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1 ) Objetivo:

Aprofundar o conhecimento sobre ensaios de Tração e Dureza Rockwell além


de relatar a prática feita dentro do laboratório, como o processo de funcionamento
dos ensaios junto de seus dados obtidos.

2) Introdução:
Com diversas finalidades no dia a dia, principalmente nas indústrias, a escolha
do material é essencial para processo de produção e o próprio produto final. A
determinação de qual será usado está baseada, técnicamente, em suas propriedades
mecânicas que podem ser vistas em diversos ensaios. Como o foco do relatório são os
Ensaios de tração e Dureza Rockewell, nos limitaremos apenas a estes, com algumas
menções sobre outros ensaios.

Veremos no decorrer da experiência seus procedimentos e análises, porém


vamos introduzir brevemente (abaixo) os dois ensaios analisados no laboratório.

Ensaio de Tração: (Resumo) + IMAGEM

Ensaio Dureza Rockwell

É um ensaio elaborado por Rockwell , em 1922, que tem como objetivo medir a
resistência de um material a uma deformação plástica com um sistema de pré-carga,
sendo um dos mais utilizados do mundo. É uma prática simples e barata, permitindo
uma variedade maior de metais para uso de corpo de prova quando comparada ao
ensaio de Brinell, por exemplo. A medição é realizada a partir da diferença de
profundidade que será explicada melhor na próxima seção. Abaixo a imagem da
máquina de ensaio.

IMAGEM

3) Materias e Métodos

3.1) Tração

3.2) Dureza Rockwell

3.2.1) Materiais

Para este Ensaio são utilizados quatro materiais, descritos a seguir:

Corpo de prova

É o material o qual estamos interessados em descobrir suas propriedades


mecânicas, no caso a dureza. Este é submetido a uma carga ,previamente estipulada
pelo seu tipo de material e espessura a partir da tabela de Dureza Rockwell normal ou
Superficial, vista na (FIGURA), provocando uma leve deformação no corpo de prova.

Imagem

Máquina de Ensaio (Durômetro)


Este faz a operação do experimento aproximando (manualmente) o corpo de
prova ao penetrador, realizando as medidas a partir da carga aplicada e obtendo o
índice de Dureza do material.

Existem duas máquinas para esse ensaio, a Dureza Rockwell Normal(0,002mm


por divisão), usada para avaliação geral e a Dureza Rockwell Superficial (0,001mm por
divisão), indicada para folhas finas, lâminas e camadas superficiais por ser mais
precisa. Na prática foi usado Dureza Rockwell Normal.

Note que na lateral na máquina(FIGURA) estão os botões para selecionar a carga; na


parte de cima temos o mostrador além da base que leva o corpo de prova ao
penetrador.

IMAGEM

Penetrador

Os penetradores são dividios em esféricos, com esfera de aço temperado, ou


cônicas com cones de diamente e conicidade de 120°, acoplados na parte superior da
máquina de Ensaio. Estes são divididos por causa do tipo de material que será testado,
indicados na tabela de Dureza Rockwell, assim evitando danos ao penetrador e sendo
fundamental para determinação do índice.

Note que as esferas podem ter diferentes diâmetros de acordo com a escala.

IMAGEM

Mostrador

O Mostrador está na parte de cima da máquina e indica a dureza


correspondente ao material testado, o valor é indicado apenas quando a máquina
alivia a carga.

Perceba que dentro dele existe um mostrador pequeno que tem a função de
apresentar a profundidade quando a pré-carga é aplicada.
Para melhor compreensão, vamos propor um exemplo em que o mostrador
apresente o indíce de 60HRC. A parte numérica corresponde ao valor de dureza obtida
no ensaio. Determinamos o tipo a partir das letras, “HR” mostra que o ensaio
Rockwell. Por fim, a letra “C” indica a escala, vista na tabela (FIG). Durante o
experimento no laboratório foi apresentado que no mostrador de escala vermelha
corresponde a escala B, e a escala preta corresponde a letra “C”, ambos de acordo com
a tabela (FIG)

Importante ressaltar que seu índice possui valor adimensional, servindo apenas
para comparar valores dentro de uma mesma faixa.

FIGURA

Métodos

Como falado na introdução, o processo é bem simples, podendo ser operado


por uma pessoa sem um treinamento específico. É divido em três etapas:

1° Etapa : O corpo de prova é levado ao penetrador, já acoplado ao durômetro,


aplicando-se uma pré-carga (menor) para confirma o bom contato entre ambos e
garantir o uma medida precisa, ajustando o ponteiro para o zero. A aproximação a
caraga de teste e o penetrador é feita manualmente, girando a base do Durômetro.
Vale lembrar que se o mostrador der uma volta completa será necessário trocar
a escala.

2° Etapa: É aplicado a carga (maior) de ensaio desejada, causando penetração bem


pequena ao material, suficiente para uma deformação. Entre as etapas 2 e 3 se
aguarda cerca de 10 segundos para a máquina registrar o valor.

3° Etapa: Retira-se a carga maior, movimentando a alavanca e assim o ponteiro


novamente se movimenta para o valor de dureza do material, sendo apenas necessária
a leitura no mostrador.
Após estas estapas o Durômetro possui informações suficientes para calcular o
indíce de dureza que é determinada pela diferença de profundidade da penetração da
carga menor (1° Etapa) seguida pela carga maior ( 2° Etapa).

4) Resultados e Discussões

4.1) Tração

4.2) Ensaio Dureza Rockwell

Diferente do ensaio de tração, não se teve tantos dados disponíveis. Foi visto a
importância da escolha certa para escala, apesar da máquina acusar quando precisar
trocar a escala.Também é possível afirmar a simplicidade de como operar o
equipamento, precisando de uma atenção especial para o penetrador que possui uma
esfera pequena suficiente, podendo se facilmente perdida.

Durante o procedimento no laboratório, foi feito mais de uma vez a prática,


posicionando o corpo de prova de uma maneira diferente a fim de verificar alguma
modificação no valor. A diferença foi bem pequena, e recomendou-se fazer uma média
entre os valores encontados para um mesmo corpo de prova. Abaixo temos o corpo
de prova (já usado anteriomente) com marcas do penetrador.
Imagem copor de prova usado +1 vez

5) Conclusão

Com base nos estudos em sala de aula, pode-se avaliar a prática vista no
laboratório e analisar os equipamentos para os dois tipos de Ensaios. Fica claro que o
Ensaio de Tração é mais suscetível a interferência da pessoa que executa, podendo
prender o material de maneira errada e resultando um gráfico não esperado, por
exemplo -------Pode reescrever se quiser ou acrescentar-------. Já o Ensaio de Dureza
Rockwell vimos que dificílmente teremos algum problema em realiza-lo, visto a
simplicidade de operação do equipamento. Mesmo que a máquina de ensaio seja
antiga, o resultado encontrado aprenseta boa precisão Vale ressaltar que sua
desvantagem é justamente quanto a escala, que por ser adimensional não permite
uma comparação com outros materiais, sendo necessário outros tipos de ensaiois para
estas situações.

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