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TEOFANIAS

Teofania tem a sua etimologia enraizada na língua Grega: Theophanía= Theos (DEUS)
Phanein= (Aparecer) representa assim qualquer "APARIÇÃO" de DEUS.
A razão das ocorrências teofânicas, como se pode deduzir, não estava ligada à satisfação da
curiosidade humana com relação ao transcendental, nem às meras retratações visuais de
manifestações divinas. O principal motivo que ensejou os eventos teofânicos foi a necessidade de Deus
em chamar a atenção do homem para as mensagens que acompanhariam as manifestações. A ênfase
das teofanias nunca foi seu aspecto visual, mas sua mensagem.
A "própria Bíblia nunca [se] dá ênfase à maneira da manifestação divina sob a forma de teofania",
diz Champlin. E prossegue: "O que ali importa é o que Deus fez e disse. Normalmente, a teofania visa
dar uma mensagem, ao passo que a forma visível meramente atrai e fixa a atenção [...] Os aspectos
físicos estão ali a fim de magnificar e autenticar a revelação, mas esta última é que realmente importa".
São eventos que introduzem a voz/fala de Deus, devendo geralmente ser acompanhados de
uma visão. Trata-se de um encontro mais íntimo e pessoal que uma epifania. Geralmente as teofanias
inauguram locais sagrados em tempos remotos.
Adão e Eva ouviram o som de Deus andando pelo Jardim do Éden quando soprava o vento
suave da tarde (Gênesis 3:8). O Senhor apareceu aos Patriarcas Abraão (Gênesis 15:1-21; 17:1-21;
18:33); Isaac (26:2-5); e Jacó (28:12-16; 32:24-32).
Alguns estudiosos destacam que as Teofanias mais notáveis do Antigo Testamento são a Sarça
Ardente (Êxodo 3.1-15), o Estremecimento de Sinai (Êxodo 19), os chamados de Isaias (Isaias 6) e
Ezequiel (Ezequiel 1.26-28 e 2.1-2) e o Redemoinho de Jó (Jó 38.1-3). São sempre acompanhadas de
fogo, terremoto, trovão, fumaça, vento. Um outro exemplo é o de Elias (1 Rs 19.3-14)
Portanto, a despeito do quanto nos empenhemos em estudar e sistematizar os eventos
teofânicos, o que realmente importa neles é a mensagem que está sendo transmitida. Deus, em sua
sabedoria e soberana determinação, optou por revelar-se contundentemente ao homem por meio de
manifestações extraordinárias (e, às vezes, terríveis), a fim de que, justamente pelo impacto de tais
manifestações, sua mensagem fosse entendida, guardada e registrada com um único fim: tornar o
homem sábio para a salvação por meio da fé em Cristo Jesus (2Tm 3.15).

EPIFANIAS

Epifania pode ser uma palavra no mundo filosófico, significando uma sensação profunda de
realização no sentido de compreender a essência das coisas, tudo que pode estar nas coisas ou nas
pessoas, isto é, poder considerar que a partir de agora tudo está solucionado, completado. Aquilo que
estava tão difícil de conseguir, agora foi resolvido. Finalmente, foi resolvido o que parecia impossível.
Como ter um pensamento, uma ideia indescritível, única.
Epifania pode ser um pensamento iluminado, uma inspiração que parece ser coisa de Deus,
como que somente ele seria capaz de pensar tal coisa.
Na literatura, epifania é uma forma de mostrar um conceito, algo que o escritor quer que o leitor
veja e compreenda exatamente com o que ele quer dizer, que o leitor tenha um entendimento completo
do que está lendo. É tornar legível aquilo que só o autor compreende, e quer que todos vejam do mesmo
jeito.
Na Teologia, epifania significa aparição, manifestação e vem do grego “epiphanéia”. São eventos
divinos, com grande manifestação na natureza, principalmente dentro de situações que demandavam
livramentos. Vejamos algumas Epifanias registradas no Antigo Testamento:
a) A passagem pelo mar vermelho (Êxodo 14.15-25)
b) O maná no deserto (Êxodo 16.1-10)
c) A nuvem que guiava o povo durante o dia e a coluna de fogo durante a noite. (Êxodo 13.17-22)
Referem-se as aparições de Deus para ajudar, abençoar, alertar, resgatar ou salvar seu povo.
Bem próximo das Teofanias/Epifanias estão nos relatos de aparições de Deus a pessoas de forma
consistente.

BIBLIOGRAFIAS:
Disponível em: http://robertcezar.blogspot.com.br/2010/07/teofanias-e-epifanias_22.html
Claus Westermann:"On Criation Genesis"(1990)
SMITH, William (ed.). Dictionary of the Bible. New York: Fleming H. Revell Company, 1998, p. 46.
BUCKLAND, A. R. Dicionário Universal. São Paulo: Vida, 2007, p. 39.

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