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A Onipresente Umbanda

Interessante como a Umbanda é!

Ela consegue se mostrar em quase todas (senão em todas) as outras religiões. É possível ver pontos riscados, simbologismo, defumação,
Orixás, guias de proteção, magia, álcool, ervas, etc. em quase tudo.

O ponto é, a "Umbanda tem pouco mais de 100 anos", mas ela é muito mais velha que isso. É possível percebê-la desde os tempos remotos.
Os rituais de tribos como os Maias, Aztecas, Incas, o xamanismo dos índios americanos, dos magos europeus, das tribos africanas, a pajelança dos
índios e caboclos brasileiros, os druidas celtas, a mitologia Grega, Indiana (Deuses).O problema dela é que existe muita gente com preconceito, que
tem medo, que não entende. Então vamos ver um pouco de sua história.

Um pouco da História

Existe um preconceito com a Umbanda e esse preconceito é maior por conta da história antes mesmo da existência oficial dela. Cultos que
apresentassem traços com rituais afro eram perseguidos, terreiros destruídos e praticantes presos. Era uma religião marginalizada, pois não havia
liberdade religiosa nesse tempo, então os cultos eram escondidos, com Orixás "em outras formas" (sincretismo) vindos dos negros africanos
escravizados que não podiam idolatrar seus Orixás (que tem sua origem na Nigéria) de forma aberta.

Sua criação se deu no dia 15 de novembro de 1908, com o médium Zélio Fernandino de Moraes, incorporado com o Caboclo das Sete Encruzilhadas
(pois não haveria caminhos fechados). Na década de 1940 a prática da Umbanda foi legalizada no Congresso Nacional, o que a protegeria de
quaisquer problemas que viessem a acontecer. Caso é, que em lugares onde não era Umbanda, mas tinha vamos dizer, o mesmo "esquema" da
Umbanda (velas, santos, colares, panos, incorporação, etc) e que faziam magia negra, despacho, começaram a vestir o nome Umbanda por conta
do livre caminho que havia sido aberto por ela e para ela e que pertencia somente a ela. Como quem não era do meio e não sabia dicernir o que é
era o que não era, ficou fácil se esconder atrás do nome Umbanda, e terreiros espalhados por nosso Brasil se perderam em sua própria história, em
sua própria linha.

A Umbanda é apenas algo que estamos resgatando em nossa existência humana, algo que nos faz entrar em contato com a energia da qual fazemos
parte desde o começo de nossa história. O medo é criado nas mentes de pessoas que não entendem, ou procuram não entender o real significado
daquilo tudo, lembrem-se, estou falando da Umbanda Sagrada.

Umbanda não é difícil de entender, não existe inexplicável (dentro do contexto material), não existe coisa ruim, trabalho de magia negra, nem
sacrifício de animais e nem dinheiro envolvido (não existe cobrança para trabalhos). Isso não existe dentro da Umbanda. Se tiver, é porque
simplesmente não é Umbanda.

Pois bem, porquê falar tanto isso. A Umbanda está mais presente do que nunca, o problema é que tem gente que não quer vê-la, por medo,
por preconceito, ou simplesmente por interesse próprio.

Vamos dar uma olhada em alguns símbolos e elementos de outras religiões:

Jainismo é uma das religiões mais antigas da Índia, junto com o hinduísmo e o Budismo.
Esse símbolo representa o sétimo santo. Considera-se que sua origem tenha sido no século V
a.C. Este símbolo vem muito antes do Nazismo, que divulgou-o de forma errada. É comum
encontrar este símbolo em pontos riscados de Exús.

No Paganismo, o pentagrama é um dos símbolos mais poderosos, pois cada ponta desse
pentagrama representa a Espiritualidade, o Ar, o Fogo, a Terra, e a Água. E o círculo ao redor
dele representa a unicidade, o todo, o infinito, a proteção. Símbolo muito utilizado por
caboclos.
No Judaismo, a conhecida "Estrela de Davi, ou Escudo de Davi" tanto utilizada na
umbanda. É um símbolo mágico utilizado como amuleto pelos judeus. Símbolo muito utilizado
por Caboclos, preto-velhos.

Velas são utilizadas em quase todas as religiões, além disso elas tem um significado muito
especial independentemente da religião.
Veja o nosso artigo sobre velas.

Na liturgia católica existe o turíbulo (incensário). Defuma com as ervas da jurema.... :D

Veja as semelhanças com os pontos riscados na imagem ao lado.

O catolicismo ao longo de sua existência se aproveitou, e muito, do seu poder para coibir outras práticas de religiões, se apoderando do
conhecimento que todas elas tinham com símbolos, com a magia, com os rituais e incorporando isso em seus próprios rituais. É fácil perceber isso
somente olhando nos desenhos que as estolas de padres, papas, cardeais, etc. possuem, como se fossem guias protetoras, o uso de candelabros,
velas, tudo tem a simbologia embutida no contexto do ritual religioso.

Comecem a reparar nos nomes de templos de outras religiões, reparem nos símbolos que existem em outras religiões, vocês sempre
encontrarão indícios da Nossa Umbanda neles. Talvez a nossa religião não tenha pouco mais de 100 anos, mas sim milhares de anos, e estamos
apenas nomeando-a e resgatando tudo o que deixamos para trás, numa geração onde o conhecimento e as informações podem ser difundidas sem
barreiras de credo, cor, raça e continente.

Macumba
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A primera definição de Macumba que se encontra em qualquer dicionário é de: antigo instrumento musical de percussão, espécie de reco-reco, de
origem africana, que dá um som de rapa (rascante); e Macumbeiro é o tocador desse instrumento.

História

O conceito da macumba está tão arraigado na cultura popular brasileira, que são comuns expressões como "xô macumba" e "chuta que é
macumba" para demonstrar desagrado com a má sorte. As superstições nesse sentido são tão grandes, que até mesmo para a Copa do Mundo
foram criados sites para espantar o azar. São também muito comuns amuletos que vão desde adereços até objetos que remetem aos utilizados nos
cultos religiosos.

Popularmente, a palavra macumba é utilizada para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e
divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o Candomblé e a Umbanda.

Entretanto, ainda que macumba seja confundida com o Candomblé e a Umbanda (que na verdade macumba é considerada uma das raízes de
Umbanda e Candomblé) , os praticantes e seguidores dessas religiões recusam o uso da palavra para designá-las.

Outras acepções para o termo macumba são:

 Macumba, na acepção popular do vocábulo, é mais ligada ao emprego do ebó, feitiço, "despacho", coisa-feita, mironga, mandinga,
muamba;
 Palavra usada no sentido pejorativo para se referir ao candomblé ou à umbanda;
 Diz-se mais comumente macumba que candomblé, no Rio de Janeiro, e mais candomblé do que macumba, na Bahia.

Câmara Cascudo: "Ainda ao tempo das reportagens de João do Rio os cultos de origens africanas no Rio de Janeiro chamavam-se, coletivamente,
candomblés, como na Bahia, reconhecendo-se contudo, duas seções principais: os orixás dos cultos nagôs e os alufás dos cultos muçulmanos
(malês) trazidos pelos escravos. Mais tarde o termo genérico 'macumba', foi substituído por Umbanda. Meio século após a publicação de 'As
Religiões do Rio', estão inteiramente perdidas as tradições malês e em geral os cultos, abertos a todas as influências, se dividem em terreiros
(cultos nagôs) e tendas.
No livro de 1904 As Religiões no Rio Paulo Barreto, sob o pseudônimo de João do Rio escreveu: “Vivemos na dependência do feitiço, dessa caterva
de negros e negras de babaloxás e yauô, somos nós que lhes asseguramos a existência, com o carinho de um negociante por uma amante atriz. O
feitiço é o nosso vício,mas o nosso gozo, a degeneração. Exige, damos-lhe; explora, deixamo-nos explorar e, seja ele maitre-chanteur, assassino,
larápio, fica sempre impune e forte pela vida que lhe empresta o nosso dinheiro.” Macumba era definida por toda e qualquer manifestação
mediúnica de curandeiros, pais-de-santo, feiticeiros, charlatões, e todos aqueles que se dispunham a intervir junto às forças invisíveis do além
apenas em troca de dinheiro e poder. Ver:marmoteiro.

Prandi, 1991 "E a macumba carioca, portanto, pode bem ter se organizado como culto religioso na virada do século, como aconteceu também na
Bahia. Não vejo, pois, razão para pensá-la como simples resultante de um processo de degradação desse candomblé visto no Rio no fim do século
por João do Rio, essa macumba sempre descrita como feitiçaria, isto é, prática de manipulação religiosa por indivíduos isoladamente, numa total
ausência de comunidades de culto organizadas. Arthur Ramos fala de um culto de origem banto no Rio de Janeiro na primeira metade do século,
cultuando orixás assimilados dos nagôs, com organização própria, com a possessão de espíritos desencarnados que, no Brasil, reproduziram ou
substituíram, por razões óbvias, a antiga tradição banto de culto aos antepassados (Ramos, 1943, v.1, cap. XVIII). São cultos muito assemelhados
aos candomblés angola e de caboclos da Bahia, registrados por Edison Carneiro, que já os tratava como formas degeneradas (Carneiro, 1937. Para
uma análise atual da questão da pureza nagô, ver Beatriz Góis Dantas, 1982 e 1988)."

Ligações externas

 Bibliografia da religiosidade popular

Babaçuê · Batuque · Cabula · Candomblé · Candomblé Bantu · Candomblé Ketu · Candomblé Jeje ·
Candomblé de Caboclo · Culto aos egunguns · Culto de Ifá · Encantaria · Jurema de Terreiro ·
Religiões
Quimbanda · Macumba · Omolokô · Tambor-de-Mina · Terecô · Umbanda · Xangô do Nordeste ·
Xambá

Aluvaiá · Pambu Njila · Nkosi · Ngunzu · Kabila · Mutalambô · Gongobira · Mutakalambô · Katendê ·
Bantu · Nkisi · Zambi Nzazi · Kaviungo · Nsumbu · Hongolo · Kindembu · Kaiango · Matamba · Kisimbi · Ndanda Lunda ·
Kaitumba · Mikaia · Nzumbarandá · Nvunji · Lembarenganga

Lissá · Legba · Nanã Buruku · Loko · Gu · Heviossô · Sakpatá · Ajunsun · Possun · Dan · Dangbê ·
Jeje · Vodum · Mawu
Bessem · Agué · Agbê · Sogbô · Ayizan · Agassu · Aguê · Zomadonu · Avlekete · Tohossu

Exu · Ogum · Oxóssi · Logunedé · Xangô · Ayrà · Obaluaiyê · Oxumaré · Ossaim · Oyá-Iansã · Oxum ·
Iemanjá · Nanã · Yewá · Obá · Axabó · Ibeji · Iroko · Egungun · Iyami-Ajé · Onilé · Oxalá · OrixaNlá ·
Ketu · Orixá · Ọlọrun
Obatalá · Ifá · Orunmilá · Odudua · Oranian · Baiani · Olokun · Olossá · Oxalufon · Oxaguian · Orixá
Oko

Vodun da África Ocidental · Ifá, Orisa (Yorùbá) · Vodun (Dahomey) · Nkisi (Kongo, Angola) ·
Raízes
Catolicismo (Portugal, Espanha)
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Macumba&oldid=27656059"

Há de se entender, antes de qualquer explicação, que a UMBANDA é uma religião, ou seja, é composta de elementos Divinos (Orixás e Guias);
Doutrinários (linhas de atuação, reencarnação, lei do karma, atuação e direcionamento dos médiuns, assistenciados e guias, ...; Princípios (amor,
caridade, respeito ao próximo, fé, ...); Rituais (abertura e encerramento das sessões, pontos cantados, feituras, ....); Místicos ( a forma de atuação
dos Orixás e Guias); Divinatórios ( jogo de búzios, ... ) Humanos ( seus médiuns, Babás, Babalorixas, Sacerdotes, ...).

Cabe salientar que esses elementos são variáveis e podem ser vistos com mais ou menos intensidade de acordo com a linha doutrinária da casa
( Linhas doutrinárias ou Escolas Doutrinárias ). Como são muitas as ramificações e suas formas, isso torna difícil agrupá-las em suas
peculiariedades, ritos, doutrina, fundamentos, filosofia, práticas. Pretendemos olhar de maneira geral os elementos mais comuns a cada
ramificação dentro do possível.

A UMBANDA é uma religião de cunho espiritualista (contato e/ou interferência de espíritos, manipulações magísticas, práticas de cura através dos
espíritos e/ou ervas/poções/conjuros, utilização de elementos ou instrumentos místicos)/mediúnica (instrumento pelo qual a prática religiosa se
faz presente, especificamente, a incorporação) que agrega elementos de bases africanas (culto aos Orixás e ao espírito dos antepassados: Pretos-
Velhos), indígenas (Caboclos), que recebeu influência oriental (indiana, inerente à reencarnação, o kharma e o dharma), e adquiriu elementos do
cristianismo (judaísmo) como a caridade, o auxilio ao próximo e outros ditos por Jesus Cristo que no sincretismo religioso (associação dos Santos
Católicos aos Orixás africanos) consideramos como o Orixá Oxalá.
Origem:

Existem algumas versões para a origem da Umbanda.

Tentaremos mostrar uma face dessa origem, salientando que não importa as formas variáveis da origem, e sim, como ela atua e o que têm em
comum: sua essência.O início do movimento Umbandista se coloca entre a primeira e a segunda metade do século XIX, junto ao candomblé. Os
negros nas senzalas cantavam e dançavam em louvor aos Orixás, embora aos olhos dos brancos eles estavam comemorando os Santos católicos.
Em meio a essas comemorações eles começaram a incorporar espíritos ditos Pretos-Velhos (reconhecidos como espíritos de ancestrais, sejam de
antigos Babalaôs, Babalorixás, Yalorixás e antigos "Pais e Mães de senzala": escravos mais velhos que sobreviveram à senzala e que, em vida, eram
conselheiros e sabiam as antigas artes da religião da distante África) que iniciaram a ajuda espiritual e o alívio do sofrimento material, àqueles que
estavam no cativeiro.Embora houvesse uma certa resistência por parte de alguns, pois consideravam os espíritos incorporados dos Pretos-Velhos
como Eguns (espírito de pessoas que já morreram e não são cultuados no candomblé), também houve admiração e devoção. Com os escravos
foragidos, forros e libertados pelas leis do Ventre Livre, Sexagenário e posteriormente a Lei Áurea, começou-se a montagem das tendas,
posteriormente terreiros.Em alguns Candomblés também começaram a incorporar Caboclos (índios das terras brasileiras como Pajés e Caciques)
que foram elevados à categoria de ancestral e passaram a ser louvados. O exemplo disso são os ditos "Candomblés de Caboclo". Muito comuns no
norte e nordeste do Brasil até hoje.No início do sec. XX surgiram as Macumbas no sudeste do Brasil, mas precisamente no Rio de Janeiro (sendo
que também existiam em São Paulo) que mesclavam ritos Africanos, um sincretismo Afro-católico e outros mistos magísticos e influências espíritas
(kardecistas). Isso era feito isoladamente, por indivíduos e seus guias, ou em grupamentos liderados pelo Umbanda ou embanda que era o chefe de
ritual. De certa forma, com o passar do tempo, tudo que envolvia algo que não se enquadrava no catolicismo, protestantismo, judaísmo ou no
espiritismo, era considerado macumba. Virou um termo pejorativo e as pessoas que a praticavam, o que podemos rotular como uma "Umbanda
rudimentar", não estavam muito interessadas ou preocupadas em dar-lhe um nome. Porém, o termo Umbanda já era utilizado dentro de uma
forma de culto ainda meio dispersa e sem uma organização precisa como vemos hoje.

A mais antiga referência literária e denotativa ao termo Umbanda é de Heli Chaterlain, Contos Populares de Angola, de 1889. Lá aparece a
referência à palavra Umbanda.

UMBANDA: Banto - Kimbundo = arte de curar.

Segundo Heli Chatelain, tem diversas acepções correlatas na África (ref.: Cultura Bantu):
1 - A faculdade, ciência, arte, profissão, negócio:
1a) de curar com medicina natural (remédios) ou sobrenatural (encantos);
1b) de adivinhar o desconhecido pela consulta à sombra dos mortos ou dos gênios, espíritos que não são humanos nem divinos;
1c) de induzir esses espíritos humanos que não são humanos a influenciar os homens e a natureza para o bem ou para o mal;

Com o passar do tempo a Umbanda foi se individualizando e se modificando em relação ao candomblé, ao Catolicismo e ao Espiritismo. Através dos
Pretos-Velhos e Caboclos, que guiaram seus "cavalos" (médiuns), a Umbanda foi adquirindo forma e conteúdo próprios e característicos
(identidade cultural e religiosa) e que a difencia daquela "Umbanda rudimentar" ou Macumba.A incorporação de guias de Umbanda também
ocorreu em outras religiões além do Candomblé, como foi no caso do espiritismo. Em 1908, na federação espírita, em Niterói, um jovem de 17
anos, Zélio Fernandino de Moraes, foi convidado a participar da Mesa Espírita. Ao serem iniciados os trabalhos, manifestaram-se em Zélio espíritos
que diziam ser de índio e escravo. O dirigente da Mesa pediu que se retirassem, por acreditar que não passavam de espíritos atrasados (sem
doutrina). As entidades deram seus nomes como Caboclo das Sete encruzilhadas e Pai Antônio. No dia seguinte, as entidades começaram a atender
na residência de Zélio todos àqueles que necessitavam, e, posteriormente, fundaram a Tenda espírita Nossa Senhora da Piedade.Zélio foi o
precursor de um "trabalho Umbandista Básico" (voltado à caridade, assistencial, sem cobrança e sem fazer o mal e priorisando o bem), uma forma
"básica de culto" (muito simples), mas aberta à junção das formas já existentes (ao próprio Candomblé nos cultos Nagôs e Bantos, que deram
origem às Umbandas mais africanas - Umbanda Omoloko, Umbanda de pretos-velhos-; ou aquelas formas mais vinculadas ao espiritismo -
Umbanda Branca-; ou aquelas formas oriundas da Pajelança do índio brasileiro - Umbanda de Caboclo -; ou mesmo formas mescladas com o
esoterismo de Papus - Gérard Anaclet Vincent Encausse -, esoterismo teosófico de Madame Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), de Joseph
Alexandre Saint-Yves d´Alveydre - Umbanda Esotérica, Umbanda Iniciática, entre outras) que foram se mesclando e originando diversas correntes
ou ramificações da Umbanda com suas próprias doutrinas, ritos, preceitos, cultura e características próprias dentro ou inerentes à prática de seus
fundamentos.Hoje temos várias ramificações da Umbanda que guardam raízes muito fortes das bases iniciais, e outras, que se absorveram
características de outras religiões, mas que mantém a mesma essência nos objetivos de prestar a caridade, com humildade, respeito e fé

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