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Art. 4º O Estado
deverá recorrer à
cooperação da comunidade
nas atividades de execução
da pena e da medida de
segurança.
Parágrafo único. A
assistência estende-se ao
egresso.
Art. 41 - Constituem
direitos do preso:
I - alimentação
suficiente e vestuário;
II - atribuição de
trabalho e sua remuneração;
IV - constituição de
pecúlio;
V - proporcionalidade
na distribuição do tempo para
o trabalho, o descanso e a
recreação;
VI - exercício das
atividades profissionais,
intelectuais, artísticas e
desportivas anteriores, desde
que compatíveis com a
execução da pena;
VII - assistência
material, à saúde, jurídica,
educacional, social e
religiosa;
IX - entrevista pessoal
e reservada com o advogado;
X - visita do cônjuge, da
companheira, de parentes e
amigos em dias
determinados;
XI - chamamento
nominal;
XII - igualdade de
tratamento salvo quanto às
exigências da
individualização da pena;
XIV - representação e
petição a qualquer
autoridade, em defesa de
direito;
XV - contato com o
mundo exterior por meio de
correspondência escrita, da
leitura e de outros meios de
informação que não
comprometam a moral e os
bons costumes.
PRINCIPIOS PRINCIPIO DA
FUNDAMENTAIS: DIGNIDADE DA
PESSOA HUMANA
- PRINCIPIO DA
ISONOMIA: a igualdade PRINCIPIO DA
como forma de concretizar INTERVENÇÃO
a democracia. Mesmos MINIMA DO ESTADO:
direitos e oportunidades. “Já o princípio da
intervenção mínima serve
para impor limites ao
arbítrio judicial, a lei deve
apenas estabelecer penas
quando estrita e
evidentemente necessário,
se houver outras formas de
tutelar um bem jurídico, a
criminalização não deve
ser imposta”. (LUISI,
2003)
EVIDENCIAS:
http://www1.tjrj.jus.br/gedcacheweb/default.aspx?
UZIP=1&GEDID=000375704F098E84F1938AB4592FBD312A0CD2C4022A5F0B&
USER=
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/115665
PROJETOS JÁ EXISTENTES:
Projeto de Lei do Senado n° 513, de 2013 - AGENDA BRASIL 2015 – PROJETO
DE LEI FOI APROVADO EM NOVEMBRO DE 2017
Autoria: Renan Calheiros
Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal) dispondo sobre
seu objeto e sua aplicação, sobre o condenado e o preso provisório (classificação,
assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social, religiosa e ao egresso);
dispõe sobre o trabalho interno e externo do condenado, sobre os deveres, direitos e
disciplina do detento; dispõe sobre as sanções, recompensas, do procedimento
disciplinar, dos órgãos de execução penal (Conselho Nacional de Política Criminal e
Penitenciária, Juízo da execução, Ministério Público, Conselho Penitenciário,
Departamento Penitenciário Nacional e Secretarias de Estado de Execução Penal no
sistema de justiça, Departamento Penitenciário Nacional, Secretarias de Estado de
Execução Penal no Sistema de justiça, estabelecimentos Penais, Fundo Penitenciário
Estadual, Fundo Rotativo nos Estabelecimentos Penais, Centrais Estaduais e Municipais
Alternativas Penais e Patronato, Conselho da Comunidade, Defensoria Pública,
Conselho Nacional de Secretários de Estado de Execução Penal no Sistema de Justiça -
CONSEJ, OAB); dispõe sobre os estabelecimentos penais (penitenciária, colônia
agrícola, industrial ou similar, casa do albergado, recolhimento domiciliar, centro de
observação, hospital de custódia e tratamento psiquiátrico, cadeia pública); dispõe sobre
a execução das penas em espécie (penas, privativas de liberdade, regimes, autorizações
de saída, permissões de saída, saída temporária, remição, detração, livramento
condicional, penas restritivas de direito, suspensão condicional, multa); dispõe sobre a
execução das medidas de segurança, dos incidentes de execução e do procedimento
judicial.
"É impossível uma política de ressocialização em um ambiente prisional com 20
pessoas em uma cela em que cabem cinco", afirma Luiz Guilherme Paiva, coordenador
do Departamento de Estudos e Projetos Legislativos do IBCCRIM (Instituto Brasileiro
de Ciências Criminais).
https://www.huffpostbrasil.com/2017/09/26/desconfianca-e-preconceito-da-sociedade-
dificultam-ressocializacao-de-presos_a_23223461/
“A ressocialização do preso e egresso deve ser nesse sentido percebida, pois, considerando as
palavras de Adalberto Monteiro, ex-Diretor-Excecutivo da Fundação de Amparo ao Trabalhador
Preso do Distrito Federal (FUNAP/DF), se o momento em que um sentenciado entra no cárcere é
crítico para ele, o momento de sua saída é um momento crítico para ele e para todos nós. O foco,
então, deve ser prepará-lo para a reinserção, assim como à sociedade que irá recebê-lo.”
FONTE: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-
permanentes/cspcco/pastaeventos.html/seminarioressocializacao.html