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DAS RELAÇÕES
TRABALHISTA
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GESTÃO DE PESSOAS
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A gestão de pessoas e o sindicalismo
“Há uma necessidade de “profissionalizar” a ação e a
organização das entidades sindicais, dado o fato dos
desafios a serem enfrentados serem cada vez mais
complexos e de difícil entendimento e enfrentamento”
(DALLÓ, 2005).
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Relações trabalhistas e sindicatos
GESTOR DE
PESSOAS
INTERAÇÃO
PESSOAS ORGANIZAÇÃO
GESTÃO DE PESSOAS
E SINDICATOS
SINDICATOS
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A gestão de pessoas e o sindicalismo
Havendo um claro e insofismável envolvimento dos
gestores de pessoas as organizações terão melhores
condições de levar à frente suas muitas propostas e contra-
propostas que possam produzir saltos de qualidade na
conhecida relação capital/trabalho que, antes primava pela
confrontação e hoje prima conciliação.
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Negociação coletiva
“Envolve a relação direta entre dois atores sociais, via
representantes dos trabalhadores e empregadores (...)
caracterizando-se por ser temporária, por ter um certo
dinamismo assegurado por formas concretas de
legitimidade e racionalidade” (MELO e CARVALHO
NETO, 1998);
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RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
• Por intermédio da Comissão de Conciliação Prévia.
• Por intermédio da Justiça do Trabalho; V.T.
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AO RECEBER UMA NOTIFICAÇÃO
DA JUSTIÇA DO TRABALHO
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• Faça um cálculo prévio das verbas que tenham
nexo com a causa de pedir, facilitando assim um
possível acordo e para avaliar seus riscos;
• Levante as informações necessárias para que seu
Advogado possa fazer a contestação;
• Mantenha seu superior informado da situação;
• Se você não tem todas informações pesquise,
porém, tome cuidado com quem falar. Tal
informação pode vazar e trazer transtornos para
sua empresa;
• Não esqueça da data e horário da audiência,
uma revelia pode lhe condenar e sua empresa
perde a credibilidade junto a Justiça do
Trabalho;
• Nunca oriente as testemunhas para mentir; 11
• Na sala de audiência mantenha calma;
• Deixe as negociações de um possível acordo para
seu advogado, quando interferir faça por intermédio
deste;
• Se você for ouvido, diga somente aquilo que
negociou na contestação com seu advogado;
• Não responda nada sem autorização do juiz, não
antecipe repostas, poderá ser inconveniente;
• Auxilie seu advogado (com recados) quando for ouvir
as testemunhas, seja discreto;
• Terminou a audiência, você fez o
máximo – boa sorte;
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• Agende a data da sentença;
• Leia a sentença, para auxiliar seu advogado na
interposição de Embargos de Declaração ou
Recurso Ordinário;
• Refaça seu cálculo com base no comando
sentencial, para avaliar se vale ou não a pena
interpelar Recurso;
• Ao ser informado do Acórdão, refaça novamente
seus cálculos, com base na sentença e no
acórdão;
• O processo entrará em fase de liquidação.
Cuidado com os prazos.
• Avalie criteriosamente o cálculo de perito, para
possível embargo;
• O processo encerrou, faça os recolhimentos
necessários e apresente com petição específica à
justiça
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