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FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

AVALIAÇÃO DE SISTEMAS 2015.2


Prof. Alisson Sena
Redundância e Contingência
de Sistemas
O que é
Redundância de
Sistemas?
Falhas de Sistemas

São eventos danosos, provocados por


deficiências no sistema ou em um dos
elementos internos dos quais o sistema
depende.
Falhas de Sistemas

• Erros no projeto do software


• Degradação do hardware
• Erros humanos
• Dados corrompidos
Qual a diferença de
Indisponibilidade e
Instabilidade de
Sistemas?
Indisponibilidade
Corresponde ao período de inatividade ou
"downtime" do sistema (programado ou
não).

As características do projeto devem ser


suficientes para garantir que a informação
seja replicada automaticamente do
ambiente de produção para o ambiente de
contingência.
Instabilidade
É imprescindível conhecer quais são os
parâmetros considerados como normais dentro
do ambiente.

• Definição de métricas de qualidade


• Implantação de mecanismos de coleta
• Controle de variáveis do sistema
• Configuração de ações de correção imediata
• Análises de tendências
Redundância de Sistemas
É capacidade de um sistema superar a falha
de um de seus componentes através do uso de
recursos redundantes.

Um sistema redundante possui um segundo


dispositivo que está imediatamente disponível
para uso quando acontece a falha do
dispositivo primário do sistema.
Redundância de Sistemas

• Sistemas de ventilação
• Ar condicionado
• Sistemas operacionais
• Unidades de disco rígido
• Servidores de rede
• Links de comunicação
Exemplo de Redundância
O que é
Contingência de
Sistemas?
Contingência de Sistemas

• É a possibilidade de um fato acontecer


ou não.

• É uma situação de risco existente, mas


que envolve um grau de incerteza
quanto à sua efetiva ocorrência.
Contingência de Sistemas
• Possibilidade de um acontecimento futuro
resultante de uma condição existente

• Incerteza sobre as condições operacionais


envolvidas

• Resolução destas condições dependerem de


eventos futuros
Contingência de Sistemas
• Suporte técnico
• Sistemas de segurança
• Esquemas de backup
• Planos de contingência
• Redundância de equipamentos
• Gerenciamento pró-ativo.
Plano de Contingência

Conjunto de procedimentos e medidas de


segurança preventivas, previamente
planejadas, a serem adotados após a
ocorrência de uma falha com o objetivo de
minimizar os impactos da mesma.
Plano de Administração de Crise
Tem o propósito de definir passo-a-passo o
funcionamento das equipes envolvidas com o
acionamento da contingência antes, durante e
depois da ocorrência do incidente.
Plano de Continuidade Operacional
Tem o propósito de definir os procedimentos
para contingenciamento dos ativos que
suportam cada processo de negócio,
objetivando reduzir o tempo de
indisponibilidade e, consequentemente, os
impactos potenciais ao negócio.
Plano de Recuperação de Desastres
Tem o propósito de definir um plano de
recuperação e restauração das
funcionalidades dos ativos afetados que
suportam os processo de negócio, a fim de
restabelecer o ambiente e as condições
originais de operação.
Plano de Recuperação de Desastres

Descreve as medidas que uma empresa deve


tomar, incluindo a ativação de processos
manuais ou o recurso a contratos, para
assegurar a continuidade dos processos do
negócio no caso de falha no sistema de
informações.
Objetivos do Plano de Contingência

Dar providência imediata invocando os


procedimentos de recuperação dos sistemas
corporativos, considerando o tempo de espera
previsto para restabelecimento da atividade
definido pelos gestores do sistema.
Características do Plano de Contingência
• Ser desenvolvido por uma equipe de
trabalho que envolva todas as áreas de
conhecimento e de negócio da empresa a
qual o plano de contingência diz respeito;
• Ser avaliado periodicamente;
• Estar disponível em local reservado e
seguro, mas de fácil acesso ao pessoal
autorizado.
Etapas da Implantação do Plano de
Contingência
• Avaliação do projeto: escopo e
aplicabilidade;
• Análise de risco;
• Análise de impacto em negócios;
• Desenvolvimento dos planos de recuperação
de desastres;
• Treinamento e teste dos planos;
• Implementação e manutenção.
Estratégia Host-site

• Pronta para entrar em operação assim que


uma situação de risco ocorrer. O tempo de
operacionalização desta estratégia está
diretamente ligado ao tempo de tolerância
à falhas;
Estratégias Warm-site

• Se aplica a objetos com maior tolerância à


paralisação, podendo se sujeitar à
indisponibilidade por mais tempo, até o
retorno operacional da atividade.
Estratégias Cold-site

• Alternativa de contingência a partir de um


ambiente com os recursos mínimos de infra-
estrutura e telecomunicações, desprovido
de recursos de processamento de dados.
Portanto, aplicável à situação com
tolerância de indisponibilidade ainda maior;
Estratégias Realocação de Operação

• O objetivo é desviar a atividade atingida


pelo evento que provocou a quebra de
segurança, para outro ambiente físico,
equipamento ou link, pertencentes à mesma
empresa.
Estratégias Bureau de Serviços

• Considera a possibilidade de transferir a


operacionalização da atividade atingida
para um ambiente terceirizado, portanto,
fora dos domínios da empresa.
Estratégias Acordo de Reciprocidade

• Propõe a aproximação e um acordo formal


com empresas que mantêm características
físicas, tecnológicas ou humanas
semelhantes a sua, e que estejam
igualmente dispostas a possuir uma
alternativa de continuidade operacional.
Estratégias Auto-suficiência

• Utilizada quando nenhuma outra estratégia


é aplicável, quando os impactos possíveis
não são significativos ou quando estas são
inviáveis, seja financeiramente,
tecnicamente ou estrategicamente.
FIM

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