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16/05/2018 Nós também fomos estrangeiros - Lausanne Movement

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ANÁLISE GLOBAL DE L AUS ANNE (HT TPS: // WWW.L AUS ANNE .ORG/ PT- BR/ANALISE- GLOBAL- D E- L AUSANNE)
· MAIO DE 2018 • VOLUME 7 / ED IÇÃO 3 ( /PT-BR/2018- 05-PT-BR)

NÓS TAMBÉM FOMOS ESTRANGEIROS


VIVER A NOSSA FÉ DURANTE A PIOR
CRISE DE REFUGIADOS DE TODOS OS
TEMPOS
CINDY WU

A minha amiga, Abeer, é uma ex-refugiada do Iraque. Uma cristã ortodoxa, a Abeer
fugiu do Estado Islâmico, temendo pela sua segurança pessoal enquanto igrejas na

sua vizinhança eram queimadas. A sua família se reinstalou nos Estados Unidos. Foi
aí que nos conhecemos através de um programa de amizade com refugiados. Os
nossos lhos tornaram-se amigos imediatamente.

No Iraque, Abeer era cientista e o marido engenheiro, mas aqui, em Houston, Texas,
contentam-se com qualquer trabalho pago à hora para sustentar os seus lhos e

lhes dar uma vida que já não podem almejar para si próprios. Eles juntam-se às
dezenas de milhões como eles que deixaram para trás casa, sustento, e a vida como a
conheciam na esperança de um novo começo. A história da Abeer é mais comum do

que gostaríamos de imaginar.

Um problema global sem precedentes


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De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR),

vivemos um momento em que mais de 28.000 pessoas são deslocadas à força todos
os dias. Mais de 65 milhões de pessoas — o equivalente à população do Reino Unido
— fugiram de suas casas.

Um terço destes (22 milhões) classi ca-se como «refugiado» uma pessoa fora do
seu país de origem que «receando com razão ser perseguida em virtude da sua raça,

religião, nacionalidade, liação em certo grupo social ou das suas opiniões políticas,
se encontre fora do país de que tem a nacionalidade e não possa ou, em virtude
daquele receio, não queira pedir a proteção daquele país».[1] Esta crise de refugiados

é a pior crise humanitária desde a II Guerra Mundial, ultrapassando o que foi na


altura a maior deslocação humana em massa na história.

A maioria dos refugiados são mulheres e crianças, metade com menos de 18 anos.

Milhões de refugiados vivem em situações de deslocação prolongada, esperando

décadas por uma resolução. Um quarto dos refugiados de hoje são sírios, com
metade da sua população pré-guerra morta ou deslocada à força nos últimos seis

anos.[2]

Muitas pessoas se questionam sobre as causas deste surto de migração forçada.

Guerra e con ito — especialmente guerras de longa duração — são as causas


principais, mas existem outros fatores:

Confrontados com privação econômica, os trabalhadores mudam-se em busca

de oportunidades.

Desastres naturais e degradação ambiental podem levar a deslocação em larga

escala, especialmente quando exacerbados por tensões políticas.

A perseguição expulsa as pessoas da sua terra-natal, que partem em busca de


segurança e liberdade.

No nosso mundo interligado, não só temos mais conhecimento sobre estas


situações, como também somos mais diretamente afetados por elas. Perante este

fenómeno global, como devem os cristãos responder?

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Caridade e hospitalidade

A Bíblia ordena caridade e hospitalidade ao estranho residente ou viajante, bem

como cuidado pelos abatidos e oprimidos. Como consequência, pessoas que seguem

Jesus e levam a sua Palavra a sério têm um mandato especial para responder à crise
de refugiados. No entanto, as complexidades do sistema de refugiados e a

preocupação com a segurança nacional muitas vezes suplantam o apelo à justiça e

misericórdia. De facto, os cristãos contam-se entre aqueles que pedem aos seus
países para fechar as portas aos imigrantes.

Em nenhum lugar é talvez isto mais irônico do que nos Estados Unidos, que há

muito tempo se orgulha da sua identidade como uma terra fundada por refugiados à
procura de liberdade religiosa. Como a «terra dos livres e lar dos bravos»,

reinstalamos mais refugiados todos os anos do que qualquer outro país. O nosso

ícone nacional, a Estátua da Liberdade, tem uma inscrição de boas-vindas no seu


pedestal:

Dai-me os vossos fatigados, os vossos pobres,

As vossas massas amontoadas que anseiam por respirar em liberdade,


O refugo infeliz da vossa costa apinhada.

Enviai-me esses sem-abrigo assolados pela tormenta,

Eu ergo o meu farol junto ao portal dourado.

Apesar disso, o debate acerca da imigração nos EUA continua aceso sobre imigrantes
sem documentos, refugiados e muçulmanos, com o nosso presidente a implementar

restrições de viagem e a estabelecer um limite historicamente baixo de admissão de


refugiados para o ano scal de 2018. No meio desta tempestade, os cristãos
americanos encontram-se política e eticamente divididos sobre este assunto

controverso.

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Independentemente da sua opinião sobre imigração, os cristãos deviam reconhecer


que têm um papel naquela que é a principal questão humanitária do nosso tempo.

Por onde começamos? Eu sugiro que comecemos com a nossa imaginação.

Formando a nossa imaginação sobre o estrangeiro

Quando ouvimos a palavra «refugiado», que imagens nos vêm à mente? A de uma
mulher molhada vestida de hijabe a arrastar-se até à costa? Uma criança coberta de
poeira numa velha tenda no deserto? Ou um cientista que desenvolveu a teoria da
relatividade? Um artista premiado? Um lantropo?

A nossa imagem mental dos refugiados afeta a nossa atitude para com eles. Desde o

primeiro esforço internacional para resolver a crise de refugiados do início do século


XX que cidadãos expressam preocupação acerca do impacto dos imigrantes na
cultura e economia local; refugiados são estrangeiros, que muitas vezes não falam a
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língua local nem conhecem costumes e práticas locais. Nos últimos anos, a
segurança nacional tem sido a coisa mais importante quando se pesa a compaixão
pelas pessoas mais vulneráveis do mundo contra a proteção daqueles que nos são

queridos, fazendo a reinstalação parecer arriscada, até insensata, para alguns. A


aceleração de tecnologias de destruição maciça e in ltração de informação tornam
tudo mais ameaçador.

Informando biblicamente a nossa imaginação sobre o estrangeiro

Apesar de a nossa natureza humana nos fazer descon ar de estrangeiro, há


momentos em que Deus nos chama para, em vez disso, os acolhermos. Para fazer

isso, temos de permitir que Deus molde a nossa imaginação de quem o estrangeiro
é, especialmente uma vez que «receber o estrangeiro» é um dos mandamentos mais
frequentemente repetidos nas Escrituras hebraicas.

Os estrangeiros entre os israelitas deviam ser tratados com igualdade, como se

fossem nativos (Núm. 15:15-16). Israel recebia convidados estrangeiros e era


esperado que protegesse, servisse, amasse e cuidasse deles (Lev. 19:34, Deut. 26:12,
Eze. 47: 21-23). Deus decretou que os estrangeiros tinham direito ao seu amor e

preocupação, por isso cuidar de refugiados hoje não é apenas uma questão de
compaixão ou pena — é uma questão de justiça.

Muitos refugiados são cristãos sendo perseguidos pela sua fé, fazendo deles nossos
irmãos e irmãs no Senhor, e portanto membros da família.

Muitos refugiados são cristãos sendo perseguidos pela sua fé, fazendo deles nossos

irmãos e irmãs no Senhor, e portanto membros da família. Quando estes refugiados


vêm, eles mudam a paisagem, não só das nossas nações, mas também das nossas
igrejas. De formas signi cativas, as igrejas estão sendo revitalizadas pelos

refugiados.[3]

Cada cristão, além de pertencer à família global cristã, também pertence a outra
família — a família global humana.[4] Com mais de 7 bilhões de pessoas no globo
hoje, temos de nos lembrar que todos pertencemos à mesma família humana. Esta

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perspetiva humaniza os refugiados, lembrando-nos de que eles são mais do que

estatísticas — são pessoas feitas à imagem de Deus, merecedoras da nossa


compaixão e proteção.

Vocês foram estrangeiros

Finalmente, talvez o argumento mais convincente para cuidar de refugiados seja


que, como eles, nós somos estrangeiros. Desde o patriarca Abraão a Jesus e os seus
discípulos, à igreja global, a metáfora do estrangeiro está profundamente enraizada

na nossa história e teologia, e portanto, na nossa própria identidade:

Finalmente, talvez o argumento mais convincente para cuidar de refugiados seja

que, como eles, nós somos estrangeiros. Desde o patriarca Abraão a Jesus e os seus
discípulos, à igreja global, a metáfora do estrangeiro está profundamente enraizada

na nossa história e teologia, e portanto, na nossa própria identidade:


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Deus escolheu abençoar Abraão tornando-o estrangeiro, não como castigo mas

como parte do seu plano para a salvação das nações (Atos 7:6).

Antes de Cristo, as nações estavam separadas de Cristo (Ef. 2:12), mas depois
Deus adotou-nos na sua família através de Jesus Cristo, e já não somos

«estrangeiros nem visitantes» (Ef. 2:14, 2:19).

O tema do estrangeiro também descreve a nossa relação com o nosso lar celestial.

Como refugiados, todos os que estão em Cristo são considerados estrangeiros,

viajantes e peregrinos na Terra (1 Crón. 29:15, Heb. 11, 1 Pe. 1:17). Contudo, como
estrangeiros e exilados não andamos sem direção; estamos só à espera de um país

melhor — um país celestial (Heb. 11:16); e por isso xamos os olhos no céu, onde

reside a verdadeira cidadania: «Nós, porém, somos cidadãos do céu e de lá


esperamos que venha o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo.» (Fil. 3:20). Em

algumas formas, conseguimos identi car-nos com refugiados porque nós também

não temos um lar permanente nesta vida. Estamos em uma jornada partilhada,
iguais aos olhos do Senhor, inteiramente dependentes da sua graça.

A resposta da igreja com uma mentalidade global

Tendo em conta a magnitude da crise de refugiados, as igrejas de todo o mundo


precisam de saber como lidar com trauma e identidade numa sociedade cada vez

mais globalizada. Cristãos com uma mentalidade global devem abraçar uma

identidade global combinada com uma doutrina de hospitalidade. Esta perspetiva


deve informar a forma como vemos as políticas de imigração do governo,

especialmente em relação a refugiados.

O termo «refugiado» tem sido aplicado genericamente a vários tipos de migrantes

afetados por qualquer fator negativo, seja económico ou ambiental. Contudo, ao


discutir o fenômeno da migração global, o termo refere-se especi camente a

pessoas que fogem da guerra ou perseguição e que podem provar o perigo de voltar

ou car na sua terra, como vimos acima.

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Os refugiados são especialmente vulneráveis, porque não saem por escolha; uma vez

fora das fronteiras do seu país, perdem qualquer proteção de cidadania que tinham e
estão à mercê (e com direito à assistência) do regime de proteção internacional.

Embora a hospitalidade bíblica não precise de distinguir entre pessoas, os

refugiados apresentam um caso particularmente convincente para hospitalidade e


misericórdia.

Quando conseguimos usar a nossa imaginação bíblica para ver os refugiados,

percebemos que muitas vezes deixámos o patriotismo e o medo sobrepôr-se à fé e à

ação, e acreditamos que experimentamos Deus através da hospitalidade a


estrangeiros. Esta realidade espiritual desa a-nos a ver refugiados não como um

fardo, mas como um atributo valioso para as nossas comunidades, e a ver questões

de imigração como questões morais, não apenas económicas e políticas. O professor


de seminário Christine Pohl escreve:

O acolhimento de refugiados é um dos poucos lugares em política moderna


onde a linguagem explícita de hospitalidade ainda é usada. As pessoas ainda

associam noções teológicas de santuário, cidades de refúgio, e cuidado pelo

estranho com as necessidades das pessoas deslocadas de hoje. Os cristãos têm


um papel vital em garantir que as necessidades dos refugiados são levadas a

sério pelos governos nacionais. Mas a nossa resposta tem de se estender para

além das políticas públicas para um envolvimento mais pessoal em agências


de voluntários, comunidades, igrejas e casas onde atos de acolhimento

oferecem refúgio e uma nova vida a algumas das pessoas mais vulneráveis do

mundo.[5]

Podemos acolher através da típica hospitalidade de refeições e comunhão, mas


também através da defesa de direitos e educação. Muito do medo à volta da crise de

refugiados é baseado em informações erradas. Quando as igrejas estão informadas,

têm oportunidade de dissipar medos e empoderar as suas comunidades para se


envolverem.

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Os refugiados são perseguidos por causa da sua raça, religião, nacionalidade e

a liação política ou social. Que nós que seguimos Cristo possamos acolher
refugiados sem olhar a essas categorias. Temos uma oportunidade tremenda de

partilhar o amor de Deus e a luz de Cristo com pessoas de terras distantes que de

outra forma poderiam não receber desse ministério. O sobrevivente do Holocausto


Elie Wiesel louvou os «gentios justos» que arriscaram as suas vidas para proteger

refugiados judeus. Para os cristãos, andar com pessoas desenraizadas no processo

de restaurarem as suas vidas é um ato vicário de graça, uma vez que também nós,
uma vez, fomos estrangeiros.

Notas de m

1. Definição oficial do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados; por exemplo, ver

http://www.unhcr.org/afr/publications/brochures/3b779dfe2/protecting-refugees-questions-answers.html

(http://www.unhcr.org/afr/publications/brochures/3b779dfe2/protecting-refugees-questions-answers.html). ↑

2. Ver artigo intitulado ‘The Refugee and the Body of Christ’, de Arthur Brown, na edição de setembro de 2016 da Análise

Global de Lausanne. https://www.lausanne.org/content/lga/2016-09/the-refugee-and-the-body-of-christ


(https://www.lausanne.org/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/2016-09/the-refugee-and-the-body-of-christ). ↑

3. Ver o artigo intitulado ‘Is God Reviving Europe Through Refugees?’ (Será que Deus está renovando a Europa através
dos refugiados?) de Sam George, na edição de maio de 2017 da Análise Global de Lausanne.

https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/2017-05-pt-br/sera-que-deus-esta-renovando-a-

europa-atraves-dos-refugiados (https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/2017-05-pt-br/sera-

que-deus-esta-renovando-a-europa-atraves-dos-refugiados). ↑

4. Para reflexão sobre identidade global, ver Todd M. Johnson e Cindy M. Wu, Our Global Families: Christians Embracing
Common Identity in a Changing World (Grand Rapids: Baker Academic, 2015). ↑

5. Christine Pohl, Making Room: Recovering Hospitality as a Christian Tradition (Grand Rapids: Eerdmans, 1999), 166. ↑

Cindy M. Wu é esposa e mãe educadora de ensino domiciliar residente em Houston,

Texas. É co-autora do livro Our Global Families: Christians Embracing Common

Identity in a Changing World (Baker Academic, 2015) com Todd M. Johnson, e autora

de A Better Country: Embracing the Refugees in Our Midst (William Carey Library

Publishers, June 2017), um recurso que desafia cristãos a responder à crise de refugiados global.

Saiba mais sobre AGL (/lga)

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Date: 15 maio 2018 Grouping: Lausanne Global Analysis (/?s d=27242&_sfm_wpcf-


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David Taylor (https://www.lausanne.org/?
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15 maio 2018

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vizinhos-muculmanos)
Matthew Kaemingk (https://www.lausanne.org/?
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Amando nossos vizinhos muçulmanos (https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-


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15 maio 2018

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Será que Deus está renovando a Europa através dos refugiados?


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Sam George (https://www.lausanne.org/?s d=27242&_sfm_author_alias=Sam George)
28 abr 2017

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Diásporas (https://www.lausanne.org/pt-br/tag/diasporas-pt-br), Europa (https://www.lausanne.org/pt-


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implicacoes)

Emigração de cristãos que saem do Oriente Médio e algumas implicações


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br/emigracao-de-cristaos-que-saem-do-oriente-medio-e-algumas-implicacoes)
Gina A. Zurlo (https://www.lausanne.org/?s d=27242&_sfm_author_alias=Gina A.
Zurlo)
07 jul 2014

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Diásporas (https://www.lausanne.org/pt-br/tag/diasporas-pt-br), NAOM (Norte da África e Oriente Médio)


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