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Prezados ,

Esta REPRESENTAÇÃO, em essência, é uma tentativa de exercer em plenitude a


prerrogativa Constitucional da AMPLA DEFESA e do Contraditório, a necessária
FUNDAMENTAÇÃO, a avaliação de ADMISSIBILIDADE, de proposta feita à Procuradoria
Geral da República.

Tal, prende-se à decisão de “arquivamento”, pela Excelentíssima Procuradora-


Geral da República, Sra. Raquel Elias Ferreira Dodge, pessoalmente, ou por um de seus
Prepostos, do tombo “PGR-00263649/2017”, ou tombo “PGR-00215869/2018”, efetuada
através da Decisão No. 635/2018-SFConst/PGR, onde consta:

O expediente critica o envio de denúncia contra o Presidente Michel Temer


para a Câmara dos Deputados. Cita decisões do Ministro Alexandre de Moraes nas
AADDI 218, 4799 e 4806, no sentido de ser vedado aos Estados instituir normas
que condicionem a instauração de ação penal contra Governador à autorização da
Assembleia Legislativa.
Pede que a Procuradoria-Geral da República questione o Supremo Tribunal
Federal “quanto ao entendimento antagônico existente entre a desnecessária
autorização prévia da Câmara dos Deputados (Estaduais) para o STJ processar
qualquer Governador e a necessidade de autorização prévia da Câmara dos
Deputados (Federais) para o STF processar o Presidente da República)”.
A exigência de autorização da Câmara dos Deputados para a instauração de
processo contra o Presidente da República decorre dos arts. 51-I e 86-caput-§1º-I
da Constituição da República, normas editadas pelo Poder Constituinte originário,
imunes ao controle pelo STF (ADI 4097, Relator Ministro Cezar Peluso, Tribunal
Pleno, Dje 7.11.2008).
Não havendo providência a ser tomada no âmbito do controle concentrado
de constitucionalidade, arquive-se, com comunicação ao interessado.

Talvez, por ter sido feita uma “despreocupada” e/ou “desinteressada” leitura da
proposta formalmente encaminhada, tenha “decidido” pelo seu arquivamento, e por isso,
não atentou, para os aspectos, que lhe dizem Respeito:

1. A questão não deve ter seu Mérito DECIDIDO, mas, apenas e tão somente,
deve ter DECIDIDA sua AVALIAÇÃO quanto a sua ADMISSIBILIDADE (Art. 5º,
XXXV), uma vez que, a Constituição Federal DETERMINA:
◦ Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
◦ Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito; XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção; LV - aos litigantes, em
processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LXXIII - qualquer
cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao
patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa,
ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada
má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência; LXXVII - são gratuitas as
ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao
exercício da cidadania. § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais
têm aplicação imediata. § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não
excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos
tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
◦ Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional
do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis.
◦ Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: § 4º Aplica-se ao Ministério
Público, no que couber, o disposto no 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo
Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes
princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a
presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo
não prejudique o interesse público à informação;

◦ ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS

Art. 11. Cada Assembléia Legislativa, com poderes constituintes, elaborará a


Constituição do Estado, no prazo de um ano, contado da promulgação da
Constituição Federal, obedecidos os princípios desta.
Parágrafo único. Promulgada a Constituição do Estado, caberá à Câmara Municipal, no
prazo de seis meses, votar a Lei Orgânica respectiva, em dois turnos de discussão e
votação, respeitado o disposto na Constituição Federal e na Constituição Estadual.

2. O Ministério Público Federal em seu site oficial, especifica como sua:

▪ MISSÃO DO MPF: Promover a realização da Justiça, a bem da sociedade e


em defesa do estado democrático de direito.
▪ VISÃO do MPF: Até 2020, ser reconhecido, nacional e internacionalmente, pela
excelência na promoção da justiça, da cidadania e no combate ao crime e à
corrupção.
▪ VALORES do MPF: Autonomia institucional, compromisso, transparência,
ética, independência funcional, unidade, iniciativa e efetividade.

Tendo em vista o exposto acima, solicito que a Procuradoria-Geral da República,


reveja a sua decisão de arquivamento, afinal, a questão proposta, envolve:

1. Independência de Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário).


2. Isonomia de Tratamento entre as Esferas de Poder (Federal, Estadual e
Municipal), quando obedecidos todos os princípios da Constituição Federal.
3. Princípio Constitucional Federal efetivado como Princípio Constitucional Estadual,
pela reprodução na Constituição Estadual, do Art. 51. Compete privativamente à
Câmara dos Deputados: I - autorizar, por dois terços de seus membros, a
instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e
os Ministros de Estado;
4. Propomos que a Procuradori-Geral da República efetue, através do instrumento
Jurídico adequado, questionamento ao Supremo Tribunal Federal de que a
Decisão do STF de que o Superior Tribunal de Justiça pode processar, e julgar,
qualquer Governador, SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA CÂMARA DE
DEPUTADOS (Estaduais) possa ser aplicaca, ou deva se aplicada, na esfera
Federal, de tal forma que, o Supremo Tribunal Federal TAMBÉM possa
processar, e julgar, o Presidente da República, SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA
DA CÂMARA DE DEPUTADOS (Federais), uma vez que os princípios, e valores,
que fundamentaram (Mau USO com IMPUNIDADE) a DECISÃO do STF,
relacionada aos Governadores, se aplicam em mesma sintonia à Presidência
da República, isto é, o “O PAU QUE DA EM CHICO TAMBÉM DÁ EM
FRANCISCO”.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Ministério Público Federal
Sala de Atendimento ao Cidadão

Manifestação 20170058943

Pessoa Física Sexo Masculino


Manifestante Plinio Marcos Moreira da Rocha
CPF 385.112.907-53
Nascimento 24/09/1957
Ocupação Tecnologia da Informação
Email pliniomarcos@pliniomarcosmr.com.br
Telefone (21) 2542-7710
Município RIO DE JANEIRO
UF RJ
País Brasil
Endereço Rua Gustavo Sampaio 112 apto. 603 - LEME
CEP 22010-010

Representação

Data do Fato 28/06/2017


Município do Fato BRASÍLIA
UF do Fato DF

Descrição
Em 28 de junho de 2017 o Ministro Fachin envia denúncia contra Temer diretamente para a
Câmara dos Deputados Federais.

Em 16 de maio de 2017 o Ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF),


proferiu decisão em três ações que questionavam a necessidade de autorização do Poder
Legislativo estadual para se processar penalmente o governador. As decisões se deram nas
Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 218, 4799 e 4806, ajuizadas, respectivamente,
contra dispositivos das Constituições estaduais da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de
Sergipe.
Na conclusão dos julgamentos, foi fixada tese pelo Plenário explicitando que é vedado às
unidades federativas instituírem normas que condicionam a instauração de ação penal contra
o governador. O Pleno fixou ainda a possibilidade de os ministros deliberarem
monocraticamente sobre outros casos semelhantes em trâmite.
O ministro Alexandre de Moraes cita como fundamentos de seu entendimento o princípio da
responsabilidade de todos perante a lei e a separação dos Poderes. Isso porque, uma vez que
as normas significam uma restrição à atuação do Judiciário, na prática subtraem ao Superior
Tribunal de Justiça (STJ) a jurisdição penal sobre governadores.
O relator também aborda a mudança do entendimento do STF sobre o tema, antes
majoritariamente pela constitucionalidade de tais dispositivos. O ministro afirma que a

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Ministério Público Federal
Sala de Atendimento ao Cidadão

mudança de entendimento foi uma decorrência da degeneração do espírito da norma: "Os


sólidos fundamentos da posição majoritária do Supremo Tribunal Federal pela
constitucionalidade dessa extensão não mais estão presentes em face da degeneração do
espírito dessas normas-obstáculos previstas nas constituições estaduais, corrompidas por sua
utilização", afirma.

Logo, o Procurador-Geral da república deve questionar o Supremo Tribunal Federal quanto ao


entendimento ANTAGÔNICO existente entre a desnecessária autorização prévia da Câmara
dos Deputados (Estaduais) para o STJ processar qualquer Governador e a necessidade de
autorização prévia da Câmara dos Deputados (Federais) para o STF processar o Presidente da
República.

Afinal, cotidianamente estamos sendo "brindados", pela mídia, com as notícias relacionadas
aos esforços de temer para conseguir que a Câmar de Deputados Federais AUTORIZE o STF a
processá-lo.

Solicitação
Solicito que o Procurador-Geral da República, utilizando dos instrumentos jurídicos
adequados, provoque o Supremo Tribunal Federal a reconhecer que as fundamentações
utilizadas para tornar desnecessária a autorização prévia da Câmara dos Deputados Estaduais
para que o STJ processe Governador se aplicam ao STF processar o presidente da República.

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Ministério Público Federal
Sala de Atendimento ao Cidadão

Andamentos
Data Tipo Responsável

01/08/17 15:36 Cadastro de Manifestação MANIFESTANTE

02/08/17 15:49 Assume manifestação VICTOR BIMBATO

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Matérias Reconhecidas :: STF - Supremo Tribunal Federal http://www.stf.jus.br/portal/geral/verImpressao.asp

Brasília, 19 de maio de 2017 - 01:09 Imprimir

Notícias STF

Terça-feira, 16 de maio de 2017

Ministro afasta validade de normas sobre autorização prévia para julgar governador

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu decisão em três ações que questionavam a
necessidade de autorização do Poder Legislativo estadual para se processar penalmente o governador. As decisões se
deram nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 218, 4799 e 4806, ajuizadas, respectivamente, contra dispositivos
das Constituições estaduais da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Sergipe.

O ministro decidiu pelo provimento dos pedidos e pela inconstitucionalidade das normas questionadas, com base no
entendimento adotado pelo STF em julgamentos proferidos no início deste mês, quando foram julgadas ações relativas a
Minas Gerais, Piauí, Acre e Mato Grosso.

Na conclusão dos julgamentos, foi fixada tese pelo Plenário explicitando que é vedado às unidades federativas instituírem
normas que condicionam a instauração de ação penal contra o governador. O Pleno fixou ainda a possibilidade de os
ministros deliberarem monocraticamente sobre outros casos semelhantes em trâmite.

O ministro Alexandre de Moraes cita como fundamentos de seu entendimento o princípio da responsabilidade de todos
perante a lei e a separação dos Poderes. Isso porque, uma vez que as normas significam uma restrição à atuação do
Judiciário, na prática subtraem ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a jurisdição penal sobre governadores.

O relator também aborda a mudança do entendimento do STF sobre o tema, antes majoritariamente pela
constitucionalidade de tais dispositivos. O ministro afirma que a mudança de entendimento foi uma decorrência da
degeneração do espírito da norma: “Os sólidos fundamentos da posição majoritária do Supremo Tribunal Federal pela
constitucionalidade dessa extensão não mais estão presentes em face da degeneração do espírito dessas normas-obstáculos
previstas nas constituições estaduais, corrompidas por sua utilização”, afirma.

Voto

O ministro Alexandre de Moraes divulgou a íntegra de seu voto na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5540, na
qual o STF definiu seu atual posicionamento sobre o tema.

FT/CR

Leia mais:

15/05/2017 - Afastadas normas estaduais do Pará e Mato Grosso do Sul sobre autorização prévia para STJ julgar
governador

04/05/2017 - Plenário confirma que não é necessária autorização prévia para SJJ julgar governador

03/05/2017 - STF altera jurisprudência e afasta necessidade de licença para julgamento de governador

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PGR-00263652/2017

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA
CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO/SEJUD

Assinado com login e senha por VICTOR BATISTON BIMBATO, em 02/08/2017 15:50. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº: 9875/2017
Referência: PGR-00263649/2017
Assunto: SOLICITACÕES DIVERSAS

http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 17E8CD80.D747698F.4C8F383B.ED895A10


Encaminhe-se o presente expediente à Chefia de Gabinete do Procurador-Geral
da República, para as eventuais providências que julgar necessárias. Após, solicitamos a
gentileza de retornar uma resposta à Central de Atendimento ao Cidadão ¿ CAC por meio por
meio eletrônico através do Sistema Único.

Brasília, 2 de agosto de 2017.

VICTOR BATISTON BIMBATO


TECNICO DO MPU/APOIO TECNICO-ADMINISTRATIVO/ADMINISTRACAO

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PGR-00267202/2017

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA
CHEFIA DE GABINETE PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Assinado com login e senha por EDUARDO BOTAO PELELLA, em 04/08/2017 13:28. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº: 4466/2017
Referência: PGR-00263649/2017
Assunto: SOLICITACÕES DIVERSAS

http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave F0DACB27.8A159C13.B79BECAD.59A74710


Encaminhe-se o presente expediente à Assessoria Jurídica Constitucional.

Brasília, 4 de agosto de 2017.

EDUARDO BOTAO PELELLA


CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Pág. 1 de 1
Assinado com certificado digital por PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA RAQUEL ELIAS FERREIRA DODGE, em 15/05/2018 13:29. Para verificar a autenticidade acesse
PROCURADORIA-GERALDAREPÚBLICA
GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DAREPÚBLICA

PGR-00215869/2018

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

No 635/2018-SFConst/PGR

REFERÊNCIA: PGR-00263649/2017
INTERESSADO: Plinio Marcos Moreira da Rocha
ASSUNTO: Autorização da Câmara dos Deputados para a instauração de
processo contra o Presidente da República

http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 67B4CF8E.71241B62.5810037F.2325F4AF


DECISÃO DE ARQUIVAMENTO

O expediente critica o envio de denúncia contra o Presidente Michel Temer para a


Câmara dos Deputados. Cita decisões do Ministro Alexandre de Moraes nas AADDI 218,
4799 e 4806, no sentido de ser vedado aos Estados instituir normas que condicionem a
instauração de ação penal contra Governador à autorização da Assembleia Legislativa.
Pede que a Procuradoria-Geral da República questione o Supremo Tribunal Federal
“quanto ao entendimento antagônico existente entre a desnecessária autorização prévia
da Câmara dos Deputados (Estaduais) para o STJ processar qualquer Governador e a
necessidade de autorização prévia da Câmara dos Deputados (Federais) para o STF
processar o Presidente da República)”.

A exigência de autorização da Câmara dos Deputados para a instauração de


processo contra o Presidente da República decorre dos arts. 51-I e 86-caput-§1º-I da
Constituição da República, normas editadas pelo Poder Constituinte originário, imunes ao
controle pelo STF (ADI 4097, Relator Ministro Cezar Peluso, Tribunal Pleno, DJe
7.11.2008).

Gabinete da Procuradora-Geral da República


Brasília/DF
Assinado com certificado digital por PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA RAQUEL ELIAS FERREIRA DODGE, em 15/05/2018 13:29. Para verificar a autenticidade acesse
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

Não havendo providência a ser tomada no âmbito do controle concentrado de


constitucionalidade, arquive-se, com comunicação ao interessado.

Brasília (DF), 15 de maio de 2018.

Raquel Elias Ferreira Dodge


Procuradora-Geral da República
RP

http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 67B4CF8E.71241B62.5810037F.2325F4AF

PGR-00263649/2017 2

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