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1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 3
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................................................. 6
2.1 EXECUÇÃO DA ALVENARIA ................................................................................................................. 6
2.2 LOCAÇÃO DE OBRA ............................................................................................................................ 9
2.3 EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO ARGAMASSADO ............................................................................. 12
2.4 PAVIMENTAÇÃO EM EDIFICAÇÃO .................................................................................................... 17
2.5 EXECUÇÃO DE CONCRETAGEM EM LAJES ........................................................................................ 22
3. CONSIDERAÇÃOS FINAIS ................................................................................................................... 25
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 26
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1 INTRODUÇÃO
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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Azeredo (1997) considera alvenaria como toda obra constituída por blocos de
concreto, tijolos ou pedras naturais, possuindo ligação ou não por meio de argamassa,
garantindo durabilidade, resistência e impermeabilidade.
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Azeredo (1997) diz que a obra deverá ser locada com rigor, observando-se o
projeto quanto a planimetria e à altimetria. A locação será executada após observação
da planta de fundação e utilizando-se quadros com piquetes e tábuas niveladas e
fixados para resistirem a tensão dos fios sem oscilação e sem sair da posição correta.
A locação será por eixos ou face de parede e centro das estacas.
Segundo o mesmo autor tanto a locação das paredes como a das estacas deve,
de preferência, ser executada por técnico, agrimensor ou engenheiro. Uma locação
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mal feita trará desarmonia entre o projeto e a execução, cujas consequências poderão
ser bem graves. Caso se possa contar com um mestre de obras de certa capacidade,
quando muito poderíamos aceitar o seu trabalho de locação desde que a mesma seja
por nos verificada nas suas partes básicas (esquadros perfeitos e comprimentos totais
exatos). Ao marcarmos as posições das paredes, devemos inicialmente fazê-lo pelo
eixo, as duas extremidades ou faces do tijolo que definem a espessura da parede.
Geralmente nas plantas as espessuras das paredes não conferem com a realidade.
Pôde verificar também que toda locação ficou por conta do mestre de obras e
serventes, dispensando a presença de técnicos. Relatou que a execução da tabua
corrida não obedeceu rigorosamente o projeto, causando pequenas diferenças de
distancias em relação ao esperado que não foram relatadas ao engenheiro
responsável pela execução.
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suas funções, tais como: isolamento termo acústico, estanqueidade à água e aos
gazes e, segurança ao fogo. Por exemplo, um revestimento externo normal de
argamassa (30 a 40% da espessura da parede) pode ser responsável por 50% do
isolamento acústico, 30% do isolamento térmico e 100% responsável pela
estanqueidade de uma vedação de alvenaria comum.
A cal hidratada usada na confecção das argamassas para emboço deve ser
peneirada, para eliminar os grãos de cal, que se existirem na argamassa darão origem
ao processo de hidratação higroscópica retardada, cuja consequência é o
aparecimento do vulgarmente chamado empipocamento do revestimento.
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sentido dos ralos. O cimentado deve ter espessura de cerca de 2 cm, a qual não pode
ser, em ponto algum, inferior a 1 cm. Após o assentamento das taliscas, limpar a
superfície a executar a preparação da base, polvilhando cimento na superfície
molhada, essa nata de cimento deve ser espalhada. Preparar argamassa
impermeabilizante com cimento Portland, areia media lavada, e aditivo
impermeabilizante. Lançar sobre a nata ainda fresca a argamassa impermeabilizante,
pressionada com colher de pedreiro, para a execução de faixas mestras entre as
taliscas. Em seguida, preencher os intervalos entre as mestras, espalhando a
argamassa. Após compactar a argamassa, é necessário providenciar o seu
sarrafeamento com movimentos de vai-e-vem, apoiando uma régua de alumínio nas
mestras e removendo as sobras, até que a superfície alcance o nível das mestras.
Para o acabamento final, é preciso polvilhar cimento e alisar a superfície com uma
desempenadeira de madeira ou de aço, em função do acabamento áspero ou liso. No
caso de acabamento final sem revestimento, a areia deve ser previamente peneirada,
para boa cura do cimentado, o piso precisa ser mantido úmido durante 96horas, sem
transito algum sobre ele.
A empresa responsável por essa parte da obra, iniciou seu serviço fazendo a
limpeza do local, retirando entulhos, restos de materiais e ferramentas que existiam
na obra. Regularizaram o solo com aterro (Figuras 11 e 12), compactando com
soquete de concreto com cerca de 8 kg, com piquetes determinaram o local para
montagem das formas laterais, alinhando os caimentos obedecendo ao projeto
arquitetônico estabelecido.
O acabamento foi realizado com uma régua de madeira apoiada nas formas
laterais, sarrafeando com movimentos intercalados de vai-e-vem. Foi polvilhado com
mistura seca de cimento e areia peneirada, no traço 1:3, antes de terminada a pega
do concreto, submetendo a superfície a alisamento com desempenadeira de madeira.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEREDO, Hélio Alves, O edifício até sua cobertura. 2º Edição, São Paulo, Ed.
Edgar Blucher, 1997.
CARVALHO, kelly. Como fiscalizar. Construção, São Paulo, edição 155, jun. 2014
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MEDEIROS, heloisa. Pisos de concreto. Equipe de Obra, São Paulo, edição 41, nov.
2011
YAZIGI, Walid, A técnica de Edificar. 10º Edição, São Paulo, Ed Pini, SindusCon
2009.
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