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F

415 – Turma A
Prof. Alexandre Fontes da Fonseca

afonseca@ifi.unicamp.br

Oscilações Acopladas

1
Introdução
Oscilador forçado: força externa age sobre o oscilador mas
não o contrário

Oscilações acopladas: dois ou vários osciladores


conectados de tal maneira que a energia pode ser
transferida de um para outro.

2
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Forças em m1 e m2:

3
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Equação de
movimento:

Solução:
4
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Equação de
movimento:

Ou:
5
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Solução não trivial:

6
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Dever de casa: mostrar que:

7
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Solução geral:

8
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Mas as amplitudes não são independentes:

9
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Definição de variáveis:

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Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Dever de casa, mostrar que:

11
Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Modos simétrico e anQsimétrico de oscilação:

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Dois osciladores harmônicos acoplados
Sistema acoplado em 1D:

Efeito do acoplamento:

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Acoplamento fraco
Quando

ω1 se torna:

com:

14
Acoplamento fraco
Quando

ω1 se torna:

A frequência natural de um dos osciladores quando o outro é manQdo


fixo:

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Acoplamento fraco
Quando

Dever de casa: mostrar

16
Acoplamento fraco

Equação
geral para
x(t):

Supor:

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Acoplamento fraco

Mas:

Fenômeno de baQmento!
18
Acoplamento fraco

19
Problema geral de oscilações acopladas
Considere um sistema conservaQvo descrito por um conjunto de
variáveis generalizadas qk e o tempo t.
n graus de liberdade: k = 1, 2, ..., n .
Supor existe uma configuração de equilíbrio estável representado por
coordenadas generalizadas qk0 . Nessa configuração:

Eqs. de Lagrange:

Cada termo não nulo de: tem que ser proporcional a:

e 20
Problema geral de oscilações acopladas
Considere um sistema conservaQvo descrito por um conjunto de
variáveis generalizadas qk e o tempo t.

Então:

Eqs. de Lagrange:

Cada termo não nulo de: tem que ser proporcional a:

e 21
Problema geral de oscilações acopladas
Assuma que as equações que conectam as coordenadas generalizadas,
qk, e as coordenadas retangulares, xαi, não contém explicitamente o
tempo:

Do curso de MecG1 (cap. 7 do Marion) temos que:

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Problema geral de oscilações acopladas
Assuma que as equações que conectam as coordenadas generalizadas,
qk, e as coordenadas retangulares, xαi, não contém explicitamente o
tempo:
E da equação:

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Problema geral de oscilações acopladas
Podemos especificar as variáveis generalizadas de modo que no
equilíbrio, elas valem 0: qk0 = 0 . Expandindo a energia potencial em
torno dos produtos das variáveis na configuração de equilíbrio:

Podemos trocar a ordem das derivadas: 24


Problema geral de oscilações acopladas
Assim, na vizinhança da configuração de equilíbrio:

Ajk são números, mas mjk podem ser funções das coordenadas:

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Problema geral de oscilações acopladas

Se mjk for uma matriz diagonal, a expressão de T acima fica:

Se, além disso, Ajk são diagonais, o problema se torna equivalente a n


osciladores harmônicos simples e desacoplados.
Achar uma transformação de coordenadas que diagonalize
simultaneamente mjk e Ajk torna o sistema descricvel em termos
+ simples e esse sistema é chamado: coordenadas normais. 26
Problema geral de oscilações acopladas
As equações de movimento com energias fornecidas por:

obQdas pelas equações de Lagrange:

ficam:

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Problema geral de oscilações acopladas

Como o problema é estudar o mov. oscilatório:

n raízes ωr2 , ou n auto-


frequências do sistema

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Problema geral de oscilações acopladas

Solução geral – soma sobre todos os n valores de r:

Ou, melhor, a parte real:

29
Coordenadas normais
Solução geral – soma sobre todos os n valores de r:

Como é possível normalizar os autovetores podemos introduzir um


fator de escala αr que dependerá das condições iniciais:

Essa equação pode ser rescrita de modo que o fator de escala incorpore
as fases δr :

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Coordenadas normais
Definição de ηr(t) :

De modo que a equação anterior para as oscilações nas coordenadas


generalizadas qj(t):

Fica:

Onde ηr(t) que são funções que oscilam com uma única frequência
ωr, saQsfazem:

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Coordenadas normais
Resumindo:

1. Escolha coordenadas generalizadas e encontre T e U como se faz ao


usar o método lagrangeano.

2. Represente Ajk e mjk como tensores/matrizes n x n e ache os


autovalores ωr, e autovetores correspondentes as equações de
movimento:

3. Determine os fatores de escala βr, pelas condições iniciais.

4. Determine η por combinações lineares apropriadas das coordenadas


qj , que exibem oscilações na autofrequência ωr . ηr é chamada de um
modo normal. O mov. geral é uma sobreposição de modos normais.
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Vibrações moleculares
Uma molécula de n átomos:
Possui 3n graus de liberdade ;
Possui 3 graus de liberdade para descrever translação ;
Possui 3 graus de liberdade para descrever rotação ;
Restam 3n – 6 graus de liberdade para oscilações.
Em moléculas lineares, a rotação em torno da direção de ligação entre
eles é desprezível: restam 3n – 5 graus de liberdade para oscilações.
Se apenas considerarmos as vibrações num plano, de 2n graus
deliberdade, temos 2 de translação e um de rotação de modo que
sobram 2n – 3 graus de liberdadade para oscilações no plano.

(3n – 6) – (2n – 3) = n – 3 é o número de graus de liberdade de


vibrações fora do plano. 33
Vibrações moleculares
Moléculas lineares:

Podem ter vibrações transversais ou longitudinais;

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Fio carregado
Fio elásQco (ou uma mola) com n parcculas idênQcas em intervalos
regulares:

L = (n + 1) d
Desejamos tratar o caso de oscilações transversais

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Fio carregado
Fio elásQco (ou uma mola) com n parcculas idênQcas em intervalos
regulares:

sen θ ≅ tan θ = (qj – qj-1) / d

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Fio carregado
Fio elásQco (ou uma mola) com n parcculas idênQcas em intervalos
regulares:

Essa é uma equação para a j-ésima parccula


acoplada às parcculas j-1 e j+1

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Fio carregado
Energia potencial elásQca (com q0 e qn+1 iguais a 0):

Testando:

38
Fio carregado
Energia cinéQca:

E a Lagrangeana:

onde a somatória até n em T foi extendida até n+1 porque

39
Fio carregado
Explicitando os temos proporcionais a qj e dqj/dt na lagrangiana acima:

Dever de casa: Mostre aplicando as eqs. de Lagrange que:

40
Fio carregado
Para resolver as eqs. :

onde aj podem ser complexos. SubsQtuindo na primeira eq.:

com a0 = an+1 = 0. A solução não-trivial da eq. acima leva ao seguinte


determinante:

41
Fio carregado
Determinante secular:

42
Fio carregado
Caso n = 1 (mov. tranversal):

Caso n = 1 (mov. longitudinal):

Caso n = 2 com τ/d subsQtuido por κ, obtemos:

Dever de casa: estudar a dedução do


livro e mostrar que para n qualquer:

43
Fio carregado
Caso n = 3:

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