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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

16 de maio de 2018 (Quarta-Feira)


JORNAL AMAZONIA

Garoto pode ser a 6ª vítima Criança internada em Breves morreu ontem com suspeita da doença. Um caso já foi
confirmado.

Por: DA REDAÇÃO 16 de Maio de 2018 às 06:00


A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou no final da noite de ontem mais um óbito de uma criança no
Estado com suspeita de raiva humana, na tarde de ontem. A vítima foi um garoto que estava internado no Hospital Regional
de Breves. Outras duas pessoas, sendo uma criança e um adulto, estão internados no município. A Santa Casa de
Misericórdia em Belém está com quatro crianças sob suspeita da doença. Até o momento, este é o sexto óbito no Pará.
Apenas um deles foi confirmado pela Sespa, após laudo do Instituto Evandro Chagas (IEC), da última sexta-feira, dia 11.
Raiva humana fez mais uma vítima fatal no Pará Um garoto que estava internado no hospital de Breves morreu nesta Terça

Por: Portal ORM 15 de Maio de 2018 às 18:36 Atualizado em 16 de Maio de 2018 às 08:56

Uma criança morreu nesta terça-feira (15), vítima de raiva humana. O menino estava internado no Hospital Regional de Breves, no Marajó,
com sintomas da doença, mas foi a óbito hoje.
A Sespa confirma que o último paciente faleceu na tarde desta terça-feira, no Hospital Regional de Breves. Até o momento, quatro crianças
seguem internadas na Santa Casa de Misericórdia, em Belém, e mais dois no Hospital Regional de Breves, sendo um adulto. A maioria em
estado considerado grave. Coletas sorológicas foram realizadas em todos os pacientes que foram internados, inclusive os que morreram,
as quais a Sespa já encaminhou para o Instituto Pasteur, em São Paulo, referência no diagnóstico de raiva.
Desde o dia 4 de maio, equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão no local para investigar as suspeitas, em
parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e Ministério da Saúde. Todos apresentam quadro
semelhante, com sinais e sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos - paralisia flácida ascendente,
convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia (sensibilidade a sons, principalmente agudos).

Instituições combatem violência contra infanto-juvenis Programação alerta sobre abuso sexual sofrido por crianças e
adolescentes

Por: Portal ORM, com informações do TJPA 15 de Maio de 2018 às 16:24 Atualizado em 15 de Maio de 2018 às 17:37

Uma programação de prevenção e enfrentamento ao abuso sexual contra crianças e adolescentes está sendo proposta para discutir
medidas de proteção a esse público. O trabalho é uma realização do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual Contra
Crianças e Adolescentes, que conta com a participação do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Entre as atividades, haverá, na quinta-feira,
17, ato público no prédio-sede do TJPA. A ideia central desta sensibilização é que mais casos cheguem ao conhecimento das autoridades.
Estima-se é que apenas sejam conhecidos um pequeno percentual dos casos, que muitas das vezes acontecem no meio familiar.
De acordo com a juíza titular da Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes, Mônica Maciel, que também integra o Comitê, cerca de
90% dos casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes ocorrem no ambiente familiar. Porém, só 10% dos casos chegam ao
conhecimento das autoridades competentes. “Por isso é muito relevante incentivar a denúncia nos casos de violência contra crianças,
justamente para tirá-las daquela situação. A programação tem o objetivo de divulgar a causa e fortalecer a rede de proteção através de
informações relevantes sobre o tema, como a mudança no comportamento de crianças que sofreram abuso e a divulgação dos canais de
denúncia”, destacou a magistrada.
Dentre as ações do ato público, o presidente do TJPA, desembargador Ricardo Ferreira Nunes, receberá de um grupo de adolescentes
que integram o Comitê uma carta com os pleitos sugeridos pelos jovens sobre o tema.
Outras ações
O Comitê também realizará o lançamento do documentário “Casamento Infantil”, que será realizado no dia 16, na Ordem dos Advogados
do Brasil – Seção Pará (OAB-PA); o Seminário de Enfrentamento a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, que ocorrerá no dia 18,
na Universidade Federal do Pará (UFPA); além de roda de conversas sobre o tema em escolas para alunos e professores e ações de
prevenção e orientação em diversos locais, ao longo dessa e da próxima semana.
Toda a programação é alusiva ao Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de
maio.

Pesquisa revela que 81% da população se automedica para tratar dor de cabeça Especialista esclarece sobre os perigos da
automedicação para a cefaleia

Por: Portal ORM/O Liberal 15 de Maio de 2018 às 20:09

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Neurologia, em alusão ao Dia Mundial ao Combate da Cefaleia, no dia 19 de maio,
revelou que 81% da população se automedica para tratar a dor de cabeça. O levantamento também mostra que 50% das pessoas que
sofrem com o problema - nome cientifico dado para dor de cabeça -, aceitam indicações de remédios feitos por não profissionais. "A dor de
cabeça é um problema de saúde pública. Os números de pessoas que são portadoras de cefaleia vêm aumentando ao longo das últimas
décadas. O estresse está ligado com a causa da dor de cabeça", disse o neurocirurgião Eduardo Leitão.
Ele também pontua que a maioria das pessoas com cefaleia têm tendência a direcionar a dor para algo mais grave. "Existe a preocupação
das pessoas com relação a isso, de achar que ela significa algo muito grave, no sentido de lesão estrutural cerebral. Quando as pessoas
têm dor de cabeça frequente, diárias acham que estão com lesão cerebral muito grave. Isso não corresponde à realidade. Isso pode
amedrontar e dificultar a procura pelo diagnóstico correto", completa.
O auxílio de médicos para tratar os sintomas é uma opção para 61% da população. Mas na maioria das vezes, as pessoas acabam sendo
motivadas a entrarem em farmácias para comprar analgésicos comuns.
G1.PARÁ.

Criança morre com suspeita de raiva humana; chega a seis o número de vítimas no Pará
Criança morreu na tarde de terça-feira (15) no Hospital Regional de Breves. São 12 casos notificados, com seis óbitos, sendo um
confirmado pela Secretaria de Saúde do Pará.

16/05/2018 09h03

Morcegos hematófagos podem transmitir a raiva. Os últimos casos confirmados de raiva humana no Pará foram em 2005 e transmitidos
pelo animal. (Foto: Adapec/Divulgação) Morcegos hematófagos podem transmitir a raiva. Os últimos casos confirmados de raiva humana
no Pará foram em 2005 e transmitidos pelo animal.
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) confirmou mais uma morte de paciente com suspeita de raiva humana, no Arquipélago
do Marajó. Até terça-feira (15) foram notificados 12 casos, com seis óbitos, sendo um confirmado para a doença. Quatro crianças seguem
internadas na Santa Casa de Misericórdia, em Belém; além de uma criança e um adulto no Hospital Regional de Breves. A maioria em
estado considerado grave.
De acordo com a Sespa, coletas sorológicas foram realizadas em todos os pacientes que foram internados, inclusive os que morreram. As
coletas foram encaminhadas para o Instituto Pasteur, em São Paulo, referência no diagnóstico de raiva.
Prevenção
Equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão no local para investigar as suspeitas, em parceria com a Agência de
Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e Ministério da Saúde.
Sespa enviou 1.000 doses de vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábico para região do Marajó. Sespa enviou 1.000 doses de
vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábico para região do Marajó. (Foto: Reprodução/TVCA)
Sespa enviou 1.000 doses de vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábico para região do Marajó.
A Secretaria ainda reforça que intensificou as ações na região. Foram enviadas na segunda-feira (14) 1.000 doses de vacinas antirrábicas
e 300 frascos de soros antirrábico. As ações se concentram na localidade de Rio Laguna, cerca de 70 km de Melgaço, onde residem
aproximadamente 1.000 pessoas na comunidade. Até o momento já foram vacinadas 500 pessoas e entregues mosquiteiros para essa
população.
Todos os pacientes apresentam quadro semelhante, com sinais e sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais
neurológicos - paralisia flácida ascendente, convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia
(sensibilidade a sons, principalmente agudos).
Histórico
A Sespa esclarece que casos confirmados de raiva humana no Pará não ocorrem desde 2005, quando 15 foram registrados no município
de Augusto Corrêa e três em Viseu, nordeste paraense, todos por transmissão de morcego hematófago. No caso de Portel, no Marajó, os
últimos casos de raiva humana ocorreram em 2004, atingindo 15 pessoas, também todas transmitidas por morcego.

Central de atendimento do Samu fica fora do ar em Belém


Quem necessitar solicitar uma ambulância deve ligar para o telefone do Centro Integrado de Operações (CIOP), no número 190 ou
no telefone do Corpo de Bombeiros no 193.

15/05/2018 10h51

Atendimento do SAMU em Belém. Atendimento do SAMU em Belém.


A central do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em Belém, voltou a ficar com as linhas correspondentes ao serviço 192
fora do ar. De acordo com a Secretaria Municipal de Belém (Sesma) as linhas começaram a apresentar instabilidade na manhã desta
terça-feira (15) e uma empresa telefônica foi acionada para corrigir o problema.
A Sesma informou que quem necessitar solicitar uma ambulância deve ligar para o telefone do Centro Integrado de Operações (CIOP), no
número 190 ou no telefone do Corpo de Bombeiros no 193. Enquanto serão feitos os reparos nas linhas do Samu, os dois contatos estarão
fazendo esse reforço.
Sespa realiza ação de conscientização contra infecções em Belém

A ação de cunho educacional em alusão ao Dia Nacional de Controle de Infecção Hospitalar - 15 de Maio, levou informação a
cerca de 400 pessoas.

15/05/2018 19:12h

Com o tema “Higienize suas mãos e adeus infecções”, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio da Divisão de Controle
de Infecção Hospitalar (DCIH), realizou nesta terça-feira (15), no shopping Pátio Belém, uma ação de cunho educacional em alusão ao Dia
Nacional de Controle de Infecção Hospitalar - 15 de Maio. Cerca de 400 pessoas receberam informações.
O objetivo da ação foi conscientizar a população sobre a importância da higienização das mãos. “As mãos são veículos de transmissão de
várias doenças, dentro e fora dos hospitais, como a conjuntivite, o vírus da gripe, hepatite, entre outras. A atitude básica para cortar essa
cadeia de transmissão é higienizando as mãos. Por isso trouxemos essa ação para o cidadão, para que multipliquem essas informações”,
disse a enfermeira da Sespa, Elaine Miranda.
Na ação foram realizadas demonstrações de como higienizar as mãos da maneira correta, onde e por que; como tossir e espirrar para que
o vírus não seja propagado; a diferença entre o álcool em gel e o sabão e o que evitar dentro dos hospitais. Também foram entregues
materiais educativos e álcool em gel para população. “São informações técnicas que estão sendo trabalhadas com profissional de saúde e
agora com os cidadãos”, acrescentou Elaine.
“Infecções como diarreia, viroses, gripe convencional e H1N1, entre muitas outras enfermidades, podem ser evitadas quando se higieniza
as mãos corretamente. Moedas, maçanetas, botões de elevador e telefones são apenas alguns exemplos de itens compartilhados por
muitos e que podem facilitar a transmissão de doenças”, explicou Graça Guerreiro, coordenadora estadual de Controle de Infecção
Hospitalar.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a limpeza apropriada das mãos é considerada a mais eficaz ação isolada para reduzir as
infecções. As infecções hospitalares afetam entre 7 e 10% dos pacientes hospitalizados. No entanto, há medidas a serem adotadas para
prevenir as infecções, e os pacientes e familiares têm papel importante nesse processo.

Por Carla Fischer

Adepará intensifica ações de prevenção à raiva humana


Uma equipe da Adepará está dando apoio a Sespa e Secretaria Municipal de Saúde na captura de morcegos.

15/05/2018 16:15h

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) atua no controle de raiva humana no município de Melgaço, localizado no
arquipélago do Marajó. Equipes da Agência estão em campo, trabalhando em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública
(Sespa), com ações de controle e prevenção da doença junto aos produtores rurais da região atingida, num raio de 12 km a partir da
propriedade foco.
A Adepará, por meio do Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH), trabalha no controle da ocorrência da doença
em animais de interesse produtivo, tendo como objetivo reduzir a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos.
As equipes da Agência são treinadas e capacitadas para atuarem frente a focos de raiva em todo o Estado, e nesse caso específico, uma
equipe está dando apoio a Sespa e Secretaria Municipal de Saúde na captura de morcegos, e outras duas equipes estão atuando nas
demais áreas vizinhas com ações de vigilância e vacinações, se necessário, para posteriormente dar apoio às equipes que estão atuando
no foco.
No município de Melgaço, há apenas seis propriedades rurais cadastradas junto à Adepará, com aproximadamente 3.000 bovinos e
bubalinos, todas localizadas nas circunvizinhanças da sede municipal, portanto, fora da área de alcance do Morcego Hematófago. No
entanto, equipes da Agência irão visitar todas estas propriedades, para investigação e educação sanitária.
Segundo o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto, não há nenhum caso de agressão de morcego em animais da região. “Estamos
monitorando as propriedades que possuem animais reprodutores e realizando o trabalho de educação sanitária junto à população, para
conscientização e controle da situação”, explica.
Ações - Entre as várias frentes de atuação, estão a identificação dos abrigos de morcego hematófago, com captura, tratamento dos
morcegos com pasta vampiricida e coleta de 10% dos animais capturados para envio ao Laboratório. A ação já faz parte da rotina dos
fiscais e técnicos da Adepará e tem como objetivo o controle da população de morcegos hematófagos que, além de atacar animais nas
propriedades rurais, podem ser potenciais transmissores da raiva.
A Agência também realiza a notificação de produtores rurais para vacinação de seus animais contra a raiva, bem como o reforço na vacina
após 30 dias em um raio de 12 km da propriedade foco de Raiva.
A Adepará alerta os produtores rurais para comunicar a Agência em casos de suspeita de animais doentes, com sintomatologia nervosa.
“Essas atividades colaboram na proteção da saúde pública e visam o controle da doença em herbívoros, que causa grande prejuízo
econômico à pecuária nacional”, destaca Luiz Pinto.
Doença
A raiva é uma doença infecciosa que afeta o sistema nervoso central de mamíferos e é causada por um vírus transmitido de um animal
infectado para outro sadio, através do contato com a saliva. O principal transmissor da doença é o morcego hematófago da espécie
desmodus rotundus, que ataca animais e também seres humanos.

Por Inara Soares

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