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Ismael Luís Cebola

Relatório de Praticas Pedagógicas de Matemática III

Universidade Pedagógica de Moçambique


Delegação de Manica
Novembro de 2014
Ismael Luís Cebola

Relatório de Praticas Pedagógicas de Matemática III

Relatório de pesquisa Científica


apresentada ao Departamento de
Matemática, Faculdade de Ciências
Naturais e Matemática, Delegação de
Manica, para fins avaliativos na cadeira
de Praticas Pedagógicas de Matemática
III e Geografia.

Docente: dr. Jorge Bernardo Soares

Universidade Pedagógica de Moçambique


Delegação de Manica
Novembro de 2014
Índice
Indice

Declaração...................................................................................................................................... i
Agradecimentos ............................................................................................................................ ii
1. Capitulo I .............................................................................................................................. 1
1.1. Introdução .......................................................................................................................... 1
1.2. Objectivos do relatório de práticas pedagógicas de Matemática III .................................. 2
1.2.1. Objectivo geral ............................................................................................................... 2
1.2.2. Os objectivos específicos: .............................................................................................. 2
1.3. Fases das Práticas Pedagógicas de Matemática III ............................................................ 2
1.4. Conteúdo das Praticas Pedagógicas de Matemática III ..................................................... 2
1.5. Metodologias do trabalho .................................................................................................. 3
2. Capitulo II ............................................................................................................................. 4
2.1. Pré observação. .................................................................................................................. 4
2.2. Observação ......................................................................................................................... 4
2.3. Objectivos e critérios de observação.................................................................................. 4
2.4. Técnicas e instrumentos de recolha de dados .................................................................... 4
2.5. Organização da Turma ....................................................................................................... 5
2.6. Tarefas do director da turma .............................................................................................. 5
2.7. Objectivos gerais do ensino da matemática na 8ª classe.................................................... 6
2.8. Objectivos Gerais do Ensino Da Matemática na 10ª Classe ............................................ 10
2.10. Localização da Universidade Pedagógica delegação de Manica. ................................ 14
2.12. Horário de Funcionamento da instituição .................................................................... 14
2.13. Assistência das aulas .................................................................................................... 14
2.13.1. Descrição da Primeira aula. ...................................................................................... 15
2.13.2. Descrição da segunda aula ........................................................................................ 16
2.13.3. Descrição da terceira aula. ........................................................................................ 17
2.13.4. Descrição da quarta aula. .......................................................................................... 18
2.13.5. Descrição da quinta aula. .......................................................................................... 19
2.13.6. Descrição da sexta aula............................................................................................. 20
2.14. Métodos de Ensino ....................................................................................................... 21
2.15. Características físicas da sala de aulas ......................................................................... 21
2.16. Controlo e avaliação ..................................................................................................... 21
2.17. Aspectos positivos observados. .................................................................................... 22
2.18. Aspectos negativos na observação da aula. .................................................................. 22
3. Capitulo III .......................................................................................................................... 23
3.1. Conclusão......................................................................................................................... 23
3.2. Recomendações e propostas sobre a PPM III .................................................................. 23
3.3. Bibliografia ...................................................................................................................... 24
Apêndices .................................................................................................................................... 25
Anexos ........................................................................................................................................ 26
Índice de tabelas

Tabela: 01 Visão geral dos conteúdos da 8ª classe …………………………………………….7


Tabela: 02 Plano Temático Detalhado dos conteudos tratados nas aulas simuladas…………..8
Tabela 03: Visão Geral dos Conteúdos da 10ª Classe …………………………………...……10
Tabela 04 Plano Temático Detalhado dos conteúdos da 10ª classe tratados nas aulas
simuladas …………………………………………………………………………………...….11
Tabela.5: Horário de funcionamento da UP Manica …………………………..………………14
Tabela: 06 Número e características dos professores que leccionaram as aulas simuladas …...25
i

Declaração

Declaro que este Relatório práticas pedagógicas é resultado do meu trabalho e das orientações do
meu docente, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para obtenção de
qualquer nota avaliativa.

Chimoio, 12 de Novembro de 2014

Ismael Luís Cebola


ii

Agradecimentos
O meu maior agradecimento vai ao meu Pai Celestial, Jesus Cristo, pela vida e por me guiar em
cada passo quanto dou. Também em especial o meu agradecimento vai para a minha noiva Amélia
Lucas Mutumane, pela paciência que teve quando elaborava este trabalho.
E ainda o meu agradecimento vai a todos os colegas que directa ou indirectamente ajudaram – me a
fazer este trabalho, como é o caso do Adjunto Chefe que me ajudou com o computador para
informatizar o trabalho.
1

1. Capitulo I

1.1.Introdução
Práticas Pedagógicas são actividades curriculares articuladas na teoria e prática é ao mesmo tempo,
possibilitam a vivência escolar, em contacto com os alunos, professores, pais e encarregados de
educação de modo a criar hábitos de colaboração própria desse meio. O presente relatório constitui
a descrição e critica das micro – aulas desenvolvidas durante a cadeira de Praticas Pedagógicas De
Matemática III, na sala 09 da Universidade Pedagógica Delegação de Manica, pelo curso de
Matemática da LEM 12.
As Práticas Pedagógicas tem como importância, preparar os futuros professores o treinamento do
aspecto Pedagógico conciliando a teoria com a prática. É através das Práticas Pedagógicas que o
estudante aprende a lidar pedagogicamente com cada um dos diferentes indivíduos que pertencem
na turma, ajuda a saber como tratar aos educandos, o respeito que merece cada um, conforme a
classe social a quem pertencem, tradição que segue como forma de evitar um ambiente de
hostilidade na sala de aulas em particular na sociedade em geral. Para a concretização deste trabalho
fora utilizado o método de colecta de dados que é o Método de observação directa;
2

1.2.Objectivos do relatório de práticas pedagógicas de Matemática III


1.2.1. Objectivo geral

Assim constitui o objectivo geral do relatório o seguinte:


 Descrever de forma científica, coerente e integral as micro – aulas desenvolvidas na sala de
aula.

1.2.2. Os objectivos específicos:

 Apresentar as actividades realizadas durante o período das Práticas Pedagógicas;

 Propor mecanismos e estratégias com vista a minimizar algumas dificuldades que os


professores enfrentam na sala de aula;

 Propor alternativas para a superação dos problemas identificados nas apresentações do micro –
aulas.

1.3.Fases das Práticas Pedagógicas de Matemática III

As Práticas Pedagógicas de Matemática III iniciaram com a divisão da turma em 6 grupos, onde
cada grupo estava composta por 7 elementos. E o docente deu a missão aos grupos para elaborarem
um plano de aula da 8ª e 10ª classe a fim de se discutir na sala de aulas. Em seguida orientou aos
grupos para indicarem uma pessoa que iria responder pelo grupo, esse elemento iria desempenhar a
tarefa de professor durante as micro – aulas.

1.4.Conteúdo das Praticas Pedagógicas de Matemática III


As Práticas Pedagógicas de Matemática III, sendo uma actividade que integra a formação de
professores, tende a conciliar a teoria e a prática. Nessas Práticas Pedagógicas o estudante participa
na dinâmica na sala de aula como leccionar das micro – aulas, ser observador, observa como são
planificadas as aulas, participação nas reuniões de grupo de disciplina, dosificação dos programas
de ensino que possibilita ao estudante a produção de soluções para as competências de ensino,
promovendo o processo que envolve o ensinar a ensinar. As Práticas Pedagógicas de Matemática III
são actividades curriculares articuladas da teoria com a prática que garantem o contacto
experimental com situações psico-pedagógicas e didácticas concretas e que contribuem para
preparar de forma gradual o estudante praticante para a vida profissional.
3

1.5.Metodologias do trabalho

A metodologia usada nas Práticas Pedagógicas de Matemática III foi a observação e análise crítica
das micro – aulas, onde o estudante assistia aulas simuladas da disciplina de Matemática. A
observação foi caracterizada pela tomada de nota de quase tudo que acontecia durante as aulas
simuladas, permitindo deste modo ao estudante tirar conclusões sobre as actividades do ensino e
aprendizagem.
4

2. Capitulo II
2.1.Pré observação.

Na pré-observação, o estudante foi instruído sobre as actividades que deverá levar a cabo durante a
assistência das aulas. As tais instruções foram dadas na sala de aula e orientada pelo docente da
cadeira. A turma do 3ᵒ ano Matemática foi dividida por 6 grupos e cada grupo foi distribuído o tema
para a leccionação.

2.2.Observação

A etapa das actividades práticas foi feita na sala 09 da Universidade Pedagógica, onde cada
estudante estava ali como aluno a receber aulas, e ao mesmo tempo como estudante praticante neste
caso assistente. Durante este período de assistência de aulas simuladas consegui observar muitos
detalhes que lá mais adiante irei debruçar.

2.3.Objectivos e critérios de observação

A observação foi realizada na sala de aula, da seguinte maneira: o docente da cadeira sentava no fim
da sala enquanto os outros estudantes sentavam nas suas respectivas carteiras habituais servindo de
alunos e observadores “assistentes” ao mesmo tempo enquanto um estudante escolhido pelo grupo
leccionava a aula, servindo de professor. Todos os estudantes tinham a obrigação de acompanhar a
aula e registar o que achava de importante para a posterior incluir no seu relatório.
A observação tinha como objectivo verificar, se como o colega ia simular a sua aula, se ia cumprir
com todas as funções didácticas, se ia cumprir com o tempo e outros aspectos relacionados com a
leccionação. Também era pertinente descrever o comportamento dos alunos durante as aulas, e a
postura do professor e as características da própria sala.

2.4.Técnicas e instrumentos de recolha de dados

A técnica usada para a recolha de dados não só foi a de observação directa de aulas simuladas, mas
também a de análise de documentos (os planos de aulas, e programas de ensino).
Os instrumentos usados para a recolha de dados foram: lápis, esferográfica, caderno, borracha e
bloco de notas.
5

2.5.Organização da Turma
A turma observada durante as Praticas Pedagógica de Matemática III, é a do 3º ano do curso de
licenciatura em ensino de Matemática na Universidade Pedagógica delegação de Manica. Turma
esta composta por 43 estudantes dos quais 39 homens e 4 mulheres. De referir que a idade dos
estudantes variam de 21 a mais ou menos 45 anos. E a turma é constituída por:

 Director da turma;
 Chefe da turma;
 Adjunto chefe da turma;
 Chefe de higiene.
 Chefe de informação

2.6.Tarefas do director da turma


1. O director da turma é indicado entre os professores da turma pelo director da escola, sob
proposta do Director Adjunto Pedagógico;
2. O período de exercício do director da turma é de um ano escolar, podendo em caso de forca
maior ser substituído;
3. Competem ao director da turma:
 Transmitir e fazer aplicar as orientações e decisões das estruturas superiores, na turma;
 Velar pela aplicação do regulamento interno da escola, a nível a turma;
 Informar regularmente a situação do aproveitamento pedagógico, comportamento dos alunos e
professores;
 Conhecer a situação de cada aluno da sua turma, no que diz respeito à situação socioeconómica,
aproveitamento escolar, comportamento, assiduidade, pontualidade, asseio e higiene;
 Preencher o livro da turma, pauta das frequências e de exames, mapas de aproveitamento
pedagógico, mapas estatísticos trimestral e anual.
 Louvar os alunos da turma, no caso de aproveitamento e comportamento exemplares e critica-
los quando necessário
 Aceitar ou recusar as justificações das faltas dos alunos, canalizados para a secção pedagógica;
 Comunicar a direcção da escola casos problemáticos e disciplinar dos alunos que dirige;
 Estimular os alunos para o estudo e participação nas actividades curriculares e extracurriculares;
6

 Organizar e dirigir as reuniões de conselho de notas no final de cada trimestre;


 Promover, convocar e dirigir as reuniões da turma;
 Preparar e elaborar o plano de actividades da turma;
 Assistir aulas dos professores da turma.

2.7.Objectivos gerais do ensino da matemática na 8ª classe

O aluno deve possuir conhecimentos sobre:


 A necessidade do surgimento dos números racionais a partir do seu significado na vida real;
 Números racionais, equações, sistemas de duas equações com duas variáveis, quadrados e
raízes quadradas, coordenadas cartesianas, funções lineares; círculos e circunferência,
polinómios, estatística;
 Como operar com conceitos, procedimentos e métodos apropriados para o desenvolvimento do
pensamento lógico;
 Ler e interpretar textos de Matemática;
 Interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões e símbolos);
 Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica
(fórmulas, símbolos, tabelas, diagramas, gráficos, etc.) e vice-versa;
 Aplicar propriedades na resolução de exercícios e problemas matemáticos;
 Desenvolver capacidades para a busca de informação em diferentes meios e usar tecnologias;
 Desenvolver habilidades na resolução de problemas matemáticos que reflectem situações
quotidianas da vida económica e social do país e do mundo, no domínio Q (números racionais);
7

Tabela: 01 Visão geral dos conteúdos da 8ª classe


Trimestre Unidade temática N.º de N.º de Total de
aulas semanas aulas
 Números racionais 35 7
 Equações lineares 15 3
1º 60
 Revisão e Avaliação 10 2

 Proporcionalidade e funções lineares 30 6


 Sistema de duas equações lineares a 20 4
2º 60
duas incógnitas 1
 Revisão e Avaliação 10 2
 Circunferências e Círculos 20 4
3º  Congruência de triângulos e Teorema 30 6
60
de Pitágoras
 Revisão e Avaliação 10 2
8

Tabela: 02 Plano Temático Detalhado dos conteudos tratados nas aulas simuladas
Objectivos específicos Conteúdos Competências Carg
Os alunos devem ser capazes básicas a
temtica
Unidde

de: O aluno: Horá


ria

Diferenciar circunferência do Circunferência e Interpreta e


círculo; Círculo. Seus resolve
- Identificar os conceitos de elementos problemas
circunferência e • Noção de geométricos
círculo; circunferência e relacionados com
- Identificar centro de uma círculo a
circunferência e o • Noção de centro e raio circunferência e o
raio; • Noção de corda, círculo,
- Identificar corda, diâmetro, diâmetro, arco e vinculados à
arco e semicircunferência. vida e a outras
V
semicircunferência; • Posições da recta em disciplinas;
Circun
- Relacionar a recta e a relação ao círculo: - Realiza
ferênci
circunferência de acordo Recta estimações e 20
a e
com a sua posição; Secante, recta tangente comparações com
círculo
- Definir ângulo inscrito e e recta exterior; cálculos exactos
ângulo central; 2. Ângulos na para
- Caracterizar os ângulos circunferência orientar-se na
inscritos sobre o • Ângulo central e determinação de
diâmetro; ângulo comprimentos e
- Transformar a amplitude de inscrito áreas,
um ângulo de • Ângulo inscrito sobre utilizando o
sistema Sexagesimal para o o Diâmetro sistema
sistema centesimal • Amplitudes de internacional e as
e vice-versa; Ângulos e de arcos suas
- Relacionar os ângulos (sistema conversões para
9

inscritos e central; Sexagesimal e outras unidades;


- Relacionar as amplitudes dos centesimal) - Mostra
ângulos ao centro 3. Relação entre o flexibilidade,
e ângulos inscritos com as arco e o ângulo rigor,
amplitudes dos • Relações entre ângulo perseverança,
arcos correspondentes; inscrito e ângulo central autonomia e
- Estimar o perímetro da • Ângulo inscrito cujo interesse
circunferência através lado passa pelo centro na resolução de
da experimentação; • Ângulo inscrito que problemas
- Determinar o perímetro da contém o centro
circunferência; • Ângulo inscrito que
- Calcular a área do círculo; não contém o centro;
- Determinar a área do sector • Ângulo ex-inscrito
circular e da coroa • Ângulo exterior
circular; 3. Cálculos na
- Resolver problemas circunferência e
concretos, vinculados à círculo
vida, sobre o cálculo de • Perímetro da
perímetro, cálculo de circunferência
áreas. • Cumprimento de um
arco
• Área do círculo
• Área do sector
circular e área
de uma coroa circular
10

2.8.Objectivos Gerais do Ensino Da Matemática na 10ª Classe

Ao terminar a 10ª classe, o aluno deve possuir conhecimentos sobre:


 Teoria de conjuntos;
 Polinómios;
 Funções quadráticas, exponenciais e logarítmica;
 Inequação quadrática exponencial e logarítmica;
 Equações exponenciais e logarítimicas;
 Elementos de Trigonometria;
 Estatística
 cessidade do surgimento dos números racionais a partir do seu significado na vida real;
 Como operar com conceitos, procedimentos e métodos apropriados para o desenvolvimento
de processos de pensamento lógico;

2.9. Tabela 03: Visão Geral dos Conteúdos da 10ª Classe

Trimestre Unidade temática N.º de N.º de Total de


aulas semanas semanas
 Teoria de conjunto; 16 4
 Equação quadrática paramétricas 4 1
simples;
1º 10
 Equação biquadrada; 4 1
 Função quadrática; 16 4

 Inequação quadrática; 12 3
2º  Função exponencial; 12 3 12
 Logaritmo e Função Logarítmica. 24 6
 Trigonometria; 24 6

 Estatística; 20 5 12
 - Geometria espacial. 8 2
11

Tabela 04 Plano Temático Detalhado dos conteúdos da 10ª classe tratados nas aulas simuladas
Objectivos específicos Conteúdos Competências Carg
Os alunos devem ser capazes básicas a
temtica
Unidde

de: O aluno: Horá


ria

Identificar uma função 6.Função exponencial


exponencial; 6.1. Noção do conceito
• Representar graficamente de função exponencial
uma função exponencial 6.2. Reprersentação do
• Determinar: domínio, gráfico da função
contradomínio, zeros da exponencial y=ax
Reconhece as
função, variação do sinal da a) Caso a>1
funções
função, variação da função b) Caso 0<a< 1
exponenciais
(monotonia) e ordenada na 6.3. Estudo da função
como
origem. exponencial do tipo
VI conhecimentos
• Identificar a assímptota y=ax : domínio,
utéis para
horizontal contradomínio,
resolver
zeros da função, 12
Função problemas da vida
variação do sinal da
Expone real, aplicando
função, variação da
ncial modelos de
função (monotonia),
funções
assímptota horizontal e
exponenciais na
ordenada na origem.
interpretação
6.4. Representação
dos mesmo.
gráfica das funções
y=ax±b e y=ax ± b
a
partir da função
y=ax
6.5. Estudo das funções
y=ax, y=ax ±b e
12

y = acx+b+ d; domínio,
contradomínio, zeros da
função,
variação do sinal da
função, variação
da função (monotonia),
assímptota
horizontal e ordenada
na origem.

Calcular as razões 8.TRIGONOMETRIA • Aplica


trigonométricas de um 8. 1.Revisão de conhecimentos
triângulo rectangulo conceitos sobre da trigonometria
(Seno, coseno, geometria: na
tangente e cotagente) 8.1.1.Teorema de resolução de
de um ângulo agudo pitágoras problemas reais;
• Determinar um ângulo 8.1.2.Triângulos • Reconhece o
agudo, conhecida uma semelhantes valor da
VIII
das razões 8.1.3.Critérios de trigonometria
trigonométricas semelhança como
• Determinar as razões 8.2. Razões ferramena 24
Trigon
trigométricas de trigonométricas de indispensável
ometri
ângulos especiais: 0º, um ângulo agudo para a
a
30º, 45º , 60º e 90º; 8.2.1.Razões resolução de
• Relacionar as razões trigométricas: Seno, várias
trigonométricas de coseno, tangente e situações em
ângulos cotagente várias
complementares. 8.2.2.Relações entre as esferas da
• Determinar as razões razões actividade
trigométricas trigonometria de humana.
aplicando a relação angulos agudo; • resolve
13

fundamental entre 8.2.3. Razões problemas


seno e coseno de um trigométricas de nos domínios da
ângulo; ângulos especiais: 0º, Matemática e de
• Resolver equações 30º, 45º , outras áreas de
trigonométricas 60º e 90º conhecimento e
simples; 8.2.4.Identidade de
Determinar os fundamental da desenvolvimento
elementos (lados e trigonometria; social e
angulos) de um 8.2.5.Uso de tabelas económico
triângulo rectângulo trigonómetricas de 0º a recorrendo a
aplicando as razões 90º. trigonometria.
trigonométricas 8.2.6.Resolução de • Desenvolve
• Resolver problemas triângulos juízo
práticos associados a rectângulos; crítico, rigor,
vida real 8.2.7.Resolução de persistência em
• Representar um problemas diferentes
ângulo qualquer num concretos aplicando a actividades,
circulo trigonométrico resolução de mostrando
• Converter a medida de triângulos rectângulos esperíto
um ângulo de graus 8.2.8.Resolução de de tolerância e
em radianos e viceversa. equações cooperação
trigonométricas do tipo
sen x = a;
cos x = a; tg x = a e
cotg x = a
sendo a ∈ R e x é um
ângulo do 1º
quadrante
14

2.10. Localização da Universidade Pedagógica delegação de Manica.

A Universidade Pedagógica delegação de Manica, localiza-se no bairro Heróis Moçambicanos,


na cidade de Chimoio, a 0,75 km da Estrada nacional numero 6 que liga Beira – Chimoio - vila
fronteiriça de Machipanda, de referir que esta universidade esta localizada a 5 km da cidade de
Chimoio, perto do IAC (Instituto Agrário de Chimoio).

2.11. Breve historial da Universidade Pedagógica Delegação de Manica


A Universidade Pedagógica Delegação de Manica, existe desde o ano de 2008 e no ano de 2009
iniciou o primeiro grupo de estudantes, funcionando em instalações provisórias onde actualmente
funciona a Universidade Católica de Moçambique e depois veio a mudar – se para o Santo
António e Soalpo. Desde Julho de 2014, a UP – Manica, encontra – se a funcionar em instalações
próprias, onde ergueram um edifício composto por gabinetes administrativos e 16 salas de aulas,
sem contar a sala de informática, os laboratórios, a biblioteca escolar balneários e outras coisas
ainda por se construir.

2.12. Horário de Funcionamento da instituição


Para responder a demanda, a universidade pedagógica delegação de Manica, funciona com três
turnos, que são turno de manhã, tarde por último o de pôs – laboral., onde o turno está formulado
da seguinte maneira:

Tabela.5: Horário de funcionamento da UP Manica


Turnos Entrada Saídas
1º Turno Das 07:00h 11:45h
2º Turno Das 12:00h 16:45h
3º Turno Das 17:00h 21:45h
Fonte: adaptado pelo autor

2.13. Assistência das aulas


A observação é baseada principalmente pelos aspectos que se verificam durante e depois do
decurso das aulas. Aula é toda a situação didáctica no qual se opõe os objectivos, conhecimentos,
problemas, desafios com fins instrutivos e formativos centrados no aluno. Nesta parte descreve-
15

se aquilo que se constatou durante a preparação e decorrer das aulas, que é o ponto mais
importante das PPM III, que permite observar as aulas e o desenvolvimento do Processo de
Ensino Aprendizagem.

2.13.1. Descrição da Primeira aula.

A primeira aula foi dada no dia 17 de Outubro de 2014, na sala número 09 da UP – Manica, por
mim mesmo professor Ismael Luís Cebola. De salientar que cheguei quando era exactamente 07
h e a minha aula iniciou só quando eram 07h e 5 minutos. Segundo o meu ponto de vista, a
minha aula decorreu num ambiente calmo e tranquilo, embora alguns estudantes não
conseguiram se humilhar e se colocar ao nível de um aluno da 8ª classe, pois a minha aula era
sobre Circulo e circunferência, e seus elementos, aula esta que é ministrada na 8ª classe. Toda a
turma ficou interessada pela aula, pois eu trazia materiais manipuláveis para ajudar a construir os
conceitos e identificar os elementos da circunferência assim como do círculo. Mas como dizia
antes, os colegas não se comportaram como alunos da 8ª classe, pois não colocaram telefones no
silêncio o que fez com que eu fosse criticado, pois tolerei esses aspectos. Outros comentários que
surgiram tentaram – me criticar por que a minha aula foi de 38 minutos, mas o facto deu – se
porque a aula iniciou quando eram 07h e 05 minutos, e levei o pressuposto de que a minha aula
era no primeiro tempo isto é ate as 07:45, onde ia entrar outro professor. Então procurei criar
condições para que a minha aula fosse toda dada e compreendida naqueles 40 minutos que me
restavam.

E segundo a observação do Pita Muthetwa, ele disse que a minha aula os conteúdos não estavam
com uma coerência de sequência desejada, enquanto o docente da cadeira, admitiu que a aula foi
interactiva apesar de as vezes eu ter tentado induzir os alunos a respostas, quando estava a dar
dos conceitos de círculo e circunferência.

E depois da minha primeira aula simulada, sai feliz com os comentários dos colegas e do
docente, pois aprendi cada vez mais para puder se torna um bom profissional da educação.

Ver nos anexos o plano de aula.


16

2.13.2. Descrição da segunda aula

A segunda aula simulada foi leccionada no dia 17 de Outubro de 2014 na sala número nove, da
UP Manica, pelo professor Abrange Mavimbele.

Facto curioso que aconteceu durante a aula, é que por se tratar dos estudantes universitários,
acabamos esquecer que quando o professor entra na sala deve – se saudar, e como consequência
disse que todos teríamos menos dois valores na próxima avaliação, o que do meu ponto de vista
intimida o aluno e fica automaticamente desmotivado para a aula.

Depois desse incidente iniciou a aula, com algumas perguntas que careciam de respostas
imediatas, como é o caso de uma das questões: Desenha uma circunferência com o raio 2 cm? E
sempre pedia um estudante para ir no quadro para desenhar. Outro aspecto a considerar é que o
professor levou muito tempo a dar a recapturarão da aula anterior esquecendo – se da sua própria
aula.

Depois de pedir voluntários para desenhar uma circunferência e uma recta que passa por um
ponto da circunferência, apresentou o tema da sua aula que era: Posições de rectas em relação a
circunferência. Depois de passar o tema no quadro, iniciou a ditar os apontamentos, dando o
conceito de recta externa a circunferência, o que ele já tinha ilustrado antes; recta tangente a
circunferência, que também já tinha mandado um aluno construir; e por dotou sobre a recta
secante a circunferência.

Para mim penso que ate aqui a aula foi bem dada, pois foram os alunos que desenharam todas as
posições de rectas relativas a circunferência, o professor, apenas, deu os nomes que são novos
para os alunos.

Depois dos apontamentos, ditou os exercícios, e logo sou de criticar a forma que abordou o
enunciado do exercício, pois vinha: Classifique as circunferências abaixo a posição relativa das
rectas; desta forma contrariando aquilo que deu na aula, pois deu a classificação das rectas
quanto a posição relativa a circunferência e não a classificação da circunferência quanto a
posição relativa a recta.
17

E chegado aqui, o tempo esgotou, portanto não conseguiu gerir bem o tempo, pois não fez as
correcções dos exercícios e nem a marcação do TPC, portanto a aula dele não terminou em 45
minutos; houve casos em que o professor faltou – lhe o domínio da meteria.

E finalmente como a sugestão do docente da cadeira, ele disse que “marca – se um ponto e traça
– se uma recta” pois o professor Abrange atropelava muito o português. Também o docente da
cadeira, referiu também a falta de domínio dos conteúdos por parte do professor, que estava a
leccionar.

Antes de terminar, salientar que o professor durante a aula, tentou mostrar a autoridade por parte
dos alunos, mas chegou ao nível de amaça – los, pois disse a um estudante, que já te dei falta
vermelha na aula passada, hoje vou te marcar mais outra falta. O que do meu ponto de vista não
é correcto, pois um estudante com 2 faltas vermelhas ganha direito a expulsão na escola.

Ainda outro aspecto, o professor gastou tempo com as perguntas desnecessárias dos alunos e
respostas provocantes e ate testantes dos alunos, o que do meu ponto de vista devia ter escapado,
pois gastou o seu riquíssimo tempo.

Ver nos anexos o plano de aula.

2.13.3. Descrição da terceira aula.

A terceira aula foi leccionada pelo professor Fanuel Francisco Machava, na sala número 09 da
UP Manica, no dia 24 de Outubro de 2014 e tinha como tema: Ângulo ao centro e ângulo
inscrito.

Como as outras essa não fugiu a regra, iniciou com a recapturarão da aula anterior sobre círculo e
circunferências. A aula iniciou por mandar um estudante para desenhar um ângulo, depois um
círculo. Também afirmar que o professor não trazia o conhecimento suficiente da matéria; se não
foi o caso então foi atrapalhado pelos falsos alunos da 8ª classe. Pois o professor ate um certo
nível, induziu os alunos a respostas.

O professor deu o conceito do que era o ângulo ao centro e inscrito depois de o aluno desenhar
no quadro. O professor caiu na armadilha das críticas, pois tentou demonstrar apenas um teorema
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e não o outro. Mas eu também não concordo muito com a demonstração, pois trazia os conceitos
que são aprendidos na 9ª classe os de semelhança e congruência de triângulos, o que do meu
ponto de vista pode criar mais dúvidas nos alunos.

Depois disso ditou os apontamentos e os exercícios, fez – se correcção, também pela ma gerência
do tempo, não conseguiu ditar o TPC.

Sou de criticar o ambiente em que a aula decorreu, pois dava – se perguntas para medir a
capacidade do professor afirmou o estudante Edmundo Noé Risco Pereira; o que o colega Daniel
Oliva, explicou que é difícil levar um estudante do 3º ano Matemática para ser como um aluno
da 8ª classe.

E o docente da cadeira, fez menção do absurdo que aconteceu durante a aula, onde o professor
teve dificuldades de representar um ângulo de 0º e o de 180º a fazer as diferenças. Também o
docente da cadeira disse que o professor praticante usou 53 minutos, mesmos assim não
conseguiu terminar com a aula.

Então depois desta aula dada, aprendi que o professor deve medir as perguntas dos alunos antes
de responde – las pois algumas podem ser de sabotagem da aula, outras de indisciplina, o
professor não deve se deixar influência pelo aluno.

Ver nos anexos o plano de aula.

2.13.4. Descrição da quarta aula.

A quarta aula foi leccionada no dia 24 de Outubro de 2014, na sala 09 de UP Manica, pelo
professor António Alberto Luís, e a aula tinha como tema: Razoes trigonométricas sobre o
ângulo agudo. A aula teve como o seu ponto inicial quando o professor desenhou no quadro um
triângulo rectângulo, como o que vem abaixo
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Depois de desenhar o triangulo no quadro, começou a falar sobre o seno do anulo beta. Logo o
que achei não muito conveniente, é que fugiu do tema, pois devia falar do que é seno, co-seno,
tangente e co-tangente de um ângulo num triângulo rectângulo. Não só mas também devia
recapturar os conceitos do teorema de Pitágoras, o que não aconteceu. Por causa disso, a aula
dele só consegui ser de elaboração conjunta porque eram estudantes universitários, se fossem
alunos da 10ª classe o professor ia gastar todo o seu tempo falando sozinho no quadro.

Então depois de ele indicar a razão seno, co-seno, tangente e co-tangente daquele triangulo,
mostrou – nos as relações entre os ângulos agudos e logo depois ditou os apontamentos e em
seguida alguns exercícios para resolvermos.

Segundo o meu ponto de vista, o professor foi muito expositivo, apenas o aluno estava ai como o
receptor passivo do conhecimento já trabalhado e ainda a outra situação é que o tema não se
encaixava com os conteúdos.

E mediante essa situação, pude aprender que temos de analisar muito o nosso plano de aula e
exploramo – lo no máximo antes de leva – lo ate a sala de aula para a sua materialização.

Ver nos anexos o plano de aula.

2.13.5. Descrição da quinta aula.

A quinta e a penúltima aula foram leccionadas no dia 31 de Outubro de 2014, na sala da UP


Manica número 09, pelo professor Pita Peissai Muthetwa, com o tema: Equações exponenciais.
A aula iniciou com a saudação do professor e dos alunos, depois apresentou o tema no quadro,
depois iniciou a dar perguntas de controlo, iniciou por perguntar se o que é uma equação
exponencial, pedindo um voluntario que respondesse; uma das respostas que notamos nos
cadernos foi: equação exponencial é toda a equação na qual a incógnita figura no expoente.

Apresentou os exemplos no quadro depois de ditar o conceito, pois o professor explicava e logo
ditava os apontamentos. Em seguida apresentou as técnicas de resolução das equações
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exponenciais, que são a redução dos dois membros a potência de mesma base e depois aplicar a
propriedade 𝑎𝑚 = 𝑎𝑛 ⇒ 𝑚 = 𝑛.

E porque o tempo era escasso, o professor escreveu os exercícios no quadro, e dividiu a turma
em grupos de 3 alunos cada para discutirem os exercícios e depois pediu aos voluntários para que
fossem resolver no quadro. Depois de esclarecido a resolução dos exercícios, passou o TPC no
quadro, e marcou o fim da aula.

De salientar que a aula não foi muito comentado porque o tempo já era escasso, por sinal já era a
penúltima aula do semestre e ainda tinha outros professores por apresentarem. Contudo sou de
dizer que a aula correu muito bem, foi totalmente uma elaboração conjunta, totalmente
centralizado no aluno, não houve perguntas de sabotagem, porque o professor tinha o domínio da
matéria.

Ver nos anexos o plano de aula.

2.13.6. Descrição da sexta aula

A sexta e a última aula, foi leccionado pelo professor Mateus Chimene, na sala habitual, isso
aconteceu no dia 31 de Outubro de 2014, e tinha como tema: Resolução de problemas usando a
trigonometria. O professor iniciou por ditar os exercícios concretos que envolvem a
trigonometria; depois o professor explicou como se resolvem os exercícios, o que do meu ponto
de vista a aula foi de consolidação. Motivo este que levou o docente da cadeira a critica – lo, pois
queria – se a simulação de aulas e não a resolução dos exercícios. E também por escassez do
tempo, pois já tinha um outro professor na porta para entrar, não se comentou a aula. Mas sou de
dizer que foi bom apenas não cumpriu com as exigências da cadeira que era a simulação das
aulas.

Ver nos anexos o plano de aula.


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2.14. Métodos de Ensino


Segundo NÉRICE (1989: 265), “método de ensino ou didáctico “é o conjunto de procedimentos
lógicos e psicologicamente organizados, de que se vale o professor, para levar o educando a
elaborar conhecimentos, adquirir técnicas ou habilidades e incorporar atitudes ou ideias”.
Portanto são as vias que o professor usa para fazer brotar o conhecimento que está no aluno.

2.15. Características físicas da sala de aulas


Para PILETTI (2006: 244), “a organização física da sala de aulas deve favorecer a utilização
dos métodos mais adequados para o ensino. Para a utilização das técnicas tradicionais
desenvolvidas na base de saliva e giz. O que se requer é o professor ver todos os seus alunos e
os alunos que possam ver o professor e o quadro preto”.

A sala 09 da Universidade pedagógica Delegação de Manica, é caracterizada pelas condições


favoráveis para o desenvolvimento da actividade do PEA, boas carteiras, quadro branco com
marcadores e ventoinhas. Para além da cobertura que também reúne boas condições, uma boa
iluminação e janelas condignas, embora sem rede.

2.16. Controlo e avaliação


Para PILETTI (2002:190),”a avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar
os conhecimentos, atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento
propostos nos objectivos a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas, o
planeamento do trabalho do professor e da escola como um todo”.
A avaliação deve ser vista como sendo um processo contínuo e sistemático. Durante as micro –
aulas os professores averiguavam se os objectivos previamente planeados estão a ser alcançados
ou não, a avaliação permite por um lado conhecer como está sendo conduzido o PEA, mas por
outro lado, a avaliação serve de instrumento para descobrir as dificuldades que os alunos
eventualmente possam apresentar e aplicar de imediato as dúvidas medidas de forma a suprimir
as mesmas. Também com avaliação vê se o desempenho do professor e se é possível seguir a
correcção dos aspectos negativos constatados durante a leccionação.
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2.17. Aspectos positivos observados.

Tendo em conta o processo de ensino e aprendizagem envolve crianças de diversas idades é


importante focar alguns aspectos que sejam positivos como:
 Colaboração com os alunos para desperta – los interesse na aprendizagem;
 Material de qualidade aceitável;
 Os professor empreendiam maior esforço para alcançar os objectivos;
 Voz expressiva e compreensível;
 Inicio de aula com a recapitulação da aula anterior, ou conhecimentos anteriores (segurança
do nível inicial);

2.18. Aspectos negativos na observação da aula.

Indisciplina por parte de alguns alunos, que colocavam perguntas que não são do nível da 8ª e
nem 10ª classe. Isso ate algum momento perturbava a aula, pois surgia alunos trazendo contra-
exemplos que um aluno não podia trazer, talvez só porque alguns alunos dominavam mais a
matéria que o professor. Mas espero que realmente com os alunos no ensino secundário geral
poderá ser superado esses problemas.
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3. Capitulo III

3.1. Conclusão

As Práticas Pedagógicas são actividades curriculares, articuladoras da teoria e prática, que


garantem o contacto experiencial com situações psicopedagógicas e didácticas concretas e que
contribuem para preparar, de forma gradual, o estudante para a vida profissional.
E essas Práticas Pedagógicas têm os objectivos de desenvolver capacidades de análise e
contribuição crítica e criadora para uma melhoria da qualidade de ensino; possibilitar a vivência
do meio escolar, em contacto com alunos, professores, pais e encarregados de educação,
funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de colaboração e de convivência, próprias desse
meio; desenvolver actividades de ensino – aprendizagem, pesquisa, gestão e avaliação
institucional; proporcionar o desenvolvimento de competências do saber ensinar – aprender,
saber – ser e saber – conviver profissionalmente.
A observação das aulas simuladas serviu – me como óculos para ver a futura missão de docência,
e tentar descobrir como conduzir esse complexo processo. Pois durante essas aulas simuladas,
pude ver exactamente o nível de perguntas que um aluno pode trazer, e as tentativas de sabotar as
aulas, então vai me ajudar a não sofrer logo isso no terreno, pois já posso me precaver.

3.2. Recomendações e propostas sobre a PPM III

Depois de todo o processo das práticas pedagógicas de Matemática III, seria de propor que nos
anos que vem, esse processo de simulação não só acontecesse já no final do semestre, mas sim
logo desde o princípio da cadeira, para permitir que aquele estudante que não conseguiu simular
muito bem a sua aula, tenha tempo para voltar a simular novamente para puder se ver se
realmente esta a mudar ou não. Pois do contrario muitos estudantes irão no estagio pedagógico
com inúmeros problemas de leccionação e o problema é que lá estaremos perante um aluno que
ainda não tem o domínio da matéria e poderá constituir dificuldades para assimilar.
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3.3. Bibliografia
1. DUARTE, et all. Formação de professores em Moçambique, Resgatar o passado,
realizar o presente e perspectivar o futuro, editora educar, Maputo, 2009.
2. ESTRELA, Maria Teresa. Relações Pedagógicas: Disciplina e Indisciplina na aula, 4ª ed.,
Porto editora, 2002.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do Trabalho
Cientifico procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projecto e relatório, publicações e
trabalhos científicos, 6ed,. Editora Atlas, São Paulo, 1999.
4. LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da Escola teoria e prática 3 ed., Editora terra,
São Paulo 2001.
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Apêndices

Tabela: 06 Número e características dos professores que leccionaram as aulas simuladas


Nᵒ Nome do professor Categoria Nível de formação
01 Ismael Luís Cebola Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
02 Abrange Mavimbele Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
03 Fanuel Francisco Machava Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
04 António Alberto Luís Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
05 Pita Peissai Muthetwa Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
06 Mateus Chimene Em formação na UP Manica, curso de
Matemática 3º ano
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Anexos

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