Vous êtes sur la page 1sur 46

AULA 05 – 23/02/2016

DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE ARRIMO. E


VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE

PROF. RAIMUNDO LEIDIMAR BEZERRA


UEPB/CAMPUS VIII/ARARUNA
leidimarbezerra@superig.com.br
1
TIPOS DE ESTRUTURAS DE ARRIMO

 Muros de gravidade;
 Muros de gravidade aliviada;
 Muros de flexão;
 Muros de contrafortes;
 Cortinas de estacas prancha;
 Cortinas de estacas secantes ou justapostas;
 Cortinas de perfis metálicos (H ou I) combinados com
pranchões de madeira;
 Paredes diafragma;
 Etc.
2
MUROS DE GRAVIDADE
• Dependem basicamente de seu peso para manter a
estabilidade; suas dimensões são de tal ordem que
não se desenvolvem tensões de tração em nenhuma
seção.

3
MUROS DE GRAVIDADE ALIVIADA
• Mesmo princípio do muro de gravidade, só que por
razões de economia substitui-se parte do muro pelo
solo que atua sobre a base. Há necessidade de se
reforçar o concreto.

4
MURO DE FLEXÃO
• Utilizam-se seções delgadas de concreto armado.
Trabalham sob tensões de tração, daí a necessidade de
utilizar-se concreto armado. Geralmente econômico até
H6,00 m.

5
MURO DE FLEXÃO COM CONTRAFORTES
• Os contrafortes introduzem uma rigidez adicional na
estrutura. Aplicam-se para H > 8,00 m e/ou quando as
solicitações são muito elevadas.

6
CRIB-WALLS
• São compostos de tarugos de madeira, concreto ou
aço, formando gaiolas preenchidas posteriormente
com solo.

7
GABIÕES

• Colocam-se pedras de mão, em gaiolas de arame, que


acabam formando blocos.

8
TERRA ARMADA / SOLO REFORÇADO
• É uma estrutura em que se conjuga solo e uma
armadura de tração (fitas metálicas, fios, fibra de
vidro, geotêxteis). Por um mecanismo de atrito cria-se
uma pseudo-coesão que garante estabilidade ao
maciço.

9
TERRA ARMADA / SOLO REFORÇADO

10
ESTACAS PRANCHA
• São peças de madeira, concreto armado ou aço que se
cravam formando por justaposição as cortinas e se
prestam para estruturas de retenção de água ou solo.

11
ESTACAS PRANCHA

12
ESTACAS PRANCHA
 VANTAGENS DAS ESTACAS METÁLICAS
 Maior facilidade de cravação e recuperação
 Maior regularidade
 Melhor estanqueidade
 Grandes comprimentos (emenda)

13
ESTACAS PRANCHA EM BALANÇO

• Quando a profundidade de cravação (ficha) é


suficiente para suportar os esforços laterais. Este tipo
se aplica a desníveis pequenos.

14
CORTINAS ANCORADAS

• À medida que crescem as profundidades de


escavação, passa-se a utilizar cortinas ancoradas.

15
ESTACAS PRANCHA ESCORADA POR ESTRONCAS

• Como alternativa para as ancoragens pode-se ter


estacas prancha escorada por estroncas.

16
ESTACAS PRANCHA ESCORADA POR ESTRONCAS

17
ESTACAS PRANCHA

Figura – Escoramento em perfís metálicos e pranchões de madeira.

18
PAREDES DE ESTACAS SECANTES OU JUSTAPOSTAS

Figura – a) Paredes de estacas secante; b) estacas justapostas.

19
PAREDES DE ESTACAS SECANTES OU JUSTAPOSTAS

20
PAREDES DIAFRAGMA

21
PAREDES DIAFRAGMA

22
DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE ARRIMO
• O correto dimensionamento de cada uma das
estruturas citadas requer que se verifique para cada
tipo determinadas situações:

 MUROS DE ARRIMO

 Segurança contra o tombamento;


 Segurança contra o deslizamento (geralmente o mais
desfavorável);
 Segurança contra a ruptura e deformação excessiva
do terreno de fundação;
 Segurança contra a ruptura de todo o sistema.
23
DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE ARRIMO
 VALAS ABERTAS
 Cálculo dos esforços horizontais propriamente dito;
 Estabilidade do fundo da escavação;
 Desenvolvimento de superfícies de ruptura;
 Para o caso de solos argilosos pode ocorrer o
levantamento do fundo (“heave”);
 Para o caso de solos arenosos pode ocorrer o
“piping”, caso haja entrada de água pelo fundo de
escavação.
24
ESTRUTURAS DE ARRIMO

Figura – Distribuição dos esforços laterais em função da deformação da estrutura de


retenção. 25
DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE ARRIMO

Figura - Sugestões de medidas para o dimensionamento de


muros de arrimo.
26
DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE ARRIMO

Figura - Sugestões de medidas para o dimensionamento de muros de arrimo.


27
VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE

Figura – Esforços em um muro de arrimo.


28
ESTABILIDADE CONTRA O TOMBAMENTO

29
ESTABILIDADE CONTRA O ESCORREGAMENTO

30
ESTABILIDADE CONTRA O ESCORREGAMENTO

31
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

32
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

33
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

34
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

35
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

36
ESTABILIDADE QUANTO AO TERRENO DE FUNDAÇÃO

37
ESTABILIDADE DE MUROS DE ARRIMO

Figura – Esforços no solo de fundação.

38
RUPTURA DO CONJUNTO SOLO-MURO

Figura – Exemplos de superfícies de escorregamento.

39
ESTABILIDADE DE MUROS DE ARRIMO
• Em obras definitivas, como no caso de muros de arrimo, é
normal proceder-se a escavação, deixar um espaço livre
atrás onde será implantada a estrutura, para facilidade de
trabalho, e, uma vez completada a estrutura, procede-se ao
reaterro do espaço deixado livre.

Figura – Exemplos de sistemas de drenagem em muros de arrimo.


40
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

41
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

42
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

43
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

44
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

45
DRENAGEM DE MUROS DE ARRIMO

46

Vous aimerez peut-être aussi