Vous êtes sur la page 1sur 113

Famílias de CLP’s DA ALLEN BRADLEY

Tipos de PLC:

Fixo:
Provê o sistema de alimentação, as entradas e saídas, e o
processador em uma única unidade.

Automação Industrial - Marcos Lima 1


Famílias de CLP’s DA ALLEN BRADLEY

Tipos de PLC:

Modular:
Provê cada funcionalidade em módulos separados.

Automação Industrial - Marcos Lima 2


ESCOLHA DA CPU

Automação Industrial - Marcos Lima 3


ESCOLHA DA CPU

*Até 960 E/S locais


*Até 64K palavras
*0,9 ms/K

Automação Industrial - Marcos Lima 4


PROCESSADOR - CHAVE

 Posição PROG: habilita o processador a ser programado, para


qualquer execução e impede que passe para RUN
remotamente;

 Posição REMPROG: permite que o processador seja


programado e que passe para RUN remotamente (LED RUN
apagado);

 Posição RUN: inicia a execução do código na memória,


impede que o processador seja programado remotamente e
não permite download;

 Posição REMRUN: o programa continua em execução e


permite que o processador seja programado .

Automação Industrial - Marcos Lima 5


ESCOLHA DOS MÓDULOS

Automação Industrial - Marcos Lima 6


ESCOLHA DOS MÓDULOS

Fonte Slot 0 Slot 1 Slot 2 Slot 3 Slot 4 Slot 5 Slot 6

Automação Industrial - Marcos Lima 7


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

Exemplos de Entradas:
a) Botoeira;
b) Pressostato;
c) Termostato;
24 Vdc d) Chave de Nível;
e) Chave de Fluxo;
f) Fim de Curso;
g) Status de Motor;
h) Etc.
I:1/0

Automação Industrial - Marcos Lima 8


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

24 Vdc

I:1/0

Automação Industrial - Marcos Lima 9


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

24 Vdc

O:2/0

Automação Industrial - Marcos Lima 10


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

24 Vdc

O:2/0

Automação Industrial - Marcos Lima 11


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

CJC

- +

TE
CJC

I:3.0

Automação Industrial - Marcos Lima 12


INTERLIGAÇÃO DE MÓDULO

O:4.0
I:4.0

Automação Industrial - Marcos Lima 13


CICLO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR

1-Input scan

2-Program scan

3-Output scan

Automação Industrial - Marcos Lima 14


Linguagem Ladder
• Características:
– Linguagem Gráfica;

– Regras gerais:
 Linhas Verticais: linhas-mãe ou linhas de alimentação
 As saídas estão sempre na direita
 O fluxo de execução ocorre de cima para baixo e da esquerda
para a direita
 A habilitação das linhas horizontais depende da lógica de
acionamento à sua esquerda.

Automação Industrial - Marcos Lima 15


Programa em Ladder

Automação Industrial - Marcos Lima 16


MEMÓRIA DO SLC

O0 - Saída
I1 - Entrada
S2 - Status
Dados B3 - Bit
T4 - Temporizador
0C5System
- Contador
1R6Reservado
- Controle
2N7 - Inteiro
Ladder Principal
Programa F8 - Flutuante
3 Usuário
X9


255 X255
Usuário

Automação Industrial - Marcos Lima 17


MEMÓRIA (4k words) DO SLC

Tipo Dado 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

Status 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0000

Bit 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0000

Temporizador 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0000

Contador 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0000

Controle 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0000

Inteiro 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0000

Flutuante 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0000

Automação Industrial - Marcos Lima 18


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0

0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 X 0 0 1 1 1

B3 0 0 1 1 0 0 1 X 0 0 1 1 0 0 1 1 2

0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 255

B3:1/4 = B3/20
40 16
B3/40 = B3:2/8 8 2
Automação Industrial - Marcos Lima 19
ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

0000h 0000h

0000h 0 1000h 0

0000h 0100h

0000h 0010h

0000h 1 0001h 1
T4 C5
0000h 3000h

0000h 0400h

0000h 255 0050h 255

0000h 6000h

Automação Industrial - Marcos Lima 20


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

xxxx 0 bbbb
0
yyyy 1 ccccc

zzzz 2 dddd
1
tttt 3 eeee
N7 F8

ffff
255
tttt 255 gggg

Automação Industrial - Marcos Lima 21


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

Os endereços são compostos de caracteres alfanuméricos


separados por delimitadores, tais como: o dois-pontos, o
ponto, e a barra.
Exemplos:
____ : ____ / ____
I = Entrada Slot Bit I:1/5
O = Saída
O:1/2
____ : ____ . ____ / ____
I = Entrada Slot Palavra Bit (0 – 15)
O = Saída 0 – 16 bits I:1.0/5
0 ou 1 – 32 bits
I:1.1/5
Automação Industrial - Marcos Lima 22
ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

____ : ____ . ____ / ____


Tipo e Número Elemento Palavra Bit
do arquivo Slot Canal

 Os arquivos de Saída e Entrada possuem elementos de 1 palavra,


onde cada elemento é especificado pelo número de slot e palavra.

 Os Temporizadores e Contadores possuem três de palavras.

 Os arquivos de Status, Bit e Inteiro possuem elementos de 1 palavra.

 E o bit pode ser substituído por letras em caso de arquivos T, C e R.

Automação Industrial - Marcos Lima 23


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

ARQUIVOS DEFINIDOS PELO USUÁRIO


TIPO ARQUIVO IDENTIF. SLC 500 1200/1500 CLP 5
BIT B 9-255 9-255 3-999
TIMER T 9-255 9-255 3-999
COUNTER C 9-255 9-255 3-999
CONTROL R 9-255 9-255 3-999
INTERGER N 9-255 9-255 3-999
FLOAT F 9-255 9-255 3-999
PID PD 9-255 3-999
MESSAGE MG 9-255 3-999
BLOCK TRANSFER BT 3-999
OBS.: QUANDO SE DIGITA UM IDENTIFICADOR COM UM NÚMERO EM UMA
INSTRUÇÃO, O APLICATIVO (RS Logix) RESERVA AUTOMATICAMENTE AQUELE
ESPAÇO DA MEMÓRIA PARA ESTE DETERMINADO TIPO DE ARQUIVO, NÃO
PERMITINDO OUTRO TIPO DE ARQUIVO PARA O MESMO NÚMERO.

Automação Industrial - Marcos Lima 24


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

 ENDEREÇAMENTO DIRETO.

O DADO ARMAZENADO NO ENDEREÇO ESPECIFICADO É USADO NA


INSTRUÇÃO.

Exemplos:

N7:0

T4:10.ACC

I:1/1
I:4.0
O:4.0

Automação Industrial - Marcos Lima 25


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

 ENDEREÇAMENTO INDIRETO: [Xf:e.s]

DENTRO DO COLCHETE COLOCAMOS O ENDEREÇO ONDE ESTÁ O


VALOR DO NÚMERO DO ARQUIVO (f), DO ELEMENTO (e) E DO SUB-
ELEMENTO (s).

Exemplos:

N7:[N10:0] se N10:0 for 5 => N7:[N10:0] = N7:5

N7:[T4:10.ACC]

N[N7:0]:[N7:1]

Automação Industrial - Marcos Lima 26


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

 ENDEREÇAMENTO INDIRETO – Aplicação:

Automação Industrial - Marcos Lima 27


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

 ENDEREÇAMENTO INDEXADO

O DADO ARMAZENADO NO ENDEREÇO INDEXADO (COM #


ANTECEDENDO O ENDEREÇO) É SOMADO COM O VALOR DE S:24
(REGISTRO DE ÍNDICE =>ELEMENTO OFFSET UTILIZADO NO
ENDEREÇAMENTO).

Exemplos: #N52:938 se S:24 é 5 => #N52:938 =N52:943

Neste exemplo, S:24 varia de 0-6.

Automação Industrial - Marcos Lima 28


ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS

 ENDEREÇAMENTO INDEXADO INDIRETAMENTE

É UMA COMBINAÇÃO DO ENDEREÇAMENTO INDIRETO COM O


INDEXADO.

Exemplos: #N[N50:15]:[N50:17]

Se: N50:15 = 60, N50:17=0 e S:24 for 10 => #N[N50:15]:[N50:17]=N60:9

Automação Industrial - Marcos Lima 29


INSTRUÇÕES DE BIT

 XIC - EXAMINE SE FECHADO (Examine If Closed);

 XIO - EXAMINE SE ABERTO (Examine If Open);

 OTE - ENERGIZAR SAÍDA (Output Energize);

 OTL - RETER SAÍDA (output Latch);

 OTU - LIBERAR SAÍDA (Output Unlatch);

 OSR – SUBIDA DO MONOESTÁVEL (One Shot Rising);

Automação Industrial - Marcos Lima 30


XIC - EXAMINE IF CLOSE

XIC Examina a condição do dispositivo de entrada ou do estado do Bit

Símbolo:
Examine se o dispositvo de entrada está Fechado
Dispositivo de Entrada Estado do Bit Instrução XIC Tempo execução (5/03)
Fechado On - 1 Verdadeira 0.44 s
Aberto Off - 0 Falsa 0.44 s

Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Tipos de arquivos válidos
Bit fonte Direto O,I,S,B,T,C e N

Exemplos: I:1/0 O:4/3

Automação Industrial - Marcos Lima 31


OTE - OUTPUT ENERGIZE

OTE Aciona a Saída em função da lógica da linha do programa.

Símbolo:
Aviso! Nunca use a mesma saída OTE em mais de um local
no seu programa lógico.
Energizar Saída
Lógica da linha prog. Estado do Bit Disp. de Saída Tempo execução (5/03)
Verdadeira 1 Energizado 0.63 s
Falsa 0 Desenergizado 0.63 s

Exemplo de endereçamento para instrução OTE:


O:2/0
B3/15
Automação Industrial - Marcos Lima 32
OTE - OUTPUT ENERGIZE

Lógica padrão para ligar e desligar uma saída OTE.

Lógica liga. Lógica desliga.

Saída

( )

Saída

Selo para manter a saída


energizada enquanto não
for acionada a lógica de
desliga.

Automação Industrial - Marcos Lima 33


OTE - OUTPUT ENERGIZE

Automação Industrial - Marcos Lima 34


Exercício

1) Elaborar programa em ladder para ligar e desligar uma bomba.

BL BD Bomba
I:1/0 I:1/1 O:2/0
( )
Bomba
O:2/0

Automação Industrial - Marcos Lima 35


Exercício

2) Elaborar um programa para controlar dois relés (R1 e R2) de tal maneira que R1
pode atuar de forma independente e R2 só pode atuar se R1 estiver ligado, mas
pode continuar ligado após o desligamento de R1. Os relés são ligados pelas
botoeiras L 1 e L2, e são desligados pelas botoeiras D1 e D2

Automação Industrial - Marcos Lima 36


OTL - OUTPUT LATCH

OTL Energiza a Saída com Retenção se a lógica da linha do programa


for verdadeira.

Símbolo:

Energizar Saída com Retenção


Lógica da linha programa Estado Bit Disp. de Saída
1a varredura 2a varredura inicial final inicial final
F F 0 0 Cond. ant. Cond. ant.
F V 0 1 Cond. ant. Ligado
V F 1 0 Ligado Ligado
V V 1 1 Ligado Ligado

Automação Industrial - Marcos Lima 37


OTU - OUTPUT UNLATCH

OTU Desenergiza a Saída com Retenção se a lógica da linha do


programa for verdadeira.

Símbolo:

Desenergizar Saída com Retenção


Lógica da linha programa Estado Bit Disp. de Saída
1a varredura 2a varredura inicial final inicial final
F F 0 0 Cond. ant. Cond. ant.
F V 0 1 Cond. ant. Desligado
V F 1 0 Desligado Desligado
V V 1 1 Desligado Desligado

Automação Industrial - Marcos Lima 38


OTL - OUTPUT LATCH e OTU - OUTPUT UNLATCH

Exemplo de endereçamento para instrução OTL e OTU:


O:2/0
B3/15
Observações:
Caso o PLC passe do modo Operação para Programação ou
na queda de alimentação, a última instrução verdadeira de
Energizar ou Desenergizar Saída com Retenção continua a
controlar o BIT de memória.
Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação
ser restaurada, o controlador inicialmente varre todas as
linhas como se fossem falsas. As instruções retentivas
mantêm seus estados.

Automação Industrial - Marcos Lima 39


OTL - OUTPUT LATCH e OTU - OUTPUT UNLATCH

Lógica padrão para ligar e desligar uma saída retentiva.

Lógica liga.

Saída

(L)

Saída

(U)

Lógica desliga.

Automação Industrial - Marcos Lima 40


OTL - OUTPUT LATCH e OTU - OUTPUT UNLATCH

Automação Industrial - Marcos Lima 41


Exercício

3) Elaborar um programa para controlar dois relés (R1 e R2) de tal maneira que R1
pode atuar de forma independente e R2 só pode atuar se R1 estiver ligado, mas
pode continuar ligado após o desligamento de R1. Os relés são ligados pelas
botoeiras L 1 e L2, e são desligados pelas botoeiras D1 e D2 utilizando instrução
OTL e OTU.

Automação Industrial - Marcos Lima 42


OSR - ONE SHOT RISING

A OSR é uma instrução de entrada condicional que dispara um


evento para ocorrer apenas uma vez.

Símbolo: OSR

Use a OSR quando um evento tiver de disparar com base


em uma mudança de estado da linha de falso para
verdadeiro, como disparado por uma tecla.

Automação Industrial - Marcos Lima 43


OSR - ONE SHOT RISING

1. Após uma varredura do programa a instrução OSR torna-se falso


mesmo se a condição da linha permanecer verdadeira;

2. O evento só será executado novamente quando ocorrer uma nova


mudança de estado de falso para verdadeiro na linha;

3. O endereço usado pela instrução OSR Não é nem o endereço de


referência nem o endereço de estado da instrução, é apenas um
endereço para que a instrução possa verificar seu estado anterior.
Esse endereço não deve ser utilizado em nenhum outro lugar do
programa.

Automação Industrial - Marcos Lima 44


OSR - ONE SHOT RISING

Aplicação:

B3:19/2
B3:19/3
B3:19/4
B3:19/5

Automação Industrial - Marcos Lima 45


Exercício

4) Dado um vaso separador água e petróleo, elabore um programa que atenda as seguintes
condições:

a) Quando a chave LSH for acionada a válvula de óleo deve fechar e a de água deve abrir;

b) Quando a chave LSL for acionada a válvula de óleo deve abrir e a de água deve fechar;

Automação Industrial - Marcos Lima 46


Exercício

5) Dado um reservatório de líquido. Deve ser preenchido com o acionamento do motor de uma bomba
M, segundo as condições:

a) O processo de enchimento deve iniciar quando o nível do líquido cair abaixo da LSL;

b) O enchimento deve cessar quando o nível atingir a chave LSH;

c) Incluir na lógica a possibilidade de comando manual de liga e desliga da bomba.

BL Bd

Automação Industrial – Ferdinando Natale (pg 90 Ex.1)

Automação Industrial - Marcos Lima 47


Exercício

6) Implementar lógica de controle de uma furadeira:

a) Com FC1 acionado e com um pulso do botão BL1, deve-se ligar o motor de descida M1 e o
motor de giro M2;

b) Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 e ligar o motor de subida M3;

c) Ao acionar FC1, deve-se desligar os motores M2 e M3.

Automação Industrial - Marcos Lima 48


INSTRUÇÕES DE TEMPORIZADOR E CONTADOR

 TON - TEMPORIZADOR NA ENERGIZAÇÃO (Timer On Delay);

 TOF - TEMPORIZADOR NA DESENERGIZAÇÃO (Timer Off Delay);

 RTO - TEMPORIZADOR RETENTIVO (Retentive Timer On);

 RES - REARME (Reset);

 CTU - CONTADOR CRESCENTE (Count Up);

 CTD - CONTADOR DECRESCENTE (Count Down).

Automação Industrial - Marcos Lima 49


TON - TIMER ON DELAY

Use a instrução TON para atrasar a mudança de estado para


ON ou OFF de uma saída. O TON começa a contar (.ACC) de
acordo com a base de tempo a partir do instante que a
condição da linha for verdadeira e enquanto se mantiver
verdadeira até chegar no valor de preset (.PRE).

REPRESENTAÇÃO NO APLICATIVO RSLOGIX:

TON
TIMER ON DELAY [EN]

Timer
T4:0 [DN]
Timer Base 0.01
Preset 900
Accum 0

Automação Industrial - Marcos Lima 50


TON - TIMER ON DELAY

TON - TEMPORIZADOR NA ENERGIZAÇÃO => CONTA INTERVALOS DE


TEMPO QUANDO A CONDIÇÃO DA LINHA É VERDADEIRA.

Condição On
de entrada off
Bit On
EN off
Bit On
TT off

Bit On
DN off

9s

Tempo
acumulado 3s

Automação Industrial - Marcos Lima 51


TON - TIMER ON DELAY

PALAVRAS USADAS NA INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO:

15 14 13 USO INTERNO
WORD 0 EN TT DN
WORD 1 VALOR PRÉ-SELECIONADO
WORD 2 VALOR ACUMULADO

EN - BIT DE HABILITAÇÃO DO TEMPORIZADOR => energizado quando a linha do


programa é verdadeira.
DN- BIT DE EXECUTADO => energizado quando o valor acumulado é igual
ao valor pré-selecionado e é desenergizado quando a linha é falsa.
TT- BIT DE TEMPORIZADO => energizado quando a condição da linha é verdadeira
e o valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando DN é energizado
ou a condição da linha é falsa, TT é desenergizado.
Preset: indica o valor que o temporizador vai contar;
ACC: indica o valor atual da contagem.

Automação Industrial - Marcos Lima 52


TOF - TIMER OFF DELAY

Use a instrução TOF para atrasar a mudança de estado para ON


ou OFF de uma saída. O TOF começa a contar (.ACC) de acordo
com a base de tempo a partir do instante que ocorre uma
transição de verdadeiro para falso na condição da linha e
enquanto se mantiver falsa até chegar no valor de preset (.PRE).

REPRESENTAÇÃO NO APLICATIVO RSLOGIX :

TOF
TIMER OFF DELAY [EN]

Timer T4:0
[DN]
Timer Base 0.01
Preset 900
Accum 0

Automação Industrial - Marcos Lima 53


TOF - TIMER OFF DELAY

TOF -TEMPORIZADOR NA DESENERGIZAÇÃO => CONTA INTERVALOS


DE TEMPO QUANDO A CONDIÇÃO DA LINHA É FALSA.

Condição On
de entrada off
Bit On
EN off
Bit On
TT off

Bit On
DN off

9s

Tempo
acumulado 3s

Automação Industrial - Marcos Lima 54


TOF - TIMER OFF DELAY

PALAVRAS USADAS NA INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO:

15 14 13 USO INTERNO
WORD 0 EN TT DN
WORD 1 VALOR PRÉ-SELECIONADO
WORD 2 VALOR ACUMULADO

EN - BIT DE HABILITAÇÃO => energizado quando a linha do programa é verdadeira.


DN- BIT DE EXECUTADO => desenergizado quando o valor acumulado é igual
ao valor pré-selecionado e é energizado quando a linha é verdadeira.
TT- BIT DE TEMPORIZADO:
Energizado:
quando a condição da linha é falsa e o valor acumulado é menor que o valor pré-
selecionado.
Desenergizado:
DN é desenergizado ou a condição da linha é verdadeira.

Automação Industrial - Marcos Lima 55


RTO - RETENTIVE TIMER ON

Use a instrução RTO quando desejar medir o período


acumulado durante o qual as condições da linha são
verdadeiras.

REPRESENTAÇÃO NO APLICATIVO RSLOGIX :

RTO
RETENTIVE TIMER ON [EN]

Timer T4:2
Timer Base 0.01 [DN]
Preset 900
Accum 0

Automação Industrial - Marcos Lima 56


RTO - RETENTIVE TIMER ON

RTO -TEMPORIZADOR RETENTIVO => CONTA INTERVALOS DE TEMPO


QUANDO A CONDIÇÃO DA LINHA É VERDADEIRA E RETÉM O
VALOR ACUMULADO, MESMO QUE:

 A CONDIÇÃO DA LINHA SE TORNE FALSA;

 O CONTROLADOR É ALTERADO DE OPERAÇÃO OU


TESTE PARA PROGRAMAÇÃO;

 O CONTROLADOR PERDE A ALIMENTAÇÃO (DESDE


QUE A BATERIA DE BACK SEJA MANTIDA);

 OCORRA UMA FALHA.

Automação Industrial - Marcos Lima 57


RTO - RETENTIVE TIMER ON

Condição On
de entrada off
Bit On
EN off
Bit On
TT off

Bit On
DN off

Instrução On
de reset off

9s

3s
Tempo
acumulado

Automação Industrial - Marcos Lima 58


RTO - RETENTIVE TIMER ON

PALAVRAS USADAS NA INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO:

15 14 13 USO INTERNO
WORD 0 EN TT DN
WORD 1 VALOR PRÉ-SELECIONADO
WORD 2 VALOR ACUMULADO

EN - BIT DE HABILITAÇÃO DO TEMPORIZADOR => energizado quando a linha do


programa é verdadeira.
DN- BIT DE EXECUTADO => energizado quando o valor acumulado é igual
ao valor pré-selecionado e não é desenergizado quando a linha é falsa, apenas
quando a instrução RES for habilitada.
TT- BIT DE TEMPORIZADO => energizado quando a condição da linha é verdadeira
e o valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando DN é energizado
ou a condição da linha é falsa, TT é desenergizado.

Automação Industrial - Marcos Lima 59


RES - RESET

A instrução RES é usada para zerar temporizadores e contadores.


Quando as condições precedendo-a na linha são verdadeiras, RES
zera o valor acumulado e os bits de controle do temporizador ou
contador.
Aviso! Não use a instrução RES para reinicializar uma instrução TOF. Uma
RES sempre zera os bits de status e o valor acumulado. Isso pode causar
operação imprevisível da máquina ou ferimentos pessoais.

Símbolo: ——( RES )——|

Exemplo:

Automação Industrial - Marcos Lima 60


Contador Crescente (CTU)

A instrução CTU conta o número de transições de falso para


verdadeiro que ocorrem na condição lógica da linha. A cada
transição o valor do acumulador (ACC) é acrescido de uma unidade.

Obs.: A duração dos estados ON e OFF do sinal de entrada não deve


ser menor que o tempo de varredura do programa.

REPRESENTAÇÃO NO APLICATIVO RSLOGIX :


CTU
COUNT UP [EN]

Counter C5:0
Preset 10 [DN]
Accum 0

Automação Industrial - Marcos Lima 61


Contador Decrescente (CTD)

A instrução CTD conta o número de transições de falso para


verdadeiro que ocorrem na condição lógica da linha. A cada
transição o valor do acumulador (ACC) é decrescido de uma
unidade.

A duração dos estados ON e OFF do sinal de entrada não deve ser


menor que o tempo de varredura do programa.

REPRESENTAÇÃO NO APLICATIVO RSLOGIX :


CTD
COUNT DOWN [EN]

Counter C5:1
Preset 10 [DN]
Accum 0

Automação Industrial - Marcos Lima 62


Contador Crescente / Decrescente (CTU e CTD)

Elemento do Arquivo de Dados do Contador

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Palavra 0 CU CD DN OV UN Não Usado. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Palavra 1 Valor Predefinido
Palavra 2 Valor Acumulado
Valor Acumulado (ACC)

É o número de transições falso-para-verdadeiro que ocorreram.

Valor Predefinido (PRE)

O valor predefinido é o ponto pré-programado que você fornece à instrução contador. Quando o
valor acumulado torna-se igual a ou maior que o valor predefinido, o bit de status pronto “DN” é
ativado. Você pode usar esse bit para controlar um dispositivo de saída.

Automação Industrial - Marcos Lima 63


Contador Crescente / Decrescente (CTU e CTD)

Bits de Instrução: 11 = Bit UN (estouro negativo em contagem abaixo)


12 = Bit OV (estouro de contagem acima)
13 = Bit DN (pronto)
14 = Bit CD (ativar contagem abaixo)
15 = Bit CU (ativar contagem acima)

O valor acumulado é mantido após a instrução CTU ou CTD ir para falso, e quando a
alimentação do processador é removida e restaurada. E também, o status ativado ou
desativado de bits de fim de contagem, estouro e estouro negativo é mantido. O valor
acumulado e os bits de controle são reinicializados quando uma RES é ativada.

Automação Industrial - Marcos Lima 64


Exercícios

6) Faça um diagrama ladder para um sistema que precisa


que uma lâmpada passe 6,3 segundos ligados e 6,3
segundos desligados.

7) Implemente um semáforo que seja ligado e desligado


por uma chave retentiva. Tempos: vermelho 9s, amarelo
3s e verde 6s.

Automação Industrial - Marcos Lima 65


Exercício

8) Programar um acionamento seqüencial para a partida de 4 motores


a cada 5 segundos usando um botão “push botton” BL para iniciar o
processo e outro BD para desligá-los conforme tabela abaixo. Usar
apenas um temporizador TON.

M1 M2 M3 M4
0 0 0 0
BL=1 1 0 0 0 5s
1 1 0 0
5s
1 1 1 0
5s
1 1 1 1
BD=1 0 0 0 0

Automação Industrial - Marcos Lima 66


Exercício

9) Programe um relógio utilizando as instruções RTO e CTU para


armazenar horas e minutos de funcionamento de uma bomba.

Automação Industrial - Marcos Lima 67


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

 EQU – EGUAL (Equal);

 NEQ – DIFERENTE (Not Equal);

 LES - MENOR QUE (Less Than);

 LEQ - MENOR OU IGUAL A (Less Than or Equal);

 GRT - MAIOR QUE (Greater Than);

 GEQ - MAIOR OU IGUAL A (Greater Than or Equal);

 LIM - TESTE LIMITE (Limit Test).

Automação Industrial - Marcos Lima 68


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

EQU - EQUAL - (Igual)


A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F -32.768 a 32.767
fmin - fmax
EQU
Exemplo: A fonte A tem necessariamente
EQUAL
Source A N7:0 de ser um endereço e a fonte B
10
pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 69


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

NEQ - NOT EQUAL TO - (Diferente)

A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
NEQ
Exemplo: NOT EQUAL
A fonte A tem necessariamente
Source A N7:1 de ser um endereço e a fonte B
10 pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 70


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LES - LESS THAN - (Menor Que)


A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F -32.768 a 32.767
fmin a fmax
LES
Exemplo: LESS THAN
A fonte A tem necessariamente
Source A N7:2 de ser um endereço e a fonte B
10 pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 71


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LEQ - LESS THAN OR EQUAL TO - (Menor ou Igual)


A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F -32.768 a 32.767
fmin a fmax
LEQ
Exemplo: LESS THAN OR EQUAL A fonte A tem necessariamente
Source A N7:1 de ser um endereço e a fonte B
10
pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 72


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

GRT - GREATER THAN - (Maior Que)


A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F -32.768 a 32.767
fmin a fmax
GRT
Exemplo: GREATER THAN
A fonte A tem necessariamente
Source A N7:1 de ser um endereço e a fonte B
10 pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 73


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

GEQ - GREATER THAN OR EQUAL - (Maior ou Igual Que)


A  B  Lógica Verdadeira
A  B  Lógica Falsa
Modos de Endereçamento
Parâmetro Endereçamento válido Arquivos válidos Valor imediato
Source A Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F none
Source B Direto e Indireto O,I,S,B,T,C,R,N,F -32.768 a 32.767
fmin a fmax
GEQ
Exemplo: GREATER THAN OR EQUAL A fonte A tem necessariamente
Source A N7:1 de ser um endereço e a fonte B
10
pode ser uma constante ou um
Source B 15
endereço.

Automação Industrial - Marcos Lima 74


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LIM - LIMIT TEST - (Teste de Limite)

O controlador verifica se “Test” está dentro ou fora dos limite


estabelecidos por “Low” e “Hihg”.

LIM
Representação no RSLogix: LIMIT TEST
Low Limit N7:0
10
Test N7:1
45
High Limit N7:2
50

OBS.: SE TEST É UMA CONSTANTE => LOW LIMIT OU HIGH LIMIT

NÃO DEVE SER UMA CONSTANTE.

Automação Industrial - Marcos Lima 75


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LIM - LIMIT TEST - (Teste de Limite)

TESTE LIMITE: SE LOW LIMIT < HIGH LIMIT

A) TEST >=LOW LIMIT?

B) TEST <= HIGH LIMIT?

TEST = A and B
LOW HIGH

Test >= Low Limit

Test <= High Limit

Test dentro do intervalo

Automação Industrial - Marcos Lima 76


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LIM - LIMIT TEST

TESTE LIMITE: SE LOW LIMIT > HIGH LIMIT

A) TEST >=LOW LIMIT?

B) TEST <= HIGH LIMIT?

TEST = A or B
HIGH LOW

Test >= Low

Test <= High Limit

Test fora intervalo Test fora intervalo

Automação Industrial - Marcos Lima 77


INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO

LIM - LIMIT TEST - Aplicação

Automação Industrial - Marcos Lima 78


Exercícios

11) Faça um diagrama ladder para um sistema que precisa


que uma lâmpada passe 6,3 segundos ligados e 6,3
segundos desligados usando um temporizador e
instruções de comparação.

12) Implemente um semáforo considerando os seguintes


Tempos: vermelho 9s, amarelo 3s e verde 6s. Usar
apenas um temporizador e instruções de comparação.

Automação Industrial - Marcos Lima 79


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

 ADD – ADIÇÃO (Addition);

 SUB – SUBTRAÇÃO (Subtraction);

 MUL – MULTIPLICAÇÃO (Multiply);

 DIV – DIVISÃO (Divide);

 SQR - RAIZ QUADRADA (Square Root);

 SLC – ESCALONAMENTO (Scale Data);

 SCP - ESCALONAMENTO COM PARÂMETROS (Scale with Parameters);

 CLR – LIMPAR (Clear);

 CPT – COMPUTE (Compute).

Automação Industrial - Marcos Lima 80


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

ADD - SOMA

Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída


adiciona O valor da Origem “B” a Origem “A” e armazena o resultado no
endereço de destino (D=A+B).

ADD
ADD
Dest = Source A + Source B
Source A N7:0
5
Source B N7:1
45
Dest N7:2
50

OBS.: Origem A e Origem B podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem
A e Origem B não podem ser ambos constantes.

Automação Industrial - Marcos Lima 81


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SUB - SUBTRAÇÃO

Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de


saída subtrai o valor da Origem “B” da Origem “A” e armazena o
resultado no endereço de destino (D=A-B).
SUB
Dest = Source A - Source B
SUBTRACT
Source A N7:0
30
Source B N7:1
10
Dest N7:2
20

OBS.: Origem A e Origem B podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem
A e Origem B não podem ser ambos constantes.

Automação Industrial - Marcos Lima 82


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

MUL - MULTIPLICAÇÃO

Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de


saída multiplica o valor da Origem “A” pelo valor da Origem “B” e
armazena o resultado no endereço de destino (D=A*B).
MUL
MULTIPLY Dest = Source A x Source B

Source A N7:5
30
Source B N7:6
10
Dest N7:7
300

OBS.: Origem A e Origem B podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem
A e Origem B não podem ser ambos constantes.

Automação Industrial - Marcos Lima 83


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

DIV - DIVISÃO

Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução


de saída divide o valor da Origem “A” pelo valor da Origem
“B” e armazena o resultado no endereço de destino (D=A|B).
DIV
DIVIDE Dest = Source A / Source B

Source A N7:5
300
Source B N7:6
10
Dest N7:7
30

OBS.: Origem A e Origem B podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem
A e Origem B não podem ser ambos constantes.

Automação Industrial - Marcos Lima 84


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SQR - RAIZ QUADRADA

Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução


de saída calcula a raiz quadrada do valor absoluto da origem e

coloca o resultado arredondado no destino.

SQ R
SQUARE ROOT
Source N7:5
100
Dest = Source
Dest N7:6
10

Essa instrução calcula a raiz quadrada de um número negativo sem estouro nem falhas.
Em aplicações onde o valor da origem pode ser negativo, use a instrução de comparação
para avaliar o valor da origem para determinar se o destino pode ser inválido.

Automação Industrial - Marcos Lima 85


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCL - ESCALONAMENTO
SLC 5/02 OU MAIOR e Micrologix

Use essa instrução para escalonar dados de seu módulo analógico e


trazê-los para os limites prescritos pela variável de processo ou outro
módulo analógico. Por exemplo, use SCL para converter um sinal de
entrada de 4-20 mA para uma variável de processo PID. Ou use SCL
para escalar uma entrada analógica para controlar uma saída analógica.
SCL
SCALE
Source N7:0
25
Rate [/10000] 18000

Offset 32

Dest N7:1
77

Automação Industrial - Marcos Lima 86


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCL - ESCALONAMENTO
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução multiplica a origem por uma
taxa especificada. O resultado arredondado é adicionado a um valor de deslocamento e

colocado no destino.

o
SCL F
SCALE
Source N7:0
25
Rate [/10000] 18000

Offset 32 77

Dest N7:1 ºF = 1.8 x ºC + 32


77
32

Rate
Dest  Source *  Offset 25 o
10000 C

Automação Industrial - Marcos Lima 87


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCL - ESCALONAMENTO
Os valores deve estar entre -32768 e +32767 para os seguintes parâmetros:
Origem deve ser um endereço de palavra.
Taxa (ou inclinação) é o valor positivo ou negativo que você informa,
dividido por 10000. Ela pode ser uma constante de programa ou um
endereço de palavra.
Deslocamento pode ser uma constante de programa ou um endereço de
palavra.
Destino é o endereço do resultado da operação.

Nota: Se o resultado da Origem vezes a Taxa, dividido por 10000, é


maior que 32767, a instrução SCL estoura, causando um erro 0020 (bit
de erro menor) e coloca 32767 no Destino. Isso ocorre
independentemente do deslocamento corrente. Se isso acontecer, zere
o bit S:5/0 com seu programa de contatos antes do final da varredura
atual, ou será declarado um erro principal.
Automação Industrial - Marcos Lima 88
INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCL - SCALE - (Escalonamento)

Aplicação:

Range PT: -14,7 à 30 psi

-300 à 610,8 dinHg

Sinal: 4 a 20 mA;

Rep. Memória: 3277 a 16384


610,8  (300) Rate

16384  3277 10000
Rate  694,89  695
694,89
610,8  *16384  OffSet
10000
OffSet  527,71  528

Automação Industrial - Marcos Lima 89


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCP - ESCALONAMENTO COM PARÂMETROS

SLC 5/03 OS302, 5/04 OS401, 5/05 Micrologix 1200 e 1500.

Essa instrução de saída consiste de seis parâmetros. Os


parâmetros podem ser inteiro, ponto flutuante, ou valores de
dados imediatos ou endereços contendo valores. O valor de
entrada é escalonado para a faixa determinada por criar um
relacionamento linear entre os valores mínimo e máximo de
entrada e os valores mínimo e máximo escalonados. O
resultado escalonado é retornado ao endereço indicado pelo
parâmetro de saída.

Automação Industrial - Marcos Lima 90


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

SCP - ESCALONAMENTO COM PARÂMETROS

Output (psi)
SCP
SCALE
Input N7:0 30.0
3277
Input Min. 3277

Input Max. 16384

Scaled Min. N7:1


-14.7 3277 16384
Scaled Max. N7:2
30.0 4mA 20mA Input
Output N7:3
0
-14.7

Automação Industrial - Marcos Lima 91


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

CLR – LIMPAR

Quando as condições da linha são verdadeiras, Zera todos os bits na palavra.

O destino deve ser um endereço de palavra.

SLC 5/03 OS302, 5/04 OS401, 5/05 ou Micrologix.

CL R
CLEAR

Dest N7:6
0

Automação Industrial - Marcos Lima 92


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

CPT – COMPUTE

SLC 5/03 OS302, 5/04 OS401, 5/05 OS500.

Quando as condições da linha são verdadeiras para essa instrução


de saída, a operação de cópia, aritmética, lógica ou de conversão
residente no campo da expressão dessa instrução é executada e o
resultado é enviado ao destino.

Automação Industrial - Marcos Lima 93


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

CPT – COMPUTE

Expressões - A expressão tem uma ou mais linhas, com até 28 caracteres por linha, até
255 caracteres. As instruções que podem ser usadas na Expressão incluem: +, -, *, |
(DIV), SQR, - (NEG), NOT, XOR, OR, AND, TOD, FRD, LN, TAN, ABS, DEG, RAD, SIN,
COS, ATN, ASN, ACS, LOG e ** (XPY). O tempo de execução de uma instrução CPT é
maior que o de uma operação aritmética e usa mais palavras de instrução.

Automação Industrial - Marcos Lima 94


INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS

Bits de Estado Aritméticos


Bit Descrição
S:0/0 Carry (vai 1) ( C ) => “1” quando um carry
S:0/1 Overflow (V) => “1” resultado de uma operação matemática é
muito grande para o destino.
S:0/2 Zero (Z) => “1” quando resultado de uma instrução
matemática, movimentação ou lógica é zero.
S:0/3 Sinal (S) => “1”valor negativo após uma instrução matemática,
movimentação ou lógica.
S:5/0 Advertência de Falha => “1” Overflow ou divisão por zero, SE
NO FINAL DO PROGRAMA ESTIVER ENERGIZADO=>
FALHA GRAVE , TRAVANDO O CLP.

Aplicação:

Automação Industrial - Marcos Lima 95


Exercícios

13) Programar um sistema de conversão de unidades de


temperatura Celsius para Fahrenheit da seguintes
maneiras:
– Executar a conversão usando as instruções ADD, SUB,
MUL e DIV;
– Executar a conversão usando a instrução CPT.

Automação Industrial - Marcos Lima 96


INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÕES

 MOV - MOVIMENTAÇÃO;

 MVM - MOVIMENTAÇÃO COM MÁSCARA;

 XOR - OR EXCLUSIVO.

Automação Industrial - Marcos Lima 97


INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÕES

 MOV - COPIA O DADO QUE ESTÁ NA SOURCE E COLOCA EM


DEST

MOV
MOVE
Source N7:0
300
Dest N10:0
300

Automação Industrial - Marcos Lima 98


INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÕES

 MVM - COPIA PARA O DESTINO O RESULTADO DA LÓGICA


“AND” ENTRE A “SOURCE” E A “MASK”.
MVM
MASKED MOVE
Source N7:0
47AB
Mask N7:1

00FFh

Dest N7:2
00AB

Automação Industrial - Marcos Lima 99


INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÕES

 XOR - IMPLEMENTA LÓGICA “OU EXCLUSIVO” BIT A BIT


ENTRE AS PALAVRAS “SOURCE” A E “SOURCE” B

XOR
BITWISE EXCLUS OR
A B D
Source A N7:5
0 0 0
1010 1 0 1
Source B N7:6 0 1 1
1100
N7:7
1 1 0
Dest
0110
Onde: D = A XOR B

Automação Industrial - Marcos Lima 100


INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÕES

 XOR - Aplicação:

Automação Industrial - Marcos Lima 101


INSTRUÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE ARQUIVO

 COP – CÓPIA (Copy File).

Automação Industrial - Marcos Lima 102


INSTRUÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE ARQUIVO

 COP - O tipo de arquivo do parâmetro destino (Dest) determina o


número de palavras que a instrução transfere. Por exemplo, se o
arquivo destino (Dest) é do tipo flutuante e o arquivo fonte (Source)
inteiro, duas palavras inteiras são transferidas para cada elemento no
arquivo do tipo flutuante.

COP
COPY FILE xxxx 0 xxxx 0
Source #N7:0
Dest #N10:0 yyyy 1 yyyy 1
Length 4 N7 N10
zzzz 2 zzzz 2

tttt 3 tttt 3

Automação Industrial - Marcos Lima 103


INSTRUÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE ARQUIVO

COP
COPY FILE xxxx 0 bbbb
Source
#N7:0 0
Dest #F8:0 yyyy 1 ccccc
Length 2 N7 F8
zzzz 2 dddd
1
tttt 3 eeee

COP
COPY FILE
bbbb xxxx 0
F8 N10
Source #F8:10

Dest #N10:10 10
2 ccccc yyyy 1
Length

Automação Industrial - Marcos Lima 104


INSTRUÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE ARQUIVO

 COP - Aplicação:

Automação Industrial - Marcos Lima 105


INSTRUÇÕES DE SALTO PARA SUBROTINA

 JMP – SALTO PARA LABEL;

 LBL - LABEL;

 JSR – SALTO PARA SUB-ROTINA;

 SBR – SUB-ROTINA;

 RET – RETORNO.

Automação Industrial - Marcos Lima 106


Instruções de Salto Jump - JMP e Label - LBL

Essas duas instruções que aparecem aos pares faz com que ocorra um
salto na execução do programa e consequentemente o programa não seja
executado sequencialmente.

O comando JMP faz com que a próxima linha a ser executada seja a linha
com a instrução LBL que possua o mesmo rótulo seu. Podem ocorrer mais
de uma instrução de JMP para o mesmo LBL.

O rótulo pode ser qualquer número de 0 a 999 e podem ser usados até 256
rótulos diferentes dentro de um mesmo programa.

Esta instrução afeta diretamente o tempo de varredura do programa,


podendo fazer com que diminua ou aumente.

LBL ( JMP )

Automação Industrial - Marcos Lima 107


Instruções de Salto Jump - JMP e Label - LBL

ATENÇÃO:
Cuidado quando utilizar a instrução JMP saltando para trás no seu
programa de aplicação. Um número excessivo dessas instruções
pode fazer com que o tempo de varredura do programa exceda o
temporizador de watchdog, provocando falha no controlador.

Parâmetro da Instrução JMP:

O parâmetro da instrução corresponde ao número do Label que é


inserido através de um número decimal de 0 a 255. Pode-se utilizar
até 256 números para identificar o arquivo de programa ou sub-

rotina.

Automação Industrial - Marcos Lima 108


Instruções de Salto Jump - JMP e Label - LBL

APLICAÇÃO:

Automação Industrial - Marcos Lima 109


Instruções de Subrotinas
Jump to Subroutine - JSR, Subroutine - SBR e Return - RET

As instruções JSR, SBR e RET são usadas para direcionar o controlador para
executar uma sub-rotina separada (outro arquivo de programa diferente do LAD
2) e retornar para a linha seguinte a instrução JSR.

A chamada a sub-rotina pode ser encadeada, de forma a uma sub-rotina chamar


outra. Neste caso o retorno também se dá obedecendo a mesma ordem de
chamada.

A instrução JSR chama a sub-rotina desejada através do seu número de arquivo.

JSR
JUMP TO SUBROUTINE

SBR file number 3

Automação Industrial - Marcos Lima 110


Instruções de Subrotinas
Jump to Subroutine - JSR, Subroutine - SBR e Return - RET

A instrução SBR apenas serve para identificar a sub-rotina. Seu uso é opcional

SBR
SUBROUTINE

A instrução RET finaliza a sub-rotina e faz com que o controlador retorne a


execução ao ponto de chamada da sub-rotina. Caso seja omitida a instrução END
realiza a mesma função.

RET
RETURN

Automação Industrial - Marcos Lima 111


Instruções de Subrotinas
Jump to Subroutine - JSR, Subroutine - SBR e Return - RET

Aplicação:

Automação Industrial - Marcos Lima 112


Instruções de Subrotinas
Jump to Subroutine - JSR, Subroutine - SBR e Return - RET

Programa Nível -1 Nível -2 Nível -3

Principal Sub-rotina 90 Sub-rotina 91 Sub-rotina 92

SBR SBR SBR


JSR(90)
JSR(91) JSR(92)

RET RET RET

Automação Industrial - Marcos Lima 113

Vous aimerez peut-être aussi