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Declaração...................................................................................................................................... i
Agradecimentos ............................................................................................................................ ii
1. Capitulo I .............................................................................................................................. 1
1.1. Introdução .......................................................................................................................... 1
1.2. Objectivos do relatório de práticas pedagógicas de Matemática III .................................. 2
1.2.1. Objectivo geral ............................................................................................................... 2
1.2.2. Os objectivos específicos: .............................................................................................. 2
1.3. Fases das Práticas Pedagógicas de Matemática III ............................................................ 2
1.4. Conteúdo das Praticas Pedagógicas de Matemática III ..................................................... 2
1.5. Metodologias do trabalho .................................................................................................. 3
2. Capitulo II ............................................................................................................................. 4
2.1. Pré observação. .................................................................................................................. 4
2.2. Observação ......................................................................................................................... 4
2.3. Objectivos e critérios de observação.................................................................................. 4
2.4. Técnicas e instrumentos de recolha de dados .................................................................... 4
2.5. Organização da Turma ....................................................................................................... 5
2.6. Tarefas do director da turma .............................................................................................. 5
2.7. Objectivos gerais do ensino da matemática na 8ª classe.................................................... 6
2.8. Objectivos Gerais do Ensino Da Matemática na 10ª Classe ............................................ 10
2.10. Localização da Universidade Pedagógica delegação de Manica. ................................ 14
2.12. Horário de Funcionamento da instituição .................................................................... 14
2.13. Assistência das aulas .................................................................................................... 14
2.13.1. Descrição da Primeira aula. ...................................................................................... 15
2.13.2. Descrição da segunda aula ........................................................................................ 16
2.13.3. Descrição da terceira aula. ........................................................................................ 17
2.13.4. Descrição da quarta aula. .......................................................................................... 18
2.13.5. Descrição da quinta aula. .......................................................................................... 19
2.13.6. Descrição da sexta aula............................................................................................. 20
2.14. Métodos de Ensino ....................................................................................................... 21
2.15. Características físicas da sala de aulas ......................................................................... 21
2.16. Controlo e avaliação ..................................................................................................... 21
2.17. Aspectos positivos observados. .................................................................................... 22
2.18. Aspectos negativos na observação da aula. .................................................................. 22
3. Capitulo III .......................................................................................................................... 23
3.1. Conclusão......................................................................................................................... 23
3.2. Recomendações e propostas sobre a PPM III .................................................................. 23
3.3. Bibliografia ...................................................................................................................... 24
Apêndices .................................................................................................................................... 25
Anexos ........................................................................................................................................ 26
Índice de tabelas
Declaração
Declaro que este Relatório práticas pedagógicas é resultado do meu trabalho e das orientações do
meu docente, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para obtenção de
qualquer nota avaliativa.
Agradecimentos
O meu maior agradecimento vai ao meu Pai Celestial, Jesus Cristo, pela vida e por me guiar em
cada passo quanto dou. Também em especial o meu agradecimento vai para a minha noiva Amélia
Lucas Mutumane, pela paciência que teve quando elaborava este trabalho.
E ainda o meu agradecimento vai a todos os colegas que directa ou indirectamente ajudaram – me a
fazer este trabalho, como é o caso do Adjunto Chefe que me ajudou com o computador para
informatizar o trabalho.
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1. Capitulo I
1.1.Introdução
Práticas Pedagógicas são actividades curriculares articuladas na teoria e prática é ao mesmo tempo,
possibilitam a vivência escolar, em contacto com os alunos, professores, pais e encarregados de
educação de modo a criar hábitos de colaboração própria desse meio. O presente relatório constitui
a descrição e critica das micro – aulas desenvolvidas durante a cadeira de Praticas Pedagógicas De
Matemática III, na sala 09 da Universidade Pedagógica Delegação de Manica, pelo curso de
Matemática da LEM 12.
As Práticas Pedagógicas tem como importância, preparar os futuros professores o treinamento do
aspecto Pedagógico conciliando a teoria com a prática. É através das Práticas Pedagógicas que o
estudante aprende a lidar pedagogicamente com cada um dos diferentes indivíduos que pertencem
na turma, ajuda a saber como tratar aos educandos, o respeito que merece cada um, conforme a
classe social a quem pertencem, tradição que segue como forma de evitar um ambiente de
hostilidade na sala de aulas em particular na sociedade em geral. Para a concretização deste trabalho
fora utilizado o método de colecta de dados que é o Método de observação directa;
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Propor alternativas para a superação dos problemas identificados nas apresentações do micro –
aulas.
As Práticas Pedagógicas de Matemática III iniciaram com a divisão da turma em 6 grupos, onde
cada grupo estava composta por 7 elementos. E o docente deu a missão aos grupos para elaborarem
um plano de aula da 8ª e 10ª classe a fim de se discutir na sala de aulas. Em seguida orientou aos
grupos para indicarem uma pessoa que iria responder pelo grupo, esse elemento iria desempenhar a
tarefa de professor durante as micro – aulas.
1.5.Metodologias do trabalho
A metodologia usada nas Práticas Pedagógicas de Matemática III foi a observação e análise crítica
das micro – aulas, onde o estudante assistia aulas simuladas da disciplina de Matemática. A
observação foi caracterizada pela tomada de nota de quase tudo que acontecia durante as aulas
simuladas, permitindo deste modo ao estudante tirar conclusões sobre as actividades do ensino e
aprendizagem.
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2. Capitulo II
2.1.Pré observação.
Na pré-observação, o estudante foi instruído sobre as actividades que deverá levar a cabo durante a
assistência das aulas. As tais instruções foram dadas na sala de aula e orientada pelo docente da
cadeira. A turma do 3ᵒ ano Matemática foi dividida por 6 grupos e cada grupo foi distribuído o tema
para a leccionação.
2.2.Observação
A etapa das actividades práticas foi feita na sala 09 da Universidade Pedagógica, onde cada
estudante estava ali como aluno a receber aulas, e ao mesmo tempo como estudante praticante neste
caso assistente. Durante este período de assistência de aulas simuladas consegui observar muitos
detalhes que lá mais adiante irei debruçar.
A observação foi realizada na sala de aula, da seguinte maneira: o docente da cadeira sentava no fim
da sala enquanto os outros estudantes sentavam nas suas respectivas carteiras habituais servindo de
alunos e observadores “assistentes” ao mesmo tempo enquanto um estudante escolhido pelo grupo
leccionava a aula, servindo de professor. Todos os estudantes tinham a obrigação de acompanhar a
aula e registar o que achava de importante para a posterior incluir no seu relatório.
A observação tinha como objectivo verificar, se como o colega ia simular a sua aula, se ia cumprir
com todas as funções didácticas, se ia cumprir com o tempo e outros aspectos relacionados com a
leccionação. Também era pertinente descrever o comportamento dos alunos durante as aulas, e a
postura do professor e as características da própria sala.
A técnica usada para a recolha de dados não só foi a de observação directa de aulas simuladas, mas
também a de análise de documentos (os planos de aulas, e programas de ensino).
Os instrumentos usados para a recolha de dados foram: lápis, esferográfica, caderno, borracha e
bloco de notas.
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2.5.Organização da Turma
A turma observada durante as Praticas Pedagógica de Matemática III, é a do 3º ano do curso de
licenciatura em ensino de Matemática na Universidade Pedagógica delegação de Manica. Turma
esta composta por 43 estudantes dos quais 39 homens e 4 mulheres. De referir que a idade dos
estudantes variam de 21 a mais ou menos 45 anos. E a turma é constituída por:
Director da turma;
Chefe da turma;
Adjunto chefe da turma;
Chefe de higiene.
Chefe de informação
Tabela: 02 Plano Temático Detalhado dos conteudos tratados nas aulas simuladas
Objectivos específicos Conteúdos Competências Carg
Os alunos devem ser capazes básicas a
temtica
Unidde
Inequação quadrática; 12 3
2º Função exponencial; 12 3 12
Logaritmo e Função Logarítmica. 24 6
Trigonometria; 24 6
3º
Estatística; 20 5 12
- Geometria espacial. 8 2
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Tabela 04 Plano Temático Detalhado dos conteúdos da 10ª classe tratados nas aulas simuladas
Objectivos específicos Conteúdos Competências Carg
Os alunos devem ser capazes básicas a
temtica
Unidde
y = acx+b+ d; domínio,
contradomínio, zeros da
função,
variação do sinal da
função, variação
da função (monotonia),
assímptota
horizontal e ordenada
na origem.
se aquilo que se constatou durante a preparação e decorrer das aulas, que é o ponto mais
importante das PPM III, que permite observar as aulas e o desenvolvimento do Processo de
Ensino Aprendizagem.
A primeira aula foi dada no dia 17 de Outubro de 2014, na sala número 09 da UP – Manica, por
mim mesmo professor Ismael Luís Cebola. De salientar que cheguei quando era exactamente 07
h e a minha aula iniciou só quando eram 07h e 5 minutos. Segundo o meu ponto de vista, a
minha aula decorreu num ambiente calmo e tranquilo, embora alguns estudantes não
conseguiram se humilhar e se colocar ao nível de um aluno da 8ª classe, pois a minha aula era
sobre Circulo e circunferência, e seus elementos, aula esta que é ministrada na 8ª classe. Toda a
turma ficou interessada pela aula, pois eu trazia materiais manipuláveis para ajudar a construir os
conceitos e identificar os elementos da circunferência assim como do círculo. Mas como dizia
antes, os colegas não se comportaram como alunos da 8ª classe, pois não colocaram telefones no
silêncio o que fez com que eu fosse criticado, pois tolerei esses aspectos. Outros comentários que
surgiram tentaram – me criticar por que a minha aula foi de 38 minutos, mas o facto deu – se
porque a aula iniciou quando eram 07h e 05 minutos, e levei o pressuposto de que a minha aula
era no primeiro tempo isto é ate as 07:45, onde ia entrar outro professor. Então procurei criar
condições para que a minha aula fosse toda dada e compreendida naqueles 40 minutos que me
restavam.
E segundo a observação do Pita Muthetwa, ele disse que a minha aula os conteúdos não estavam
com uma coerência de sequência desejada, enquanto o docente da cadeira, admitiu que a aula foi
interactiva apesar de as vezes eu ter tentado induzir os alunos a respostas, quando estava a dar
dos conceitos de círculo e circunferência.
E depois da minha primeira aula simulada, sai feliz com os comentários dos colegas e do
docente, pois aprendi cada vez mais para puder se torna um bom profissional da educação.
A segunda aula simulada foi leccionada no dia 17 de Outubro de 2014 na sala número nove, da
UP Manica, pelo professor Abrange Mavimbele.
Facto curioso que aconteceu durante a aula, é que por se tratar dos estudantes universitários,
acabamos esquecer que quando o professor entra na sala deve – se saudar, e como consequência
disse que todos teríamos menos dois valores na próxima avaliação, o que do meu ponto de vista
intimida o aluno e fica automaticamente desmotivado para a aula.
Depois desse incidente iniciou a aula, com algumas perguntas que careciam de respostas
imediatas, como é o caso de uma das questões: Desenha uma circunferência com o raio 2 cm? E
sempre pedia um estudante para ir no quadro para desenhar. Outro aspecto a considerar é que o
professor levou muito tempo a dar a recapturarão da aula anterior esquecendo – se da sua própria
aula.
Depois de pedir voluntários para desenhar uma circunferência e uma recta que passa por um
ponto da circunferência, apresentou o tema da sua aula que era: Posições de rectas em relação a
circunferência. Depois de passar o tema no quadro, iniciou a ditar os apontamentos, dando o
conceito de recta externa a circunferência, o que ele já tinha ilustrado antes; recta tangente a
circunferência, que também já tinha mandado um aluno construir; e por dotou sobre a recta
secante a circunferência.
Para mim penso que ate aqui a aula foi bem dada, pois foram os alunos que desenharam todas as
posições de rectas relativas a circunferência, o professor, apenas, deu os nomes que são novos
para os alunos.
Depois dos apontamentos, ditou os exercícios, e logo sou de criticar a forma que abordou o
enunciado do exercício, pois vinha: Classifique as circunferências abaixo a posição relativa das
rectas; desta forma contrariando aquilo que deu na aula, pois deu a classificação das rectas
quanto a posição relativa a circunferência e não a classificação da circunferência quanto a
posição relativa a recta.
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E chegado aqui, o tempo esgotou, portanto não conseguiu gerir bem o tempo, pois não fez as
correcções dos exercícios e nem a marcação do TPC, portanto a aula dele não terminou em 45
minutos; houve casos em que o professor faltou – lhe o domínio da meteria.
E finalmente como a sugestão do docente da cadeira, ele disse que “marca – se um ponto e traça
– se uma recta” pois o professor Abrange atropelava muito o português. Também o docente da
cadeira, referiu também a falta de domínio dos conteúdos por parte do professor, que estava a
leccionar.
Antes de terminar, salientar que o professor durante a aula, tentou mostrar a autoridade por parte
dos alunos, mas chegou ao nível de amaça – los, pois disse a um estudante, que já te dei falta
vermelha na aula passada, hoje vou te marcar mais outra falta. O que do meu ponto de vista não
é correcto, pois um estudante com 2 faltas vermelhas ganha direito a expulsão na escola.
Ainda outro aspecto, o professor gastou tempo com as perguntas desnecessárias dos alunos e
respostas provocantes e ate testantes dos alunos, o que do meu ponto de vista devia ter escapado,
pois gastou o seu riquíssimo tempo.
A terceira aula foi leccionada pelo professor Fanuel Francisco Machava, na sala número 09 da
UP Manica, no dia 24 de Outubro de 2014 e tinha como tema: Ângulo ao centro e ângulo
inscrito.
Como as outras essa não fugiu a regra, iniciou com a recapturarão da aula anterior sobre círculo e
circunferências. A aula iniciou por mandar um estudante para desenhar um ângulo, depois um
círculo. Também afirmar que o professor não trazia o conhecimento suficiente da matéria; se não
foi o caso então foi atrapalhado pelos falsos alunos da 8ª classe. Pois o professor ate um certo
nível, induziu os alunos a respostas.
O professor deu o conceito do que era o ângulo ao centro e inscrito depois de o aluno desenhar
no quadro. O professor caiu na armadilha das críticas, pois tentou demonstrar apenas um teorema
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e não o outro. Mas eu também não concordo muito com a demonstração, pois trazia os conceitos
que são aprendidos na 9ª classe os de semelhança e congruência de triângulos, o que do meu
ponto de vista pode criar mais dúvidas nos alunos.
Depois disso ditou os apontamentos e os exercícios, fez – se correcção, também pela ma gerência
do tempo, não conseguiu ditar o TPC.
Sou de criticar o ambiente em que a aula decorreu, pois dava – se perguntas para medir a
capacidade do professor afirmou o estudante Edmundo Noé Risco Pereira; o que o colega Daniel
Oliva, explicou que é difícil levar um estudante do 3º ano Matemática para ser como um aluno
da 8ª classe.
E o docente da cadeira, fez menção do absurdo que aconteceu durante a aula, onde o professor
teve dificuldades de representar um ângulo de 0º e o de 180º a fazer as diferenças. Também o
docente da cadeira disse que o professor praticante usou 53 minutos, mesmos assim não
conseguiu terminar com a aula.
Então depois desta aula dada, aprendi que o professor deve medir as perguntas dos alunos antes
de responde – las pois algumas podem ser de sabotagem da aula, outras de indisciplina, o
professor não deve se deixar influência pelo aluno.
A quarta aula foi leccionada no dia 24 de Outubro de 2014, na sala 09 de UP Manica, pelo
professor António Alberto Luís, e a aula tinha como tema: Razoes trigonométricas sobre o
ângulo agudo. A aula teve como o seu ponto inicial quando o professor desenhou no quadro um
triângulo rectângulo, como o que vem abaixo
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Depois de desenhar o triangulo no quadro, começou a falar sobre o seno do anulo beta. Logo o
que achei não muito conveniente, é que fugiu do tema, pois devia falar do que é seno, co-seno,
tangente e co-tangente de um ângulo num triângulo rectângulo. Não só mas também devia
recapturar os conceitos do teorema de Pitágoras, o que não aconteceu. Por causa disso, a aula
dele só consegui ser de elaboração conjunta porque eram estudantes universitários, se fossem
alunos da 10ª classe o professor ia gastar todo o seu tempo falando sozinho no quadro.
Então depois de ele indicar a razão seno, co-seno, tangente e co-tangente daquele triangulo,
mostrou – nos as relações entre os ângulos agudos e logo depois ditou os apontamentos e em
seguida alguns exercícios para resolvermos.
Segundo o meu ponto de vista, o professor foi muito expositivo, apenas o aluno estava ai como o
receptor passivo do conhecimento já trabalhado e ainda a outra situação é que o tema não se
encaixava com os conteúdos.
E mediante essa situação, pude aprender que temos de analisar muito o nosso plano de aula e
exploramo – lo no máximo antes de leva – lo ate a sala de aula para a sua materialização.
Apresentou os exemplos no quadro depois de ditar o conceito, pois o professor explicava e logo
ditava os apontamentos. Em seguida apresentou as técnicas de resolução das equações
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exponenciais, que são a redução dos dois membros a potência de mesma base e depois aplicar a
propriedade 𝑎𝑚 = 𝑎𝑛 ⇒ 𝑚 = 𝑛.
E porque o tempo era escasso, o professor escreveu os exercícios no quadro, e dividiu a turma
em grupos de 3 alunos cada para discutirem os exercícios e depois pediu aos voluntários para que
fossem resolver no quadro. Depois de esclarecido a resolução dos exercícios, passou o TPC no
quadro, e marcou o fim da aula.
De salientar que a aula não foi muito comentado porque o tempo já era escasso, por sinal já era a
penúltima aula do semestre e ainda tinha outros professores por apresentarem. Contudo sou de
dizer que a aula correu muito bem, foi totalmente uma elaboração conjunta, totalmente
centralizado no aluno, não houve perguntas de sabotagem, porque o professor tinha o domínio da
matéria.
A sexta e a última aula, foi leccionado pelo professor Mateus Chimene, na sala habitual, isso
aconteceu no dia 31 de Outubro de 2014, e tinha como tema: Resolução de problemas usando a
trigonometria. O professor iniciou por ditar os exercícios concretos que envolvem a
trigonometria; depois o professor explicou como se resolvem os exercícios, o que do meu ponto
de vista a aula foi de consolidação. Motivo este que levou o docente da cadeira a critica – lo, pois
queria – se a simulação de aulas e não a resolução dos exercícios. E também por escassez do
tempo, pois já tinha um outro professor na porta para entrar, não se comentou a aula. Mas sou de
dizer que foi bom apenas não cumpriu com as exigências da cadeira que era a simulação das
aulas.
Indisciplina por parte de alguns alunos, que colocavam perguntas que não são do nível da 8ª e
nem 10ª classe. Isso ate algum momento perturbava a aula, pois surgia alunos trazendo contra-
exemplos que um aluno não podia trazer, talvez só porque alguns alunos dominavam mais a
matéria que o professor. Mas espero que realmente com os alunos no ensino secundário geral
poderá ser superado esses problemas.
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3. Capitulo III
3.1. Conclusão
Depois de todo o processo das práticas pedagógicas de Matemática III, seria de propor que nos
anos que vem, esse processo de simulação não só acontecesse já no final do semestre, mas sim
logo desde o princípio da cadeira, para permitir que aquele estudante que não conseguiu simular
muito bem a sua aula, tenha tempo para voltar a simular novamente para puder se ver se
realmente esta a mudar ou não. Pois do contrario muitos estudantes irão no estagio pedagógico
com inúmeros problemas de leccionação e o problema é que lá estaremos perante um aluno que
ainda não tem o domínio da matéria e poderá constituir dificuldades para assimilar.
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3.3. Bibliografia
1. DUARTE, et all. Formação de professores em Moçambique, Resgatar o passado,
realizar o presente e perspectivar o futuro, editora educar, Maputo, 2009.
2. ESTRELA, Maria Teresa. Relações Pedagógicas: Disciplina e Indisciplina na aula, 4ª ed.,
Porto editora, 2002.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do Trabalho
Cientifico procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projecto e relatório, publicações e
trabalhos científicos, 6ed,. Editora Atlas, São Paulo, 1999.
4. LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da Escola teoria e prática 3 ed., Editora terra,
São Paulo 2001.
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Apêndices
Anexos