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DISCOGRAFIA

78 rotações

Véspera de São João, mazurca (Luiz Gonzaga / F.Reis; 1941; 34744a)


Numa Serenata, valsa (Luiz Gonzaga; 1941; 34744b)
Saudades de São João del-Rei, valsa (Simão Jandi; 1941; 34748a)
Vira e Mexe, xamego (Luiz Gonzaga; 1941; 34748b)
Nós Queremos uma Valsa, valsa (Nássara/Frasão; 1941; 34768a)
Arrancando Caroá, choro (Luiz Gonzaga; 1941; 34768b)
Farolito, valsa (Agustin Lara; 1941; 34778a)
Segura a Polca, polca (Xavier Pinheiro;1941;34778b)
Saudades de Ouro Preto, valsa (Luiz Gonzaga; 1942; 34929a)
Pé de Serra, xamego (Luiz Gonzaga; 1942; 34929b)
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Saudade, valsa (Carlos Dias Carneiro; 1942; 34945a)
Apitando na Curva, polca (Luiz Gonzaga; 1942; 34945b)
Sanfonando, chorinho (Luiz Gonzaga; 1942; 34955a)
Verônica, valsa (Luiz Gonzaga; 1942; 34955b)
Calangotango, picadinho (Luiz Gonzaga; 1942; 34967a)
Minha Guanabara, valsa (Francisco Reis; 1942; 34967b)
Saudades de Areal, valsa (Mário Magalhães; 1942; 800009a)
Pisa de Mansinho, xamego (Luiz Gonzaga; 1942; 800009b)
Seu Januário, xamego (Luiz Gonzaga; 1942; 800024a)
Sant'Anna, mazurca (Luiz Gonzaga; 1942; 800024b)
Aquele Chorinho, choro (Luiz Gonzaga; 1942; 800034a)
Lygia, valsa (Luiz Gonzaga; 1942; 800034b)
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25
Idem. Pág.: 9
26
Ary Evangelista Barroso nasceu em Minas Gerais, no dia 07 de Novembro de 1903. No Rádio, foi o protagonista do programa Calouros em Desfile,
na rádio Tupy, por onde passaram alguns dos maiores nomes da MPB.
27
Biografia de Luiz Gonzaga por João Máximo. Disponível em: http://www.reidobaiao.com.br/biografia-por-joao-maximo. Acesso em: 28/11/2009.
28
OLIVEIRA, Gildson. Luiz Gonzaga: o matuto que conquistou o mundo. Recife: COMUNICARTE, 1991. Pág.: 86
EXU

R ECIFE
Através dessa manifestação, é aberta aos nossos olhos uma maneira de compreender o sentido
e a função do espaço museológico do Parque Aza Branca, a partir da perspectiva de quem o frequenta e
cuida dele: o de memorial.
Apesar de o conceito ser um tanto difuso, mesmo no meio acadêmico, podem ser apontadas
algumas características que o definem e nos ajudam a compreender o espaço em Exu. Uma delas é o fato
do memorial constituir uma homenagem àquilo que é nobre, digno de valor, como, por exemplo,
reafirmar a importância de uma personalidade, de uma cultura específica. O memorial é visto como uma
espécie de atestado coletivo de valorização. O Parque Aza Branca pode ser lido a partir das pedras, dos
objetos e das paredes. As ações de conservação e preservação desse patrimônio podem e devem ser
entendidas como homenagem ao Lua. A partir dessa perspectiva, todo o espaço do Parque pode ser visto
como memorial.
É possível, no entanto, encontrar outras chaves de interpretação para o espaço. Essas se
apresentam especialmente na motivação que está por trás dos atos diários de conservação e cuidado
com esse patrimônio. Tais cuidados partem, não de técnicos, museólogos, conservadores, ou da própria
Fundarpe, mas de pessoas simples que, de alguma maneira muito profunda, se identificam com a
proposta de salvaguarda do Parque Aza Branca e atualizam com sua presença o sentido da existência
desse espaço.
Apesar da iniciativa de criação do museu ter partido de Luiz Gonzaga, existe uma espécie de
reconhecimento social sem o qual seria impossível a manutenção e a atualização do espaço em sua
proposta. Esse reconhecimento se evidencia no espaço dos fãs, na vigilância silenciosa de fiéis
funcionários do Velho Lua e no engajamento natural de uma garota de 17 anos, ao espaço do museu. São
eles que nos apontam com mais clareza o sentido da musealização da obra e do cotidiano de um
nordestino que desafiou uma ideia de nação e, com sua arte, penetrou no coração de um país cujos olhos
estavam quase que totalmente absorvidos pelo progresso e pela industrialização, pelo samba e pela
arte do sudeste, tão distantes daquilo que sua terra, no pé da Chapada do Araripe, representava. Esse
sentido de musealização é dado, sustentado e atualizado, no microcosmo que é o museu, por pessoas
como Mundica, Praxedes e Dhessica, que traduzem sem esforço a consciência patrimonial em zelo,
cuidado e afeto pelo legado de um homem de sua terra que, assim como eles próprios, moveu-se na vida
de forma intuitiva, corajosa e verdadeira.
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Q u arto Q ua rto

Q u arto Es tar Ín ti mo Q ua rto

Es tar S oc i al Sa l a
Sa la
1 868

1 894

1 968

Coro
BARRO

EXU

SÃO GONÇALO

UNIÃO

SÃO BENTO
Figura 52: Vista do arruado onde se encontra a
Casa de Januário. Foto: Neide Fernandes, 2008
BODOCÓ

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JUAZEIRO BR 122 / PE
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