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GERENCIAMENTO

DAS RELAÇÕES
TRABALHISTA

1
GESTÃO DE PESSOAS

“Qualquer gestor pode ser um gestor de


pessoas, mas somente um tem os meios
necessários para se tornar um bom gestor
de pessoas.
É o titular (ou a titular) da área de pessoas.
Mas, para se tornar um excelente gestor
terá de agir estrategicamente.
Sempre!” 2
A gestão de pessoas e o sindicalismo
.Um sindicalismo forte, também, interessa ao mundo das
organizações, porque será mais simples discutir, negociar;
.A confrontação não interessa mais e a negociação é o
caminho natural, mas que exigirá muito dos envolvidos, o
titular da área pessoas por um lado e os dirigentes
sindicais do outro; e

3
A gestão de pessoas e o sindicalismo
“Há uma necessidade de “profissionalizar” a ação e a
organização das entidades sindicais, dado o fato dos
desafios a serem enfrentados serem cada vez mais
complexos e de difícil entendimento e enfrentamento”
(DALLÓ, 2005).

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Relações trabalhistas e sindicatos

A gestão de pessoas e o sindicalismo

GESTOR DE
PESSOAS

INTERAÇÃO
PESSOAS ORGANIZAÇÃO
GESTÃO DE PESSOAS
E SINDICATOS

SINDICATOS

5
A gestão de pessoas e o sindicalismo
Havendo um claro e insofismável envolvimento dos
gestores de pessoas as organizações terão melhores
condições de levar à frente suas muitas propostas e contra-
propostas que possam produzir saltos de qualidade na
conhecida relação capital/trabalho que, antes primava pela
confrontação e hoje prima conciliação.

6
Negociação coletiva
“Envolve a relação direta entre dois atores sociais, via
representantes dos trabalhadores e empregadores (...)
caracterizando-se por ser temporária, por ter um certo
dinamismo assegurado por formas concretas de
legitimidade e racionalidade” (MELO e CARVALHO
NETO, 1998);

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RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
• Por intermédio da Comissão de Conciliação Prévia.
• Por intermédio da Justiça do Trabalho; V.T.

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA


• Busca dirimir dúvidas sobre ações com valores
inferiores à 40 salários mínimos.
• Após efetuado o acordo, este passa validade perante
a justiça do trabalho.
• O reclamante não poderá pleitear na justiça do
trabalho sobre tal matéria.
8
VARAS DO TRABALHO
J.C.J.
• Buscar resolver problemas de ordem trabalhistas
quando:
• Não existe para aquela categoria a Comissão de
Conciliação Prévia;
• Os mesmos não foram sanados nas Comissões;
• Os valores das verbas pleiteadas
ultrapassam o valor de 40 salários mínimos.

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AO RECEBER UMA NOTIFICAÇÃO
DA JUSTIÇA DO TRABALHO

• Certifique se esta é mesmo destinada à sua empresa;


• Agende a data da Audiência;
• Leia com atenção a petição e procure manter sigilo.
• Avise o seu Depto. Jurídico, se não, procure um
advogado;
• Prepare toda a documentação necessária solicitada
pelo seu assessor jurídico;
• Não inclua documentos que não tenha nexo com a
causa de pedir, você poderá estimular outros pedidos
pela parte contrária;
• Não entre em pânico. O pedido pode ser um exagero;

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• Faça um cálculo prévio das verbas que tenham
nexo com a causa de pedir, facilitando assim um
possível acordo e para avaliar seus riscos;
• Levante as informações necessárias para que seu
Advogado possa fazer a contestação;
• Mantenha seu superior informado da situação;
• Se você não tem todas informações pesquise,
porém, tome cuidado com quem falar. Tal
informação pode vazar e trazer transtornos para
sua empresa;
• Não esqueça da data e horário da audiência,
uma revelia pode lhe condenar e sua empresa
perde a credibilidade junto a Justiça do
Trabalho;
• Nunca oriente as testemunhas para mentir; 11
• Na sala de audiência mantenha calma;
• Deixe as negociações de um possível acordo para
seu advogado, quando interferir faça por intermédio
deste;
• Se você for ouvido, diga somente aquilo que
negociou na contestação com seu advogado;
• Não responda nada sem autorização do juiz, não
antecipe repostas, poderá ser inconveniente;
• Auxilie seu advogado (com recados) quando for ouvir
as testemunhas, seja discreto;
• Terminou a audiência, você fez o
máximo – boa sorte;

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• Agende a data da sentença;
• Leia a sentença, para auxiliar seu advogado na
interposição de Embargos de Declaração ou
Recurso Ordinário;
• Refaça seu cálculo com base no comando
sentencial, para avaliar se vale ou não a pena
interpelar Recurso;
• Ao ser informado do Acórdão, refaça novamente
seus cálculos, com base na sentença e no
acórdão;
• O processo entrará em fase de liquidação.
Cuidado com os prazos.
• Avalie criteriosamente o cálculo de perito, para
possível embargo;
• O processo encerrou, faça os recolhimentos
necessários e apresente com petição específica à
justiça
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