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ANEXO AO DECRETO N° 92.100, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1985 NORMAS PARA CONSTRUCKO, CONSERVAGKO E DEMOLIGKO DE EDIFICIOS POBLICOS E INOVEIS RESIDENCIAIS, NOS ESTAGIOS DE PROJETO, DE ESPECIFICAGKO, DE OR= GANENTO, DE EXECUGKO, DE FISCR’"ZAGKO EB DE MEDIGKO DE OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA, NO AMBITO DO SIS"MA DE SERVICOS GERAIS - SISG. "PRATICAS DASP" Instrugdes Basicas de Uso das "Praticas DASP" 1, A "Prética DASP” & um documento técnico-administrativo,no qual sao estabelecidas certas condigées minimas, que servem de roteito para © desenvolvimento de atividades ligadas 4 -construgao civil. No que tan- ge ao encadeamento dos assuntos, a "Pratica" 6, basicamente composta das seguintes partes: a) Objetivo; b) Terminologia (definigées-chave para uma linguagem uniforme) ; ¢) Condigées Gerais e/ou Especificas; 4) Etapas (de Projeto, de Especificagdes, de Execugao dos Servicos) ; e) Normas e Praticas Complementares (relagao de Normas do SINMETRO , Disposigées da ABNT, Normas Estrangeiras, "Praticas" correlacionadas; € f) Anexo (s), quando for 0 caso. 2. As 119 (cento e dezenove) “Préticas DASP" s&o estruturadas ett! Estagios, Grupos, Assuntos, Itens e Subitens, de acordo coma seguinte cod ficagio: XXXXXXXX - 00.00.000 ESTAGIO (A) GRUPO (B) ASSUNTO (C) ~ L}—__r9em (p) ——suBITEM (£) A - ESTAGIO (aplicag&o de um termo-chave) a) PROJETO (composto de 38 "Praticas"); b) ESPECIPICACKO (composto de 39 "Praticas"); c) ORCAMENTO (composto de 1 “Pratica"); a) EXECUGKO (composto de 39 “Praticas"); e) FISCALIZAGKO (composto de 1 "Prética");e £) MEDIGKO (composto de 1 "Pratica"). B= GRUPO (19 campo numérico) 02.00 ~ SBxVz¢OS TECNICO-PROFISSIONATS - SERVICGOS PRELIMINARES 03,00 ~ FuNDAgbES. E ESTRUTURAS 04100 ~ ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANTSMO 05100 - INSTALACOES HIDRAULICAS E SANITARTAS 06.00 ~ INSTALAGGES ELETRICAS E ELETRONICAS 07.00 - INSTALACOES MECANICAS E DE UTILIDANES 08.00 - INSTALACOES DE PREVENCAO E COMBATE A INCENDIO 09.00 - SERVIGOS COMPLEMENTARES 10.00 - SERVIGOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 77°90 - SERVIGOS DE CONSERVACKO E MANUTENCKO “= ASSUNTO (29 campo numérico)— GRUPO 01.00 06.03 ~ 06.04 ~ Sonorizagao 01.01-5 ‘Sopografia. 06.05 - Relégios Sincronizados 01.02 - Geotecnia 06.06 - antenas Coletivas de TV e PM 01.03 - Estudos e Projetos 06.07 ~ Circuito Fechado de 1V 01.04 - Orcamentos 06.08 - Servigos Diversos 01105 ~ Perfcias e Vistorias 01.06 - Planejamento e Controle —_ggupo 07.00 01,07 - Maquetes e Fotos : 07,01 - Elevadores GRUPO 02.00 ores 7 By Sgndicionado central +03 - Escadas Rolantes pater 7 Sanetiego"" Obras 07.04 - Ventilacao Mecanica oarog DRmOLLHS ras 07.05 - Compactadores de Residuos 02.04 - Terraplenagen SBlidos 02.05 - Rebaixamento do Lengol 07,06. ~ Portas Automaticas Freatico 97.07 ~ Gas conbusttvel 108 - vapor GRUPO 03.00 07.09 ~ Ar Comprimido 03.01 - Pandagdes 07.10 ~ vacuo 03.02 - Estruturas de Concreto Deedace caseene, 03,03 - Estruturas Metalicas He eee aya eee 03.04 - Estruturas de Madeira 213.5 oeeet oe Eeume es 6 Detecedo e Alarme de Incéndio GRUPO 04.00 GRUPO 08.00 00601 2 acquigetans 08.01 ~ Prevengiio e Combate a Incéndio 04.02 - Comunicagéo Visual 04.03 - Interiores 04.04 - Paisagismo GRUPO 09.00 : = 09,01 ~ Ensaios e Testes B08 2 cremeeeeres 09.02 - Limpeza de Obras . esieatLasto) 09:03 - Ligagées Definitivas 09:04 - Como Construido ("as built") SRPO.05+ 00 09105 ~ Reprografia 05,01 - Agua Fria 05.02 - Agua Quente GRUPO 10.00 05.03 - Drenagem de‘Aguas Pluviais 05.04 ~ Esgotos Sanitarios 10.51 = Pessoal 05.05 - Residuos Sélidos 1002 - Materiais : 05.06 = Servigos Diversos 15,03 - Maquinas e Equipamentos 10.04 ~ Transportes GRUFO 06.00 GRUPO 11.00 06.01 - Instalagées Elétricas = . 06.02 ~ Telefonia 11.01 - Conservagao e Manutengdo D - ITEM (39 campo numérico - centena) E ~ SUBITEM (3? campo numérico - dezena) Os Itens e Subitens.- que definem os Assuntos - sao apenas re lacionados para fins orgament4rios e, portanto, constam, unicamente, da _Pratica ORCAMENTO - 00.00 - Geral". Exemplo: EXECUGKO ~ 05.02.102 ESTAGIO - EXECUCKO GRUPO - Instalagdes Hidréulicas e Sanita rias ASSUNTO - Kgua Quente ITEM — ~ Tubulagdes e Conexdes de Cobre SUBITEM - Luva 2,1 - Em decorréncia, a identificagio da "Pratica DASP" far- se-4, exclusivamente, mediante 2 composigao do termo-chave (Estagio) aos digitos” dos dois primeiros campos numéricos (Grupo e Assunto) . 3." Aestruturagao das "Praticas DASP", na forma da codificagao re tromencionada, proporciona uma padronizagao para o reconhecimento e lo- calizacdo de uma determinada "Pratica", uma vez que a identificagio de qualquer Assunto, independentemente do'Estagio a que se refira, permane cera inalterada, definindo, prontamente, sua posigao no conjunto das, “praticas DASE". Exemplificando, o cédigo 04.02, quer nos Estagios _ de Projeto, de Especificagio, de Orgamento, de Execugdo, de Fiscalizagdom de Medigdo, significara, sempre, uma "Pratica" do GRUPO 04 - Arquitety ra e Elementos de Urbanismo, que trata do ASSUNTO de Comunicagao Visual . 4 As "Praticas DASP” apresentam, a titulo de esclarecimento,trés hipdteses .peculiares de inexisténcia de regras, que podem vir a desper- tar diividas no leitor. Sdo elas: a) ‘Assuntos alinhados que justificam, plenamente, a existéncia @a respectiva “Pratica" - por motivos de inerente especifi- cidade -'e que serdo objeto de futura introdugao nas "Prati cas DASP", Neste caso, enquadram-se: 01,05 - Pericias e Vistérias 01,06 - Planejamento e Controle 01.07 - Maquetes e Fotos 07.06 - Portas Automaticas 07.12 ~ Calefagao 07.13 - Correio Pneumatico 09.01-~ Ensaios e Testes; b) Assuntos, como por exemplo, 09.05 — Reprografia, apesar de discriminados, nao conduziram, por irrelevancia, 4 elabora~ gdo de "Préticas" correspondente; ¢) Assuntos que, por suas peculiaridades, s6 comportam “Prati cas" em determinados Estagios. £ o caso, dentre outros, por exemplo, de 07,01 - Elevadores, que nao'demanda. abordagem quanto ao Est&gio EXECUCKO, por se tratar de equipamento in dustrial e, portanto, entregue.na obra para montagem, segun _ do os padrées especificados pelo fabricante. 00.00 01.00 01.01 01.02 02.00 02,01 02,02 02.04 02.05 03.00 03,01 03.02 03.03 03.04 04.00 04.02 04.02 INDICE PROJETO - GERAL .. ~ SERVIGOS PRELIMINARES - Canteiro de Obras .. = Denoligéo .... - Terraplenagem .... = Febaixamento do Léngol = FUNDACGES B ESTRUTURAS - Fundages .. = Estruturas é‘Concrete 111! = Estruturas Metalicas Estrutura de Madeira .... ~ ARQUTIBTURA E ELMENTOS DE URBANISNO = Arquitetura .. ; = Comunicagaéo visual 1! > Interfores J. = Paisagisno = Pavimentagio = Sistema Viario 12.111 } ~ INSIALACCES HIDRAULICAS E SANTTARIAS ~ Agua Fria ....... = Agua Quente 1122. ~ Drenagem de Aguas Pluviais (1211! - Esgotos Sanitarios ....: - Residuos Sélidos INSTALAGIES ELETRICAS E ELEIRONICAS Instalagdes Elétricas .. Telefonia .. eee Deteccao e Alame dé Incéndio’!1! = Sonorizagao ... = Relégios Sincronizados = Antenas Coletivas de TV 6 FM 1... = Circuito Pechado de TV ..., = INSTALAQKES MECANICAS E De UTIEIDADES Elevadores ., = Ar Condicionado Central” 11! = Escadas Rolantes me Ventilagao Mecanica’. 1) = Compactadores 2 Residuos SSiidos |! = Gas Combustivel = VERS vee seeseeeceee ~ Ar comprinido”!! = Vacuo ... = Oxigénio INSTALACOES DE PREVENGAO E COMBATE A INCENDIO - Prevengao e Combate a Incéndio .. ESPECIFICAGAO GERAL ... = SERVICOS TECNICO-PROFISSIONAIS ~ Topografia . = Geotecnia . ~ SERVIGOS PRELIMINARES = Canteiro de Obras ..... = Demoligéo ..... ~Terraplenagem .2.221 21200 = Rebaixamento do Lengol Freatide "11? “= FUNDACOES E ESTRUTURAS ~ Fundagées .... - Estruturas de Gonereto ~ Estruturas Metdlicas .. = Estruturas de Madeira ~ ARQUITETURA E ELDYENTOS DE URBANISHO - Arquitetura ... = Comunicagio visual’)! 04.03 - Interiores .... 04204 - Paisagismo 1... . 04.05 ~ Pavimentagao . 7 05,00 - INSTALAGOES HIDRAULICAS E SANTTARIAS 05,01 — Agua Pola seewccsisscecasescscs ve 05.02 ~ Agua Quente Sees 05.03 - prenagem de Aguas Pluviais 11111! 05.04 - Esgotos Sanitarios i 05.05 - Resfduos Sélidos .. “2 4 \ flit ee = 51a (Ba ea | 3}o3h 3 4) 4 5 S} 5S] 5] 5]- |- 5s} - 5 5} 6] 6; 6 }-j- 6} = 6 6] 6) 6] 7] - ]- Bd it 7{ 7a} 7fef-Ts | a - 8] 9) 9 fo | - |- J10}~— yo}aa a2 a7 |= |= Jar} = 17) 18]28 fas |= J= [20] = 20} 20|21 22 |= j= {22} - 23 | 23]23]23 ja | - |- |asfas 27/27/27 \27 | - |- 28] - 28) 28/28 29 |- |- |29] — 29/29}30 |30 | - |- |30] - 30/31/31 |31 | - |- | 32) - 32) 32 |32 [32 | - | 132] - s2 | 32/33 ]33 ba | - |- 134] .- 34 | 3535135 fe |- |= [36] °- 36 | 36} 37|37 fsa | |= |3a] = 38 | 38/38/39 9 |- |- |4o} - 40 | 40) 40}40 j40. | - [- | 40} - 41 |.41/41]41 }45 | - |- [45] - 45 | 45/46/46 47 | - |- j47) - las] 4a} 4a laa fas | - |- [as] — 149 | 49| 49]49 bo | - |=, }s0] - 50 }0}50|50 61 | - |= {5a} — Isa |51)51]51 B21 | - |= |52] - 52[52 152 b2 |- |> [53] - Is3 | 83/83 453 bs ]- |= [54] - 54/55/55 55 |- |- [56] - 56/56/56 56 |- |- |56] - 56/57/57 68 |- |= |58} - 58/58 |59 69 | - |- 159] - 59/58 |59 bo |- |= Jeo] — 60|60|¢0 62 |- |- joi) — 61/61/62 62 | - |- 62] - 62/62/63 63 |- }- ]63| - 63/63 [64 64 | - |- |64a} - | 64) 64/65] 65 [66 | - = | 66] = 66) 66/67|- -J-p- | 67] - 67} -| -l- | -| 64-167] - 67 =| =|- | =| 67 = | ea] - 68} -| -|- -| 68 - | 68) - 68} -| -|- | -| 63 - | 6a] - 68) -| -|- | -| 68 - | 69] - 69] =| =|- | =] 69} = | es} = 69} -| -|- [-| 69 - | 69] - 63] =| =|> |=] 63) = 470) - 70) =| -[- | =| 7o}- | 70] = 70) -| -J- | =| 70} - |70] - -}- |=] 70) - | 72] - =f f=] z= fai] = ={- [=] y= ja] = -|- | -] 7 - | 72] - -|-- | - | 72) - | 72] - 72] -| -|- | =| 22-73] - 73| -| -|- | = | 73) -"] 73] - 73{ -|--|- | - | 73)- | 7a] - walc| ele | | 7a) = | zal = ee atta aoe ALS ae 06,00 ~ INSTALMGEES ELETRICAS E ELETRONICAS 06.01 - Instalacdes Elétricas ........+../ 74] -|--[+ -| - | 74] - 06.02 ~ Telefonia ..1....ceesesoeeseone- =| 76] =| =| | =] 76 = 06.03 ~ Detecgéo e Alarme de Incéndio’:21] 77] =] -|- | - | 77]- 06.04 - Sonorizacdo ......s.eesseeeee 78} -| -|- | - | 79 - 06.05 - Relégios Sincronizados ..........| 79| =| =l- | - | 79 - 06.06 — antenas Coletivas de TVe FM ....[ 791 -| -|- |= | 79] - 06:07 - Circuito Fechadd de TV we ee 97.00 ~ metaraGtis HECRUICAS ED UTILIDADES 7 07.01 - Elevadores ..2..... 80. -|-) | ='] 80] - | so] - 07.02 - ar Condicionado Central 21222222] 80) -| -|- |- | 80] - | sa] - 07.03 - Escadas Rolantes .....+.- -|-} | -}saj- }8a] - 07.04 - Ventilagdo Mec&nica al = |=|-] = bed -|e| - 07.05 — Compactadores de Resfduos SSlidos ¢ + 82--|- |- | - | 82] -j82] - 07.07 - Gas Combustivel j.......+e-ee0-+--| 82] -|= | =| = | 82] - ]a3] - 07.08 — Vapor «60.2 0isd.dbeeee a3] -|-. | ='] = | 93} - [83] = 07209 — Ar comprimido i22t 2. .l2ci ict 83] -|- |- | - | 83] - jaa] - 07220 ~ Vacwo ,....2e 00 seseseneees| gal=]= [+ |= | ga] - [aa] - 07.11 - Oxigénio +.) pee eres | ed ola |, | -.| ea] = fos |-= 08.00 ~ INSTALACOES ‘DE PREVENGAO E COMBATE A INCENDIO 08.01 - Prevengdo e Combate a Incéndio ..| gs] -|- |- |~ | es] - Jes] - 00.00. - seesece| 85, 85, 04- |- | -| - [26 | 86 00.00 ~ - |=] -| - hes] - 01.00 — SERVICOS TECNICO-PROFISSIONAIS O1201 — Topografia ......eeeeeeereeeee ees {123} ~|- |= | - | -|223p23}124 01,02 - Geotecnia .2..2. 0.22 =|- |= |= | -|124h128)129 02.00 — SERVICOS PRELIMINARES 02:01 - Canteiro de Obras .. -|-.]- f= | -[az0hs1} - 02.02 ~ Demoligéo ......- 2-205 -|- |= |=} -fiaupan 02103 - Locacao de Obras +... =|= |= |=} -fahai} - 02.04 - Terraplenagem . a -|= |- |- | -[upe]-- 02.05 — Rebaisamento do Lengol Freatico == [= |= | -fisahaa] = 03.00 ~ FUNDAGOES E ESTRUTURAS 03.01 ~ Fundagées ... sal - |= |- |- | -lnsaha6| - 03.02 — Estruturas de Cone: +++ [ize] -|- [= = | =|136h39} - 03.03 ~ Estruturas Metdlicas ............ [139] ~|- |- |- | [139 fai] - 03104 — Estruturas de Madeira +.+...+.... [41] -|- |= }- | -[rsifiae| - 04.00 - ARCUTTETURA E ELEMBYIOS OF UREANTSHO 04.01 - Arquitetura . 22a ~|--|- |- | -[pezps7} - 04.02 — Comunicagao Visual 2... =|2-[=.]= | =h157 fase} = 04103 — Interiores ...... E = |=.|= |= | [159 fies} = 04.04 - Paisagismo 2.2.2.2. 26te = IZ {= |= | =hte3 fsa} = 04105 - pavimentacao . : = {= [= | =heaha} - 05.00 — INSTALAQOES HIDRIULICAS E SANITARIAS 05.01 - Agua Fria seipeencvess seine eft - [= |- [=> =fenfiral — 05.02 - Agua Quente ..... eteee-- 2 fl | Zhashal = 05.03 — Drenagem de Aguas Piuviais’ 22111 = |= | [raja - 05.04 — Esgotos Sanitarios ..... 3 ~ |= | -]175 77) - 05.05 - Residuos Sdlidos : = |= | =fi77|a77| - 06.00 - INSTALAQUES ELETRICAS E ELETRONICAS 06.01 — Instalacdes Elétricas .....+.+ -|-|-|-]- poh] - 06.02 - Telefonia .....-.t esses en eee = }-|-| -]- 79 pail - 06.03 — Detecedo e Aiarme de Incéndio. .+:har| - | - | - | -|- fier fis2| - 06.04 — Sonorizacdo .--+..eese+es sfs2|- | - | - | - |= fis ea} - 06.05 - Relégios Sincronizados ..... =}= |=) -]- ps3 fsa) - 06.06 - Antenas Coletivas de TV e FM = |= |=] -|- fs4 fas} © 06.07 - Circuito Fechado de TV .... = |=] -] -|- pss fase} - 4.00 - INSTALAQKES MECANICAS E DE UPILTDATES 07102 — ar Condicionado central . wtiss|- | - |=] -|- ps6 fas7] - 07.04 ~ Ventilacao Mecanica ....- The7|}- | - | - |.- [+ be7 fies} - j 07.07 ~ Gas Combustivel .... thes} = | - | - |'- |=. ise fis} - 07.08 — Vapor .....eeeeeee es shee} = |- | =| = |z. pee Beal = 07.09 ~ ar Comprimido <......... shisz} = |= | - | - |= pen pet - 07.10 — Vacuo ..... . ssa] = |= |= | | 93 peal - 07,11 - Oxigénio .. canvas thea] = | - | - | -'|-. p94 fies} - 08,00 - INSTALACOES DE PREVENCAO E CCMBATE A INCENDIO 08.01 - Prevengao © Combate a Incéndio ..1195|- | |=] - |- 96 p97) - 09.00 - SERVICOS COMPLEMENTARES 09.02 - Limpeza de Obras .... who7]- |- |=] -|- p97 por] - 11,00 - SBRVICOS DE CONSERVACKO. E MANUTENCKO - 11.01 - Conservagao e Manutengao ........f97/- |- ]- | - |= p97 porj2o2 FISCALIZAGKO 00,00 ~ GERAL ... - | -|- |= pos}206 seeeeeeee«[207|207]207] - | - |-_|- p07 [207 or SUMARIO 1. Objetivo .. 2, Terminologia 3. Condigdes Gerais... 4, Normas e Praticas Complementa— res ..+ « OF 5. Anexos .. Seats - OBJETIVO Estabelecer diretrizes gerais para elaboragao de projetos para constru. ao, reforma ou ampliacgao de uma edi~ ficagao ou conjunto de edificagoes. 2. TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos: desta Prati- ca, sao adotadas as seguintes defini- goes: 2.1 Programa de Necessidades E£ a relacgao do conjunto de condigoes e necessidades que, convenientemente conjugados, caracterizam e originam o tema que se executar. 2.2 Estudo Preliminar Estudo técnico éfetuado para determi- nar a viabilidade de uma solucao, a partir dos dados levantados em um pro grama de necessidades, da determina — go quantitativa de demandas, de even tuais condicionantes do Contratante e demais elementos existentes acerca do problema. Visa a anadlise e escolha , dentre as alternativas de solugao, a que melhor responde, técnica e econo- micamente, aos objetivos propostos. 2.3 Anteprojeto Definigao técnica e dimensional da so lugao adotada, contendo a concepgao clara e precisa do sistema proposto , bem como a indicagao de todos os com- ponentes, caracteristicas e materiais a ser utilizados, 2.4 Projeto Executivo Definigao de todos os detalhes cons = trutivos ou executivos do sistema ob- jeto do projeto e sua apresentagao gra fica, de maneira_a esclarecer perfe: tamente a execugao, montagem ou insta lagao de todos os elementos previstos no sistema. 3. CONDIGOES GERAIS 3.1 Critériosrde Projeto Todos os projetos, abrangidos pelas Praticas DASP, serao desenvolvidos de maneira harmonica e compatibilizados PRATICA GERAL PROJETO: 00.00 entre si, atendendo aos seguintes cri. térios gerais do projeto: - apresentar um sistema racional de execugao, observando as possibilida ~ des de expansao, mudancgas de uso e re formas; = - estabelecer, sempre que possivel um sistema de modulagao; - adotar solugoes técnicas construti- vas compativel como local de execu - gGo da edificagao; - utilizar materiais e componentes ade quados 4 realidade regional .e ao obje tivo da edificagao; - adotar solugdes que apresentem £a- cil manutengao, conservagao e limpe - za; - adotar solugdes que apresentem segu ranga; ~ adotar solugdes economicas, de acor do com a disponibilidade financeira. 3.2 Etapas de Projeto Os projetos serao desenvolvidos, basi. camente, em tres etapas: Estudo Preli minar, Anteprojeto e Projeto Executi- vo. O desenvolvimento consecutivo des. tas etapas tera, como ponto de partida, um programa de necessida - des onde devera estar definidas todas as caracteristicas dos espacgos ao desenvolvimento das previstas na edifica - programa de necessidades, determinado previa— necessarios atividades cao. Este se nao estiver mente pelo Contratante, devera ser elaborado pelos Autores do Projeto, em conjunto como Contratante e formalmente aprovado por este. no ato convocatério da agrupar 0 Contratante, licitagdo, podera suprimir, ou acrescentar etapas de projeto,além das recomendadas nesta Pratica. 3.2.1 Estudo Preliminar Além dos desenhos especificos que de monstrem a viabilidade da alternativa proposta, sera parte integrante do Es tudo Preliminar um:relat6rio técnico que contenha memorial justificativo do partido adotado e da solugao esco- Ihida, sua descrigao e caracteristi- cas principais, os critérios e parame tros utilizados para a eleigao de in- dices e coeficientes utilizados, as demandas que serao atendidas e o pré- dimensionamento do sistema. Deverao ser consideradas as interfe - rencias entre os diversos sistemas da edificagao. Quando solicitado.:pelo Contratante , devera ser apresentada estimativa de custos de acordo com a Pratica de Or- gamento 00,00 - Geral. 3.2.2 Anteprojeto 0 Anteprojeto sera constituido de de senhos que representem tecnicamente a solugao adotada e relatorio técnico que contenha: - memorial descritivo do sistema e de seus componentes; - memorial de calculo onde — deverao ser apresentados a metodologia basica utilizada, os critérios e parametros adotados na proposigao e dimensiona - memto dos cgmponentes, além das formu las, graficos ou abacos empregados no calculo. A apresentagao deste memo rial devera ser ordenada de tal manei ra que permita a verificacgao técnica pelo Contratante. PRATICA GERAL PROJETO DATA, 00.00 MAIO/82 - especificagao preliminar de mate- riais, equipamentos e servigos,elabo rada conforme as Praticas de Especi— ficagao do DASP, pertinentes; - quando solicitado pelo Contratante, também a quantificagao de materiais, equipamentos e servicgos, e o orcamen to preliminar, elaborado conforme a Pratica de Orcgamento 00.00 - Geral. No caso de o projeto prever a insta~ lagao de equipamentos, devera consi- derar a possibilidade de ser adquiri dos a partir de especificagdes cons~ tantes desta etapa de projeto. Para tanto serao elaboradas especifica - goes técnicas de todos os equipamen- tos, com detalhamento suficiente pa- ra o processamento de aquisigdo, bem como se resolverao todas as interfe~ réncias entre as diversas instala goes. . 3.2.3 Projeto Executivo 0 Projeto Executivo sera apresentado atraves de desenhos e detalhes, acom panhados de um relatdrio técnico que contenha todos os elementos do rela- torio da etapa de anteprojeto, revi- sados, complementados e em forma de- finitiva. Quando for solicitado pelo Contratan te, o Projeto Executivo sera integra do por um cronograma onde estejam de monstradas as etapas logicas da exe— cugao dos servicos e suas interfaces, bem como um Manual de operacgao e ma- nutengao das instalagoes, quando se tratar de equipamentos ou projetos especiais. Todos os detalhes executivos que in- terfiram com outros sistemas deverao estar perfeitamente harmonizados. Também constara do Projeto Executivo, se solicitado pelo Contratante, o Or gamento Final, conforme a Pratica Ge ral do Orgamento 00.00 - Geral. 3.3 Coordenacao e Responsabilidades 3.3.1 Cabe a cada area técnica o de senvolvimento do Projeto Executito respectivo. 0 Projeto Executivo completo da edificagao sera consti- tuido por todos os projetos especia lizados devidamente compatibiliza - dos, de maneira a considerar tddas. as suas interferéncias. Para tanto, sera recomendavel a existéncia de uma coordenagao para © projeto completo da edificagao, exercida pelo Autor do Projeto de Arquitetura ou pelo préprio Gontra- tante, de maneira a possibilitar as consultas e compatibilizar as inter ferencias entre as diversas reas do projeto. 3.3.2 A elaboragao dos projetos se ra responsabilidade de técnicos ou firmas legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia, Ar quitetura e Agronomia-CREA. 3.3.3 0 Autor ou Autores deverao assinar todas as pegas graficas dos projetos respectivos, mencionando o niimero de sua inscrigao nos diver - sos Orgaos e providenciando «sempre a A.R.T. (Anotagao de Responsabili- dade Técnica) correspondente, reco- lhida na jurisdigao onde for elabo- rado o projeto. 3.3.4 Mesmo quando o Autor nao for responsavel pela aprovagao _ formal do projeto aos..diversos Orgaos (Pre feitura, Controle de Poluigao, Bom beiro, Engenharia Sanitaria e ou - tros), sera sua a responsabilidade por eventuais modificagoes nos pro- PRATICA GERAL PROJETO ata 00.00 MAIO/82 jetos exigidas por estes Orgaos. A responsabilidade técnica do Autor nao cessara na aprovacao do projeto res- pectivo, estando ele sujeito a_todas as normas estipuladas pelo drgao con trolador de suas atividades. 3.4 Encaminhamento e Recebimento de Etapas de Projeto Todos os projetos deverao ser desen- volvidos de acordo com as praticas especificas correspondentes. Ressal- te-se, entretanto, que as | disposi- goes dos atos convocatérios do Con - tratante prevalecem sobre as Prati- cas DASP. 0 desenvolvimento dos trabalhos deve ra ser baseado nas etapas ja descri- tas. Todas as pecgas graficas e relatdrios das etapas de Estudo Preliminar e An teprojeto deverao ser encaminhadas ao Contratante, acompanhadas da rela gao de originais e copias entregues, para exame e aprovagao conceitual.As eventuais complementagoes ou modifi- cagoes serao formalmente expressas pelo Contratante para consideragao do Autor do Projeto nas etapas sub- seqlentes. 0 Projeto Executivo e seus relato - rios técnicos deverao ser _emitidos para analise final e execugao,sempre acompanhadas da relacgao de originais e cOpias entregues. Caso o Contratante determine modifi- cagoes em qualquer projeto, _implican do alteragoes em desenhos ja aprova— dos,estas. deverao ser indicadas nos desenhos revistos, Em caso de necessidade de alteragao de qualquer componente do projeto, quando da execucao da obra, quer por problemas de concepgao, que por ou- tros motivos, devera ser contactado o Autor do Projeto, que providencia- ra a alternativa de solugao a ser a- dotada. Apos o término da obra, a Contratada providenciara a execucao e encaminhamento ao Contratante do projeto "como construido", com as ano tagoes de toda e qualquer modifica — gao do projeto executivo original. 3.5 Apresentagao de Desenhos e Do- cumentos Os desenhos e documentos a ser elabo rados deverao respeitar a NBR-5984 © também os requisitos a seguir -descri tos, que tem por finalidade padroni- zar e wnificar a sua apresentacao: 3.5.1 Especificagoes dos Papéis de Desenho Os estudos preliminares serao apre - sentados em papel vegetal com grama- tura minima de 50/55 gr/m2 ou equiva lente. Os anteprojetos e projetos executi — vos serao apresentados em papel vege tal, com gramatura minima de 90/95 gr/m2, ou poliester, com espessura minima de 0,3 m, 3.5.2 Formato das Folhas de Desenho Os projetos deverao ser apresentados, preferencialmente, em folhas. do mes- mo ‘formato. A adogao de outros formatos ou tama- nhos,se necessarias, devera contar com a anuéncia do Contratante. De maneira geral sao os seguintes os formatos usuais: an A,= 210 x 297 mm A, = 297 x 420 mm A, = 420 x 594 mm PRATICA GERAL PROJETO 00.00 “ MAIO/82 841 om Ai = 594 x Ay = 841 x 1.189 m 3.5.3 Padronizagao Grafica de Desenhos Todas as folhas de desenho deverao ter legenda no canto inferior direi- to, que contera, no minimo, as se- guintes informacoes: ~ Nome e assinatura do. Autor do Pro- jeto e numero da Carteira Profissio- nal; - Nome do Contratante; ~ Nome da obra a ser executada; ~ Titulo da folha (conteido) - Escalas utilizadas; - Referéncia do projeto (parte de ou tro projeto, nimero do desenho, de referéncia; outras); ~ Numero do desenho (do Contratante); - Numero do desenho (do autor do pro jeto): . ~ Nome do desenhista; - Data do desenho; - Verificacao,com data e nome de quem verificou; - Aprovagao, com data, nome e assina tura e numero da Carteira Profissio— nal do responsavel; - Numero de revisao. Os tracgos seguirao, sempre que pos ~ sivel, a seguinte normalizagao: - Estudos Preliminares: poderao ser feitos a lapis, caneta hidrografica, tinta nanquim e outros; - Anteprojeto e Projeto Executivo : deverao ser feitos a lapis ou tinta nanquim em cor preta, sendo a cor vermelha reservada para o tragado de eixos e coordenadas. Os tipos e tamanho de letras __poderao seguir a seguinte normalizacao: - todos os desenhos de Anteprojeto e Projeto Executivo serao preferencial mente normografados ; - todo o texto constante das pran- chas sera escrito com letras maitscu- las, independentemente do tamanho da letra; - todos os tamanhos de letra deverao ser utilizados, com um minimo de altu ra de. 2,5 mm, para possibilitar uma eventual microfilmagem. Todos os desenhos deverao ser cotados e conter as legendas necessarias pa — ra sua clareza. As convencgoes basi - cas para desenho poderao seguir o Ane xo 2 desta Pratica. 3.5.4 Codificacao de Desenhos A codificagao dos desenhos devera ser feita na legenda-padrao, através de sigla da obra, sigla do projeto espe~ cializado e numeragao seqiiencial das folhas de projeto. = Codificagao da Obra Se houver,sera fornecida pelo Contra- tante. - Sigla do Projeto Devera ser adotado, para.cada projeto especializado, um cddigo alfabético a a ser utilizado antes da numeracao,po. dendo ser adotado 0 codigo indicado no Anexo 1 desta Pratica. - Numerag’o Seqllencial Deverdo ser reservadas tres digitos pa ra numeragao seqlencial. 3.5.5 Memoriais Descritivos, Especifi cagoes, Memérias de Calculo a Quantificagdes e Orgamento oP Serao apresentados em papel tamanho A4, preferencialmente datilografados, com carimbo ou folha-rosto contendo as informagoes mencionadas no item 3.5.3. 3.5.6 Critérios de Reprodugao de Ori- PROJETO 00.00 PRATICA GERAL * MAIO/82 ginais - Copias copiativas Se for conveniente e aprovado pelo Contratante, os originais de um pro- jeto especializado poderao ser copia dos em ozalid ou poliester, para ser vir como desenho-base de outros pro- jetos, de projetos de ampliagao _ do edificio e outros, adotando, entao , nova legenda. - Cépias Heliograficas Basicamente serao em cor azul Quando for conveniente, de — acordo com o Contratante, poderao ser adota das: - a cor vermelha. para desenhos do ti po estudo preliminar, croqui de ut lizagao interna da Contratada e pre- paragao das pastas de licitagao; - a cor azul para desenhos de execu- go da obra; - a cor preta para apresentagao de projetos com fins especiais, como ex posicgao, publicacgées e outros. - cdpias Fotostaticas. 4, NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES Todos os projetos deverao ser elabo- rados atendendo as recomendagoes des ta Pratica Geral e das Praticas de Projeto especificas. Devem ainda a~ tender a todas as prescrigoes estabe lecidas em Codigos, Leis ou Normas pertinentes ao assunto e vigentes no local da execugao da edificagao,quer da esfera Municipal, Estadual ou Fe- deral. Embora exista uma hierarquia entre as trés esferas consideradas , o Autor do Projeto devera considerar, para casos especificos, a prescricao mais exigente, que eventualmente po- de nao ser a do drgao de hierarquia superior. As disposicdes da ABNT citadas nas Praticas DASP estao sendo objeto de revisado pelo Sistema Nacional de Me - trologia, Normalizagao e Qualidade Industrial, para fins de registro no SINMETRO. De maneira geral, os documentos le- gais a ser observados sao: - Normas do SINMETRO . NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento - Disposigées da ABNT - Cédigos, Leis e Normas Municipais inclusive regulamentagoes de conces — sionarias; - Cédigos, Leis e Normas Estaduais; - Cddigos, Leis e Normas Federais; — Regulamentagoes e Normas Estrangei- rais 5. ANEXOS . Anexo I - Siglas de Projeto PRATICA GERAL PROJETO 00.00 MAIO/82 02 - Servicos ‘Pretiminares (P) + Canteirg de Obras + Dewotigao + Terraplenagen Pe. PD PT + Rebaixanento de Lengol Freatico ?R 03 - Fundagdes e Estruturas -(E) » Fundagoes ~ : Escruturas. de Coacreto ) Estruturas Metalicas | Estruturas de Madeira 04 ~ Arquitetura e Elementos de Urbanismo (A) + Arquitetuca + Comunicagao Visual + Interiores + Paisagismo_ + Pavimentagdo {Sistema Viario 05 ~ Instalagio Hidrdulicas e Sanitarias (H) « Agua Fria + Agua Quente : Drenagem de Aguas Pluviais 2 Esgotos Sanitarios + Residuos Solidos 06 ~ Instalagdes Elétricas Bletronicas (I) + Instalagdes Elétricas 1 telefonia | petecedo ¢ Alarme do Incndio 1 sonorizacao . . Relogios Sincronizados | antenas Coletivas de TV e FY | Cireuito Fechado de Televisao 07 = Instalagies Mecanicas’ & de Utilidades (M) + Plevadores 1 Ar Condicionado Centval + Bscadas Rolenres « ventilagéo Mecanica . Compactadores de Residuos Solidos * + G&s Combustivel 1 vapor 1 ar Comprinido « Vacuo + Oxigénio 08 - tastalagdes de Prevengio © Combate a Incéndio (C) » Preveug3e e Conbate 4 Incfadio Cr a EF Be ES. mM aL as Av uF HQ we ga SS SSES85 revisio IMINARES PROJETO 0 Foune SERVIGOS PREL 01/¢ CANTEIRO DE OBRAS 02.01" — Mato/82 SUMARTO 7 Objective : 01 2. Terminologia.... : 02 3. Condigoes Gerais.. : 02 4. Condigoes Especificas..... 03 5, Etapas de Projeto............ 04 6. Normas e Praticas Complementa TOS cece cece cece cence ence ee eee 04 T._ OBJETIVO Estabelecer as diretrizes basicas pa xa a elaboracao de projetos de teiro de obras. can DEPARTAMENTO ADMINISTI SECRETARIA DE SERVICOS GERAIS * COORDENADORIA DE EDIFICIOS PUBLICOS INSTALACOES PRESIDENCIA DA REPUBLICA = SISG RATIVO DO SERVICO PUBLICO SISTEMA DE SERVICOS GERAIS et SERVICOS PRELIMINARES CANTEIRO DE OBRAS 2. TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Prat ca, sao adotadas as seguintes defini goes: 2.1 Projeto do Canteiro de Obras Conjunto de elementos graficos que visa definir e disciplinar a execu go e o arranjo operacional dos com ponentes do canteiro de obras. - 2.2 Canteiro de Obras Conjunto de areas e instalacoes de carater provisorio, destinado a ser vir de infra-estrutura de apoio ao desenvolvimento dos trabalhos de construcao, demoligao0 e conservagao de edificagoes. 3. CONDICOES GERAIS Deverao ser observadas as condigoes gerais: seguintes 3.1 Obter a planta de situagao da e dificagao, de maneira a poder inte grar e harmonizar o projeto do can teiro de obras com o plano de execu cao dos servigos. 3.2 Visitar o local da edificagao, tomando conhecimento das condicgoes existentes no que se refere aos aces sos, topografia, abastecimento de Agua e energia elétrica, transporte, atendimento hospitalar de urgéncia e outros. 3.3 Obterggunto as concessionarias locais de servicos publicos as con digoes e regulamentos a ser obedeci, dos para as ligagdes provisorias. PROJETO 02.01 MAIO/82 3.4 Determinar as areas a ser im plantadas no canteiro, construidas ou nao, para o efetivo exercicio das atividades previstas, atendendo ao Contratante. 3.5 Considerar que, conforme o por te da obra, as instalagoes do cantei ro deverao abranger escritérios, ar mazéns, depositos, oficinas, gara gens, cantinas, alojamentos, sanita rios, vestiarios, estradas de servi. go, porteiras e cercas, redes de energia elétrica, telefonicas, Agua potavel, esgoto e outras,necessarias ao desenvolvimento dos trabalhos. 3.6 De acordo com o porte e a loca lizagao da obra, deverao ser previs tas areas de depdsito a céu aberto para areia, agregados e tijolos, bem como para silo para cimento. Se fo rem utilizados equipamentos espe ciais, como guindastes de langa, es tes deverao também ter area reserva da no canteiro. . 3.7 Os barracoes, quando previstos;—~ para armazenamento do ago, deverao” possuir bancadas e equipamentos ne cessarios para corte e dobramento das armaduras. 3.8 Deverao ser previstos barracoes (oficinas) para a confeccao das for mas. 3.9 Escolher o local mais adequado para as instalagoes do canteiro, de modo a permitir facilidade de opera gao e minimizar as interferéncias com a execugao da obra. 3.10 Obter os dados relacionados com 0 pessoal. que utilizara os diver i sos recintos, a fim de agrupar os o cupantes por fun¢gao exercida. 3.11 Estudar a disposigao das diver sas instalacgoes, considerando a sua utilizacao, bem como a movimentacao de pessoas, materiais e equipamentcs. 3.12 Escolher adequadamente as solu goes e os materiais a ser empregados, considerando as caracteristicas tem porarias a que se destinam'e procu rando aproveitar ao maximo os recur sos disponiveis no local e na regiao. 3.13 Considerar as exigéncias le gais relacionadas com os aspectos de seguranga, higiene e salubridade. 3.14 Procurar utilizar materiais in combustiveis nas instalagoes proviso rias do canteiro. 3.15 Isolar com cercas as Zreas des. tinadas a alojamentos, vestiarios, sanitarios e refeitorios, de modo a que apenas as edificagoes para apoio técnico e administrativo sejam inte gradas ao local das obras. 3.16 Prever tapumes de fechamento nas divisas do terreno, em obras a ser executadas em zonas urbanas, res peitando as eventuais exigencias mu nicipais. ——————————— 4. CONDICGOES ESPECIFICAS Deverao ser observadas as seguintes condigoeg especificas: 4.1 Dimensionar os recintos de acor, do com a sua utilizagao e a sua po SERVIGOS PRELIMINARES CANTEIRO DE OBRAS PROJETO 02.01 pulacgao, prevendo a possibilidade de remanejamento e expansoes. 4.2 Estudar a possibilidade de apro veitamento, sempre que possivel, de construgoes existentes e disponi, veis,adaptando-as quando. necessario. 4.3 Sempre que necessario, prever ar mazenamento de combustiveis e explo sivos em local adequado e afastado das instalagoes, e em perfeita obe diéncia 4 legislacao vigente. = 4.4 Considerar, na definigao do pro jeto do sistema viario do canteiro, a necessidade de um sistema de sina lizagao para controle e seguranga de trafego. 4.5 Dimensionar as instalagoes hi draulicas e sanitarias, tendo como base a disponibilidade local e as vazoes de consumo. 4.6, ‘Dimensionar o sistema de abaste cimento de energia elétrica, a par tir da disponibilidade local e das necessidades de consumo. 4.7. Prever para os acessos de servi 0 boas condigses de trafego, greide adequado aos tipos de veiculos a ser utilizados, largura de faixa, prefe rencialmentey nao inferior a 3,50 m, e seguranga Satisfatéria com sinali zagao adequada e de facil in terpretacao pelos usuarios do can teiro. = 4.8 Elaborar memorial descritivo dos equipamentos de seguranga, indi cando as respectivas localizagées no canteiro. Esta tarefa sera de respon ee sabilidade de profissional habilita do; este devera providenciar a dival gacao e o cumprimento de todas as me didas de seguranca necessarias para garantir a integridade das instala goes e do pessoal envolvido _ nas obras, obedecendo as disposigoes ‘le gais trabalhistas (Portaria n? 3.218 /78 do MTb) sobre Engenharia de Se- gurancga, Higiene e Medicina do Traba lho. i 5. ETAPAS DE PROJETO Oo 0 projeto do canteiro sera de compe- tencia da Contratada, que devera a- presentar 0 anteprojeto para aprova ¢20 do Contratante e, eventualmente, dos Orgaos Municipais. Estes, a. seu criterio, poderao exigir,tambem, vis tas do projeto executivo. - 5.1 Estudo Preliminar e Anteprojeto Consiste na proposigao e apresenta gZ0 do canteiro de obras a ser adota do, no seu dimensionamento e locali- zagao precisa de seus componentes. Deverao ser apresentados os seguin tes produtos graficos: - planta de situagao da obra, com a localizagao de todas as areas do can teiro a ser construidas, bem como a indicagao do uso de todas as areas a céu aberto a ser reservadas, sistema viario, e equipamentos de seguranga; - planta e cortes de todas as edifi cagoes do canteiro, com subdivisoes internas e indicagao da utilizagao de cada espago; - apresentacgao de detalhes-padroes de cercas, portoes, locagao de placas e outros; - Relatério técnico conforme Pratica de Projeto 00.00 - Geral, que inclua SERVICOS PRELIMINARES CANTEIRO DE OBRAS PROJETO 02.01 memorial descritivo dos equipamentos e medidas de seguranca. : 0 estudo preliminar e 0 anteprojeto deverao estar harmonizados com 0 pla no de execugao das obras. 5.2 Projeto Executivo Consiste na complementagao do antepro jeto, apresentando todos os detalhes executivos dos componentes. ee 6. NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES fo Os projetos de canteiro de obras de verao atender tambem as seguintes Nor mas e Praticas complementares: ~ Normas do SINMETRO . NBR-5984 - Norma Geral de nho Técnico - Procedimento - Portaria 3214 de 08.06.78, do Minis tério do Trabalho, sobre Engenharia ,. Higiene e Medicina do Trabalho. Dese— - Codigo de Obras ou de Edificagoes da Prefeitura local. - Cédigo Sanitario do Estado - Praticas DASP . Pratica de Projeto 00.00 - Geral * pratica de Especificagao 02.01 ~ Canteiro de Obras . Pratica de Execugao 02.01 - Can teiro de Obras . Pratica de Projeto 04.01 - Arqui tetura . Pratica de Projeto 04.04 - Paisa gismo

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