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15/05/2018

Universidade Federal da Paraíba


Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Odontologia Restauradora
Dentística Pré-Clínica

Resinas Compostas
Conceitos para o procedimento restaurador

Prof.ª Raquel Venâncio


Especialista em Dentística Restauradora – CFO/CRO-RS; Mestre em Dentística Restauradora – UFPel (CAPES 6)
Doutora em Dentística Restauradora – UFPel (CAPES 6)

Resinas Compostas – abordagem inicial Resinas Compostas – composição

Silano

Polímeros Matriz
orgânica
Carga

Resina
composta
Composto químico constituído de grandes moléculas orgânicas formadas pela união de

várias unidades menores (monômeros) repetidas.

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Resinas Compostas – Bowen, 1956 H


H H H
H OH
Composição da resina composta C
H
HO
H
H
C
H H
H
C

C O O C
O C O C
C C C C
Resina Acrílica Resina epóxica Resina Acrílica C C 3HC
3HC C
H H
H H H H
H H H H C O
H HO H H OH O H
H C H
C H C
H H H
C O O C
O C O C
C C C C Reação de polimerização do Bis-GMA
C C 3HC
3HC C
H H
H H H H H
H C O H H H
O H HO H H OH
H H H C
C C H
H H
C O O C
O C O C
C C C
C C C 3HC
3HC C
Metil Metacrlilato Bisfenol A Metil Metacrlilato H H
H H H
Glicidila Glicidila H C O
Matriz Orgânica O H
(GMA) (GMA) H
(Bis-GMA) H

Resinas Compostas – polimerização Resinas Compostas – conceitos

Tensões de contração - polimerização Resina aderida


 Adesão às paredes do preparo  Tensão de tração (1-15MPa) geradas na

 Configuração do preparo cavitário (Fator C) interface, a resina tende a se contrair;

 Escoamento da resina  Necessidade da presença de paredes

 Técnica restauradora livres para escoamento;

 Volume de resina  Uso de pequenos incrementos.

 Intensidade da luz e grau de conversão


Versluis et al. 1998, J Dent Res 77(6):1435-1445; Ferracane 2005, Dent Mater 21:36-42.

Resinas Compostas – conceitos

Volume de resina composta Contração de polimerização das resinas


compostas
 Quanto maior o volume, maiores

as tensões geradas;

 % de contração da resina é a  Desadaptação marginal, infiltração marginal;

mesma, independente do volume;  Descoloração marginal;


 As resinas se contraem de 2-3%
 Recidivas de cárie;
 LONGEVIDADE DA RESTAURAÇÃO
em volume.

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Contração de Resinas Compostas – conceitos

polimerização das resinas Como controlar?


 Incrementos de aproximadamente 2mm;
compostas
 Polimerização individual;

 Selecionar resina com menor quantidade de matriz orgânica

Sensibilidade pós-operatória

Resinas Compostas – conceitos


Fator de configuração cavitária
Fator C = Paredes aderidas / paredes livres
Classe 1: 5; Classe IV: 0,2

1/5, C=0,2 2/4, C=0,5 4/2, C=2,0 5/1, C=5,0

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Resinas Compostas – classificação

volução das resinas compostas


 Macroparticulas (tradicionais ou convencionais);

 Híbridas tradicionais (partículas pequenas);

 Micropartículas;

 Micro-híbridas (híbridas modernas);

 Nanoparticuladas;

 Resinas de baixa contração.

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Unidades fotoativadoras Unidades fotoativadoras


 Canforoquinona: 470nm (amarela);

 Propanodiona (PPD) e lucerina: 400-450nm  LED: emissão de luz (450-

 Halógenas: déc. 70 – emite luz branca (380- 490nm)  não possui filtro;

760nm)  desperdício de luz (possui filtro).  LED e laser de argônio

(canforoquinona).

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Unidades fotoativadoras Unidades fotoativadoras


 Potência do aparelho: mW

 Arcos de plasma e laser de argônio: alta  Intensidade de luz ou irradiância:

intensidade de luz; menor tempo e maior mW/cm2;

profundidade; gera muito calor e estresse de  Quanto > intensidade de luz > grau de conversão

polimerização.  melhor polimerização;

 Mínimo de densidade de energia: 400 mW/cm2;

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Como deve ser a fotopolimerização ideal das Como deve ser a fotopolimerização ideal das
resinas compostas? resinas compostas?
400 mW/cm2 X 40 s
Densidade de energia

16 J/cm2 16000 mWs/cm2

16 J/cm2
Rueggeberg 1994, Oper Dent 19(1):26-32; Peutzfeldt & Asmussen 2005, J Dent Res 84(7):659-662 Rueggeberg 1994, Oper Dent 19(1):26-32; Peutzfeldt & Asmussen 2005, J Dent Res 84(7):659-662

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Técnicas de fotoativação Convencional


 Convencional (uniforme contínua);  Intensidade de luz é mantida constante, em maior potência.

 Passos;
Intensidade de luz

 Rampa;

 Pulso tardio;

Tempo

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Passos Rampa
 Intensidade de luz aumenta
 Intensidade de luz é baixa nos primeiros segundos, passando à intensidade
progressivamente até atingir a emissão
máxima e nela permanecendo até o final do processo.
máxima, mantida até o fim da fotoativação.
Intensidade de luz

Intensidade de luz

Tempo
Tempo

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Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Pulso tardio Unidades fotoativadoras


 Envolve rápida ativação inicial (3 a 5seg) em baixa intensidade,
 Afastamento de 2mm da ponta do
seguida de intervalo de alguns minutos. A seguir realiza uma
fotopolimerizador à superfície do material
segunda ativação com alta intensidade e tempo adequado.
Intensidade de luz

reduz em 4x a intensidade de luz em relação

à 1mm de afastamento.
Reduz as tensões entre 20-34%

Tempo

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Unidades fotoativadoras Unidades fotoativadoras

 Dica clínica:  Densidade de potencia adequada

 2x tempo para 4mm (classe I)  Espectro de onda amplo

 3x tempo para 8mm (classe II)  Boa colimação

 Utilizar técnica contínua ou  Área da ponteira compatível com uso

convencional clínico

Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização Unidades fotoativadoras e métodos de fotopolimerização

Unidades fotoativadoras Unidades fotoativadoras

 Feixe de luz homogêneo  Realizar exposição de luz adequada para

 Ponteira limpa e intacta cada situação clínica

 Uso de proteção ocular

 Posicionar barreira de proteção na ponta do

LED

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R eferências

raquelvenancio@hotmail.com

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Resinas Compostas
Conceitos para o procedimento restaurador

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Doutora em Dentística Restauradora – UFPel (CAPES 6)

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