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Hidráulicas e
Sanitárias
(IHS)
Aula
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Professor
● Natural de CRATO/CE, 17 de abril de 1959.
● Engenheiro Civil/Mestre em Estruturas e Construção Civil –
UFC
● Experiência em Gerenciamento de empreendimentos
imobiliários, análise de riscos e gestão pública.
● Doutorando em Ciências e Engenharia dos Materiais.
● Pesquisador do CNPQ
● Disciplinas em 2018.1
– Gerenciamento da Produção na Construção Civil,
– Instalações hidráulicas e sanitárias,
– Higiene Industrial e Segurança no Trabalho.
● Torcedor do Ceará Sporting Club, o mais querido, o Vozão.
Conteúdo da aula
● AULA:
● APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
– Apresentação de alunos e professor;
– Apresentação do plano de curso.
– Apresentação do cronograma de atividades.
– Processo de avaliação
– Encaminhamentos e Esclarecimentos
● EXPOSIÇÃO TEÓRICA DO CONTEÚDO
– Sistema Predial de água fria: Componentes, Classificação, NBR
5626/1998, Instruções Normativas da concessionária (CAGECE,
CAGEPA..)
– Bibliografia básica
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Plano da disciplina
● A disciplina:
● Trata de:
– Instalações de água fria
– Instalações de água quente
– Instalações de esgotamento
sanitário
– Instalações de águas pluviais
– Instalações de combate a
incêndio
– Instalações de gás combustíveis
– Elementos utilizados em
instalações prediais
Objetivo da disciplina
Fornecer conhecimentos técnicos de instalações
de sistemas prediais.
Capacitar o discente sobre conhecimentos de
sistemas prediais para: (a) Conhecer os conceitos
e definições. (b) Conhecer os materiais dos tubos
e acessórios para o dimensionamento. (c)
Compreender, analisar e dimensionar um
pequeno projeto de instalações hidráulico-
sanitária
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Cronograma
Cronograma Geral
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PRIMEIRA ETAPA
SEGUNDA ETAPA
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TERCEIRA ETAPA
Processo de avaliação
● Constituído de duas partes:
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Processo de avaliação
● Parte I – Trabalho de pequena pesquisa
● Tema indicado pelo professor
● Apresentação conforme modelo enviado no SIGAA.
● Entregar uma cópia impressa, e os arquivos do trabalho e das referências no dia
da Parte II.
● Constar de 3 a 7 referências, e ter de 7 a 10 folhas.
● Estrutura Mínima:
– Título; dados dos autores; Resumo; Introdução (Texto introdutório,
Justificativa e objetivo); Referencial teórico; Metodologia da pesquisa;
Resultados e discussões; Conclusão ou Cnsiderações finais; Referências.
● Análise na avaliação:
– Formatação; Resumo; Conteúdo; Referências e citações; Copiar/Colar.
– Cada item é a avaliado de 0 a 5, a nota é proporcional.
– Caso os arquivos citados não sejam entregues os itens Formatação e
Copiar/colar serão zerados.
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Processo de avaliação
● Parte II – Seminário
● Cada seminário deve ser apresentado no tempo mínimo de 7mim e
máximo de 10minutos.
● Entregar uma cópia impressa, e o arquivo da apresentação.
● Entregar os arquivos do trabalho escrito e das referências
● Avaliação: serão considerados os seguintes itens:
– Compatibilidade do conteúdo, postura, segurança, qualidade dos
slides, tempo, e entrega de impressão e arquivos dos trabalhos.
– Cada item será avaliado de 0 a 5 e a nota é proporcional.
Processo de avaliação
● Parte III – Participação
● Presença em sala no momento das apresentações dos
seminários;
● A falta no dia dos seminários equivale a ausência na
prova (parte 2), sendo que o aluno terá que fazer
reposição dos pontos equivalente à parte II.
● Comprovação pela equipe do nível de participação de
todos os membros na realização do trabalho relativo a
divisão de tarefas.
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Processo de avaliação
PARTE PONTUAÇÃO
Trabalho 4
Seminário 4
Participação 2
• A reposição da prova será uma prova escrita com o
conteúdo da etapa incluindo os trabalhos.
• A não realização do trabalho implica na reposição da nota
total.
Encaminhamentos
● Orientação às equipes:
● Dividir as tarefas de: Formatação,
Resumo, Introdução, conclusão e
checagem das referências.
● Revisar o trabalho: Dois
componentes devem revisar o
trabalho.
● Iniciar os trabalhos o mais cedo
possível.
● Não deixem para o final da etapa.
● Pode haver mudança nas equipes
de uma etapa a outra.
● Marcar reunião inicial e final para
checar tudo
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Encaminhamentos
● Formação de Equipes
● Quantidade de alunos por
equipe: 03 a 05
● A equipes devem ser
formadas durante a
semana entre essa aula e
a próxima e os nomes
enviados por e-mail para
– aerson.barreto@ufca.edu.br
Ou para o grupo “Whatsapp”
Esclarecimentos
● A atividades externas podem equivaler a aulas.
● Atendimento aos alunos nas segundas à tarde
● Grupos de Produção Científica
– Artigos para eventos de engenharia: Reunião toda
segunda-feira no horário das 16:00 às 17:00.
– Alguns Eventos:
Sibragec, Entac, IGLC, SBTA, ENARC, ENEGEP.
SECITEC, UFC, UFERSA (Mossoró), e outros.
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Trabalhos das equipes
● Visitar uma edificação em construção em que o sistema de
água fria tenha sido executado;
● Fazer o levantamento do que foi executado no sistema de
instalações de água fria;
● Fazer avaliação do sistema e fazer a crítica conforme o
conteúdo e a norma.
● Edificação:
● Casa isolada
● Condomínio de casas (de 4 ou mais casas), ou
● Condomínio de apartamentos de dois ou mais pavimentos .
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Componentes de um
sistema de instalação
predial de água fria
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Prof Gilson B Athayde Jr
http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2014/04/instalacoes-prediais-de-agua-fria.html
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Ramal predial: tubulação
compreendida entre a rede
pública de abastecimento de
água e o hidrômetro ou
extremidade à montante do
alimentador predial
Hidrômetro: dispositivo
para medição do volume
de água fornecido ao
prédio
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Alimentador Predial: tubulação
compreendida entre o ramal predial
e a primeira derivação ou válvula do
flutuador do reservatório
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Reservatório inferior:reservatório
intercalado entre o alimentador predial
e a instalação elevatória, destinado a
reservar água e a funcionar como
poço de sucção da instalação
elevatória
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Conjunto elevatório: sistema
destinado a elevar a pressão
da água em uma instalação,
quando a mesma for
insuficiente no sistema de
abastecimento urbano
Tubulação de recalque:
tubulação compreendida
entre o conjunto elevatório e
o reservatório superior
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Reservatório superior:
reservatório ligado à tubulação
de recalque ou ao alimentador
predial e que serve para
alimentar a rede predial de
distribuição
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Colunas de distribuição:
tubulação que se origina no
barrilete e destinada a
alimentar os ramais
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Sub-ramais: tubulação que
liga os ramais aos pontos de
utilização
Classificação do sistema
de instalação predial de
água fria
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Classificação do sistema quanto ao
modo de distribuição
a) Distribuição direta
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Classificação do sistema quanto ao
modo de distribuição
c) Distribuição indireta
(com bombeamento)
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Sistema de distribuição misto
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Classificação do sistema quanto ao
modo de distribuição
e) Distribuição com sistema hidropneumático
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Aspectos importantes da
NBR 5626/1998
instalação predial de água fria
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NBR 5626/1998
●
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes
definições:
3.11 conexão cruzada: Qualquer ligação física através de
peça, dispositivo ou outro arranjo que conecte duas
tubulações das quais uma conduz água potável e a outra
água de qualidade desconhecida ou não potável.
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
3 Definições
3.37 retrossifonagem: Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório,
aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma
tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
3 Definições
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
5 Projeto
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Sistemas Prediais Hidro-Sanitários
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
5 Projeto
5.2.4 Reservatórios: preservação da potabilidade
5.2.4.8 Em princípio um reservatório para água
potável não deve ser apoiado no solo, ou ser
enterrado total ou parcialmente, tendo em vista o
risco de contaminação proveniente do solo, face à
permeabilidade das paredes do reservatório ou
qualquer falha que implique a perda da
estanqueidade. Nos casos em que tal exigência seja
impossível de ser atendida, o reservatório deve ser
executado dentro de compartimento próprio, que
permita operações de inspeção e manutenção,
devendo haver
um afastamento, mínimo, de 60 cm entre as faces
externas do reservatório (laterais, fundo e
cobertura) e as faces internas do compartimento. O
compartimento deve ser dotado de drenagem por
gravidade, ou bombeamento, sendo que, neste caso,
a bomba hidráulica deve ser instalada em poço
adequado e dotada de sistema elétrico que adverte
em casos de falha no funcionamento na bomba.
Prof Gilson B Athayde Jr
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
5 Projeto
O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para
24 h de consumo normal no edifício, sem considerar o volume de água para combate a
incêndio.
Para o volume máximo de reservação, recomenda-se que sejam atendidos dois critérios:
garantia de potabilidade da água nos reservatórios no período de detenção médio em
utilização normal e, em segundo, atendimento à disposição legal ou regulamento que
estabeleça volume
máximo de reservação.
5.2.5.5 O posicionamento relativo entre entrada e saída de água deve evitar o risco de
ocorrência de zonas de estagnação dentro do reservatório. Assim, no caso de um reservatório
muito comprido, recomenda-se posicionar a entrada e a saída em lados opostos
relativamente à dimensão predominante. Nos reservatórios em que há reserva de água para
outras finalidades, como é o caso de reserva para combate a incêndios, deve haver especial
cuidado com esta exigência.
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NBR 5626/1998: Instalação Predial de àgua Fria
5 Projeto
a) no barrilete, posicionado no trecho que alimenta o próprio barrilete (no caso de tipo de
abastecimento indireto posicionado em cada trecho que se liga ao reservatório);
b) na coluna de distribuição, posicionado a montante
do primeiro ramal;
c) no ramal, posicionado a montante do primeiro sub-ramal
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Medição coletiva x Medição individualizada
(em apartamentos)
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Tipos de medição individualizada
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Tipos de medição individualizada
Fonte: Coelho e Maynard (1999)
http://www.hidrometrobh.com.br/medicaoindividualizada.php
Prof Gilson B Athayde Jr
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
● BÁSICA:
● Creder, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora. 6ª
Edição. Rio de Janeiro. 2008.
● COMPLMENTAR
● Andrade, José Queiroz de. Instalações de Hidráulica e de Gás. Livros Técnicos e
Científicos Editora. Rio de Janeiro.
● Athayde Júnior, Gilson Barbosa. Instalaçoes Hidráulicas e Sanitárias – Apostila. DEC A –
CT – UFPB. João Pessoa, 2015.138p.
● Carvalho Junior, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora
Blucher. 1ª Edição, São Paulo, 2007. 223p.
● Borges, Ruth Silveira & Borges, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-
Sanitárias e de Gás. Pini Editora. 4ª Edição. São Paulo, 1992.
● Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas – Prediais e Industriais. Livros
Técnicos e Científicos Editora. 3ª Edição. Rio de Janeiro. 1996.
● Macintyre, Archibald Joseph. Manual de Instalações – Hidráulicas e Sanitárias. Editora
Guanabara. Rio de Janeiro. 1996.
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