Nível do líquido de arrefecimento
NOTA:
Antes de verificar o nível do líquido de
arrefecimento, espere alguns minutos até o óleo
estabilizar.
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO
1. Remova:
• Corpos de aceleração
Consulte “CORPOS DE ACELERAÇÃO”,
no capítulo 7.
2. Verifique:
• Radiador (1)
• Mangueira de entrada do radiador (2)
1 2
• Mangueira de saída do radiador (3)
• Tubo de saída do radiador (4)
• Mangueira de entrada da bomba d'água (5)
Rachaduras/danos → Substituir.
Consulte “RADIADOR”, “TERMOSTATO”
e “BOMBA D'ÁGUA”, no capítulo 6.
3. Instale:
• Corpos de aceleração
5 Consulte “CORPOS DE ACELERAÇÃO”,
4
no capítulo 7.
3
TROCA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
1. Remova:
1 • Carenagem do lado esquerdo
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Remova:
• Tampa do radiador (1)
3-51
INSP
TROCA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO AJUS
ADVERTÊNCIA
Um radiador quente é mantido sob pressão.
Portanto, não remova a tampa do radiador
quando o motor estiver quente. Líquido
quente e vapor podem ser liberados e cau-
sar ferimentos graves. Depois que o motor
arrefecer, abra a tampa do radiador da se-
guinte maneira:
Coloque um pano grosso ou uma toalha so-
bre a tampa do radiador e gire-a lentamente
no sentido anti-horário em direção ao blo-
queio para permitir o escape de qualquer pres-
são residual. Quando cessar o som caracte-
rístico de liberação de vapor, pressione a tam-
pa do radiador para baixo e gire-a no sentido
anti-horário para removê-la.
3. Remova:
• Parafuso de dreno do líquido de
arrefecimento (bomba d'água) (1) junta-
mente com a arruela de cobre (2)
2
4. Drene:
1
• Líquido de arrefecimento (do motor e do
radiador)
1
5. Remova:
• Reservatório do líquido de arrefecimento
(1)
1 2 • Tampa do reservatório do líquido de
arrefecimento (2)
6. Drene:
• Líquido do arrefecimento (do reservatório
de líquido de arrefecimento)
7. Instale:
• Reservatório do líquido de arrefecimento
Parafuso do reservatório do líquido
de arrefecimento:
0,7 kgf.m (7 Nm)
8. Instale:
• Parafuso de dreno do líquido de
arrefecimento (bomba d'água) (juntamen-
te com a arruela de cobre Novo )
3-52
INSP
TROCA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO AJUS
9. Abasteça:
• Sistema de arrefecimento (com a quantida-
de especificada do líquido recomendado)
Anticongelante recomendado
Anticongelante à base de etileno-
glicol de alta qualidade contendo
inibidores de corrosão para
motores de alumínio
Proporção da mistura:
1:1 (anticongelante:água)
Capacidade do radiador (incluindo
todas as mangueiras):
1,83 L
Capacidade do reservatório de lí-
quido de arrefecimento (até a mar-
ca de nível máximo):
0,26 L
ADVERTÊNCIA
• Se houver contato de líquido de
arrefecimento com seus olhos, lave-os
completamente com água abundante e
consulte um médico.
• Se o líquido de arrefecimento respingar
em suas roupas, remova-o imediatamen-
te com água e depois lave as roupas com
água e sabão.
• Se o líquido de arrefecimento for ingerido
acidentalmente, induza o vômito e procu-
re orientação médica imediatamente.
CUIDADO:
• A adição de água em vez de líquido de
arrefecimento reduz o teor de anticonge-
lante do líquido. Se utilizar água em vez
de líquido de arrefecimento, verifique e,
se necessário, corrija a concentração de
anticongelante do líquido.
• Utilize somente água destilada. Utilize
água pura se não tiver água destilada dis-
ponível.
• Se houver contato de líquido de
arrefecimento com alguma superfície pin-
tada, lave-a imediatamente com água.
• Não misture tipos diferentes de anticon-
gelante.
3-53
TROCA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO/ VERIFICAÇÃO INSP
DO NÍVEL DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO FINAL AJUS
10.Instale:
• Tampa do radiador
a 11.Abasteça:
• Reservatório do líquido de arrefecimento
(com o líquido recomendado até a marca
de nível máximo (a))
12.Instale:
• Tampa do reservatório do líquido de
arrefecimento
13.Dê partida no motor, deixe aquecer por al-
guns minutos e então desligue-o.
14. Verifique:
• Nível do líquido de arrefecimento
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO”, no
capítulo 3.
NOTA:
Antes de verificar o nível do líquido de
arrefecimento, espere alguns minutos até o lí-
quido estabilizar.
15.Instale:
• Carenagem do lado esquerdo
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
NOTA:
• Apoie o veículo sobre o cavalete central.
• Certifique-se que o veículo esteja na vertical.
2. Remova:
1 2 • Parafuso do bocal de enchimento de óleo
da transmissão final (1) (juntamente com
a gaxeta (2))
3. Verifique:
3 • Nível de óleo da engrenagem final
O nível de óleo da transmissão final deve
estar na borda inferior (3) do orifício do bo-
cal de enchimento.
Abaixo da borda inferior → Adicionar o óleo
recomendado até o nível apropriado.
3-54
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
ÓLEO DA TRANSMISSÃO FINAL/ TROCA DO INSP
ÓLEO DA TRANSMISSÃO FINAL AJUS
Óleo de engrenagem de cardã SAE
80 API GL-5 ou óleo de engrena-
gens hipóide SAE 80 API GL-4 ge-
nuíno Yamaha
4. Instale:
• Parafuso do bocal de enchimento de óleo
da transmissão final (juntamente com a
gaxeta Novo )
3. Remova:
2 • Parafuso do bocal de enchimento de óleo
da transmissão final (1)
1 (juntamente com a gaxeta) (2)
• Parafuso de dreno de óleo da transmis-
são final (3)
4 (juntamente com a gaxeta) (4)
Drene completamente o óleo da carcaça
3 da transmissão final.
4. Instale:
• Parafuso de dreno de óleo da transmis-
são final
(juntamente com a gaxeta Novo )
Quantidade:
0,20 L
3-55
VERIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES
DAS LUZES DE FREIO/ AJUSTE DO INSP
INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO TRASEIRO AJUS
CUIDADO:
Não permita a entrada de materiais estranhos
na carcaça da transmissão final.
6. Verifique:
• Nível de óleo
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
ÓLEO DA TRANSMISSÃO FINAL”, no
capítulo 3.
7. Instale:
• Parafuso do bocal de enchimento de óleo
da transmissão final
(juntamente com a gaxeta Novo )
NOTA:
O interruptor da luz do freio traseiro funciona
com a movimentação do pedal do freio. O inter-
ruptor da luz do freio traseiro está ajustado cor-
retamente quando a luz do freio acende logo
antes de ser iniciada a frenagem.
3-56
AJUSTE DO INTERRUPTOR
DA LUZ DO FREIO TRASEIRO/ INSP
VERIFICAÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS AJUS
1. Verifique:
• Tempo de ativação da luz do freio traseiro
Incorreto → Ajustar.
2. Ajuste:
• Tempo de ativação da luz do freio traseiro
a. Segure o corpo principal (1) do interruptor da
1 luz do freio traseiro de modo que o mesmo
não gire e gire a porca de ajuste (2) no senti-
do (a) ou (b) até que a luz do freio traseiro
a b acenda no tempo correto.
2
Sentido (a)
A luz de freio acende mais cedo.
Sentido (b)
A luz de freio acende mais tarde.
ADVERTÊNCIA
Danos no cabo externo podem causar sua
corrosão e interferir no seu movimento.
Substitua quaisquer cabos externos e inter-
nos danificados assim que possível.
1. Verifique:
• Cabo externo
Danos → Substituir.
2. Verifique:
• Funcionamento do cabo
Movimento dificil → Lubrificar
Lubrificante recomendado
Lubrificante adequado para cabos
NOTA:
Segure a extremidade do cabo na posição ver-
tical e despeje algumas gotas de lubrificante na
blindagem do cabo ou use um dispositivo de lu-
brificação adequado.
3-57
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO INSP
DA MANOPLA DO ACELERADOR AJUS
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO
DA MANOPLA DO ACELERADOR
1. Verifique:
• Cabos do acelerador
Danos/deterioração → Substituir.
• Instalação do cabo do acelerador
Incorreta → Reinstale os cabos do acele-
rador.
Consulte “GUIDÃO”, no capítulo 4.
2. Verifique:
• Movimento da manopla do acelerador
Movimento difícil → Lubrificar ou substi-
tuir a(s) peça(s) defeituosa(s).
Lubrificante recomendado
Lubrificante adequado para cabos
NOTA:
Com o motor desligado, gire lentamente a
manopla do acelerador e solte-a. Certifique-se
que a manopla do acelerador gira suavemente
e retorna à posição correta quando liberada. Re-
pita essa verificação girando o guidão totalmente
para a esquerda e para a direita.
3. Verifique:
• Folga do cabo do acelerador (a)
Fora de especificação → Ajustar.
4. Ajuste:
• Folga do cabo do acelerador
NOTA:
Antes de ajustar a folga do cabo do acelera-
dor, ajuste a sincronização dos corpos de ace-
leração corretamente.
1 a. Deslize a capa de borracha para trás (1).
b 3 2
b. Solte a contraporca (2).
c. Gire a porca de ajuste (3) no sentido (a) ou
(b) até obter a folga especificada do cabo do
a acelerador.
3-58
VERIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES, LUZES E INSP
SINAIS/ AJUSTE DOS FACHOS DO FAROL AJUS
Sentido (a)
A folga do cabo do acelerador
aumenta.
Sentido (b)
A folga do cabo do acelerador
diminui.
d. Aperte a contraporca.
e. Deslize a capa de borracha para sua posi-
ção original.
NOTA:
Certifique-se que a porca de ajuste esteja com-
pletamente coberta pela capa de borracha.
Sentido (a)
O facho do farol sobe.
a b ab Sentido (b)
O facho do farol desce.
1
3-59
AJUSTE DOS FACHOS DO FAROL/ INSP
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DO FAROL AJUS
2. Ajuste:
• Facho do farol (horizontalmente)
a. Gire os parafusos de ajuste (1) no sentido
(a) ou (b).
a b b a
Sentido (a)
O facho do farol se move para a
direita.
Sentido (b)
O facho do farol se move para a
esquerda.
1
1. Remova:
• Capa da lâmpada do farol (1)
2. Desconecte:
• Conector do farol (1)
1
3. Remova:
2 • Fixador da lâmpada do farol (1)
4. Remova:
1 • Lâmpada do farol (2)
ADVERTÊNCIA
Como a lâmpada do farol fica extremamente
quente, mantenha produtos inflamáveis e as
mãos distantes da lâmpada até a mesma es-
friar.
3-60
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
DO FAROL/ SUBSTITUIÇÃO DAS INSP
LÂMPADAS DA LUZ AUXILIAR AJUS
5. Instale: Novo
• Lâmpada do farol
Prenda a nova lâmpada com o fixador da
lâmpada do farol.
CUIDADO:
Evite tocar no bulbo da lâmpada para mantê-
lo livre de óleo e não prejudicar a transpa-
rência do vidro, a vida útil da lâmpada e o
fluxo de luminosidade. Se a lâmpada ficar
suja, limpe-a completamente com um pano
umedecido com álcool ou thiner.
6. Conecte:
• Fixador da lâmpada do farol
7. Conecte:
• Conector do farol
8. Instale:
• Capa da lâmpada do farol
2. Remova:
• Soquete da luz auxiliar (1)
3. Remova:
• Lâmpada da luz auxiliar (1)
4. Instale:
• Lâmpada da luz auxiliar Novo
• Soquete da luz auxiliar
1
5. Instale:
• Conjunto do farol
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
3-61
CAPÍTULO 4
CHASSI
CHASSI GERAL ............................................................................................ 4-1
INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS............................................................. 4-2
INSTALAÇÃO DO BAGAGEIROS .......................................................... 4-3
REMOÇÃO DA TAMPA DA UNIDADE DO ABS .................................... 4-8
INSTALAÇÃO DO TAMPA DA UNIDADE DO ABS ................................ 4-8
REMOÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS ....................................... 4-10
INSTALAÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS .................................. 4-10
INSTALAÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES ELÉTRICOS............. 4-16
MONTAGEM DO FAROL ....................................................................... 4-19
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO FAROL E PARA-BRISA.............. 4-19
REMOÇÃO DA CAIXA DE FILTRO DE AR .......................................... 4-22
5
3,2 kgf·m (32 Nm) 3
6
0,7 kgf·m (7 Nm)
(4)
1 9
1 Assento do condutor 1
2 Chave sextavada 1
3 Assento do passageiro 1
4 Ajustador de altura do assento
do condutor 1
5 Bagageiro padrão 1
6 Suporte do bagageiro padrão 1
7 Barra de fixação esquerda 1
8 Barra de fixação direita 1
9 Bagageiro adicional 1
10 Suporte do assento 1
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
4-1
CHAS
INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS
INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS
1. Instale:
• Assento do passageiro (1)
a NOTA:
b Insira a projeção (a) da parte traseira do assen-
to do passageiro no fixador do assento (b) no
bagageiro adicional.
1
2. Instale:
• Ajustador de altura do assento do condu-
tor (1)
• Assento do condutor (2)
NOTA:
A altura do assento do condutor pode ser ajus-
tada para uma de duas posições de acordo com
a preferência do condutor.
Para instalar o assento do condutor na po-
1 a sição alta
a. Instale o ajustador de altura do assento do
condutor de modo que a marca de referên-
cia (a) no ajustador fique alinhada com a mar-
ca “H” (b) no suporte do assento.
1 Para instalar o assento do condutor na po-
sição baixa
a a. Instale o ajustador de altura do assento do
condutor de modo que a marca de referên-
cia (a) no ajustador fique alinhada com a mar-
ca “L” (b) no suporte do assento.
4-2
INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS/ INSTALAÇÃO
DOS BAGAGEIROS CHAS
b. Insira a saliência (c) na parte traseira do as-
sento do condutor no fixador (d) no suporte
c do assento, e então empurre a parte dian-
d teira do assento para baixo para travar no
lugar.
CUIDADO:
1 Não levante o veículo por nenhum dos ba-
gageiros.
Bagageiro adicional
1. Instale:
1 3 • Suporte do assento (1)
2
NOTA:
• Certifique-se que as porcas (2) encostem
a nas bordas (a) dos recessos no suporte do
a 2
assento.
• Aperte temporariamente os parafusos do su-
3 porte do assento (3).
4-3
CHAS
INSTALAÇÃO DOS BAGAGEIROS
2. Instale:
2 • Bagageiro adicional (1)
1
NOTA:
Aperte temporariamente os parafusos do baga-
geiro adicional (2).
3. Aperte:
2 • Parafusos do suporte do assento (1)
1 • Parafusos do bagageiro adicional (2)
1 4. Instale:
a • Alça (1)
• Arruelas (2)
b • Suporte do bagageiro padrão
• Bagageiro padrão
• Assento do passageiro
Parafuso da alça:
2 3,2 kgf.m (32 Nm)
Parafuso do suporte do bagageiro
padrão:
2,0 kgf.m (20 Nm)
Parafuso do bagageiro padrão:
2,0 kgf.m (20 Nm)
Parafuso do assento do passageiro:
1,6 kgf.m (16 Nm)
4-4
CHAS
INSTALAÇÃO DOS BAGAGEIROS
NOTA:
1
Alinhe as ranhuras (a) na arruela com as proje-
ções (b) na alça.
5. Remova:
• Tampão de borracha (1)
6. Instale:
• Bagageiro padrão (1)
4-5
CHASSI GERAL CHAS
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO
9 10
4
2
3
11
12
13
4-6
CHASSI GERAL CHAS
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO
9 10
4
2
3
11
12
13
4-7
REMOÇÃO DA TAMPA DA UNIDADE DO ABS/
INSTALAÇÃO DA TAMPA DA UNIDADE DO ABS CHAS
REMOÇÃO DA TAMPA DA UNIDADE
1 2
DO ABS
1. Remova:
• Tampa da unidade do ABS (1)
NOTA:
Remova o parafuso do fixador rápido (2), e en-
tão remova a tampa da unidade do ABS puxan-
do-a como mostrado na ilustração.
INSTALAÇÃO DA TAMPA DA
UNIDADE DO ABS
1. Instale:
• Fio terra do chassi (1)
b
Parafuso do fio terra do chassi:
1 0,7 kgf.m (7 Nm)
a NOTA:
Certifique-se que o terminal do fio terra do chassi
(a) encoste no limitador (b) no chassi.
2. Instale:
1 • Abraçadeira de plástico (1)
NOTA:
2
• Dobre o fio do conector de teste do ABS (2)
e use uma abraçadeira de plástico para pren-
der o fio do conector de teste do ABS, o chi-
cote secundário do sensor do ângulo de in-
clinação, os fios dos piscas traseiros, o fio
a da lanterna traseira/luz de freio e o fio da luz
da placa de identificação.
• Posicione a abraçadeira de plástico a 40-60
mm (a) da borda do fixador.
3. Instale:
• Tampa da unidade do ABS (1)
a NOTA:
Insira as projeções (a) da tampa da unidade do
1 ABS nas ranhuras (b) do conjunto do para-lama
b traseiro e instale o parafuso do fixador rápido.
4-8
CHASSI GERAL CHAS
CHASSI GERAL
REMOÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS, PAINEL LATERAL E PROTETOR DO
MOTOR
4-9
REMOÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS/
CHAS
INSTALAÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS
REMOÇÃO DAS CARENAGENS
LATERAIS
1. Remova:
a
• Carenagem lateral esquerda (1)
2
2
3 a a. Remova os parafusos da carenagem lateral
1 esquerda (2) e os fixadores rápidos (3).
b. Puxe a carenagem para fora nas áreas (a)
mostradas.
2
2. Remova:
• Carenagem lateral direita (1)
a a 1
a
2 a. Solte os parafusos dos fixadores rápidos (2).
b. Puxe a carenagem para fora nas áreas (a)
mostradas.
4-10
REMOÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS/
CHAS
INSTALAÇÃO DAS CARENAGENS LATERAIS
2. Instale:
• Carenagem lateral direita (1)
a. Insira as projeções (a) da carenagem lateral
direita no ilhó de borracha (b) e insira as pro-
jeções (c) nas ranhuras da carenagem nas
aberturas (d).
b. Aperte os parafusos dos fixadores rápidos.
4-11
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES
ELÉTRICOS 1/2 CHAS
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES ELÉTRICOS 1/2
8 14
10
2 5
4-12
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES
ELÉTRICOS 1/2 CHAS
8 14
10
2 5
9 Fusível principal 1
10 Conector de união 2 Desconecte.
11 Relé do farol 1
12 Relé do pisca/pisca-alerta 1
13 Relé do motor da ventoinha do
radiador 1
14 Conector da bobina do estator 1 Desconecte.
Para a instalação, inverta a sequência do
procedimento de remoção.
4-13
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES
ELÉTRICOS 2/2 CHAS
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES ELÉTRICOS 2/2
(3)
11
6
4
8
3
5
2
10 7 1
9
1 Caixa de fusíveis 1 1
2 Caixa de fusíveis 2 1
3 Conector do retificador/
Regulador 1 Desconecte.
4 Conector do interruptor do
guidão direito 2 Desconecte.
5 Conector do interruptor do
guidão esquerdo 1 Desconecte.
6 Conector do sensor de O² nº 1 1 Desconecte.
7 Conector do sensor de O² nº 2 1 Desconecte.
8 Conector do interruptor
principal 2 Desconecte.
4-14
REMOÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES
CHAS
ELÉTRICOS 2/2
(3)
11
6
4
8
3
5
2
10 7 1
9
4-15
INSTALAÇÃO DA CAIXA DE COMPONENTES
ELÉTRICOS CHAS
INSTALAÇÃO DA CAIXA DE
COMPONENTES ELÉTRICOS
1. Instale:
• Caixa de componentes elétricos (1)
2
3 Parafuso da caixa de componen-
tes elétricos (2)
1 0,7 kgf.m (7 Nm)
Parafuso da caixa de componen-
tes elétricos (3) e (4)
4 1,0 kgf.m (10 Nm)
a. Instale temporariamente os parafusos (2) e
(3) da caixa de componentes elétricos.
b. Aperte os parafusos (3) da caixa de compo-
nentes elétricos.
c. Aperte o parafuso (2) da caixa de compo-
nentes elétricos.
d. Aperte o parafuso (4) da caixa de compo-
nentes elétricos.
4-16
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO FAROL CHAS
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO FAROL
6
0,05 kgf·m (0,5 Nm) 9
(4)
8
3
4
5
7
4-17
CHAS
DESMONTAGEM DO FAROL
DESMONTAGEM DO FAROL
2
1
6
4
5
6
4
3
7
2
4-18
CHAS
MONTAGEM DO FAROL
MONTAGEM DO FAROL
1
1. Instale:
• Chicote secundário do farol (1)
3
3 NOTA:
Passe o chicote secundário do farol pelo orifí-
2 2 cio no farol e conecte os conectores (2) dos
solenoides do farol e os conectores (3) do farol.
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO
FAROL E PARA-BRISA
1. Instale:
• Conjunto do farol
2. Conecte:
• Conector do chicote secundário do farol
NOTA:
Certifique-se que o chicote secundário do farol
esteja instalado corretamente. Consulte “PAS-
SAGEM DOS CABOS”, no capítulo 2.
3. Instale:
1 • Para-brisa (1)
• Suportes do para-brisa (2)
Parafuso do para-brisa:
0,05 kgf.m (0,5 Nm)
NOTA:
2
• Instale o para-brisa na posição mostrada na
ilustração.
• Instale o suporte do para-brisa com a marca
(L) (left) no lado esquerdo do pára-brisa e o
suporte com a marca (R) (right) no lado di-
reito. Aponte para cima a marca de seta em
cada suporte do para-brisa.
4-19
CHAS
REMOÇÃO DA CAIXA DO FILTRO DE AR
REMOÇÃO DA CAIXA DO FILTRO DE AR
1
Novo
(9)
1,0 kgf·m (10 Nm) 2
Novo
6
0,16 kgf·m (1,6 Nm)
4 5
3
5 7
4-20
REMOÇÃO DA CAIXA DO FILTRO DE AR CHAS
1
Novo
(9)
1,0 kgf·m (10 Nm) 2
Novo
6
0,16 kgf·m (1,6 Nm)
4 5
3
5 7
6 Caixa do filtro de ar 1
7 Câmara de ar 1
4-21
CHAS
REMOÇÃO DA CAIXA DO FILTRO DE AR
REMOÇÃO DA CAIXA DO FILTRO DE AR
1. Remova:
• Parafusos do tanque de combustível (1)
• Caixa do filtro de ar
NOTA:
Depois de remover os parafusos do tanque de
combustível, levante a parte dianteira do tanque.
1
CUIDADO:
Quando levantar o tanque de combustível,
cuidado para não remover a mangueira de dre-
no e a mangueira de respiro do tanque.
4-22
CHAS
RODA DIANTEIRA
RODA DIANTEIRA
REMOÇÃO DO SENSOR DA RODA DIANTEIRA, RODA DIANTEIRA E DISCOS DE
FREIO
5
7,2 kgf·m (72 Nm)
1
4,0 kgf·m (40 Nm)
9 14
LT
4,0 kgf·m (40 Nm)
12 1,8 kgf·m (18 Nm)
(5) 3
11
8
1,8 kgf·m (18 Nm)
LS
New 0,7 kgf·m (7 Nm)
10
4-23
CHAS
RODA DIANTEIRA
5
7,2 kgf·m (72 Nm)
1
4,0 kgf·m (40 Nm)
9 14
LT
4,0 kgf·m (40 Nm)
12 1,8 kgf·m (18 Nm)
(5) 3
11
8
1,8 kgf·m (18 Nm)
LS
New 0,7 kgf·m (7 Nm)
10
8 Roda dianteira 1
9 Espaçador (lado direito) 1
10 Carcaça do sensor da roda
dianteira 1
11 Espaçador (lado esquerdo) 1
12 Disco do freio dianteiro 2
Para a instalação, inverta a sequência do pro-
cedimento de remoção.
4-24
DESMONTAGEM DA RODA DIANTEIRA CHAS
DESMONTAGEM DA RODA DIANTEIRA
LS
1
Novo 4
5
LS
4
3 Novo
LT
2 (5)
Novo
0,8 kgf·m (8 Nm)
1 Retentor de óleo 1
2 Rotor do sensor da roda dianteira 1
3 Retentor de óleo 1
4 Rolamento da roda 2
5 Espaçador 1
Para a montagem, inverta a sequência do pro-
cedimento de desmontagem.
4-25
REMOÇÃO DA RODA DIANTEIRA/
DESMONTAGEM DA RODA DIANTEIRA CHAS
REMOÇÃO DA RODA DIANTEIRA
1
CUIDADO:
Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnéticas, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) afastados do cubo da roda di-
anteira (1), caso contrário o rotor do sensor
da roda instalado no cubo da roda poderá
ser danificado, resultando em falha de de-
sempenho do sistema ABS.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
2. Remova:
• Pinças do freio dianteiro
NOTA:
Não acione o manete do freio quando estiver
removendo as pinças.
3. Eleve:
• Roda dianteira
NOTA:
Posicione o veículo sobre um cavalete adequa-
do de modo que a roda dianteira fique elevada.
CUIDADO:
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube o rotor do sensor da roda,
nem submeta-o a impactos.
• Se cair solvente sobre o rotor do sensor
da roda, limpe-o imediatamente.
4-26
CHAS
VERIFICAÇÃO DA RODA DIANTEIRA
1. Remova:
• Retentores de óleo
• Rolamentos das rodas
a. Limpe a parte externa do cubo da roda dian-
1 teira.
b. Remova os retentores de óleo (1) usando
uma chave de fenda de ponta chata.
NOTA:
2 Para evitar danos à roda, coloque um pano (2)
entre a chave de fenda e a superfície da roda.
ADVERTÊNCIA
Não tente endireitar um eixo de roda empe-
nado.
2. Verifique:
• Pneu
• Roda dianteira
Danos/desgaste → Substituir.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS PNEUS”
e “VERIFICAÇÃO DAS RODAS”, no ca-
pítulo 3.
4-27
VERIFICAÇÃO DA RODA DIANTEIRA/
MANUTENÇÃO DO SENSOR DA RODA
DIANTEIRA E DO ROTOR DO SENSOR CHAS
3. Verifique:
• Raios
Empenamento/danos → Substituir.
Soltos → Apertar.
Consulte “VERIFICAÇÃO E APERTO
DOS RAIOS”, no capítulo 3.
NOTA:
Depois de apertar os raios, meça o
empenamento da roda dianteira.
4. Meça:
• Empenamento radial da roda dianteira (1)
• Empenamento axial da roda dianteira (2)
Acima dos limites especificados → Subs-
tituir.
5. Verifique:
• Rolamentos da roda
A roda dianteira gira irregularmente ou está
solta → Substituir os rolamentos da roda.
• Retentores de óleo
Danos/desgaste → Substituir.
CUIDADO:
• Manuseie com cuidado os componentes
do ABS, pois os mesmos foram ajusta-
dos com precisão. Mantenha-os afasta-
dos de sujeira e não os submeta a im-
pactos.
4-28
MANUTENÇÃO DO SENSOR DA RODA
DIANTEIRA E DO ROTOR DO SENSOR CHAS
• O sensor da roda dianteira não pode ser
desmontado. Não tente desmontá-lo. Se
apresentar falha, substitua-o por um
novo.
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube, nem submeta o sensor da
roda ou o rotor do sensor a impactos.
1. Verifique:
• Sensor da roda dianteira (1)
Rachaduras/empenamentos/arranhões →
Substituir.
Limalhas de ferro/sujeira → Limpar.
2. Verifique:
1
• Rotor do sensor da roda dianteira (1)
Rachaduras/danos/riscos → Substituir o
rotor do sensor da roda dianteira.
Limalhas de ferro/sujeira/solvente →
Limpar.
1
NOTA:
• O rotor do sensor da roda está instalado no
lado interno do cubo da roda.
• Ao limpar o rotor do sensor da roda, cuidado
para não danificar a superfície do ímã do rotor.
3. Meça:
• Deflexão do rotor do sensor da roda
Fora de especificação → Limpar a super-
fície de instalação do rotor do sensor da
roda e corrigir a deflexão do rotor ou subs-
tituir o rotor.
a. Segure o calibrador em ângulo reto em rela-
ção à superfície do rotor do sensor da roda.
b. Meça a deflexão do rotor do sensor da roda.
4-29
MANUTENÇÃO DO SENSOR DA RODA
DIANTEIRA E DO ROTOR DO SENSOR/
MONTAGEM DA RODA DIANTEIRA CHAS
NOTA:
Não encoste na superfície do ímã do rotor com
um objeto pontiagudo.
CUIDADO:
Substitua os parafusos do rotor do sensor
da roda por novos.
CUIDADO:
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube o rotor do sensor da roda,
nem submeta-o a impactos.
• Se cair solvente sobre o rotor do sensor
da roda, limpe-o imediatamente.
1. Instale:
• Rolamentos da roda Novo
a. Instale o novo rolamento da roda (lado es-
querdo).
4-30
MONTAGEM DA RODA DIANTEIRA CHAS
CUIDADO:
Não encoste na pista interna (1) do rolamen-
to da roda ou nas esferas (2). O contato deve
ser feito somente com a pista externa (3).
NOTA:
Use um soquete (4) correspondente ao diâme-
tro da pista externa do rolamento da roda.
b. Instale o espaçador.
c. Instale o novo rolamento da roda (lado di-
reito).
NOTA:
Coloque uma arruela adequada (1) entre o
soquete (2) e o rolamento de modo que a pista
2 interna (3) e a pista externa (4) sejam pressio-
nadas ao mesmo tempo, e então pressione o
1 rolamento até a pista interna encostar no
espaçador (5).
4
3
5
2. Instale:
• Rotor do sensor da roda dianteira
CUIDADO:
Substitua os parafusos do rotor do sensor
da roda por novos.
3. Meça:
• Deflexão do rotor do sensor da roda
Fora de especificação → Corrija a deflexão
do rotor do sensor da roda ou substitua o
rotor.
Consulte “MANUTENÇÃO DO SENSOR
DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
4-31
AJUSTE DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO DA
CHAS
RODA DIANTEIRA
AJUSTE DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO
DA RODA DIANTEIRA
NOTA:
• Depois de substituir o pneu, a roda ou am-
bos, o equilíbrio estático da roda dianteira
deve ser ajustado.
• Ajuste o equilíbrio estático da roda dianteira
com os discos de freio instalados.
1. Remova:
• Peso(s) de balanceamento
2. Localize:
• O ponto “pesado” da roda dianteira
NOTA:
Coloque a roda dianteira sobre um suporte de
balanceamento adequado.
4-32
AJUSTE DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO DA
RODA DIANTEIRA CHAS
NOTA:
Comece com o peso menor.
NOTA:
Instale até quatro pesos de balanceamento no
aro. Quando instalar três ou quatro pesos de
balanceamento, instale o terceiro e o quarto
pesos no lado oposto do aro.
4. Verifique:
• Equilíbrio estático da roda dianteira
a. Gire a roda dianteira e certifique-se que ela
se mantenha em cada posição mostrada.
b. Se a roda dianteira não permanecer estacio-
nária em todas as posições, refaça o
balanceamento.
4-33
INSTALAÇÃO DA RODA DIANTEIRA (DISCOS DE
CHAS
FREIO DIANTEIRO)
NOTA:
Aperte os parafusos do disco de freio em está-
gios e no padrão cruzado.
2. Verifique:
• Discos de freio dianteiro
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS DISCOS
DE FREIO DIANTEIRO”, no capítulo 4.
3. Lubrifique:
• Lábios do retentor
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
4. Instale:
• Espaçadores
• Suporte do sensor da roda dianteira
• Roda dianteira
NOTA:
Alinhe a abertura (a) no suporte do sensor da
roda dianteira com o ressalto (b) do garfo dian-
teiro antes da montagem.
5. Instale:
• Eixo da roda dianteira
• Parafusos de fixação do eixo da roda di-
anteira
CUIDADO:
Antes de apertar o eixo da roda, empurre o
guidão firmemente para baixo várias vezes
e verifique se o garfo dianteiro retorna à po-
sição suavemente.
a. Insira o eixo da roda dianteira pelo lado di-
reito e aperte com um torque de 7,2 kgf.m
(72 Nm).
b. Na sequência: parafuso de fixação (1) →
parafuso de fixação (2) → parafuso de fixa-
ção (1), aperte cada parafuso com um torque
de 2,1 kgf.m (21 Nm), sem fazer nenhum
2 1 aperto temporário.
4-34
INSTALAÇÃO DA RODA DIANTEIRA (DISCOS DO
CHAS
FREIO DIANTEIRO)
6. Meça:
NOTA:
Meça a distância (a) somente se os rolamentos
da roda, o rotor do sensor da roda ou ambos
forem substituídos.
• Distância (a)
(entre o rotor do sensor da roda (1) e o
suporte do sensor (2))
Fora de especificação → Reinstale o rola-
mento ou substitua o rotor do sensor da
1 a roda.
2
Distância (a) (entre o rotor do sensor
da roda e o suporte do sensor):
18,0 - 18,2 mm
7. Instale:
• Pinças do freio dianteiro
• Fixador do fio do sensor da roda dianteira
• Sensor da roda dianteira
• Fixador da mangueira do freio dianteiro
NOTA:
Quando instalar o sensor da roda dianteira,
verifique se o fio do sensor está torcido e se
o eletrodo do sensor apresenta materiais es-
tranhos.
CUIDADO:
• Certifique-se que não haja materiais es-
tranhos no cubo da roda. Materiais estra-
nhos podem danificar o rotor interno do
sensor e o sensor da roda.
• Para instalar o fio do sensor da roda di-
anteira, consulte “PASSAGEM DE CA-
BOS”, no capítulo 2.
4-35
INSTALAÇÃO DA RODA DIANTEIRA (DISCOS DO
CHAS
FREIO DIANTEIRO)
ADVERTÊNCIA
Certifique-se que a mangueira do freio este-
ja instalada corretamente.
8. Verifique:
• Instalação do sensor da roda dianteira
Verifique se o suporte do sensor da roda
está instalado corretamente.
4-36
CHAS
RODA TRASEIRA
RODA TRASEIRA
REMOÇÃO DO SENSOR DA RODA TRASEIRA, RODA TRASEIRA E DISCO DE
FREIO
5 2
Novo
LS
6
4
11
9 7
13
12 8
(6)
LT 10
3
2,3 kgf·m (23 Nm) 3,0 kgf·m (30 Nm)
4-37
CHAS
RODA TRASEIRA
RODA TRASEIRA
5 2
Novo
LS
6
4
11
9 7
13
12 8
(6)
LT 10
3
2,3 kgf·m (23 Nm) 3,0 kgf·m (30 Nm)
4-38
CHAS
RODA TRASEIRA
DESMONTAGEM DA RODA TRASEIRA
Novo
LS
1
3
2
4
5
6
7
Novo
LT
(5)
10
9 Novo
LS
8
0,8 kgf·m (8 Nm)
1 Guarda-pó 1
2 Cubo de acionamento da roda
traseira 1
3 Rolamento da roda 1
4 Espaçador 1
5 Amortecedor do cubo de
acionamento da roda traseira 6
6 Rolamento 1
7 Espaçador 1
8 Rotor do sensor da roda traseira 1
9 Retentor de óleo 1
10 Rolamento da roda 1
Para a montagem, inverta a sequência do pro-
cedimento de desmontagem.
4-39
CHAS
REMOÇÃO DA RODA TRASEIRA
REMOÇÃO DA RODA TRASEIRA
1
CUIDADO:
Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnéticas, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) afastados do cubo da roda tra-
seira (1), caso contrário o rotor do sensor
da roda instalado no cubo da roda poderá
ser danificado, resultando em falha de de-
sempenho do sistema ABS.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Posicione o veículo sobre o cavalete central de
modo que a roda traseira fique elevada.
2. Remova:
• Sensor da roda traseira
• Porca do eixo da roda traseira
• Haste de torção do freio
• Eixo da roda traseira
• Pinça do freio traseiro
• Roda traseira
• Suporte do sensor da roda traseira
• Espaçador
CUIDADO:
• Não acione o pedal do freio quando esti-
ver removendo as pinças.
• Certifique-se de remover o sensor da
roda traseira antes de remover o supor-
te do sensor da roda traseira, caso con-
trário o sensor poderá ser danificado.
NOTA:
Mova a roda traseira para a direita para separá-
la do conjunto da transmissão final.
4-40
CHAS
DESMONTAGEM DA RODA TRASEIRA
DESMONTAGEM DA RODA TRASEIRA
CUIDADO:
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube o rotor do sensor da roda
nem submeta-o a impactos.
• Se cair solvente sobre o rotor do sensor
da roda, limpe-o imediatamente.
1. Remova:
• Retentor de óleo
• Rolamentos da roda
1
2 a. Limpe a superfície do cubo da roda traseira.
b. Remova o retentor de óleo (1) usando uma
chave de fenda de ponta chata.
NOTA:
Para evitar danos à roda ou ao rotor do sensor
da roda, coloque um pano (2) entre a chave de
fenda e a superfície da roda ou do rotor.
4-41
VERIFICAÇÃO DA RODA TRASEIRA/
MANUTENÇÃO DO SENSOR DA RODA TRASEIRA
CHAS
E DO ROTOR DO SENSOR
2. Verifique:
• Pneu
Danos/desgaste → Substituir.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS PNEUS”
e “VERIFICAÇÃO DAS RODAS”, no ca-
pítulo 3.
• Roda traseira
Danos/desalinhamento → Substituir.
Consulte “VERIFICAÇÃO DAS RODAS”,
no capítulo 3.
3. Verifique:
• Raios
Consulte “VERIFICAÇÃO E APERTO
DOS RAIOS”, no capítulo 3.
4. Meça:
• Empenamento radial da roda
• Empenamento axial da roda
Consulte “VERIFICAÇÃO DA RODA DI-
ANTEIRA”, no capítulo 4.
CUIDADO:
• Manuseie com cuidado os componentes
do ABS, pois os mesmos foram ajusta-
dos com precisão. Mantenha-os afasta-
dos de sujeira e não os submeta a im-
pactos.
• O sensor da roda traseira não pode ser
desmontado. Não tente desmontá-lo. Se
apresentar falha, substitua-o por um
novo.
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube, nem submeta o sensor da
roda ou o rotor do sensor a impactos.
4-42
MANUTENÇÃO DO SENSOR DA RODA
TRASEIRA E DO ROTOR DO SENSOR/
MONTAGEM DA RODA TRASEIRA CHAS
1. Verifique:
• Sensor da roda traseira
Consulte “MANUTENÇÃO DO SENSOR
DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
2. Verifique:
• Rotor do sensor da roda traseira
Consulte “MANUTENÇÃO DO SENSOR
DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
3. Meça:
• Deflexão do rotor do sensor da roda
Consulte “MANUTENÇÃO DO SENSOR
DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
CUIDADO:
• Mantenha ímãs (inclusive ferramentas de
tomada magnética, chaves de fenda mag-
néticas, etc.) distantes do rotor do sensor
da roda.
• Não derrube o rotor do sensor da roda,
nem o submeta a impactos.
• Se cair solvente sobre o rotor do sensor
da roda, limpe-o imediatamente.
1. Instale:
• Rolamento da roda Novo
• Rolamento Novo
4-43
CHAS
MONTAGEM DA RODA TRASEIRA
a. Instale o novo rolamento da roda (lado di-
reito).
CUIDADO:
Não encoste na pista interna do rolamento
da roda (1) ou nas esferas (2). O contato deve
ser feito somente com a pista externa (3).
NOTA:
Use um soquete (4) correspondente ao diâme-
tro da pista externa do rolamento da roda.
b. Instale o espaçador.
c. Instale o novo rolamento (lado esquerdo).
NOTA:
Coloque uma arruela adequada (1) entre o
soquete (2) e o rolamento de modo que a pista
2 interna (3) e a pista externa (4) sejam pressio-
nadas ao mesmo tempo, e então pressione o
a 1 rolamento até a pista interna encostar no
4 espaçador (5).
3
5 Profundidade do rolamento instala-
do (a):
5,9 mm
2. Instale:
• Rotor do sensor da roda traseira
CUIDADO:
Substitua os parafusos do rotor do sensor
da roda por novos.
3. Meça:
• Deflexão do rotor do sensor da roda
Fora de especificação → Corrija a
deflexão do rotor do sensor da roda ou
substitua o rotor.
Consulte “MANUTENÇÃO DO SENSOR
DA RODA TRASEIRA E DO ROTOR DO
SENSOR”, no capítulo 4.
4-44
AJUSTE DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO DA RODA
TRASEIRA/ INSTALAÇÃO DA RODA TRASEIRA CHAS
Limite de deflexão do rotor do
sensor da roda:
0,15 mm
NOTA:
• Depois de substitur o pneu, a roda ou am-
bos, o equilíbrio estático da roda traseira deve
ser ajustado.
• Ajuste o equilíbrio estático da roda traseira
com o disco de freio e o cubo de acionamento
da roda traseira instalados.
1. Ajuste:
• Equilíbrio estático da roda traseira
Consulte “AJUSTE DO EQUILÍBRIO ES-
TÁTICO DA RODA DIANTEIRA”, no ca-
pítulo 4.
NOTA:
Aperte os parafusos do disco de freio em está-
gios e no padrão cruzado.
4-45
CHAS
INSTALAÇÃO DA RODA TRASEIRA
2. Verifique:
• Disco do freio traseiro
Consulte “VERIFICAÇÃO DO DISCO DO
FREIO TRASEIRO”, no capítulo 4.
3. Lubrifique:
• Lábios do retentor de óleo
LT
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
4. Instale:
• Suporte do sensor da roda traseira
• Roda traseira
• Pinça do freio traseiro
• Eixo da roda traseira
• Haste de torção do freio
• Porca do eixo da roda traseira
NOTA:
a Alinhe a abertura (a) do suporte do sensor da
roda traseira (1) com a projeção (b) do suporte
da pinça do freio traseiro (2), e então monte-os.
1
CUIDADO:
2 Certifique-se que não haja materiais estra-
nhos no cubo da roda. Materiais estranhos
b
podem danificar o rotor interno do sensor e
o sensor da roda.
5. Aperte:
• Parafusos da haste de torção do freio
• Porca do eixo da roda traseira
• Parafuso de fixação do eixo da roda tra-
seira
6. Meça:
NOTA:
Meça a distância (a) somente se os rolamentos
da roda, o rotor do sensor da roda ou ambos
forem substituídos.
4-46
CHAS
INSTALAÇÃO DA RODA TRASEIRA
• Distância (a) (entre o rotor do sensor da roda
(1) e o suporte do sensor (2))
Fora de especificação → Reinstale o rola-
mento ou substitua o rotor do sensor da roda.
a
1
2 Distância (a) (entre o rotor do sensor
da roda e o suporte do sensor):
18,0 - 18,2 mm
7. Instale:
• Sensor da roda traseira
CUIDADO:
Para instalar o fio do sensor da roda trasei-
ra, consulte “PASSAGEM DE CABOS”, no
capítulo 2.
NOTA:
Quando instalar o sensor da roda traseira, veri-
fique se o fio do sensor está torcido e se o ele-
trodo do sensor apresenta materiais estranhos.
8. Verifique:
• Instalação do sensor da roda traseira
Verifique se o suporte do sensor da roda
está instalado corretamente.
4-47
CHAS
FREIO DIANTEIRO
FREIO DIANTEIRO
REMOÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO DIANTEIRO
Novo
5 8
4
4,0 kgf·m (40 Nm) 7
1
0,7 kgf·m (7 Nm)
2
4-48
CHAS
FREIO DIANTEIRO
Novo
5 8
4
4,0 kgf·m (40 Nm) 7
1
0,7 kgf·m (7 Nm)
2
4-49
CHAS
FREIO DIANTEIRO
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO FREIO DIANTEIRO
4
15
9 16 11
8 14
0,12 kgf·m (1,2 Nm)
1
3,0 kgf·m (30 Nm)
0,6 kgf·m (6 Nm)
LT
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
2,7 kgf·m (27 Nm) 0,38 kgf·m (3,8 Nm)
4-50
CHAS
FREIO DIANTEIRO
4
15
9 16 11
8 14
0,12 kgf·m (1,2 Nm)
1
3,0 kgf·m (30 Nm)
0,6 kgf·m (6 Nm)
LT
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
2,7 kgf·m (27 Nm) 0,38 kgf·m (3,8 Nm)
4-51
CHAS
FREIO DIANTEIRO
DESMONTAGEM DO CILINDRO MESTRE DO FREIO DIANTEIRO
BF
2
BF
1 Novo
4-52
CHAS
FREIO DIANTEIRO
REMOÇÃO DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO
6
8 9
7
0,7 kgf·m (7 Nm)
3 Novo
3,0 kgf·m (30 Nm) 2
4-53
CHAS
FREIO DIANTEIRO
REMOÇÃO DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO
6
8 9
7
0,7 kgf·m (7 Nm)
3 Novo
3,0 kgf·m (30 Nm) 2
4-54
CHAS
FREIO DIANTEIRO
DESMONTAGEM DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO
8
0,5 kgf·m (5 Nm)
9
0,5 kgf·m (5 Nm)
Novo
4
S 6 Novo
1 5 BF
6 Novo
S
BF 7 Novo
Novo
New 7
BF
BF 5 6 Novo
S 6 S
Novo
4-55
VERIFICAÇÃO DOS DISCOS DO FREIO
DIANTEIRO CHAS
INTRODUÇÃO
ADVERTÊNCIA
Os componentes do disco do freio a disco
raramente precisam ser desmontados. Por-
tanto, siga sempre estas medidas preven-
tivas:
• Nunca desmonte os componentes do
freio, a menos que seja absolutamente ne-
cessário.
• Se alguma conexão do sistema do freio
hidráulico for desconectada, todo o sis-
tema deverá ser desmontado, drenado,
limpo, abastecido corretamente e 'sangra-
do' após remontagem.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio.
• Use somente fluido de freio limpo ou novo
para limpar os componentes do freio.
• O fluido de freio pode danificar superfíci-
es pintadas e componentes de plástico.
Portanto, sempre limpe imediatamente
qualquer fluido derramado.
• Evite o contato do fluido de freio com os
olhos, pois isso poderá causar ferimentos
graves.
PRIMEIROS SOCORROS NO CASO DE
CONTATO DE FLUIDO DE FREIO COM OS
OLHOS:
• Lave com água durante 15 minutos e pro-
cure um médico imediatamente.
4-56
VERIFICAÇÃO DOS DISCOS DO FREIO
DIANTEIRO CHAS
2. Verifique:
• Disco de freio
Danos/escoriação → Substituir.
3. Meça:
• Deflexão do disco de freio
Fora de especificação → Corrija a deflexão
do disco de freio ou substitua o disco.
a. Posicione o veículo sobre um cavalete ade-
quado de modo que a roda dianteira fique ele-
vada.
b. Antes de medir a deflexão do disco do freio
dianteiro, gire o guidão para a esquerda ou
para a direita para se certificar que a roda
dianteira permanece estacionária.
c. Remova a pinça do freio.
d. Segure o medidor em ângulo reto em rela-
ção à superfície do disco de freio.
e. Meça a deflexão 1,5 mm abaixo da borda do
disco de freio.
4. Meça:
• Espessura do disco de freio
Meça a espessura do disco de freio em
alguns pontos diferentes.
Fora de especificação → Substituir.
5. Ajuste:
• Deflexão do disco de freio
a. Remova o disco de freio.
b. Gire o disco de freio dois furos de parafuso.
Para o disco do freio traseiro: Gire o disco
de freio três furos de parafuso.
c. Instale o disco de freio.
NOTA:
Aperte os parafusos do disco de freio em está-
gios e no padrão cruzado.
4-57
SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO
DIANTEIRO CHAS
d. Meça a deflexão do disco do freio.
e. Se estiver fora de especificação, repita os
passos de ajuste até que a deflexão do dis-
co de freio esteja dentro da especificação.
f. Se a deflexão do disco do freio não puder
ser corrigida de acordo com a especificação,
substitua o disco e os parafusos do disco.
6. Instale:
• Roda dianteira
Consulte “RODA DIANTEIRA”, no capí-
tulo 4.
NOTA:
Ao substituir as pastilhas de freio, não é neces-
sário desconectar a mangueira do freio ou des-
montar a pinça do freio.
1. Remova:
• Grampos da pastilha do freio (1)
3 • Pino da pastilha de freio (2)
• Mola da pastilha de freio (3)
2 1
2. Remova:
• Pastilhas de freio (1)
4-58
SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO
CHAS
DIANTEIRO
3. Meça:
• Limite de desgaste da pastilha do freio (a)
Fora de especificação → Substituir as pas-
a tilhas como um conjunto.
4. Remova:
• Parafusos da pinça do freio
5. Instale:
• Pastilhas de freio
• Mola da pastilha de freio
NOTA:
Instale sempre pastilhas de freio novas e uma
nova mola de pastilha, como um conjunto.
a. Conecte uma mangueira transparente (1) fir-
2 memente no parafuso de sangria (2). Colo-
1 que a outra extremidade da mangueira em
um recipiente aberto.
b. Solte o parafuso de sangria e empurre os pis-
tões da pinça do freio manualmente.
c. Aperte o parafuso de sangria.
NOTA:
A seta (a) na mola da pastilha de freio deve apon-
tar no sentido de rotação do disco.
4-59
SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS
DO FREIO DIANTEIRO/REMOÇÃO
DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO CHAS
6. Instale:
• Parafusos da pinça do freio
• Pino da pastilha do freio
• Grampos da pastilha do freio
7. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicione o fluido de freio recomendado até
o nível correto.
a Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO
FLUIDO DE FREIO”, no capítulo 3.
8. Verifique:
• Funcionamento do manete do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
NOTA:
Antes de remover a pinça do freio, drene o flui-
do de freio de todo o sistema.
1. Remova:
• Parafuso de união da mangueira do freio
• Gaxetas da mangueira do freio
• Mangueira do freio (entre a pinça esquer-
da do freio dianteiro e a pinça direita do
freio dianteiro)
• Mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
lica e a pinça esquerda do freio dianteiro)
NOTA:
Coloque a extremidade da mangueira do freio
em um recipiente e bombeie o fluido para fora
com cuidado.
4-60
DESMONTAGEM DAS PINÇAS DO FREIO
DIANTEIRO/ VERIFICAÇÃO DAS PINÇAS DO
FREIO DIANTEIRO CHAS
2 DESMONTAGEM DAS PINÇAS DO
1 FREIO DIANTEIRO
2 O procedimento a seguir aplica-se às duas pin-
ças do freio.
3 3
1. Remova:
• Pistões da pinça do freio (1)
2 • Guarda-pós do pistão da pinça do freio (2)
• Vedações do pistão da pinça do freio (3)
1 2
a. Soprar ar comprimido na abertura (a) da jun-
ção da mangueira do freio para forçar a saí-
da dos pistões da pinça do freio.
ADVERTÊNCIA
a • Cubra os pistões da pinça do freio com
um pano limpo. Cuidado para não se ferir
quando os pistões forem expelidos da pin-
ça do freio.
• Nunca aplique força para remover os pis-
tões da pinça do freio.
• Não solte os parafusos (4).
4
b. Remova os guarda-pós do pistão da pinça
do freio e as vedações do pistão.
4-61
VERIFICAÇÃO DAS PINÇAS DO
FREIO DIANTEIRO/ MONTAGEM DAS
CHAS
PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO
1. Verifique:
• Pistões da pinça do freio (1)
Ferrugem/riscos/desgaste → Substituir os
pistões da pinça do freio.
3 2 • Cilindros da pinça do freio (2)
1 Riscos/desgaste → Substituir o conjunto
da pinça do freio.
1 • Corpo da pinça do freio (3)
Rachaduras/danos → Substituir o conjunto
da pinça do freio.
• Passagens de abastecimento do fluido de
freio (corpo da pinça do freio)
Obstruções → Soprar com ar comprimido.
ADVERTÊNCIA
Sempre que uma pinça de freio for desmon-
tada, substitua os guarda-pós do pistão da
pinça do freio e as vedações do pistão da
pinça.
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos do freio devem ser lim-
pos e lubrificados com fluido de freio lim-
po ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio, pois isso poderá fazer os
guardas-pós do pistão e as vedações do
pistão da pinça do freio dilatarem e en-
tortarem.
• Sempre que uma pinça de freio for des-
montada, substitua os guarda-pós da pin-
ça do freio as vedações dos pistões do
pistão.
Fluido recomendado
DOT 4
4-62
INSTALAÇÃO DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO CHAS
INSTALAÇÃO DAS PINÇAS DO FREIO
DIANTEIRO
O procedimento a seguir aplica-se às duas pin-
ças do freio.
A 1. Instale:
1
• Pinça do freio dianteiro (temporariamente)
a • Gaxetas da mangueira do freio Novo
• Mangueira do freio (entre a unidade hi-
d
2 dráulica e a pinça esquerda do freio di-
anteiro) (1)
b • Mangueira do freio (entre a pinça esquer-
da do freio dianteiro e a pinça direita do
3 freio dianteiro) (2)
c • Parafuso de união da mangueira do freio (3)
B
Parafuso de união da mangueira do
freio:
g
3,0 kgf.m (30 Nm)
2
3 ADVERTÊNCIA
e A passagem correta da mangueira do freio é
essencial para garantir a operação segura do
f veículo. Consulte “PASSAGEM DE CA-
BOS”, no capítulo 2.
A. Lado esquerdo
B. Lado direito
CUIDADO:
Lado esquerdo
• Quando instalar a mangueira do freio (1)
na pinça do freio, certifique-se que o tubo
do freio (a) encoste na projeção (b) da pin-
ça do freio.
• Quando instalar a mangueira do freio (2)
na pinça do freio, certifique-se que a pro-
jeção (c) da mangueira do freio (2) encos-
te na projeção (d) da mangueira (1).
Lado direito
• Quando instalar a mangueira do freio (2)
na pinça do freio, certifique-se que a mar-
ca (e) na mangueira (2) fique voltada para
fora e que o tubo do freio (f) encoste na
projeção (g) da pinça do freio.
2. Remova:
• Pinça do freio dianteiro
4-63
CHAS
INSTALAÇÃO DAS PINÇAS DO FREIO DIANTEIRO
3. Instale:
• Pastilhas de freio
• Mola da pastilha do freio
• Pino da pastilha do freio
• Presilhas da pastilha do freio
• Pinça do freio dianteiro
Consulte “SUBSTITUIÇÃO DAS PASTI-
LHAS DO FREIO DIANTEIRO”, no capí-
tulo 4.
4. Abasteça:
• Reservatório do cilindro mestre do freio
(com a quantidade especificada do fluido
de freio recomendado)
Fluido recomendado
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deterio-
ração das vedações de borracha, resul-
tando em vazamentos e baixa eficiência
de frenagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes e em baixa eficiência de
frenagem.
• Ao reabastecer, cuidado para que não
entre água no reservatório do fluido de
freio. A água diminuirá significativamen-
te o ponto de ebulição do fluido de freio e
poderá causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies
pintadas e componentes de plástico. Portan-
to, sempre limpe imediatamente qualquer
fluido derramado.
5. Sangre:
• Sistema de freio
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
4-64
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO FREIO
DIANTEIRO/ VERIFICAÇÃO DO CILINDRO
MESTRE DO FREIO DIANTEIRO CHAS
6. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicione o fluido de freio recomendado até
o nível correto. Consulte “VERIFICAÇÃO
a DO NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO”, no
capítulo 3.
7. Verifique:
• Funcionamento do manete do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
1. Remova:
• Parafuso de união da mangueira do freio (1)
2 • Gaxetas da mangueira do freio (2)
• Mangueira do freio (entre o cilindro mestre
do freio dianteiro e a unidade hidráulica) (3)
3
NOTA:
Para coletar qualquer fluido de freio restante, co-
loque um recipiente sob o cilindro mestre e a
1
extremidade da mangueira do freio.
4-65
MONTAGEM DO CILINDRO MESTRE DO FREIO
DIANTEIRO/ INSTALAÇÃO DO CILINDRO
CHAS
MESTRE DO FREIO DIANTEIRO
2. Verifique:
• Kit do cilindro mestre do freio
Danos/arranhões/desgaste → Substituir.
3. Verifique:
• Reservatório do cilindro mestre do freio
Rachaduras/danos → Substituir.
• Diafragma do reservatório do cilindro mes-
tre do freio
Danos/desgaste → Substituir.
4. Verifique:
• Mangueira do freio
Rachaduras/danos/desgaste → Substituir.
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos do freio devem ser lim-
pos e lubrificados com fluido de freio lim-
po ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio.
Fluido recomendado
DOT 4
4-66
INSTALAÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO
FREIO DIANTEIRO CHAS
NOTA:
• Instale o fixador do cilindro mestre do freio
com a marca “UP” (a) voltada para cima.
• Alinhe as superfícies de contato do fixador
1 do cilindro mestre do freio com a marca
puncionada (b) no guidão.
• Aperte primeiro o parafuso superior e depois
b a o parafuso inferior.
2
2. Instale:
2 • Gaxetas da mangueira do freio Novo
• Mangueira do freio (entre o cilindro mestre
do freio dianteiro e a unidade hidráulica) (1)
1 • Parafuso de união da mangueira do freio (2)
ADVERTÊNCIA
A instalação correta da mangueira do freio é
essencial para garantir a operação segura do
veículo. Consulte “PASSAGEM DE CA-
BOS”, no capítulo 2.
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira do freio no ci-
lindro mestre do freio, certifique-se que o
tubo do freio (a) encoste na projeção (b) do
cilindro mestre do freio.
NOTA:
• Enquanto segura a mangueira do freio, aper-
te o parafuso de união.
• Gire o guidão para a esquerda e para a direi-
ta para se certificar que a mangueira não
encosta em outras peças (por exemplo, chi-
cote elétrico, cabos, fios). Corrija se neces-
sário.
3. Abasteça:
• Reservatório do cilindro mestre do freio
(com a quantidade especificada do fluido
de freio recomendado)
Fluido recomendado
DOT 4
4-67
INSTALAÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO
CHAS
FREIO DIANTEIRO
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deterio-
ração das vedações de borracha, resul-
tando em vazamentos e baixa eficiência
de frenagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes e em baixa eficiência de
frenagem.
• Ao reabastecer, não deixe que água entre
no reservatório do cilindro mestre do
freio. A água diminuirá significativamen-
te o ponto de ebulição do fluido de freio e
poderá causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies
pintadas e componentes de plástico. Portan-
to, sempre limpe imediatamente qualquer
fluido derramado.
4. Sangre:
• Sistema de freio
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capí-
tulo 3.
5. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicione o fluido de freio recomendado até
o nível correto.
a Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DE FREIO”, no capítulo 3.
6. Verifique:
• Funcionamento do manete do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
4-68
CHAS
FREIO TRASEIRO
FREIO TRASEIRO
REMOÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO TRASEIRO
5
3
5
4
4-69
CHAS
FREIO TRASEIRO
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO FREIO TRASEIRO
5
0,15 kgf·m (1,5 Nm)
11 6
0,38 kgf·m (3,8 Nm)
7
8
9 1
2 Novo
12
10
Novo
2,3 kgf·m (23 Nm)
4-70
FREIO TRASEIRO CHAS
5
0,15 kgf·m (1,5 Nm)
11 6
0,38 kgf·m (3,8 Nm)
7
8
9 1
2 Novo
12
10
Novo
2,3 kgf·m (23 Nm)
4-71
CHAS
FREIO TRASEIRO
DESMONTAGEM DO CILINDRO MESTRE DO FREIO TRASEIRO
3 Novo
5
6
Novo
BF
Novo 7
2 Novo
1
1,7 kgf·m (17 Nm)
4-72
FREIO TRASEIRO CHAS
REMOÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO
T.R
.
3,0 kgf·m (30 Nm)
T.R
.
Novo 2 1
3
10 S
4
11
9 S
7 8
6
2,5 kgf·m (25 Nm)
T.R
.
8
2,7 kgf·m (27 Nm)
T.R
.
4-73
CHAS
FREIO TRASEIRO
T.R
.
3,0 kgf·m (30 Nm)
T.R
.
Novo 2 1
3
10 S
4
11
9 S
7 8
6
2,5 kgf·m (25 Nm)
T.R
.
8
2,7 kgf·m (27 Nm)
T.R
.
4-74
FREIO TRASEIRO CHAS
DESMONTAGEM DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO
4
S
BF
2 Novo
3 Novo
4-75
CHAS
VERIFICAÇÃO DO DISCO DO FREIO TRASEIRO
INTRODUÇÃO
ADVERTÊNCIA
Os componentes do disco do freio raramen-
te precisam ser desmontados. Portanto, siga
sempre estas medidas preventivas:
• Nunca desmonte os componentes do
freio a menos que seja absolutamente ne-
cessário.
• Se alguma conexão do sistema do freio
hidráulico for desconectada, todo o sis-
tema deverá ser desmontado, drenado,
limpo, abastecido corretamente e “san-
grado” após a remontagem.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio.
• Use somente fluido de freio limpo ou novo
para limpar os componentes do freio.
• O fluido de freio pode danificar superfíci-
es pintadas e componentes de plástico.
Portanto, sempre limpe imediatamente
qualquer fluido derramado.
• Evite o contato do fluido de freio com os
olhos, pois isso poderá causar ferimentos
graves.
PRIMEIROS SOCORROS NO CASO DE
CONTATO DE FLUIDO DE FREIO COM
OS OLHOS:
• Lave com água durante 15 minutos e pro-
cure um médico imediatamente.
4-76
VERIFICAÇÃO DO DISCO DO FREIO
TRASEIRO/SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS
DO FREIO TRASEIRO CHAS
3. Meça:
• Deflexão do disco de freio
Fora de especificação → Corrigir a
deflexão do disco do freio ou substituir o
disco.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS DISCOS
DO FREIO DIANTEIRO”, no capítulo 4.
4. Meça:
• Espessura do disco de freio
Meça a espessura do disco em alguns pon-
tos diferentes.
Fora de especificação → Substituir.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS DISCOS
DO FREIO DIANTEIRO”, no capíulo 4.
5. Ajuste:
• Deflexão do disco de freio
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS DISCOS
DO FREIO DIANTEIRO”, no capítulo 4.
6. Instale:
• Roda traseira
Consulte “RODA TRASEIRA”, no capítu-
lo 4.
NOTA:
Ao substituir as pastilhas de freio, não é neces-
sário desconectar a mangueira do freio ou des-
montar a pinça do freio.
4-77
SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS DO
CHAS
FREIO TRASEIRO
1. Meça:
• Limite de desgaste da pastilha de freio (a)
Fora de especificação → Substituir as pas-
a tilhas como um conjunto.
2. Remova:
• Parafusos da pinça do freio
3. Instale:
• Suportes da pastilha de freio
• Calços das pastilhas de freio (sobre as
pastilhas de freio)
• Pastilhas de freio
NOTA:
Instale sempre pastilhas de freio, calços e su-
portes da pastilha novos, como um conjunto.
a. Conecte uma mangueira transparente (1) fir-
memente no parafuso de sangria (2). Colo-
1 que a outra extremidade da mangueira em
um recipiente aberto.
b. Solte o parafuso de sangria e empurre ma-
2 nualmente o pistão da pinça do freio para den-
tro da pinça.
c. Aperte o parafuso de sangria.
4. Lubrifique:
• Parafusos da pinça do freio traseiro
4-78
SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS DO
FREIO TRASEIRO/REMOÇÃO DA PINÇA DO
FREIO TRASEIRO CHAS
Lubrificante recomendado:
Graxa de silicone
CUIDADO:
• Não permita o contato da graxa com as
pastilhas de freio.
• Remova qualquer excesso de graxa.
5. Instale:
• Pinça do freio traseiro
6. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicione o fluido de freio recomendado até
o nível correto.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DE FREIO”, no capítulo 3.
a 7. Verifique:
• Funcionamento do pedal do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capí-
tulo 3.
4-79
REMOÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO/
DESMONTAGEM DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO CHAS
• Mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
lica e a pinça do freio traseiro) (3)
NOTA:
Coloque a extremidade da mangueira do freio
em um recipiente e bombeie o fluido para fora
com cuidado.
a. Sopre ar comprimido na abertura (a) da jun-
a ção da mangueira do freio para forçar a saí-
da do pistão da pinça.
ADVERTÊNCIA
• Cubra o pistão da pinça do freio com um
pano limpo. Cuidado para não se ferir
quando o pistão for expelido da pinça do
freio.
• Nunca aplique força para remover o pis-
tão da pinça do freio.
b. Remova o guarda-pó do pistão da pinça do
freio e o retentor do pistão da pinça do freio.
4-80
VERIFICAÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO CHAS
VERIFICAÇÃO DA PINÇA DO FREIO
TRASEIRO
1. Verifique:
• Pistões da pinça do freio (1)
3 Ferrugem/riscos/desgaste → Substituir os
2 pistões da pinça do freio.
• Cilindro da pinça do freio (2)
1 Riscos/desgaste → Substituir o conjunto
da pinça do freio.
• Corpo da pinça do freio (3)
Rachaduras/danos → Substituir o conjunto
da pinça do freio.
• Passagens de abastecimento do fluido do
freio (corpo da pinça do freio)
Obstruções → Soprar com ar compri-
mido.
ADVERTÊNCIA
Sempre que uma pinça de freio for desmon-
tada, substitua o guarda-pó da pinça do freio
e o retentor do pistão da pinça.
2. Verifique:
• Suporte da pinça do freio
Rachaduras/danos → Substituir.
4-81
MONTAGEM DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO/
CHAS
INSTALAÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO
MONTAGEM DA PINÇA DO FREIO
TRASEIRO
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos do freio devem ser lim-
pos e lubrificados com fluido de freio lim-
po ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio, pois isso poderá fazer o
guarda-pó do pistão e o retentor do pis-
tão da pinça do freio dilatar e entortar.
• Sempre que uma pinça de freio for des-
montada, substitua o guarda-pó do pis-
tão e o retentor do pistão da pinça do freio.
Fluido recomendado:
DOT 4
NOTA:
Alinhe a abertura (a) do suporte do sensor da
1 roda traseira (1) com a saliência (b) do suporte
da pinça do freio traseiro (2), e então monte-os
b
a CUIDADO:
Certifique-se que não haja materiais estra-
2 nhos no cubo da roda. Materiais estranhos
podem danificar o rotor do sensor interno e
o sensor da roda.
4-82
CHAS
INSTALAÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO
2. Aperte:
• Parafuso da haste de torção do freio
• Porca do eixo da roda traseira
• Parafuso de fixação do eixo da roda tra-
seira
Parafuso da haste de torção do
freio:
3,0 kgf.m (30 Nm)
Porca do eixo da roda traseira:
12,5 kgf.m (125 Nm)
Parafuso de fixação do eixo da
roda traseira:
2,5 kgf.m (25 Nm)
3. Instale:
• Suportes da pastilha de freio
• Calços da pastilha de freio (sobre as pas-
tilhas)
• Pastilhas de freio
• Parafuso da pinça do freio
• Pinça do freio traseiro
Consulte “SUBSTITUIÇÃO DAS PASTI-
LHAS DO FREIO TRASEIRO”, no capí-
tulo 4.
4. Instale:
b • Gaxetas da mangueira do freio Novo
3
• Mangueira do freio (entre a unidade hidráu-
lica e a pinça do freio traseiro) (1)
• Parafuso de união da mangueira do freio (2)
1
Parafuso de união da mangueira
a do freio:
3,0 kgf.m (30 Nm)
2
ADVERTÊNCIA
A instalação correta da mangueira do freio é
essencial para garantir a operação segura do
veículo. Consulte “PASSAGEM DE CA-
BOS”, no capítulo 2.
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira do freio na pin-
ça do freio (3), certifique-se que o tubo (a)
do freio seja instalado entre as saliências (b)
da pinça do freio.
4-83
CHAS
INSTALAÇÃO DA PINÇA DO FREIO TRASEIRO
5. Abasteça:
• Reservatório do fluido de freio (com a
quantidade especificada do fluido recomen-
dado)
Fluido recomendado:
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deterio-
ração dos retentores de borracha, resul-
tando em vazamentos e baixa eficiência
de frenagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes, resultando em baixa
eficiência de frenagem.
• Ao reabastecer, cuidado para que não
entre água no reservatório do fluido de
freio. A água diminuirá significativamen-
te o ponto de ebulição do fluido de freio e
poderá causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies
pintadas e componentes de plástico. Portan-
to, sempre limpe imediatamente qualquer
fluido derramado.
6. Sangre:
• Sistema de freio
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
7. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicionar o fluido de freio recomendado até
o nível correto.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DE FREIO”, no capítulo 3.
a 8. Verifique:
• Funcionamento do pedal do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)” , no capítulo 3.
4-84
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO
FREIO TRASEIRO/ DESMONTAGEM DO
CILINDRO MESTRE DO FREIO TRASEIRO CHAS
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO
FREIO TRASEIRO
NOTA:
Antes de remover o cilindro mestre do freio tra-
seiro, drene o fluido de freio de todo o sistema.
1. Remova:
• Parafuso de união da mangueira do freio (1)
• Gaxetas da mangueira do freio (2)
1
• Mangueira do freio (entre o cilindro mestre
2 do freio traseiro e a unidade hidráulica) (3)
NOTA:
Para coletar qualquer fluido de freio restante, co-
3
loque um recipiente sob o cilindro mestre e a
extremidade da mangueira do freio.
DESMONTAGEM DO CILINDRO
MESTRE DO FREIO TRASEIRO
1. Remova:
• Pino da haste do ajustador (1)
• Junção do cilindro mestre do freio trasei-
ro (2)
1
2
NOTA:
Remova o pino da haste do ajustador e depois
remova a junção do cilindro mestre do freio tra-
seiro.
4-85
VERIFICAÇÃO DO CILINDRO MESTRE DO FREIO
TRASEIRO/ MONTAGEM DO CILINDRO MESTRE
CHAS
DO FREIO TRASEIRO
VERIFICAÇÃO DO CILINDRO MESTRE
DO FREIO TRASEIRO
1. Verifique:
• Cilindro mestre do freio
Danos/riscos/desgaste → Substituir.
• Passagens de abastecimento de fluido de
freio (corpo do cilindro mestre do freio)
Obstruções → Soprar com ar comprimido.
2. Verifique:
• Kit do cilindro mestre do freio
Danos/riscos/desgaste → Substituir.
3. Verifique:
• Reservatório do fluido de freio
Rachaduras/danos → Substituir.
• Diafragma do reservatório do fluido de freio
Rachaduras/danos → Substituir.
4. Verifique:
• Mangueira do freio
Rachaduras/danos/desgaste → Substituir.
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos do freio devem ser lim-
pos e lubrificados com fluido de freio lim-
po ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes in-
ternos do freio.
Fluido recomendado:
DOT 4
1. Instale:
• Junção da mangueira do freio
• Kit do cilindro mestre do freio Novo
• Junção do cilindro mestre do freio traseiro
4-86
MONTAGEM DO CILINDRO MESTRE DO FREIO
TRASEIRO/ INSTALAÇÃO DO CILINDRO
CHAS
MESTRE DO FREIO TRASEIRO
NOTA:
O comprimento de instalação (a) da junção do
a cilindro mestre do freio traseiro deve ser de 76,3-
77,3 mm.
2. Instale:
• Pino da haste do ajustador (1) Novo
Novo 1
NOTA:
• O comprimento de instalação (a) do interrup-
tor da luz do freio traseiro deve ser de 3,8-
2 4,8 mm.
• Instale a mola do interruptor da luz do freio
traseiro (2) como mostrado na ilustração.
2. Instale:
• Gaxetas da mangueira do freio Novo
• Mangueira do freio (entre o cilindro mestre
2 do freio traseiro e a unidade hidráulica) (1)
• Parafuso de união da mangueira do freio
(2)
a
ADVERTÊNCIA
A instalação correta da mangueira do freio é
essencial para garantir a operação segura do
veículo. Consulte “PASSAGEM DE CA-
BOS”, no capítulo 2.
4-87
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
CHAS
MESTRE DO FREIO TRASEIRO
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira do freio no ci-
lindro mestre do freio, certifique-se que o
tubo do freio encoste na projeção (a) como
mostrado.
3. Abasteça:
• Reservatório do fluido de freio
(com a quantidade especificada do fluido
de freio recomendado)
Fluido recomendado:
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deterio-
ração dos retentores de borracha, resul-
tando em vazamentos e baixa eficiência
de frenagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes e em baixa eficiência de
frenagem.
• Ao reabastecer, cuidado para que não
entre água no reservatório do fluido de
freio. A água diminuirá significativamen-
te o ponto de ebulição do fluido de freio e
poderá causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies
pintadas e componentes de plástico. Portan-
to, sempre limpe imediatamente qualquer
fluido derramado.
4. Sangre:
• Sistema de freio
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítu-
lo 3.
5. Verifique:
• Nível do fluido de freio
Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
Adicione o fluido de freio recomendado até
a o nível correto.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DE FREIO”, no capítulo 3.
4-88
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
CHAS
MESTRE DO FREIO TRASEIRO
6. Verifique:
• Funcionamento do pedal do freio
Sensação macia ou esponjosa → Sangrar
o sistema de freio.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capítulo 3.
7. Ajuste:
• Tempo de ativação da luz do freio traseiro
Consulte “AJUSTE DO INTERRUPTOR
DA LUZ DO FREIO TRASEIRO”, no ca-
pítulo 3.
4-89
CHAS
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO PARA-LAMA TRASEIRO E DAS MANGUEIRAS DE
FREIO
5 6 Novo
2 4
Novo 7 8
6
9 Novo
10
1
11
4-90
CHAS
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
5 6 Novo
2 4
Novo 7 8
6
9 Novo
10
1
11
4 Parafuso de união/gaxeta da
mangueira do freio 1/2
5 Mangueira do freio (entre a junção
do tubo do freio da unidade
hidráulica e a pinça esquerda do
freio dianteiro) 1 Desconecte.
6 Parafuso de união/gaxeta da
mangueira do freio 1/2
7 Mangueira do freio (entre a junção
do tubo do freio da unidade
hidráulica e a pinça do freio
dianteiro) 1 Desconecte.
8 Parafuso de união/gaxeta da
mangueira do freio 1/2
4-91
CHAS
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
5 6 Novo
2 4
Novo 7 8
6
9 Novo
10
1
11
4-92
CHAS
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA UNIDADE HIDRÁULICA
2
1,6 kgf·m (16 Nm)
T.R
.
1,6 kgf·m (16 Nm)
T.R
.
2
1,6 kgf·m (16 Nm)
T.R
.
4
3
1
4-93
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA UNIDADE
CHAS
HIDRÁULICA
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA
CUIDADO:
A menos que seja necessário, evite remover
e instalar os tubos do freio do conjunto da
unidade hidráulica.
ADVERTÊNCIA
Reabasteça com o mesmo tipo de fluido de
freio existente no sistema. A mistura de ti-
pos diferentes de fluido pode resultar em
uma reação química nociva aos componen-
tes e em baixa eficiência de frenagem.
CUIDADO:
• Manuseie com cuidado os componentes do
ABS, pois os mesmos foram ajustados
com precisão. Mantenha-os afastados de
sujeira e não os submeta a impactos.
• Não posicione o interruptor na posição
“ON” quando remover o conjunto da uni-
dade hidráulica.
• Não limpe com ar comprimido.
• Não reutilize o fluido de freio.
• O fluido de freio pode danificar superfíci-
es pintadas e componentes de plástico.
Portanto, sempre limpe imediatamente
qualquer fluido derramado.
• Não permita que o fluido de freio entre em
contato com os conectores. O fluido de
freio pode danificar os conectores e cau-
sar mau contato.
• Se as porcas flangeadas dos tubos do
freio do conjunto da unidade hidráulica
foram removidas, aperte-as com o torque
especificado e faça a sangria do sistema
de freio.
1. Desconecte:
• Conector da ECU do ABS (1)
NOTA:
Enquanto empurra a parte (a) do conector da
a
ECU do ABS, empurre a alavanca de trava para
baixo para liberar a trava.
1
4-94
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA UNIDADE
CHAS
HIDRÁULICA
CUIDADO:
Não use uma ferramenta para desconectar
o conector da ECU do ABS.
2. Remova:
• Mangueiras do freio
• Tubos do freio
NOTA:
• Não acione o manete e o pedal de freio du-
rante a remoção das mangueiras e tubos do
freio.
• Não dobre o tubo do freio quando soltar as
porcas flangeadas do tubo.
CUIDADO:
• Ao remover as mangueiras e tubos do
freio, cubra a área ao redor do conjunto
da unidade hidráulica para absorver flui-
do de freio derramado. Não permita que
o fluido de freio entre em contato com
outros componentes.
• Antes de desconectar os tubos do freio
do conjunto da unidade hidráulica, não
levante nem mova os tubos.
3. Remova:
• Conjunto da unidade hidráulica (1)
a NOTA:
Para evitar vazamentos do fluido de freio e a
entrada de materiais estranhos no conjunto da
unidade hidráulica, insira um tampão de borra-
1 cha (a) ou um parafuso (M10 x 1,00) no orifício
de cada porca flangeada.
CUIDADO:
Quando usar um parafuso, não o aperte até
que a cabeça do parafuso encoste na unida-
de hidráulica. Caso contrário, a superfície de
assentamento do tubo do freio poderá ser
deformada.
4-95
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA/ VERIFICAÇÃO
DOS TUBOS DO FREIO CHAS
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA
1. Verifique:
• Conjunto da unidade hidráulica
Trincas/danos → Substituir o conjunto da
unidade hidráulica e os tubos do freio
conectados na unidade como um conjunto.
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA
1. Monte:
• Conjunto da unidade hidráulica
• Tubos do freio da unidade hidráulica
• Junção do tubo do freio da unidade hidráu-
lica
NOTA:
Não permita a entrada de materiais estranhos
no conjunto da unidade hidráulica, e nas man-
gueiras ou nos tubos do freio quando instalar o
conjunto da unidade.
4-96
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
CHAS
UNIDADE HIDRÁULICA
CUIDADO:
Não remova os tampões de borracha ou os
parafusos (M10 x 1.00) instalados nos orifí-
cios das porcas flangeadas antes de insta-
lar o conjunto da unidade hidráulica.
a. Remova os tampões de borracha ou os pa-
rafusos (M10 x 1,00).
b. Monte o conjunto da unidade hidráulica, os
tubos do freio da unidade hidráulica e a jun-
ção do tubo do freio da unidade hidráulica.
NOTA:
Aperte temporariamente as porcas flangeadas
dos tubos do freio.
2. Instale:
• Conjunto da unidade hidráulica
• Junção do tubo de freio da unidade hidráu-
lica (para o para-lama traseiro)
3. Aperte:
• Porcas flangeadas do tubo de freio da uni-
dade hidráulica
Porca flangeada do tubo de freio da
unidade hidráulica:
1,6 kgf.m (16 Nm)
CUIDADO:
Se a porca flangeada do tubo de freio não
girar facilmente, substitua o conjunto da uni-
dade hidráulica, os tubos do freio e as pe-
ças relacionadas como um conjunto.
NOTA:
Não dobre o tubo do freio quando apertar as por-
cas flangeadas do tubo.
4-97
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
CHAS
UNIDADE HIDRÁULICA
4. Instale:
• Conjunto do para-lama traseiro (para a
parte traseira do chassi)
5. Instale:
• Gaxetas Novo
• Parafusos de união da mangueira do freio
• Mangueiras do freio (1)
b d CUIDADO:
d Quando instalar cada mangueira de freio na
a d junção do tubo do freio à unidade hidráulica
(quatro locais), certifique-se que o tubo de
freio (a) encoste na projeção (b) da junção.
c
1
NOTA:
c Exceto para a mangueira do freio (entre o cilin-
dro mestre do freio dianteiro e a junção do tubo
do freio da unidade hidráulica), cada mangueira
do freio tem uma cor diferente correspondente
à sua projeção na junção do tubo de freio da
unidade hidráulica (três locais); portanto, certifi-
que-se de associar as cores (c) e (d).
6. Conecte:
• Conector da ECU do ABS (1)
NOTA:
Puxe a alavanca de trava para cima até ouvir
um som característico de travamento, certifican-
do-se que o conector da ECU do ABS está ins-
talado firmemente.
1
7. Abasteça:
• Reservatório do cilindro mestre do freio
• Reservatório do fluido de freio (com a
quantidade especificada do fluido de freio
recomendado)
4-98
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
CHAS
UNIDADE HIDRÁULICA
Fluido recomendado:
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de freio especifica-
do. Outros fluidos podem causar deteri-
oração dos retentores de borracha, resul-
tando em vazamentos e baixa eficiência
de frenagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de freio existente no sistema. A mistura
de tipos diferentes de fluido de freio pode
resultar em uma reação química nociva
aos componentes e em baixa eficiência de
frenagem.
• Ao reabastecer, não deixe entrar água no
reservatório do cilindro mestre do freio
ou no reservatório do fluido de freio. A
água diminuirá significativamente o pon-
to de ebulição do fluido de freio e poderá
causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de freio pode danificar superfícies
pintadas e componentes de plástico. Portan-
to, sempre limpe imediatamente qualquer
fluido derramado.
8. Sangre:
• Sistema de freio
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE
FREIO HIDRÁULICO (ABS)”, no capí-
tulo 3.
9. Verifique o funcionamento da unidade hidráu-
lica de acordo com a resposta do manete e
do pedal de freio.
(Consulte “TESTES DE FUNCIONAMENTO
DA UNIDADE HIDRÁULICA”, no capítulo 4.)
CUIDADO:
Verifique sempre o funcionamento da uni-
dade hidráulica de acordo com a resposta
do manete e do pedal de freio.
4-99
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA/ TESTES DE
FUNCIONAMENTO DA UNIDADE HIDRÁULICA CHAS
10. Apague os códigos de falha. (Consulte
“[D-1] REMOÇÃO DE CÓDIGOS DE FA-
LHA”, no capítulo 8)
11. Faça um teste de rodagem. (Consulte
“TESTE DE RODAGEM”, no capítulo 4.)
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA
UNIDADE HIDRÁULICA
A ação pulsante da força de reação gerada no
manete do freio e no pedal do freio quando o
ABS é ativado pode ser testada com o veículo
parado.
O funcionamento da unidade hidráulica pode ser
testado usando-se os dois métodos seguintes.
• Teste 1 de funcionamento da unidade hidráu-
lica: este teste verifica a função do ABS de-
pois que o sistema é desmontado, ajustado
ou mantido.
• Teste 2 de funcionamento da unidade hidráu-
lica: este teste gera a mesma ação pulsante
de força de reação que é gerada no manete
e no pedal de freio quando o ABS é ativado.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
4-100
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
HIDRÁULICA CHAS
Tensão da bateria:
Maior que 12,8 V
NOTA:
• Se a tensão da bateria for menor que 12,8 V,
carregue a bateria e faça o teste 1 de funcio-
namento da unidade hidráulica.
• Se a tensão da bateria for menor que 10 V, a
luz de advertência do ABS acenderá e o ABS
não funcionará.
2
1 5. Remova a tampa de proteção e conecte o
adaptador do conector de teste (1) no
conector de teste do ABS (2).
NOTA:
Não acione o interruptor de partida quando co-
locar o interruptor principal na posição “ON”,
caso contrário o teste de funcionamento não
será iniciado.
7. Verifique:
• Funcionamento da unidade hidráulica
Quando o interruptor principal está na po-
sição “ON”, um único pulso é gerado no
manete de freio (1), no pedal de freio (2), e
novamente no manete de freio (1), nessa
ordem.
2
1
CUIDADO:
• Certifique-se que pode sentir o pulso no
manete de freio, no pedal de freio e nova-
mente no manete de freio, nessa ordem.
• Se sentir o pulso no pedal de freio antes
de senti-lo no manete de freio, certifique-
se que as mangueiras e os tubos de freio
estejam conectados corretamente no con-
junto da unidade hidráulica.
4-101
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
CHAS
HIDRÁULICA
• Se a pulsação estiver irregular no manete
de freio ou no pedal de freio, verifique se
as mangueiras e os tubos do freio estão
conectados corretamente no conjunto da
unidade hidráulica.
CUIDADO:
Se o interruptor principal for colocado no-
vamente na posição “ON” enquanto o
manete e o pedal de freio forem acionados,
o teste de funcionamento da unidade hidráu-
lica não poderá ser reiniciado.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
Tensão da bateria:
Maior que 12,8 V
NOTA:
• Se a tensão da bateria for menor que 12,8 V,
carregue a bateria e faça o teste 2 de funcio-
namento da unidade hidráulica.
4-102
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
HIDRÁULICA CHAS
• Se a tensão da bateria for menor que 10 V, a
luz de advertência do ABS acenderá e o ABS
não funcionará.
CUIDADO:
Não acione o manete ou o pedal de freio.
4-103
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
CHAS
HIDRÁULICA
10. Uma ação pulsante de força de reação é
gerada no manete de freio (1) 0,5 segundo
depois que o manete e o pedal de freio são
acionados simultaneamente e continua du-
rante aproximadamente 2,5 segundos.
NOTA:
• A ação pulsante de força de reação consiste
em pulsos rápidos.
• Continue a acionar o manete e o pedal de
freio mesmo depois de interrompida a ação
pulsante.
NOTA:
• A ação pulsante de força de reação consiste
em pulsos rápidos.
1
• Continue a acionar o manete e o pedal de 1
CUIDADO:
• Certifique-se que pode sentir a ação
pulsante no manete de freio, no pedal de
freio e novamente no manete de freio,
nessa ordem.
• Se sentir a ação pulsante no pedal de freio
antes de senti-la no manete de freio, certi-
fique-se que as mangueiras e os tubos do
freio estejam conectados corretamente no
conjunto da unidade hidráulica.
4-104
TESTES DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
CHAS
HIDRÁULICA/ TESTE DE RODAGEM
• Se a ação pulsante no manete ou no pe-
dal de freio for muito fraca ou inexistente,
certifique-se que as mangueiras e os tu-
bos do freio estejam conectados corre-
tamente no conjunto da unidade hidráu-
lica.
CUIDADO:
Se o interruptor principal for colocado no-
vamente na posição “ON” enquanto o
manete e o pedal de freio forem acionados,
o teste de funcionamento da unidade hidráu-
lica não poderá ser reiniciado.
TESTE DE RODAGEM
Depois de realizar todas as verificações e ser-
viços, certifique-se que o veículo não apresen-
ta problemas fazendo um teste de rodagem a
uma velocidade superior a 30 km/h.
4-105
CHAS
GUIDÃO
GUIDÃO
REMOÇÃO DO GUIDÃO
13
3
1,7 kgf·m (17 Nm)
T.R
.
11
1 4 T.R
.
0,38 kgf·m (3,8 Nm) 14
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
T.R
.
21
.
LT 18
7 19
8 2,8 kgf·m (28 Nm)
LS
T.R
.
20
23 22 12
23
24
9
LS
15 16 19
5 20
10 6 17
2 9
0,12 kgf·m (1,2 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
T.R
.
T.R
.
T.R
.
4-106
GUIDÃO CHAS
13
3
1,7 kgf·m (17 Nm)
T.R
.
11
1 4 0,38 kgf·m (3,8 Nm) 14
T.R
.
21
.
LT 18
7 19
8 2,8 kgf·m (28 Nm)
LS
T.R
.
20
23 22 12
23
24
9
LS
15 16 19
5 20
10 6 17
2 9
0,12 kgf·m (1,2 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
T.R
.
T.R
.
T.R
.
4-107
CHAS
GUIDÃO
13
3
1,7 kgf·m (17 Nm)
T.R
.
11
1 4 T.R
.
0,38 kgf·m (3,8 Nm) 14
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
T.R
.
21
.
LT 18
7 19
8 2,8 kgf·m (28 Nm)
LS
T.R
.
20
23 22 12
23
24
9
LS
15 16 19
5 20
10 6 17
2 9
0,12 kgf·m (1,2 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
T.R
.
T.R
.
T.R
.
4-108
REMOÇÃO DO GUIDÃO/ VERIFICAÇÃO DO
CHAS
GUIDÃO/ INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
REMOÇÃO DO GUIDÃO
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
2. Remova:
• Manopla do guidão (1)
NOTA:
Sopre ar comprimido entre o guidão esquerdo e
a manopla do guidão e puxe gradualmente a
manopla para fora do guidão.
VERIFICAÇÃO DO GUIDÃO
1. Verifique:
• Guidão
Empenamento/rachaduras/danos→ Subs-
tituir.
ADVERTÊNCIA
Não tente alinhar um guidão empenado, pois
isso poderá enfraquecê-lo perigosamente.
INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
4-109
CHAS
INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
2. Instale:
a
• Guidão (1)
• Fixadores superiores do guidão (2)
2
Parafuso do fixador superior do
guidão:
2,8 kgf.m (28 Nm)
1
b
CUIDADO:
Aperte primeiro os parafusos no lado dian-
teiro do fixador do guidão e depois aperte
os parafusos na parte traseira.
NOTA:
• Os fixadores superiores do guidão devem ser
instalados com as marcas de punção (a) vol-
tadas para frente.
• Alinhe a marca de punção (b) no guidão com
a superfície superior do fixador inferior do
guidão.
1 a 3. Instale:
• Manopla do acelerador (1)
• Cabos do acelerador
• Suportes dos cabos do acelerador (2)
NOTA:
2 • Certifique-se que a distância (a) entre a ex-
tremidade do guidão e a extremidade da
manopla do acelerador seja de 11-13 mm.
• Alinhe a projeção (b) no suporte do cabo do
acelerador com o orifício (c) no guidão.
b c
4. Instale:
• Interruptor do guidão direito (1)
1
a b
4-110
CHAS
INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
Parafuso do interruptor do guidão
direito:
0,35 kgf.m (3,5 Nm)
NOTA:
Alinhe a projeção (a) no interruptor do guidão
direito com o orifício (b) no guidão.
5. Instale:
• Conjunto do cilindro mestre do freio dian-
teiro
• Fixador do cilindro mestre do freio diantei-
ro (1)
a
Parafuso do fixador do cilindro
1 mestre do freio dianteiro:
1,0 kgf.m (10 Nm)
NOTA:
• Instale o fixador do cilindro mestre do freio
com a marca “UP” voltada para cima.
• Alinhe as superfícies de contato do fixador
do cilindro mestre do freio com a marca
puncionada (a) no guidão.
• Aperte primeiro o parafuso superior e depois
o parafuso inferior.
6. Instale:
• Extremidade da manopla direita (1)
2 • Protetor do manete direito (2)
Parafuso da extremidade da
manopla direita:
2,7 kgf.m (27 Nm)
Parafuso superior do protetor do
manete direito:
3 1 0,38 kgf.m (3,8 Nm)
a
Parafuso inferior do protetor do
manete direito:
0,45 kgf.m (4,5 Nm)
LOCTITE®
NOTA:
Deve haver uma folga (a) de 1-3 mm entre a
manopla do acelerador (3) e a extremidade da
manopla.
4-111
CHAS
INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
7. Instale:
b • Interruptor do guidão esquerdo (1)
NOTA:
Alinhe a saliência (a) no interruptor do guidão
1 esquerdo com o orifício (b) no guidão.
a 8. Instale:
2 1
• Conjunto do cilindro mestre da embrea-
gem (1)
• Fixador do cilindro mestre da embrea-
gem (2)
NOTA:
• O fixador do cilindro mestre da embreagem
deve ser instalado com a marca de punção
(a) voltada para frente.
• Alinhe as superfícies de contato do fixador
do cilindro mestre da embreagem com a
marca de punção (b) no guidão.
• Aperte primeiro o parafuso dianteiro e depois
o parafuso traseiro.
9. Instale:
a 1 • Manopla do guidão (1)
• Extremidade da manopla esquerda (2)
• Protetor do manete esquerdo (3)
Parafuso da extremidade da
manopla esquerda:
2,7 kgf.m (27 Nm)
Parafuso superior do protetor do
manete esquerdo:
0,38 kgf.m (3,8 Nm)
3 Parafuso inferior do protetor do
manete esquerdo:
0,45 kgf.m (4,5 Nm)
LOCTITE®
2 1
4-112
CHAS
INSTALAÇÃO DO GUIDÃO
a. Aplique uma fina camada de adesivo de bor-
racha na extremidade do guidão esquerdo.
b. Deslize a manopla do guidão sobre a extre-
midade do guidão esquerdo.
NOTA:
Certifique-se que a distância (a) entre a extre-
midade do guidão e a extremidade da manopla
do guidão seja de 11-13 mm.
ADVERTÊNCIA
Não toque na manopla do guidão até que o
adesivo de borracha esteja completamente
seco.
NOTA:
Deve haver uma folga (b) de 1-3 mm entre a
manopla do guidão e a extremidade da manopla.
10. Ajuste:
• Folga do cabo do acelerador
Consulte “VERIFICAÇÃO DO FUNCIO-
NAMENTO DA MANOPLA DO ACELE-
RADOR”, no capítulo 3.
4-113
CHAS
GARFO DIANTEIRO
REMOÇÃO DAS BENGALAS DO GARFO DIANTEIRO
T.R
.
2,0 kgf·m (20 Nm)
T.R
.
2,3 kgf·m (23 Nm)
T.R
.
2 3
T.R
.
4-114
GARFO DIANTEIRO CHAS
DESMONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO DIANTEIRO
19 Novo
LS
6
2 Novo
7
20
15
3
8
12
4
18 Novo
5 17
9 LS
16 Novo
1,5 kgf·m (15 Nm)
14 Novo
T.R
.
11 Novo
13 Novo
LT
LT
10
2,3 kgf·m (23 Nm)
T.R
.
4-115
CHAS
GARFO DIANTEIRO
19 Novo
LS
6
2 Novo
7
20
15
3
8
12
4
18 Novo
5 17
9 LS
16 Novo
1,5 kgf·m (15 Nm)
14 Novo
T.R
.
11 Novo
13 Novo
LT
LT
10
2,3 kgf·m (23 Nm)
T.R
.
11 Arruela de cobre 1
12 Conjunto da haste amortizadora 1
13 Guarda-pó 1
14 Grampo do retentor de óleo 1
15 Tubo externo 1
16 Retentor de óleo 1
17 Arruela 1
18 Bucha do tubo externo 1
19 Bucha do tubo interno 1
20 Tubo interno 1
Para a montagem, inverta o procedimento de
desmontagem.
4-116
REMOÇÃO DAS BENGALAS DO GARFO
DIANTEIRO/ DESMONTAGEM DAS BENGALAS
CHAS
DO GARFO DIANTEIRO
REMOÇÃO DAS BENGALAS DO
GARFO DIANTEIRO
O procedimento a seguir aplica-se às duas ben-
galas do garfo dianteiro.
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Posicione o veículo sobre um cavalete adequa-
do de modo que a roda dianteira fique elevada.
2. Solte:
• Parafuso de fixação do suporte superi-
or (1)
2 • Parafuso da tampa (2)
• Parafuso de fixação do suporte inferior
(3)
1
ADVERTÊNCIA
Antes de soltar os parafusos de fixação dos
suportes superior e inferior, apoie a benga-
la do garfo dianteiro.
3. Remova:
• Bengala do garfo dianteiro
3
4-117
DESMONTAGEM DAS BENGALAS DO
CHAS
GARFO DIANTEIRO
a. Pressione o espaçador para baixo e pren-
da-o em um suporte adequado (6).
2. Drene:
• Óleo do garfo
NOTA:
Bata algumas vezes na haste amortizadora (1)
enquanto estiver drenando o óleo do garfo.
3. Remova:
• Parafuso do conjunto da haste
amortizadora
• Conjunto da haste amortizadora
NOTA:
Enquanto segura a haste amortizadora com o
fixador da haste (1) e o tubo externo fixo no su-
porte (2), solte o parafuso do conjunto da haste
amortizadora.
1
4. Remova:
• Guarda-pó (1)
1 • Grampo do retentor de óleo (2)
(com uma chave de fenda de ponta chata)
CUIDADO:
Não risque o tubo externo.
2
4-118
VERIFICAÇÃO DAS BENGALAS DO GARFO
DIANTEIRO CHAS
5. Remova:
• Tubo externo
a. Segure a bengala do garfo dianteiro horizon-
1 talmente.
b. Prenda a bengala no suporte do garfo dian-
teiro (1).
c. Separe o tubo externo do tubo interno puxan-
do o tubo externo com força, mas com cui-
dado.
CUIDADO:
O excesso de força poderá danificar as bu-
chas. Buchas danificadas devem ser substi-
tuídas.
ADVERTÊNCIA
Não tente alinhar um tubo interno empena-
do, pois isso poderá enfraquecê-lo perigo-
samente.
a
2. Meça:
• Comprimento livre (a) da mola do garfo
Fora de especificação → Substituir.
4-119
VERIFICAÇÃO DAS BENGALAS DO GARFO
DIANTEIRO/ MONTAGEM DAS BENGALAS DO
CHAS
GARFO DIANTEIRO
Comprimento livre da mola do
garfo:
427,4 mm
Limite:
418,9 mm
3. Verifique:
• Conjunto da haste amortizadora
Danos/desgaste → Substituir.
Obstrução → Soprar ar comprimido em to-
das as passagens de óleo.
• Haste de ajuste do amortecedor
Empenamento/danos → Substituir
ADVERTÊNCIA
• O garfo dianteiro com haste amortizadora
embutida tem um projeto interno muito
sofisticado e é particularmente sensível a
materiais estranhos.
• Quando desmontar e montar o garfo di-
anteiro, não permita que nenhum materi-
al estranho entre no garfo dianteiro.
4. Verifique:
• Anel O-ring do parafuso da tampa
Danos/desgaste → Substituir.
ADVERTÊNCIA
• Certifique-se que os níveis de óleo em
ambas as bengalas do garfo dianteiro se-
jam iguais.
• Níveis de óleo desiguais podem resultar
em operação incorreta e perda de estabi-
lidade.
4-120
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
CHAS
DIANTEIRO
NOTA:
• Ao montar a bengala do garfo dianteiro, subs-
titua as seguintes peças:
- Bucha do tubo interno
- Bucha do tubo externo
- Retentor de óleo
- Guarda-pó
- O-ring
• Antes de montar a bengala do garfo diantei-
ro, certifique-se que todos os componentes
estejam limpos.
1. Lubrifique:
• Superfície externa do tubo interno
Óleo recomendado
Óleo de suspensão 01 ou equiva-
lente
2. Instale:
3 Novo • Guarda-pó (1) Novo
2 Novo • Grampo do retentor de óleo (2) Novo
5 Novo 1 Novo • Retentor de óleo (3) Novo
4 • Arruela (4)
6 Novo • Bucha do tubo externo (5) Novo
• Bucha do tubo interno (6) Novo
CUIDADO:
Aponte o lado numerado do retentor de óleo
para a extremidade inferior do tubo interno.
NOTA:
• Antes de instalar o retentor de óleo, lubrifi-
que os lábios com graxa à base de sabão de
lítio.
• Lubrifique a superfície externa do tubo inter-
no com óleo de suspensão.
• Antes de instalar o retentor de óleo, cubra a
parte superior da bengala do garfo dianteiro
com um saco plástico para proteger o retentor
de óleo durante a instalação.
3. Instale:
• Tubo externo
3 (para o tubo interno)
4. Instale:
2
• Bucha do tubo externo (1)
1 • Arruela (2)
(com o instalador do retentor de garfo (3))
4-121
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
CHAS
DIANTEIRO
Instalador do retentor do garfo:
90890-01442
5. Instale:
• Retentor de óleo (1)
2
(com o instalador do retentor de garfo (2))
1
Instalador do retentor do garfo:
90890-01442
6. Instale:
• Grampo do retentor de óleo (1)
NOTA:
Ajuste o grampo do retentor de óleo de modo
que o mesmo encaixe no sulco do tubo externo
7. Instale:
• Guarda-pó (1)
2 (com o instalador do retentor de garfo (2))
8. Instale:
• Conjunto da haste amortizadora (1)
• Tubo interno
CUIDADO:
Deixe o conjunto da haste amortizadora des-
lizar lentamente pelo tubo interno até encos-
tar no fundo do tubo interno. Tenha cuidado
1 para não danificar o tubo interno.
9. Aperte:
• Parafuso do conjunto da haste
amortizadora (1)
1
4-122
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
CHAS
DIANTEIRO
NOTA:
Enquanto segura o conjunto da haste
amortizadora com o fixador da haste (2), aperte
o parafuso do conjunto da haste amortizadora.
10.Instale:
• Sacador de haste (1)
• Adaptador do sacador de haste (2)
(sobre a haste amortizadora (3))
Sacador de haste:
90890-01437
Adaptador do sacador de haste
(M10):
90890-01436
Óleo recomendado:
Óleo de suspensão 01 ou equi-
valente
Quantidade:
485,0 cm3
CUIDADO:
• Utilize somente o óleo recomendado.
Outros óleos podem ter um efeito adver-
so no desempenho do garfo dianteiro.
• Quando desmontar e montar a bengala do
garfo dianteiro, não deixe que nenhum
material estranho entre no garfo diantei-
ro.
NOTA:
Certifique-se de empurrar lentamente a haste
amortizadora, ou o óleo pois o óleo poderá ser
jorrado para fora.
4-123
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
CHAS
DIANTEIRO
14.Antes de medir o nível de óleo no garfo,
aguarde dez minutos até que o óleo assente
e as bolhas de ar tenham sido eliminadas.
NOTA:
Faça a sangria de qualquer ar residual na ben-
gala do garfo dianteiro.
15.Meça:
• Nível de óleo (a) da bengala do garfo dian-
teiro (da parte superior do tubo externo,
com o tubo completamente comprimido e
sem a mola do garfo e a guia da mola do
garfo)
Fora de especificação → Corrigir.
Nível :
150,0 mm
16.Instale:
8 4
• Guia da mola do garfo (1)
• Mola do garfo (2)
• Espaçador (3)
• Haste de ajuste do amortecedor (4)
1
• Arruela (5)
6 5 • Espaçador (6)
7
2 • Porca (7)
3 • Parafuso da tampa (8)
a. Remova o sacador de haste e o adaptador
A do sacador.
b. Instale a guia da mola do garfo.
NOTA:
a Instale a guia da mola do garfo com a extremi-
dade menor (a) apontando para cima (A).
NOTA:
Instale a mola com o passo menor (b) voltado
para cima (B).
4-124
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
CHAS
DIANTEIRO
f. Instale o espaçador (3) e a arruela (5).
5
Distância (c):
12 mm
7
Distância (d):
13 mm
ADVERTÊNCIA
Use sempre um O-ring novo para o parafu-
so da tampa.
Porca:
1,5 kgf.m (15 Nm)
4-125
MONTAGEM DAS BENGALAS DO GARFO
DIANTEIRO/ INSTALAÇÃO DAS BENGALAS DO
GARFO DIANTEIRO CHAS
m. Remova o compressor da mola do garfo.
17. Instale:
• Parafuso da tampa
(para o tubo externo)
NOTA:
Aperte temporariamente o parafuso da tampa.
NOTA:
Certifique-se que o tubo externo esteja nivela-
do com a parte superior do suporte superior.
2. Aperte:
• Parafusos de fixação do suporte inferior (1)
• Parafuso da tampa (2)
1
• Parafuso de fixação do suporte superior
(3)
3. Ajuste:
• Pré-carga da mola
• Amortecimento de retorno
• Amortecimento de compressão
Consulte “AJUSTE DAS BENGALAS DO
GARFO DIANTEIRO”, no capítulo 3.
4-126
COLUNA DE DIREÇÃO CHAS
COLUNA DE DIREÇÃO
REMOÇÃO DA MESA INFERIOR
13
3
1
FWD 1° 5,2 kgf·m (52 Nm)
2° 1,8 kgf·m (18 Nm)
4-127
CHAS
COLUNA DE DIREÇÃO
13
3
1
FWD 1° 5,2 kgf·m (52 Nm)
2° 1,8 kgf·m (18 Nm)
9 Arruela trava 1
10 Porca-castelo superior 1
11 Arruela de borracha 1
12 Porca-castelo inferior 1
13 Tampa da mesa inferior 1
14 Mesa inferior 1
15 Tampa do rolamento superior 1
16 Arruela 1
17 Rolamento superior 1
18 Rolamento inferior 1
19 Pista externa do rolamento
superior 1
20 Pista externa do rolamento inferior 1 Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
4-128
REMOÇÃO DA MESA INFERIOR/ VERIFICAÇÃO
DA COLUNA DE DIREÇÃO CHAS
REMOÇÃO DA MESA INFERIOR
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
2. Remova:
• Porca-castelo superior
• Arruela de borracha
2 • Porca-castelo inferior (1)
• Mesa inferior
1
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Remova a porca-castelo inferior usando a cha-
ve para porca de direção (2).
VERIFICAÇÃO DA COLUNA DE
DIREÇÃO
1. Lave:
• Rolamentos
• Pistas dos rolamentos
2. Verifique:
• Rolamentos
• Pistas dos rolamentos
Danos/corrosão → Substituir
3. Substitua:
• Rolamentos
• Pistas dos rolamentos
4-129
VERIFICAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO/
CHAS
INSTALAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO
a. Remova as pistas dos rolamentos do tubo
da coluna de direção (1) com uma vareta lon-
ga (2) e um martelo.
CUIDADO:
Se a pista do rolamento não for instalada
corretamente, o tubo da coluna de direção
poderá ser danificado.
NOTA:
Substitua sempre os rolamentos e as pistas
como um conjunto.
4. Verifique:
• Mesa superior
• Mesa inferior
(juntamente com a coluna da direção)
Empenamento/rachaduras/danos →
Substituir
INSTALAÇÃO DA COLUNA DE
DIREÇÃO
1. Lubrifique:
• Rolamento superior
• Rolamento inferior
• Pistas dos rolamentos
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
4-130
CHAS
INSTALAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO
2. Instale:
a • Mesa inferior
• Tampa da mesa inferior
NOTA:
Aponte o orifício (a) da tampa do suporte inferi-
or para trás.
3. Instale:
• Porca-castelo inferior (1)
• Arruela de borracha (2)
• Porca-castelo superior (3)
• Arruela trava (4)
Consulte “VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA
COLUNA DE DIREÇÃO”, no capítulo 3.
4. Instale:
• Mesa superior
• Porca castelo inferior
NOTA:
Aperte temporariamente a porca castelo infe-
rior.
5. Instale:
• Bengalas do garfo dianteiro
Consulte “GARFO DIANTEIRO”, no ca-
pítulo 4.
NOTA:
Aperte temporariamente os parafusos de fixa-
ção das mesas superior e inferior.
6. Aperte:
• Porca castelo inferior
7. Instale:
• Tampa da porca da coluna de direção (1)
NOTA:
Encaixe a parte sextavada da porca da colu-
na de direção (2) no recesso sextavado da
tampa da porca castelo inferior e pressione a
1 tampa para baixo até encostar no flange da
2
porca.
4-131
CHAS
CONJUNTO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
T.R
.
7 1
T.R
.
Novo 12
LS
5,9 kgf·m (59 Nm)
T.R
.
9
7
14
3
LS
14
13 Novo 12 Novo
11 6
15 12 Novo LS
10 2
14
4 Novo
2
14 13
9
Novo 12
14
LS
8
14 4,9 kgf·m (49 Nm)
T.R
.
LS 4
3
12
Novo 3
5,9 kgf·m (59 Nm)
T.R
.
4-132
CHAS
CONJUNTO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
T.R
.
7 1
T.R
.
Novo 12
LS
5,9 kgf·m (59 Nm)
T.R
.
9
7
14
3
LS
14
13 Novo 12 Novo
11 6
15 12 Novo LS
10 2
14
4 Novo
2
14 13
9
Novo 12
14
LS
8
14 4,9 kgf·m (49 Nm)
T.R
.
LS 4
3
12
Novo 3
5,9 kgf·m (59 Nm)
T.R
.
8 Braço relé 1
9 Espaçador 2 I = 79 mm
10 Espaçador 1 I = 55 mm
11 Espaçador 1 I = 36 mm
12 Retentor de óleo 6 D = 27 mm
13 Retentor de óleo 2 D = 24 mm
14 Rolamento 6 D = 27 mm
15 Rolamento 1 D = 24 mm
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
4-133
MANUSEIO DO AMORTECEDOR TRASEIRO/
DESCARTE DE UM AMORTECEDOR TRASEIRO CHAS
MANUSEIO DO AMORTECEDOR
TRASEIRO
ADVERTÊNCIA
Este amortecedor traseiro contém gás nitro-
gênio sob alta pressão. Antes de manusear
o amortecedor, leia e certifique-se de enten-
der as informações abaixo.
O fabricante não pode ser responsável por
danos materiais ou ferimentos pessoais que
possam resultar do manuseio incorreto do
amortecedor traseiro.
• Não viole, nem tente abrir o amortecedor
traseiro.
• Não submeta, o amortecedor traseiro a
chamas expostas ou nenhuma fonte de
calor. O calor excessivo pode causar ex-
plosão devido à alta pressão do gás.
• Não deforme nem danifique o amortece-
dor traseiro. Um amortecedor traseiro da-
nificado resultará em falha de desempe-
nho de amortecimento.
DESCARTE DE UM AMORTECEDOR
TRASEIRO
1. A pressão do gás deve ser liberada antes de
se descartar o amortecedor traseiro. Para li-
berar a pressão do gás, faça um furo de 2-3
mm através do amortecedor em um ponto a
50-55 mm (de sua extremidade, como mos-
trado).
ADVERTÊNCIA
Use proteção para os olhos para evitar aci-
dentes com a liberação do gás ou lascas de
metal.
4-134
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO AMORTECEDOR
TRASEIRO/ VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO
AMORTECEDOR TRASEIRO CHAS
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO
AMORTECEDOR TRASEIRO
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Posicione o veículo sobre o cavalete central de
modo que a roda traseira fique elevada.
2. Remova:
• Parafuso inferior do conjunto do amorte-
cedor traseiro (1)
• Hastes conectoras (2)
NOTA:
1 Ao remover os parafusos das hastes
conectoras, segure a balança traseira para que
2 a mesma não caia.
3. Remova:
1 • Parafuso superior do conjunto do amorte-
cedor traseiro
• Conjunto do amortecedor traseiro (1)
NOTA:
Remova o conjunto do amortecedor traseiro
entre o chassi principal e o chassi secundário.
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO
AMORTECEDOR TRASEIRO
MONTAGEM
1. Verifique:
• Haste do amortecedor traseiro
Empenamento/danos → Substituir o con-
junto do amortecedor traseiro.
• Amortecedor traseiro
Vazamento de gás/óleo → Substituir o
conjunto do amortecedor traseiro.
4-135
VERIFICAÇÃO DA HASTE CONECTORA E DO
CHAS
BRAÇO RELÉ/ INSTALAÇÃO DO BRAÇO RELÉ
• Mola
Danos/desgaste → Substituir o conjunto
do amortecedor traseiro.
• Buchas
Danos/desgaste → Substituir.
• Espaçador
Danos/riscos → Substituir.
• Parafusos
Empenamento/danos/desgaste → Subs-
tituir.
VERIFICAÇÃO DA HASTE
CONECTORA E DO BRAÇO RELÉ
1. Verifique:
• Hastes conectoras
• Braço relé
Danos/desgaste → Substituir.
2. Verifique:
• Rolamentos
• Retentores de óleo
Danos/corrosão → Substituir.
3. Verifique:
• Espaçadores
Danos/riscos → Substituir.
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
4-136
INSTALAÇÃO DO BRAÇO RELÉ/ INSTALAÇÃO
CHAS
DO CONJUNTO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
2. Instale:
• Rolamentos (1), (2)
8
(na balança traseira e no braço relé)
3 1 3 • Retentores de óleo (3), (4) Novo
(na balança traseira e no braço relé)
3 3
7
5. Braço relé
6. Haste conectora
7. Balança traseira
8. Chassi
A. Lado esquerdo
B. Lado direito
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO
AMORTECEDOR TRASEIRO
1. Instale:
• Conjunto do amortecedor traseiro
NOTA:
Ao instalar o conjunto do amortecedor traseiro,
levante a balança traseira.
4-137
CHAS
BALANÇA TRASEIRA
BALANÇA TRASEIRA
REMOÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
T.R
.
4
LS
3
2
1
LS
LT
6 7
9
11
10
8
LT
5
0,38 kgf·m (3,8 Nm)
11
T.R
.
4-138
CHAS
BALANÇA TRASEIRA
T.R
.
4
LS
3
2
1
LS
LT
6 7
9
11
10
8
LT
5
0,38 kgf·m (3,8 Nm)
11
T.R
.
7 Placa 1 NOTA:
A placa é instalada somente em veículos com as
marcas “XX” (a) mostradas na vista detalhada.
4-139
CHAS
REMOÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
REMOÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
1. Posicione o veículo sobre uma superfície
plana.
ADVERTÊNCIA
Apoie o veículo de maneira que não haja pe-
rigo de queda.
NOTA:
Posicione o veículo sobre o cavalete central de
modo que a roda traseira fique elevada.
2. Meça:
• Folga axial da balança traseira
• Movimento vertical da balança traseira
a. Meça o torque de aperto do eixo da articula-
ção da balança traseira.
Eixo da articulação da balança tra-
seira:
12 kgf.m (120 Nm)
4-140
CHAS
VERIFICAÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
3. Remova:
1 • Placa da extremidade do eixo de articula-
ção (1)
• Porca do eixo de articulação
• Eixo de articulação
• Balança traseira
CUIDADO:
2
Antes de soltar o eixo de articulação, remo-
va a placa da extremidade do eixo.
NOTA:
Deslize o guarda-pó de borracha (2) em dire-
ção à balança traseira e remova a placa da ex-
tremidade do eixo.
VERIFICAÇÃO DA BALANÇA
TRASEIRA
1. Verifique:
• Balança traseira
Empenamento/rachaduras/danos →
Substituir.
2. Verifique:
• Eixo de articulação
Empenamento/trincas/danos → Substituir.
3. Lave:
• Eixo de articulação
• Guarda-pós
• Espaçador
• Rolamentos
• Placa
4-141
CHAS
INSTALAÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
4. Verifique:
• Guarda-pós
• Espaçador
• Placa
Danos/desgaste → Substituir.
• Rolamentos
Danos/corrosão → Substituir.
INSTALAÇÃO DA BALANÇA
TRASEIRA
1. Lubrifique:
• Rolamentos
• Guarda-pós
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
2. Instale:
1 • Placa (1)
NOTA:
a Certifique-se que as quatro projeções (a) na pla-
ca estejam encaixadas firmemente no chassi.
3. Instale:
b • Capa do guarda-pó de borracha (1)
a
NOTA:
• Alinhe a marca “ ” (a) no guarda-pó de bor-
c
racha com a marca “ ” (b) no suporte do
rolamento (2) da engrenagem do pinhão in-
termediário acionado.
d
1
4-142
CHAS
INSTALAÇÃO DA BALANÇA TRASEIRA
c • Encaixe as bordas (c) nas extremidades do
d guarda-pó de borracha nas ranhuras (d) do
suporte do rolamento (2) da engrenagem do
3 pinhão intermediário acionado e na junta do
guarda-pó de borracha (3).
4-143
CHAS
EIXO CARDÃ
EIXO CARDÃ
REMOÇÃO DO CONJUNTO DA TRANSMISSÃO FINAL E DO EIXO DE
ACIONAMENTO
(4)
Novo 5
6 2
LS
Novo 7
LS
3
8
M 1
Novo
4
4-144
CHAS
EIXO CARDÃ
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DA TRANSMISSÃO FINAL
2 Novo
0,7 kgf·m (7 Nm)
5
8
6 LT
4 17 18
3 LS
7
20
LT 21 22
LS 23
0,9 kgf·m (9 Nm)
1 Suporte do rolamento da
coroa 1
2 Retentor de óleo 1
3 Parafuso limitador 1 Rosca para a esquerda.
4 Calço do parafuso limitador 1 Consulte “AJUSTE DA FOLGA DA COROA”,
no capítulo 4.
5 Calço da coroa 1 Consulte “AJUSTE DA FOLGA DA
TRANSMISSÃO FINAL” e “ALINHAMENTO DO
PINHÃO DE ACIONAMENTO DA
TRANSMISSÃO E DA COROA”, no
capítulo 4.
6 Coroa 1
7 Arruela de pressão 1 Consulte “AJUSTE DA FOLGA DA
TRANSMISSÃO FINAL” e “ALINHAMENTO DO
PINHÃO DE ACIONAMENTO DA
TRANSMISSÃO E DA COROA no capítulo 4.
* Óleo de engrenagem de cardã SAE 80 API GL-5 ou óleo de engrenagens hipoidal SAE 80 API GL-4
genuíno Yamaha.
4-145
CHAS
EIXO CARDÃ
2 Novo
0,7 kgf·m (7 Nm)
5
8
6 LT
4 17 18
3 LS
7
20
LT 21 22
LS 23
0,9 kgf·m (9 Nm)
8 Rolamento 1
9 Porca da engrenagem de
acoplamento 1
10 Arruela 1
11 Engrenagem de acoplamento 1
12 Retentor de rolamento 1 Rosca para a esquerda.
13 Retentor de óleo 1
14 Pinhão de acionamento da
transmissão final 1
15 Rolamento 1
16 Calço do pinhão de acionamento
da transmissão final 1 Consulte “ALINHAMENTO DO PINHÃO DE
ACIONAMENTO DA TRANSMISSÃO E DA
COROA”, no capítulo 4.
* Óleo de engrenagem de cardã SAE 80 API GL-5 ou óleo de engrenagens hipoidal SAE 80 API GL-4
genuíno Yamaha.
4-146
CHAS
EIXO CARDÃ
2 Novo
0,7 kgf·m (7 Nm)
5
8
6 LT
4 17 18
3 LS
7
20
LT 21 22
LS 23
0,9 kgf·m (9 Nm)
17 Fixador do rolamento 1
18 Pino-guia 1
19 Rolamento do pinhão de
acionamento da transmissão final 1
20 Rolamento da coroa 1
21 Retentor de óleo 1
22 Espaçador 1
23 Caixa da transmissão final 1
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
* Óleo de engrenagem de cardã SAE 80 API GL-5 ou óleo de engrenagens hipoidal SAE 80 API GL-4
genuíno Yamaha.
4-147
CHAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTA:
As causas A, B e C podem ser extremamente difíceis de diagnosticar. Os sintomas são muito sutis
e difíceis de distinguir dos ruídos da operação normal. Se houver razão para suspeitar que esses
componentes estejam danificados, remova-os e verifique-os individualmente.
ADVERTÊNCIA
A folga da transmissão final insuficiente é extremamente destrutiva para os dentes da engre-
nagem. Se um teste de condução após um procedimento de remontagem indicar esses sinto-
mas, pare o veículo imediatamente para minimizar os danos às engrenagens.
c. Um leve som metálico perceptível em baixas velocidades (não confundir com ruídos da operação
normal do veículo)
Dentes da engrenagem quebrados
ADVERTÊNCIA
Pare o veículo imediatamente se suspeitar que há dentes da engrenagem quebrados. Essa
condição pode resultar em travamento do conjunto do eixo cardã, causando perda de contro-
le e possíveis ferimentos para o condutor.
4-148
CHAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Tabela de diagnóstico de falhas
Se for observada a causa (A) ou (B) mostrada na tabela no início da seção “DIAGNÓSTICO DE
FALHAS”, verifique os seguintes pontos.
NÃO
→
4-149
VERIFICAÇÃO DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
QUANTO À CONTAMINAÇÃO E VERIFICAÇÃO DO
CHAS
EIXO CARDÃ QUANTO A VAZAMENTOS
VERIFICAÇÃO DO ÓLEO DA
TRANSMISSÃO QUANTO À
CONTAMINAÇÃO E VERIFICAÇÃO DO
EIXO CARDÃ QUANTO A
VAZAMENTOS
1. Drene:
• Óleo da transmissão final (da caixa de
transmissão final).
Consulte “TROCA DE ÓLEO DA TRANS-
MISSÃO FINAL”, no capítulo 3.
2. Verifique:
• Óleo da transmissão final
Grande quantidade de partículas metálicas
→ Verificar se há engripamento de rola-
mentos.
NOTA:
Uma pequena quantidade de partículas metá-
licas no óleo da transmissão é normal.
3. Verifique:
• Suporte do eixo cardã (quanto a vazamen-
tos de óleo)
A
a. Limpe todo o veículo e seque-o completa-
2 mente.
b. Aplique um composto localizador de vaza-
1 mentos ou aplique pó seco no eixo cardã.
c. Faça um teste de rodagem com o veículo, lon-
go o suficiente para localizar um vazamento.
Vazamento de óleo → Repare ou substitua
o(s) componente(s) defeituoso(s).
NOTA:
• O que pode parecer um vazamento de óleo
em um veículo novo ou seminovo pode ser o
1 1 resultado da aplicação de uma camada de
antiferrugem ou de lubrificação excessiva do
2 retentor.
• Limpe sempre o veículo e verifique novamen-
te a área suspeita de ser a origem do vaza-
1. Retentor de óleo mento.
2. O-ring
A. Para frente
4-150
CHAS
MEDIÇÃO DA FOLGA DA TRANSMISSÃO FINAL
MEDIÇÃO DA FOLGA DA TRANSMISSÃO
FINAL
1. Coloque o conjunto da transmissão final em
uma morsa.
2. Remova:
• Parafuso de dreno do óleo da transmissão
final
3. Drene:
• Óleo da transmissão final
(do conjunto da transmissão final)
4. Meça:
• Folga da transmissão final
Fora de especificação → Ajustar.
a. Instale o parafuso de fixação da coroa (1) no
1 furo de dreno do óleo da transmissão.
NOTA:
Não aperte excessivamente o parafuso de fixa-
ção da coroa.
4-151
CHAS
AJUSTE DA FOLGA DA TRANSMISSÃO FINAL
g. Gire a engrenagem do pinhão da transmis-
são final 90°.
h. Reinstale o parafuso de fixação da coroa, a
cinta da folga da transmissão final e o relógio
medidor.
i. Repita os passos (d) a (h) mais três vezes
(totalizando quatro medições).
j. Se alguma das leituras estiver acima da
especificação, ajuste a folga da transmissão
final.
2 NOTA:
Solte cada parafuso 1/4 de volta, usando o pa-
1
2 drão cruzado. Remova os parafusos depois de
2
soltar todos completamente.
2. Remova:
1 • Suporte do rolamento da coroa (1)
3 • Coroa (2)
• Calço(s) da coroa (3).
2 • Arruela de pressão (4)
3. Ajuste:
4 • Folga da transmissão final
4-152
CHAS
MEDIÇÃO DA FOLGA DA COROA
b. Se for necessário aumentar a folga da trans-
missão final em mais de 0,2 mm, reduza a
espessura do calço da coroa em 0,2 mm
para cada 0,2 mm de aumento na espessura
de pressão.
c. Se for necessário reduzir a folga da trans-
missão final entre dentes em mais de 0,2 mm,
aumente a espessura do calço da coroa em
0,2 mm para cada 0,2 mm de redução na
espessura da arruela de pressão.
Calços da coroa
Espessura (mm):
0,25 0,30 0,40 0,50
Arruela axial
Espessura (mm):
1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
NOTA:
O ajuste é realizado através do calço (3), não
pode-se usar mais de uma arruela (4).
4-153
AJUSTE DA FOLGA ENTRE A COROA
E O PARAFUSO LIMITADOR CHAS
2. Meça:
• Folga entre a coroa e o parafuso limitador
(a)
Fora de especificação → Ajustar.
3. Instale:
1. Parafuso limitador • Suporte do rolamento da coroa
2. Coroa (juntamente com a coroa)
2. Selecione:
• Calço(s) do parafuso limitador
3. Instale:
• Suporte do rolamento da coroa (1)
• Calço(s) do parafuso limitador (2)
• Parafuso limitador (3)
• Coroa (4)
Parafuso limitador :
0,9 kgf.m (9 Nm)
LOCTITE®
4-154
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DA
CHAS
TRANSMISSÃO FINAL
CUIDADO:
• O parafuso limitador possui rosca esquer-
da. Para apertar o parafuso limitador, gire-
o no sentido anti-horário.
• Aplique LOCTITE® no parafuso limitador.
4. Meça:
• Folga entre a coroa e o parafuso limitador
NOTA:
Se a folga entre a coroa e o parafuso limitador
estiver fora de especificação, repita o procedi-
mento acima.
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DA
TRANSMISSÃO FINAL
2 2 1. Remova:
• Parafusos do suporte do rolamento da
2 1 coroa (M10) (1)
• Parafusos do suporte do rolamento da
coroa (M8)(2)
2 NOTA:
Solte cada porca 1/4 de volta, usando o padrão
1 cruzado. Depois de soltar todas as porcas, re-
2 2 mova as porcas e os parafusos.
2. Endireite:
1 • A porção puncionada (a) da porca da en-
grenagem de acoplamento (1).
a
4-155
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DA
CHAS
TRANSMISSÃO FINAL
3. Remova:
• Porca da engrenagem de acoplamento
• Arruela
2 • Engrenagem de acoplamento (1)
(com a ferramenta de fixação da engrena-
gem de acoplamento (2))
4. Remova:
• Retentor do rolamento
(com a chave do retentor de rolamento (1))
1
Chave do retentor de rolamento:
90890-01561
CUIDADO:
O retentor de rolamento possui rosca es-
querda. Para soltar o retentor do rolamento,
gire-o no sentido horário.
5. Remova:
• Engrenagem do pinhão de acionamento da
transmissão final
CUIDADO:
A engrenagem de acionamento da transmis-
são final deve ser removida somente se for
necessário substituir a coroa.
1 a. Instale a porca da engrenagem de
acoplamento (1).
2 b. Instale o sacador universal (2).
NOTA:
Encaixe as garras do sacador universal na por-
ca da engrenagem de acoplamento.
4-156
CHAS
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ROLAMENTOS
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS
ROLAMENTOS
1. Verifique:
• Rolamentos
Danos → Substituir.
2. Remova:
• Espaçador (1)
• Retentor de óleo (2)
• Rolamento (3)
(com uma ferramenta de encaixe por pres-
são apropriada (4) e um suporte adequa-
do para o suporte da transmissão final).
3. Remova:
1 • Fixador do rolamento (1)
• Pino-guia (2)
2
• Rolamento (3)
3
a. Aqueça a caixa da transmissão final a apro-
ximadamente 150°C.
b. Remova a pista interna do pinhão de
acionamento da transmissão final.
NOTA:
A remoção do rolamento do pinhão de
acionamento da transmissão final é um proce-
dimento difícil e raramente necessário.
4. Instale:
• Rolamento Novo
• Pino-guia
• Fixador do rolamento
a. Aqueça a caixa da transmissão final a apro-
ximadamente 150°C.
b. Instale as pistas externas do rolamento com
um soquete ou ferramenta apropriada que
corresponda ao diâmetro das pistas.
c. Instale a pista interna na engrenagem do
pinhão de acionamento da transmissão final.
d. Instale o fixador do rolamento e aperte o pa-
rafuso conforme a especificação.
4-157
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS
ROLAMENTOS/ MONTAGEM DO CONJUNTO
CHAS
DA TRANSMISSÃO FINAL
Parafuso do fixador do rolamento:
0,7 kgf.m (7 Nm)
LOCTITE®
5. Instale:
• Espaçador (1)
• Retentor de óleo (2) Novo
• Rolamento (3)
(com uma ferramenta de encaixe por
pressão apropriada (4) e prensa)
NOTA:
O rolamento pode ser reutilizado, mas a
Yamaha recomenda que seja instalado um
novo.
MONTAGEM DO CONJUNTO DA
TRANSMISSÃO FINAL
1. Instale:
• Prisioneiro da caixa da transmissão final
a
NOTA:
• Aplique LOCTITE® nas roscas dos para-
fusos prisioneiros da caixa de transmissão
final.
• Instale os parafusos prisioneiros da caixa de
transmissão final de modo que seja obtido o
comprimento instalado especificado (a).
a. 34,5 - 35,5 mm
4-158
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA TRANSMISSÃO
CHAS
FINAL E DA COROA
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA
TRANSMISSÃO FINAL E DA COROA
NOTA:
É necessário alinhar o pinhão da transmissão
final e a coroa quando qualquer um dos seguin-
tes componentes for substituído:
• Caixa da transmissão final
• Suporte do rolamento da coroa
• Qualquer rolamento
1. Selecione:
c • Calço(s) do pinhão da transmissão final (1)
d
e f • Calço(s) da coroa (2)
B
A
2
a. Posicione o(s) calço(s) do pinhão de
acionamento da transmissão final e o(s)
a b calço(s) da coroa. Calcule as respectivas es-
pessuras a partir das informações estampa-
das na caixa da transmissão final, no supor-
te do rolamento da coroa e na coroa.
Onde:
a = 85,00
b = um número na caixa da transmissão final
b que deve ser dividido por 100 e somado a (84).
Exemplo:
97
52
4-159
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA
TRANSMISSÃO FINAL E DA COROA CHAS
NOTA:
No exemplo acima, a espessura calculada do
calço do pinhão da transmissão final é 0,28 mm.
De acordo com a tabela, arredonde o (8) para
(10). Dessa forma, deve-se usar um calço de
0,30 mm para o pinhão de transmissão final.
3, 4, 5, 6,7 5
8, 9 10
Onde:
d
c = um número na carcaça da transmissão que
05 c deve ser dividido por 100 e somado a (52).
d = um número indicado pela marca de punção
04
97
52
01
Espessura do rolamento:
13,00 mm
4-160
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA TRANSMISSÃO
CHAS
FINAL E DA COROA
Exemplo:
Se o número (97) estiver estampado na carca-
ça da transmissão final, a carcaça do rolamen-
to da coroa estiver marcado com (03), a coroa
com (- 08), e (f) é igual a 13,00:
B = (52 + 97/100) – (1 + 03/100) –
(38,50 – 08/100) – 13,00
= (52 + 0,97) - (1 + 0,03) -
(38,50 - 0,08) - 13,00
= 52,97 - 1,03 - 38,42 - 13,00
= 0,52
Arredonde o dígito de centésimos e selecione
o(s) calço(s) apropriado(s).
NOTA:
No exemplo acima, a espessura calculada
do calço da coroa é 0,52 mm. De acordo com
a tabela, arredonde o 2 para 0. Dessa forma,
deve-se usar um calço de 0,50 mm para a
coroa.
3, 4, 5, 6, 7 5
8, 9 10
Calços da coroa:
Espessura (mm):
0,25 0,30 0,40 0,50
2. Instalar:
• Calços (conforme calculado)
• Pinhão da transmissão final
• Retentor do rolamento
(com a chave do retentor de rolamento (1))
Retentor do rolamento:
13 kgf.m (130 Nm)
4-161
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA TRANSMISSÃO
CHAS
FINAL E DA COROA
CUIDADO:
O retentor de rolamento possui rosca es-
querda. Para apertar o retentor do rolamen-
to, gire-o no sentido anti-horário.
3. Instalar:
• Engrenagem de acoplamento (1)
1 • Arruela (2)
NOTA:
Instale a arruela com a marca “OUT” (a) volta-
da para fora.
1
a
2
4. Instalar:
• Porca da engrenagem de acoplamento
Novo
(com a ferramenta de fixação da engrena-
gem de acoplamento (1))
1 Porca da engrenagem de
acoplamento :
15 kgf.m (150 Nm)
LOCTITE®
4-162
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA TRANSMISSÃO
CHAS
FINAL E DA COROA
5. Prenda a porca da engrenagem de
1 acoplamento (1) em um recorte (a) no pinhão
da transmissão final.
a
6. Instalar:
1 • Retentor de óleo (1) Novo
7. Instale:
• Carcaça do rolamento da coroa
a (juntamente com a coroa)
8. Ajuste:
• Folga da transmissão final
Consulte “MEDIÇÃO DA FOLGA DA
TRANSMISSÃO FINAL” e “AJUSTE DA
FOLGA DA TRANSMISSÃO FINAL”, no
capítulo 4.
2 2 9. Meça:
• Folga entre a coroa e a arruela de pres-
2 1
são
a. Remova a carcaça do rolamento da coroa
2 (juntamente com a coroa).
b. Aplique quatro pedaços de Plastigauge® en-
1 tre a arruela de pressão original e a coroa.
2 2 c. Instale a carcaça do rolamento da coroa e
aperte os parafusos (1) e os parafusos (2)
conforme a especificação.
NOTA:
Não gire o pinhão da transmissão final enquan-
to mede a folga entre a coroa e a arruela de
pressão com Plastigauge®.
4-163
ALINHAMENTO DO PINHÃO DA TRANSMISSÃO
FINAL E DA COROA CHAS
d. Remova a carcaça do rolamento da coroa.
e. Meça a largura do Plastigauge® (1) estendi-
do (1).
Arruela de pressão:
Espessura (mm)
1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
VERIFICAÇÃO DO EIXO DE
ACIONAMENTO
1. Verifique:
• Ranhuras do eixo de acionamento
Danos/desgaste → Substituir o eixo de
acionamento.
INSTALAÇÃO DO EIXO DE
ACIONAMENTO E DO CONJUNTO DA
TRANSMISSÃO FINAL
1. Lubrifique:
• Ranhura do eixo de acionamento
(lado do pinhão da transmissão final)
4-164
INSTALAÇÃO DO EIXO DE ACIONAMENTO E DO
CHAS
CONJUNTO DA TRANSMISSÃO FINAL
Lubrificante recomendado:
Óleo de disulfeto de molibdênio
2. Lubrifique:
• Ranhura do eixo de acionamento (lado da
junta universal)
Lubrificante recomendado:
Graxa à base de sabão de lítio
3. Instalar:
• Retentor de óleo (1) Novo
3 • Arruela (2)
(no eixo de acionamento com o peso para
instalador do retentor de garfo (3) e o
4
adaptador do instalador de retentor do garfo
2 (ø 30) (4))
1 Novo Peso para instalador do retentor do
garfo:
90890-01367
Adaptador do instalador de
retentor do garfo (ø30):
90890-01400
4. Instale:
• Anéis trava Novo
5. Instale:
• Conjunto do eixo de acionamento (1)
2
(na caixa da transmissão com o peso para
1 instalador do retentor de garfo (2) e o
adaptador do instalador do retentor do garfo
3 (ø38) (3))
4. Retentor de óleo
4-165
INSTALAÇÃO DO EIXO DE ACIONAMENTO E DO
CHAS
CONJUNTO DA TRANSMISSÃO FINAL
6. Instale:
• Conjunto da transmissão final
NOTA:
Alinhe as ranhuras do eixo de acionamento com
a conexão acionada da junta universal.
7. Aperte:
• Porcas do conjunto da transmissão final
8. Instale:
• Roda traseira
Consulte “RODA TRASEIRA”, no capítu-
lo 4.
9. Abasteça:
• Caixa da transmissão final
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
ÓLEO DA TRANSMISSÃO FINAL”, no
capítulo 3.
4-166
CAPÍTULO 5
MOTOR
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO ........................................... 5-1
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
COMPRESSÃO
O procedimento a seguir aplica-se a todos os
cilindros.
NOTA:
Uma pressão de compressão insuficiente resul-
tará em uma redução do desempenho.
1. Meça:
• Folga da válvula
Fora de especificação → Ajustar.
Consulte “AJUSTE DA FOLGA DAS VÁL-
VULAS”, no capítulo 3.
2. Dê partida no motor, deixe-o aquecer por al-
guns minutos e então desligue-o.
3. Remova:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
4. Desconecte:
• Conectores das bobinas de ignição (1)
2
5. Remova:
2 • Bobinas de ignição (2)
6. Remova:
• Vela de ignição
1
CUIDADO:
Antes de remover as velas de ignição, use
ar comprimido para remover qualquer sujei-
ra acumulada nos alojamentos das velas
para evitar que a sujeira caia nos cilindros.
7. Instale:
2 • Extensão (1)
• Medidor de compressão (2)
1
Extensão:
90890-04136
Medidor de compressão:
90890-03081
5-1
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO MOTOR
MOT
8. Meça:
• Pressão de compressão
Fora de especificação → Consultar os pas-
sos (c) e (d).
a. Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.
b. Com o acelerador totalmente aberto, dê par-
tida no motor até a leitura no medidor de com-
pressão estabilizar.
ADVERTÊNCIA
Para evitar a formação de faíscas, aterre to-
dos os fios da vela de ignição antes de dar
partida no motor.
NOTA:
A diferença de pressão de compressão entre
os cilindros não deve exceder 100 kPa (1 kg/
cm2, 14 psi).
5-2
MOTOR
MOT
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
Pressão de compressão (com óleo aplica-
do no cilindro)
Leitura Diagnóstico
9. Instale:
• Vela de ignição
Vela de ignição:
1,3 kgf.m (13 Nm)
10.Instale:
• Bobina de ignição
11.Conecte:
• Conectores da bobina de ignição
12.Instale:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
5-3
TOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR MO
REMOÇÃO DO MOTOR
REMOÇÃO DO TUBO DE ESCAPE
10 5
0,7 kgf·m (7 Nm)
8 7
11 4,7 kgf·m (47 Nm)
6
4
2 1
3
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
Novo 14 Novo 0,7 kgf·m (7 Nm)
9
2,0 kgf·m (20 Nm)
(4) 13
4,5 kgf·m (45 Nm)
12
5-4
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR
10 5
0,7 kgf·m (7 Nm)
8 7
11 4,7 kgf·m (47 Nm)
6
4
2 1
3
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
Novo 14 Novo 0,7 kgf·m (7 Nm)
9
2,0 kgf·m (20 Nm)
(4) 13
4,5 kgf·m (45 Nm)
12
8 Amortecedor de borracha 1
9 Gaxeta 1
10 Conector do sensor de O2 nº 1 1 Desconecte.
11 Conector do sensor de O2 nº 2 1 Desconecte.
12 Protetor do tubo de escape 1
13 Tubo de escape 1
14 Gaxeta 2
Para a instalação, inverta o procedimento de re-
moção.
5-5
REMOÇÃO DO MOTOR MOTOR
MOT
5
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
10
0,5 kgf·m (5 Nm)
T.R
.
9
11 8
1
3 7
3 6
LT
6,3 kgf·m (63 Nm)
T.R
.
5-6
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR
5
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
10
0,5 kgf·m (5 Nm)
T.R
.
9
11 8
1
3 7
3 6
LT
6,3 kgf·m (63 Nm)
T.R
.
5-7
REMOÇÃO DO MOTOR MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR
T.R
.
.
3 2,3 kgf·m (23 Nm)
T.R
.
4 6
5 4
13
3 7
4
5 4
11
10
9
2
8
10
9
1 7,5 kgf·m (75 Nm)
T.R
.
1 12
7,5 kgf·m (75 Nm)
T.R
.
NOTA:
Coloque um apoio adequado sob o motor.
1 Parafuso do suporte do motor 4
2 Suporte do motor 1
3 Parafuso de montagem do motor
(lado direito dianteiro) 2
4 Espaçador de montagem do
motor (lado direito dianteiro
externo) 4
5 Espaçador de montagem do
motor (lado direito dianteiro
interno) 2
6 Porca de montagem do motor 1
7 Parafuso de montagem do motor
(lado direito traseiro inferior) 1 100 mm
5-8
REMOÇÃO DO MOTOR MOTOR
MOT
T.R
.
.
3 2,3 kgf·m (23 Nm)
T.R
.
4 6
5 4
13
3 7
4
5 4
11
10
9
2
8
10
9
1 7,5 kgf·m (75 Nm)
T.R
.
1 12
7,5 kgf·m (75 Nm)
T.R
.
5-9
REMOÇÃO DO MOTOR/ INSTALAÇÃO DO
MOTOR
MOT
MOTOR
REMOÇÃO DO MOTOR
1. Solte:
1 • Parafuso de posicionamento do motor
NOTA:
Solte o parafuso de posicionamento do motor
usando a chave do eixo de articulação (1).
INSTALAÇÃO DO MOTOR
1. Instale:
• Parafuso de posicionamento do motor (1)
(no chassi)
2. Instale:
• Motor (2)
• Parafuso de montagem do motor (lado es-
querdo traseiro inferior) (3)
• Parafuso de montagem do motor (lado di-
reito traseiro inferior) (4)
• Parafuso de montagem do motor (lado su-
perior traseiro) (5)
• Espaçadores de montagem do motor (lado
esquerdo dianteiro) (6)
• Parafusos de montagem do motor (lado
esquerdo dianteiro) (7)
• Espaçadores de montagem do motor (lado
direito dianteiro externo) (8)
• Espaçadores de montagem do motor (lado
direito dianteiro interno) (9)
• Parafusos de montagem do motor (lado
direito dianteiro) (10)
• Suporte do motor (11)
• Parafusos do suporte do motor (12)
NOTA:
Não aperte completamente os parafusos e a
porca.
3. Aperte:
• Parafuso de posicionamento do motor (1)
5-10
INSTALAÇÃO DO MOTOR MOTOR
MOT
Parafuso de posicionamento do
motor:
2,3 kgf.m (23 Nm)
NOTA:
• Aperte o parafuso de posicionamento do mo-
tor usando a chave do eixo de articulação.
• Certifique-se que o flange no parafuso de
posicionamento do motor encoste no motor.
4. Instale:
• Porca de montagem do motor (13)
NOTA:
Não aperte a porca completamente.
5. Aperte:
• Parafusos de montagem do motor (lado
esquerdo dianteiro) (7)
NOTA:
Certifique-se que o motor encoste no chassi.
10 8
9 13 1 6. Aperte:
• Parafuso de montagem do motor (lado es-
4 querdo traseiro inferior) (3)
8 • Parafuso de montagem do motor (lado di-
reito traseiro inferior) (4)
2 • Porca de montagem do motor (13)
• Parafusos de montagem do motor (lado
direito dianteiro) (10)
11 • Parafusos do suporte do motor (12)
12
5
6
7
3
6
7
5-11
INSTALAÇÃO DO MOTOR/ INSTALAÇÃO DO
MOTOR
MOT
TUBO DE ESCAPE E SILENCIADOR
Parafuso de montagem do motor
(lado esquerdo traseiro inferior)
6,8 kgf.m (68 Nm)
Parafuso de montagem do motor
(lado direito traseiro inferior)
6,8 kgf.m (68 Nm)
Porca de montagem do motor
6,8 kgf.m (68 Nm)
Parafuso de montagem do motor
(lado direito dianteiro)
7,5 kgf.m (75 Nm)
Parafuso do suporte do motor
7,5 kgf.m (75 Nm)
NOTA:
Instale a gaxeta do silenciador com o lado de
carbono voltado para trás.
2. Instale:
a • Amortecedor de borracha (1)
• Espaçador
• Silenciador
1
Parafuso do silenciador:
4,7 kgf.m (47 Nm)
5-12
INSTALAÇÃO DO TUBO DE
MOTOR
MOT
ESCAPE E SILENCIADOR
NOTA:
Instale o amortecedor de borracha no chassi de
modo que a marca (O) (a) no amortecedor fique
voltada para dentro.
3. Instale:
• Tampa de borracha (1)
1 • Tampa do silenciador (2)
2 a
b
Parafuso da tampa do silenciador
0,7 kgf.m (7 Nm)
Porca da tampa do silenciador
0,7 kgf.m (7 Nm)
NOTA:
• Instale a tampa de borracha de modo que o
lábio (a) fique dobrado como mostrado na
ilustração.
• Certifique-se que a tampa do silenciador en-
coste no suporte da tampa (b).
5-13
REMOÇÃO DO MOTOR MOTOR
MOT
T.R
.
T.R
.
3
(4)
TLT
L
1
1,0 kgf·m (10 Nm) 2
T.R
.
4
(6)
5
8 Novo
7
9 LT
LT
(3)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
Novo
6
NOTA:
Coloque um suporte adequado sob o motor.
5-14
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR
T.R
.
T.R
.
3
(4)
TLT
L
1
1,0 kgf·m (10 Nm) 2
T.R
.
4
(6)
5
8 Novo
7
9 LT
LT
(3)
T.R
1,0 kgf·m (10 Nm)
.
Novo
6
5-15
TOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR MO
REMOÇÃO DOS EIXOS COMANDO DE VÁLVULAS
T.R
.
2,4 kgf·m (24 Nm) 1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
E
T.R
.
.
7 5
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
4
8
1
(6) E
2 Novo
M
6 E
9
E
E 10
11
E
11
5-16
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MOTOR
T.R
.
2,4 kgf·m (24 Nm) 1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
E
T.R
.
.
7 5
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
4
8
1
(6) E
2 Novo
M
6 E
9
E
E 10
11
E
11
5-17
REMOÇÃO DA TAMPA DO CABEÇOTE MOTOR
MOT
2. Remova:
1
• Abraçadeira de plástico (1)
3. Remova:
• Fio do motor de partida (1)
• Fio da bobina do estator (2)
1
1
4. Remova:
• Parafuso da junta da mangueira do freio
(entre o cilindro mestre do freio dianteiro e
a unidade hidráulica) (1)
1
5. Remova:
• Parafuso da junta da mangueira do freio
(entre a unidade hidráulica e a pinça es-
1
querda do freio dianteiro) (1)
5-18
REMOÇÃO DA TAMPA DO CABEÇOTE MOTOR
MOT
6. Remova:
• Parafuso do fixador da mangueira da em-
breagem (1)
1
7. Remova:
• Fixadores da mangueira do freio (1)
8. Remova:
1 2 3
• Tubo da embreagem (1)
• Tubo do freio (entre o cilindro mestre do
freio dianteiro e a unidade hidráulica) (2)
• Tubo do freio (entre a unidade hidráulica
e a pinça esquerda do freio dianteiro) (3)
9. Remova:
• Tampa do cabeçote (1)
1 • Gaxeta da tampa do cabeçote dos cilin-
dros
NOTA:
Levante o chicote, os tubos do freio, o tubo da
embreagem e a mangueira da embreagem e
puxe a tampa do cabeçote para trás para
removê-la.
5-19
REMOÇÃO DOS EIXOS COMANDO DE
MOTOR
MOT
VÁLVULAS
REMOÇÃO DOS EIXOS COMANDO DE
b
VÁLVULAS
a
1. Alinhe:
• Marca “K” (a) no rotor da bobina de pulso
(com a superfície de contato (b) do cárter)
e c d e
a. Gire o virabrequim no sentido horário.
b. Alinhe a marca “K” (a) com a superfície de
contato (b) do cárter.
NOTA:
Quando a marca “K” (a) estiver alinhada com a
superfície de contato (b) do cárter, certifique-se
que a marca de referência (c) na coroa do eixo
comando de admissão e a marca de referência
(d) na coroa do eixo comando de escape este-
jam alinhadas com a superfície (e) do cabeçote.
Além disso, certifique-se que o orifício (f) no eixo
comando de admissão esteja alinhado com a
marca de referência (g) na tampa do eixo co-
mando de admissão. Se as marcas de referên-
cia ou orifício não estiverem alinhados, gire o
virabrequim 360 graus no sentido horário.
f g
2. Remova:
• Tensionador da corrente de comando (1)
• Gaxeta do tensionador da corrente de co-
mando
1
3. Remova:
• Tampas dos eixos comando de válvulas
CUIDADO:
Para evitar danos ao cabeçote, aos eixos
comando ou às tampas dos eixos comando,
solte os parafusos da tampa do eixo de co-
mando em estágios e no padrão cruzado, de
fora para dentro.
5-20
REMOÇÃO DOS EIXOS
COMANDO DE VÁLVULAS/ VERIFICAÇÃO DOS
MOTOR
MOT
EIXOS COMANDO DE VÁLVULAS
2 4. Remova:
• Eixo comando de admissão (1)
3 • Eixo comando de escape (2)
NOTA:
Para evitar que a corrente de comando caia
dentro do cárter, prenda-a com um arame (3).
5. Remova:
3 1 • Coroa do eixo comando de admissão (1)
• Coroa do eixo comando de escape (2)
NOTA:
Enquanto segura a coroa do eixo comando de
admissão e a coroa do eixo comando de esca-
pe com o fixador universal de rotor (3), solte os
parafusos da coroa do eixo comando de admis-
são e os parafusos da coroa do eixo comando
de escape.
5-21
VERIFICAÇÃO DOS EIXOS DE COMANDO
MOTOR
MOT
DE VÁLVULAS
b Dimensões do ressalto do eixo co-
mando:
Admissão A:
40,250 - 40,350 mm
Limite:
40,150 mm
Admissão B:
29,976 - 30,076 mm
Limite:
29,876 mm
Escape A:
39,250 - 39,350 mm
Limite:
39,150 mm
Escape B:
29,950 - 30,050 mm
Limite:
29,850 mm
3. Meça:
• Empenamento do eixo comando de vál-
vulas
Fora de especificação → Substituir.
4. Meça:
• Folga entre o munhão e a tampa do eixo
comando de válvulas
Fora de especificação → Medir o diâme-
tro do munhão do eixo comando de vál-
vulas.
a. Instale o eixo comando de válvulas no
cabeçote.
(sem as tampas dos eixos comando).
b. Coloque uma tira de Plastigauge® (1) sobre
o munhão do eixo comando como mostra-
1
do.
c. Instale as tampas do eixo comando de vál-
vulas.
5-22
VERIFICAÇÃO DA COROA DO EIXO
MOTOR
MOT
COMANDO DE VÁLVULAS
NOTA:
• Aperte os parafusos da tampa do eixo co-
mando de válvulas em estágios e no padrão
cruzado, das tampas internas para fora.
• Não gire o eixo comando de válvulas quan-
do medir a folga entre o munhão e a tampa
do eixo comando com o Plastigauge®.
5. Meça:
a • Diâmetro (a) do munhão do eixo comando
Fora de especificação → Substituir o eixo
comando.
Dentro da especificação → Substituir o
cabeçote e as tampas do eixo de coman-
do de válvulas como um conjunto.
a. 1/4 de dente
b. Correto
1. Rolete da corrente de comando
2. Coroa do eixo comando de válvulas
5-23
VERIFICAÇÃO DOS TENSIONADORES DA
CORRENTE DE COMANDO/ VERIFICAÇÃO DO
SISTEMA DE DESCOMPRESSÃO MOTOR
MOT
a. Empurre e insira a haste do tensionador da
corrente de comando (1) na carcaça do
2 tensionador.
b
NOTA:
Empurre a haste do tensionador da corrente de
a comando na direção (a), e gire o corpo do
tensionador da corrente de comando (2) na di-
reção (b) até parar.
1
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
1 DESCOMPRESSÃO
2
1. Verifique:
• Sistema de descompressão
NOTA:
• Certifique-se que os pinos de descompressão
(1) se estendam além do eixo comando de
2 válvulas.
• Certifique-se que os cames de descompressão
(2) e os pinos de descompressão (1) movam
suavemente.
5-24
INSTALAÇÃO DOS EIXOS
MOTOR
MOT
COMANDO DE VÁLVULAS
INSTALAÇÃO DOS EIXOS COMANDO
DE VÁLVULAS
1. Alinhe:
• Marca “K” (a) no rotor da bobina de pulso
(com a superfície de contato (b) do cárter).
b
a. Gire o virabrequim no sentido horário.
a b. Alinhe a marca “K” (a) com a superfície de
contato (b) do cárter.
NOTA:
Quando o pistão n° 1 estiver antes de 71° do
PMS no curso de compressão, alinhe a marca
“K” com a superfície de contato do cárter.
1 1 2. Instale:
a a • Pinos da alavanca do descompressor (1)
• Alavanca do descompressor n° 1 (2)
2 3 • Alavanca do descompressor n° 2 (3)
NOTA:
• Posicione o recorte (a) em cada pino da ala-
vanca do descompressor voltado para a co-
roa do eixo comando de escape.
• Instale os pinos da alavanca do descompressor,
a alavanca do descompressor n° 1 e a alavan-
1 3 1 ca do descompressor n° 2 no eixo comando de
escape como mostrado na ilustração.
3. Instale:
a 1 2 • Coroa do eixo comando de admissão (1)
a
• Coroa do eixo comando de escape (2)
5-25
INSTALAÇÃO DOS EIXOS
MOTOR
MOT
COMANDO DE VÁLVULAS
3 Parafuso da coroa do eixo
1 comando:
2,4 kgf.m (24 Nm)
CUIDADO:
Aperte os parafusos da coroa do eixo coman-
do de acordo com o torque especificado para
evitar a possibilidade de os parafusos se
soltarem e danificar o motor.
2 NOTA:
3
• Instale o ressalto do came n° 1 (a) do eixo
comando na posição mostrada na ilustração.
• Aperte o parafuso da coroa do eixo coman-
do com o fixador universal de rotor (3).
4. Instale:
1 a • Corrente de comando (1)
• Eixo comando de escape (2)
• Tampa do eixo comando de escape
CUIDADO:
Não gire o virabrequim durante a instalação
do eixo comando para evitar danos ou sin-
cronização incorreta das válvulas.
2
NOTA:
• Quando instalar a corrente de comando, co-
mece com o eixo comando de escape e man-
tenha a corrente de comando tão esticada
quanto possível no lado de escape.
• Certifique-se que a marca de referência (a)
na coroa do eixo comando de escape esteja
alinhada com a borda do cabeçote.
1 5. Instale:
a
• Corrente de comando (1)
• Eixo comando de admissão (2)
• Tampas do eixo comando de admissão
CUIDADO:
Não gire o virabrequim durante a instalação
2 do eixo comando para evitar danos ou sin-
cronização incorreta das válvulas.
5-26
INSTALAÇÃO DOS EIXOS
COMANDO DE VÁLVULAS MO TOR
MOT
a. Instale a corrente de comando na coroa do
eixo comando de admissão, e então instale
o eixo comando de admissão no cabeçote.
NOTA:
c d b • Certifique-se que a marca de referência (a)
1 na coroa do eixo comando de admissão es-
teja alinhada com a borda do cabeçote.
• Certifique-se que a distância entre a marca
“E” (b) na coroa do eixo comando de esca-
pe e a marca “I” (c) na coroa do eixo co-
mando de admissão seja de 4,5 elos da cor-
rente de comando (d), conforme mostrado
na ilustração.
NOTA:
• Certifique-se que cada tampa do eixo coman-
do de válvulas esteja instalada em seu local
original. Consulte as marcas de identificação
como mostrado:
(1): Tampa esquerda do eixo comando de
admissão
(2): Tampa central do eixo comando de ad-
missão
e e • Certifique-se que a seta de indicação (e) em
cada tampa do eixo comando de admissão
aponte para o lado direito do motor.
5-27
INSTALAÇÃO DOS EIXOS
COMANDO DE VÁLVULAS MO TOR
MOT
6. Instale:
• Tensionador da corrente de comando
• Gaxeta do tensionador da corrente de co-
mando Novo
a. Empurre e insira a haste do tensionador da
corrente de comando (1) na carcaça do
1 tensionador.
NOTA:
Empurre a haste do tensionador da corrente de
a
comando na direção (a) e gire o corpo do
2
tensionador da corrente de comando (2) na dire-
ção (a) até parar.
5-28
INSTALAÇÃO DOS EIXOS
COMANDO DE VÁLVULAS MO TOR
MOT
e f
10. Meça:
• Folga da válvula
Fora de especificação → Ajustar.
Consulte “AJUSTE DA FOLGA DAS VÁL-
VULAS”, no capítulo 3.
5-29
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO
MOTOR
MOT
CABEÇOTE
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO
CABEÇOTE DOS CILINDROS
1. Instale:
4 a 1 Novo • Gaxeta da tampa do cabeçote (1) Novo
3 (na tampa do cabeçote (2))
a
2
NOTA:
• Aplique Three Bond No.1541C® (3) sobre as
superfícies de contato da tampa do cabeçote
e nas gaxetas da tampa do cabeçote.
• Aplique Yamaha Bond No.1215 (4) sobre as
superfícies de contato da gaxeta da tampa
do cabeçote e na junta da tampa no
cabeçote.
• Instale a gaxeta da tampa do cabeçote (1) e
corte as porções (a).
2. Instale:
• Tampa do cabeçote
CUIDADO:
Quando instalar a tampa no cabeçote, certi-
fique-se que a gaxeta da tampa do cabeçote
permaneça no lugar.
3. Verifique:
• Gaxeta da tampa do cabeçote
a. Remova os parafusos da caixa de compo-
nentes elétricos.
5-30
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO
MOTOR
MOT
CABEÇOTE
c. Certifique-se que a gaxeta da tampa do
cabeçote (2) esteja instalada corretamente
entre a tampa do cabeçote e o cabeçote.
2 2
4. Aperte:
• Parafusos da tampa do cabeçote
NOTA:
Aperte os parafusos da tampa do cabeçote em
estágios e no padrão cruzado.
5. Instale:
• Tubo do freio (entre a unidade hidráulica
e a pinça esquerda do freio dianteiro)
• Tubo do freio (entre o cilindro mestre do
freio dianteiro e a unidade hidráulica)
• Tubo da embreagem
6. Instale:
1 • Fixadores da mangueira do freio (1)
NOTA:
Certifique-se de encaixar a saliência (a) da par-
a b te externa do fixador da mangueira do freio no
orifício (b) da parte interna.
7. Instale:
• Parafuso do fixador da mangueira da em-
1 breagem (1)
5-31
MOTOR
MOT
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO CABEÇOTE
NOTA:
Insira a aba (a) do fixador da mangueira da em-
breagem na ranhura (b) do chassi.
8. Instale:
• Parafuso da junta da mangueira do freio
(entre a unidade hidráulica e a pinça es-
1 querda do freio dianteiro) (1)
• Parafuso da junta da mangueira do freio
(entre o cilindro mestre do freio dianteiro e
b a
a unidade hidráulica) (2)
NOTA:
Certifique-se que a aba (a) do suporte da junta
da mangueira do freio encoste na lateral da junta
2 (b) da mangueira do freio.
b
a
9. Instale:
• Fio da bobina do estator
• Fio do motor de partida
• Abraçadeiras de plástico
• Fixador do chicote
5-32
CABEÇOTE MOTOR
MOT
CABEÇOTE
REMOÇÃO DO CABEÇOTE
Novo Novo
1º 2,0 kgf·m (20 Nm)
2º3,0 kgf·m (30 Nm)
Final Ângulo especificado 180 - 190°
1,5 kgf·m (15 Nm)
E
1 E
E 5
Novo
New
Novo 1
2
LT
LT
4
1,5 kgf·m (15 Nm)
4
1
2,8 kgf·m (28 Nm) 3 Novo
7,5 kgf·m (75 Nm) 7,5 kgf·m (7,5 Nm)
NOTA:
Coloque um apoio adequado sob o motor.
Tubo de escape/silenciador Consulte “REMOÇÃO DO MOTOR”, no capítulo 5.
Eixo comando de admissão/eixo
comando de escape Consulte “EIXOS DE COMANDO”. no capítulo 5.
Termostato/sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento Consulte “TERMOSTATO”, no capítulo 6.
1 Parafuso de montagem do motor (lado
dianteiro) 4
2 Cabeçote 1
3 Gaxeta do cabeçote 1
4 Pino-guia 2
5 Guia da corrente de comando (lado do
escape) 1
Para a instalação, inverta o procedimento de re-
moção.
5-33
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO CABEÇOTE
REMOÇÃO DO CABEÇOTE
1. Remova:
• Parafusos do cabeçote
NOTA:
FRENTE • Solte os parafusos na sequência apropriada
como mostrado.
×2 ×6 • Solte os parafusos 1/2 volta de cada vez.
Remova os parafusos depois de soltá-los
8 completamente.
4 2
5
VERIFICAÇÃO DA GUIA DA
CORRENTE DE COMANDO (LADO DE
ESCAPE)
1. Verifique:
• Guia da corrente de comando (lado do es-
cape)
Danos/desgaste → Substituir.
VERIFICAÇÃO DO CABEÇOTE
1. Elimine:
• Depósitos de carbono da câmara de com-
bustão (com uma espátula de ponta arre-
dondada)
NOTA:
Não use um instrumento pontiagudo que possa
causar danos ou riscos:
• Roscas do calibre da vela de ignição
• Sedes das válvulas
2. Verifique:
• Cabeçote
Danos/riscos → Substituir.
• Camisa de água do cabeçote
Depósitos minerais/ferrugem → Eliminar.
5-34
VERIFICAÇÃO DO CABEÇOTE/ INSTALAÇÃO
DO CABEÇOTE MO TOR
MOT
3. Meça:
• Empenamento do cabeçote
Fora de especificação → Reendireitar o
cabeçote.
Limite de empenamento:
0,03 mm
1 a. Instale uma régua de precisão (1) e um me-
didor de espessura (2) no cabeçote.
b. Meça o empenamento.
c. Se o limite for excedido, reendireite o
cabeçote como segue.
2 d. Coloque uma lixa úmida de granulação 400–
600 na placa de superfície e execute o pro-
cedimento de recobrimento do cabeçote
usando o padrão em "8".
NOTA:
Para assegurar uma superfície uniforme, gire o
cabeçote do cilindro várias vezes.
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE
1. Instale:
• Cabeçote
NOTA:
Passe a corrente de comando pela cavidade da
mesma.
2. Aperte:
• Parafusos do cabeçote Novo
ADVERTÊNCIA
Descarte os parafusos antigos e substitua-
os por novos.
NOTA:
Aperte os parafusos utilizando o seguinte pro-
cedimento.
5-35
MOTOR
MOT
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE
a. Lubrifique os parafusos do cabeçote com
óleo de motor.
b. Instale os parafusos do cabeçote.
c. Aperte os parafusos do cabeçote na
sequência de aperto apropriada como mos-
trada.
NOTA:
Aperte cada parafuso no ângulo especificado
antes de apertar o próximo parafuso com o
torque especificado.
5-36
MOTOR
MOT
VÁLVULAS E MOLAS DAS VÁLVULAS
VÁLVULAS E MOLAS DAS VÁLVULAS
REMOÇÃO DAS VÁLVULAS E MOLAS DAS VÁLVULAS
1 E
M
2
3 3
E 4
1 M
5
3 8 Novo
M
2 9
3
4
5
M
Novo 8
9
M
10 New
M Novo
Novo 10
6 M
M
7
5-37
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DAS VÁLVULAS
REMOÇÃO DAS VÁLVULAS
O procedimento a seguir aplica-se a todas as
válvulas e componentes relacionados.
NOTA:
Antes de remover as peças internas do cabeçote
(por exemplo, válvulas, molas das válvulas, se-
des das válvulas), certifique-se que as válvulas
vedem corretamente.
1. Remova:
• Tucho da válvula (1)
• Pastilha da válvula (2)
NOTA:
Anote a posição de cada tucho de válvula e da
pastilha da válvula para que sejam reinstalados
nos locais originais.
2. Verifique:
• Vedação da válvula
Vazamento na sede da válvula → Verifi-
car a face da válvula, a sede da válvula e
a largura da sede da válvula.
Consulte “VERIFICAÇÃO DAS SEDES
DAS VÁLVULAS”, no capítulo 5.
a. Aplique solvente limpo (a) ou gasolina nos
pórticos de admissão e de escape.
b. Certifique-se que as válvulas vedem corre-
tamente.
NOTA:
Não deve haver vazamento na sede da válvu-
la (1).
3. Remova:
• Travas da válvula
NOTA:
Remova as travas da válvula comprimindo a
mola da válvula com o compressor de mola da
válvula (1) e o adaptador do compressor de
mola da válvula (2).
5-38
REMOÇÃO DAS VÁLVULAS/ VERIFICAÇÃO DAS
MOTOR
MOT
VÁLVULAS E DAS GUIAS DAS VÁLVULAS
Compressor de mola de válvula:
90890-04019
Adaptador do compressor de mola
de válvula:
90890-01243
4. Remova:
1
• Retentor da mola da válvula (1)
4 • Mola da válvula (2)
• Válvula (3)
2 • Retentor da haste da válvula (4)
• Sede da mola da válvula (5)
3 5
NOTA:
Identifique com atenção a posição de cada com-
ponente para facilitar a reinstalação nos locais
originais.
5-39
VERIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS E
DAS GUIAS DAS VÁLVULAS MOTOR
MOT
2. Substitua:
• Guia da válvula
NOTA:
Para facilitar a remoção e a instalação da guia
da válvula, e para manter o encaixe correto,
aqueça o cabeçote em um forno a 100° C.
a. Remova a guia da válvula usando o extrator
de guia de válvula (1).
NOTA:
Depois de substituir a guia da válvula, faça o
recobrimento da sede da válvula.
5-40
VERIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS E DAS
GUIAS DAS VÁLVULAS/ VERIFICAÇÃO
DAS SEDES DAS VÁLVULAS MO TOR
MOT
3. Elimine:
• Depósitos de carbono
(da face e da sede da válvula)
4. Verifique:
• Face da válvula
Corrosão/desgaste → Retificar a face.
• Extremidade da haste da válvula
Forma achatada ou diâmetro maior que o
corpo da haste da válvula → Substituir a
válvula.
5. Meça:
• Espessura da margem da válvula D (a)
Fora de especificação → Substituir a vál-
vula.
Espessura da margem da válvu-
la D (admissão):
1,00 - 1,40 mm
Espessura da margem da válvu-
la D (escape):
1,00 - 1,40 mm
6. Meça:
• Empenamento da haste da válvula
Fora de especificação → Substituir a vál-
vula.
NOTA:
• Ao instalar uma válvula nova, sempre subs-
titua a guia da válvula.
• Sempre que a válvula for removida ou subs-
tituída, substitua o retentor da haste da vál-
vula.
5-41
MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DAS SEDES DAS VÁLVULAS
2. Verifique:
• Sede da válvula
Corrosão/desgaste → Substituir o
cabeçote.
3. Meça:
• Largura da sede da válvula C (a)
Fora de especificação → Substituir o
cabeçote.
a. Aplique tinta azul de mecânica (Dykem) (b)
na face da válvula.
b. Instale a válvula no cabeçote.
c. Pressione a válvula através da guia da vál-
vula e contra a sede para obter um bom con-
tato.
d. Meça a largura da sede da válvula.
NOTA:
Na área de contato entre a sede e a face da
válvula, a tinta azul terá sido removida.
4. Retifique:
• Face da válvula
• Sede da válvula
NOTA:
Depois de substituir o cabeçote ou a válvula e a
guia da válvula, a sede e a face da válvula de-
vem ser retificadas.
a. Aplique uma pasta abrasiva grossa (a) so-
bre a face da válvula.
CUIDADO:
Não deixe a pasta abrasiva penetrar na fol-
ga entre a haste e a guia da válvula.
5-42
MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DAS SEDES DAS VÁLVULAS
c. Instale a válvula no cabeçote.
d. Gire a válvula até que a face e a sede da
mesma estejam polidas uniformemente, e em
seguida remova toda a pasta.
NOTA:
Para obter os melhores resultados de assenta-
mento, bata suavemente na sede da válvula en-
quanto gira a válvula para frente e para trás com
as mãos.
5-43
VERIFICAÇÃO DAS MOLAS DAS VÁLVULAS MOTOR
MOT
2. Meça:
• Força da mola da válvula comprimida (a)
Fora de especificação → Substituir a mola
da válvula.
3. Meça:
• Inclinação da mola da válvula (a)
Fora de especificação → Substituir a mola
da válvula.
5-44
VERIFICAÇÃO DOS TUCHOS DAS VÁLVULAS/
INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS MOTOR
MOT
2. Lubrifique:
• Haste da válvula (1)
• Extremidade da haste da válvula
• Retentor da haste da válvula (2)
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo dissulfeto de molibdênio
3. Instale:
• Sede da mola da válvula (1)
(no cabeçote do cilindro)
• Retentor da haste da válvula (2) Novo
• Válvula (3)
• Mola da válvula (4)
• Retentor da mola da válvula (5)
NOTA:
• Certifique-se que cada válvula esteja insta-
lada no seu local original.
• Instale as molas da válvula com o passo
maior (a) voltado para cima.
5-45
INSTALAÇÃO DAS VÁLVULAS MOTOR
MOT
4. Instale:
• Travas da válvula
NOTA:
Instale as travas da válvula comprimindo a
mola da válvula com o compressor de mola de
válvula (1) e o adaptador do compressor de
mola (2).
b. Passo menor
CUIDADO:
Bater na ponta da válvula com muita força
poderá danificá-la.
6. Lubrifique:
• Pastilha da válvula
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo dissulfeto de molibdênio
• Tucho da válvula
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo de motor
7. Instale:
• Pastilha da válvula
• Tucho da válvula
NOTA:
• O tucho da válvula deve se movimentar sua-
vemente quando girado manualmente.
• Cada tucho e cada pastilha das válvulas de-
vem ser reinstalados em suas posições ori-
ginais.
5-46
MOTOR
MOT
CILINDRO E PISTÕES
CILINDRO E PISTÕES
REMOÇÃO DO CILINDRO E DOS PISTÕES
E
8
9 E
E
10 E
6
2 Novo 5
5 Novo
7
LS 3 Novo
Novo
4
1
Novo
LS
4
LT
LT
5-47
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DOS PISTÕES
REMOÇÃO DOS PISTÕES
3 2 O procedimento a seguir aplica-se aos dois pis-
1 tões.
1. Remova:
• Grampos do pino do pistão (1)
• Pino do pistão (2)
• Pistão (3)
CUIDADO:
Não utilize um martelo para remover o pino
do pistão.
NOTA:
• Antes de remover os grampos do pino do pis-
tão, cubra a abertura do cárter com um pano
limpo para evitar que os grampos de trava
caiam dentro do cárter.
• Para referência durante a instalação, colo-
que uma marca de identificação na coroa de
cada pistão.
• Antes de remover o pino do pistão, rebarbe
as ranhuras dos grampos de trava e a borda
do furo do pino. Se forem removidas as
rebarbas de ambos os locais e ainda assim
for difícil remover o pino do pistão, remova-o
usando um sacador de pino de pistão (4).
2. Remova:
• Anel superior
• Anel secundário
• Anel de óleo
NOTA:
Ao remover um anel do pistão, abra a folga da
extremidade manualmente e passe o outro lado
do anel sobre a coroa do pistão.
5-48
MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DOS CILINDROS E DOS PISTÕES
VERIFICAÇÃO DOS CILINDROS E DOS
PISTÕES
O procedimento a seguir aplica-se aos dois ci-
lindros e pistões.
1. Verifique:
• Parede do pistão
• Parede do cilindro
Riscos verticais → Reendireitar ou substi-
tuir o cilindro e substituir o pistão e os anéis
como um conjunto.
2. Meça:
• Folga entre o pistão e o cilindro
a. Meça o diâmetro (C) do cilindro com um
medidor de diâmetro de cilindro.
NOTA:
Meça o diâmetro do cilindro (C) fazendo várias
medições transversais, dianteiras e traseiras.
Em seguida, calcule a média das medições.
Diâmetro:
98,000 - 98,010 mm
Limite de conicidade:
0,05 mm
Limite de empenamento:
0,05 mm
5-49
VERIFICAÇÃO DOS CILINDROS E
DOS PISTÕES/ VERIFICAÇÃO DOS
MOTOR
MOT
ANÉIS DOS PISTÕES
Diâmetro D:
97,965 - 97,980 mm
1. Meça:
• Folga lateral dos anéis do pistão
Fora de especificação → Substituir o pis-
tão e os anéis como um conjunto.
NOTA:
Antes de medir a folga lateral dos anéis do pis-
tão, remova qualquer depósito de carbono das
ranhuras dos anéis e dos anéis do pistão.
5-50
VERIFICAÇÃO DOS ANÉIS DOS PISTÕES MOTOR
MOT
Anel do pistão:
Anel superior
Folga lateral do anel:
0,030 - 0,070 mm
Limite:
0,120 mm
Anel secundário
Folga lateral do anel:
0,020 - 0,060 mm
Limite:
0,120 mm
2. Instale:
• Anel do pistão
(no cilindro)
NOTA:
Alinhe o anel do pistão no cilindro com a coroa
do pistão.
3. Meça:
a. 40,0 mm • Folga da extremidade do anel do pistão
Fora de especificação → Substituir o anel
do pistão.
NOTA:
A folga da extremidade do expansor do anel de
óleo não pode ser medida. Se a folga da guia
do anel de óleo for excessiva, substitua os três
anéis do pistão.
Anel do pistão:
Anel superior
Folga da extremidade (instalada)
0,20 - 0,35 mm
Anel secundário
Limite:
0,60 mm
Folga da extremidade (instalada)
0,35 - 0,50 mm
Limite:
0,85 mm
O-ring
Folga da extremidade (instalada)
0,20 - 0,70 mm
5-51
VERIFICAÇÃO DOS PINOS DOS PISTÕES MOTOR
MOT
2. Meça:
• Diâmetro externo do pino do pistão (a)
Fora de especificação → Substituir o pino
do pistão.
3. Meça:
• Diâmetro do orifício do pino do pistão (b)
Fora de especificação → Substituir o
pistão.
4. Calcule:
• Folga entre o pino do pistão e o orifício do
pino
Fora de especificação → Substituir o pino
do pistão e o pistão como um conjunto.
5-52
MOTOR
MOT
INSTALAÇÃO DOS PISTÕES E DOS CILINDROS
INSTALAÇÃO DOS PISTÕES E DOS
CILINDROS
O procedimento a seguir aplica-se a ambos os
pistões.
1. Instale:
• Expansor do anel de óleo (1)
• Anel de óleo inferior (2)
5 • Anel de óleo superior (3)
4 • Anel secundário (4)
• Anel superior (5)
3
1 NOTA:
2 • Instale o expansor do anel de óleo como
mostrado na ilustração.
• Instale os anéis do pistão de modo que as
marcas de referência do fabricante fiquem
voltadas para cima.
2. Instale:
1 2 • Pistão (1)
3 Novo • Pino do pistão (2)
• Grampos do pino do pistão (3) Novo
NOTA:
• Aplique óleo de motor no pino do pistão.
a • Certifique-se que a marca de punção (a) no
pistão aponte para o lado de escape do mo-
tor.
• Antes de instalar grampos do pino do pistão,
cubra a abertura do cárter com um pano lim-
1 2 po para evitar que os grampos caiam dentro
do cárter.
• Instale os grampos de trava do pino do pis-
tão de modo que as extremidades dos gram-
pos fiquem afastadas 3 mm (b) ou mais do
recorte no pistão.
b • Reinstale cada pistão em seu cilindro origi-
nal (sequência de numeração começando da
3 Novo
esquerda: n° 1 para n° 2).
3. Lubrifique:
• Pistão
• Anéis do pistão
• Cilindro
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado
Óleo de motor
5-53
INSTALAÇÃO DOS PISTÕES E DOS CILINDROS MOTOR
MOT
4. Desloque:
e 120°° a • Folgas da extremidade dos anéis do pis-
tão
120° 120°
f f
d c b
A
a. Anel superior
b. Anel de óleo superior
c. Expansor do anel de óleo
d. Anel de óleo inferior
e. Anel secundário
f. 40 mm
A. Lado de escape
5. Instale:
• Pinos-guia
1 • Gaxeta do cilindro Novo
6. Instale:
• Cilindro (1)
NOTA:
• Instale o cilindro enquanto comprime os anéis
do pistão.
• Passe a corrente de comando e a guia da
corrente de comando (lado da admissão)
pela cavidade da corrente de comando.
5-54
MOTOR
MOT
MAGNETO E EMBREAGEM DE PARTIDA
MAGNETO E EMBREAGEM DE PARTIDA
REMOÇÃO DA BOBINA DO ESTATOR, DO ROTOR DO MAGNETO E DA
EMBREAGEM DE PARTIDA
E
7
11
14
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
13
E
LT
12
15
E 16
LT
LT
E 7
6 Novo
LT
17
5 E
9 (8) E
10
8
LT
LT
1
4
.
5-55
MOTOR
MOT
GERADOR E EMBREAGEM DE PARTIDA
E
7
11
14
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
13
E
LT
12
15
E 16
LT
LT
E 7
6 Novo
LT
17
5 E
9 (8) E
10
8
LT
LT
1
4
.
7 Pino-guia 2
8 Fixador do fio da bobina do estator 1
9 Bobina do estator 1
10 Rotor do magneto 1
11 Chaveta 1
12 Eixo da engrenagem da
embreagem de partida 1
13 Engrenagem da embreagem de partida 1
14 Limitador de torque 1
15 Engrenagem da embreagem de
partida 1
16 Embreagem de partida 1
17 Arruela 1
5-56
REMOÇÃO DO MAGNETO MOTOR
MOT
REMOÇÃO DO MAGNETO
1. Remova:
• Parafuso do rotor do magneto (1)
• Arruela
2
NOTA:
Enquanto segura o rotor do magneto (2) com o
fixador do rotor do magneto (3), solte o parafu-
3 1 so do rotor.
2. Remova:
• Rotor do magneto (1)
(com o extrator do volante do motor (2))
• Chaveta
1
2
CUIDADO:
Para proteger a extremidade do virabrequim,
coloque um soquete de tamanho apropria-
do entre o parafuso central do extrator do
volante e o virabrequim.
NOTA:
• Instale os parafusos do extrator do volante
nos orifícios roscados da embreagem de
partida.
• Certifique-se que o extrator do volante este-
ja centralizado sobre o rotor do magneto.
Extrator do volante:
90890-01362
5-57
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DA EMBREAGEM DE PARTIDA
1 REMOÇÃO DA EMBREAGEM DE
2
PARTIDA
1. Remova:
• Parafusos da embreagem de partida
• Embreagem de partida
NOTA:
Solte os parafusos da embreagem de partida
enquanto segura o rotor do magneto (1) com o
fixador do rotor do magneto (2).
VERIFICAÇÃO DA EMBREAGEM DE
PARTIDA
1. Verifique:
• Roletes da embreagem de partida
Danos/desgaste → Substituir.
2. Verifique:
• Engrenagem da embreagem de partida
• Engrenagem da embreagem de partida
Rebarbas/lascas/irregularidade ao girar/
desgaste → Substituir a(s) peça(s)
defeituosa(s).
3. Verifique:
• Superfícies de contato da engrenagem da
embreagem de partida
Danos/corrosão/desgaste → Substituir a
engrenagem da embreagem de partida.
4. Verifique:
• Funcionamento da embreagem de partida
5-58
VERIFICAÇÃO DO LIMITADOR DE TORQUE/
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM DE PARTIDA MO TOR
MOT
1
A a. Instale a engrenagem da embreagem de par-
tida (1) no rotor do magneto (2) e segure o
rotor.
b. Quando a engrenagem da embreagem de
partida é girada no sentido horário (A), a
embreagem e a engrenagem devem
B acoplar, caso contrário, a embreagem está
defeituosa e deve ser substituída.
2 c. Quando girar a engrenagem da embreagem
de partida no sentido anti-horário (B), a
mesma deve girar livremente, caso contrá-
rio, a embreagem de partida está defeituo-
sa e deve ser substituída.
VERIFICAÇÃO DO LIMITADOR DE
TORQUE
1. Verifique:
• Limitador de torque
Danos/desgaste → Substituir.
NOTA:
Não desmonte o limitador de torque.
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM DE
PARTIDA
1. Instale:
a
2 3 • Embreagem de partida (1)
• Arruela (2)
Parafuso da embreagem de
partida:
3,2 kgf.m (32 Nm)
LOCTITE®
1
5-59
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM DE PARTIDA/
MOTOR
MOT
INSTALAÇÃO DO MAGNETO
NOTA:
3 4 • Instale a embreagem de partida de modo que
o lado do conjunto de roletes da embreagem
com a marca de seta (a) fique voltado para o
rotor do magneto (3).
• Aperte os parafusos da embreagem de par-
tida enquanto segura o rotor do magneto com
o fixador do rotor do magneto (4).
INSTALAÇÃO DO MAGNETO
1. Instale:
• Chaveta
• Rotor do magneto
• Arruela
• Parafuso do rotor do magneto
NOTA:
• Limpe a parte cônica do virabrequim e do
cubo do rotor do magneto.
• Ao instalar o rotor do magneto, certifique-se
que a chaveta esteja assentada corretamente
no rasgo da chaveta do virabrequim.
• Use óleo de motor para lubrificar as roscas
dos parafusos do rotor do magneto e as su-
perfícies de contato das arruelas.
2. Aperte:
• Parafuso do rotor do magneto (1)
5-60
INSTALAÇÃO DO MAGNETO MOTOR
MOT
3. Aplique:
• Selante
(no ilhó de borracha do fio da bobina do
estator)
4. Instale:
• Gaxeta da tampa do magneto Novo
• Tampa do magneto
NOTA:
Aperte os parafusos da tampa do magneto em
estágios e no padrão cruzado.
5. Conecte:
• Conector da bobina do estator
NOTA:
Para instalar o fio da bobina do estator, consul-
te “PASSAGEM DE CABOS”, no capítulo 2.
5-61
PARTIDA ELÉTRICA MOTOR
MOT
PARTIDA ELÉTRICA
REMOÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA
T.R
.
LS
Novo
T.R
.
5-62
MOTOR
MOT
PARTIDA ELÉTRICA
DESMONTAGEM DO MOTOR DE PARTIDA
4
Novo
5
Novo
(4)
2
1,1 kgf·m (11 Nm)
T.R
.
5-63
VERIFICAÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DO MOTOR DE
PARTIDA
1. Verifique:
• Comutador
Sujeira → Limpar com lixa de granulação
600.
2. Meça:
a • Rebaixo de mica (a)
Fora de especificação → Raspar a mica
na medida correta com uma serra de arco
laminada adequada ao formato do
comutador.
NOTA:
A mica do comutador deve ser rebaixada para
garantir o funcionamento correto do comutador.
3. Meça:
• Resistências do conjunto do induzido
(comutador e isolante)
Fora de especificação→ Substituir o mo-
tor de partida.
a. Meça as resistências do conjunto do induzi-
do com o multitester digital.
Multitester digital:
M 90890-03174
2
Bobina do induzido :
1 Resistência do comutador (1)
Continuidade (0,010 - 0,020 Ω
a 20° C)
Resistência do isolante (2)
Sem continuidade (acima de
Ω a 20° C)
1 MΩ
5-64
MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA
4. Meça:
• Comprimento da escova (a)
Fora de especificação → Substituir o
fixador da escova.
5. Meça:
• Força da mola das escovas
Fora de especificação → Substituir o con-
junto do fixador da escova.
6. Verifique:
• Dentes da engrenagem
Danos/desgaste → Substituir o motor de
partida.
7. Verifique:
• Rolamento
• Retentor de óleo
Danos/desgaste → Substituir a tampa di-
anteira do motor de partida.
NOTA:
Alinhe as marcas de referência (a) no terminal
2 1 3 do motor de partida com as marcas de referên-
cia (b) nas tampas dianteira e traseira do motor
de partida.
5-65
TOR
MOT
EMBREAGEM MO
EMBREAGEM
REMOÇÃO DA TAMPA DA EMBREAGEM
T.R
.
LT
LT
(4)
Novo LS
1
Novo
5
6
7
2
4 Novo Novo
1,0 kgf·m (10 Nm) 3 (14)
T.R
.
LS
5-66
MOTOR
MOT
EMBREAGEM
REMOÇÃO DA EMBREAGEM
25
23 24 21
22
20
19
E
18
17
E
16
15
14 Novo
13
E 12 Novo
11
10 9
E
7
New
Novo 12,5 kgf·m (125 Nm)
T.R
6 5
.
4
3 LS 9,11
2 16
LS 1
E
(6)
5-67
MOTOR
MOT
EMBREAGEM
25
23 24 21
22
20
19
E
18
17
E
16
15
14 Novo
13
E 12 Novo
11
10 9
E
7
New
Novo 12,5 kgf·m (125 Nm)
T.R
6 5
.
4
3 LS 9,11
2 16
LS 1
E
(6)
5-68
MOTOR
MOT
EMBREAGEM
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE DA EMBREAGEM
T.R
.
4
3
1,4 kgf·m (14 Nm)
T.R
.
16
5 11
14 6 0,10 kgf·m (1,0 Nm)
13 17 7
T.R
.
S
Novo Novo
1 10
3,0 kgf·m (30 Nm) 12
T.R
9
.
1
2,7 kgf·m (27 Nm)
T.R
.
LT
5-69
MOTOR
MOT
EMBREAGEM
T.R
.
4
3
1,4 kgf·m (14 Nm)
T.R
.
16
5 11
14 6 0,10 kgf·m (1,0 Nm)
13 17 7
T.R
.
S
Novo Novo
1 10
3,0 kgf·m (30 Nm) 12
T.R
9
.
1
2,7 kgf·m (27 Nm)
T.R
.
LT
5-70
EMBREAGEM MOTOR
MOT
BF
S
2 Novo
5-71
MOTOR
MOT
EMBREAGEM
REMOÇÃO DO CILINDRO DE LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
T.R
.
LS
LT
LT
7 Novo
5
3
LT
6
5
4 New 2
Novo
1
LT
5-72
MOTOR
MOT
REMOÇÃO DA EMBREAGEM
REMOÇÃO DA EMBREAGEM
1
1. Remova:
• Tampa da embreagem (1)
NOTA:
Solte cada parafuso 1/4 de volta de cada vez,
em estágios e no padrão cruzado. Remova os
parafusos depois de soltá-los completamente.
2. Remova:
2 • Retentor da placa da mola da embrea-
gem (1)
• Placa da mola da embreagem (2)
NOTA:
Solte os parafusos do retentor da placa da
mola da embreagem em estágios e no pa-
1 drão cruzado.
3. Remova:
a
• Discos de fricção
• Discos da embreagem
NOTA:
Antes de remover o disco de fricção 1, co-
loque uma marca de identificação (a) no
disco.
4. Remova:
1 • Haste longa de acionamento da embrea-
gem (1)
NOTA:
Empurre a haste longa de acionamento da em-
breagem para dentro do lado do cilindro de li-
beração da embreagem do motor, e remova-a
pelo lado da embreagem do motor.
5-73
REMOÇÃO DA EMBREAGEM/
VERIFICAÇÃO DOS DISCOS DE FRICÇÃO MOTOR
MOT
6. Solte:
2 • Porca do cubo da embreagem (1)
NOTA:
Enquanto segura o cubo da embreagem (2) com
3 1 o fixador universal de embreagem (3), solte a
porca do cubo da embreagem.
7. Remova:
3 • Porca do cubo da embreagem (1)
• Arruela cônica da mola (2)
• Conjunto do cubo da embreagem (3)
4 NOTA:
Existe uma mola embutida entre o cubo e o dis-
2 co da embreagem. Não é necessário remover
1
o anel trava de arame (4) e desmontar a mola
embutida a menos que haja trepidações
incomuns da embreagem.
A B
2. Meça:
• Espessura dos discos de fricção
Fora de especificação → Substituir os dis-
cos de fricção como um conjunto.
NOTA:
Meça o disco de fricção em quatro pontos.
A. Discos de fricção 1, 2
B. Disco de fricção 3
5-74
VERIFICAÇÃO DOS DISCOS DE FRICÇÃO/
MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DOS DISCOS DA EMBREAGEM
Espessura dos discos de fricção 1, 2:
2,92 - 3,08 mm
Limite de desgaste:
2,82 mm
Espessura do disco de fricção 3:
2,90 - 3,10 mm
Limite de desgaste:
2,80 mm
1. Verifique:
• Disco da embreagem
Danos → Substituir os discos da embrea-
gem como um conjunto.
2. Meça:
• Empenamento do disco da embreagem
(com uma placa de superfície e um
calibrador de lâminas (1))
Fora de especificação → Substituir os dis-
cos da embreagem como um conjunto.
Calibrador de lâminas:
90890-03079
5-75
VERIFICAÇÃO DA PLACA DA MOLA
DA EMBREAGEM/ VERIFICAÇÃO DA
CAMPANA DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
2. Verifique:
• Sede da placa da mola da embreagem
Danos → Substituir.
3. Meça:
• Altura livre da mola da embreagem
Fora de especificação → Substituir a pla-
ca da mola da embreagem.
VERIFICAÇÃO DA CAMPANA DA
EMBREAGEM
1. Verifique:
• Dentes da campana da embreagem
Danos/corrosão/desgaste → Rebarbar os
dentes da campana da embreagem ou
substituir a campana.
NOTA:
A presença de corrosão nos dentes da campana
da embreagem resultará em funcionamento in-
correto da embreagem.
2. Verifique:
• Rolamento
Danos/desgaste → Substituir o rolamento
e a campana da embreagem.
5-76
VERIFICAÇÃO DO CUBO DA EMBREAGEM/
VERIFICAÇÃO DA PLACA DE PRESSÃO MOTOR
MOT
VERIFICAÇÃO DO CUBO DA
EMBREAGEM
1. Verifique:
• Entalhes do cubo da embreagem
Danos/corrosão/desgaste → Substituir o
cubo da embreagem.
NOTA:
A presença de corrosão nos entalhes do cubo
da embreagem resultará em funcionamento in-
correto da embreagem.
VERIFICAÇÃO DA PLACA DE
PRESSÃO
1. Verifique:
• Placa de pressão
Rachaduras/danos → Substituir.
• Rolamento
Danos/desgaste → Substituir.
5-77
VERIFICAÇÃO DAS HASTES DE
ACIONAMENTO DA EMBREAGEM/ INSTALAÇÃO
DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
2. Meça:
1 • Limite de empenamento da haste longa de
acionamento da embreagem
(com um dispositivo centralizador e um re-
lógio medidor (1))
Fora de especificação → Substituir.
VERIFICAÇÃO DA CAMPANA DA
EMBREAGEM
1. Verifique:
1 • Campana de embreagem (1)
Danos/desgaste → Substituir a engrena-
gem primária e as campanas de embrea-
gem como um conjunto.
Excesso de ruídos durante o funcionamen-
to → Substituir a campana da embreagem
e o virabrequim como um conjunto.
a INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM
1
1. Instale:
• Placa de encosto (1)
• Espaçador
• Campana da embreagem
NOTA:
Instale a placa de encosto (1) com a marca pin-
tada (a) voltada para fora.
5-78
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM MOTOR
MOT
2. Instale:
• Conjunto do cubo da embreagem (1)
NOTA:
1 • Se o anel trava de arame (2) foi removido,
instale um novo com cuidado.
• Instale a mola do amortecedor da embrea-
gem (3) com a marca “OUTSIDE” voltada
para fora.
3 3. Instale:
Novo 2
• Conjunto do cubo da embreagem (1)
• Arruela cônica da mola (2)
• Porca do cubo da embreagem (3) Novo
NOTA:
1 • Lubrifique a arruela cônica da mola e as ros-
cas da porca do cubo da embreagem com
óleo de motor.
4 • Instale a arruela cônica da mola (2) com a
2 marca “OUT” (a) voltada para fora.
• Aperte a porca do cubo da embreagem en-
b quanto segura o cubo com o fixador univer-
sal de embreagem (4).
3 Novo a • Marque a porca do cubo da embreagem (3)
nas ranhuras (b) no eixo principal.
4. Lubrifique:
• Discos de fricção
• Discos da embreagem
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo de motor
5-79
MOTOR
MOT
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM
5. Instale:
• Discos de fricção
• Discos da embreagem
NOTA:
• Primeiro, instale um disco de fricção e de-
2 a pois alterne entre um disco de embreagem
1 e um disco de fricção.
• O disco de fricção 1 (1), que tem uma marca
de identificação feita antes da remoção, deve
ser o último a ser instalado.
• Desloque o disco de fricção 1 (1) dos ou-
tros discos de fricção (2), certificando-se de
alinhar a saliência no disco de fricção 1 com
a marca de punção (a) na campana da em-
breagem.
6. Instale:
1 • Placa da mola da embreagem (1)
• Retentor da placa da mola da embreagem
(2)
Parafuso do retentor da placa da
mola da embreagem
0,8 kgf.m (8 Nm)
2 NOTA:
Aperte os parafusos do retentor da placa da
mola da embreagem em estágios e no padrão
cruzado.
7. Instale:
• Amortecedor da tampa da embreagem (1)
1 a b 2 • Placa do amortecedor da tampa da em-
breagem (2).
Parafuso da placa de
amortecimento da tampa da
embreagem:
1,0 kgf.m (10 Nm)
NOTA:
Alinhe a marca de seta (a) no amortecedor da
tampa da embreagem com a marca de seta
(b) na placa do amortecedor da tampa da em-
breagem.
5-80
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM/
DESMONTAGEM DO CILINDRO
MOTOR
MOT
MESTRE DA EMBREAGEM
8. Instale:
1
• Tampa da embreagem (1)
1,9,25
8,24 10,26 Parafuso da tampa da embreagem:
11,27 1,2 kgf.m (12 Nm)
7,23 LOCTITE®
12,28
NOTA:
17,33 Aperte os parafusos da tampa da embreagem
na sequência de aperto mostrada.
6,22 18,34 13,29
5,21
14,30
4,20 15,31
3,19 2,16,32
DESMONTAGEM DO CILINDRO
MESTRE DA EMBREAGEM
CUIDADO:
• Os componentes da embreagem raramen-
te precisam ser desmontados.
• Portanto, siga sempre estas medidas pre-
ventivas:
• Nunca desmonte os componentes da em-
breagem a menos que seja absolutamen-
te necessário.
• Se alguma conexão do sistema hidráuli-
co da embreagem for desconectada, todo
o sistema da embreagem deverá ser des-
montado, drenado, limpo, abastecido cor-
retamente e 'sangrado' após a
remontagem.
• Nunca use solventes nos componentes
internos da embreagem.
• Use somente fluido de embreagem limpo
ou novo para limpar os componentes da
embreagem.
• Fluido de embreagem pode danificar su-
perfícies pintadas e componentes de plás-
tico. Portanto, sempre limpe imediatamen-
te qualquer fluido derramado.
• Evite o contato do fluido de embreagem
com os olhos, pois isso poderá causar
ferimentos graves.
• Primeiros socorros em caso de contato
de fluido de embreagem com os olhos:
• Lave com água durante 15 minutos e pro-
cure um médico imediatamente.
5-81
DESMONTAGEM DO CILINDRO
MESTRE DA EMBREAGEM/VERIFICAÇÃO DO
CILINDRO MESTRE DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
NOTA:
Antes de desmontar o cilindro mestre da em-
breagem, drene o fluido de todo o sistema da
embreagem.
1. Remova:
• Parafuso de união da mangueira da em-
breagem (1)
2 • Gaxetas da mangueira da embreagem (2)
• Mangueira da embreagem (3)
NOTA:
1 Para coletar qualquer fluido de embreagem
restante, coloque um recipiente sob o cilindro
3 mestre e a extremidade da mangueira da em-
breagem.
1. Verifique:
• Corpo do cilindro mestre da embreagem
Rachaduras/danos → Substituir o cilindro
mestre da embreagem.
• Passagem de suprimento de fluido de em-
breagem (corpo do cilindro mestre da em-
breagem)
Obstruções → Soprar com ar comprimido.
2. Verifique:
• Kit do cilindro mestre da embreagem
Corrosão/riscos/desgaste → Substituir.
3. Verifique:
• Reservatório do cilindro mestre da embre-
agem
Rachaduras/danos → Substituir.
5-82
MONTAGEM DO CILINDRO MESTRE
DA EMBREAGEM/ INSTALAÇÃO DO
CILINDRO MESTRE DA EMBREAGEM MOTOR
MOT
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos da embreagem devem
ser limpos e lubrificados com fluido de
embreagem limpo ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes
internos da embreagem, pois isso pode-
rá fazer os retentores do pistão incharem
e entortarem.
• Sempre que desmontar o cilindro mestre
da embreagem, substitua os retentores do
pistão.
Fluido recomendado
DOT 4
5-83
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
MOTOR
MOT
MESTRE DA EMBREAGEM
NOTA:
• O fixador do cilindro mestre da embreagem
deve ser instalado com a marca de punção
(a) voltada para frente.
• Alinhe as superfícies de contato do fixador
do cilindro mestre da embreagem com a
marca de punção (b) no guidão.
• Aperte primeiro o parafuso dianteiro e depois
o parafuso traseiro.
2. Instale:
• Gaxetas da mangueira da embreagem (1)
Novo
1 New
Novo • Mangueira da embreagem (2)
3 • Parafuso de união da mangueira da em-
breagem (3)
a
2
Parafuso de união da mangueira
b da embreagem:
3,0 kgf.m (30 Nm)
ADVERTÊNCIA
A instalação correta da mangueira da em-
breagem é essencial para garantir a opera-
ção segura do veículo. Consulte “PASSA-
GEM DE CABOS”, no capítulo 2.
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira da embreagem
no cilindro mestre, certifique-se que o tubo
da embreagem (a) encoste na saliência (b)
como mostrado.
NOTA:
Gire o guidão para a esquerda e para a direita
para se certificar que a mangueira não encoste
em outras partes (por exemplo, chicote elétri-
co, cabos, fios). Corrija se necessário.
3. Abasteça:
• Reservatório do cilindro mestre da em-
breagem
(com a quantidade especificada do fluido
de embreagem recomendado)
Fluido recomendado:
DOT 4
5-84
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
MESTRE DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de embreagem es-
pecificado. Outros fluidos de embreagem
podem causar deterioração dos retentores
de borracha, resultando em vazamento e
baixa eficiência de embreagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de embreagem existente no sistema. A
mistura de tipos diferentes de fluido de
embreagem pode resultar em uma reação
química nociva aos componentes e em
baixa eficiência de embreagem.
• Ao reabastecer, cuidado para que a água
não entre no reservatório do fluido de
embreagem. A água diminui significativa-
mente o ponto de ebulição do fluido de em-
breagem e pode causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de embreagem pode danificar su-
perfícies pintadas e componentes de plásti-
co. Portanto, sempre limpe imediatamente
qualquer fluido de embreagem derramado.
NOTA:
Para assegurar uma leitura correta do nível de
fluido de embreagem, certifique-se que a parte
superior do reservatório esteja na horizontal.
4. Sangre:
• Sistema da embreagem
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA HI-
DRÁULICO DA EMBREAGEM”, no capí-
tulo 3.
5. Verifique:
a • Nível do fluido de embreagem
SUPERIOR Abaixo da marca de nível mínimo (a) →
INFERIOR Adicionar o fluido de embreagem recomen-
dado até o nível correto.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DA EMBREAGEM”, no capítulo 3.
5-85
REMOÇÃO DO CILINDRO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM/MONTAGEM
DO CILINDRO DE LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
REMOÇÃO DO CILINDRO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
1. Remova:
• Parafuso de união da mangueira da em-
3 breagem (1)
• Gaxetas da mangueira da embreagem (2)
• Mangueira da embreagem (3)
NOTA:
Coloque a extremidade da mangueira da em-
2 breagem em um recipiente e bombeie o fluido
1 de embreagem para fora com cuidado.
MONTAGEM DO CILINDRO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
ADVERTÊNCIA
• Antes de fazer a instalação, todos os com-
ponentes internos da embreagem devem
ser limpos e lubrificados com fluido de
embreagem limpo ou novo.
• Nunca use solventes nos componentes
internos da embreagem, pois isso pode-
rá fazer o retentor do pistão inchar e en-
tortar.
• Sempre que desmontar o cilindro de libe-
ração da embreagem, substitua o retentor
do pistão.
Fluido recomendado
DOT 4
5-86
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
DE LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM MO TOR
MOT
INSTALAÇÃO DO CILINDRO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
Novo 1 1. Instale:
• Retentor de óleo (1) Novo
a (no cárter)
2. Cárter
2. Instale:
• Placa do cilindro de liberação da embrea-
a gem (1)
1
• Pinos-guia
• Cilindro de liberação da embreagem
NOTA:
Instale a placa do cilindro de liberação da em-
breagem com a marca “OUT” (a) voltada para
fora.
3. Verifique:
2 • Gaxetas da mangueira da embreagem (1)
Novo
• Mangueira da embreagem (2)
b
• Parafuso de união da mangueira da em-
a breagem (3)
Novo
1 New Parafuso de união da mangueira
3 da embreagem:
3,0 kgf.m (30 Nm)
ADVERTÊNCIA
A instalação correta da mangueira da em-
breagem é essencial para garantir a opera-
ção segura do veículo. Consulte “PASSA-
GEM DE CABOS”, no capítulo 2.
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira da embreagem
no cilindro de liberação, certifique-se que o
tubo (a) encoste na saliência (b) no corpo
do cilindro de liberação.
5-87
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
MOTOR
MOT
DE LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
4. Abasteça:
• Reservatório do cilindro mestre da em-
breagem (com a quantidade especificada
do fluido de embreagem recomendado)
Fluido recomendado
DOT 4
ADVERTÊNCIA
• Use somente o fluido de embreagem es-
pecificado. Outros fluidos de embreagem
podem causar deterioração das vedações
de borracha, resultando em vazamento e
baixa eficiência de embreagem.
• Reabasteça com o mesmo tipo de fluido
de embreagem existente no sistema. A
mistura de tipos diferentes de fluido de
embreagem pode resultar em uma reação
química nociva causando baixa eficiência
de embreagem.
• Ao reabastecer, cuidado para que a água
não entre no reservatório do fluido da
embreagem. A água diminui significativa-
mente o ponto de ebulição do fluido de em-
breagem e pode causar tamponamento.
CUIDADO:
O fluido de embreagem pode danificar su-
perfícies pintadas e componentes de plásti-
co. Portanto, sempre limpe imediatamente
qualquer fluido de embreagem derramado.
NOTA:
Para assegurar uma leitura correta do nível de
fluido de embreagem, certifique-se que a parte
superior do reservatório esteja na horizontal.
5. Sangre:
• Sistema da embreagem
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA HI-
DRÁULICO DA EMBREAGEM”, no capí-
tulo 3.
5-88
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
MOTOR
MOT
DE LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
6. Verifique:
a • Nível do fluido de embreagem
SUPERIOR Abaixo da marca mínima (a) → Adicionar
INFERIOR o fluido de embreagem recomendado até
o nível correto.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
FLUIDO DA EMBREAGEM”, no capítulo 3.
7. Verifique:
• Funcionamento do manete da embreagem
Sensação suave ou esponjosa → Sangrar
o sistema da embreagem.
Consulte “SANGRIA DO SISTEMA HI-
DRÁULICO DA EMBREAGEM”, no capí-
tulo 3.
5-89
TOR
MOT
ROTOR DA BOBINA DE PULSO MO
ROTOR DA BOBINA DE PULSO
REMOÇÃO DO MOTOR DA BOBINA DE PULSO
T.R
.
New
Novo
LS
New
Novo
2
3
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
LT
5-90
REMOÇÃO DO ROTOR DA BOBINA
DE PULSO/ INSTALAÇÃO DO
MOTOR
MOT
ROTOR DA BOBINA DE PULSO
REMOÇÃO DO ROTOR DA BOBINA DE
3
PULSO
1. Remova:
• Parafuso do rotor da bobina de pulso (1)
• Arruela (2)
• Rotor da bobina de pulso (3)
2
1
NOTA:
Enquanto segura o rotor do magneto (4) com o
fixador do rotor do magneto (5), solte o parafu-
so do rotor da bobina de pulso.
2. Aperte:
• Parafuso do rotor da bobina de pulso (1)
5-91
INSTALAÇÃO DO ROTOR DA
MOTOR
MOT
BOBINA DE PULSO
NOTA:
Enquanto segura o rotor do magneto (2) com o
fixador do rotor do magneto (3), aperte o para-
fuso do rotor da bobina de pulso.
3. Instale:
• O-rings Novo
• Sensor de posição do virabrequim
• Fixador do sensor de posição do
virabrequim
Parafuso do fixador do sensor de
posição do virabrequim:
1,0 kgf.m (10 Nm)
LOCTITE®
4. Meça:
• Folga (entre o sensor de posição do
2 virabrequim (1) e o rotor da bobina de pul-
so (2))(a).
Fora de especificação → Reinstalar ou
substituir.
a
1
Folga (entre o sensor de posição do
virabrequim e o rotor da bobina de
pulso):
1,0 mm
5-92
EIXO DE MUDANÇA MOTOR
EIXO DE MUDANÇA
REMOÇÃO DO EIXO DE MUDANÇA E ALAVANCA LIMITADORA
1 LS
2
E 3 Novo
4
14 Novo
LT
15
15 13
7
Novo 8
9
10
E
11
12
E
6
5
5-93
MOTOR
EIXO DE MUDANÇA
1 LS
2
E 3 Novo
4
14 Novo
LT
15
15 13
7
Novo 8
9
10
E
11
12
E
6
5
10 Alavanca limitadora 1
11 Espaçador 1
12 Mola do eixo de mudança 1
13 Limitador da mola do eixo de mudança 1
14 Retentor de óleo 1
15 Rolamento 2 Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
5-94
VERIFICAÇÃO DO EIXO DE MUDANÇA/
VERIFICAÇÃO DA ALAVANCA LIMITADORA/
INSTALAÇÃO DO EIXO DE MUDANÇA MOTOR
VERIFICAÇÃO DO EIXO DE MUDANÇA
1. Verifique:
• Eixo de mudança
Empenamentos/danos/desgaste → Subs-
tituir.
• Mola do eixo de mudança
Danos/desgaste → Substituir.
VERIFICAÇÃO DA ALAVANCA
LIMITADORA
1. Verifique:
• Alavanca limitadora
Empenamentos/danos → Substituir.
O rolete gira irregularmente → Substituir a
alavanca limitadora.
• Mola da alavanca limitadora
Danos/desgaste → Substituir.
a 1. Instale:
• Retentor de óleo (1) Novo
(no cárter superior)
5-95
INSTALAÇÃO DO EIXO DE MUDANÇA/
MOTOR
AJUSTE DO PEDAL DE CÂMBIO
4 2. Instale:
5
2 • Eixo de mudança (1)
3 • Mola do eixo de mudança (2)
• Mola da alavanca limitadora (3)
NOTA:
1
• Prenda a extremidade da mola do eixo de mu-
dança no limitador da mola do eixo (4).
• Prenda as extremidades da mola da alavan-
ca limitadora na alavanca e no ressalto do
cárter (5).
• Engrene a alavanca limitadora com o con-
junto do segmento do trambulador.
3. Instale:
• Braço de mudança (1)
b
Parafuso do braço de mudança:
1,0 kgf.m (10 Nm)
1
NOTA:
a Alinhe a marca de referência (a) no eixo de mu-
dança com a marca de punção (b) no braço de
mudança.
1. Meça:
• Comprimento da alavanca de mudança
instalada (a)
Incorreto → Ajustar.
a
5-96
MOTOR
AJUSTE DO PEDAL DE CÂMBIO
Comprimento da alavanca de mu-
dança instalada:
176,0 - 178,0 mm
2. Ajuste:
• Comprimento da alavanca de mudança ins-
talada
a. Solte as duas contraporcas (1).
1
c CUIDADO:
a b A contraporca de trava da alavanca de mu-
2 dança (lado do pedal de câmbio) tem ros-
cas esquerdas.
d
b. Gire a alavanca de mudança (2) no sentido
1
(a) ou (b) até obter o comprimento especifi-
cado da alavanca de mudança instalada.
Sentido (a):
O comprimento da alavanca de mudan-
ça instalada aumenta.
Sentido (b):
O comprimento da alavanca de mudan-
ça instalada diminui.
NOTA:
Certifique-se que as distâncias (c) e (d) sejam
iguais.
Contraporca:
0,8 kgf.m (8 Nm)
5-97
MOTOR
BOMBA DE ÓLEO
BOMBA DE ÓLEO
REMOÇÃO DA BANDEJA DO CÁRTER E DO CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO
12 Novo 9 LS
LS Novo
LS
Novo
New Novo
8
7
(17)
LS
1,2 kgf·m (12 Nm) Novo Novo
Novo
PARA FRENTE Novo LS
11 10
12 1,0 kgf·m (10 Nm)
2,0 kgf·m (20 Nm)
5
11 3 Novo
New
Novo 2
6
LT
LT
LT
4
(6)
1
TE LT
EN
FR 1,0 kgf·m (10 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T
5-98
BOMBA DE ÓLEO MOTOR
12 Novo 9 LS
LS Novo
LS
Novo
New Novo
8
7
(17)
LS
1,2 kgf·m (12 Nm) Novo Novo
Novo
PARA FRENTE Novo LS
11 10
12 1,0 kgf·m (10 Nm)
2,0 kgf·m (20 Nm)
5
11 3 Novo
New
Novo 2
6
LT
LT
LT
4
(6)
1
TE LT
EN
FR 1,0 kgf·m (10 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T
5-99
BOMBA DE ÓLEO MOTOR
DESMONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO
10
11
1,0 kgf·m (10 Nm) 7
T.R
.
8
(6) 13
14 12 E
9
15
E
2
4
3
6 9
5 2
E
5-100
MOTOR
BOMBA DE ÓLEO
10
11
1,0 kgf·m (10 Nm) 7
T.R
.
8
(6) 13
14 12 E
9
15
E
2
4
3
6 9
5 2
E
9 Pino 2
10 Pino 1
11 Engrenagem acionada da bomba
de óleo 1
12 Arruela 1
13 Rotor interno 2 da bomba de óleo 1
14 Rotor externo 2 da bomba de óleo 1
15 Suporte da bomba de óleo 1
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
5-101
REMOÇÃO DA BANDEJA DE ÓLEO E
DA TAMPA DO FILTRO DE ÓLEO/
MOTOR
VERIFICAÇÃO DA BANDEJA DE ÓLEO
REMOÇÃO DA BANDEJA DE ÓLEO E
DA TAMPA DO FILTRO DE ÓLEO
1. Remova:
• Tampa do filtro de óleo
• Tela de óleo
(filtro de óleo)
• Bandeja de óleo
• Gaxetas
• Pinos-guia
NOTA:
Solte cada parafuso 1/4 de volta de cada vez,
em estágios e no padrão cruzado. Remova os
parafusos depois de soltar todos.
1. Rotor interno
2. Rotor externo
3. Carcaça da bomba de óleo
5-102
VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO/
VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO MOTOR
Folga entre o rotor interno e a pon-
ta do rotor externo:
Menor que 0,120 mm
Limite
0,20 mm
Folga entre o rotor externo e a car-
caça da bomba de óleo:
0,09 - 0,19 mm
Limite:
0,26 mm
Folga entre a carcaça da bomba de
óleo e os rotores interno e externo
(bomba de suprimento de óleo):
0,03 - 0,08 mm
Limite
0,15 mm
Folga entre a carcaça da bomba de
óleo e os rotores interno e externo
(bomba de limpeza):
0,06 - 0,13 mm
Limite:
0,20 mm
3. Verifique:
• Funcionamento da bomba de óleo
Movimento difícil → Repetir os passos (1)
e (2) ou substituir a(s) peça(s)
defeituosa(s).
VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE
ALÍVIO
1. Verifique:
• Válvula de alívio
• Mola
Danos/desgaste → Substituir o conjunto
da bomba de óleo.
5-103
VERIFICAÇÃO DO TUBO DE ÓLEO/
VERIFICAÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO/
MOTOR
MONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO
VERIFICAÇÃO DO TUBO DE ÓLEO
1. Verifique:
• Tubo de óleo
Danos → Substituir.
Obstruções → Lavar e soprar com ar com-
primido.
Lubrificante recomendado
Óleo de motor
2. Instale:
• Engrenagem acionada da bomba de óleo
• Pinos
• Rotores externos da bomba de óleo
• Rotores internos da bomba de óleo
NOTA:
Quando instalar os rotores internos, alinhe os
pinos na engrenagem acionada da bomba de
óleo com a ranhura nos rotores internos.
3. Verifique:
• Funcionamento da bomba de óleo
Consulte “VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE
ÓLEO”, no capítulo 5.
5-104
INSTALAÇÃO DA BANDEJA DE ÓLEO/
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO FILTRO DE ÓLEO MOTOR
INSTALAÇÃO DA BANDEJA DE ÓLEO
1. Instale:
• Pinos-guia
• Gaxeta Novo
• Bandeja de óleo
NOTA:
Aperte os parafusos da bandeja de óleo em es-
tágios e no padrão cruzado.
NOTA:
1
Aplique Three Bond No.1541C® (1) sobre as
superfícies de contato da tampa do filtro de óleo
e na gaxeta da tampa do filtro.
2. Instale:
1 • Filtro de óleo (bandeja de óleo)
• Gaxeta da tampa do filtro de óleo Novo
• Tampa do filtro de óleo
NOTA:
1 • Aplique um agente travante (LOCTITE®) nas
roscas dos parafusos (1).
• Aperte os parafusos da tampa do filtro de óleo
em estágios e no padrão cruzado.
5-105
MOTOR
CÁRTER
CÁRTER
REMOÇÃO DO BALANCEADOR TRASEIRO
2 Novo 5
E
E LT
E
6
7
4
E E LT
E NT 3
FR
1,2 kgf·m (12 Nm)
5-106
MOTOR
CÁRTER
2 Novo 5
E
E LT
E
6
7
4
E E LT
E NT 3
FR
1,2 kgf·m (12 Nm)
5-107
MOTOR
CÁRTER
SEPARAÇÃO DO CÁRTER
LT
14 (4)
14
9
2,8 kgf·m (28 Nm)
E
E
12
(6)
1,0 kgf·m (10 Nm)
1,2 kgf·m (12 Nm)
(4) 6 4 E
5 E E
N TE LT Novo (7) 2,4 kgf·m (24 Nm)
FRE New
Novo
3 (6) (6) 1,0 kgf·m (10 Nm)
LS
1º 1,0 kgf·m (10 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm) 2,4 kgf·m (24 Nm) 2º 2,0 kgf·m (20 Nm)
New
Novo 8,0 kgf·m (80 Nm)
1,7 kgf·m (17 Nm) Final Ângulo espeífícado 90 - 100°
5-108
MOTOR
CÁRTER
LT
14 (4)
14
9
2,8 kgf·m (28 Nm)
E
E
12
(6)
1,0 kgf·m (10 Nm)
1,2 kgf·m (12 Nm)
(4) 6 4 E
5 E E
E 2,4 kgf·m (24 Nm)
EN
T LT Novo New (7)
FR Novo
3 (6) (6) 1,0 kgf·m (10 Nm)
LS
1º 1,0 kgf·m (10 Nm)
1,0 kgf·m (10 Nm) 2,4 kgf·m (24 Nm) 2º 2,0 kgf·m (20 Nm)
New
Novo 8,0 kgf·m (80 Nm)
1,7 kgf·m (17 Nm) Final Ângulo espeífícado 90 - 100°
5-109
MOTOR
CÁRTER
REMOÇÃO DO BICO DE ÓLEO
LT 1
Novo
LT
LT 2
4
Novo
LS
Novo
Novo
TE
EN 2,0 kgf·m (20 Nm)
FR
1 Bico de óleo 1 1
2 Bico de óleo 2 1
3 Bico de óleo 3 1
4 Fixador do bujão de óleo 1
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
5-110
REMOÇÃO DO BALANCEADOR
TRASEIRO/ DESMONTAGEM DO CÁRTER MOTOR
REMOÇÃO DO BALANCEADOR
1
TRASEIRO
1. Remova:
• Balanceador traseiro (1)
CUIDADO:
O balanceador traseiro não deve ser des-
montado.
DESMONTAGEM DO CÁRTER
1. Remova:
• Cartucho do filtro de óleo (1)
1
NOTA:
Remova o cartucho do filtro de óleo usando uma
2 chave de filtro de óleo (2).
2. Remova:
• Parafusos do cárter
• O-rings
5-111
DESMONTAGEM DO CÁRTER/
MOTOR
VERIFICAÇÃO DO CÁRTER
A NOTA:
• Solte cada parafuso 1/4 de volta de cada vez,
em estágios e no padrão cruzado. Remova
×6 os parafusos depois de soltá-los completa-
×2 ×2
×7 mente.
×6 • Solte os parafusos em ordem numérica de-
crescente (veja os números na ilustração).
×6 11
7 9 29 • Os números estampados no cárter indicam
10 8 12 a sequência de aperto do cárter.
28 • Parafusos M10 × 130 mm: (1) - (6)
1 3
5 • Parafusos M8 × 78 mm: (7) - (12)
4 2 6 • Parafusos M8 × 80 mm: (13) - (19)
• Parafusos M8 × 60 mm: (20), (21) - (30), (32)
• Parafusos M6 × 50 mm: (22), (24) - (27), (29)
16 18 • Parafusos M6 × 65 mm: (23) - (28)
13
22 23
14
17 15 19
27 21 20
26 25 24
B 3. Remova:
31 • Cárter superior
30 32
CUIDADO:
×3
Bata em um lado do cárter com um martelo
de borracha. Bata somente nas partes refor-
çadas do cárter, não sobre as superfícies de
contato da mesma. Trabalhe lentamente e
com cuidado e certifique-se que as metades
do cárter se separem uniformemente.
A. Cárter inferior
B. Cárter superior VERIFICAÇÃO DO CÁRTER
5-112
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR TRASEIRO/
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE COMANDO E
DA GUIA DA CORRENTE (LADO DE ADMISSÃO) MOTOR
3. Verifique:
• Cárter
Rachaduras/danos → Substituir.
• Passagens de suprimento de óleo
Obstruções → Soprar ar comprimido.
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR
TRASEIRO
1. Verifique:
• Balanceador traseiro
• Eixo do balanceador traseiro
Danos/desgaste → Substituir o balanceador
traseiro e o eixo do balanceador como um
conjunto.
Sujeira → Limpar.
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE
COMANDO E DA GUIA DA CORRENTE
(LADO DE ADMISSÃO)
1. Verifique:
• Corrente de comando
Danos/rigidez → Substituir a corrente de
comando, as coroas dos eixos comando
e o virabrequim como um conjunto.
• Guia da corrente de comando (lado da ad-
missão)
Danos/desgaste → Substituir.
5-113
VERIFICAÇÃO DOS BICOS DE ÓLEO/
MONTAGEM DO CÁRTER MOTOR
VERIFICAÇÃO DOS BICOS DE ÓLEO
O procedimento a seguir aplica-se a todos os
bicos de óleo.
1. Verifique:
• Bico de óleo
Danos/desgaste → Substituir.
• Passagem de óleo
Obstruções → Soprar ar comprimido.
MONTAGEM DO CÁRTER
1. Lubrifique:
• Bronzinas do munhão do virabrequim
(com o lubrificante recomendado)
• Bronzinas do munhão do eixo do
balanceador dianteiro
(com o lubrificante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo de motor
2. Aplique:
• Selante
(nas superfícies de contato do cárter)
CUIDADO:
Não permita que o selante entre em contato
com a galeria de óleo, as bronzinas do
munhão do virabrequim ou as bronzinas do
munhão do eixo do balanceador dianteiro.
5-114
MONTAGEM DO CÁRTER MOTOR
3. Instale:
• Pinos-guia
4. Coloque o conjunto do trambulador e as
engrenagens da transmissão na posição
neutra.
5. Verifique:
b • Alinhamento da marca de punção (a) no
a
eixo do balanceador dianteiro e a marca
de punção (b) no virabrequim
Fora de alinhamento → Ajustar.
Consulte “INSTALAÇÃO DO EIXO DO
BALANCEADOR DIANTEIRO”, no capí-
tulo 5.
6. Alinhe:
a b
• A marca de referência (a) no eixo do
balanceador dianteiro
(com a superfície de contato (b) do cárter)
7. Instale:
• Cárter superior (1)
1
(sobre o cárter inferior (2))
CUIDADO:
• Antes de apertar os parafusos do cárter,
2 certifique-se que as engrenagens da
transmissão "engrenam" corretamente
quando o conjunto do trambulador é gi-
rado manualmente.
• Certifique-se que a marca de punção no
virabrequim permanece alinhada com a
marca de punção na engrenagem do
balanceador dianteiro.
8. Instale:
• O-rings Novo
• Parafusos do cárter
5-115
MOTOR
MONTAGEM DO CÁRTER
A ADVERTÊNCIA
Substitua os parafusos (1) - (6) por parafu-
×6 sos novos.
×2 ×2
×6 ×7 NOTA:
• Antes de instalar os parafusos (7) - (12) do
×6 11 virabrequim, instale os O-rings nos parafu-
7 9 29
sos, certificando-se que cada O-ring encos-
10 8 12 te no flange do parafuso.
28
1 3 • Use óleo de motor para lubrificar as roscas
5 dos parafusos (1) - (6) e as arruelas.
4 2 6 • Use óleo de motor para lubrificar as roscas
dos parafusos (7) - (32) e as superfícies de
contato.
16 18
13 • Aperte manualmente os parafusos do cárter
22 23
14
17 15 19 • Parafusos M10 × 130 mm: (1) - (6) Novo
27 21 20 • Parafusos M8 × 78 mm: (7) - (12)
26 25 24 • Parafusos M8 × 80 mm: (13) - (19)
• Parafusos M8 × 60 mm: (20), (21), (30 - 32)
B • Parafusos M6 × 50 mm: (22), (24) - (27), (29)
31 • Parafusos M6 × 65 mm: (23) - (28)
30 32
×3
NOTA:
O procedimento de aperto dos parafusos (1) -
(6) do cárter é controlado por ângulo; portanto,
aperte os parafusos seguindo o procedimento
abaixo.
5-116
MONTAGEM DO CÁRTER MOTOR
a. Aperte os parafusos do cárter na sequência
de aperto adequada como mostrada.
5
Parafusos do cárter (1) - (6):
1 3 1°:
1,0 kgf.m (10 Nm)
2 6
b. Aperte os parafusos do cárter na sequência
4 de aperto mostrada.
ADVERTÊNCIA
Se apertar o parafuso com um ângulo maior
que o especificado, não solte o parafuso e
nem o reaperte. Em vez disso, substitua o
parafuso por um novo e refaça o procedi-
mento.
CUIDADO:
• Não use um torquímetro para apertar o para-
fuso no ângulo especificado.
30º • Aperte o parafuso até que o mesmo esteja
no ângulo especificado.
30º
90-100º
NOTA:
Em um parafuso sextavado, observe que o ân-
gulo de um canto ao outro é de 60°.
10.Aperte:
• Parafusos do cárter (7) - (32)
5-117
MOTOR
MONTAGEM DO CÁRTER
NOTA:
A
Aperte os parafusos do cárter na sequência de
aperto mostrada.
11 7 9 29
28 8 12
10
16 18
13
22
14 23
17
15 19
27 21 20
26 25 24
B
30 31 32
A. Cárter inferior
B. Cárter superior
11.Instale:
• Retentor do rolamento do pinhão interme-
diário de acionamento (1).
5-118
MONTAGEM DO CÁRTER/ INSTALAÇÃO DO
BALANCEADOR TRASEIRO MOTOR
NOTA:
a Instale o retentor do rolamento do pinhão inter-
mediário de acionamento com a marca de seta
(a) voltada para cima.
12.Instale:
• Tampa da passagem de suprimento de
óleo (1)
NOTA:
Aplique Three Bond No.1541C® (2) nas super-
fícies de contato e no O-ring da tampa da pas-
sagem de suprimento de óleo.
INSTALAÇÃO DO BALANCEADOR
TRASEIRO
b 1. Instale:
• Balanceador traseiro
• Eixo do balanceador traseiro
• Retentor do eixo do balanceador traseiro
a. Verifique se a marca de referência (a) do eixo
do balanceador dianteiro está alinhada com a
a superficie de contato (b) no cárter.
b. Alinhe a marca de punção (c) no balanceador
traseiro com a marca de referência (d) no
c cárter superior.
d
c. Instale o eixo do balanceador traseiro e aper-
te o parafuso conforme a especificação.
5-119
MOTOR
VIRABREQUIM E BALANCEADOR
VIRABREQUIM E BALANCEADOR
REMOÇÃO DO VIRABREQUIM, DAS BIELAS E DO BALANCEDOR DIANTEIRO
1 E
3 M
3 E
Novo
6
E
2 6
E
2 M E
2 9
E 10
M
Novo
E
4 5
8
7
M
E Novo
E NT E
FR 2,0 kgf·m (20 Nm)
1º
2º Ângulo especificado 145 - 155°
Cárter Separe.
Consulte “CÁRTER”, no capítulo 5.
5-120
MOTOR
VIRABREQUIM E BALANCEADOR
1 E
3 M
3 E
Novo
6
E
2 6
E
2 M E
2 9
E 10
M
Novo
E
4 5
8
7
M
E Novo
E NT E
FR 2,0 kgf·m (20 Nm)
1º
2º Ângulo especificado 145 - 155°
5-121
REMOÇÃO DO EIXO DO
BALANCEADOR DIANTEIRO/ REMOÇÃO
MOTOR
DAS BRONZINAS DO BALANCEADOR
REMOÇÃO DO EIXO DO
1 BALANCEADOR DIANTEIRO
1. Remova:
• Eixo do balanceador dianteiro (1).
CUIDADO:
O eixo do balanceador dianteiro não deve ser
desmontado.
NOTA:
Identifique a posição de cada bronzina do eixo
do balanceador dianteiro para reinstalá-las nos
locais originais.
NOTA:
Identifique a posição de cada bronzina dos
munhões do virabrequim para reinstalá-las nos
locais originais.
5-122
REMOÇÃO DAS BIELAS/
MOTOR
VERIFICAÇÃO DO VIRABREQUIM
REMOÇÃO DAS BIELAS
O procedimento a seguir aplica-se a todas as
bielas.
1. Remova:
• Parte inferior da biela
• Biela
• Par das bronzinas da extremidade maior
NOTA:
Identifique a posição de cada parte inferior da
biela, biela e bronzina da extremidade maior para
reinstalar os componentes nos locais originais.
VERIFICAÇÃO DO VIRABREQUIM
1. Meça:
• Empenamento do virabrequim
Fora de especificação → Substituir o
virabrequim.
Limite de empenamento C:
0,020 mm
2. Verifique:
• Superfícies do munhão do virabrequim
• Superfícies do pino do virabrequim
• Superfícies da bronzina
Riscos/desgaste → Substituir o
virabrequim.
3. Meça:
• Folga entre o munhão e a bronzina do
munhão do virabrequim.
5-123
MOTOR
VERIFICAÇÃO DO VIRABREQUIM
Fora de especificação → Substituir as
bronzinas do munhão do virabrequim.
CUIDADO:
Não misture as bronzinas do munhão do
virabrequim. Para obter a folga correta entre
o munhão e a bronzina do munhão do
virabrequim e evitar danos ao motor, as
bronzinas do munhão do virabrequim devem
ser instaladas em suas posições originais.
a. Limpe as bronzinas do munhão do
virabrequim, os munhões e as partes das
bronzinas do cárter.
b. Instale as bronzinas inferiores do munhão do
1 virabrequim (1) e o virabrequim no cárter in-
ferior.
a NOTA:
Alinhe as saliências (a) nas bronzinas inferio-
res do munhão do virabrequim com os entalhes
c (b) no cárter inferior.
b
c. Ranhura de óleo
NOTA:
Não coloque o Plastigauge® sobre o orifício do
óleo no munhão do virabrequim.
f. Ranhura de óleo
5-124
MOTOR
VERIFICAÇÃO DO VIRABREQUIM
e. Aperte os parafusos de acordo com a
especificação na sequência de aperto estam-
pada no cárter. Consulte “CÁRTER”, no ca-
pítulo 5.
f. Remova o cárter superior e as bronzinas su-
periores do munhão do virabrequim.
4. Selecione:
J1 J2 J3 • Bronzinas do munhão do virabrequim (J1–
J 3)
NOTA:
• Os números “A” marcados no cárter inferior
e os números “B” marcados na viga do
virabrequim são usados para determinar os
tamanhos das bronzinas do munhão para
substituição.
• J1–J3 refere-se às bronzinas mostradas no
cárter inferior e à ilustração da viga do
A
virabrequim.
• Se J1–J3 forem iguais, use o mesmo tama-
nho para todas as bronzinas.
B
J1 (cárter) - J1 (viga do virabrequim) =
J1 J2 J3 4 - 1 = 3 (marrom)
5-125
MOTOR
VERIFICAÇÃO DAS BIELAS
VERIFICAÇÃO DAS BIELAS
1. Meça:
• Folga entre o pino do virabrequim e o par
das bronzina da extremidade maior
Fora de especificação → Substituir o par
das bronzinas da extremidade maior da
biela.
Folga de lubrificação:
0,029 - 0,053 mm
O procedimento a seguir aplica-se a todas as
bielas.
CUIDADO:
Não misture o par das bronzinas da extre-
midade maior com as bielas. Para obter a fol-
ga correta entre o pino do virabrequim e o
par das bronzinas da extremidade maior e
evitar danos ao motor, e o par das bronzinas
da extremidade maior devem ser instaladas
em suas posições originais.
5-126
VERIFICAÇÃO DAS BIELAS MOTOR
d. Monte as metades das bielas.
NOTA:
• Não mova a biela ou o virabrequim até que a
medição da folga esteja concluída.
• Lubrifique as roscas dos parafusos e as se-
des das porcas com óleo dissulfeto de
c d
molibdênio.
• Certifique-se que a marca (Y) (c) na biela es-
teja voltada para o lado esquerdo do
virabrequim.
e • Certifique-se que os caracteres (d) na biela
e na parte inferior da biela estejam alinhados.
• Certifique-se que a projeção (e) na parte in-
ferior da biela fique voltada para a mesma
direção que a marca (Y) (c) na biela.
2. Selecione:
• Par das bronzinas da extremidade maior
(P1–P2)
NOTA:
• Os números (A) estampados na viga do
virabrequim e os números (B) nas bielas são
usados para determinar os tamanhos dos
pares das bronzinas de reposição da extre-
midade maior.
• P1–P2 refere-se às bronzinas mostradas na
P1 P2 ilustração do virabrequim.
5-127
VERIFICAÇÃO DAS BIELAS/
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR DIANTEIRO MOTOR
Por exemplo, se os números P1 na biela e P1
A P1 P2 na viga do virabrequim forem 5 e 2 respectiva-
mente, então o tamanho da bronzina para P1
será:
P1 (biela) - P1 (viga do virabrequim) = 5 -2
= 3 (marrom)
5H
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR
DIANTEIRO
1. Verifique:
• Eixo do balanceador dianteiro
Rachaduras/danos/desgaste → Substituir
o eixo do balanceador dianteiro e as
bronzinas dos munhões.
Sujeira → Limpar.
• Bronzinas
Danos/desgaste → Substituir
2. Meça:
• Folga entre o munhão e a bronzina do
munhão do eixo do balanceador
Fora de especificação → Substituir as
bronzinas dos munhões do eixo do
balanceador.
CUIDADO:
Não misture o par das bronzinas da extre-
midade maior com as bielas. Para obter a fol-
ga correta entre o munhão e a bronzina do
munhão do eixo do balanceador e evitar da-
nos ao motor, as bronzinas dos munhões do
eixo do balanceador devem ser instaladas
em suas posições originais.
5-128
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR DIANTEIRO MOTOR
a. Limpe as bronzinas dos munhões do eixo do
1 balanceador dianteiro, os munhões do eixo
a do balanceador dianteiro e as partes das
bronzinas do cárter.
b b. Instale as bronzinas inferiores dos munhões
do eixo do balanceador (1) e o eixo do
balanceador dianteiro no cárter inferior.
NOTA:
Alinhe as saliências (a) nas bronzinas inferio-
res dos munhões do eixo do balanceador dian-
teiro com os entalhes (b) no cárter inferior.
3. Selecione:
• Bronzinas dos munhões do eixo do
balanceador dianteiro (J1–J3)
5-129
MOTOR
VERIFICAÇÃO DO BALANCEADOR DIANTEIRO
NOTA:
• Os números (A) estampados no cárter infe-
rior e os números (B) na viga do eixo do
J1 J2 J3 balanceador dianteiro são usados para de-
terminar o tamanho das bronzinas dos
munhões do eixo do balanceador dianteiro
para substituição.
• J1–J3 refere-se às bronzinas mostradas no
cárter inferior e à ilustração da viga do eixo
do balanceador dianteiro.
• Se J1–J3 forem iguais, use o mesmo tama-
A nho para todas as bronzinas.
J1 J2 J3
Por exemplo, se os números J1 no cárter inferi-
or e J1 na viga do eixo do balanceador dianteiro
forem 6 e 5 respectivamente, então o tamanho
da bronzina para J1 será:
J1 J2 J3
Lubrificante recomendado:
Óleo dissulfeto de molibdênio
2. Lubrifique:
• Pinos do virabrequim
• Par das bronzinas da extremidade maior
• Superfície interna das bielas (com o lubri-
ficante recomendado)
Lubrificante recomendado:
Óleo de motor
5-130
INSTALAÇÃO DAS BIELAS MOTOR
3. Instale:
• Par das bronzinas da extremidade maior
• Bielas
• Partes inferiores da biela (nos pinos do
virabrequim)
NOTA:
• Alinhe as saliências (a) no par das bronzinas
da extremidade maior com os entalhes (b)
nas bielas e partes inferiores da biela.
• Reinstale cada par das bronzinas da extre-
midade maior em sua posição original.
• Certifique-se que as marcas (Y) (c) nas bie-
las estejam voltadas para o lado esquerdo
do virabrequim.
• Certifique-se que os caracteres (d) na biela
e na parte inferior da biela estejam alinhados.
• Certifique-se que a projeção (e) na parte in-
ferior da biela fique voltada para a mesma
c d direção que a marca (Y) (c) na biela.
4. Aperte:
e • Porcas da biela
ADVERTÊNCIA
• Substitua os parafusos e as porcas das
bielas por novos.
• Limpe os parafusos e as porcas da biela.
NOTA:
Aperte os parafusos da biela utilizando o proce-
dimento abaixo.
5-131
INSTALAÇÃO DAS BIELAS MOTOR
c. Aperte mais as porcas da biela até atingir o
ângulo especificado de 145–155°.
ADVERTÊNCIA
Se apertar a porca da biela com um ângulo
maior que o especificado, não solte a porca
e nem a reaperte. Em vez disso, substitua o
parafuso e a porca da biela por novos e refa-
ça o procedimento.
CUIDADO:
• Não use um torquímetro para apertar a
porca da biela no ângulo especificado.
• Aperte a porca até que a mesma esteja no
ângulo especificado.
NOTA:
Em uma porca sextavada, observe que o ângu-
lo de uma borda a outra é de 60°.
INSTALAÇÃO DO VIRABREQUIM
1. Instale:
• Bronzinas superiores dos munhões
virabrequim
1 (no cárter superior)
• Bronzinas inferiores dos munhões
virabrequim
a
(no cárter inferior)
c NOTA:
• Alinhe as saliências(a) nas bronzinas dos
b munhões do virabrequim (1) com os entalhes
(b) no cárter.
c. Ranhura de óleo • Instale cada bronzina do munhão do
virabrequim em sua posição original.
5-132
INSTALAÇÃO DO VIRABREQUIM/ INSTALAÇÃO
DO EIXO DO BALANCEADOR DIANTEIRO MOTOR
INSTALAÇÃO DO EIXO DO
BALANCEADOR DIANTEIRO
1 1. Instale:
a • Bronzinas superiores dos munhões do
eixo do balanceador dianteiro (no cárter su-
b
perior)
• Bronzinas inferiores dos munhões do eixo
do balanceador dianteiro (no cárter inferior)
NOTA:
• Alinhe as saliências (a) nas bronzinas dos
munhões do virabrequim (1) com os entalhes
(b) no cárter.
• Reinstale cada bronzina de munhão do
virabrequim em sua posição original.
b a 2. Instale:
1 • Eixo do balanceador dianteiro (1)
NOTA:
Alinhe a marca de punção (a) no virabrequim
com a marca de punção (b) no eixo do
balanceador dianteiro.
5-133
MOTOR
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
REMOÇÃO DA TRANSMISSÃO, DO CONJUNTO DO TRAMBULADOR E DOS
GARFOS DE MUDANÇAS
E
2 E
4
1,2 kgf·m (12 Nm) 3
LT
LT 4
9
E
11
12
LT
LT
E
6 E
5
E
E NT
FR
Cárter Separe.
Consulte “CÁRTER”, no capítulo 5.
1 Eixo de acionamento/ conjunto do
pinhão intermediário de acionamento 1
2 Retentor inferior do trambulador 1
3 Barra da guia inferior do garfo de
mudança 1 124,5 mm
4 Mola 2
5 Garfo de mudança esquerdo 1
6 Garfo de mudança direito 1
5-134
MOTOR
TRANSMISSÃO
E
2 E
4
1,2 kgf·m (12 Nm) 3
LT
LT 4
9
E
11
12
LT
LT
E
6 E
5
E
E NT
FR
5-135
MOTOR
TRANSMISSÃO
DESMONTAGEM DO EIXO PRINCIPAL
14
15
16
13
M 12
11
10 Novo
M
9
M
M
M
M
Novo 8
7
6
M M
5
4
3
2
Novo 1
5-136
MOTOR
TRANSMISSÃO
14
15
16
13
M 12
11
10 Novo
M
9
M
M
M
M
Novo 8
7
6
M M
5
4
3
2
Novo 1
5-137
MOTOR
TRANSMISSÃO
DESMONTAGEM DO EIXO DE ACIONAMENTO/CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
1
2
3
Novo
New 6 4
7
E 5
8
9
10 M
11
12 M
M
13
19 14
15 Novo
20 16
M
17 Novo
18
21
M
M M
5-138
MOTOR
TRANSMISSÃO
1
2
3
Novo
New 6 4
7
E 5
8
9
10 M
11
12 M
M
13
19 14
15 Novo
20 16
M
17 Novo
18
21
M
M M
5-139
REMOÇÃO DA TRANSMISSÃO/
VERIFICAÇÃO DOS GARFOS DE MUDANÇA MOTOR
REMOÇÃO DA TRANSMISSÃO
1. Remova:
2 • Conjunto do eixo principal (1)
NOTA:
Remova o conjunto do eixo principal com os
parafusos do martelo deslizante (2) e o peso.
1. Verifique:
• Seguidor de comando do garfo de mudan-
ça (1)
• Lingueta de trava do garfo de mudança (2)
Empenamentos/danos/sulcos/desgaste
→ Substituir o garfo de mudança.
2. Verifique:
• Barra da guia do garfo de mudança
Role a barra da guia do garfo de mudança
sobre uma superfície plana.
Empenamentos → Substituir.
ADVERTÊNCIA
Não tente endireitar a barra da guia do garfo
de mudança se estiver empenada.
3. Verifique:
• Movimento do garfo de mudança (junta-
mente com a barra de guia do garfo de mu-
dança)
Movimento irregular → Substituir os gar-
fos de mudança e a barra da guia como
um conjunto.
5-140
VERIFICAÇÃO DO
CONJUNTO DO TRAMBULADOR/
VERIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO MOTOR
4. Verifique:
• Molas
Rachaduras/danos → Substituir.
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO
TRAMBULADOR
1. Verifique:
• Ranhura do trambulador
Danos/riscos/desgaste → Substituir o con-
junto do trambulador.
• Segmento do trambulador (1)
2 Danos/desgaste → Substituir o conjunto
do trambulador.
1 • Rolamento do trambulador (2)
Danos/corrosão → Substituir o conjunto
do trambulador
VERIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO
1. Meça:
• Empenamento do eixo principal (com um
dispositivo centralizador e um relógio me-
didor (1))
Fora de especificação → Substituir o eixo
principal.
2. Meça:
1 • Empenamento do eixo de acionamento
(com um dispositivo centralizador e um
relógio medidor (1))
Fora de especificação → Substituir o eixo
de acionamento.
Limite de empenamento do eixo de
acionamento:
0,08 mm
5-141
VERIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO/
MONTAGEM DO EIXO PRINCIPAL
MOTOR
E DO EIXO DE ACIONAMENTO
3. Verifique:
• Engrenagens da transmissão
Descoloração azulada/corrosão/desgaste
→ Substituir a(s) engrenagem(ns)
defeituosa(s).
• Grampos das engrenagens da transmissão
Rachaduras/danos/bordas arredondadas
→ Substituir o par da(s) engrenagem(ns)
defeituosa(s).
4. Verifique:
• Engrenamento das engrenagens da trans-
missão (cada pinhão com sua respectiva
engrenagem)
Incorreto → Remontar os conjuntos do
eixo da transmissão.
5. Verifique:
• Movimento das engrenagens da transmissão
Movimento irregular → Substituir a(s)
peça(s) defeituosa(s).
NOTA:
Instale o anel trava de modo que a ranhura afia-
a da (a) fique no centro da folga entre as extremi-
dades do anel (b), como mostrado.
A c 2. Instale:
1 • Retentor da arruela trava dentada (1)
2 • Arruela trava dentada (2)
b
1 2 NOTA:
b • Com o retentor da arruela trava dentada na
ranhura “a” do eixo, alinhe a saliência no
a retentor com um entalhe no eixo, e então ins-
tale a arruela trava dentada.
5-142
MONTAGEM DO EIXO PRINCIPAL E DO EIXO DE
ACIONAMENTO/INSTALAÇÃO DA TRANSMISSÃO MOTOR
B • Certifique-se de alinhar a saliência na arrue-
c la trava que está entre as marcas de alinha-
1
2 mento (b) com a marca de alinhamento (c)
b
no retentor.
1
2
b
a
A. Eixo principal
B. Eixo de acionamento
3. Instale:
• Rolamento (1)
NOTA:
Certifique-se de instalar o rolamento de modo
1
que o retentor (2) fique voltado para fora.
2
INSTALAÇÃO DA TRANSMISSÃO
1
1. Instale:
• Rolamento (1)
NOTA:
Posicione o lado do retentor do rolamento para
o lado externo e instale-o próximo da extremi-
dade do lado esquerdo do cárter superior.
2. Instale:
2 • Conjunto do eixo principal (1)
• Parafusos do suporte do rolamento do eixo
principal
Parafuso do suporte do
rolamento do eixo principal :
1,2 kgf.m (12 Nm)
1
LOCTITE®
5-143
MOTOR
INSTALAÇÃO DA TRANSMISSÃO
NOTA:
Ao instalar o conjunto do eixo principal, use um
pino (2) para alinhar o orifício do suporte da car-
caça do rolamento com o orifício corresponden-
te no cárter superior.
3. Instale:
• Conjunto do trambulador
• Garfo de mudança C
• Barra da guia superior do garfo de mudança
• Garfo de mudança direito
• Garfo de mudança esquerdo
• Molas
• Barra da guia inferior do garfo de mudança
NOTA:
As marcas salientes nos garfos de mudança
devem ficar voltadas para o lado direito do mo-
tor e na seguinte sequência: (direito), (C), (es-
querdo).
4. Instale:
a 1
• Retentor superior do trambulador (1)
• Retentor inferior do trambulador (2)
2
Parafuso do retentor do
trambulador:
1,0 kgf.m (10 Nm)
b LOCTITE®
c
NOTA:
• Instale cada retentor do trambulador com sua
marca “OUT” (a) voltada para fora.
• Alinhe a saliência (b) na barra da guia supe-
rior do garfo de mudança com a ranhura (c)
no retentor superior do trambulador.
5. Verifique:
• Transmissão
Movimento irregular → Reparar.
NOTA:
Lubrifique completamente todas as engrena-
gens, eixos e rolamentos.
5-144
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
REMOÇÃO DO PINHÃO INTERMEDIÁRIO ACIONADO
9
6 7
13
LS
12 11 Novo 8
10 LS
6
7
7 LT 6
LS
4 LS 7
5 10 6
LS
14
3 16 LS
E E
19
15
3 LT
Novo
(6) Novo
Novo
2 New 20 19
1
LS 18
LT
LT (4)
1,0 kgf·m (10 Nm) LT
FR
EN
TE
LS 17
1,0 kgf·m (10 Nm) 3,3 kgf·m (33 Nm) E Novo
5-145
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
9
6 7
13
LS
12 11 Novo 8
10 LS
6
7
7 LT 6
LS
4 LS 7
5 10 6
LS
14
3 16 LS
E E
19
15
3 LT
Novo
(6) Novo
Novo
2 New 20 19
1
LS 18
LT
LT (4)
1,0 kgf·m (10 Nm) LT
FR
EN
TE
LS 17
1,0 kgf·m (10 Nm) 3,3 kgf·m (33 Nm) E Novo
8 Junta universal 1
9 Conjunto do pinhão intermediário
acionado 1
10 Calço do pinhão intermediário Consulte “AJUSTE DA FOLGA DA TRANSMISSÃO
acionado 1 FINAL DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA” e “ALI-
NHAMENTO DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁ-
RIA”, no capítulo 5.
11 Porca do terminal da junta universal 1
12 Arruela 1
13 Terminal da junta universal 1
14 Pinhão intermediário acionado 1
15 Expansor 1
5-146
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
9
6 7
13
LS
12 11 Novo 8
10 LS
6
7
7 LT 6
LS
4 LS 7
5 10 6
LS
14
3 16 LS
E E
19
15
3 LT
Novo
(6) Novo
Novo
2 New 20 19
1
LS 18
LT
LT (4)
1,0 kgf·m (10 Nm) LT
FR
EN
TE
LS 17
1,0 kgf·m (10 Nm) 3,3 kgf·m (33 Nm) E Novo
16 Rolamento 1
17 Retentor de óleo 1
18 Rolamento 1
19 Pista de rolamento 2
20 Suporte do rolamento do pinhão
intermediário acionado 1
Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
5-147
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
REMOÇÃO DO PINHÃO INTERMEDIÁRIO ACIONADO
12
14
13
2 Novo
6 1
11
5 4
(4)
LT
M
10
9
8
E 7
3
M
TE
EN
FR
Cárter Separe.
Consulte “CÁRTER”, no capítulo 5.
1 Retentor do rolamento do pinhão
intermediário de acionamento 1
2 Calço do pinhão intermediário de Consulte “ALINHAMENTO DA ENGRENAGEM
acionamento INTERMEDIÁRIA”, no capítulo 5.
3 Eixo de acionamento/conjunto do
pinhão intermediário de acionamento 1
4 Retentor de mola 2
5 Arruela 1
6 Conjunto do pinhão intermediário de
acionamento 1
7 Came do amortecedor de torque 1
5-148
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
12
14
13
2 Novo
6 1
11
5 4
(4)
LT
M
10
9
8
E 7
3
M
TE
EN
FR
8 Mola 1
9 Sede da mola 1
10 Rolamento 1
11 Porca do pinhão intermediário de
acionamento 1
12 Pinhão intermediário de acionamento 1
13 Rolamento 1
14 Suporte do rolamento do pinhão
intermediário de acionamento 1 Para a instalação, inverta o procedimento de
remoção.
5-149
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO ACIONADO/
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO MOTOR
PINHÃO INTERMEDIÁRIO ACIONADO
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO ACIONADO
1. Remova:
• Junta universal
a. Remova os anéis trava (1).
b. Coloque a junta universal em uma prensa.
c. Com um tubo (2) de diâmetro apropriado
posicionado sob o terminal da junta univer-
sal (3) como mostrado, pressione os rola-
mentos (4) para fora.
NOTA:
Pode ser necessário bater levemente no termi-
nal da junta universal.
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO
3 PINHÃO INTERMEDIÁRIO ACIONADO
1. Remova:
• Porca do terminal da junta universal (1)
NOTA:
1 • Posicione o espaçador sobre a porca do ter-
2 minal da junta universal.
• Enrole o suporte do rolamento do pinhão in-
termediário acionado em um pano e prenda
em uma morsa.
• Enquanto segura o terminal da junta univer-
sal (2) com o fixador da junta universal (3) e
o adaptador de 20 mm de diâmetro, solte a
porca do terminal da junta universal. Colo-
que um pano entre o adaptador e o terminal
da junta universal como mostrado na ilus-
tração.
5-150
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO/
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO PINHÃO
MOTOR
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
REMOÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
2
1. Remova:
• Retentores da mola (1)
• Arruela
NOTA:
Enquanto comprime a mola com o compressor
1 de mola de amortecimento (2), remova os
retentores da mola e a arruela.
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Remova:
• Porca do pinhão intermediário de
acionamento
a. Posicione o espaçador sobre a porca do
pinhão intermediário de acionamento.
1 b. Conecte uma chave de porca de eixo de
acionamento intermediário (55 mm) (1).
NOTA:
Enrole o pinhão intermediário de acionamento
em um pano e prenda-o em uma morsa.
5-151
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO/
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO MOTOR
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Verifique:
• Pinhão intermediário de acionamento
Sinais de atrito/corrosão/desgaste →
Substituir o pinhão intermediário acionado
e o pinhão intermediário de acionamento
como um conjunto.
2. Verifique:
• Rolamentos
Danos/desgaste → Substituir.
3. Verifique:
• Movimento da junta universal
Movimento irregular → Substituir a junta
universal.
VERIFICAÇÃO DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Verifique:
• Pinhão intermediário de acionamento
Sinais de atrito/corrosão/desgaste →
Substituir o pinhão intermediário de
acionamento e o pinhão intermediário aci-
onado como um conjunto.
2. Verifique:
• Superfície do came do amortecedor de
torque
Riscos/desgaste → Substituir.
3. Verifique:
• Mola
Rachaduras/danos → Substituir.
4. Verifique:
• Rolamentos
Danos/corrosão → Substituir.
MONTAGEM DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Instale:
• Porca do pinhão intermediário de
acionamento Novo
5-152
MONTAGEM DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO/
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO PINHÃO MOTOR
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
a. Conecte uma chave de porca do eixo de
acionamento intermediário (55 mm) (1).
NOTA:
Enrole o pinhão intermediário de acionamento
em um pano e prenda-o em uma morsa.
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO
2 PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Instale:
• Arruela
• Retentores da mola (1)
NOTA:
1
Enquanto comprime a mola com o compressor
da mola de amortecimento (2), instale a arruela
e os retentores da mola.
5-153
MONTAGEM DO CONJUNTO DO PINHÃO
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO MOTOR
MONTAGEM DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1
1. Instale:
• Retentor de óleo (1)
(no suporte do rolamento do pinhão inter-
mediário de acionamento)
2. Instale:
1 • Arruela (1)
NOTA:
Instale a arruela com a marca “OUT” (a) volta-
da para fora.
3. Instale:
a • Porca do terminal da junta universal (1)
Novo
a Aperte a porca do terminal da junta univer-
sal. (temporariamente)
NOTA:
• Aplique LOCTITE® na porca do terminal da
junta universal.
• Enrole o suporte do rolamento do pinhão in-
termediário acionado em um pano e prenda-
o em uma morsa.
3
• Enquanto segura o terminal da junta univer-
sal (2) com o fixador da junta universal (3) e
o adaptador de 20 mm de diâmetro, aperte a
porca do terminal da junta universal. Colo-
que um pano entre o adaptador e o terminal
da junta universal como mostrado na ilustra-
New
1 Novo
2 ção.
• Depois de apertar a porca, verifique o funci-
onamento do conjunto do pinhão intermediá-
rio acionado. Se houver folga excessiva no
conjunto, desmonte-o e verifique se os rola-
mentos estão instalados corretamente.
• Ao remontar o conjunto do pinhão intermedi-
ário acionado, substitua o expansor por um
novo.
5-154
MONTAGEM DO CONJUNTO DO PINHÃO
MOTOR
INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
Fixador de junta universal:
90890-04160
NOTA:
• Cuidado para não exceder o torque de parti-
da especificado.
• Se o torque de partida especificado for ex-
cedido, substitua o expansor por um novo e
remonte o conjunto do pinhão intermediário
acionado.
4. Verifique:
• Funcionamento do pinhão intermediário de
acionamento
Funcionamento irregular → Substituir o con-
junto do pinhão intermediário de
acionamento.
5. Verifique:
• Folga da transmissão final da engrenagem
intermediária
Fora de especificação → Ajustar a folga
da transmissão final.
5-155
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO
DO PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO MOTOR
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO
1. Instale:
• Calço(s) do pinhão intermediário de
acionamento (1)
• Conjunto do pinhão intermediário de
acionamento
CUIDADO:
Verifique cada rolamento. Os rolamentos de
agulha podem sair facilmente de suas pis-
tas. Deslize o terminal para frente e para trás
sobre os rolamentos; o terminal não irá até
o fim do curso sobre um rolamento se uma
agulha estiver fora do lugar.
5-156
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO
MOTOR
PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE ACIONAMENTO
3. Verifique:
1 • Funcionamento da junta universal
Funcionamento irregular → Substituir a jun-
ta universal ou o rolamento.
NOTA:
Levante a junta universal (1) e certifique-se que
a mesma desça livremente quando liberada.
a. Segure o pinhão intermediário de
acionamento (1) com a ferramenta de folga
da transmissão final da engrenagem interme-
diária (2).
1
NOTA:
Aperte manualmente os parafusos da ferramenta
de folga da transmissão final da engrenagem in-
2 termediária.
5-157
MEDIÇÃO DA FOLGA DA TRANSMISSÃO FINAL
MOTOR
DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
b. Certifique-se que o êmbolo do relógio medi-
dor encoste no ponto de medição na linha de
centro do orifício do rolamento do terminal,
como mostrado.
AJUSTE DA FOLGA DA
TRANSMISSÃO FINAL DA
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
1. Solte:
• Parafusos do suporte do rolamento do
pinhão intermediário acionado
2. Remova:
• Calço(s) do pinhão intermediário acionado
3. Aperte:
• Parafusos do suporte do rolamento do
pinhão intermediário acionado
CUIDADO:
Não aperte excessivamente os parafusos do
suporte do rolamento do pinhão intermedi-
ário acionado, caso contrário a folga da
transmissão final da engrenagem intermedi-
ária poderá ser muito pequena e danificar as
engrenagens intermedárias. Se forem aper-
tados excessivamente, solte os parafusos
até que a folga entre o cárter e o suporte do
rolamento do pinhão intermediário aciona-
do esteja dentro da especificação, como in-
dicado abaixo. Em seguida, repita todos os
passos anteriores.
5-158
AJUSTE DA FOLGA DA TRANSMISSÃO
FINAL DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA MOTOR
NOTA:
• Aperte com cuidado os parafusos do supor-
te do rolamento do pinhão intermediário aci-
onado, apenas uma volta de cada vez. Pres-
sione o suporte do rolamento do pinhão in-
termediário acionado e aperte os parafusos
conforme a especificação.
• A folga entre o cárter e o suporte do rola-
mento do pinhão intermediário acionado deve
ser aproximadamente 2 mm, quando medida
1 com calibrador de lâminas (1).
NOTA:
Enquanto aperta com cuidado os parafusos do
suporte do rolamento do pinhão intermediário de
acionamento em estágios e em um padrão cru-
zado, gire o terminal da junta universal para fren-
te e para trás até que a leitura do relógio medi-
dor seja de 0,045 - 0,090 mm.
6. Meça:
1
• Folga entre o cárter e o suporte do rola-
mento do pinhão intermediário acionado
(com uma lâmina de folga)
7. Selecione:
• Calço(s) do pinhão intermediário aciona-
do (1)
a. Os calços estão disponíveis apenas em in-
crementos de 0,05 mm, portanto arredonde
o dígito centesimal da espessura calculada
e selecione o(s) calço(s) apropriado(s) de
acordo com a tabela abaixo.
b. Por exemplo, a folga entre o cárter e o su-
porte do rolamento do pinhão intermediário
acionado é de 0,46 mm. Portanto, de acordo
com a tabela, você deve arredondar o 6 para
5. Assim, devem ser selecionados um calço
de 0,15 mm e um de 0,30 mm.
5-159
AJUSTE DA FOLGA DA TRANSMISSÃO FINAL DA
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
Centésimos Valor arredondado
0, 1, 2 0
3, 4, 5, 6, 7 5
8, 9 10
8. Solte:
• Parafusos do suporte do rolamento do
pinhão intermediário de acionamento
9. Instale:
• Calço(s) do pinhão intermediário de
acionamento
Consulte “INSTALAÇÃO DO CONJUN-
TO DO PINHÃO INTERMEDIÁRIO DE
ACIONAMENTO”, no capítulo 5.
10. Aperte:
• Parafusos do suporte do rolamento do
pinhão intermediário de acionamento
11. Meça:
• Folga da transmissão final da engrenagem
intermediária
Fora de especificação → Consulte “ME-
DIÇÃO DA TRANSMISSÃO FINAL DA
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA”, no
capítulo 5.
5-160
ALINHAMENTO DA ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA MOTOR
ALINHAMENTO DA ENGRENAGEM
a b
INTERMEDIÁRIA
A c
NOTA:
1
É necessário alinhar a engrenagem intermediá-
ria quando qualquer um dos seguintes compo-
nentes for substituído:
• Cárter
• Pinhão intermediário de acionamento
• Pinhão intermediário acionado
f • Suporte do rolamento do pinhão intermediá-
g e rio acionado
d
1. Selecione:
• Calço(s) do pinhão intermediário de
acionamento (1)
B
• Calço(s) do pinhão intermediário acionado (2)
2
NOTA:
Selecione o(s) calço(s) do pinhão intermediário
acionado (2) calculando a espessura do calço
A. Espessura do calço do pinhão intermediário de e então medindo a folga da transmissão final da
acionamento engrenagem intermediária.
B. Espessura do calço do pinhão intermediário
acionado
a. Posicione as engrenagens intermediárias
com os calços apropriados cujas espessu-
ras foram calculadas a partir das informações
estampadas no cárter superior, no pinhão
intermediário acionado e do calço dos rola-
mentos.
b. Para determinar a espessura do pinhão inter-
mediário de acionamento (A), use a seguinte
fórmula:
Espessura do(s) calço(s) do pinhão interme-
diário de acionamento:
(A) = (a) + (b) - (c) - 0,1
5-161
ALINHAMENTO DA
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
(b) = 52,20
(c) = um número no cárter superior que deve
ser dividido por 100 e somado a (66,00).
Exemplo:
Se o suporte do rolamento do pinhão intermedi-
c
ário de acionamento estiver marcado com (57)
(a) é igual a 14,57 (isto é, 14,00 + 0,57 = 14,57)
(b) é igual a 52,20
NOTA:
No exemplo acima, o número calculado é 0,49.
De acordo com a tabela, você deve arredondar
o 9 para 10. Assim, a espessura do(s) calço(s)
é de 0,50 mm.
3, 4, 5, 6, 7 5
8, 9 10
Os calços são fornecidos nas seguintes espes-
suras.
5-162
ALINHAMENTO DA
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
(e) = um número no pinhão intermediário acio-
nado que deve ser dividido por 100 e somado a
ou subtraído de (13,40).
NOTA:
Se o cárter superior estiver marcado com (00),
(g) é igual a 99,00.
g
Exemplo:
Se o suporte do rolamento do pinhão intermedi-
ário acionado estiver marcado com (+17)
(d) é igual a 56,12 (isto é, 55,95 + 0,17 = 56,12)
Se o pinhão intermediário acionado estiver mar-
cado com (+03)
(e) é igual a 13,43 (isto é, 13,40 + 0,03 = 13,43)
Se o pinhão intermediário acionado estiver mar-
cado com (-02)
(f) é igual a 56,98 (isto é, 57,00 - 0,02 = 56,98)
Se o cárter superior estiver marcado com (93)
(g) é igual a 98,93 (isto é, 98,00 + 0,93 = 98,93)
NOTA:
Se o cárter superior estiver marcado com (00),
(g) é igual a 99,00.
5-163
ALINHAMENTO DA
MOTOR
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA
NOTA:
No exemplo acima, o número calculado é 0,74.
De acordo com a tabela, você deve arredondar
o 4 para 5. Assim, a espessura do(s) calço(s) é
de 0,75 mm.
8, 9 10
5-164
CAPÍTULO 6
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
RADIADOR .................................................................................................... 6-1
VERIFICAÇÃO DO RADIADOR .............................................................. 6-3
MONTAGEM DO RADIADOR ................................................................. 6-4
2
3
0,7 kgf·m (7 Nm)
8
1
14
13 9
11
5 7 12
6
1,0 kgf·m (10 Nm) 0,45 kgf·m (4,5 Nm)
0,20 kgf·m (2,0 Nm) 0,20 kgf·m (2,0 Nm) 0,7 kgf·m (7 Nm)
6-1
SIST.
RADIADOR ARREF.
REMOÇÃO DO RADIADOR
2
3
0,7 kgf·m (7 Nm)
8
1
14
13 9
11
5 7 12
6
1,0 kgf·m (10 Nm) 0,45 kgf·m (4,5 Nm)
0,20 kgf·m (2,0 Nm) 0,20 kgf·m (2,0 Nm) 0,7 kgf·m (7 Nm)
6-2
SIST.
VERIFICAÇÃO DO RADIADOR ARREF.
VERIFICAÇÃO DO RADIADOR
1. Verifique:
• Aletas do radiador
Obstrução → Limpar.
Aplique ar comprimido na parte interna do
radiador.
Danos → Reparar ou substituir.
NOTA:
Endireite todas as aletas achatadas com uma
chave de fenda de cabeça chata.
2. Verifique:
• Mangueiras do radiador
• Tubo do radiador
Rachaduras/danos → Substituir.
3. Meça:
• Pressão de abertura da tampa do radiador
Abaixo da pressão especificada → Subs-
tituir a tampa do radiador.
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
a. Instale o dispositivo de teste da tampa do ra-
diador (1) e o adaptador do dispositivo (2) na
tampa do radiador (3).
4. Verifique:
• Ventoinha do radiador
Danos → Substituir.
Falha de funcionamento → Verificar e re-
parar.
Consulte “SISTEMA DE ARREFECIMENTO”,
capítulo 8.
6-3
SIST.
INSTALAÇÃO DO RADIADOR ARREF.
INSTALAÇÃO DO RADIADOR
1. Abasteça:
• Sistema de arrefecimento (com a quantida-
de especificada do líquido de arrefecimento
recomendado).
Consulte “TROCA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO”, no capítulo 3.
2. Verifique:
• Sistema de arrefecimento
Vazamentos → Reparar ou substituir qual-
quer peça defeituosa.
3. Meça:
• Pressão de abertura da tampa do radiador
Abaixo da pressão especificada → Subs-
tituir a tampa do radiador.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO RADIA-
DOR”, no capítulo 6.
6-4
SIST.
TERMOSTATO ARREF.
TERMOSTATO
REMOÇÃO DO TERMOSTATO
4
6
Novo 3 2 1
6-5
SIST.
VERIFICAÇÃO DO TERMOSTATO ARREF.
VERIFICAÇÃO DO TERMOSTATO
1. Verifique:
• Termostato
Não abre a 69–73° C → Substituir.
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
a. Suspenda o termostato (1) em um recipiente
(2) com água.
b. Aqueça lentamente a água (3).
c. Coloque um termômetro (4) na água.
d. Enquanto mexe a água, observe o termostato
e a temperatura indicada no termômetro.
NOTA:
Substitua o termostato, se sua precisão for du-
vidosa. Um termostato defeituoso pode resultar
em superaquecimento ou super-resfriamento.
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
2. Verifique:
• Tampa do termostato
Rachaduras/danos → Substituir
A. Totalmente fechado
B. Totalmente aberto
INSTALAÇÃO DO TERMOSTATO
1. Instale:
• Termostato
NOTA:
Instale o termostato com o seu orificio de respi-
ro (a) voltado para frente.
2. Abasteça:
• Sistema de arrefecimento (com a quan-
tidade especificada do líquido de
arrefecimento recomendado)
Consulte “TROCA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO”, no capítulo 3.
6-6
SIST.
INSTALAÇÃO DO TERMOSTATO ARREF.
3. Verifique:
• Sistema de arrefecimento
Vazamentos → Reparar ou substituir qual-
quer peça defeituosa.
4. Meça:
• Pressão de abertura da tampa do radiador
Abaixo da pressão especificada → Subs-
tituir a tampa do radiador.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO RADIA-
DOR”, no capítulo 6.
6-7
SIST.
BOMBA DE ÁGUA ARREF.
BOMBA DE ÁGUA
LT
Novo
LS
LT 2 3
0,20 kgf·m (2,0 Nm)
1 5
6-8
SIST.
BOMBA DE ÁGUA ARREF.
Novo 3
E
6
Novo 7
8
Novo 2
11
Novo 5
Novo 9
Novo 10
4
Novo
6-9
SIST.
DESMONTAGEM DA BOMBA DE ÁGUA ARREF.
DESMONTAGEM DA BOMBA DE ÁGUA
1. Remova:
1
• Retentor da bomba de água (1)
2
NOTA:
Remova o retentor da bomba de água pelo lado
interno da carcaça da bomba (2).
2. Remova:
• Rolamento (1)
• Retentor de óleo (2)
1
NOTA:
2
Remova o rolamento e o retentor de óleo pelo
3
lado externo do suporte da bomba de água (3).
3. Remova:
• Fixador do amortecedor de borracha (1)
• Amortecedor de borracha (2)
2 1 (do rotor, com uma chave de fenda de ca-
beça chata)
NOTA:
Não risque o eixo do rotor.
1. Verifique:
• Tampa da carcaça da bomba de água
• Carcaça da bomba de água
• Eixo do rotor
• Retentor da bomba de água
• Retentor de óleo
Rachaduras/danos/desgaste → Substituir.
2. Verifique:
• Rolamento
Movimento dificil → Substituir.
3. Verifique:
• Tubo de saída da bomba de água
• Mangueira de entrada da bomba de água
Rachaduras/danos/desgaste → Substi-
tuir.
6-10
SIST.
VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA ARREF.
MONTAGEM DA BOMBA DE ÁGUA
1. Instale:
• Fixador do amortecedor de borracha (1)
Novo
1 Novo • Amortecedor de borracha (2) Novo
2 Novo NOTA:
Antes de instalar o amortecedor de borracha,
aplique água comum de torneira ou líquido de
arrefecimento na sua superfície externa.
2. Meça:
• Inclinação do eixo do rotor
Fora de especificação → Repetir os pas-
1
sos (1) e (2).
2
CUIDADO:
Certifique-se que o amortecedor de borra-
cha e o fixador do amortecedor estejam ni-
velados com o rotor.
1. Régua de precisão
2. Rotor Limite de inclinação do eixo do
rotor
0,15 mm
3. Instale:
• Retentor de óleo (1) Novo
3 (na carcaça da bomba de água (2))
2 NOTA:
Instale o retentor de óleo com um soquete (3)
a
que seja adequado ao seu diâmetro externo.
1 Novo
4. Instale:
A
4 • Retentor da bomba de água (1) Novo
(no suporte da bomba de água (2))
3
CUIDADO:
Novo 1 Nunca use óleo ou graxa para lubrificar a
2
superfície do retentor da bomba de água.
6-11
VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA/ SIST.
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA ARREF.
NOTA:
• Aplique líquido de arrefecimento no lábio do
retentor da bomba de água.
• Instale o retentor da bomba de água com as
ferramentas especiais.
5. Instale:
• Eixo do rotor (1)
a • Anel trava (2)
1
2 NOTA:
• Certifique-se que a borda de ponta fina do
anel trava (a) esteja posicionado no lado
oposto ao do rolamento.
• Após a instalação, certifique-se que o eixo
do rotor gire suavemente.
NOTA:
Alinhe a saliência (a) no eixo do rotor (1) com a
ranhura (b) no eixo do balanceador dianteiro (2).
1 2. Abasteça:
• Sistema de arrefecimento
2 (com a quantidade especificada do líquido
de arrefecimento recomendado)
Consulte “TROCA DO LÍQUIDO DE
b a ARREFECIMENTO”, no capítulo 3.
6-12
SIST.
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA ARREF.
3. Verifique:
• Sistema de arrefecimento
Vazamentos → Reparar ou substituir a
peça defeituosa.
4. Meça:
• Pressão de abertura da tampa do radi-
ador
Abaixo da pressão especificada → Subs-
tituir a tampa do radiador.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO RADIA-
DOR”, no capítulo 6.
6-13
CAPÍTULO 7
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
REMOÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL E DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
T.R
.
8
(4)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
10
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
Novo
LS
5 9
6
7 (6)
4
7-1
TANQUE DE COMBUSTÍVEL FI
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
REMOÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL E DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
T.R
.
8
(4)
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
10
1,0 kgf·m (10 Nm)
T.R
.
Novo
LS
5 9
6
7 (6)
4
7-2
REMOÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL FI
REMOÇÃO DO TANQUE DE
COMBUSTÍVEL
1. Retire o combustível do tanque através da
tampa do tanque utilizando uma bomba de
sucção.
2. Remova:
• Mangueira de combustível
ADVERTÊNCIA
Cubra as conexões de combustível com um
pano depois de desconectá-las. A pressão
residual nas linhas de combustível pode fa-
zer o combustível jorrar para fora quando a
mangueira for desconectada.
CUIDADO:
Embora o combustível tenha sido retirado
do tanque, tenha cuidado ao remover a man-
gueira de combustível uma vez que ainda
pode haver combustível no tanque.
NOTA:
• Para remover a mangueira de combustível
do tubo de combustível, deslize a tampa do
conector da mangueira (1) na extremidade da
mangueira na direção da seta, pressione os
dois botões (2) nas laterais do conector e en-
tão remova a mangueira.
• Remova manualmente a mangueira de com-
1 2 bustível sem usar ferramentas.
• Antes de remover a mangueira, coloque al-
guns panos sob o local de onde serão remo-
vidas.
3. Remova:
• Tanque de combustível
NOTA:
Não coloque o tanque de combustível sobre a
superfície de instalação da bomba de combus-
tível. Apoie o tanque de combustível sobre uma
parede inclinada ou superfície similar.
7-3
REMOÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL/VERIFICAÇÃO
DO CORPO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL/
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL FI
REMOÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1. Remova:
• Bomba de combustível
CUIDADO:
• Não deixe cair a bomba de combustível
nem permita que a mesma sofra algum
impacto.
• Não toque na seção da base do medidor
de combustível.
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1
a 1. Instale:
• Gaxeta da bomba de
combustível (1) Novo
• Bomba de combustível
• Suporte da bomba de combustível
NOTA:
• Não danifique as superfícies de instalação do
tanque de combustível quando instalar a bom-
ba de combustível.
• Instale sempre uma gaxeta nova na bomba
de combustível.
• Instale a gaxeta na bomba de combustível
com o lábio (a) voltado para cima.
• Alinhe a saliência (b) na bomba de combustí-
vel com a marca de punção (c) no tanque de
combustível.
7-4
VERIFICAÇÃO DO CORPO
DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL/
FI
INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
• Alinhe a ranhura no suporte da bomba de
3 1 c combustível com a saliência (b) na bomba.
• Aperte os parafusos da bomba de combustí-
vel na sequência de aperto mostrada.
FRENTE 5 4 b
2 6
INSTALAÇÃO DO TANQUE DE
COMBUSTÍVEL
1. Temporariamente:
• Parafuso do tanque de combustível (tra-
seiro)
NOTA:
Aperte temporariamente o parafuso do tanque
de combustível.
2. Instale:
• Mangueira de combustível (lado do tubo
de combustível)
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira de combustí-
vel, certifique-se que a mesma esteja
conectada firmemente, e que a tampa do
conector da mangueira esteja na posição
correta na mangueira; caso contrário, a man-
gueira de combustível não será instalada
corretamente.
NOTA:
• Instale a mangueira de combustível firme-
mente sobre o tubo de combustível de com-
bustível até ouvir um som característico de
trava (“click”).
• Para instalar a mangueira de combustível no
tubo de combustível, deslize a tampa do
conector da mangueira (1) na extremidade
1 da mangueira na direção da seta mostrada.
3. Instale:
• Mangueira de combustível (lado da bom-
ba de combustível)
• Fixador da mangueira de combustível
7-5
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL FI
CUIDADO:
Quando instalar a mangueira de combustí-
vel, certifique-se que a mesma esteja
conectada firmemente, e que o fixador da
mangueira esteja na posição correta, caso
contrário, a mangueira de combustível não
será instalada corretamente.
a NOTA:
1 • Instale o conector da mangueira de combus-
tível firmemente no tanque de combustível até
b ouvir um som característico de trava (“click”),
c
e certifique-se que o conector não solte.
• Depois de instalar o fixador da mangueira de
combustível (1), certifique-se que as seções
(a), (b) e (c) do fixador estejam instaladas
firmemente.
4. Aperte:
• Parafusos do tanque de combustível (lado
dianteiro)
5. Aperte:
• Parafusos do tanque de combustível (lado
traseiro)
7-6
CORPOS DE ACELERAÇÃO FI
2
0,45 kgf·m (4,5 Nm) 7
T.R
.
10
1
4
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
T.R
.
8 6
5
11
7-7
CORPOS DE ACELERAÇÃO FI
2
0,45 kgf·m (4,5 Nm) 7
T.R
.
10
1
4
0,45 kgf·m (4,5 Nm)
T.R
.
8 6
5
11
7-8
CORPOS DE ACELERAÇÃO FI
T.R
.
0,35 kgf·m (3,5 Nm)
5
T.R
.
Novo
Novo 6
2
0,35 kgf·m (3,5 Nm)
T.R
.
6
3
1 Sensor de pressão do ar de
admissão 1
2 Mangueira de pressão negativa 1
3 Sensor da posição do acelerador 1
4 Sensor da posição de aceleração 1
5 Tubo de combustível 1
6 Injetor 2
7-9
VERIFICAÇÃO DOS INJETORES FI
ADVERTÊNCIA
• Utilize uma área bem ventilada livre de ma-
teriais inflamáveis para verificar os
injetores. Certifique-se que não haja pes-
soas fumando ou usando ferramentas elé-
tricas nas proximidades dos injetores.
• Cuidado ao desconectar a mangueira de
combustível. Qualquer pressão residual
na mangueira de combustível poderá fa-
zer o combustível espirrar para fora. Co-
loque um recipiente ou um pano sob a
mangueira para reter ou absorver o com-
bustível derramado. Limpe imediatamen-
te qualquer combustível derramado.
• Coloque o interruptor principal na posi-
ção “OFF” e desconecte o cabo negativo
da bateria do terminal antes de remover
os injetores.
1. Remova:
2 • Tubo de combustível (1)
1 a. Remova os parafusos do tubo de combustí-
vel (2) como mostra a ilustração.
7-10
VERIFICAÇÃO E LIMPEZA DOS
CORPOS DE ACELERAÇÃO FI
2. Verifique:
• Resistência do injetor:
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INJETORES
DE COMBUSTÍVEL”, no capítulo 8.
ADVERTÊNCIA
Se os corpos de aceleração sofrerem fortes
impactos ou caírem durante a limpeza, subs-
titua-os como um conjunto.
1. Verifique:
• Corpos de aceleração
Rachaduras/Danos → Substituir os cor-
pos de aceleração.
NOTA:
Se o protetor (a) for arranhado ou danificado,
substitua os corpos de aceleração.
2. Limpe:
• Corpos de aceleração
CUIDADO:
• Observe as seguintes precauções; se não
a forem seguidas, os corpos de aceleração
podem não funcionar corretamente.
• Não abra as válvulas reguladoras rapida-
mente.
• Não submeta os corpos de aceleração a
esforços excessivos.
• Lave os corpos de aceleração em um
solvente à base de petróleo.
• Não use nenhuma solução cáustica de lim-
peza de carburador para limpar os corpos
de aceleração.
7-11
VERIFICAÇÃO E LIMPEZA DOS
CORPOS DE ACELERAÇÃO FI
a. Coloque os corpos de aceleração sobre uma
superfície plana com a caixa do filtro de ar
voltada para cima.
b. Instale as tampas (895-14169-00) nas cone-
xões das mangueiras (a).
c. Puxe a alavanca na direção mostrada na ilus-
tração para manter as válvulas reguladoras
na posição aberta.
ADVERTÊNCIA
Ao limpar os corpos de aceleração, cuidado
a para não se ferir com as válvulas regulado-
ras ou outros componentes dos corpos de
aceleração.
CUIDADO:
Não abra as válvulas reguladoras forne-
cendo energia elétrica aos corpos de ace-
leração.
NOTA:
• Não permita que o solvente à base de petró-
leo entre na abertura dos injetores.
• Não aplique solvente à base de petróleo nas
porções dos eixos das válvulas reguladoras
entre os corpos de aceleração.
7-12
VERIFICAÇÃO DAS JUNTAS
FI
DOS CORPOS DE ACELERAÇÃO
CUIDADO:
• Não use ferramentas, tais como escova de
aço, para remover os depósitos de carbo-
no; esse tipo de ferramenta pode danificar
a parte interna dos corpos de aceleração.
• Não permita que depósitos de carbono ou
outros materiais estranhos entrem nas
passagens de cada corpo de aceleração
ou no espaço entre o eixo da válvula re-
guladora e o corpo de aceleração.
3. Ajuste:
• Sincronização dos corpos de aceleração
Fora de especificação → Substituir os cor-
pos de aceleração.
Consulte “SINCRONIZAÇÃO DOS COR-
POS DE ACELERAÇÃO”, no capítulo 3.
1 2. Verifique:
• Juntas do corpo de aceleração (1)
Rachaduras/danos → Substituir.
3. Instale:
• Corpos de aceleração
Consulte “CORPOS DE ACELERAÇÃO”,
no capítulo 7.
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
7-13
INSTALAÇÃO DOS INJETORES/
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DOS INJETORES FI
CUIDADO:
• Use sempre O-rings novos.
• Quando verificar os injetores, não permi-
ta que materiais estranhos entrem ou gru-
dem nos injetores, no tubo de combustí-
vel ou nos O-rings.
• Cuidado para não torcer ou prender os
O-rings ao instalar os injetores.
• Substitua um injetor se o mesmo sofrer
impactos fortes ou for submetido a esfor-
ços excessivos.
• Se estiver instalando o tubo de combus-
tível e os parafusos originais, remova as
marcas de tinta branca com um solvente
de limpeza. Caso contrário, lascas de tin-
ta nas sedes dos parafusos poderão im-
pedir que os mesmos sejam apertados
com o torque especificado.
NOTA:
• Depois de instalar os injetores, siga os pas-
sos abaixo para verificar a pressão.
• Não permita a entrada de impurezas nas li-
nhas de combustível.
7-14
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DOS INJETORES FI
1. Verifique:
• Pressão do injetor
a. Conecte o adaptador de pressão do injetor
4 (1) no tubo de combustível (2), e conecte um
compressor de ar (3) no adaptador.
b. Conecte o medidor de pressão (4) no
1 adaptador de pressão do injetor (1).
Medidor de pressão
90890-03153
3 2
Adaptador de pressão do injetor de
combustível
90890-03210
Pressão do ar especificada:
490 kPa (69,7 psi)
CUIDADO:
Nunca exceda a pressão de ar
especificada para não danificar os com-
ponentes.
7-15
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL FI
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL
1. Verifique:
• Pressão do combustível
a. Remova os parafusos do tanque de combus-
tível (1) e levante o tanque.
CUIDADO:
Quando levantar o tanque de combustí-
vel, cuidado para não remover a manguei-
ra de dreno e a mangueira de respiro do
tanque.
1
ADVERTÊNCIA
Cubra as conexões de combustível com um
2
pano depois de desconectá-las. A pressão
residual nas linhas de combustível pode fa-
zer o combustível espirrar para fora quando
a mangueira for desconectada.
CUIDADO:
Certifique-se de desconectar manualmen-
te a mangueira de combustível. Não utili-
ze ferramentas para desconectar a man-
gueira.
Pressão do ar especificada:
2 3 4 5 6 7 8 10 11
15 14 13 12 16
7-16
AJUSTE DO SENSOR DE POSIÇÃO DE
ACELERAÇÃO FI
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de posição de acelera-
ção com muito cuidado.
• Nunca submeta o sensor de posição de ace-
leração a impactos fortes. Se o sensor de
posição de aceleração cair, substitua-o.
1. Verifique:
• Sensor da posição de aceleração
Consulte “VERIFICAÇÃO DO SENSOR
DE POSIÇÃO DE ACELERAÇÃO”, no
capítulo 8.
2. Ajuste:
• Ângulo do sensor de posição de acelera-
ção
a. Aperte temporariamente o sensor de posição
de aceleração
b. Certifique-se que as válvulas de aceleração
estejam totalmente fechadas.
c. Conecte o sensor de posição de aceleração
no chicote.
d. Coloque o interruptor principal na posição
“OFF”.
e. Mantenha pressionados simultaneamente os
botões de ajuste esquerdo (1) e direito (2),
gire o interruptor principal para a posição
“ON”, e pressione os botões por mais 8 se-
gundos.
NOTA:
“dIAG” aparece no visor de LCD do hodômetro.
3
Parafuso do sensor de posição de
aceleração:
0,35 kgf.m (3,5 Nm)
3
7-17
AJUSTE DO SENSOR DE POSIÇÃO DO
ACELERADOR FI
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de posição do acelera-
dor com muito cuidado.
• Nunca submeta o sensor de posição do ace-
lerador a impactos fortes. Se o sensor de
posição do acelerador cair, substitua-o.
1. Verifique:
• Sensor de posição do acelerador
Consulte “VERIFICAÇÃO DO SENSOR
DE POSIÇÃO DO ACELERADOR”, no
capítulo 8.
2. Ajuste:
• Ângulo do sensor de posição do acele-
rador
a. Aperte temporariamente o sensor de posição
do acelerador.
b. Certifique-se que as válvulas de aceleração
estejam totalmente fechadas.
c. Conecte o sensor de posição do acelerador
no chicote.
d. Conecte os cabos do acelerador nos corpos
de aceleração.
e. Coloque o interruptor principal na posição
“OFF”.
f. Mantenha pressionados simultaneamente os
botões de ajuste esquerdo (1) e direito (2),
gire o interruptor principal para a posição
“ON”, e pressione os botões por mais 8 se-
gundos.
NOTA:
“dIAG” aparece no visor de LCD do hodômetro.
7-18
AJUSTE DO SENSOR DE POSIÇÃO DO
FI
ACELERADOR
k. Gire a manopla do acelerador para a posi-
ção totalmente aberta.
l. Verifique o valor mostrado no visor. Se o va-
lor mostrado no visor não estiver no interva-
lo 97 - 113, ajuste o ângulo do sensor de po-
sição do acelerador.
m. Selecione o código de diagnóstico número
“d:15”.
n. Gire a manopla do acelerador para a posi-
ção totalmente fechada.
o. Verifique o valor mostrado no indicador. Se
o valor mostrado no indicador não estiver no
intervalo 9 - 25, ajuste o ângulo do sensor de
posição do acelerador.
p. Gire a manopla do acelerador para a posi-
ção totalmente aberta.
q. Verifique o valor mostrado no visor. Se o va-
lor mostrado no indicador não estiver no in-
tervalo 97 - 113, ajuste o ângulo do sensor
de posição do acelerador.
r. Repita os passos (g) a (q) até que os valo-
res mostrados no visor estejam nos interva-
los especificados.
s. Se os valores mostrados no visor não estive-
rem nos intervalos especificados depois de
repetir várias vezes os passos (g) a (q), subs-
titua o sensor de posição do acelerador.
1. Instale:
• Juntas dos corpos de aceleração (1)
7-19
CAPÍTULO 8
SISTEMA ELÉTRICO
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/L B/L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R /W
R/L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/W1
L/W1 R/B
B
B O O O R/B
L/W Br/G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/W R/B Br/G Sb/W L/W2 L/ R R/W L /G B /R Sb B/ Y Sb /W B/L Gy B Gy O/G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R /W R/B
20 L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
B/W B B 16 19 R/G B2 B 41 44
Br (DARK BLUE) (BLACK)
B/W R R/W Lg Y/L
R /L B2 L/R
B1 R/B
R/G R/W Y/L R/W W/L R/L Sb B/R L /G
Br/R Br/R B BB4 B B2 R/G B/Y O/G
9 Lg B2 B O/G R/B
B BB3 B/Y1
(BLACK) Y/L Lg R/W Sb B/R
B ON 42 44
OFF
B BB2 Gy/G2 (BLACK)
B BB1 B R/W Gy/G2
P R R Sb
Br/L Br/L B L R/B
5 L/G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br/L Dg B1 B2 B2 L/G
B/G2 R / B R /L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R /B R/B R/L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
33 G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
R /W 46
Br/B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/L Br/W Br/W (GRAY)
95 G/B G/B R/L
Br/Y B/G2 B/L L L A L
94 Br/R Br/B L/W Y/G Y/G A Y/G Y/G
R/L B1 L Y/G B/L
34 B/L B/L A B/L
97 98 99 100 (DARK GREEN)
Br/Y B B/L
MODE
B1 B Y/L
8-1
B/ L2 B/
B R/W L/W G/Y 35 L2
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/ L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/R Y/R 47
L/R B/ L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 69 56
Lg Y/B
R /W L/R G/Y
Br Br 57
/L Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 R /W Sb/W Lg
L L/Y R /Y /W
Br Y Y Br Br 59
R/W G/Y R/Y B3 B/W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/ W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg /W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/ W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
Lg Lg Dg
65 W/R W/R R2
L Br /W
89 L /R B Dg
B
L Y Y L /R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L/B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/W 50
G/R
68 W/L
49
B G/R L/B B/G 83 82 81 80 79 G/R
86 B L/B G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/ L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
SISTEMA DE IGNIÇÃO ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
R2 L L/B Dg Lg Sb W/R B/ W
Br/W B2 W2 L/W B/L Y B1 W1 G/R W/L B
–
+
– +
ELET
SISTEMA DE IGNIÇÃO
3. Fusível principal
4. Bateria
5. Fio terra (motor)
9. Interruptor principal
18. Fusível da ignição
21. Unidade do relé
24. Interruptor de neutro
25. Interruptor do cavalete lateral
28. Sensor de posição do virabrequim
34. Sensor do ângulo de inclinação
39. ECU (unidade de controle eletrônico)
40. Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 1
41. Bobina de ignição direita do cilindro n° 1
42. Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 2
43. Bobina de ignição direita do cilindro n° 2
44. Vela de ignição
54. Fio terra (chassi)
99. Interruptor de parada do motor
8-2
– +
ELET
SISTEMA DE IGNIÇÃO
PARADA DO MOTOR DEVIDO À OPERAÇÃO DO CAVALETE LATERAL
Quando o motor está funcionando e a transmissão engatada, o motor será desligado se o cavalete
lateral for movido para baixo. Isso ocorre porque a corrente elétrica enviada pela ECU não flui para
as bobinas de ignição ou para os injetores quando o circuito do interruptor de neutro ou o circuito do
cavalete lateral está aberto. Entretanto, o motor continua a funcionar sob as seguintes condições:
• A transmissão está engatada (o circuito do interruptor de neutro está aberto) e o cavalete lateral
está levantado (o circuito do cavalete lateral está fechado).
• A transmissão está em neutro (o circuito do interruptor de neutro está fechado) e o cavalete lateral
está estendido (o circuito do cavalete lateral está aberto).
12 2
13
3
9 5
8
6
11 10
8-3
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O sistema de ignição não funciona (sem centelha ou centelha intermitente).
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova a(s) seguinte(s) peça(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
3. Caixa do filtro de ar
OK
Substitua o(s) fusível(eis).
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA”, no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Regule a folga ou substitua a(s) vela(s) de
ignição.
RUIM
O sistema de ignição está OK.
8-4
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. Verifique as bobinas de ignição.
OK
Substitua a(s) bobina(s) de ignição.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
OK
O interruptor de parada do motor está
defeituoso. Substitua o interruptor do guidão
direito.
9. Verifique o interruptor de neutro.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTER- RUIM
RUPTORES”, no capítulo 8.
OK
Substitua o interruptor de neutro.
8-5
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
10. Verifique o interruptor do cavalete lateral.
RUIM
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTER-
RUPTORES”, no capítulo 8.
OK
Substitua o interruptor do cavalete lateral.
OK
Substitua a unidade do relé.
OK
Substitua o sensor do ângulo de inclinação.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de ignição.
Substitua a ECU.
8-6
B R 10
W3 W2 W1 R Br /G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/L B/L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/ W1
L/W1 R/B
B
B O O O R/B
L/W Br L/W R/B W/L R/L
/G Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 R/B Br Sb L/ L/ /W L /G B /R Sb B/ /W B/L Gy B Gy O/G
B W2 R R Y Sb 28 40 44 (BLACK)
/G /W B Gy Gy Gy/G3
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/ W R/B
DIAGRAMA DO CIRCUITO
20 L1
P/W P/W Gy/R Gy/R R/B
22 23 B/L P/W L1 29
B 19 B2 B1 B1 B2 B/L
B/W B B 16 R/G B2 B 41 44
(DARK BLUE) (BLACK)
B/W R Br/L R/W Lg Y/L
R B2 L/R
B1 R/B
R/G R/W Y/L R/W W/L R/L Sb B/ /G
Br/R Br/R B BB4 B B2 R/G B /Y R L O/G
9 Lg B2 B O/G R/B
B BB3 B/Y1
(BLACK) Y/L Lg R/W Sb B/R
B ON 42 44
OFF
B BB2 Gy/G2 (BLACK)
B BB1 B R/W Gy /G2
P R R Sb
Br/L Br/L B L R/B
5 L/G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br /L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br /L Dg B1 B2 B2 L/G
B/ G2 R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy /G (GRAY)
45
39 R/B R/B R/L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
33
R/ W 46
Br /B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/L Br /W Br /W (GRAY)
95 G/B G/B R/L
Br /Y B/ B/L L L A L
L/ W
SISTEMA DE PARTIDA ELÉTRICA
8-7
B/L2 B/ L2
B R/W L/W G/Y 35
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/ L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/R Y/R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/B
R/W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br L
/W L/B
71 B/Y B/R L/B Br Br 58
Br/L 91 88 /W Lg/W
R/W Sb/W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G /Y R/ Y1 B3 B/ W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/ W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/ W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/ W1 W/G G/B R/ B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/ W4 G/W Y/L B/L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/ B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
Lg Lg Dg
SISTEMA DE PARTIDA ELÉTRICA
W/R W/R R2
L 65 Br
L/R B Dg
89 B /W
L Y Y L/R Sb B
L B B R/W L/ B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L /B Y W B1 B1 L
B/ G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/ L
87 84 L/W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W WL B2 W2
Br R B B B
B/L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/W
51
B B B B Lg /W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/ W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb /W Y
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
ELET
(GRAY)
R2 L L/ B Dg Lg Sb W/R B/ W
Br /W B2 W2 L/W B/L Y B1 W1 G/R W/L B
–
+
– +
ELET
SISTEMA DE PARTIDA ELÉTRICA
3. Fusível principal
4. Bateria
5. Fio terra (motor)
7. Relé de partida
8. Motor de partida
9. Interruptor principal
18. Fusível da ignição
21. Unidade do relé
22. Relé de corte do circuito de partida
24. Interruptor de neutro
25. Interruptor do cavalete lateral
54. Fio terra (chassi)
72. Interruptor da embreagem
99. Interruptor de parada do motor
100. Interruptor de partida
8-8
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA – +
DE CORTE DO CIRCUITO DE PARTIDA ELET
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CORTE DO CIRCUITO DE PARTIDA
13
14 12
2
15
3
4 7 7
6
7
7
7
8 a
7
9 10 11
b
8-9
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O motor de partida não gira.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
3. Tanque de combustível
OK
Substitua o(s) fusível(eis).
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA”, no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Repare ou substitua o motor de partida.
8-10
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. Verifique a unidade do relé (relé de corte
do circuito de partida)
OK
Substitua a unidade do relé.
OK
Substitua a unidade do relé.
OK
Substitua o relé de partida.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
OK
O interruptor de parada do motor está
defeituoso. Substitua o interruptor do guidão
direito.
8-11
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
10. Verifique o interruptor de neutro.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTER- RUIM
RUPTORES”, no capítulo 8.
OK
Substitua o interruptor de neutro.
OK
Substitua o interruptor do cavalete lateral.
OK
Substitua o interruptor da embreagem.
OK
O interruptor de partida está defeituoso.
Substitua o interruptor do guidão direito.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de partida.
8-12
B R 10
W3 W2 W1 R Br /G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/ W2
4 R/ W1
L/ W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br /G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 L/WR/B Br /G Sb /W L/ W2 L/R R /W L / G B/R Sb B/Y Sb/W B/L Gy B Gy O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
R/ B
SISTEMA DE CARGA
B/W R R/W
L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
8-13
B R/W L/W G/Y 35
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/ L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br /R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/ L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
R/ W L/R G/Y
Br /L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb /W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/ /Y R/ Y1 B3 B/W3
W G (BROWN) (BROWN) B4 B/ W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/ Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/ W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/ W1 W/G G/B R/ B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/ W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/ B
L/R 64 53 L
Sb Sb
SISTEMA DE CARGA
Y Ch
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br /W
L/R B Dg
89 B
L Y Y L/R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/ L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg /W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb /W Y
ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
8-14
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A bateria não carrega.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
OK
Substitua o fusível.
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA”, no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua a bobina do estator.
4. Verifique o retificador/regulador.
Consulte “VERIFICAÇÃO DO RETIFICA- RUIM
DOR/REGULADOR”, no capítulo 8.
OK
Substitua o retificador/regulador.
8-15
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. Verifique toda a fiação do sistema de carga.
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”, no RUIM
capítulo 8.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de carga.
O circuito do sistema de carga está OK.
8-16
B R 10
W3 W2 W1 R Br/G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/W1
L/W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br L/W R/B W/L R/L
/G Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 L/WR/B Br Sb L/ L/ W/ LG
/ B /R Sb B/ /W B/L Gy B Gy O/ G
B W2 R R Y Sb 28 40 44 (BLACK)
/G /W B Gy Gy Gy/G3
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
5 Br/L Br/L B L
L/G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br/L Dg B1 B2 B2 L/G
B/G2 R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R/ B R/ B R/ L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
33
R/W 46
Br/B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/ L Br/W Br/W (GRAY)
95 G/ B G/ B R/ L
Br/Y B/G2 B/L L L A L
94 Br/R Br/B L/W Y/G Y/G A Y/G Y/ G
R/L B1 L Y/G B/L
34 B/L B/L A B/L
97 98 99 100 (DARK GREEN)
Br/Y B B/L
MODE
B1 B Y/L
B/L2 B/ L2
8-17
B R/W L/W G/Y 35
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
R/ W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb/W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G/Y R/Y1 B3 B/W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/ Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg /W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/ W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/ B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br/W
L/R B Dg
89 B
L Y Y L/ R Sb B
L B B R/W L/ B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L/B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
8-18
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Um dos seguintes componentes não acende: farol, luz indicadora de farol alto, lanterna traseira, luz
da placa de identificação ou luz do visor.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
OK
Substitua a(s) lâmpada(s) e os soquete(s).
3. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA”, no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
8-19
– +
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ELET
OK
O interruptor de farol alto/baixo está
defeituoso. Substitua o interruptor do guidão
esquerdo.
OK
• Substitua o relé do farol.
8-20
B R 10
W3 W2 W1 R Br/G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/W1
L/W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br/G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 L/WR/B Br /G Sb/W L/W2 L/ R R/W L /G B/R Sb B/ Y Sb/W B/L Gy B Gy O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br/L Dg B1 B2 B2 L/G
B/G2 R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R/ B R/ B R/ L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
33
R/ W 46
Br/B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/L Br/W Br/W (GRAY)
95 G/ B G/ B R/ L
Br/Y B/ G2 B/L L L A L
94 Br/R Br/B L/W Y/G Y/G A Y/G Y/ G
R/L B1 L Y/G B/L
34 B/L B/L A B/L
97 98 99 100 (DARK GREEN)
Br/Y B B/L
MODE
B1 B Y/L
B/ L2 B/ L2
8-21
B R/W L/W G/Y 35
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/ W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/ L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br /L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
R/ W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb/W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/ W G/Y R/Y1 B3 B/ W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg /W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
L/R 78 63
(BLACK) Y
L/ B
64 53 L
Sb Sb
SISTEMA DE SINALIZAÇÃO
Y Ch
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br /W
L/ R B Dg
89 B
L Y Y L/ R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/ R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/ L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/L B /L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg /W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
8-22
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• Um dos seguintes componentes não acende: luz do pisca, luz de freio ou uma luz indicadora.
• A buzina não emite som.
• A luz do medidor de combustível não acende.
• O velocímetro não funciona.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
3. Tanque de combustível
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA” , no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
4. Verifique a fiação de todo o sistema de
sinalização. RUIM
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”,
no capítulo 8.
8-23
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Verificação do sistema de sinalização
A buzina não emite som.
OK
O interruptor da buzina está defeituoso.
Substitua o interruptor do guidão esquerdo.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de sinalização.
Substitua a buzina.
OK
Substitua o interruptor da luz do freio dianteiro.
8-24
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
3. Verifique a fiação de todo o sistema de si-
nalização.
RUIM
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”, no
capítulo 8.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de sinalização.
Substitua o conjunto da lanterna traseira/luz
de freio.
OK
Substitua a lâmpada da luz do pisca, o soquete
ou ambos.
2. Verifique o interruptor do pisca.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTER- RUIM
RUPTORES” , no capítulo 8.
OK
O interruptor do pisca está defeituoso.
Substitua o interruptor do guidão esquerdo.
3. Verifique o interruptor do pisca-alerta.
RUIM
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTER-
RUPTORES”, no capítulo 8.
OK
O interruptor do pisca-alerta está defeituoso.
Substitua o interruptor do guidão esquerdo.
OK
Substitua o relé do pisca/pisca-alerta.
8-25
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. Verifique a fiação de todo o sistema de si-
nalização.
RUIM
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”, no
capítulo 8.
OK
Substitua o interruptor de neutro.
OK
Substitua a unidade do relé.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de sinalização.
8-26
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A luz de advertência do nível de óleo não acende.
OK
Substitua o interruptor do nível de óleo.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de sinalização.
OK
Substitua o conjunto da bomba de combustível.
OK
Conecte corretamente ou repare a fiação do
sistema de sinalização.
8-27
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O medidor de temperatura do líquido de arrefecimento, a luz de advertência da temperatu-
ra do líquido de arrefecimento ou ambos não acendem.
OK
Substitua o sensor da roda traseira.
OK
8-28
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
NOTA:
Repare ou substitua se houver um circuito aberto ou um curto-circuito.
• Entre o conector do sensor da roda traseira e o conector da ECU do ABS.
(branco–branco)
(preto–preto)
• Entre o conector da ECU do ABS e o conector da ECU.
(azul–azul)
• Entre o conector da ECU e o conector do conjunto do visor.
(amarelo/azul–amarelo/azul)
8-29
B R 10
W3 W2 W1 R Br/G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/W1
L/W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br/G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
Br/G Sb/W L/W2 L/R R/W L /G B /R Sb B/ Y Sb /W B/L Gy B Gy
21 L/W2 L/WR/B O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
20 L1
P/W P/W Gy/R Gy/R R/B
B/L P/W L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
B 19 B2 B1 B1 B2
22 23 29 B/L
B/W B B 16 R/G B2 B 41 44
(DARK BLUE) (BLACK)
B/W R Br/L R/W Lg Y/L
R B2 L/R
B1 R/ B
R/G R/W Y/L R/W W/L R/L Sb B/R L/G
Br/R Br/R B BB4 B B2 R/G B/Y O/ G
9 Lg B2 B O/ G R / B
B BB3 B/Y1
(BLACK) Y/L Lg R/W Sb B/R
B ON 42 44
OFF
B BB2 Gy/G2 (BLACK)
B BB1 B R/W Gy/G2
P R R Sb
Br/L Br/L B L R/ B
5 L/G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br/L Dg B1 B2 B2 L/G
B/G2 R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R/ B R/ B R/ L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
8-30
B Br/B Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
R/ W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb/W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G/Y R/Y1 B3 B/ W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/ B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
Lg Lg Dg
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
W/R W/R R2
L 65 Br/W
L/R B Dg
89 B
L Y Y L/R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/ R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
Br
ELET
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
8-31
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O motor da ventoinha do radiador não funciona.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
3. Tanque de combustível
4. Carenagem lateral esquerda
5. Caixa do filtro de ar
OK
Substitua o(s) fusível(eis).
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA, no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
OK
Substitua o motor da ventoinha do radiador.
8-32
– +
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ELET
Substitua a ECU.
8-33
B R 10
W3 W2 W1 R Br /G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/ W2
4 R/W1
L/W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br/G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 L/WR/B Br/G Sb/W L/W2 L/R R /W L/G B/R Sb B/ Y Sb/W B/L Gy B Gy O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
20 L1
P/W P/W Gy/R Gy/R R/B
DIAGRAMA DO CIRCUITO
22 23 B/L P/W L1 29
B 19 B2 B1 B1 B2 B/L
B/W B B 16 R/G B2 B 41 44
(DARK BLUE) (BLACK)
B/W R Br /L R/W Lg Y/L
R B2 L/R
B1 R/ B
R/G R/W Y/L R/W W/L R/L Sb B/R L/G
Br /R Br /R B BB4 B B2 R/G B/Y O/ G
9 Lg B2 B O/ G R / B
B BB3 B/Y1
(BLACK) Y/L Lg R/W Sb B/R
B ON 42 44
OFF
B BB2 Gy/G2 (BLACK)
B BB1 B R/W Gy/G2
P R R Sb
Br/L Br/L B L R/ B
5 L/ G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br /L Dg B1 B2 B2 L/G
B/ Gy R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) G2 /G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R/ B R/ B R/ L
Br /L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
33
R/ W 46
Br/B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/L Br/W Br/W (GRAY)
95 G/ B G/ B R/ L
Br/Y B/G2 B/L L L A L
94 Br/R Br/B L/W Y/G Y/G A Y/G Y/ G
R/L B1 L Y/G B/L
34 B/L B/L A B/L
97 98 99 100 (DARK GREEN)
Br /Y B B/L
MODE
B1 B Y/L
B/L2 B/L2
B R/W L/W G/Y 35 W1 W1
8-34
B Br/B Br B R/B W/G B/W B/ W1 L B1
G/Y
L2 B1 B1
B/W
B/ W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
R/ W L/R G/Y
Br Br 57
/L Br /W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb /W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G /Y R/ B3 B/W3
(BROWN) (BROWN) Y1 B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/ Y/B Y/L
Y1 R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/ B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br/W
L/ R B Dg
89 B
L Y Y L/ R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/ L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
Br
ELET
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
R2 L L/ B Dg Lg Sb W/R B/W
Br/W B2 W2 L/W B/L Y B1 W1 G/R W/ L B
–
+
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
3. Fusível principal
4. Bateria
5. Fio terra (motor)
7. Relé de partida
9. Interruptor principal
10. Fusível do sistema de injeção de combustível
11. Fusível da válvula do acelerador elétrico
13. Fusível do farol
17. Fusível da ECU do ABS
18. Fusível da ignição
21. Unidade relé
22. Relé de corte do circuito de partida
23. Relé da bomba de combustível
24. Interruptor de neutro
25. Interruptor do cavalete lateral
26. Bomba de combustível
28. Sensor de posição do virabrequim
29. Sensor de pressão do ar de admissão
30. Sensor de O2 n° 1
31. Sensor de O2 n° 2
32. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
33. Sensor da temperatura do ar de admissão
34. Sensor do ângulo de inclinação
35. Sensor de posição do acelerador
36. Sensor de posição da borboleta
37. Protetor do fio do sensor de posição do acelerador
38. Protetor do fio do sensor de posição da borboleta
39. ECU (unidade de controle eletrônico)
40. Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 1
41. Bobina de ignição direita do cilindro n° 1
42. Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 2
43. Bobina de ignição direita do cilindro n° 2
44. Vela de ignição
45. Injetor n° 1
46. Injetor n° 2
47. Servo-motor da borboleta
48. Sensor da roda dianteira
49. Sensor da roda traseira
50. Protetor do fio do sensor da roda dianteira
51. Protetor do fio do sensor da roda traseira
52. ECU do ABS (unidade de controle eletrônico)
54. Fio terra (chassi)
60. Visor multifuncional
61. Luz de advertência de problema no motor
66. Luz indicadora do sistema de controle de tração
70. Relé do farol
72. Interruptor da embreagem
91. Relé do motor da ventoinha do radiador
99. Interruptor de parada do motor
100. Interruptor de partida
8-35
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
FUNÇÃO DE AUTODIAGNÓSTICO DA ECU
A ECU é equipada com uma função de autodiagnóstico para garantir que o sistema de injeção de
combustível esteja funcionando normalmente. Se detectar uma falha de funcionamento do sistema,
essa função controlará imediatamente o funcionamento do motor sob características substitutas e
acenderá a luz de advertência de problemas no motor para alertar o condutor que existe uma falha no
sistema. Quando uma falha é detectada, um número de código de falha é gerado e armazenado na
memória da ECU.
• Para informar o condutor que o sistema de injeção de combustível não está funcionando, a luz de
advertência de problemas no motor pisca enquanto o interruptor de partida é pressionado para dar
partida no motor.
• Se a função de autodiagnóstico detectar uma falha de funcionamento do sistema, a ECU inicia um
modo de operação apropriado e alerta o condutor sobre a falha acendendo a luz de advertência de
problemas no motor.
• Depois que o motor é desligado, o número mais baixo do código de falha é mostrado no visor do
relógio de LCD. Esse número permanece armazenado na memória da ECU até ser apagado.
*A luz de advertência piscará quando ocorrer qualquer uma das condições abaixo e o interruptor de
partida for pressionado:
12: Sensor de posição do virabrequim 41: Sensor do ângulo de inclinação (circuito aber-
to ou curto-circuito)
19: Fio preto/vermelho da ECU (partido ou 50: Falha interna da ECU (erro de verificação da
desconectado) memória)
8-36
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
8-37
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO E
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O funcionamento do motor não está normal
e a luz de advertência de problemas no mo-
tor acende.
1. Verifique:
• Número do código de falha
a. Verifique o número do código de falha no
visor.
b. Use o código de falha para identificar o siste-
ma com problemas.
c. Identifique a causa provável da falha.
NOTA:
Se for mostrado um outro número de código de
falha, repita os passos (1) a (4) até que nenhum
número de código de falha seja mostrado.
8-38
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
NOTA:
Ajustar o interruptor principal na posição “OFF”
não apagará o histórico de falhas.
8-39
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
MODO DE DIAGNÓSTICO
Ajuste para o modo de diagnóstico
1. Coloque o interruptor principal na posição “OFF”.
2. Desconecte o conector do chicote da bomba de combustível.
3. Pressione e segure simultaneamente os botões de ajuste direito (1) e esquerdo (2), gire o interrup-
tor principal para a posição “ON” e continue pressionando os botões durante 8 segundos ou mais.
2 1
NOTA:
• Todos os dados no mostrador desaparecem exceto os dados do hodômetro.
• “dIAG” aparece no visor de LCD do hodômetro. Se for mostrado “Co” no visor de LCD do hodômetro,
pressione o botão de ajuste esquerdo para selecionar “dIAG”.
NOTA:
O número do código de diagnóstico "d:01" é mostrado no visor de LCD do relógio.
NOTA:
• Para diminuir o número do código de diagnóstico selecionado, pressione o botão de ajuste direito.
Pressione o botão de ajuste direito durante 1 segundo ou mais para diminuir automaticamente os
números dos códigos de diagnóstico.
• Para aumentar o número do código de diagnóstico selecionado, pressione o botão de ajuste es-
querdo. Pressione o botão de ajuste esquerdo durante 1 segundo ou mais para aumentar automa-
ticamente os números dos códigos de diagnóstico.
8-40
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
6. Verifique o funcionamento do sensor ou do atuador.
• Funcionamento do sensor
Os dados que representam as condições de funcionamento do sensor são mostrados no visor de
LCD do hodômetro.
• Funcionamento do atuador
Coloque o interruptor de parada do motor em “ ” para acionar o atuador.
NOTA:
Se o interruptor de parada do motor estiver na posição “ ”, coloque-o na posição “ ”, e então de
volta para “ ”.
7. Gire o interruptor principal para a posição “OFF” para cancelar o modo de diagnóstico.
NOTA:
As informações sobre cada número de código de diagnóstico estão organizadas neste manual da
seguinte maneira:
• Se um número de código de diagnóstico tiver um número de código de falha correspondente, as
informações são mostradas em “DETALHES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS”. (Consulte “DE-
TALHES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS”, no capítulo 8.)
• Se um número de código de diagnóstico não tiver um número de código de falha correspondente,
as informações são mostradas em “TABELA DE CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO”. (Consulte
“TABELA DE CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO”, no capítulo 8.
Esta seção do manual descreve as medidas a serem tomadas em função do código de falha apre-
sentado no visor. Verifique e faça os serviços necessários nos itens ou componentes que são a
causa provável da falha seguindo a sequência dada.
Depois de verificar e executar os serviços no componente com falha, reinicie o visor de acordo com
o método de restauração.
N° do código de falha:
Número do código exibido no visor quando o motor apresentar falha.
N° do código de diagnóstico:
Número do código de diagnóstico a ser usado quando o modo de diagnóstico for habilitado. Consulte
“MODO DE DIAGNÓSTICO”, no capítulo 8.
8-41
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 12
Item Sensor de posição do virabrequim: nenhum sinal normal recebido do
sensor de posição do virabrequim.
Sistema de segurança contra Não é possível ligar o motor
falha Não é possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico __
Indicação no visor __
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Conexão do conector do sensor Conectado incorretamente Gire o motor.
de posição do virabrequim. O número do código de falha não é mos-
Verifique se o conector está ins- → Conecte o conector fir-
talado firmemente. memente ou repare/subs- trado → Serviço terminado.
Desconecte o conector e verifi- titua o chicote. O número do código de falha é mostrado
que os pinos (terminais empe- → Passe ao item 2.
nados ou quebrados e firmeza
dos pinos).
Conexão do conector da ECU Conectado incorretamen- Gire o motor.
2
no chicote O número do código de falha não é mos-
te → Conecte o conector
Verifique se o conector está ins- trado → Serviço terminado.
firmemente ou repare/
talado firmemente. O número do código de falha é mostrado
substitua o chicote.
Desconecte o conector e verifi- → Passe ao item 3.
que os pinos (terminais empe-
nados ou quebrados e firmeza
dos pinos).
Continuidade do chicote Circuito aberto ou curto-cir- Gire o motor.
3 O número do código de falha não é mos-
cuito → Substitua o chicote.
Entre o conector do sensor trado → Serviço terminado.
de posição do virabrequim O número do código de falha é mostrado
e o conector da ECU → Passe ao item 4.
preto/azul–preto/azul cin-
za–cinza
Condição do sensor de posição
4 Sensor instalado incorre- Gire o motor.
do virabrequim instalado.
Verifique se está solto ou com- tamente → Reinstale ou O número do código de falha não é mos-
primido. substitua o sensor. trado → Serviço terminado.
Verifique a folga entre o sensor Consulte “ROTOR DA O número do código de falha é mostrado
de posição do virabrequim e o BOBINA DE PULSO”, no → Passe ao item 5.
rotor da bobina de pulso. capítulo 5.
8-42
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 13
8-43
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 13
Item Sensor de posição do ar de admissão: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
Sensor de pressão do ar de ad- Execute o modo de diag- Coloque o interruptor principal na posi-
5
missão defeituoso. nóstico. (Código n° d:03) ção “ON”.
Quando o motor está des- O número do código de falha não é mos-
ligado: A pressão atmos- trado → Serviço terminado.
férica na altitude atual e as
O número do código de falha é mostrado
condições climáticas são
indicadas. Ao nível do mar: → Passe ao item 6.
Aprox. 101 kPa
1000 m acima do nível do
mar: Aprox. 90 kPa
2000 m acima do nível do
mar: Aprox. 80 kPa
3000 m acima do nível do
mar: Aprox. 70 kPa
Quando o motor está gi-
rando:
Certifique-se que a indica-
ção do valor é alterada.
O valor não altera quando
o motor está girando →
Substitua o sensor de
pressão do ar de admis-
são.
Consulte “VERIFICAÇÃO
DO SENSOR DE PRES-
SÃO DO AR DE ADMIS-
SÃO”, no capítulo 8.
6 Falha de funcionamento da
Substitua a ECU.
ECU.
N° do código de falha 14
Item Sensor de pressão do ar de admissão: falha no sistema da mangueira
(obstrução ou mangueira desconectada).
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:03
Indicação no visor Mostra a pressão do ar de admissão
8-44
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 14
Item Sensor de pressão do ar de admissão: falha no sistema da mangueira (obstrução ou manguei-
ra desconectada).
Procedimento Coloque o interruptor de parada do motor na posição “ ”, e acione o acelerador enquanto pressi-
ona o interruptor de partida “ ”. (Se o valor mostrado mudar, o desempenho está OK.)
N° do código de falha 15
Item Sensor de posição da borboleta: detectado circuito aberto ou curto-cir-
cuito.
Sistema de segurança contra Motor pode/não pode ser ligado
falha Veículo pode/não pode ser conduzido
N° do código de diagnóstico d:01, d:13
8-45
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 15
Sensor de posição da borboleta: detectado circuito aberto ou curto-cir-
Item
cuito.
Sinal 2 do sensor de posição da borboleta
Indicação no visor • 7 - 23 (posição totalmente fechada)
d:37
Procedimento • Verifique com as válvulas-borbetas totalmente fechadas.
Item Causa ou falha provável Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
e verificação
1 Conexão do conector do Conectado incorretamente → Coloque o interruptor principal na
sensor de posição da bor- Conecte o conector firmemente ou posição “ON”.
boleta. repare/substitua o chicote. O número do código de falha não é
Verifique se o conector está mostrado → Serviço terminado.
instalado firmemente. O número do código de falha é mos-
Desconecte o conector e
trado → Passe ao item 2.
verifique os pinos (terminais
empenados ou quebrados
e firmeza dos pinos).
2 Conexão do conector da Conectado incorretamente → Conecte Coloque o interruptor principal na po-
ECU no chicote o conector firmemente ou repare/subs- sição “ON”.
Verifique se o conector está titua o chicote. O número do código de falha não é
instalado firmemente. mostrado → Serviço terminado.
Desconecte o conector e O número do código de falha é mos-
verifique os pinos (terminais
trado → Passe ao item 3
empenados ou quebrados
e firmeza dos pinos).
3 Continuidade do chicote Circuito aberto ou curto-circuito → Coloque o interruptor principal na po-
Substitua o chicote. sição “ON”.
Entre o conector do sensor de posição O número do código de falha não é
da borboleta e o conector da ECU. mostrado → Serviço terminado.
preto/azul–preto/azul O número do código de falha é mos-
branco–branco trado → Passe ao item 4.
preto–preto
azul–azul
8-46
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
N° do código de falha 19
8-47
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 21
Item Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento: detectado circuito
aberto ou curto-circuito.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:06
4 Condição do sensor de tempe- Sensor instalado incorreta- Coloque o interruptor principal na posi-
ratura do líquido de mente → Reinstale ou ção “ON”.
arrefecimento instalado. substitua o sensor. O número do código de falha não é mos-
Verifique se está solto ou com- trado → Serviço terminado.
primido. O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 5.
5 Sensor de temperatura do líqui- Execute o modo de diag- Coloque o interruptor principal na posi-
do de arrefecimento defeituoso nóstico. ção “ON”.
(N° do código d:06) O número do código de falha não é mos-
Substitua se estiver defei- trado → Serviço terminado.
tuoso. O número do código de falha é mostrado
Consulte “VERIFICAÇÃO
DO SENSOR DE TEMPE-
→ Passe ao item 6.
RATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO”, no
capítulo 8.
8-48
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 22
Sensor de temperatura do ar de admissão: detectado circuito aberto ou
Item
curto-circuito.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:05
Indicação no visor Mostra a temperatura do ar de admissão
Compare a temperatura do ar de admissão medida com o valor indicado no
Procedimento
visor.
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Conexão do conector do sensor Conectado incorretamente Coloque o interruptor principal na posi-
de temperatura do ar de admis- → Conecte o conector firme- ção “ON”.
são. mente ou repare/substitua o O número do código de falha não é mos-
Verifique se o conector está ins- chicote. trado → Serviço terminado.
talado firmemente. O número do código de falha é mostrado
Desconecte o conector e verifi-
que os pinos (terminais empe- → Passe ao item 2.
nados ou quebrados e firmeza
dos pinos).
4 Condição do sensor de tempe- Sensor instalado incorreta- Coloque o interruptor principal na posi-
ratura do ar de admissão insta- mente → Reinstale ou ção “ON”.
lado. substitua o sensor. O número do código de falha não é mos-
Verifique se está solto ou com- trado → Serviço terminado.
primido. O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 5.
8-49
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 24
Item Sensor de O2 n° 1: nenhum sinal normal recebido do sensor de O2 n° 1.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico __
Indicação no visor __
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e verifi- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
cação
1 Condição do sensor de O2 insta- Sensor instalado incor- Dê partida no motor, deixe aquecer por
lado. retamente → Reinstale alguns minutos, então acelere. Execute
ou substitua o sensor. o modo de diagnóstico (Código n° d:63)
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 2.
2 Conexão do conector do sensor Sensor instalado incorre- Dê partida no motor, deixe aquecer por
de O2. tamente → Reinstale ou alguns minutos, então acelere. Execute
Verifique se o conector está insta- substitua o sensor. o modo de diagnóstico (Código n° d:63)
lado firmemente. O número do código de falha não é mos-
Desconecte o conector e verifique trado → Serviço terminado.
os pinos (terminais empenados ou O número do código de falha é mostrado
quebrados e firmeza dos pinos). → Passe ao item 3.
3 Conexão do conector da ECU no Conectado incorretamen- Dê partida no motor, deixe aquecer por
chicote. te → Conecte o conector alguns minutos, então acelere. Execute
Verifique se o conector está insta- firmemente ou repare/ o modo de diagnóstico (Código n° d:63)
lado firmemente. substitua o chicote. O número do código de falha não é mos-
Desconecte o conector e verifique trado → Serviço terminado.
os pinos (terminais empenados ou O número do código de falha é mostrado
quebrados e firmeza dos pinos).
→ Passe ao item 4.
4 Continuidade do chicote. Circuito aberto ou curto- Dê partida no motor, deixe aquecer por
circuito → Substitua o alguns minutos, então acelere. Execute
chicote. o modo de diagnóstico (Código n° d:63)
Entre o conector do O número do código de falha não é mos-
sensor de O2 e o conector trado → Serviço terminado.
da ECU. O número do código de falha é mostrado
vermelho/branco–verme- → Passe ao item 5.
lho/branco
preto/verde–preto/verde
preto/azul–preto/azul
cinza/verde–cinza/verde
5 Verificação da pressão do com- Consulte “VERIFICAÇÃO Dê partida no motor, deixe aquecer por
bustível. DA PRESSÃO DO COM- alguns minutos e então acelere. Execute
BUSTÍVEL”, no capítulo 7. o modo de diagnóstico.
(Código n° d:63)
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostra-
do→ Passe ao item 6.
6 Sensor de O2 defeituoso. Substitua o sensor de O2. Dê partida no motor, deixe aquecer por
Consulte “REMOÇÃO DO alguns minutos e então acelere. Execute
MOTOR”, no capítulo 5. o modo de diagnóstico.
(Código n° d:63)
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostra-
do→ Passe ao item 7.
7 Falha de funcionamento da Substitua a ECU.
ECU.
8-50
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
N° do código de falha 30
Detectado curto-circuito por baixa impedância.
Item
Nenhum sinal normal recebido do sensor do ângulo de inclinação.
Sistema de segurança contra Não é possível ligar o motor
falha Não é possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:08
Tensão de saída do sensor do ângulo de inclinação
Indicação no visor • 0,4 - 1,4 (vertical)
• 3,7 - 4,4 (caído)
Procedimento Remova o sensor do ângulo de inclinação e incline-o mais de 45 graus.
Item Causa ou falha provável e veri- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
ficação
1 O veículo capotou. Coloque o veículo na po- Coloque o interruptor principal na posi-
sição vertical. ção “ON”, em “OFF” e novamente na po-
sição “ON”.
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 2.
2 Condição do sensor do ângulo Verifique a direção e a Coloque o interruptor principal na posi-
de inclinação instalado. condição do sensor ins- ção “ON”, em “OFF” e novamente na po-
talado. sição “ON”.
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 3.
3 Sensor do ângulo de inclinação Execute o modo de diag- Coloque o interruptor principal na posi-
defeituoso. nóstico. ção “ON”, em “OFF” e novamente na po-
(Código n° d:08) sição “ON”.
Substitua se estiver de- O número do código de falha não é mos-
feituoso. trado → Serviço terminado.
Consulte “VERIFICAÇÃO O número do código de falha é mostrado
DO SENSOR DO ÂNGU-
LO DE INCLINAÇÃO”, no
→ Passe ao item 4.
capítulo 8.
4 Falha de funcionamento da Substitua a ECU.
ECU.
8-51
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 33
Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 1: detectado circuito aberto ou
Item curto-circuito no fio primário da bobina de ignição esquerda do cilindro n° 1.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor (dependendo do número de cilindros com falha)
falha É possível conduzir o veículo (dependendo do número de cilindros com falha)
N° do código de diagnóstico d:30
Atua a bobina de ignição esquerda do cilindro n° 1 cinco vezes em intervalos
Atuação de um segundo.
Acende a luz de advertência de problemas no motor.
Certifique-se que uma centelha seja gerada cinco vezes.
Procedimento • Conecte uma ferramenta de teste de ignição.
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
8-52
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
N° do código de falha 34
Bobina de ignição direita do cilindro n° 1: detectado circuito aberto ou curto-
Item
circuito no fio primário da bobina de ignição direita do cilindro n° 1.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor (dependendo do número de cilindros com falha)
falha É possível conduzir o veículo (dependendo do número de cilindros com falha)
N° do código de diagnóstico d:31
Atua a bobina de ignição direita do cilindro n° 1 cinco vezes em intervalos de
Atuação um segundo.
Acende a luz de advertência de problemas no motor.
8-53
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 35
Bobina de ignição esquerda do cilindro n° 2: detectado circuito aberto ou curto-
Item
circuito no fio primário da bobina de ignição esquerda do cilindro n° 2.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor (dependendo do número de cilindros com falha)
falha É possível conduzir o veículo (dependendo do número de cilindros com falha)
N° do código de diagnóstico d:32
Atua a bobina de ignição esquerda do cilindro n° 2 cinco vezes em intervalos
Atuação de um segundo.
Acende a luz de advertência de problemas no motor.
4 Condição da bobina de ignição Sensor instalado incorre- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
esquerda do cilindro n° 2 insta- tamente → Reinstale ou em marcha lenta por, aproximadamente,
lada. substitua o sensor. 5 segundos.
Verifique se está solto ou com- O número do código de falha não é mos-
primido.
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 5.
5 Bobina de ignição esquerda do Execute o modo de diag- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
cilindro n° 2 defeituosa. nóstico. em marcha lenta por, aproximadamente,
(Código n° d:32) 5 segundos.
Meça a resistência de bo- O número do código de falha não é mos-
bina primária da bobina de
trado → Serviço terminado.
ignição esquerda do cilin-
dro n° 2. O número do código de falha é mostrado
Substitua se estiver com → Passe ao item 6.
defeituosa.
Consulte “VERIFICAÇÃO
DAS BOBINAS DE IGNI-
ÇÃO”, no capítulo 8.
6 Falha de funcionamento da Substitua a ECU.
ECU.
8-54
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 36
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor (dependendo do número de cilindros com falha)
falha É possível conduzir o veículo (dependendo do número de cilindros com falha)
N° do código de diagnóstico d:33
Atua a bobina de ignição direita do cilindro n° 2 cinco vezes em intervalos de
Atuação um segundo.
Acende a luz de advertência de problemas no motor.
Certifique-se que uma centelha seja gerada cinco vezes.
Procedimento • Conecte uma ferramenta de teste de ignição.
Item Causa ou falha provável e verifi- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
cação
1 Conexão do conector da bobina de Conectado incorretamen- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
ignição direita do cilindro n° 2. te → Conecte o conector em marcha lenta por, aproximadamente,
Verifique se o conector está insta- firmemente ou repare/ 5 segundos.
lado firmemente. substitua o chicote. O número do código de falha não é mos-
Desconecte o conector e verifique
trado → Serviço terminado.
os pinos (terminais empenados ou
quebrados e firmeza dos pinos). . O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 2.
2 Conexão do conector da ECU no Conectado incorretamen- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
chicote. te → Conecte o conector em marcha lenta por, aproximadamente,
Verifique se o conector está insta- firmemente ou repare/ 5 segundos.
lado firmemente. substitua o chicote. O número do código de falha não é mos-
Desconecte o conector e verifique
trado → Serviço terminado.
os pinos (terminais empenados ou
quebrados e firmeza dos pinos). O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 3.
3 Continuidade do chicote. Circuito aberto ou curto- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
circuito → Substitua o chi- em marcha lenta por, aproximadamente,
cote. 5 segundos.
Entre o conector da bobi- O número do código de falha não é mos-
na de ignição direita do ci- trado → Serviço terminado.
lindro n° 2 e o conector da O número do código de falha é mostrado
ECU.
cinza/verde – cinza/verde
→ Passe ao item 4.
4 Condição da bobina de ignição di- Sensor instalado incorre- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
reita do cilindro n° 2 instalada. tamente → Reinstale ou em marcha lenta por, aproximadamente,
Verifique se está solta ou compri- substitua o sensor. 5 segundos.
mida. O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 5.
5 Bobina de ignição direita do cilin- Execute o modo de diag- Dê partida no motor e deixe-o funcionar
dro n° 2 defeituosa. nóstico. em marcha lenta por, aproximadamente,
(Código n° d:33) 5 segundos.
Meça a resistência da bo- O número do código de falha não é mos-
bina primária da bobina de
trado → Serviço terminado.
ignição direita do cilindro
n° 2. O número do código de falha é mostrado
Substitua se estiver defei- → Passe ao item 6.
tuosa.
Consulte “VERIFICAÇÃO
DAS BOBINAS DE IGNI-
ÇÃO”, capítulo 8.
6 Falha de funcionamento da Substitua a ECU.
ECU.
8-55
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 39
Item Injetor: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor (dependendo do número de cilindros com falha)
falha É possível conduzir o veículo (dependendo do número de cilindros com falha)
N° do código de diagnóstico d:36, d:37
Atuação Atua o injetor n° 1 cinco vezes em intervalos de um segundo.
d:36 Acende a luz de advertência de problemas no motor.
Procedimento Certifique-se que o injetor n° 1 seja atuado cinco vezes ouvindo o som caracte-
rístico de ativação.
Atuação Atua o injetor n° 2 cinco vezes em intervalos de um segundo.
Acende a luz de advertência de problemas no motor.
d:37
Certifique-se que o injetor n° 2 seja atuado cinco vezes ouvindo o som caracte-
Procedimento
rístico de ativação.
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
__
1 Identifique o injetor com defeito. Execute o modo de diagnóstico
(Código n° d:36, d:37).
Identifique o injetor que não pro-
duz um som característico de ati-
vação.
Execute os seguintes procedimen-
tos para o injetor defeituoso. Con-
sulte “VERIFICAÇÃO DOS
INJETORES DE COMBUSTÍVEL”,
no capítulo 8.
2 Conexão do conector do injetor Conectado incorretamente → Dê partida no motor e deixe-o funcio-
n° 1 e/ou do injetor n° 2. Conecte o conector firmemente nar em marcha lenta por, aproxima-
Verifique se o conector está ins- ou repare/substitua o chicote. damente, 5 segundos.
talado firmemente. O número do código de falha não é
Desconecte o conector e verifi-
mostrado → Serviço terminado.
que os pinos (terminais empe-
nados ou quebrados e firmeza O número do código de falha é mos-
dos pinos). trado → Passe ao item 3.
3 Injetor n° 1 e/ou injetor n° 2 Meça a resistência do injetor. Dê partida no motor e deixe-o funcio-
defeituoso. Se a resistência não for 12 Ω, nar em marcha lenta por, aproxima-
substitua o injetor. damente, 5 segundos.
O número do código de falha não é
mostrado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mos-
trado → Passe ao item 4.
4 Conexão do conector da ECU no Conectado incorretamente → Dê partida no motor e deixe-o funcio-
chicote. Conecte o conector firmemente nar em marcha lenta por, aproxima-
Verifique se o conector está ins- ou repare/substitua o chicote. damente, 5 segundos.
talado firmemente. O número do código de falha não é
Desconecte o conector e verifi-
mostrado → Serviço terminado.
que os pinos (terminais empe-
O número do código de falha é mos-
nados ou quebrados e firmeza
dos pinos). trado → Passe ao item 5.
8-56
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 41
Item Sensor do ângulo de inclinação: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
Sistema de segurança contra Não é possível ligar o motor
falha Não é possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:08
Tensão de saída do sensor do ângulo de inclinação
Indicação no visor • 0,4 - 1,4 (vertical)
• 3,7 - 4,4 (caído)
Procedimento Remova o sensor do ângulo de inclinação e incline-o mais de 65 graus.
Item Causa ou falha provável e verifi- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
cação
1 Conexão do conector do sensor do Conectado incorretamen- Coloque o interruptor principal na posi-
ângulo de inclinação. te → Conecte o conector ção “ON”.
Verifique se o conector está insta- firmemente ou repare/ O número do código de falha não é mos-
lado firmemente. substitua o chicote. trado → Serviço terminado.
Desconecte o conector e verifique O número do código de falha é mostrado
os pinos (terminais empenados ou
quebrados e firmeza dos pinos).
→ Passe ao item 2.
3 Continuidade do chicote principal Circuito aberto ou curto-cir- Coloque o interruptor principal na posi-
e/ou do chicote secundário do cuito → Substitua o chi- ção “ON”.
sensor do ângulo de inclinação. cote. O número do código de falha não é mos-
Entre o conector do sensor trado → Serviço terminado.
do ângulo de inclinação e O número do código de falha é mostrado
o conector do chicote se- → Passe ao item 4.
cundário do sensor do ân-
gulo de inclinação.
azul–azul
amarelo/verde–amarelo/
verde
preto/azul–preto/azul
Entre o conector do chico-
te secundário do sensor do
ângulo de inclinação e o
conector da ECU.
azul–azul
amarelo/verde–amarelo/
verde preto/azul–preto/
azul
4 Sensor do ângulo de inclina- Execute o modo de diag- Coloque o interruptor principal na posi-
ção defeituoso. nóstico. (Código n° d:08) ção “ON”.
Substitua se estiver defei- O número do código de falha não é mos-
tuoso.
trado → Serviço terminado.
Consulte “VERIFICAÇÃO
DO SENSOR DO ÂNGU- O número do código de falha é mostrado
LO DE INCLINAÇÃO”, no → Passe ao item 5.
capítulo 8.
8-57
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor
A da roda traseira.
Item
B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
8-58
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor
A da roda traseira.
Item
B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor da
A roda traseira.
Item
B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
8-59
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor da
A roda traseira.
Item
B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
3 Continuidade do chicote e/ou do Circuito aberto ou curto-cir- Dê partida no motor e force a geração dos
chicote secundário do interrup- cuito → Substitua o chicote sinais de velocidade do veículo conduzin-
tor de neutro. e/ou o chicote secundário do do-o a uma velocidade de 20 a 30 km/h.
interruptor de neutro. O número do código de falha não é mos-
azul celeste–azul celeste trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 4.
4 Interruptor de neutro Verifique o interruptor de Dê partida no motor e force a geração dos
defeituoso. neutro. sinais de velocidade do veículo conduzin-
Consulte “VERIFICAÇÃO do-o a uma velocidade de 20 a 30 km/h.
DOS INTERRUPTORES”, O número do código de falha não é mos-
no capítulo 8. trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostrado
→ Passe ao item 5.
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor da
A
roda traseira.
Item B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
C Interruptor da embreagem: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:21
Interruptor da embreagem
• “ON” (com o manete da embreagem puxado e a transmissão engatada e
Indicação no visor com o cavalete lateral retraído)
• “OFF” (com o manete da embreagem puxado e a transmissão em neutro,
e com o cavalete lateral estendido)
Procedimento Acione a transmissão, o manete da embreagem e o cavalete lateral.
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
8-60
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 42
Sensor da roda traseira: nenhum sinal normal recebido do sensor da
A roda traseira.
Item
B Interruptor de neutro: detectado circuito aberto ou curto-circuito.
4 Continuidade do chicote. Circuito aberto ou curto- Dê partida no motor e force a geração dos
circuito → Substitua o chi- sinais de velocidade do veículo conduzin-
cote. do-o a uma velocidade de 20 a 30 km/h.
preto/amarelo–preto/ama- O número do código de falha não é mos-
relo trado → Serviço terminado.
preto/vermelho–preto/ver- O número do código de falha é mostrado
melho → Passe ao item 5.
5 Interruptor da embreagem de- Verifique o interruptor da Dê partida no motor e force a geração dos
feituoso. embreagem. sinais de velocidade do veículo conduzin-
Consulte “VERIFICAÇÃO do-o a uma velocidade de 20 a 30 km/h.
DOS INTERRUPTORES”, O número do código de falha não é mos-
no capítulo 8. trado → Serviço terminado.
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número de código de falha é mostrado
→ Passe ao item 6.
6 Falha de funcionamento da Substitua a ECU. Execute o modo de diagnóstico.
ECU. (Código n° d:63)
8-61
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 43
Item Tensão do sistema de combustível: a ECU não consegue monitorar a ten-
são da bateria (circuito aberto ou curto-circuito no chicote da ECU).
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:09, d:50
Tensão do sistema de combustível (tensão da bateria)
Indicação do visor Aproximadamente 12,0
d:09 Coloque o interruptor de parada do motor na posição ( ) e compare a
Procedimento tensão da bateria efetivamente medida com o valor mostrado no visor. (Se a
tensão da bateria efetivamente medida estiver baixa, recarregue a bateria.)
Atua o relé principal cinco vezes em intervalos de um segundo.
Atuação Acende a luz de advertência de problemas no motor.
d:50
Certifique-se que o relé principal seja atuado cinco vezes ouvindo o som
Procedimento
característico de ativação.
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Conexão do conector do relé Conectado incorretamente → Coloque o interruptor principal na
principal. Conecte o conector firmemente posição “ON”.
Verifique se o conector está ins- ou repare/substitua o chicote. O número do código de falha não é
talado firmemente.
mostrado → Serviço terminado.
Desconecte o conector e verifi-
que os pinos (terminais empe- O número do código de falha é mos-
nados ou quebrados e firmeza trado → Passe ao item 2.
dos pinos).
2 Conexão do conector da ECU Conectado incorretamente → Coloque o interruptor principal na
no chicote. Conecte o conector firmemente posição “ON”.
Verifique se o conector está ins- ou repare/substitua o chicote. O número do código de falha não é
talado firmemente.
mostrado → Serviço terminado.
Desconecte o conector e verifi-
que os pinos (terminais empe- O número do código de falha é mos-
nados ou quebrados e firmeza trado → Passe ao item 3.
dos pinos).
3 Continuidade do chicote. Circuito aberto ou curto-circuito Coloque o interruptor principal na
→ Substitua o chicote. posição “ON”.
Entre o conector da unidade do O número do código de falha não é
relé e o conector da ECU. mostrado → Serviço terminado.
vermelho/azul–vermelho/azul
Entre o conector da unidade do O número do código de falha é mos-
relé e o fusível do sistema de in- trado → Passe ao item 4.
jeção de combustível.
vermelho/preto–vermelho/preto
Entre o fusível do sistema de in-
jeção de combustível e o termi-
nal da bateria.
vermelho–vermelho
4 Falha de funcionamento ou cir- Execute o modo de diagnóstico. Coloque o interruptor principal na
cuito aberto no relé principal. (Código n° d:50) posição “ON”.
O relé do sistema de injeção de O número do código de falha não é
combustível não emite nenhum
mostrado → Serviço terminado.
som de funcionamento → O número do código de falha é
Substitua a unidade do relé.
mostrado → Passe ao item 5.
5 Falha de funcionamento ou cir- Execute o modo de diagnóstico. Coloque o interruptor principal na
cuito aberto no relé principal. (Código n° d:09) posição “ON”.
A tensão do sistema de combus- O número do código de falha não é
tível é menor que 3V → Substi- mostrado → Serviço terminado.
tua a unidade do relé. O número do código de falha é mos-
trado → Passe ao item 6.
8-62
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 44
Número do código de falha do cilindro na EEPROM: detectado erro durante
Item a leitura ou gravação na EEPROM (valor de ajuste de CO).
Sistema de segurança contra Motor pode/não pode ser ligado
falha Veículo pode/não pode ser conduzido
N° do código de diagnóstico d:60
Indicação de código de falha de EEPROM
• 00 (sem histórico)
Indicação do visor • 01-04: Número do código de falha do cilindro (existe histórico)
Se houver defeito em mais de um cilindro, o visor muda a cada dois segundos
para mostrar os números dos códigos de falha de todos os cilindros defeituosos
em um ciclo repetitivo.
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Localize a falha de funciona- Execute o modo de diagnóstico __
mento. (Código n° d:60).
00: Execute o procedimento no
item 4.
01: Execute o procedimento no
item 2.
02: Execute o procedimento no
item 3.
2 “01” É indicado no modo de Di- Mude a concentração de CO do Coloque o interruptor principal na
agnóstico cilindro n° 1 e grave novamente posição “ON”
(Código n° d:60). na EEPROM. O número do código de falha não é
Erro de dados de EEP-ROM Consulte “AJUSTE DO VOLU- mostrado → Serviço terminado.
para ajuste da concentração de ME DO GÁS DE ESCAPE”, no O número do código de falha é mos-
CO do cilindro n° 1. capítulo 3.
trado → Repita o procedimento no
Depois desse ajuste, a memó-
ria não será recuperada quan- item 1. Se for mostrado o mesmo nú-
do o interruptor principal for des- mero, execute o procedimento no
ligado “OFF” e ligado “ON” no- item 4.
vamente. → Substitua a ECU.
8-63
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 46
Item A tensão de carga está anormal.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico __
Indicação do visor __
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Falha do sistema de carga. Verifique o sistema de carga da Dê partida no motor e deixe-o funcio-
bateria. nar em marcha lenta por, aproxima-
Consulte “SISTEMA DE CARGA”, damente, 5 segundos.
no capítulo 8. O número do código de falha não é
Retificador/regulador ou magneto mostrado → Serviço terminado.
AC defeituoso → Substitua. O número do código de falha é mos-
Conexão defeituosa no circuito do trado → Repita o procedimento no
sistema de carga → Conecte cor- item 1.
retamente ou repare a fiação do
sistema de carga..
N° do código de falha 50
Falha de memória da ECU. (Quando esta falha é detectada na ECU, o núme-
Item
ro do código de falha pode não ser mostrado.)
Sistema de segurança contra Motor pode/não pode ser ligado
falha Veículo pode/não pode ser conduzido
N° do código de diagnóstico __
Indicação do visor __
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e ve- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
rificação
1 Falha de funcionamento da Substitua a ECU. Coloque o interruptor principal na
ECU. posição “ON”.
NOTA: Certifique-se que o número do códi-
Não execute este procedimen- go de falha não seja mostrado.
to com o interruptor principal li-
gado (posição “ON”).
8-64
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 59
Sensor de posição do acelerador: detectado circuito aberto ou
Item curto-circuito.
Sistema de segurança contra Possível/Impossível ligar o motor
falha Possível/Impossível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:14, d:15
Sinal 1 do sensor de posição do acelerador
Indicação do visor • 9–25 (posição totalmente fechada)
d:14 • 97–113 (posição totalmente aberta)
• Verifique com a manopla do acelerador totalmente fechada.
Procedimento
• Verifique com a manopla do acelerador totalmente aberta.
Item Causa ou falha provável e Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
verificação
8-65
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 59
Sensor de posição do acelerador: detectado circuito aberto ou
Item curto-circuito.
6 Sensor de posição da Execute o modo de diagnóstico. Coloque o interruptor principal na po-
válvula-borboleta com (Código n° d:14 e/ou d:15) sição “ON”.
defeito. Substitua se estiver com defeito. Consulte O número do código de falha não é
“VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE POSI- mostrado → Serviço terminado.
ÇÃO DO ACELERADOR”, no capítulo 8. O número do código de falha é mos-
trado → Passe ao item 7.
7 Falha de funcionamen- Substitua a ECU.
to da ECU.
N° do código de falha 60
Item Sistema de acionamento YCC-T: detectada uma falha.
Sistema de segurança contra Motor pode/não pode ser ligado
falha Veículo pode/não pode ser conduzido
N° do código de diagnóstico __
Item Causa ou falha provável e veri- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
ficação
8-66
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
N° do código de falha 60
Item Sistema de acionamento YCC-T: detectada uma falha.
8-67
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 68
6 Sensor de O2 defeituoso. Substitua o sensor de O2. Dê partida no motor, deixe aquecer por
Consulte “REMOÇÃO DO alguns minutos e então acelere.
MOTOR”, no capítulo 5. Execute o modo de diagnóstico. (Código
n° d:63)
O número do código de falha não é mos-
trado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mostra-
do→ Passe ao item 7.
8-68
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 69
Sensor da roda dianteira: nenhum sinal normal recebido do sensor da roda
Item
dianteira.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico d:16
Pulso de rotação da roda dianteira
Indicação no visor
0–999
8-69
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha 69
Item Sensor da roda dianteira: nenhum sinal normal recebido do sensor da roda dianteira.
8-70
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
8-71
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de falha Er-2
Falha interna da ECU (erro do sinal de saída): nenhum sinal recebido da
Item
ECU dentro do tempo especificado.
Sistema de segurança contra É possível ligar o motor
falha É possível conduzir o veículo
N° do código de diagnóstico __
Indicação no visor __
Procedimento __
Item Causa ou falha provável e veri- Serviço de manutenção Confirmação do término do serviço
ficação
8-72
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
8-73
– +
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ELET
4 Funcionamento anormal da uni- Substitua o conjunto do visor. Coloque o interruptor principal na po-
dade do visor sição “ON”.
O número do código de falha não é
mostrado → Serviço terminado.
O número do código de falha é mos-
trado → Passe ao item 5.
d:52 Relé do farol Atua o relé do farol cinco ve- Certifique-se que o relé do farol seja
zes em intervalos de cinco atuado cinco vezes ouvindo o som
segundos (2 segundos liga- característico de ativação.
do, 3 segundos desligado).
Acende a luz de advertência
de problemas no motor.
d:57 Relé do aquecedor da Acende a luz de advertência __
manopla de problemas no motor.
d:61 Indicação de códigos do __
histórico de falhas
• Sem histórico 00
• Existe histórico 11–70: Número do código da
falha
• Se for detectada mais de
uma falha, o visor muda
a cada dois segundos
para mostrar os números
dos códigos de falha de
todas as falhas em um
ciclo repetitivo.
8-74
– +
ELET
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
N° do código de Item Procedimento
Indicação no visor/ atuação
diagnóstico
d:62 Exclusão do código de
histórico de falhas __
• Sem histórico 00
• Existe histórico • Mostra o número total de Para apagar o histórico, coloque o
falhas, inclusive a falha interruptor de parada do motor da
atual, que ocorreram posição “ ” para a posição “ ”.
desde a última vez que
o histórico foi apagado.
(Por exemplo, se ocorre-
ram três falhas, será
mostrado (03).)
8-75
B R 10
W3 W2 W1 R Br /G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R /G L Y/ G Y/ G L
B Sb Sb
B B/L B/L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L /W R / W
R
R R/W
R/L
7 L/R W/G
L /W Br/G R/W2
4 R/W1
L/ W1 R /B
B
B O O O R /B
Br /G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/W2 L/WR/B Br /G Sb/W L/W2 L/R R / W L/G B /R Sb B/Y Sb/W B/L Gy B Gy O/G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R /B
L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
8-76
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br /R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
SISTEMA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 69 56
Lg Y/ B
R/W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br /W 58 L /B
Br/L 91 88 R/W Sb/W Lg/W
L L/Y R /Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G/Y R/ Y1 B3 B/W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L /Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R /G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg /W R/W1
B/ Y B/Y B
Y/ B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/W Y/L B/L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L /B
L /R 64 53 L
Y Sb Sb
SISTEMA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Ch
Lg Lg Dg
65 W/R W/R R2
L Br/W
89 L /R B Dg
B
L Y Y L /R Sb B
L B B R/ W L /B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L /R (GRAY) L/ R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/W 50
G/R
68 W/L
49
B G/R L/B B/G 83 82 81 80 79 G/R
86 B L/B G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
R2 L L/B Dg Lg Sb W/R B/ W
Br/W B2 W2 L/W B/L Y B1 W1 G/R W/L B
–
+
– +
ELET
SISTEMA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
3. Fusível principal
4. Bateria
5. Fio terra (motor)
9. Interruptor principal
10. Fusível do sistema de injeção de combustível
18. Fusível da ignição
21. Unidade relé
23. Relé da bomba de combustível
26. Bomba de combustível
39. ECU (unidade de controle do motor)
54. Fio terra (chassi)
99. Interruptor de parada do motor
8-77
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Se a bomba de combustível apresentar falha de funcionamento.
NOTA:
• Antes de fazer o diagnóstico de falhas, remova o(s) seguinte(s) componente(s):
1. Carenagem lateral direita
2. Painel lateral direito
3. Tanque de combustível
1. Verifique os fusíveis.
(principal, de ignição e do sistema de inje-
ção de combustível)
RUIM
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS FUSÍVEIS”,
no capítulo 8.
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA” , no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
8-78
– +
ELET
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. Verifique a unidade do relé (relé da bomba
de combustível). RUIM
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS RELÉS”,
no capítulo 8.
OK
Substitua a unidade do relé.
Substitua a ECU.
8-79
B R 10
W3 W2 W1 R Br/G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/L B/L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/ W1
L/W1 R/ B
B
B O O O R/ B
L/W Br/G L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/ W2 R/B Br/G Sb/W L/W2 L/R R /W L/G B /R Sb B/ Y Sb /W B/L Gy B Gy O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
20 L1
Gy/R Gy/R R/B
DIAGRAMA DO CIRCUITO
ON 42 44
OFF
B BB2 Gy/G2 (BLACK)
B BB1 B R/W Gy/G2
P R R Sb
Br/L Br/L B L R/ B
5 L/G R/W B/G2 B B G/W B/L
B B BB3 BB2 Sb Gy/G3 Gy/G3 R/B
Gy/G2 B/L 30 W L
Br/L B B BB4 BB1 B1 (GREEN) 32
Br/R (BLACK) (BLACK) B W 43 44
25 B/L G/W G/W (BLACK)
17 B/G2 B/L
Br/L Dg B1 B2 B2 L/G
B/G2 R/B R/L
24 (GRAY) (GRAY) Gy/G
18 R/W Gy/G (GRAY)
45
39 R/ B R/ B R/L
Br/L R/W B2 R/L G B L Br/W B/L
R/W B/G2 B B
G/B R/L
Gy/G B/L 31 W L (BLACK)
33
R/W 46
Br/B 96 W/G R/B W/L G B
26 27 (BLACK) B W B/L Br/W Br /W (GRAY)
95 G/ B G/ B R/L
Br/Y B/G2 B/L L L A L
94 Br/R Br/B L/W Y/G Y/G A Y/G Y/G
R/L B1 L Y/G B/L
34 B/ L B/L A B/ L
97 98 99 100 (DARK GREEN)
Br/Y B B/L
MODE
B1 B Y/L
B/L2 B/ L2
B R/W L/W G/Y 35
8-80
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/ W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/R Y/R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/B
R/W L/R G/Y
Br/L Br 57
Br/W L
71 B/Y B/R L/B Br Br/W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb/W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/ W G/Y R/ Y1 B3 B/W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/ Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/W4 G/ W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
(BLACK)
78 Y
63
L/B
L/R 64 53 L
Y Ch Sb Sb
SISTEMA IMOBILIZADOR
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br/W
L/R B Dg
89 B
L Y Y L/R Sb B
L B B R/ W L/ B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L /B Y W B1 B1 L
B/G L/B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/W
51
B B B B Lg/W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb/W Y
ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
R2 L L/B Dg Lg Sb W/R B/ W
Br/W B2 W2 L/W B/L Y B1 W1 G/R W/L B
–
+
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
3. Fusível principal
4. Bateria
5. Fio terra (motor)
9. Interruptor principal
12. Fusível de backup (hodômetro, relógio e sistema imobilizador)
18. Fusível da ignição
20. Unidade imobilizadora
39. ECU (unidade de controle do motor)
54. Fio terra (chassi)
56. Luz indicadora do sistema imobilizador
60. Visor multifuncional
8-81
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
INFORMAÇÕES GERAIS
Este veículo está equipado com um sistema imobilizador para ajudar a evitar furtos, com a
reconfiguração de códigos nas chaves padrão. O sistema consiste em:
• Uma chave de reconfiguração do código (chave vermelha)
• Duas chaves padrão (chave preta) que podem ser reprogramadas com novos códigos
• um transponder (instalado na chave de reconfiguração do código)
• uma unidade imobilizadora
• a ECU
• uma luz indicadora do sistema imobilizador
A chave vermelha é usada para programar códigos em cada uma das chaves padrão. Não use a
chave vermelha para conduzir o veículo. Ela deve ser usada somente para reconfigurar novos códi-
gos nas chaves padrão. O sistema imobilizador não pode funcionar com uma nova chave até que a
mesma esteja programada com um código. Se perder a chave de reconfiguração do código, a ECU
e o interruptor principal (equipados com a unidade imobilizadora) deverão ser substituídos.
Portanto, use sempre uma chave padrão para conduzir o veículo. (Veja a nota de CUIDADO abaixo.)
NOTA:
Cada chave padrão é configurada durante sua produção, portanto, não é necessário reconfigurá-la
após a aquisição do veículo.
CUIDADO:
• NÃO PERCA A CHAVE DE RECONFIGURAÇÃO! Se perder a chave de reconfiguração de
códigos, não será possível configurar novos códigos nas chaves padrão. As chaves pa-
drão ainda poderão ser usadas para ligar o veículo. Todavia, se for necessário reconfigurar
o código (por exemplo, se for fabricada uma nova padrão, ou se as duas chaves padrão
forem perdidas), todo o sistema imobilizador deverá ser substituído. Portanto, é altamente
recomendado utilizar uma das chaves padrão para conduzir o veículo e manter a chave de
reconfiguração de códigos em um local seguro.
• Não mergulhe as chaves em líquidos.
• Não exponha as chaves a temperaturas excessivamente altas.
• Não coloque as chaves próximas de ímãs (incluindo, mas não se limitando a, produtos
como alto-falantes, etc.).
• Não coloque objetos pesados sobre as chaves.
• Não desbaste as chaves, nem altere sua forma.
• Não desmonte as partes curvas das chaves.
• Não deixe duas chaves de qualquer sistema imobilizador no mesmo chaveiro.
• Mantenha as chaves padrão, bem como as chaves de outro sistema imobilizador, distantes
da chave de reconfiguração.
• Mantenha as chaves de outro sistema imobilizador distantes do interruptor principal para
evitar interferência nos sinais.
8-82
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
NOTA:
Cada chave padrão é configurada durante sua produção, portanto, não é necessário reconfigurá-la
após a aquisição do veículo.
NOTA:
Certifique-se que a luz indicadora do sistema imobilizador acenda durante um segundo e depois
apague. Quando a luz indicadora do sistema imobilizador apagar, a chave de reconfiguração de
códigos terá sido registrada.
Modo Standby:
Para habilitar o sistema imobilizador, gire a chave de ignição para a posição “OFF”. Após 30 segun-
dos depois, a luz indicadora começará a piscar continuamente no padrão do modo Standby durante
até 24 horas. Depois desse tempo, a luz indicadora irá parar de piscar, mas o sistema imobilizador
ainda estará ativado.
8-83
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
Modo Standby
NOTA:
Não dê partida no motor com uma chave padrão não registrada. Se o interruptor principal for coloca-
do na posição “ON” com uma chave padrão não registrada, a luz indicadora do sistema imobilizador
piscará para indicar o código de falha (52). (Consulte “INDICAÇÃO DE CÓDIGO DE FALHA DE
AUTODIAGNÓSTICO”, no capítulo 8).
NOTA:
O código da chave padrão existente será apagado da memória quando o modo de registro de chave
for ativado. Quando o modo de registro de chave é ativado, a luz indicadora do sistema imobilizador
pisca rapidamente.
4. Enquanto a luz indicadora estiver piscando, gire o interruptor principal para a posição “OFF”,
remova a chave dentro de 5 segundos, insira no interruptor principal a segunda chave padrão a
ser registrada.
NOTA:
Se a luz indicadora do sistema imobilizador parar de piscar 5 segundos depois de programada a
primeira chave padrão, o modo de registro estará desativado. Se isso ocorrer, a segunda chave
padrão não poderá ser registrada e os passos 2 a 4 deverão ser repetidos para se registrar as duas
chaves padrão.
NOTA:
Quando a luz indicadora apagar, o registro estará concluído.
6. Certifique-se que o motor possa ser ligado com as duas chaves padrão registradas.
8-84
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
Registro da chave padrão
8-85
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Quando o interruptor principal é colocado na posição “ON”, a luz indicadora do sistema imobilizador
não acende, nem pisca.
OK
Substitua o(s) fusível(eis).
2. Verifique a bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA RUIM
BATERIA” , no capítulo 8.
OK
• Limpe os terminais da bateria.
• Recarregue ou substitua a bateria.
OK
Substitua o interruptor principal/unidade
imobilizadora.
4. Verifique a fiação de todo o sistema
imobilizador. RUIM
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”, no
capítulo 8.
8-86
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
INDICAÇÃO DE CÓDIGO DE FALHA DE AUTODIAGNÓSTICO
Quando ocorre uma falha do sistema, o número do código de falha é indicado no visor de LCD do
conjunto de indicadores 2 e a luz indicadora do sistema imobilizador pisca ao mesmo tempo. O
padrão de piscadas também indica o código de falha.
Código de Causa
Componente Sintoma Ação
falha
51 UNIDADE O código não pode ser 1. Interferência de ondas 1. Mantenha ímãs, objetos
IMOBILIZADORA transmitido entre a de radio causada por metálicos e chaves de
chave e a unidade objetos próximos às outros sistemas
imobilizadora. chaves e à antena. imobilizadores distantes
2. Falha da unidade das chaves e da antena.
imobilizadora. 2. Substitua o interruptor
3. Falha da chave. principal/unidade
imobilizadora.
3. Substitua a chave.
52 UNIDADE Os códigos entre a 1. Sinal recebido de ou- 1. Mantenha a unidade
IMOBILIZADORA chave e a unidade tro transponder (falha imobilizadora a pelo
imobilizadora não em reconhecer o códi- menos 50 mm distante do
coincidem. go depois de dez ten- transponder de outros
tativas consecutivas). veículos.
2. Sinal recebido de uma 2. Registre a chave padrão.
chave padrão não-re-
gistrada.
8-87
– +
ELET
SISTEMA IMOBILIZADOR
Indicação do código de falha pela luz indicadora do sistema imobilizador
Unidades de 10: Ciclos em que a luz permanece acesa por 1 segundo e apagada por 1,5 segundos.
Unidades de 1: Ciclos em que a luz permanece acesa por 0,5 segundo e apagada por 0,5 segundo.
Exemplo: Código de Falha 52
a. Luz acesa
b. Luz apagada
8-88
B R 10
W3 W2 W1 R Br/G
(BLACK)
(GRAY) R
11
R R/W2
W1 W1 A B
W2 W2
1 W3 W3 2 12
R R/G L Y/G Y/G L
B Sb Sb
B B/ L B/ L B
R
13
R Br LEAN ANGLE SENSOR NEUTRAL SWITCH
R1 WIRE HARNESS WIRE HARNESS
SUB-WIRE HARNESS SUB-WIRE HARNESS
3 14
R1 R
R Br/W
R2
R2
6 L/W R/W
R
R R/W
R/ L
7 L/R W/G
L/W Br/G R/W2
4 R/W1
L/ W1 R/ B
B
B O O O R/ B
Br L/W R/B W/L R/L
Gy B/L Gy/R
21 L/W2 L/WR/B Br/G Sb/W /G L/W2 L/R R/W L /G B /R Sb B/Y Sb /W B/L Gy B Gy O/ G
B 28 B Gy Gy Gy/G3
40 44 (BLACK)
B 8 15 (BLACK) (BLACK) L1
B/W R R/W R/ B
L1
DIAGRAMA DO CIRCUITO
8-89
B R/W L/W G/Y 35
B Br/B W1 W1
Br B R/B W/G B/W B/L2 W1 L B1
G/Y
B1 B1
B/W
B/W Y Br B (BLACK) L 37
Y W/L R/W B/W W/G
R/B B Br B/L B/W
93 36 38 Lg Lg Y/R Lg
Br/R L/R W2 W2 Y/ R Y/ R 47
L/R B/L W2 L2 B2
55 B2 B2 (BLACK)
92 (BLACK) L2 L2
Br/L Br Br/W 56
69 Lg Y/ B
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
R/ W L/R G/Y
Br /L Br 57
Br /W L
71 B/Y B/R L/B Br Br /W 58 L/B
Br/L 91 88 Lg/W
R/W Sb /W
L L/Y R/Y
Br Y Y Br Br 59
R/W G/Y R/ Y1 B3 B/ W3
(BROWN) (BROWN) B4 B/W4
Br 72 73 74 75 76 77
G/Y Y L/B
L 70 L/Y L/Y
R/Y1 Y/B Y/L
R/G
W B A B
L/B R/Y Br/W W/Y Y Dg G 60 Y/R B/R B/ W3 B/Y1 B/G2 Gy/G3 Gy/R O/G O P/W W2 W1 Lg/W R/W1
B/Y B/Y B
Y/B
(BLACK) (BLACK) Br B/Y B L/Y Ch B/W Lg L/ W1 W/G G/B R/B B3 B2 B1 Gy
W/Y (BLACK) R/W2 Y/G L/R Y/B G/Y B4 L1 L2 Gy/G2 Br/W
61 54
Y1 Y B Ch Dg Br/G L/B L Gy/G R/L B/ W4 G/W Y/ L B/ L B/L2
Dg Y Y1 Br/W L/B
62 B/W (BLACK) (BLACK)
Ch B/R B B/Y Br
L/R 78 63
(BLACK) Y
L/ B
64 53 L
Y Ch Sb Sb
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
Lg Lg Dg
W/R W/R R2
L 65 Br/W
L/R B Dg
89 B
L Y Y L/R Sb B
L B B R/W L/B B Ch Dg Ch Dg
66 Lg W/R 48
L/R (GRAY) L/R L /B Y W B1 B1 L
B/G L /B Br
85 67 (BLACK) W1 W1 W W L B1 W1
90 G L R
52 B/L
87 84 L/ W 50
68 W/L
L/B B/G G/R G/R 49
B G/R B L/B
83 82 81 80 79
86 G L Y B2 B2 L
B L L B B Lg/W W W2 W2 W W L B2 W2
Br R B B B
B/ L B/L
(BLACK) (GRAY) (BLACK)
B/ W
51
B B B B Lg /W B W Y/L B/W Lg R/W R/G
R/W B B B B B W
B/G L/B L/B L/R G Dg Ch G/R Sb /W Y
ELET
Br
Lg/W B B Y (BLACK) B
(GRAY)
8-90
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
TABELA DE COMPONENTES DO SISTEMA ABS
12
1
A 11 12 13
10
9 8 7 6 4,5 3 2
8-91
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES DO ABS
(GRAY)
1
7
W L B W
2
R
L/W R/W
6
W L B W
3
R
R
5
Sb B
Lg W/R
8-92
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
MANUTENÇÃO DA ECU DO ABS NOTA:
Se o conector da ECU do ABS estiver obstruído
Verificação da ECU do ABS com lama ou sujeira, limpe com ar comprimido.
1. Verificar:
• Terminais (1) da ECU do ABS
Trincas/danos → Substitua o conjunto da
unidade hidráulica e os tubos de freio
conectados na unidade como um conjunto.
• Terminais (2) do conector da ECU do ABS
Conexões com defeito /contaminação/
desconexões → Repare ou limpe.
1 2
ADVERTÊNCIA
Depois de fazer algum serviço ou verificações nos componentes relacionados ao sistema
ABS, faça uma verificação final antes de entregar o veículo ao proprietário. (Consulte “[D-3]
VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8.)
Autodiagnóstico e manutenção
A ECU do ABS tem uma função de autodiagnóstico. A utilização dessa função permite identificar e
corrigir problemas rapidamente. Falhas anteriores também podem ser verificadas uma vez que a
ECU do ABS armazena o histórico de falhas.
O padrão de piscadas da luz de advertência do ABS indica todos os códigos de falha gravados na
ECU do ABS.
Anote todos os códigos de falha indicados se mais de dois códigos estiverem armazenados na
memória.
8-93
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
Quando o serviço estiver terminado, verifique o funcionamento normal do veículo, e então apague
o(s) código(s) de falha. (Consulte “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8.) Apagando-se os
códigos de falha armazenados na memória da ECU do ABS, é possível rastrear a causa correta-
mente se outra falha ocorrer.
NOTA:
O ABS executa um teste de autodiagnóstico durante alguns segundos após a primeira partida do
motor com o interruptor principal ajustado na posição “ON”. Durante esse teste, pode-se ouvir um
som de acionamento ("click”) sob o assento do condutor, e se o manete do freio ou o pedal do freio
forem acionados ainda que levemente, pode-se sentir uma vibração no manete ou no pedal, mas isso
não indica uma falha.
Cuidados especiais para manusear e executar serviços em um veículo equipado com ABS
CUIDADO:
Tenha cuidado para não danificar os componentes sujeitando-os a impactos ou manuseando-
os com força excessiva, uma vez que os componentes do ABS são ajustados com precisão.
• A ECU do ABS e a unidade hidráulica formam um conjunto integrado que não pode ser desmonta-
do.
• O histórico de falhas é armazenado na memória da ECU do ABS. Apague os códigos de falha
quando terminar o serviço. (Isso é necessário porque os códigos de falha anteriores serão indica-
dos novamente se outra falha ocorrer.)
8-94
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
PROCESSO BÁSICO PARA A LOCALIZAÇÃO DE PROBLEMAS
Não
O adaptador do
[B-3] A luz de advertência Sim conector de teste
[B-5] Foram detectadas está conectado no
do ABS permanece acesa? falhas existentes.
Não conector de teste
Não Não do ABS?
Sim
Conecte o adaptador do conector de
[B-4] A luz de advertência do teste no conector do ABS e verifique se Desconecte o
ABS acende durante 2 há códigos de falha usando o padrão adaptador do
segundos e então apaga? de lampejos da luz de advertência. Não conector de teste.
Sim São indicados códigos de falha pelo
padrão de piscadas da luz de
advertência do ABS?
Não foram detectadas NOTA:
falhas existentes. Anote todos os códigos de falha
indicados.
8-95
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
ADVERTÊNCIA
Depois de fazer algum serviço ou verificações nos componentes relacionados ao sistema
ABS, faça uma verificação final antes de entregar o veículo ao proprietário. (Consulte “[D-3]
VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8).
1. Somente a luz de advertência do ABS não acende quando o interruptor principal é colocado na
posição “ON”. [C-1]
2. A luz de advertência do ABS e todas as outras luzes indicadoras falham em acender. [C-2]
1
2
1. É indicado um código de falha pela luz de advertência do ABS (exemplo: códigos de falha 12, 21).
8-96
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
d e
a
c
3.0 1.0 1.5 0.5 0.5 3.0 1.0 1.5 1.0 1.5 0.5 3.0
0.5
f g
2. A luz de advertência do ABS pisca a cada 0,5 segundo durante mais de 6 segundos.
A luz de advertência do ABS pisca a cada 0,5 segundo se não houver código de uma falha anterior
armazenado na memória da ECU do ABS. Se não for indicado nenhum código de falha, explique
ao cliente as possíveis condições que podem fazer a luz de advertência do ABS acender ou
piscar mesmo se o sistema estiver normal.
NOTA:
O adaptador do conector de teste deve estar conectado no conector de teste do ABS para que os
códigos de falha possam ser indicados. Se o adaptador não estiver conectado, a luz de advertência
do ABS acenderá ou piscará, mas nenhum código de falha será indicado.
8-97
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
[C-2] TODAS AS LUZES INDICADORAS NÃO ACENDEM
1. Interruptor principal
• Verifique se há continuidade no interruptor principal.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES”, no capítulo 8.
• Se não houver continuidade, substitua o interruptor principal/unidade imobilizadora.
2. Bateria
• Verifique a condição da bateria.
Consulte “VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA”, no capítulo 8.
• Se a bateria estiver defeituosa, limpe os terminais e recarregue a bateria, ou substitua-a.
3. Fusível principal
• Verifique se há continuidade no fusível.
Consulte “VERIFICAÇÃO DOS FUSÍVEIS”, no capítulo 8.
• Substitua o fusível principal se estiver queimado.
4. Circuito
• Verifique o circuito do conjunto do visor.
Consulte “DIAGRAMA DO CIRCUITO”, no capítulo 8.
• Se o circuito do conjunto do visor estiver aberto, faça o reparo necessário ou substitua o
chicote.
8-98
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
• Se não houver continuidade, o chicote está defeituoso. Repare ou substitua o chicote.
• Verifique a continuidade entre o terminal preto/branco do conector da ECU do ABS e o terra.
• Se não houver continuidade, o chicote está defeituoso. Repare ou substitua o chicote.
6. Existe uma ruptura no chicote entre a ECU do ABS e o conjunto do visor (luz de advertência do
ABS).
• Verifique a continuidade entre o terminal verde/vermelho do conector da ECU do ABS e o termi-
nal verde/vermelho do conector do conjunto do visor.
• Se não houver continuidade, o chicote está defeituoso. Repare ou substitua o chicote.
7. O circuito do conjunto de indicadores está defeituoso.
• Desconecte o conector da ECU do ABS.
• O terminal verde/vermelho do conector da ECU do ABS está em curto-circuito com o terra.
• Coloque o interruptor principal na posição “ON” e verifique a luz de advertência do ABS.
• Se a luz de advertência do ABS estiver acesa, o circuito interno do conjunto do visor está
defeituoso. Substitua o conjunto do visor.
• Se a luz de advertência do ABS não acender, a ECU do ABS está defeituosa. Substitua o
conjunto da unidade hidráulica.
8. O conjunto da unidade hidráulica está com defeito.
NOTA:
Anote todos os códigos de falha indicados e inspecione os pontos de verificação.
N° do código
de falha Sintoma Ponto de verificação
8-99
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código
de falha Sintoma Ponto de verificação
8-100
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código
de falha Sintoma Ponto de verificação
* Será indicado um código de falha se a roda traseira girar por mais de aproximadamente 20 segundos (código de
falha n° 11) ou por mais de aproximadamente 2 segundos (código de falha n° 25) com a roda dianteira parada (por
exemplo, quando o veículo está apoiado sobre o cavalete central).
NOTA:
Serão indicados os códigos de falha números 15 (roda dianteira) e 16 (roda traseira) se for detectada
uma conexão defeituosa no sensor da roda dianteira ou traseira quando o veículo não estiver em
movimento.
8-101
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
NOTA:
Com a roda dianteira parada, a roda traseira foi girada por mais de 20 segundos (código de falha n°
11) ou por mais de 2 segundos (código de falha n° 25).
N° do código 13 Sintoma Detectado sinal incorreto enviado pelo sensor da roda dianteira.
de falha 26
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
1 Condição do sensor da roda Verifique se há folga excessiva. Repare ou subs- • Coloque o interruptor
instalado. titua o sensor da roda, se necessário. principal na posição “ON”
e verifique se a luz de
2 Condição instalada dos ro- Verifique se os componentes estão soltos, advertência do ABS
lamentos da roda, do eixo, distorcidos e tortos. Consulte “VERIFICAÇÃO DA acende durante 2 segun-
da carcaça do sensor e do RODA DIANTEIRA”, no capítulo 4. dos e então apaga.
rotor do sensor. • Faça um teste de condu-
3 Presença de material estra- Verifique o interior da carcaça do sensor e a ção a uma velocidade
nho no interior da carcaça superfície do rotor do sensor quanto à presença constante de 30 km/h e
do sensor. de materiais estranhos como partículas de me- certifique-se que a luz de
tal. Limpe a carcaça do sensor e o rotor do sensor, advertência do ABS não
se necessário. Consulte “MANUTENÇÃO DO acenda.
SENSOR DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
4 Defeito no rotor do sensor. Verifique a superfície do rotor do sensor quanto
a danos. Substitua o rotor do sensor se houver
danos visíveis. Consulte “MANUTENÇÃO DO
SENSOR DA RODA DIANTEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
5 Falha interna do conjunto da Substitua o conjunto da unidade hidráulica.
unidade hidráulica.
NOTA:
Veículo possivelmente conduzido em superfícies irregulares.
8-102
– +
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO) ELET
N° do código 14 Sintoma Detectado sinal incorreto enviado pelo sensor da roda traseira.
de falha 27
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
1 Condição do sensor da roda Verifique se o componente está solto. Repare • Coloque o interruptor
instalado. ou substitua o sensor da roda, se necessário. principal na posição
2 Condição instalada dos ro- Verifique se os componentes estão soltos, “ON” e verifique se a luz
lamentos da roda, do eixo, distorcidos e tortos. Consulte “VERIFICAÇÃO DA de advertência do ABS
da carcaça do sensor e do RODA TRASEIRA”, no capítulo 4. acende durante 2 segun-
rotor do sensor. dos e então apaga.
• Faça um teste de condu-
3 Presença de material estra- Verifique o interior da carcaça do sensor e a
ção a uma velocidade
nho no interior da carcaça superfície do rotor do sensor quanto à presen-
constante de 30 km/h e
do sensor. ça de materiais estranhos como partículas de
certifique-se que a luz de
metal. Limpe a carcaça do sensor e o rotor do
advertência do ABS não
sensor, se necessário. Consulte “MANUTEN-
acenda.
ÇÃO DO SENSOR DA RODA TRASEIRA E DO
ROTOR DO SENSOR”, no capítulo 4.
4 Defeito no rotor do sensor. Verifique a superfície do rotor do sensor quanto
a danos. Substitua o rotor do sensor, se houver
danos visíveis. Consulte “MANUTENÇÃO DO
SENSOR DA RODA TRASEIRA E DO ROTOR
DO SENSOR”, no capítulo 4.
5 Falha interna do conjunto da Substitua o conjunto da unidade hidráulica.
unidade hidráulica.
NOTA:
Veículo possivelmente conduzido em superfícies irregulares.
8-103
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 15 Sintoma Curto-circuito no circuito do sensor da roda dianteira.
de falha
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
2 Continuidade do chicote. • Coloque o interruptor
4 3 principal na posição
“ON” e verifique se a luz
R L L/B Dg Lg Sb W/R B/W
B W W L de advertência do ABS
Br /W B W L/W B/L Y B W G/R W/L B
acende durante 2 se-
gundos e então apaga.
2 1 • Faça um teste de condu-
ção a uma velocidade
constante de 30 km/h e
certifique-se que a luz de
5 6 advertência do ABS não
acenda.
5. ECU do ABS
6. Sensor da roda dianteira
NOTA:
Antes de apagar os códigos de falha, anote
todos os códigos indicados e faça as verifica-
ções e manutenções relacionadas.
8-104
– +
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO) ELET
N° do código 16 Sintoma Curto-circuito no circuito do sensor da roda traseira.
de falha
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
2 Continuidade do chicote. • Se houver continuidade, o chicote está defei- • Coloque o interruptor
tuoso. Repare ou substitua o chicote. principal na posição
“ON” e verifique se a luz
4 3 de advertência do ABS
acende durante 2 se-
R L L/B Dg Lg Sb W/R B/W
gundos e então apaga.
Br /W B W L/W B/L Y B W G/R W/L B
B W W L
• Faça um teste de con-
dução a uma velocida-
de constante de 30 km/
2 1 h e certifique-se que a
luz de advertência do
ABS não acenda.
5 6
5. ECU do ABS
6. Sensor da roda traseira
8-105
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 18 Sintoma Detectada falta de pulsos no sinal do sensor da roda traseira.
de falha
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
1 Condição instalada dos Verifique se os componentes estão soltos, • Coloque o interruptor
rolamentos da roda, do distorcidos e tortos. Consulte “VERIFICAÇÃO DA principal na posição
eixo, do suporte do sensor RODA TRASEIRA”, no capítulo 4. “ON” e verifique se a luz
e do rotor do sensor. de advertência do ABS
2 Presença de material es- Verifique o interior do suporte do sensor e a acende durante 2 se-
tranho no interior do su- superfície do rotor do sensor quanto à presen- gundos e então apaga.
porte do sensor. ça de materiais estranhos, como partículas de • Faça um teste de condu-
metal. Limpe o suporte do sensor e o rotor do ção a uma velocidade
sensor, se necessário. Consulte “MANUTEN- constante de 30 km/h e
ÇÃO DO SENSOR DA RODA TRASEIRA E DO certifique-se que a luz de
ROTOR DO SENSOR”, no capítulo 4. advertência do ABS não
acenda.
3 Defeito no rotor do sensor. • Verifique a superfície do rotor do sensor
quanto a danos.
• Substitua o rotor do sensor se houver danos
visíveis. Consulte “MANUTENÇÃO DO
SENSOR DA RODA TRASEIRA E DO
ROTOR DO SENSOR”, no capítulo 4.
8-106
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 22 Sintoma O sinal do interruptor de partida não é recebido adequadamente
de falha (circuito do interruptor de partida ou circuito de monitoramento do
interruptor de partida).
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
3 Circuito aberto ou curto- • Repare ou substitua se houver um circuito
circuito no chicote. aberto ou um curto-circuito.
• Entre o conector da ECU do ABS e o
conector do relé de partida.
(azul/branco–azul/branco)
• Entre o conector da ECU do ABS e o
conector do interruptor do guidão direito (in-
terruptor de partida).
(branco/azul - branco/azul)
8-107
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 33 Sintoma O motor do ABS está com defeito.
de falha O motor do ABS não recebe energia.
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
4 Circuito aberto ou curto- • Entre o conector da ECU do ABS e o terra.
circuito no chicote elétrico. (marrom/branco–marrom/branco)
ADVERTÊNCIA
Use somente peças Yamaha genuínas. O uso
de outros tubos e mangueiras de freio e pa-
rafusos de união pode obstruir as linhas de
freio.
8-108
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
A roda dianteira não deixará de apresentar tendência de travamento
N° do código embora o sinal seja transmitido continuamente pela ECU do ABS para
de falha 41 Sintoma
liberar a pressão hidráulica (quando a tensão da bateria é normal).
ADVERTÊNCIA
Os freios dianteiros não funcionarão corretamente se as conexões estiverem invertidas.
• Entrada da mangueira do freio (1) (entre o cilindro mestre do freio dianteiro e a junta do
tubo do freio na unidade hidráulica): a partir do cilindro mestre do freio dianteiro
• Saída da mangueira do freio (2) (entre a junta do tubo do freio na unidade hidráulica e as
pinças do freio dianteiro): para as pinças do freio dianteiro
NOTA:
• Se as conexões de entrada e saída da mangueira do freio estiverem incorretas na junta do tubo do
freio na unidade hidráulica, o manete do freio será puxado até sua posição de fim de curso sem
responder, e retornará lentamente à posição original sem pulsar quando a verificação final na
página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8 for executada.
• Se as conexões das mangueiras dos freios dianteiro e traseiro estiverem invertidas na junta do
tubo de freio na unidade hidráulica, a ação pulsante no manete do freio e no pedal do freio será
realizada na ordem inversa quando a verificação final na página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no
capítulo 8 for executada.
8-109
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
A roda traseira não deixará de apresentar tendência de travamento
N° do código 42 Sintoma embora o sinal seja transmitido continuamente pela ECU do ABS para
de falha liberar a pressão hidráulica (quando a tensão da bateria é normal).
ADVERTÊNCIA
Use somente peças Yamaha genuínas. O uso
de outros tubos e mangueiras de freio e pa-
rafusos de união pode obstruir as linhas de
freio.
1
Consulte a ADVERTÊNCIA e a NOTA.
8-110
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
ADVERTÊNCIA
O freio traseiro não funcionará corretamente se as conexões estiverem invertidas.
• Entrada da mangueira do freio (1) (entre o cilindro mestre do freio traseiro e a junta do tubo
do freio na unidade hidráulica): a partir do cilindro mestre do freio traseiro
• Saída da mangueira do freio (2) (entre a junta do tubo do freio na unidade hidráulica e a
pinça do freio traseiro): para a pinça do freio traseiro
NOTA:
• Se as conexões de entrada e saída da mangueira do freio estiverem invertidas na junta do tubo do
freio na unidade hidráulica, o pedal do freio será pressionado até sua posição de fim de curso sem
responder, e retornará lentamente à posição original sem pulsar quando a verificação final na
página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8 for executada.
• Se as conexões das mangueiras dos freios dianteiro e traseiro estiverem invertidas na junta do
tubo de freio na unidade hidráulica, a ação pulsante no manete do freio e no pedal do freio será
realizada na ordem inversa quando a verificação final na página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no
capítulo 8 for executada.
8-111
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código Sintoma A tensão de alimentação está baixa demais.
53
de falha
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
3 Circuito aberto ou curto- • Repare ou substitua se houver um circuito
circuito no chicote elétrico. aberto ou um curto-circuito.
• Entre o conector da ECU do ABS e o fusível
do solenoide do ABS.
(marrom/branco - marrom/branco)
8-112
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 62 Sintoma Alimentação anormal do sensor da pressão hidráulica.
de falha
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
1 Defeito no circuito de Substitua o conjunto da unidade hidráulica. • Coloque o interruptor
monitoramento interno principal na posição
(alimentação do sensor de “ON” e verifique se a luz
pressão hidráulica). de advertência do ABS
acende durante 2 segun-
dos e então apaga.
• Faça o teste de funcio-
namento da unidade hi-
dráulica 1 e certifique-se
que esteja normal.
8-113
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 69 Sintoma Defeito no sensor da pressão na pinça do freio traseiro.
de falha
Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
Ordem Item/componente e causa
provável de restauração
1 Falha do sensor de Substitua o conjunto da unidade hidráulica. • Coloque o interruptor
pressão da pinça do freio principal na posição
traseiro. “ON” e verifique se a luz
de advertência do ABS
acende durante 2 se-
gundos e então apaga.
• Faça um teste de condu-
ção a uma velocidade
constante de 30 km/h e
certifique-se que a luz
de advertência do ABS
não acenda.
ADVERTÊNCIA
Use somente peças Yamaha genuínas. O uso
de outros tubos e mangueiras de freio e pa-
rafusos de união pode obstruir as linhas.
• Certifique-se que as conexões das linhas de
freio entre o cilindro mestre e a unidade hi-
dráulica estejam corretas.
8-114
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 73 Sintoma Diferença anormal entre a pressão no cilindro mestre do freio
de falha traseiro e a pressão na pinça do freio traseiro.
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manutenção Método de confirmação
provável de restauração
4 Conjunto da unidade Se a falha não for corrigida depois da verifica-
hidráulica ção dos itens (1) a (3), substitua o conjunto da
unidade hidráulica. Certifique-se de conectar
correta e firmemente as mangueiras de freio, a
junta do tubo da unidade hidráulica, os tubos
de freio e o conector. Verifique o funcionamen-
to da unidade hidráulica.
Consulte “TESTES DE OPERAÇÃO DA UNI-
DADE HIDRÁULICA”, no capítulo 4.
ADVERTÊNCIA
O freio traseiro não funcionará corretamente se as conexões estiverem invertidas.
• Entrada da mangueira do freio (1) (entre o cilindro mestre do freio traseiro e a junta do tubo
do freio na unidade hidráulica): a partir do cilindro mestre do freio traseiro
• Saída da mangueira do freio (2) (entre a junta do tubo do freio na unidade hidráulica e a
pinça do freio traseiro): para a pinça do freio traseiro
NOTA:
• Se as conexões de entrada e saída da mangueira do freio estiverem invertidas na junta do tubo do
freio na unidade hidráulica, o pedal do freio será pressionado até sua posição de fim de curso sem
responder, e retornará lentamente à posição original sem pulsar quando a verificação final na
página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8 for executada.
• Se as conexões das mangueiras dos freios dianteiro e traseiro estiverem invertidas na junta do
tubo de freio na unidade hidráulica, a ação pulsante no manete do freio e no pedal do freio será
realizada na ordem inversa quando a verificação final na página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no
capítulo 8 for executada.
8-115
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
N° do código 74 Sintoma Diferença anormal entre a pressão hidráulica atual e a pressão
de falha hidráulica exigida pelo sistema de freios unificados.
Ordem Item/componente e causa Verificação ou serviço de manu- Método de confirmação
provável tenção de restauração
3 Linhas de freio • Verifique se as linhas de freio estão dobradas
e deterioradas (especialmente entre a unida-
de hidráulica e a pinça do freio traseiro).
ADVERTÊNCIA
Use somente peças Yamaha genuínas. O uso
de outros tubos e mangueiras de freio e pa-
rafusos de união pode obstruir as linhas.
• Certifique-se que as conexões das linhas de
freio entre o cilindro mestre do freio e a uni-
dade hidráulica estejam corretas.
ADVERTÊNCIA
O freio traseiro não funcionará corretamente se as conexões estiverem invertidas.
• Entrada da mangueira do freio (1) (entre o cilindro mestre do freio traseiro e a junta do tubo
do freio na unidade hidráulica): a partir do cilindro mestre do freio traseiro
• Saída da mangueira do freio (2) (entre a junção do tubo do freio na unidade hidráulica e a
pinça do freio traseiro): para a pinça do freio traseiro
NOTA:
• Se as conexões de entrada e saída da mangueira do freio estiverem invertidas na junta do tubo do
freio na unidade hidráulica, o pedal do freio será pressionado até sua posição de fim de curso sem
responder, e retornará lentamente à posição original sem pulsar quando a verificação final na
página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no capítulo 8 for executada.
• Se as conexões das mangueiras dos freios dianteiro e traseiro estiverem invertidas na junta do
tubo de freio na unidade hidráulica, a ação pulsante no manete do freio e no pedal do freio será
realizada na ordem inversa quando a verificação final na página “[D-3] VERIFICAÇÃO FINAL”, no
capítulo 8 for executada.
8-116
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
[D-1] REMOÇÃO DOS CÓDIGOS DE
FALHA
2
1 1. Remova a tampa de proteção e conecte o
adaptador do conector de teste (1) no
conector de teste do ABS (2). Consulte “[B-
5] DETECTADAS FALHAS EXISTENTES”,
no capítulo 8.
2. Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.
Os códigos de falha serão indicados pela luz
de advertência do ABS.
3. Ajuste o interruptor de parada do motor (1)
para “ ”.
1
CUIDADO:
Se o interruptor de partida for pressionado
2 sem que o interruptor de parada do motor
esteja na posição “ ”, as engrenagens do
motor de partida ou outros componentes
poderão ser danificados.
NOTA:
Se a luz de advertência do ABS não piscar em
intervalos de 0,5 segundo, as falhas não foram
reparadas. Faça o diagnóstico das falhas usan-
do os códigos de falha.
8-117
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
9. Desconecte o adaptador do conector de tes-
te do conector de teste do ABS e instale a
tampa protetora no conector de teste do ABS.
Isso conclui o procedimento de apagar os
códigos de falha.
NOTA:
Não se esqueça de instalar a tampa de proteto-
ra no conector de teste do ABS.
CUIDADO:
Como os códigos de falha permanecem na
memória da ECU do ABS até serem apaga-
dos, sempre apague os códigos de falha de-
pois de terminar os reparos.
CUIDADO:
Não use uma ferramenta para desconectar
o conector da ECU do ABS.
NOTA:
Remova a tampa do conector enquanto empur-
ra a parte (a) da mesma.
a 1
8-118
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
4. Conecte o conector da ECU do ABS (sem a
tampa do conector) (1).
NOTA:
Empurre simultaneamente as duas placas de
2 trava (2) para baixo para travar o conector da
ECU do ABS no lugar.
1
5. Coloque o interruptor principal na posição
“OFF”.
8. Verifique:
• Tensão da ECU do ABS
Menos de 12,8 V → Carregue ou substi-
tua a bateria.
Tensão da bateria
Mais de 12,8 V
a. Conecte o multitester digital (DC 20 V) no
conector da ECU do ABS.
Multitester digital:
90890-03174
9. Verifique:
• Continuidade entre a ECU do ABS e o fio
do interruptor de partida
Sem continuidade → Substitua ou repare
o chicote.
8-119
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1) no
conector da ECU do ABS e no conector do
interruptor do guidão direito.
Multitester digital:
90890-03174
10. Verifique:
• Tensão da ECU do ABS
Fora de especificação → Substitua o in-
terruptor do guidão direito.
a. Conecte o multitester digital (DC 20 V) no
conector da ECU do ABS.
Multitester digital:
90890-03174
3
• Ponta de prova positiva do multitester →
R L L/B Dg Lg Sb W/R B/W
Br /W B W L/W B/L Y B W G/R W/L B
branca/azul (1)
• Ponta de prova negativa do multitester →
preta (2) ou preta/branca (3)
1 2
b. Pressione o interruptor de partida.
c. Meça a tensão da ECU do ABS.
8-120
– +
ELET
ABS (SISTEMA ANTIBLOQUEIO DO FREIO)
11. Se as verificações acima estiverem dentro
das especificações, substitua o conjunto da
unidade hidráulica.
1
CUIDADO:
Antes de instalar a tampa do conector, certi-
fique-se que a alavanca de trava esteja vol-
tada para a parte superior da tampa, como
1 b
mostrado na ilustração. Caso contrário, não
será possível desconectar da unidade hidráu-
lica o conector da ECU do ABS.
NOTA:
Encaixe as projeções (a) na parte superior da
tampa do conector no conector da ECU do ABS,
e depois encaixe as projeções (b) na parte infe-
rior da tampa no conector.
8-121
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
COMPONENTES ELÉTRICOS
7
4 5
3 6
8
1
18 10
11
17
16
15
14 12
13
8-122
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
1. Interruptor principal
2. Interruptor da luz do freio dianteiro
3. Interruptor da embreagem
4. Sensor da temperatura do ar de admissão
5. Servo-motor da borboleta
6. Sensor de posição da borboleta
7. Sensor da posição do acelerador
8. Sensor de pressão do ar de admissão
9. Bomba de combustível
10. Interruptor da luz do freio traseiro
11. Interruptor do cavalete lateral
12. Interruptor do nível de óleo
13. Bobina de ignição esquerda do cilindro nº 1
14. Bobina de ignição direita do cilindro nº 1
15. Bobina de ignição esquerda do cilindro nº 2
16. Bobina de ignição direita do cilindro nº 2
17. Motor da ventoinha do radiador
18. Buzina
8-123
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
COMPONENTES ELÉTRICOS
5 6
7
4
3
9
2 10
1
11
19 12
13
18
14
15
17
16
8-124
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
1. Retificador/regulador
2. Unidade do relé
3. Fusível principal
4. Relé do motor da ventoinha do radiador
5. Relé do pisca/ pisca-alerta
6. Relé do farol
7. ECU (unidade de controle do motor)
8. Relé de partida
9. Fusível do motor do ABS
10. Conjunto da unidade hidráulica
11. Sensor do ângulo de inclinação
12. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
13. Bateria
14. Interruptor de neutro
15. Sensor de posição do virabrequim
16. Sensor de O2 nº 1
17. Sensor de O2 nº 2
18. Caixa de fusível 1
19. Caixa de fusível 2
8-125
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
VERIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES
1 2 3 4
R/ Y W/Y Y R/Y Ch Br/W Dg Ch Br/W Dg
15
R Br/L Br/R 5
Br/R ON Br B/W R/Y Br/W W/Y Y Dg
OFF Br B/Y B L/Y Ch
(Preto) P
(Preto)
R
Br/L
6 7
R/W R/B L/W B R/W L/W G/Y
Br B R/B
8
14 W/G B/W
L/Y MODE
B/Y
(Preto)
13
9
W
(Preto)
12 G/Y Br
B B
(Cinza)
Sb
11
10
Br Y
(Marrom)
8-126
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
1. Interruptor de ultrapassagem
2. Interruptor de luz alta
3. Interruptor do pisca-alerta
4. Interruptor do pisca
5. Interruptor da buzina
6. Interruptor da parada do motor
7. Interruptor de partida
8. Interruptor D-mode
9. Interruptor da luz do freio dianteiro
10. Interruptor da luz do freio traseiro
11. Interruptor de neutro
12. Interruptor do cavalete lateral
13. Interruptor do nível de óleo
14. Interruptor da embreagem
15. Interruptor principal
8-127
– +
ELET
COMPONENTES ELÉTRICOS
Verifique a continuidade de cada interruptor com o multitester digital. Se a leitura da continuidade
estiver incorreta, verifique as conexões da fiação e, se necessário, substitua o interruptor.
CUIDADO:
Nunca insira as pontas de prova do multitester nas aberturas (a) do terminal do conector. As
pontas de prova devem ser sempre inseridas na extremidade oposta do conector, com cuida-
do para não soltar ou danificar os fios.
Multitester digital:
90890-03174
NOTA:
• Antes de verificar a continuidade, ajuste o multitester digital em (0) e na faixa de “Ω x 1”.
• Quando verificar a continuidade, alterne algumas vezes para frente e para trás entre as posições
do interruptor.
Os interruptores e suas conexões terminais são mostrados como no exemplo a seguir do interruptor
principal.
As posições “a” do interruptor são mostradas na coluna da extrema esquerda e as cores do fio do
interruptor “b” são mostradas na primeira linha.
A continuidade (isto é, um circuito fechado) entre os terminais do interruptor em uma dada posição do
interruptor é indicada por “ ”.
Existe continuidade entre os terminais vermelho, marrom/azul e marrom/vermelho quando o interrup-
tor é colocado na posição “ON”, e entre os terminais vermelho e marrom/vermelho quando o interrup-
tor é colocado na posição “ P ”.
b
R Br/L Br/R
ON
a OFF
P
R Br/R
Br/L
8-128
VERIFICAÇÃO DAS – +
LÂMPADAS E DOS SOQUETES ELET
VERIFICAÇÃO DAS LÂMPADAS E DOS
SOQUETES
NOTA:
Não verifique as luzes que utilizam LEDs.
Tipos de lâmpadas
As lâmpadas utilizadas neste veículo são mos-
tradas na ilustração à esquerda.
• As lâmpadas (a) e (b) são utilizadas para os
faróis e geralmente usam um fixador que deve
ser desconectado antes da remoção da lâm-
pada. A maioria desses tipos de lâmpadas
pode ser removida de seu respectivo soquete
girando a lâmpada no sentido anti-horário.
• As lâmpadas (c) são utilizadas para as luzes
do pisca e a lanterna traseira/luz de freio e
podem ser removidas do soquete empurran-
do-se e girando-se a lâmpada no sentido anti-
horário.
ADVERTÊNCIA
Como a lâmpada do farol fica extremamente
quente, mantenha produtos inflamáveis e as
mãos distantes da lâmpada até a mesma es-
friar.
8-129
VERIFICAÇÃO DAS – +
ELET
LÂMPADAS E DOS SOQUETES
CUIDADO:
• Segure o soquete firmemente quando re-
mover a lâmpada. Nunca puxe o fio, caso
contrário o mesmo poderá sair do termi-
nal no conector.
• Evite tocar no bulbo da lâmpada para
mantê-lo livre de óleo e não prejudicar a
transparência do vidro, a vida útil do bul-
bo e o fluxo de luminosidade. Se a lâmpa-
da ficar suja, limpe-a completamente com
um pano umedecido com álcool ou thiner.
2. Verifique:
• A continuidade da lâmpada
(com o multitester digital)
Sem continuidade → Substitua.
Multitester digital:
90890-03174
NOTA:
Antes de verificar a continuidade, ajuste o
multitester digital em (0) e na faixa de “Ω x 1”.
a. Conecte a ponta de prova positiva do
multitester no terminal (1) e a ponta de prova
negativa no terminal (2), e verifique a conti-
nuidade.
b. Conecte a ponta de prova positiva do
multitester digital no terminal (1) e a ponta de
prova negativa no terminal (3), e verifique a
continuidade.
c. Se alguma das leituras indicar "falta de con-
tinuidade", substitua a lâmpada.
1. Verifique:
• Soquete da lâmpada (se há continuidade)
Sem continuidade → Substitua.
8-130
VERIFICAÇÃO DAS LÂMPADAS E DOS – +
SOQUETES/ VERIFICAÇÃO DOS FUSÍVEIS ELET
Multitester digital:
90890-03174
NOTA:
Verifique cada soquete quanto a continuidade
seguindo os mesmos passos descritos na se-
ção sobre lâmpadas; entretanto, observe o se-
guinte.
a. Instale uma lâmpada de boa qualidade no
soquete.
b. Conecte as pontas de prova do multitster nos
respectivos terminais do soquete.
c. Verifique se há continuidade no soquete da
lâmpada. Se qualquer uma das leituras indi-
car falta de continuidade, substitua o soquete
da lâmpada.
CUIDADO:
Para evitar um curto-circuito, sempre colo-
que o interruptor principal na posição "OFF"
quando verificar ou trocar um fusível.
1. Remova:
• Carenagem lateral direita
• Painel lateral direito
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Verifique:
• Fusível
a. Conecte o multitester digital no fusível e veri-
fique a continuidade.
NOTA:
Ajuste o seletor do multitester digital para a es-
cala “Ω x 1”.
8-131
– +
ELET
VERIFICAÇÃO DOS FUSÍVEIS
Multitester digital:
90890-03174
b. Se o mustitester digital indicar “ ”, substitua
o fusível.
3. Substitua:
• Fusível queimado
a. Coloque o interruptor principal na posição
“OFF”.
b. Instale um fusível novo de classificação de
amperagem correta.
c. Ligue os interruptores para verificar se o cir-
cuito elétrico está funcionando.
d. Se logo em seguida o fusível queimar nova-
mente, verifique o circuito elétrico.
Classificação
Fusíveis Qtde
de amperagem
Principal 50,0 A 1
Bomba do ABS 30,0 A 1
Ignição 20,0 A 1
Solenóide do ABS 20,0 A 1
Farol 20,0 A 1
Motor da ventoinha do
20,0 A 1
radiador
Sistema de injeção de
10,0 A 1
combustível
Sistema de sinalização 10,0 A 1
Lanterna traseira 7,5 A 1
Válvula-borboleta elé-
7,5 A 1
trica
Reserva (hodômetro,
relógio e sistema 7,5 A 1
imobilizador)
ECU do ABS 7,5 A 1
Conector auxiliar de CC 3,0 A 1
8-132
VERIFICAÇÃO DOS FUSÍVEIS/ – +
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA ELET
ADVERTÊNCIA
Nunca use um fusível de classificação de
amperagem diferente daquela especificada.
Improvisar ou usar um fusível de classifica-
ção de amperagem incorreta poderá causar
danos extensos ao sistema elétrico, defeitos
nos sistemas de iluminação e de ignição, e
possivelmente incêndio.
4. Instale:
• Painel lateral direito
• Carenagem lateral direita
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4
ADVERTÊNCIA
Baterias geram gás hidrogênio explosivo e
contêm eletrólito feito de ácido sulfúrico ve-
nenoso e altamente cáustico. Portanto, siga
sempre estas medidas preventivas:
• Use óculos de segurança quando manu-
sear baterias ou trabalhar perto delas.
• Carregue as baterias em uma área bem
ventilada.
• Mantenha baterias afastadas de fogo, fa-
íscas ou chamas abertas (p. ex., equipa-
mento de solda, cigarros acesos, etc.).
• NÃO FUME quando estiver recarregando
ou manuseando baterias.
• MANTENHA AS BATERIAS E O
ELETRÓLITO FORA DO ALCANCE DE
CRIANÇAS.
8-133
– +
ELET
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA
• Evite o contato do eletrólito com o corpo,
uma vez que a solução pode causar quei-
maduras graves e ferimentos permanen-
te nos olhos.
PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE
CONTATO:
EXTERNO
• Pele - Lave com água.
• Olhos - Lave com água durante 15 minu-
tos e consulte um médico imediatamente.
INTERNO
• Beba grandes quantidades de água ou lei-
te, seguido de leite de magnésia, ovos ba-
tidos ou óleo vegetal. Consulte um médi-
co imediatamente.
CUIDADO:
• Esta é uma bateria VRLA (Selada com
Válvula Reguladora). Nunca remova os la-
cres de vedação; caso contrário o equilí-
brio entre as células não será mantido e o
desempenho da bateria será prejudicado.
• O tempo, a corrente e a tensão de carga
para uma bateria VRLA (Selada com Vál-
vula Reguladora) são diferentes de uma
bateria comum. A bateria VRLA (Selada
com Válvula Reguladora) deve ser carre-
gada de acordo com o método apropria-
do de carga. Se a bateria estiver
sobrecarregada, o nível de eletrólito cairá
consideravelmente. Portanto, tome cuida-
do especial ao carregar a bateria.
NOTA:
Como as baterias VRLA (Selada com Válvula
Reguladora) são seladas, não é possível verifi-
car o estado da carga da bateria medindo-se a
densidade específica do eletrólito. Por isso, a
carga da bateria deve ser verificada medindo-
se a tensão nos terminais da bateria.
1. Remova:
• Carenagem lateral direita
1 Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4
2
2. Desconecte:
• Cabos da bateria
(dos terminais da bateria)
CUIDADO:
Sempre desconecte primeiro o cabo negati-
vo da bateria (1), e depois o cabo positivo (2).
8-134
– +
ELET
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA
3. Remova:
• Bateria
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
4. Verifique:
• Carga da bateria
a. Conecte um multitester digital nos terminais
da bateria.
• Ponta de prova positiva do multitester →
terminal positivo da bateria
• Ponta de prova negativa do multitester →
terminal negativo da bateria
NOTA:
• O estado da carga de uma bateria VRLA (Se-
lada com Válvula reguladora) pode ser verifi-
cado medindo-se sua tensão com o circuito
aberto (isto é, a tensão quando o terminal
positivo está desconectado).
• Não é necessário carregar a bateria quando
a tensão com o circuito aberto é igual ou maior
que 12,8 V.
Exemplo:
Tensão de circuito aberto = 12,0 V
Tempo de carga = 6,5 horas
A. Tensão de circuito aberto (V) Carga da bateria = 20–30%
B. Tempo de carga (horas)
C. Relação entre a tensão de circuito aberto e o
tempo de carga a 20 °C
D. Esses valores variam com a temperatura, a
condição das placas e o nível de eletrólito da
bateria.
8-135
– +
ELET
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA
5. Carregue:
• Bateria
(consulte o método de carga apropriado)
ADVERTÊNCIA
Não faça a carga rápida de uma bateria.
CUIDADO:
• Não utilize um carregador de bateria de
alta capacidade, uma vez que o mesmo
irá aplicar rapidamente uma corrente de
alta tensão na bateria e isso poderá su-
peraquecer a bateria e causar danos às
placas.
• Se não for possível regular a corrente de
carga no carregador de bateria, cuidado
para não sobrecarregar a bateria.
• Ao carregar a bateria, sempre remova-a
do veículo. (Se for necessário carregar a
bateria com a mesma instalada no veícu-
lo, desconecte o cabo negativo do termi-
nal da bateria.)
• Para reduzir a possibilidade de formação
de faíscas, não ligue o carregador da ba-
teria até que os cabos do carregador es-
tejam conectados na bateria.
• Desligue o carregador antes de remover
as presilhas dos cabos do carregador da
bateria dos terminais da bateria.
• Certifique-se que as presilhas dos cabos
do carregador estejam totalmente em con-
tato com o terminal da bateria e que não
estejam em curto. Uma presilha corroída
pode aquecer a área de contato e a mola
da presilha pode gerar faíscas.
• Se a bateria estiver quente ao toque em
qualquer momento do processo de carga,
desconecte o carregador e deixe a bateria
esfriar antes de reconectá-la. Baterias
quentes podem explodir!
• Como mostrado na ilustração a seguir, a
tensão de circuito aberto de uma bateria
VRLA (Selada com Válvula Reguladora) se
estabiliza em cerca de 30 minutos depois
de completada a carga. Portanto, aguar-
de 30 minutos depois de completar a car-
ga para então medir a tensão de circuito
aberto.
8-136
– +
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA ELET
Método de carga usando-se um carregador
de corrente (tensão) variável
NOTA:
A tensão deve ser medida 30 minutos depois
de desligado o motor.
NOTA:
Se a corrente for menor que a corrente de car-
ga padrão, ajuste a tensão de carga no mostra-
dor em 20–24 V e monitore a corrente durante
3–5 minutos para verificar a bateria.
8-137
– +
ELET
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA
12,8 V ou mais → Processo de carga con-
cluído.
12,7 V ou menos → Necessário recarregar.
Menos de 12,0 V → Substitua a bateria.
Método de carga com um carregador de ten-
são constante
a. Meça a tensão do circuito aberto antes de ini-
ciar o processo de carga.
NOTA:
A tensão deve ser medida 30 minutos depois de
desligado o motor.
NOTA:
Se a corrente for menor que a corrente de car-
ga padrão estampada na bateria, este tipo de
carregador de bateria não poderá carregar uma
bateria VRLA (Selada com Válvula Regulado-
ra). Recomenda-se um carregador de tensão
variável.
NOTA:
Ajuste o tempo de carga para 20 horas (no má-
ximo).
8-138
– +
VERIFICAÇÃO E CARGA DA BATERIA ELET
6. Instale:
• Bateria
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
7. Conectar:
• Fios da bateria (nos terminais da bateria)
CUIDADO:
2 Conecte primeiro o cabo positivo da bateria
1
(1), e depois o cabo negativo (2).
8. Verifique:
• Terminais da bateria
Sujos→ Limpe com uma escova de aço.
Conexão solta → Conecte corretamente.
9. Lubrifique:
• Terminais da bateria
Lubrificante recomendado
Graxa dielétrica
10. Instale:
• Carenagem lateral direita
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4
8-139
– +
ELET
VERIFICAÇÃO DOS RELÉS
VERIFICAÇÃO DOS RELÉS
Verifique a continuidade de cada interruptor com
o multitester digital. Se a leitura de continuidade
estiver incorreta, substitua o relé.
Multitester digital:
90890-03174
Relé de partida
3 1. Terminal positivo da bateria
2. Terminal negativo da bateria
R
3. Ponta de prova positiva do multitester
R
4. Ponta de prova negativa do multitester
L/W R/W
B Resultado:
1 2 Continuidade
4 (entre (3) e (4))
Resultado:
Continuidade
(entre (3) e (4))
Resultado:
Continuidade
(entre (3) e (4))
8-140
VERIFICAÇÃO DOS RELÉS / VERIFICAÇÃO DO – +
RELÉ DO PISCA/ PISCA-ALERTA ELET
Relé do farol
3
1. Terminal positivo da bateria
4 + 2. Terminal negativo da bateria
3. Ponta de prova positiva do multitester
2 1 4. Ponta de prova negativa do multitester
Y/B R/Y
L/B
Resultado:
Br
Continuidade
(entre (3) e (4))
a. Conecte o multitester digital (CC 20 V) no ter-
minal do relé do pisca/pisca-alerta como mos-
trado.
Multitester digital:
90890-03174
8-141
VERIFICAÇÃO DO RELÉ – +
ELET
DO PISCA/ PISCA-ALERTA
b. Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.
c. Meça a tensão de saída do relé do pisca/pis-
ca-alerta.
2. Verifique:
• Tensão de saída do relé do pisca/pisca-
alerta
Fora de especificação → Substitua
a. Conecte o multitester digital (CC 20 V) no ter-
minal do relé do pisca/pisca-alerta como mos-
trado.
Multitester digital:
90890-03174
1. Verifique:
• Unidade do relé (diodo)
Fora de especificação → Substitua.
Multitester digital:
90890-03174
8-142
– +
ELET
VERIFICAÇÃO DA UNIDADE DO RELÉ (DIODO)
NOTA:
As leituras do multitester digital são mostradas
na seguinte tabela.
Continuidade:
Ponta de prova positiva →
azul celeste (1)
Ponta de prova negativa →
preto/amarelo (2)
Sem continuidade :
Ponta de prova positiva →
preto/amarelo (2)
Ponta de prova negativa →
azul celeste (1)
Continuidade:
Ponta de prova positiva →
azul celeste (1)
Ponta de prova negativa →
preto/vermelho (3)
Sem continuidade:
Ponta de prova positiva →
preto/vermelho (3)
Ponta de prova negativa →
azul celeste (1)
Continuidade:
Ponta de prova positiva →
azul celeste (1)
Ponta de prova negativa →
azul celeste/branco (4)
Sem continuidade:
Ponta de prova positiva →
azul celeste/branca (4)
Ponta de prova negativa →
azul celeste (1)
Continuidade:
Ponta de prova positiva →
azul/verde (5)
Ponta de prova negativa →
preto/vermelho (3)
Sem continuidade:
Ponta de prova positiva →
preto/vermelho (3)
Ponta de prova negativa →
azul/verde (5)
8-143
– +
ELET
VERIFICAÇÃO DA UNIDADE DO RELÉ (DIODO)
a. Desconecte a unidade do relé do chicote.
b. Conecte o multitester digital (Ω x 1) nos ter-
minais da unidade do relé como mostrado.
c. Verifique a continuidade da unidade do relé
(diodo).
d. Verifique se não há continuidade na unidade
do relé (diodo).
a. Desconecte a bobina de ignição do cachim-
bo da vela de ignição.
b. Conecte o multitester digital (Ω x 1) na bobi-
na de ignição como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
8-144
VERIFICAÇÃO DA UNIDADE DO RELÉ (DIODO)/ – +
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA FAÍSCA ELET
c. Meça a resistência da bobina primária.
2. Verifique:
• Resistência da bobina secundária
Fora de especificação → Substitua.
Resistência da bobina
secundária:
Ω
8,50 - 11, 50 kΩ
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1k) na bobi-
na de ignição como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
1. Verificar:
• Folga da vela de ignição
Fora de especificação → Faça o diagnós-
tico do sistema de ignição, começando
com o passo 5.
Consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS”,
no capítulo 8.
NOTA:
Se a folga da faísca estiver dentro da
especificação, o circuito do sistema de ignição
está funcionando corretamente.
8-145
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA
FAÍSCA/ VERIFICAÇÃO DO – +
SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM ELET
a. Desconecte a bobina de ignição da vela de
ignição.
b. Conecte a ferramenta de teste da ignição (1)
como mostrado.
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
POSIÇÃO DO VIRABREQUIM
1. Desconecte:
• Conector do sensor de posição do
virabrequim (do chicote da fiação).
2. Verifique:
• Resistência do sensor de posição do
virabrequim
Fora de especificação → Substitua o
sensor de posição do virabrequim.
a. Conecte o multitester digital (Ω x 100) no
conector do sensor de posição do virabrequim
como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
B Gy
• Ponta de prova positiva → preta (1)
1 2 • Ponta de prova negativa → cinza (2)
8-146
VERIFICAÇÃO DO SENSOR – +
DO ÂNGULO DE INCLINAÇÃO ELET
b. Meça a resistência do sensor de posição do
virabrequim.
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DO
ÂNGULO DE INCLINAÇÃO
1. Remova:
• Sensor do ângulo de inclinação
2. Verifique:
• Tensão de saída do sensor do ângulo de
inclinação
Fora de especificação → Substitua
a. Conecte o sensor de ângulo de inclinação do
chicote de teste (6P) entre o sensor do ân-
gulo de inclinação e o chicote.
b. Conecte o multitester digital (CC 20 V) no
sensor de ângulo de inclinação do chicote de
teste (6P) como mostrado.
Multitester digital
90890-03174
Sensor do ângulo de inclinação
do chicote de teste (6P):
90890-03209
8-147
VERIFICAÇÃO DO
FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE PARTIDA/ – +
ELET
VERIFICAÇÃO DA BOBINA DO ESTATOR
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO
DO MOTOR DE PARTIDA
1. Verifique:
• Funcionamento do motor de partida
Não funciona → Faça o diagnóstico do sis-
tema de partida elétrica, começando com
o passo 4.
Consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS”,
no capítulo 8.
a. Conecte o terminal positivo da bateria (1) e
o fio do motor de partida (2) com um fio au-
xiliar (3).
ADVERTÊNCIA
• Um fio utilizado como fio auxiliar deve ter
capacidade igual ou maior que a do cabo
da bateria, caso contrário o fio de auxiliar
poderá queimar.
• Essa verificação tende a produzir faíscas,
portanto, certifique-se que não haja gás
ou fluidos inflamáveis na área de trabalho.
VERIFICAÇÃO DA BOBINA DO
ESTATOR
1. Desconecte:
• Conector da bobina do estator
(do chicote da fiação)
2. Verifique:
• Resistência da bobina do estator
Fora de especificação → Substitua a bo-
bina do estator
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1) no
conector da bobina do estator como mos-
trado.
8-148
VERIFICAÇÃO DA BOBINA DO ESTATOR/ – +
VERIFICAÇÃO DO RETIFICADOR/REGULADOR ELET
Multitester digital:
90890-03174
VERIFICAÇÃO DO RETIFICADOR/
REGULADOR
1. Verifique:
• Tensão de carga
Fora de especificação → Substitua o reti-
ficador/regulador.
Tensão de carga:
14 V a 5000 rpm
a. Ajuste o tacômetro do motor de acordo com
a bobina de ignição do cilindro n° 1.
b. Conecte o multitester digital (CC 20V) no
conector do retificador/regulador como mos-
trado.
Multitester digital:
90890-03174
8-149
VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR – +
ELET
DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR DO
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
1. Drene:
• Óleo do motor
2. Remova:
• Medidor do nível de óleo
(da bandeja do cárter)
3. Verifique:
• Resistência do interruptor do nível de óleo
a. Conecte o multitester digital (Ω x 100) no ter-
minal do interruptor do nível de óleo como
mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
8-150
– +
ELET
VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
VERIFICAÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1. Remova:
• Bomba de combustível
(do tanque de combustível)
2. Verifique:
• Resistência da bomba de combustível
Fora de especificação → Substitua o con-
junto da bomba de combustível.
a. Conecte o multitester digital (Ω x 10/ x 100)
no conector da bomba de combustível como
mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
8-151
VERIFICAÇÃO DO MEDIDOR DE
COMBUSTÍVEL/ LUZ DE ADVERTÊNCIA – +
ELET
DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
VERIFICAÇÃO DO MEDIDOR DE
COMBUSTÍVEL/LUZ DE
ADVERTÊNCIA DO NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL
Este modelo está equipado com um dispositivo
de autodiagnóstico para o circuito de detecção
do nível de combustível.
1. Verifique:
1 • Medidor de combustível/luz de advertên-
cia do nível de combustível (1)
(Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.)
A luz de advertência acende durante al-
guns segundos e então apaga → A luz de
advertência está OK.
A luz de advertência não acende → Subs-
titua o conjunto do medidor.
A luz de advertência pisca oito vezes e
então apaga durante 3 segundos em um
ciclo repetido (detectada falha no medidor
de combustível) → Substitua o conjunto
da bomba de combustível.
VERIFICAÇÃO DA LUZ DE
ADVERTÊNCIA DO NÍVEL DE ÓLEO
DO MOTOR
Este modelo está equipado com um dispositivo
de autodiagnóstico para o circuito de detecção
do nível de óleo.
1. Verifique:
• Luz de advertência do nível de óleo (1)
(Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.)
A luz de advertência acende durante al-
guns segundos e então apaga → A luz de
advertência está OK.
1
A luz de advertência não acende → Subs-
titua o conjunto do medidor.
A luz de advertência pisca dez vezes e
então apaga durante 3 segundos em um
ciclo repetido (detectada falha no medidor
do nível de óleo) → Substitua o medidor
do nível de óleo
8-152
VERIFICAÇÃO DO MOTOR DA – +
VENTOINHA DO RADIADOR ELET
VERIFICAÇÃO DO MOTOR DA
VENTOINHA DO RADIADOR
1. Verifique:
• Motor da ventoinha do radiador
Defeito/movimento irregular → Substitua.
a. Desconecte do chicote elétrico o conector do
motor da ventoinha do radiador.
b. Conecte a bateria (CC 12 V) como mostrado.
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
1. Remova:
• Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento
Consulte “TERMOSTATO”, no capítulo 6.
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de temperatura do lí-
quido de arrefecimento com cuidado es-
pecial.
• Nunca submeta o sensor de temperatura
do líquido de arrefecimento a impactos.
Substitua o sensor de temperatura do líqui-
do de arrefecimento se o mesmo cair.
8-153
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA – +
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO ELET
2. Verifique:
• Resistência do sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Fora de especificação → Substitua.
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1k/ x 100)
nos terminais do sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
NOTA:
Certifique-se que os terminais do sensor de tem-
peratura do líquido de arrefecimento não
molhem.
3. Instale:
• Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento
8-154
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE – +
ELET
POSIÇÃO DA BORBOLETA
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
POSIÇÃO DA BORBOLETA
1. Remova:
• Sensor da posição da borboleta
(do corpo de aceleração)
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de posição da borbo-
leta com muito cuidado.
• Nunca submeta o sensor de posição da
borboleta a impactos fortes. Substitua o
sensor de posição da borboleta se o mes-
mo cair.
2. Verifique:
• Resistência máxima do sensor de posição
da borboleta
Fora de especificação → Substitua o sensor
de posição da borboleta.
Resistência:
Ω
1,20 - 2,80 kΩ
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1k) no
sensor de posição da borboleta como mos-
trado.
Multitester digital:
90890-03174
3. Instale:
• Sensor da posição da borboleta
NOTA:
Quando instalar o sensor de posição da borbo-
leta, ajuste seu ângulo corretamente. Consulte
“AJUSTE DO SENSOR DE POSIÇÃO DA
BORBOLETA”, no capítulo 7.
8-155
VERIFICAÇÃO DO SENSOR – +
DE POSIÇÃO DO ACELERADOR ELET
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
POSIÇÃO DO ACELERADOR
1. Remova:
• Sensor de posição do acelerador
(do corpo de aceleração)
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de posição do acele-
rador com muito cuidado.
• Nunca submeta o sensor de posição do
acelerador a impactos fortes. Substitua o
sensor de posição do acelerador se o mes-
mo cair.
2. Verifique:
• Resistência máxima do sensor de posição
do acelerador
Fora de especificação → Substitua o
sensor de posição do acelerador.
Resistência:
Ω
1,20 - 2,80 kΩ
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1k) nos ter-
minais do sensor de posição do acelerador
como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
1 2
• Ponta de prova positiva do multitester →
azul (1)
• Ponta de prova negativa do multitester →
preto/azul (2)
B L W B/L
b. Meça a resistência máxima do sensor de
posição do acelerador.
3. Instale:
• Sensor de posição do acelerador
NOTA:
Quando instalar o sensor de posição do acele-
rador, ajuste seu ângulo corretamente. Consul-
te “AJUSTE DO SENSOR DE POSIÇÃO DO
ACELERADOR”, no capítulo 7.
8-156
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DA – +
PRESSÃO DO AR DE ADMISSÃO ELET
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DA
PRESSÃO DO AR DE ADMISSÃO
1. Remova:
• Sensor de pressão do ar de admissão
(dos corpos de aceleração)
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de pressão do ar de
admissão com muito cuidado.
• Nunca submeta o sensor de pressão do
ar de admissão a impactos fortes. Substi-
tua o sensor de pressão do ar de admis-
são se o mesmo cair.
2. Verifique:
• Tensão de saída do sensor de pressão do
ar de admissão
Fora de especificação → Substitua.
a. Conecte o sensor de pressão “S” do chicote
de teste (3P) entre o sensor de pressão do
ar de admissão e o chicote.
CUIDADO:
Preste atenção ao sentido de instalação do
a b conector do sensor de pressão (S) do chi-
cote de teste (3P) (a).
b. Chicote
b. Conecte o multitester digital (CC 20 V) no
sensor de pressão (S) do chicote de teste
(3P) como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
Sensor de pressão (S) do chicote
2 1 de teste (3P):
90890-03207
B/ L P/W L
8-157
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE – +
ELET
PRESSÃO DO AR DE ADMISSÃO
c. Coloque o interruptor principal na posição
“ON”.
d. Meça a tensão de saída do sensor de pres-
são do ar de admissão.
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
1. Remova:
• Sensor de temperatura do ar de admissão
(da caixa do filtro de ar)
ADVERTÊNCIA
• Manuseie o sensor de temperatura do ar
de admissão com cuidado especial.
• Nunca submeta o sensor de temperatura
do ar de admissão a impactos. Substitua
o sensor de temperatura do ar de admis-
são se o mesmo cair.
2. Verifique:
• Resistência do sensor de temperatura do
ar de admissão
Fora de especificação → Substitua.
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1k/ x 100)
nos terminais do sensor de temperatura do
ar de admissão como mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
8-158
VERIFICAÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO/ – +
VERIFICAÇÃO DOS INJETORES DE COMBUSTÍVEL ELET
NOTA:
Certifique-se que os terminais do sensor de tem-
3 peratura do ar de admissão não molhem.
1
c. Coloque um termômetro (3) na água.
d. Aqueça a água, ou deixe-a esfriar até as tem-
peraturas especificadas.
e. Meça a resistência do sensor de temperatu-
2
ra do ar de admissão.
3. Instale:
• Sensor da temperatura do ar de admissão
Resistência:
12,0 Ω a 20 °C
a. Desconecte o conector do injetor de combus-
tível.
b. Conecte o multitester digital (Ω x 10) no
conector do injetor de combustível como
mostrado.
Multitester digital:
90890-03174
8-159
VERIFICAÇÃO DO – +
ELET
SERVO-MOTOR DO ACELERADOR
• Ponta de prova positiva do multitester →
1 2 Terminal do injetor (1)
• Ponta de prova negativa do multitester →
Terminal do injetor (2)
VERIFICAÇÃO DO SERVO-MOTOR DO
ACELERADOR
1. Remova:
• Caixa do filtro de ar
Consulte “CHASSI GERAL”, no capítulo 4.
2. Desconecte:
• Conector do servo-motor do acelerador
3. Verifique:
• Resistência do servo-motor do acelerador
Fora de especificação → Substitua os cor-
pos de aceleração.
Resistência:
0 - 100 Ω
CUIDADO:
Não desmonte o servo-motor do acelerador.
a. Conecte o multitester digital (Ω x 1) no termi-
nal do servo-motor do acelerador como mos-
trado.
Multitester digital:
90890-03174
8-160
VERIFICAÇÃO DO – +
ELET
SERVO-MOTOR DO ACELERADOR
• Ponta de prova positiva do multitester →
Terminal do servo-motor do acelerador (1)
1 • Ponta de prova negativa do multitester →
Terminal do servo-motor do acelerador (2)
4. Verifique:
• Funcionamento das válvulas do acele-
rador
As válvulas do acelerador não fecham
completamente → Substitua os corpos de
aceleração.
a. Conecte duas baterias classe (C) nos termi-
A nais do servo-motor do acelerador (1) como
2 mostrado.
1
CUIDADO:
Não use uma bateria de 12 V para operar o
servo-motor do acelerador.
1
NOTA:
3V
Não use baterias velhas para operar o servo-
motor do acelerador.
B
2
1
1
3V
8-161
CAPÍTULO 9
LOCALIZAÇÃO DE PROBLEMAS
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................ 9-1
FALHAS NA PARTIDA ............................................................................. 9-1
MARCHA LENTA INCORRETA .............................................................. 9-2
DESEMPENHO INSUFICIENTE EM MÉDIA E ALTA ............................. 9-2
TROCA DE MARCHAS INCORRETA ..................................................... 9-2
EMBREAGEM DEFEITUOSA .................................................................. 9-3
SUPERAQUECIMENTO .......................................................................... 9-3
SUPER-RESPRIAMENTO ....................................................................... 9-3
BAIXO DESEMPENHO NA FRENAGEM ............................................... 9-4
BENGALAS DO GARFO DIANTEIRO DEFEITUOSAS ......................... 9-4
CONDUÇÃO INSTÁVEL .......................................................................... 9-4
FALHA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO OU DE SINALIZAÇÃO ........... 9-5
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PROB
?
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
NOTA:
O seguinte guia de diagnóstico e solução de problemas não cobre todas as possíveis causas de
falha.
No entanto,deve ser útil como um guia para diagnóstico básico. Consulte o procedimento específico
neste manual para verificações, ajustes e substituição de peças.
9-1
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROB ?
MARCHA LENTA INCORRETA Motor
1. Filtro de ar
Motor
• Elemento do filtro de ar obstruído
1. Cilindro(s) e cabeçote
Sistema de combustível
• Folga da válvula incorreta
• Componentes do sistema de válvula dani- 1. Corpo(s) de aceleração
ficados • Corpo de aceleração defeituoso
2. Filtro de ar 2. Bomba de combustível
• Elemento do filtro de ar obstruído • Bomba de combustível defeituosa
Sistema de combustível
1. Corpo(s) de aceleração TROCA DE MARCHAS INCORRETA
• Junta do corpo de aceleração solta ou
A troca de marchas está difícil
danificada
Consulte “A EMBREAGEM NÂO DESENGATA”.
• Corpos de aceleração sincronizados ina-
dequadamente O pedal de câmbio não se move
• Folga do cabo do acelerador inadequada
• Corpo de aceleração defeituoso Eixo de câmbio
• Alavanca de mudança ajustada inadequa-
Sistema elétrico damente
• Retorno inadequado do eixo de câmbio
1. Bateria
• Bateria descarregada Trambulador de garfos e garfos de mudança
• Bateria defeituosa • Objeto estranho em um canal do
trambulador do câmbio
2. Vela(s) de ignição
• Garfo travado
• Folga incorreta
• Barra do garfo da guia empenada
• Faixa de temperatura incorreta
• Vela de ignição suja Transmissão
• Eletrodo danificado ou desgastado • Engrenagem de transmissão travada
• Isolador danificado ou desgastado • Objeto estranho entre as engrenagens de
transmissão
3. Bobina(s) de ignição
• Transmissão montada inadequadamente
• Bobinas primária ou secundária quebradas
ou em curto
• Bobina de ignição quebrada ou rachada
O câmbio desengata
4. Sistema de ignição Eixo de câmbio
• ECU com defeito • Posição incorreta do pedal de câmbio
• Sensor de posição do virabrequim defei- • Retorno inadequado da alavanca de
tuoso acionamento.
• Chaveta do rotor do gerador quebrada
Garfos de mudança
• Garfo do câmbio desgastado
Trambulador do câmbio
• Folga axial incorreta
• Trambulador de mudanças desgastado
9-2
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROB ?
EMBREAGEM DEFEITUOSA 2. Óleo do motor
• Nível de óleo incorreto
A embreagem patina • Viscosidade incorreta do óleo
• Qualidade inferior do óleo
1. Embreagem
• Embreagem montada inadequadamente
• Cilindro mestre da embreagem montada Sistema de arrefecimento
incorretamente 1. Liquído de arrefecimento
• Cilindro de liberação da embreagem mon- • Nível baixo do líquido de arrefecimento
tada incorretamente
• Nível incorreto de fluído da embreagem 2. Radiador
• Mangueira da embreagem com defeito • Radiador danificado ou com vazamentos
• Mola da embreagem solta ou enfraquecida • Tampa do radiador defeituosa
• Parafuso de união solto • Aleta do radiador empenada ou danificada
• Placa de fricção desgastada 3. Bomba de água
• Placa da embreagem desgastada • Bomba de água danificada ou defeituosa
• Termostato
2. Óleo do motor • O termostato não abre
• Nível de óleo incorreto • Mangueira(s) e tubo(s)
• Viscosidade de óleo incorreta (baixa) • Mangueira danificada
• Óleo deteriorado • Mangueira conectada incorretamente
• Tubo danificado
• Tubo conectado incorretamente
A embreagem não desengata
1. Embreagem Sistema de combustível
• Ar no sistema hidráulico da embreagem
• Molas da embreagem tensionadas de for- 1. Corpo(s) de aceleração
ma não uniforme • Junta do corpo de aceleração danificada
• Placa de pressão empenada ou solta
• Placa da embreagem empenada 2. Filtro de ar
• Placa de fricção dilatada • Elemento do filtro de ar obstruído
• Haste da embreagem empenada
Chassi
• Cubo da embreagem danificado
• Bucha da engrenagem primária acionada 1. Freios
queimada • Freio enroscando
• Cilindro de liberação da embreagem dani-
ficado
Sistemas elétricos
• Marcas de alinhamento não alinhadas
1. Vela(s) de ignição
2. Óleo do motor
• Folga incorreta
• Nível de óleo inadequado
• Faixa de temperatura incorreta
• Viscosidade de óleo incorreta (alta)
• Óleo deteriorado 2. Sistema de ignição
• ECU defeituosa
SUPERAQUECIMENTO
SUPER-RESFRIAMENTO
Motor
1. Passagens de líquido de arrefecimento Sistema de arrefecimento
obstruídas
• Cabeçote e pistão(ões) 1. Termostato
• Acúmulo excessivo de carbono • O termostato não fecha
9-3
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROB ?
BAIXO DESEMPENHO NA FRENAGEM CONDUÇÃO INSTÁVEL
• Pastilha de freio desgastada 1. Guidão
• Disco de freio desgastado • Guidão empenado ou instalado inadequa-
• Ar no sistema do freio hidráulico damente
• Vazamento de fluído de freio
• Kit da pinça do freio defeituoso 2. Componentes da coluna de direção
• Retentor da pinça do freio defeituoso • Suporte superior instalado incorretamen-
• Parafuso de união solto te
• Mangueira do freio danificado • Suporte inferior instalado incorretamente
• Óleo ou graxa no disco de freio (porca-castelo apertada incorretamente)
• Óleo ou graxa na pastilha de freio • Haste de direção empenada
• Nível incorreto de fluído de freio • Rolamento de esfera ou pista de rolamen-
to danificadas
8. Chassi
• Chassi empenado
• Tubo da coluna de direção danificado
• Pista de rolamento instalada inadequada-
mente
9-4
DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROB ?
FALHA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO O pisca não acende
OU DE SINALIZAÇÃO • Interruptor do pisca defeituoso
• Relé do pisca/pisca-alerta defeituoso
O farol não acende • Lâmpada do pisca queimada
• Conexão incorreta
• Lâmpada do farol do tipo incorreto • Chicote danificado ou defeituoso
• Excesso de acessórios elétricos • Circuito aterrado incorretamente
• Dificuldade de carga • Bateria defeituosa
• Conexão incorreta • Fusível queimado, danificado ou do tipo
• Circuito aterrado incorretamente incorreto
• Mau contato (interruptor principal ou das
luzes)
• Lâmpada do farol queimada O pisca opera lentamente
• Relé do pisca/pisca-alerta defeituoso
• Interruptor principal defeituoso
• Interruptor do pisca defeituoso
Lâmpada do farol queimada • Lâmpada do pisca do tipo incorreto
• Lâmpada do farol do tipo incorreto
• Bateria defeituosa O pisca permanece aceso
• Retificador/regulador defeituosos • Relé do pisca/pisca-alerta defeituoso
• Circuito aterrado incorretamente • Lâmpada do pisca queimada
• Interruptor principal defeituoso
• Vida útil da lâmpada do farol expirada
O pisca opera rapidamente
• Lâmpada do pisca do tipo incorreto
• Relé do pisca/pisca-alerta defeituoso
• Lâmpada do pisca queimada
Lanterna traseira/luz de freio não acende
• Tipo incorreto de LED da lanterna trasei-
ra/luz de freio
• Excesso de acessórios elétricos A buzina não toca
• Conexão incorreta • Buzina danificada ou defeituosa
• LED da lanterna traseira/luz de freio quei- • Interruptor principal defeituoso
mado • Interruptor da buzina defeituoso
• Bateria defeituosa
LED da lanterna traseira/luz de freio queimado • Fusível queimado, danificado ou do tipo
incorreto
• Tipo incorreto de LED da lanterna trasei- • Chicote defeituoso
ra/luz de freio
• Bateria defeituosa
• Interruptor da luz do freio traseiro ajusta-
do incorretamente.
• Vida útil do LED da lanterna traseira/luz
do freio expirada
9-5
DIAGRAMA DO CIRCUITO XT1200Z
1. Magneto AC 37. Protetor do fio do sensor de posição do ace-
2. Retificador/regulador lerador
3. Fusível principal 38. Protetor do fio do sensor de posição da bor-
boleta
4. Bateria
39. ECU (unidade de controle do motor)
5. Fio terra
40. Bobina de ignição esquerda do cilindro 1
6. Fusível da bomba do ABS
41. Bobina de ignição direita do cilindro 1
7. Relé de partida
42. Bobina de ignição esquerda do cilindro 2
8. Motor de partida
43. Bobina de ignição direita do cilindro 2
9. Interruptor principal
44. Vela de ignição
10. Fusível do sistema de injeção de combus-
tível 45. Injetor 1
11. Fusível da válvula de aceleração elétrica 46. Injetor 2
12. Fusível de backup (hodômetro, relógio e 47. Motor servo de aceleração
sistema imobilizador) 48. Sensor da roda dianteira
13. Fusível do farol 49. Sensor da roda traseira
14. Fusível do solenoide do ABS 50. Protetor do fio do sensor da roda dianteira
15. Fusível da luz do acessório (farol de milha 51. Protetor do fio do sensor da roda traseira
- OPCIONAL) 52. ECU do ABS (unidade de controle eletrô-
16. Fusível da ventoinha do radiador nico)
17. Fusível da ECU do ABS 53. Conector de teste do ABS
18. Fusível da ignição 54. Fio terra (chassi)
19. Alarme anti-furto (apenas peça genuína 55. Conjunto do visor
Yamaha, não disponível para comercialização 56. Luz indicadora do sistema imobilizador
no Brasil) 57. Luz de advertência do nível de óleo
20. Unidade imobilizadora 58. Luz indicadora do neutro
21. Unidade relé 59. Tacômetro
22. Relé de corte do circuito de partida 60. Visor multifuncional
23. Relé da bomba de combustível 61. Luz de advertência de problema no motor
24. Interruptor de neutro 62. Luz de advertência da temperatura do líqui-
25. Interruptor do cavalete lateral do de arrefecimento
26. Bomba de combustível 63. Luz indicadora do farol alto
27. Medidor de combustível 64. Luz indicadora do pisca esquerdo
28. Sensor de posição do virabrequim 65. Luz indicadora do pisca direito
29. Sensor de pressão do ar de admissão 66. Luz indicadora do sistema de controle de
30. Sensor de O2 (número 1) tração
31. Sensor de O2 (número 2) 67. Luz do visor
32. Sensor de temperatura do líquido de 68. Luz de advertência do ABS
arrefecimento 69. Relé do pisca-alerta/pisca
33. Sensor da temperatura do ar de admissão 70. Relé do farol
34. Sensor do ângulo de inclinação 71. Interruptor do guidão esquerdo
35. Sensor de posição do acelerador 72. Interruptor da embreagem
36. Sensor da posição da aceleração 73. Interruptor de ultrapassagem (lampejador)
74. Interruptor de farol alto/baixo
75. Interruptor da buzina
76. Interruptor do pisca-alerta
77. Interruptor do pisca
78. Buzina
79. Interruptor do nível de óleo
80. Pisca do pisca dianteiro do lado direito
81. Pisca do pisca dianteiro do lado esquerdo
82. Luz do pisca traseiro do lado direito
83. Luz do pisca traseiro do lado esquerdo
84. Farol
85. Acessório da luz auxiliar (farol de milha -
OPCIONAL)
86. Aquecedor da manopla (OPCIONAL)
87. Luz da placa de identificação
88. Interruptor da luz do freio traseiro
89. Luz do freio/lanterna
90. Motor da ventoinha do radiador
91. Relé do motor da ventoinha do radiador
92. Fusível do sistema de sinalização
93. Fusível da lanterna
94. Tomada auxiliar DC (Corrente Contínua)
95. Fusível da tomada auxiliar DC (Corrente
Contínua)
96. Interruptor do guidão direito
97. Interruptor do D-mode
98. Interruptor da luz do freio dianteiro
99. Interruptor de parada do motor
100. Interruptor de partida
DIAGRAMA ELÉTRICO XT1200Z
CÓDIGOS CORES
Preto
10 Cinza
(BLACK)
(GRAY) 11 Marrom
A B
1 2 12 Chocolate
Verde escuro
13
WIRE HARNESS
LEAN ANGLE SENSOR
SUB-WIRE HARNESS WIRE HARNESS
NEUTRAL SWITCH
SUB-WIRE HARNESS Verde
3 14
Verde claro
Azul
6
Azul celeste
7
4 Vermelho
Rosa
21 28 40 44 (BLACK)
8 15 (BLACK) (BLACK)
Amarelo
20
22 23 29
16 19
(DARK BLUE)
41 44 (BLACK)
Branco
Preto/Azul
9
ON
OFF
(BLACK)
B
42 44 (BLACK) Preto/Vermelho
P
5
30 Preto/Amarelo
25 (BLACK) (BLACK)
(GREEN) 32 43 44
17 (BLACK)
Preto/Branco
24 (GRAY) (GRAY) 45
18 39
(GRAY)
Marrom/Preto
31 33 Marrom/Azul
96 26 27 (BLACK)
(BLACK)
(GRAY)
46
95 A
94 34 A Marrom/Vermelho
97 98 99 100 (DARK GREEN)
A
MODE
Marrom/Branco
35 Verde/Preto
(BLACK) 37 Verde/Azul
93 36 38
47 Verde/Amarelo
55 (BLACK)
92 Verde/Branco
69 56 (BLACK)
57 Cinza/Preto
91 88 71 58
59 Cinza/Verde
(BROWN) (BROWN)
72 73 74 75 76 77 Azul/Vermelho
70
A Azul/Amarelo
60
(BLACK) (BLACK)
(BLACK)
61 Azul/Branco
54
62 (BLACK) (BLACK) Vermelho/Preto
78 63
(BLACK)
64 53 Vermelho/Verde
65 Vermelho/Azul
89
66 48
(GRAY)
85 Vermelho/Amarelo
67 (BLACK)
52
90 87 84 68 50 Vermelho/Branco
83 82 81 80 79 49
86
(BLACK) Rosa/Preto
(BLACK) (GRAY)
51
Rosa/Branco
(BLACK)
(GRAY)
Laranja/Preto
Amarelo/Preto
Amarelo/Verde
Amarelo/Azul
Branco/Azul
EDITORADO NO BRASIL
2011/03