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Faculdade Campos Elíseos

Atendimento Educacional Especializado

Jeane de Souza Moraes Oliveira

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SINDROME DE DOWN


Itanhaém
2017

Jeane de Souza Moraes Oliveira

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SÍNDROME DE DOWN

Monografia apresentada á
Faculdade Campos Elíseos, como
requisito parcial para a obtenção do título
de Especialista em Atendimento
Educacional Especializado, sob
supervisão da orientadora Prof.ª Sueleni
Michelin Vicente.

Itanhaém
2017
Jeane de Souza Moraes Oliveira

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SÍNDROME DE DOWN

Monografia apresentada á
Faculdade Campos Elíseos, como
requisito parcial para a obtenção do título
de Especialista em Atendimento
Educacional Especializado, sob
supervisão da orientadora Prof.ª Sueleni
Michelin Vicente.

Aprovado pelos membros da banca examinadora em:


__/__/__, com menção_____ (__________________)

Banca Examinadora
___________________________________________

___________________________________________

Itanhaém

2017
“Mas, se a sociedade não pode igualar os que a natureza
criou desiguais, cada um, nos limites da sua energia moral, pode
reagir sobre as desigualdades nativas, pela educação, atividade e
perseverança”.
Rui Barbosa
Resumo
Este trabalho tem como finalidade apresentar de que forma as crianças com
Síndrome de Down conquistaram direitos à educação no ensino regular em especial
na Educação Infantil.

Buscamos refletir por meio de pesquisas bibliográficas publicadas, por meios


de escritos e eletrônicos, como livros, páginas de web sites sobre o tema. O que é a
Síndrome de Down, como é o desenvolvimento das crianças com Síndrome de
Down, compreendendo as características individuais, os recursos utilizados que
podem contribuir para o bom desenvolvimento auxiliando a aprendizagem. Quais os
estímulos utilizados para que a motricidade dessas crianças aconteça de forma
positiva. E como é o comportamento dessa criança dentro de um ambiente escolar
prioritariamente na inserção dela Educação Infantil de forma inclusiva vamos
analisar as praticas educacionais em beneficio da criança especial. Vamos
descrever a experiência que tivemos com um aluno portador da Síndrome de Down
no ano letivo de 2016, tendo contato direto semanalmente com ele podemos
observar e perceber, quais as dificuldades e aprendizagem que tivemos nesse
período. E a contribuição que ele teve para buscarmos a especialização em AEE.

Palavras chave: Síndrome de Down, Educação infantil, Inclusão.

Abstract
This work aims to present how children with Down syndrome have won rights
to education in regular education in early childhood education. We seek to reflect
through bibliographical research published, by written and electronic media, such as
books, web pages on the topic. What is Down syndrome, as is the development of
children with Down syndrome, including individual characteristics, resources that can
contribute to good development assisting learning. What are the stimuli used for the
motor skills of these children happen in a positive way. And how is this child's
behavior within a school environment as a priority in her children's Education insert
inclusive form we will analyze the educational practices for the benefit of the child.
Let's describe the experience we had with a student carrier of Down syndrome in the
school year of 2016, in touch.

Keywords: Down syndrome, early childhood education, Inclusion.


Lista de abreviaturas e siglas

AEE- Atendimento Educacional Especializado

ECA- Estatuto da Criança e adolescente

EI- educação Infantil

EPD- Estatuto de Pessoas com Deficiência

LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MEC- Ministério da Educação

SD- Síndrome de Down

SEESP- Secretaria de Educação Especial


Sumário
1. Introdução ............................................................................................................... 9

2- Fundamentação ...................................................................................................... 9

2.1- Como acontecem o diagnóstico da Síndrome de Down .................................... 10

3- A Família ............................................................................................................... 11

4- Leis que amparam e garantem os direitos do individuo com a Síndrome de Down


.................................................................................................................................. 13

5- A Inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil ................. 16

6- A prática docente .................................................................................................. 19

7- Experiências pessoais .......................................................................................... 20

8- Considerações finais ............................................................................................. 22

Referências................................................................................................................24
9

1. Introdução
Vivemos em uma sociedade que preza as relações e os valores como sendo
prioridade de sobrevivência, diante desse fato vemos que as pessoas seguem em
ritmos diferentes, em situações cotidianas, estudam, trabalham, constituem famílias
de diferentes identidades, sexualidades, conceitos e pré-conceitos. Mediante essa
suposta ordem estão os filhos, planejados ou não, dão segmento nessas relações
de aprendizagem, mesmo que não seja o primeiro filho, cada criança tem sua
particularidade e o plano da família constituída implica em moldar os filhos dentro do
contexto familiar.

E quando no processo da maternidade a família descobre que terá um filho


especial, ou até mesmo no momento do nascimento, uma criança com a Síndrome
de Down, quais as causas, característica especifica. Anseios que surgem e vai
requerer dessa família um acompanhamento por parte dos diversos profissionais na
orientação e desenvolvimento dessa criança durante sua vida. Consideramos a
família como suporte e proteção pelo menos deveriam ser. A família é apresentada
segundo Mioto e Takashima como:

Um núcleo de pessoas que convivem em determinado lugar, durante um


lapso de tempo mais ou menos longo e que se acham unidas (ou não) por
laços consanguíneos. Ele tem como tarefa primordial o cuidado e a
proteção de seus membros, e se encontra dialeticamente articulada com a
estrutura social na qual está inserido. (1996, p. 36)

Este estudo tem como objetivo compreender como acontece o processo


educacional, fazendo menção da parte pedagógica, essa criança precisa ser
inserida no contexto escolar, tendo amparo total de Leis que garantem seu acesso à
educação, avaliar as práticas educacionais por parte da comunidade escolar, no
acolhimento e na execução do conteúdo pedagógico para com essa criança.
Divulgando informações que possam colaborar para o conhecimento das práticas
pedagógicas das escolas inclusivas.

2- Fundamentação
A Síndrome de Down uma anomalia genética foi descoberta pelo médico Jonh
Langdon Down, que à identificou usando o termo “mongoloide”, devido à aparência
oriental do povo mongol (originários da Mongólia) que deve ser evitada por ser um
10

termo pejorativo causando certo desconforto e preconceito a sociedade na aceitação


à pessoa com Síndrome de Down.

Quase cem anos depois o médico geneticista francês Jerome Jean Louis
Marie Lejeune descobre a alteração genética que causa a síndrome através de
estudo dos cromossomos. A síndrome de Down é uma anomalia genética causada
pela chamada trissomia do cromossomo 21. Ao invés de apresentar dois
cromossomos 21, o portador da Síndrome de Down apresenta três. Isso acontece no
momento da concepção ou imediatamente após, metade dos cromossomos de cada
individuo são originários de pai e a outra metade da mãe, se o óvulo ou o esperma
levar um cromossomo a mais sendo esse o 21, essa criança nascerá com Síndrome
de Down. A trissomia do cromossomo 21 é frequente, propiciando a formação de
gametas com dois cromossomos 21, mais comum em mulheres com idade avançada
onde os óvulos já são envelhecidos.

Existem outras alterações que causam a síndrome de Down:

-Trissomia por translação, em que o cromossomo extra do par 21 fica


agregado em outro cromossomo.

-Mosaicismo, em que compromete apenas parte das células, ou seja,


algumas células possuiriam 46 cromossomos e outras 47.

Independente se for Trissomia 21, Translação ou Mosaicismo, sempre o


cromossomo 21 é o responsável pelas características físicas, função intelectual
limitada e desenvolvimento do individuo com Down.

2.1- Como acontecem o diagnóstico da Síndrome de Down


Além das características físicas comuns dos portadores da SD, segundo a
Fundação Síndrome de Down em Campinas. Existem exames que dão o
diagnóstico, atualmente é feito um diagnóstico pré-natal usando exames clínicos e
outros exames mais elaborados como o estudo cromossômico (cariótipo) utilizado
pelo geneticista francês para descobrir as causas da SD. “O diagnóstico da SD se
realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a
presença de um cromossomo 21 a mais. Este tipo de análise foi utilizado pela
primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune” (Fund. Síndrome de Down, 2003).
11

As crianças com Síndrome de Down possuem características físicas


semelhantes como: pálpebras estreitas e levemente obliqua, aparência arredondada
da face, pescoço curto, mãos e pés pequenos. O crescimento físico é mais lento, há
uma maior tendência de aumento de peso, atraso no desenvolvimento motor devido
à hipotonia ocorrente nos primeiros meses de vida. Difere-se em aspectos de
desenvolvimento, linguagem, motricidade e habilidades diárias de acordo com os
estímulos que recebem.

Sujeitas a nascerem com problemas cardíacos, em especial a cardiopatia


congênita, defeitos estruturais que acontecem durante sua formação embrionária.
Ocorre principalmente no primeiro trimestre de gestação. E acomete cerca de 50%
das crianças com a Síndrome de Down. Em alguns casos não é necessário a
intervenção cirúrgica, se não existe a presença de sintomatologia, corrigem-se
espontaneamente durante o desenvolvimento dessa criança.

3- A Família
Ter um filho com síndrome de Down causa impacto na família que a principio
traz anseios de como será ter e educar um filho especial, levando em conta que
planejaram o futuro dessa criança, limitando muitas vezes a capacidade que ela tem
se for estimulada e bem acompanhada, pela família e pela sociedade. O preconceito
persiste e está longe de ser disseminado, mas a presença familiar garante a essa
criança uma vida plena mesmo com limitações.

Em entrevista ao site do Dr. Dráuzio Varella, o jornalista e cineasta Evaldo


Mocarzel autor de documentários importantes, um deles é o “Do luto à luta”, em que
aborda especificamente a Síndrome de Down responde como foi o momento que
recebeu a notícia que a filha nascerá com Síndrome de Down.

[...] A gente vai para a maternidade carregando todos os nossos ideais de


perfeição e, ai, recebe a notícia de que teve um filho com algum tipo de
malformação genética. Sem dúvida, é uma experiência muito dolorida,
numa fase perigosa, porque os pais podem desenvolver algum tipo de
rejeição ao bebê e, se isso acontecer, ele não será estimulado. [...] (2012)

A reação depois da descoberta ao ter um filho com alguma deficiência causa


muitas vezes a sensação de desespero, acompanhado de uma rejeição
momentânea e que se tornar uma preocupação com o futuro, qual a reação das
outras pessoas e as dificuldades financeiras que surgirão devido aos cuidados
12

especiais que essa criança necessita ter. São muitos os questionamentos, a busca
por respostas e culpa a preocupação com a fase escolar, e a volta a vida e rotina
após o período de licença maternidade da mãe são muitas as duvidas e que só pode
ser conseguida com o apoio de profissionais especializados.

Nascimento nos diz (2006, p. 02) “Na família os filhos e demais membros
encontram o espaço que lhes garantem a sobrevivência, desenvolvimento, bem-
estar e proteção integral através de aportes afetivos e, sobretudo, materiais.” É a
família a instituição que primeiramente garantirá os direitos e o amor por essa
criança especial.

O Dr. Zan Mustachi (médico responsável pelo Departamento de Genética


Médica do Hospital Estadual Infantil Darcy Vargas e coordenador técnico do CIAM -
Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar), participa da entrevista juntamente com o
cineasta Evaldo Mocarzel, e quando perguntado pelo Dr. Dráuzio Varella sobre sua
experiência sobre a reação diante da notícia de que o filho é portador da síndrome
de Down diz que:

[...] Todos nós esperamos ter um filho o mais perfeito possível, o mais
inteligente e mais bonito, e desejamos a ele tudo aquilo que somos e muito
mais. Quando nasce uma criança com qualquer disfunção ou malformação,
sobre a qual tenhamos estabelecido um conceito anterior de que é uma
situação a qual tenhamos estabelecido um conceito anterior de que é uma
situação lesiva, o sentimento inicial é de perda, de luto. Perdemos o
envolvimento com o futuro do nosso filho e perder o futuro é uma coisa
extremamente delicada. [...]

Faz-se necessário compreender que a criança com Síndrome de Down não é


uma criança doente que se for tratada será curada ou que exista alguma prevenção
durante a gestação para que essa criança não nasça com a síndrome. O que existe
são tratamentos de intervenção que podem estimular o desenvolvimento cognitivo
dessa criança garantindo mobilidade, maior desenvolvimento cerebral e as
exigências externas que são feitas aos indivíduos. Esses estímulos acontecem
através de fisioterapias que já se iniciam desde bebês, terapia ocupacional,
fonoaudiologia, equoterapia, psicopedagogia entre outras especialidades.

Para Dea e Duarte (2009, p.18) “Além de todos os obstáculos que se têm,
normalmente, com a educação de um filho, a criança com síndrome de Down
necessita de outros estímulos. No entanto a falta de informações dos profissionais
13

que lidam com a pessoa com síndrome de Down pode interferir no seu
desenvolvimento”.

Entendemos que muitas crianças principalmente de baixa renda não


consigam ter todo esse acesso, é imprescindível que as políticas públicas criadas
aos portadores de necessidades especiais sejam de fato concretizadas, essa
exigência deve ser feita pelos pais ou responsáveis por essa criança, buscando
auxilio judicial sempre que necessário. em todo o seu desenvolvimento, os estímulos
O sentimento de medo se torna futuramente um sentimento de lutas e causas
sociais em beneficio as crianças especiais. Temos atualmente envolvimento das
famílias em projetos de cunho social e na garantia que as leis sejam cumpridas e
melhoradas para que o direito a cidadania seja igualitário.

4- Leis que amparam e garantem os direitos do individuo com a


Síndrome de Down.
Desde o ano de 2016 expressamente em 3 de Janeiro, entrou em vigor o
Estatuto de Pessoas com deficiência(EPD), chamado de Lei Brasileira de Inclusão,
depois de 12 anos de tramitação no Congresso Nacional o estatuto considerado
uma vitória por parte das pessoas com deficiências e todos envolvidos. Ele abrange
questões relacionadas a diversos aspectos da vida de quem tem algum tipo de
limitação física ou intelectual. O Estatuto define em seu Livro I, Título I, Capitulo I:

Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento


de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual,
em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plana e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais
pessoas.

De forma efetiva a lei comtempla quesitos e determina que haja condições de


acesso a saúde, educação, esporte, cultura e a uma infraestrutura urbana que
considere a mobilidade como parte fundamental de seu planejamento, além de
estabelecer punições para atitudes de descriminação contra qualquer deficiente.
Garante também o direito ao uso permissivo do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) para aquisição de órteses e próteses, além de destinar espaço e
lugares reservados em cinemas, teatros e auditórios. Também fica definido que
hotéis possuam 10% de seus dormitórios acessíveis, estacionamentos tenham ao
14

menos uma vaga reservada a carros devidamente sinalizados e processos seletivos


de ensino superior e de formação técnica reservem no mínimo 10% de suas vagas.

Ainda em seu artigo 4º, ressalta a igualdade de direitos e oportunidades, sem


que haja qualquer descriminação. As leis e estatutos são promulgados com o
objetivo de garantir direitos, independente de religião, sexo, raça, condições
financeiras, condições físicas e psicológicas. Além do estatuto existem outras leis
que amparam as pessoas com a Síndrome de Down, garantindo assistência á
saúde, direitos e educação, tanto em âmbito nacional como internacional.

A Constituição Federal Brasileira (1988) afirma que: “o acesso à educação é


um direito de toda criança, e um dever do Estado e família em parceria com a
sociedade, com igualdade nas condições de acesso e permanência, atendimento
educacional especializado na rede regular de ensino para pessoas com deficiência
e, prevê ainda o atendimento de crianças de zero a seis anos em creches e pré-
escolas”.

A Declaração de Salamanca foi resultado de uma Conferência Mundial que


aconteceu na Espanha em 1994 na cidade de Salamanca, e teve como tema as
Necessidades Educacionais Especiais. A questão central dessa declaração é a
inclusão de crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais
dentro do sistema regular de ensino. Entre suas atribuições aos governos demanda
ordens de cunho de responsabilidade pela inserção de uma educação especial que
“atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus
sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as
crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais”. Ela
declara também que a legislação deveria reconhecer o princípio de igualdade de
oportunidade para crianças, jovens e adultos com deficiência na educação primaria,
secundaria e terciaria, ou seja, atualmente em no Brasil o ensino oferecido descreve
como Educação Básica, que em seu contexto engloba Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e a Educação Superior em Universidades, Faculdades e
Centros Técnicos de Aprendizagem.

O Estatuto da Criança e Adolescente garante direitos desde a concepção até


a fase adulta e em casos extremos até aos 21 anos de idade, sem distinção.

Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde,


mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o
15

nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas


de existência.

Art.11º § 1o A criança e o adolescente com deficiência serão atendidos,


sem discriminação ou segregação, em suas necessidades gerais de saúde
e específicas de habilitação e reabilitação. (Redação dada pela Lei nº
13.257, de 2016)

Não podemos deixar de enfatizar que as leis garantem educação de


qualidade a nossas crianças e as crianças com Síndrome de Down estão incluídas
nesse contexto.

No artigo. 54. – III o ECA diz que [...] É dever do Estado assegurar à criança e
ao adolescente: - atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; [...].

A Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (LDB) promulgada em


dezembro de 1996 em seu artigo 58 cita a educação especial como parte da
educação do ensino regular.

Art. 58º Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
I – Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola
regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
II – O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos
alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino
regular.

No ano de 2007 é elaborado um documento intitulado Política Nacional de


Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, tem como objetivo “a
acessibilidade e a participação na aprendizagem dos alunos com necessidades
especiais abrangendo qualquer deficiência sem isolar independentemente do grau
que ela seja”. (MEC/SECADI, 2008).

As Leis são feitas para serem cumpridas, determinantes para uma


convivência social que respeite o indivíduo independente de suas limitações como é
o caso das pessoas com necessidades especiais. O direito adquirido é direito
garantido, pelo menos deveria ser. Cabe a família e a própria pessoa exigir que seus
direitos como cidadão sejam cumpridos.
16

A Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional “reconhece a educação


infantil como sendo a primeira etapa da educação básica”, ela passa a valorizar a
criança como um ser capaz de adquirir conhecimento.

Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em
seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a
ação da família e da comunidade. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de
2013) LDB (9394/96)

Temos também o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,


um documento que tem uma proposta aberta, como o nome já diz é um referencial,
que abrange as especificações da Constituição Federal, LDB e o Ministério da
Educação, ele é um norteador das práticas educacionais para a educação infantil.

5- A Inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação


Infantil
A educação Infantil no país passou por grandes mudanças, atualmente seu
papel é educacional e progressista preparando o individuo desde pequeno para o
trabalho. A visão de assistencialismo predominava, as crianças eram deixadas em
creches pelas mães operárias que precisavam trabalhar, tinham atendimento de
médicos sanitaristas e pajens, tendo como função somente o cuidado. A criança é
um ser que está sempre em construção de sua identidade e autonomia. Como uma
proposta de educação e desenvolvimento com duas paralelas, o cuidar e educar.

Somente no século XX a criança passou a ser vista como um sujeito social,


capaz de adquirir conhecimento. Segundo Oliveira (2007):

[...] neste momento, a criança passou a ser o centro do interesse educativo


dos adultos: começou a ser vista como sujeito de necessidades e objetos de
expectativas e cuidados, situada em um período de preparação para o
ingresso no mundo dos adultos, o que tornava a escola pelo menos para
aqueles que podiam frequenta-la) um instrumento fundamental [...].

É nesse período educacional que ocorre o desenvolvimento intelectual,


cognitivo e afetivo da criança. É nessa etapa da vida que muitas crianças passam a
conviver com o diferente, socializando com outras crianças e com o educador,
17

construindo através do brincar, da roda de conversa, limites e interações umas boas


outras um pouco frustrantes, mas que fazem parte de um desenvolvimento real.
Cunha nos diz que:

Brincar desenvolve as habilidades da criança de forma natural, pois


brincando aprende a socializar-se com outras crianças, desenvolve a
motricidade, a mente, criatividade, sem cobrança ou medo, mas sim com
prazer (Cunha 2001, p. 14).

Ao falarmos sobre a inclusão de crianças com Síndrome de Down na


Educação Infantil precisamos compreender a importância que essa etapa
educacional contribui para o desenvolvimento da criança. As unidades educacionais
precisam estar adequadas para receber as crianças com necessidades especiais, no
geral, a construção predial é planejada e executada de acordo com parâmetros
educacionais garantindo acessibilidade e segurança. A criança com SD apesar de
terem uma aparência facial semelhante, se difere em outras características, isso
ocorre devido aos estímulos que cada uma recebe. É comum vermos que ela s se
locomovem, brincam, correm interagem e são bastante curiosas, característica típica
de criança. É preciso que ela passe a explorar o ambiente escolar, sem que esse
ofereça riscos, sempre acompanhada por um profissional.

Como já mencionamos a educação infantil segundo o MEC abrange crianças


de 0 a 5 anos. Propriamente dito em alguns municípios as creches passam receber
as crianças somente a partir dos quatro meses de vida e em alguns casos
excepcionais aos três quando são crianças de abrigos e lares assistencialistas.

As crianças em primeiro momento são matriculadas em creches em período


integral, pois os pais ou responsáveis precisam trabalhar e muitas vezes não tem
com quem deixar essa criança, por outro lado temos as crianças que iniciam na
creche já mais “grandinha” como se costuma dizer. A família percebe que o filho do
vizinho, ou o filho da prima está na creche e já reconhece a primeira letra do nome,
em muitas conversas presenciamos que os pais decidiram pela creche com a fala de
que a creche é boa para a criança se socializar, brincar, deixar a dependência
materna. Independente dos motivos ou necessidades que levam as crianças a
serem colocadas em creches é notório ver que e a EI tem ganhado espaço e
destaque nos diálogos e propostas educacionais.
18

Testemunhamos através de nossa prática como educadores a emoção de


muitos pais ao verem seus filhos conseguindo desenhar, fazer a primeira letrinha,
fazer contagem. A criança na EI tem a possibilidade de explorar e conhecer suas
capacidades em resolver conflitos e questionar à sua maneira, o que lhe agrada ou
não.

O desenvolvimento da identidade e da autonomia estão intimamente


relacionados com os processos de socialização. Nas interações sociais se
dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com
as outras crianças e com os adultos, contribuindo para que o
reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas
sejam valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprias.
(RCNEI, vol.2, 1998, p.11)

A educação infantil trabalha efetivamente com a ludicidade das crianças


explorando o conhecimento prévio que ela já domina junto ao conhecimento que vai
sendo adquirido. Em um momento de descoberta as crianças aprendem brincando e
guardam informações que mais tarde serão interpretadas por elas em outros
momentos, umas agradáveis outras nem tanto, mas fundamental nesse processo de
maturação.

O desenvolvimento pessoal funda-se em um processo de auto descoberta,


onde cada qual tende a tomar consciência do que sabe fazer e do que tem
dificuldade, como pode potencializar aquilo que faz bem e conviver, ou
diminuir, com afeitos, daquilo que tem habilidades. O processo de
comparação pode ser doloroso, porém é eficaz e, as vezes, inevitável.
Porém, atividade lúdica pode compor este processo de comparação de
forma agradável, divertida e em um clima de camaradagem. Quando a
criança joga, ela percebe suas possibilidades e a dos companheiros.
(DHOME, 2003, p.124-125).

Os processos neurológicos da criança com SD são evolutivos á partir do


momento que essa criança vai recebendo estímulos, esse trabalho antecede o
ambiente escolar e persiste durante toda a vida. O acompanhamento médico e
alinhado a demais tratamentos definirão a capacidade dessa criança em quanto seu
desenvolvimento motor.

[...] na criança com síndrome de Down a prontidão para a aprendizagem


depende da complexa integração dos processos neurológicos e da
harmoniosa evolução de funções específicas, como a linguagem,
percepção, esquema corporal, orientação, espaço-temporal e lateralidade.
[...] (Alves 2007, p.41)
19

6- A prática docente
Atualmente nas escolas de ensino regular que têm em sala de aula alunos de
inclusão contam com o acompanhamento de estagiários ou profissionais contratados
para acompanhar essa criança e auxiliar o professor durante o período que ela
estiver na unidade. Não podemos incluir excluindo essa criança sem inseri-la dentro
do currículo.

A inclusão de alunos com necessidades especiais implica o


desenvolvimento de ações adaptativas, visando à flexibilização do currículo,
para que ele possa ser desenvolvido de maneira efetiva em sala de aula, e
atender as necessidades individuais de todos os alunos. (Valle; Oliveira;
Mazzillo, 2009, p. 12).

É preciso que os profissionais da educação sejam de antemão preparados e


tenha conhecimento da importância do processo de inclusão, a busca por
aperfeiçoamento é necessária, tendo em vista que as crianças com necessidades
especiais não se limitam mais a sala de AEE, a conscientização de que a criança
com Síndrome de Down e tão capaz como qualquer outra desde que estimulada
parte também da visão do educador. Segundo Voivodic (2004 p, 147) “não há como
se implementar processos de inclusão que visem oferecer, de fato, uma educação
de qualidade, sem efetivos serviços de apoio ao trabalho docente efetuado nas
escolas regulares” O envolvimento nessa perspectiva interacionista precisa
abranger todos os profissionais da educação e a família, a inclusão é real e precisa
ser desmitificada.

Cabe a educação inclusiva uma ação formadora de sujeitos, a valorização


do trabalho educativo e da valorização da pessoa do professor. É no
ambiente escolar que o aluno pode desenvolver o sentido da continuidade
da existência do ser humano e compreender as responsabilidades de uma
sociedade em constante transformação. (Minetto; Prestes, 2010, p.86).

A criança na sua imaturidade é capaz de aceitar e incluir o amiguinho (a)


especial, muito mais que o adulto e até o professor que sem a preparação
necessária e apoio de seus superiores não consegue executar seu trabalho se
sentindo frustrado diante a dificuldade apresentada em incluir. Segundo Almeida:

A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um


amigo, uma guia, um animador, um líder, alguém muito consciente e que se
preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si e do mundo
e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir uma nova história e
uma sociedade melhor (1987, p.195).
20

A falta de recursos também contribui para que isso aconteça à inclusão


precisa acontecer e dar suporte necessário para que a escola e a família interajam
no aprendizado dessa criança e na sua evolução, mais lenta que outras crianças,
porém que acontece se houver empenho de todos os envolvidos.

Segundo o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil-Inclusão


(2000, p.24), nos diz que é preciso uma adaptação nos procedimentos didáticos e
nas atividades avaliando interesses, habilidades e necessidades das crianças, para
aconteça uma maior contribuição no ensino das crianças especiais, buscando meios
alternativos e materiais diversos.

7- Experiências pessoais
Recentemente acompanhamos uma criança com Síndrome de Down, o
Wallace de três anos. Observamos que para ele era importante o conviveu com as
outras crianças, e por sinal, o tratavam com muito carinho, não existia preconceito,
mas eles sabiam de alguma forma que o Wallace era especial.

Ele era uma criança alegre, que gostava de correr pela unidade na intenção
que nós fossemos pega-lo. Em brincadeiras que envolviam movimento e dança ele
estava presente. A hora da história já não o atraía e sempre buscava tirar a atenção
dos amiguinhos, chamando pra correr. O carinho era uma forte característica dele
tanto para com as tias como com os amiguinhos.

Quando era perguntado, ele fazia sinal com as mãos e mencionava a palavra
espera, com o som “péla” e começava a demonstrar. Sua oralidade não era muito
boa, mas mesmo assim mencionava as palavras mãe, pai, e bola que claro ele
adorava.

Wallace é o terceiro filho, sua família de renda baixa, o pai pintor a mãe fazia
alguns serviços de balcão em quiosque, não tinham muitas condições financeiras,
víamos que suas roupas eram simples e ele usava fraldas descartáveis, mesmo com
os estímulos que ele tinha na fase do desfralde, para ele era difícil que isso
acontecesse, pelo menos naquele momento. Além de estar matriculado na creche,
ele fazia acompanhamento de dois em dois meses com especialistas.
21

Por algum tempo ele frequentou a equoterapia, mas por não ter como ir
devido à distância e, a mãe não ter conseguido transporte, acabou abandonando o
tratamento. Entendemos esse fato como uma situação negativa que afeta muitas
crianças especiais. Programas sociais e de tratamento são oferecidos, mas
dependendo dos casos a locomoção e os gastos acabam superando os objetivos de
cuidar dessa criança. Por outro lado percebe-se que a falta de conhecimento e
orientação aos pais, os fazem desconhecer de direitos garantidos por lei, para que
essa criança tenha a assistência necessária.

A unidade recebia as crianças à partir das 07h e as entregava aos


responsáveis as 17 h, durante esse período o Wallace era acompanhado por uma
estagiaria que ficava com ele durante seis horas no período, além de ter duas
educadoras(auxiliares) durante as dez horas que permanecia na unidade e a
professora que ficava meio período. Na sala estavam matriculadas dezoito crianças
entre 3 e 4 anos, frequentes eram 15 entre eles o Wallace ,com uma saúde boa não
era de ficar doente que necessitasse afastamento.

A professora desenvolveu alguns brinquedos reciclados, que trabalhavam a


coordenação motora, ela fazia questão que ele participasse da roda da conversa, e
não gostava que o mimássemos, ou que ficássemos com ele no colo, pois ele era
muito esperto, andava e corria bastante. Ele identificava sua letra inicial,
incentivávamos a pronuncia-la, e quando conseguia comemorávamos.

O aluno tinha dificuldade de segurar giz de cera, canetinha, quando


manuseava massinha ele levava a boca, mesmo que chamado à atenção. Era
preciso atenção nessas ocasiões, pois além da massinha levava a boca papel,
sujeira do chão, ele começava a brincar e logo punha na boca.

A coordenadora pedia maior atenção tanto de nós educadoras quando da


equipe da limpeza para não deixar produtos ou qualquer coisa, pois ele era bem
rápido. Certa vez a mãe relatou que ele fugiu pela janela do apartamento, sem que
ela percebesse, por sorte que o apartamento era no térreo, dentro de um
condomínio popular da CDHU e a vizinha o viu correndo e levou ele de volta para à
mãe.

Uma criança linda, especial que nos proporcionou aprendizado e muita


emoção, com cada conquista, com cada gesto de carinho e abraços e que
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infelizmente ao final do ano letivo de 2016, mudou de unidade partindo para a pré-
escola. E através desse aprendizado e desse contato direto procuramos entender o
que é a Síndrome de Down.

8- Considerações finais
Ao relatarmos sobre a inclusão na educação infantil, prioritariamente em
creche de crianças com síndrome de Down, procuramos contribuir para um maior
entendimento pessoal e social de um tema que ganha cada vez mais enfoque,
quando nos envolvemos com a educação percebemos o grande leque de pessoas
com suas limitações, evoluções e aprendizado. A inclusão começa à partir do
momento em que a criança nasce com síndrome de Down, inclusive na própria
família que muitas vezes desconhecia que teriam um bebe especial.

O que nós como sociedade precisamos entender é que somos todos capazes
de aprender e adquirir conhecimento, dentro de nossas possibilidades e limitações
desde que estimulados, segundo a Agência FAPESP (2009) “Novas conexões entre
neurônios começam a se formar logo após o aprendizado de uma nova tarefa [...]”.
Não é diferente na criança com Síndrome de Down, se desde cedo estimulada pode
adquirir uma melhora significativa e ter autonomia em todo o seu desenvolvimento,
podendo exercer funções iguais a uma pessoa que não tem nenhuma limitação.

As praticas sociais e leis brasileiras garantem acesso e permanência nas


escolas das crianças portadoras da Síndrome de Down, como também um
acompanhamento no sistema único de saúde o SUS, e em projetos especiais que
visem o melhor desenvolvimento do individuo.

Amparado por leis de cunho social e inclusivo, a sociedade tem em mãos


garantias que possibilitarão que a cidadania seja realmente efetivada. Direitos e
deveres que precisamos ter em mente, INCLUIR, de maneira efetiva nossas
crianças desde pequenas, sem descriminação por sua condição física ou intelectual.

Entendemos que os professores de AEE ou de ensino regular precisam


acreditar realmente que seu trabalho é de caráter importante para desenvolver em
seus alunos através de sua prática como docente, a igualdade, o respeito e a
inclusão. Ao pesquisarmos sobre esse tema passamos a entender o porquê a
professora da sala fazia questão que o aluno Wallace fosse incentivado durante as
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atividades pedagógicas a ficar na roda da conversa, a encontrar sua letra inicial


juntamente com os amiguinhos. Uma prática de inclusão, sem deixa-lo de lado
mesmo com suas limitações.
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Referências

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