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DELINEAMENTO EXPERIMENTAL [1]

MESTRADO EM GESTÃO DA QUALIDADE


E SEGURANÇA ALIMENTAR
Docente: Susana Mendes – Ano Letivo 2014/15 | susana.mendes@ipleiria.pt
RAZÕES PARA REALIZAR TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO

• Curiosidade
• Compulsão
• Dever
• Hábito

Independentemente da força motriz os resultados


contribuem para uma melhor compreensão dos sistemas
naturais … por vezes levantando maior número de
dúvidas que as iniciais
COMO SURGEM AS QUESTÕES A INVESTIGAR?

• CURIOSIDADE (ex.: Como as aves migratórias encontram os


seus territórios?)

• OBSERVAÇÕES CASUAIS (ex.: Um peixe salta da água.


Porquê?)

• OBSERVAÇÕES EXPLORATÓRIAS (ex.: Quando colocamos


indivíduos num aquário há comportamentos agressivos com
outros)

• INVESTIGAÇÃO PRÉVIA (ex.: Estudos anteriores levantam


novas questões)
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?

Hipóteses sem dados não têm utilidade!


mas…
Dados sem hipóteses também não!
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?

Não Rejeitar H0 Rejeitar H0


QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?

Questão particular ou unidade de investigação

Não Rejeitar H0 Rejeitar H0


QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?
QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?

De certo modo, com o progresso científico… o conhecimento avançado torna-se básico


QUE COMPONENTES DEVERÁ TER UM PLANO DE INVESTIGAÇÃO?

COMPLEMENTARIDADE
COLABORAÇÃO
COMPETIÇÃO
AVALIAÇÃO

COMPONENTES
ESSENCIAIS NO SEIO DA
COMUNIDADE
CIENTÍFICA
DELINEAMENTO

• É o plano, o esboço geral no qual são


indicados os princípios metodológicos a
serem seguidos a partir dos objetivos da
pesquisa

• Demonstram o tipo de investigação que


será realizada e a sua relação com as
variáveis
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
DELINEAMENTO
TIPOS DE DELINEAMENTO

Observação e
Recolha de
PESQUISA
Dados
DESCRITIVA
Correlação

PESQUISA Quasi-experimentais
EXPERIMENTAL
Experimentais
DELINEAMENTOS POR OBSERVAÇÃO

É um tipo mais simples de pesquisa, já que


visa identificar quais as variáveis que
constituem uma determinada realidade.

Ex.: Pesquisa de opinião, preferência


alimentar, etc.

Grupo Procedimento
Intolerantes ao glutén Idade, Peso, Altura, Sexo,
(N = 50) Histórico médico, Histórico
familiar...etc.
DELINEAMENTO CORRELACIONAL

É uma forma de pesquisa descritiva, na qual


compara a ocorrência de algumas variáveis
em dois momentos ou situações diferentes
num contexto natural

Busca descrever a ocorrência conjunta de


componentes dos fenómenos, mas não
propicia dados que determinam se as
relações são ou não causais
DELINEAMENTO CORRELACIONAL
:: CARACTERÍSTICAS ::
• Não estabelece qual é a variável independente (VI) nem a
variável dependente (VD), mas nomeia as variáveis como
variável antecedente e variável consequente
• Possui alta validade externa
• Possui baixa validade interna
• Ausência de manipulação de grupos (não existe um grupo
controlo)
• Tem uma maior aproximação empírica do comportamento
social, já que a observação se dá no seu contexto natural
• Há uma compensação pela falta de controlo das variáveis
através do uso de métodos estatísticos
DELINEAMENTO CORRELACIONAL
:: CARACTERÍSTICAS ::
• Não estabelece qual é a variável independente (VI) nem a
variável independente (VD), mas nomeia as variáveis como
variável antecedente e variável consequente
• Possui alta validade externa
• Possui baixa validade interna
• Ausência de manipulação de grupos (não existe um grupo
controlo)
• Tem uma maior aproximação empírica do comportamento
social, já que a observação se dá no seu contexto natural
• Há uma compensação pela falta de controlo das variáveis
através do uso de métodos estatísticos
DELINEAMENTO CORRELACIONAL
:: CARACTERÍSTICAS ::
• Não estabelece qual é a variável independente (VI) nem a
variável independente (VD), mas nomeia as variáveis como
variável antecedente e variável consequente
• Possui alta validade externa
• Possui baixa validade interna
• Ausência de manipulação de grupos (não existe um grupo
controlo)
• Tem uma maior aproximação empírica do comportamento
social, já que a observação se dá no seu contexto natural
• Há uma compensação pela falta de controlo das variáveis
através do uso de métodos estatísticos
VANTAGENS DO MÉTODO CORRELACIONAL

• Só trabalha com um grupo

• Barato e rápido

• Método realizado no próprio ambiente do sujeito

• Não manipula as variáveis

• Não tem tanta implicação com a parte ética

• Alto poder de generalização


DESVANTAGENS DO MÉTODO CORRELACIONAL

• Não há controlo das variáveis espúrias

• Não verifica a relação causa e efeito

• Apenas visa o estudo da existência de correlação


DESVANTAGENS DO MÉTODO CORRELACIONAL
EXEMPLO
• Problema: Qual a relação entre prazo de validade e alteração
da textura/cor/cheiro de determinado alimento?

• Hipóteses: Alimentos cujo prazo de validade foi ultrapassado


apresentam alterações na sua textura/cor/cheiro.

• Variáveis antecedente e consequentes: prazo de validade e


alteração do alimento;

• Delineamento: correlacional

• Validade externa: Alta

• Validade Interna: Baixa



DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL

• Visa estabelecer relações de causa-efeito em condições


ideais de pesquisa, ou seja, com controlo e
manipulação das variáveis:

 Controlo de variáveis

 Manipulação de variáveis

 Possui VI e VD

 Amostra aleatória
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL

• Visa estabelecer relações de causa-efeito em condições


• ideais de pesquisa,
Delineamento ou seja, –com
Experimental controlo
possui e
controlo
demanipulação das variáveis:
variáveis, manipulação de variáveis e
amostra aleatória
 Controlo de variáveis

 Manipulação de variáveis
• Delineamento Quasi-experimental – possui
uma
 ouVIduas
Possui e VD das condições de delineamento
experimental
 Amostra aleatória
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: TIPOS DE ESTUDO ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: TIPOS DE ESTUDO ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: TIPOS DE ESTUDO ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: TIPOS DE ESTUDO ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: NOTAÇÃO ::

T: um tratamento, uma variável independente, uma causa

O: uma observação, uma variável dependente, um efeito

R: um sinal de que os sujeitos foram distribuídos aleatoriamente


pelas condições experimentais
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: TIPOS DE DESIGN ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: PRE-EXPERIMENTAIS ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: PRE-EXPERIMENTAIS ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: PRE-EXPERIMENTAIS ::

Possui 2 grupos diferentes

Não há randomização

Faz uma avaliação antes e depois da VI

A maior limitação: não há randomização do


grupo de controlo
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: EXPERIMENTAIS ::
grupos aleatórios (randomized groups design)
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: EXPERIMENTAIS ::
grupos aleatórios (randomized groups design)
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: EXPERIMENTAIS ::
grupos aleatórios pre-post (pre-post randomized groups design)
controlo do pré-teste (solomon four groups design)
DELINEAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL
:: EXPERIMENTAIS ::
EXEMPLO

EXEMPLO

EXEMPLO
DELINEAMENTOS DE PESQUISA
:: QUASI-EXPERIMENTAL ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA
:: QUASI-EXPERIMENTAL ::

• Não tem aleatorização


• Não tem grupo controlo
• Caráter longitudinal
• Controlo das variáveis internas (história,
maturação etc) através de sucessivas
medidas
• Vantagem de acompanhar o
desenvolvimento da mesma amostra
• Desvantagem: morte, mudança etc.
DELINEAMENTOS DE PESQUISA
:: QUASI-EXPERIMENTAL ::
DELINEAMENTOS DE PESQUISA
:: QUASI-EXPERIMENTAL ::
PROBLEMAS COMUNS
PROBLEMAS COMUNS
PROBLEMAS COMUNS
PROBLEMAS COMUNS

Não (β)
Rejeitar

Rejeitar (α)
RAZÕES PARA O PLANEAMENTO DE EXPERIÊNCIAS

• Realizam-se experiências em quase todas as áreas do conhecimento,


usualmente para descobrir algo acerca de determinado processo ou
sistema.
• Por experiência entende-se uma investigação em que o sistema em
estudo está sob controlo do investigador.
• Pelo contrário, em estudos observacionais, a variável resposta é
medida sem que o responsável pelo estudo controle um ou mais
dos aspectos do assunto. O formato dos dados poderá ser similar ou
quase idêntico nos dois contextos.
• A diferença reside na "firmeza de interpretação" acerca das
diferenças aparentes na variável-resposta resultantes dos diferentes
fatores.
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: PRINCIPAIS ELEMENTOS ::

• os fatores (que por vezes são subdivididos em níveis


ou tratamentos)

• unidades experimentais (pessoas, animais, pacientes,


matérias-primas, parcelas de terreno, etc.)

• a variável-resposta (que pode ser uma ou várias).


PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: PRINCIPAIS ELEMENTOS ::

FATORES → variáveis independentes

• São as variáveis controladas pelo investigador, e


que se pretende testar se produzem algum
efeito numa (ou várias) variável-resposta.
+ Fatores fixos: número fixo de níveis
+ Fatores aleatórios: amostra aleatória de
níveis
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: PRINCIPAIS ELEMENTOS ::

CATEGORIAS/NÍVEIS

• São os vários níveis de cada um dos fatores do


ensaio

• Controlo
+ É um dos níveis do fator, e que serve de termo
de comparação aos restantes tratamentos
+ Pode ser o “nível zero” de um fator
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: PRINCIPAIS ELEMENTOS ::

UNIDADE EXPERIMENTAL

• É a unidade física que recebe cada um dos


tratamentos, e na qual se vai quantificar o
efeito desse tratamento.

• Podem ser pessoas, animais, pacientes,


matérias-primas, parcelas de terreno, etc.

• Homogeneidade das unidades experimentais


PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
• A REPLICAÇÃO (ou repetição da experiência básica, do
ensaio, para estimação do erro aleatório)
• A ALEATORIZAÇÃO (da alocação de tratamentos, ou níveis
de fatores, às unidades experimentais para redução dos erros
sistemáticos durante a experiência e para “garantir” a
independência das observações e dos erros)
• A utilização de BLOCOS (técnica destinada a reduzir ou
eliminar a variabilidade introduzida por fatores “ruído”, isto é,
fatores que podem influenciar a experiência mas que não
interessam e/ou não foram explicitamente incluídos durante o
planeamento).
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
REPLICAÇÃO (e pseudoreplicação)

• É a atribuição do mesmo tratamento a várias


unidades experimentais.

• Objetivos:
+ Estimar o erro experimental
+ Estimar o efeito do tratamento
Cuidado → Repetição ≠ Medidas repetidas!
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
REPLICAÇÃO (e pseudoreplicação)

• significa a repetição de uma unidade experimental.

• é necessária para estimar o erro, o qual, por sua vez,


vai ser essencial para avaliar a significância estatística
ou determinar intervalos de confiança.
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
REPLICAÇÃO (e pseudoreplicação)

• significa a repetição de uma unidade experimental.

• é necessária para estimar o erro, o qual, por sua vez,


vai ser essencial para avaliar a significância estatística
ou determinar intervalos de confiança.

• número de repetições?
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
PSEUDOREPLICAÇÃO
• Ter um único replicado por tratamento não constitui uma
verdadeira replicação.

• Há pseudoreplicação quando existem verdadeiros


replicados mas são aglomerados e analisados
conjuntamente.

• Há pseudoreplicação quando sucessivas amostras são


recolhidas ao longo do tempo de forma não independente.
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::

(Hulbert, 1984)
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
ALEATORIZAÇÃO

• As unidades experimentais devem receber os


tratamentos de um modo completamente aleatório

• A análise estatística requer que as observações (isto


é, os dados recolhidos das unidades experimentais)
sejam variáveis aleatórias independentes

• A aleatorização garante este pressuposto


PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
ALEATORIZAÇÃO

(Hulbert, 1984)
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
BLOCOS (e blocking)

• Lotes de unidades experimentais o mais homogéneas


possíveis.
• Objetivos:
+ Homogeneizar as unidades experimentais dentro de cada
bloco, de modo a minimizar a variabilidade dentro dos
blocos, e maximizar a variabilidade entre os blocos.
+ Em cada bloco: uma ou mais repetições de cada um dos
tratamentos
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL :: TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS ::
BLOCOS (e blocking):
• Devem ser utilizadas unidades experimentais homogéneas
(por vezes é difícil, em particular em experiências fora do
laboratório).

• Deve usar-se a informação acerca de variáveis relacionadas.

• Deve usar-se um número grande de replicados.

• Deve usar-se designs experimentais mais eficientes: balancing


e blocking devem ser parte integrante dos designs.
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::

ATENÇÃO À
COMPLEXIDADE!
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::

ATENÇÃO À
COMPLEXIDADE!
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::
PLANEAMENTO EXPERIÊNCIAS
:: DELINEAMENTO EXPERIMENTAL ::

Pode-se imaginar uma


experiência como um
conjunto de diferentes
tratamentos aplicados pelo
investigador a cada
unidade experimental do
sistema/meio em estudo,
após o que se mede a
resposta
Com o planeamento duma experiência,
pretende-se…
• evitar os erros sistemáticos ou enviesamentos

• minimizar os erros aleatórios ou "erros naturais“

• estimar a magnitude dos erros aleatórios

• os resultados devem ser os mais precisos possíveis

• aproveitar a eventual estrutura especial dos dados


através da combinação de fatores
Os modelos e os dados…
Não são dados que se têm que ajustar…

evitar a exclusão de dados


“inconvenientes”, mas que
podem ser legítimos
Os modelos e os dados…
É o modelo que tem de se ajustar aos dados
Mesmo os atípicos, desde que sejam observações legítimas
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL [1]

MESTRADO EM GESTÃO DA QUALIDADE


E SEGURANÇA ALIMENTAR
Docente: Susana Mendes – Ano Letivo 2014/15 | susana.mendes@ipleiria.pt

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