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A ameaça mais recente ao bioma é o biocombustível, feito a partir de cana-de-açúcar, milho,

soja e outras plantas, visando a produção de etanol e biodiesel. Os biocombustíveis estão


sendo lançados como combustíveis verdes, alternativos aos combustíveis fósseis e capazes de
reduzir a emissão de gases-estufa http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT5-
484-211-20080518092403.pdf

Nos últimos quarenta anos, o Cerrado tem experimentado um aumento demográfico


expressivo e a vegetação nativa vem sendo substituída por monoculturas como a soja e a cana-
de-açúcar, assim como pastagens.

As principais ameaças à biodiversidade no Cerrado nos últimos tempos estão centradas na


expansão da agricultura e da pecuária, efetivadas mediante a conversão de áreas de cerrado
em áreas de agropecuária, com perda de vegetação primária.
http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n7/2.pdf?utm_source=emailcampaign691
&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=Boletin+205+del+WRM+-
+Agosto+2014

Outra atividade que tem causado sérios riscos ambientais ao cerrado é a mineração e suas
principais causas são a poluição da água, poluição do ar, poluição sonora, e subsidência do
terreno.

http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n7/2.pdf?utm_source=emailcampaign691
&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=Boletin+205+del+WRM+-
+Agosto+2014 é

CAATINGA

O Bioma Caatinga representa, aproximadamente, 11% do Brasil, estende-se sobre todos os


estados da região Nordeste e norte de Minas Gerais, compreendendo uma área de cerca de
800.000 km2 (COE; SOUZA, 2014). É rica em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de
mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas,
nela vivem cerca 27 milhões de pessoas, a maioria carente e dependente dos recursos do
bioma para sobreviver (MINIESTÉRIO DO MEIO AMBIUENTE)
http://www.mma.gov.br/biomas/caatinga. Em relação às atividades humanas que impactam o
bioma, segundo Silva et al (2016) são o desmatamento para a produção de lenha ou carvão,
concomitante com práticas agrícolas arcaicas, não pautadas no conhecimento científico,
expondo a superfície do solo à ação direta das chuvas, além disso, o pastoreio excessivo
contribui para reduzir drasticamente os recursos, pois, além da retirada da vegetação
herbácea, exerce efeitos de compactação do solo.
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1065501/1/SDC277.pdf#pag
e=24 .Outro fator crítico é o baixo nível de proteção legal da Caatinga por Unidades de
Conservação federais, estaduais, municipais ou particulares: somente 8% da Caatinga são
protegidos por Unidades de Conservação federais, estaduais, municipais e particulares, ficando
50% abaixo da meta de proteção terrestre para cada bioma brasileiro conforme a Convenção
da diversidade biológica das Nações Unidas (BRASIL, 2006).

Amazônia

No caso do Brasil, entre os anos 1960 e 1970 o governo procurou desenvolver as regiões
interioranas e consolidar o controle territorial sobre a Amazônia. Para tal, foram gerados
subsídios governamentais, os quais acabaram por se tornar um dos maiores incentivos à
rápida expansão dos pastos na Bacia Amazônica, apesar das dúvidas em relação à viabilidade
financeira no longo prazo da produção de gado naquela região. Parte desta expansão replicou
um antigo padrão de ocupação fundiária, empurrando (e depois seguindo) colonizadores
camponeses para as profundezas das florestas. No início do século XX, o desmatamento na
Amazônia tinha atingido mais de 60 milhões de hectares, mais de 10 por cento de toda a
região

Os investimentos em infraestrutura na região, como hidrovias, portos, armazéns e estradas,


têm incentivado desmatamento.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2012000200002&script=sci_arttext&tlng=es

A pecuária é, conforme assinalado, responsável por mais de 70% do desmatamento ocorrido


na Amazônia. De acordo com o governo brasileiro (IBGE), de 1990 até 2008 o rebanho da
região passou de 21,1 milhões para 71,4 milhões de cabeças. Esse crescimento é impulsionado
por diversos fatores: baixo preço ou uso gratuito da terra (geralmente terra pública ocupada
ilegalmente), crédito subsidiado e mão de obra barata ou em condições análogas à escravidão.

As áreas desmatadas na Amazônia abrigam, geralmente, extensas fazendas de gado nas quais
se pratica uma pecuária extensiva de baixa produtividade que avança sobre áreas protegidas
(Reserva Legal e APPs), causando uma severa degradação, sobretudo quando analisada sob a
óptica biológica, pois, conforme pesquisa elaborada pelo Imazon, em parceria com o Banco
Mundial, a Amazônia possui algumas peculiaridades, tais como: solos pobres, chuvas em
excesso em cerca de 80% da região, atributos suficientes para tornar, do ponto de vista
puramente econômico, qualquer empreendimento agropecuário tradicional inviável12.
https://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Documents/politica_ambiental_08_p
ortugues.pdf#page=143

Mata atlântica

A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações florestais (Florestas: Ombrófila


Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual e Ombrófila Aberta) e
ecossistemas associados como as restingas, manguezais e campos de altitude, que se
estendiam originalmente por aproximadamente 1.300.000 km2 em 17 estados do território
brasileiro. Hoje os remanescentes de vegetação nativa estão reduzidos a cerca de 22% de sua
cobertura original e encontram-se em diferentes estágios de regeneração. Apenas cerca de
8,5% estão bem conservados em fragmentos acima de 100 hectares.

http://www.mma.gov.br/biomas/mata-atlantica

A situação na Mata Atlântica é ainda mais grave se considerarmos a cobertura das unidades de
conservação em seu território. As unidades de conservação de proteção integral, que em
virtude das restrições de uso constituem-se naquelas de maior relevância para a conservação
da biodiversidade, ocupam hoje menos de 2% da área do bioma.

Pampas

As paisagens naturais do Pampa são variadas, de serras a planícies, de morros rupestres a


coxilhas. O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à biodiversidade. As
paisagens naturais do Pampa se caracterizam pelo predomínio dos campos nativos, mas há
também a presença de matas ciliares, matas de encosta, matas de pau-ferro, formações
arbustivas, butiazais, banhados, afloramentos rochosos, etc. Pampa apresenta flora e fauna
próprias e grande biodiversidade, ainda não completamente descrita pela ciência. Estimativas
indicam valores em torno de 3000 espécies de plantas, com notável diversidade de gramíneas,
são mais de 450 espécies (campim-forquilha, grama-tapete, flechilhas, brabas-de-bode,
cabelos de-porco, dentre outras). Nas áreas de campo natural, também se destacam as
espécies de compostas e de leguminosas (150 espécies) como a babosa-do-campo, o
amendoim-nativo e o trevo-nativo

Caracteriza-se pela presença marcante da grande propriedade rural, onde o gado criado solto
é sua marca maior e, onde o uso extensivo da terra constitui o fundamento da produção.

Pantanal
Refercias

SOUZA, B. I.; MENEZES, R.; CAMARA ARTIGAS, R. Desertification effects on the species
composition of the Caatinga Biome, Paraíba/Braz il. Investigaciones Geograficas, Alicante, v.
88, p. 45-59, 2015

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