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Fiança

Com as alterações trazidas pela lei 12.403/2011 a fiança passa a ser uma medida
cautelar alternativa à prisão, com a finalidade de assegurar o comparecimento do
acusado aos atos do processo, evitando a obstrução do andamento processual em caso
de resistência injustificada à ordem judicial.
por ACS — publicado em 27/06/2014 01:00

Conforme os artigos 321 e 322 do CPP, a própria autoridade policial poderá conceder a
fiança nos casos onde a infração apurada tenha como punição pena privativa de
liberdade não seja superior a 4 anos. Fora desta hipótese apenas o juiz pode conceder.

É possível conceder fiança em outros casos desde que seja requerida ao juiz que
decidirá em 48 horas.

Com a atual redação do CPP art 322, qualquer crime é afiançável desde que deferido
pelo juiz.

O artigo 323 do CPP elenca os crimes que não são passiveis de fiança.

Prisões Cautelares
Conheça, no Direito Fácil, os tipos de prisões cautelares: Prisão preventiva, prisão
temporária e prisão em flagrante...
por ACS — publicado em 14/12/2015 12:30

Prisão preventiva
É uma medida cautelar, e não significa aplicar pena antecipada, tem por finalidade
evitar que o acusado cometa novos crimes ou prejudique o andamento do processo,
destruindo provas, ameaçando testemunhas ou fugindo. Pode ser decretada em qualquer
fase do processo ou investigação, desde que preencha os requisitos da lei, descritos no
artigo 312 do Código de Processo Penal.

Prisão temporária

Trata-se de uma forma de prisão que só cabe na fase de investigação, não pode ser
decretada durante a ação penal. Sua finalidade é garantir a realização de atos ou
diligências necessárias ao inquérito. Possui prazo fixo de duração.

Em regra, o prazo de duração da prisão temporária é de cinco dias prorrogáveis por mais
cinco, mediante justificativa. Outra leis específicas determinam prazos diferentes para a
prisão temporária como a lei 8.072/90, que define os crimes hediondos e prevê prazo
para a temporária de 30 dias, prorrogáveis por mais 30.

Prisão em flagrante

É uma foram de prisão que pode ser aplicada a quem é pego no momento do ato
criminoso ou logo após fazê-lo. Conforme definição do artigo 302 do Código de
Processo Penal, não precisa de ordem judicial e pode ser efetivada por qualquer pessoa,
que deverá apresentar o preso imediatamente a uma autoridade policial para a lavratura
do auto de prisão.

Após o auto de infração, o delegado decide se o preso vai ser recolhido à prisão, ser
solto mediante pagamento de fiança ou ser solto sem fiança.

Caso o delegado decida pelo recolhimento do preso, o auto de prisão em flagrante deve
ser encaminhado ao juiz competente, em até 24 horas, para verificação da legalidade da
prisão.

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