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Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2002 I SERIE — Numero 50 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICACAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOCAMBIQUE AVISO A matéria a publicar no «Boletim da Repiiblica» deve ser remetida em cépia devidamente autentica’ uma por cada assunto, donde conste, além das indi cagdes necessérias pata esse efeito, ‘0 averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicagao no “Boletim da Repu SUMARIO Conselho de Ministros: Aprova 0 Regulamento da Let n° 6/99, de 2 de Fevereiro, que ! regula e disciplina o acesso de menores 1 recintos piblicos | dd diversio nocturna, e videogramas e 2 venda e consumo de + Reduz de 30% para 256 a taxa de direitos aduaneiros de impor | tagio de incidentes sobre 0s Bens de Consumo, classticados ! tna Pauta Aduaneira, aprovada pelo Decreto .° 25/2001, de | | Altera os artigos 3, 4, 5, 10, 12, 30, 32, 37 © 44, do De. PN paublee reas pra a determina do valor aduaneo ds 1 abSonte pats CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.° 35/2002 de 5 de Dezembro A Lei n 6/99, de 2 de Fevereiro, instituiu normas visando regular o acesso de menores a recintos publicos de diversio nocturna, a videogramas ¢ a venda e consumo de bebidas aleodtieas e de tabaco. ‘Tommando-se necessério regulamentar a referida lei, nos ter- mos do n° 2 do seu artigo 25, 0 Conselho de Ministros decreta: Unico: E aprovado o Regulamento da Lei n.° 6/99, de 2 de Fevereiro, anexo ao presente decreto e do qual faz parte antegrante, Aprovado pelo Conselho de Ministras Publique-se. 0 Primeiro-Ministro, Pascoal Manuel Mocumbi. Regulamento da Lei n.° 6/99 de 2 de Fevereiro CAPITULO I Disposicées gerais ‘Awnigo 1 O presente diploma tem por objectivo regulamentar a aplicagio da Lei n? 6199, de 2 de Fevereiro, a qual estabelece nnormas do acesso de meniores de 18 anos a: a) Actividades de recreagao ¢ de entretenimento nocturnas; B) Compra e consumo de bebidas alcoslicas ede tabaco; ©) Exposigdo, venda, aluguer ou exibicio de videogramas interditos a menores de 18 anos. Agrico 2 1. O presente regulamento aplica-se a todos os locais que realizem as actividades enumeradas no artigo anterior, nomeadamente: 4) Os estabelecimentos destinados & indéstria hoteleira e similar, 6) Os estabelecimentos destinados a expor ¢ vender televisores ou leitores de videogramas, com ou sem exposigo ou venda destes dltimos; ©) Os recintos desportivos, designadamente 0s campos, pavilhoes ou sedes de clubes; 4) As salas de jogos de diversio social; ©) Os locais de residéncia ou outros autorizados a exibir videogramas para o piblico; J) Os estabelecimentos destinados a expor, vender, exibir ‘ow alugar videogramas; ) Os estabelecimentos com a vocagdo de montar ow reparar aparelhos a que se refere a alinea anterior € que exibam videogramas em condigdes tais que ni Timitem o seu acesso a menores de 18 anos: 1h) Os estabelecimentos ou recintos piblicas que, para efeitos de publicidade ou de entretenimento pi blico, exibam videogramas nas vitrinas ou em com digdes tais que ndo limitem 0 seu acesso a menores de 18 anos; 1) Os salves destinados a qualquer outro tipo de activida- des distintas das mencionadas no artigo antecedente, 2. As imerdigoes prescritas na Lei n.* 6/99, de 2 de Feve- reiro, compreendem também 0 acesso de menores de 18 anos de idade aos locais indicados no presente artigo, ainda que por razies laborais ou outras. 376-2) captruLow Da atixagéo de plac Anrico 3 Os estabelécimentos ou lugares pablicos a que se aplicam as disposigbes da Lei n° 6/99,de 2 de Fevereiro, devem indicar, em lugar bem visivel, que realizam actividades noc- turnas de diversio ou entretenimento ARTiG0 4 1. Os estabelecimentos ou recintos pablicos que tenham por objecto principal ou acessério a realizagdo de actividades de recreagdo € de entretenimento previstos na Lei n.* 6/99, de 2 de Fevereiro, devem afixar, & porta dos mesmos, uma placa com caracteres bem visiveis, contendo, conforme os ‘casos, a expresso “Para maioreé de 18 anos” ou Para maiores de 16 anos”, 2. Os recintos autorizados a exibir videogramas devem afixar, em local bem visivel, uma placa indicativa da classifi- cago do videograma em exibiglo, quanto a idade dos seus destinatérios. 3. No interior dos estabelecimentos referidos no artigo 2 do presente diploma, quando promovam actividades diurnas destinadas a jovens nos termos do artigo 4 da Lei n.° 6/99, de 2 de Fevereiro, devem ser afixadas, em local acessivel e com earacteres bem visiveis, placas contendo as. expresses “Para maiores de 14 anos” ¢ “Proibida a venda e consumo de bebidas alcodticas e de tabaco”. 4. Os estabelecimentos ou outros lugares publicos que levem a cabo actividades ocasionais de diversto nocturna previstas na Lei n.° 6/99 cumprirdo, com as necessérias adaptagbes, 0 preceituado no presente capitulo, sempre que pretendam realizar as referidas actividades, CAPFTULO IL Dos porteiros Anrigo $ Os recintos pifblicos abrangidos pelas disposigbes do pre- sente regulamento devem ter ao seu servigo, & entrada, um iro, cuja funglo consistiré na verificagio e controlo das condigoes de acesso do pblico. Arnico 6 © porteiro referido no presente capitulo deverd ser dotado de idoneidade civica e profissional para, com a necesséria cortesia ¢ urbanidade, desempenbar a sua fungio, cumprindo especialmente os deveres seguintes: 4) Exigir a exibigfo de documentos de identiticagao a qualquer cliente, sempre que se suspeite ser este menor de 14, 16 ou de 18 anos de idade, conforme 05 casos; igir a exibiglo da_prova do estado civil de casado, nos termos do nimero 3 do artigo 3 da Lei n® 6/99, de 2 de Fevereiro, sempre que se mostre necessirio. Agnico 7 © ponteiro a que se refere o presente capitulo deve ostentar tum crach de identificagdo e apresentar-se devidamente trajado de uniforme capaz. de 0 distinguir de quaisquer outros empre- sgados do respectivo estabelecimento, TSERIE — NUMERO 50 ARTIGO 8 1, Tanto 0 craché como o uniforme referidos no artigo antecedente devem ser fornecidos pela entidade empregadora 2. Cabe & entidade empregadora definir a cor e as demais cearacteristicas do uniforme do porteiro. CAPITULO IV Do policlamento Agrico 9 Os lugares piblicos abrangidos pelas disposigdes da Lei n 6199, de 2 de Fevereiro, devem assegurar, sempre que promavam actividades de recreagio e entretenimento, a segu- ranga de pessoas e bens, mediante o recurso & Policia da Repi- blica de Mogambique. Agro 10 A requisigio da Policia da Replica de Mogambique processar-se-f em conformidade com as normas em vigor. CAPITULO V Da exposi¢éo, venda, exibicdo ou aluguer de videogramas ‘Agnico Ut Os recintos ou estabelecimentos que exponham, vendam, sluguem ou exibam videogramas realizam as suas actividades fem obediéncia as regras vigentes relativas ao exame e clas- sificagio de especticulos, no que diz respeito & idade minima ddos seus destinatérios. ‘ARTiGo 12 ‘Aos recintos ou estabel rior cumpre especialmente: 4) Fixar nos videogramas a classificagdo que tenha sido atribuida pelos drgios competentes, antes da sua exposigéo, venda ou aluguer; ) Nio vender ou alugar a menores de 18 anos de idade ‘videogramas que Ihes sejam interditos, ©) Exigir a competente prova documental, sempre que tenham diividas quanto a idade dos clientes que pre- tendam comprar ow alugar videogramas interditos a menores de 18 anos. imentos indicados no artigo ante- CAPITULO VI Da inspecgéo, fiscalizagao e instrugéo de processos SECGAOL Inspecedo e Fiscalizagéo Agnigo 13 Sem prejuizo das competéncias atribuidas por lei a outras entidades, cabe aos drgios dos Ministérios do Turismo, da Cultura € da Inddstria e Comércio fiscalizar nas respectivas fireas de actuago, o cumprimento da Lei n° 6/99, de 2 de Fe- vereiro, bem como a aplicagio do presente regulamento, Anrico 14 No exercicio das suas fungbes, os inspectores e fiscais dos Ministérios referidos no artigo anterior, quando devidamente identificados, gozam da prerrogativa de livre trinsito nos locais de diversio nocturna © de exposicao, venda, exibigio ou aluguer de videogramas indicados no presente diploma. 11.DE DEZEMBRO DE 2002 376-3) owe ee capfruLo vit na rocessos aire Sangées, Reclamagdes e Recursos wri 15 secckor Os inspectorese fiscaisreferidos no artigo anterior que detec- As tarem qualquer inracgHo as disposigdes da Lei n* 6/99, de 2 de Awr1¢0 20 Fevereiro, avraro um auto de noticia, do qual fardo constr: 4) O dia e a hora da verificagao da infracgao; +) A idemtficagdo do denunciante, se este for 0 caso; ©) denominagio do estabelecimento e a sua localizagao; 4) Onnome e demais elementos de identificagio da pessoa a quem for imputado 0 cometimento da infraccio; ©) A identificagao completa do proprietério ou gerente do estabelecimento; Os elementos consttutivos da infracga0, a norma vio- Jada e a norma sancionatéria dos factos verificados; £8) As circunstincias em que a infracgao foi cometida; 1h) O nome e a categoria do inspector ou fiscal que tiver lavrado 0 auto; 1) O nome e outros elementos de identificagio de pessoas que tiverem testemunhado os factos; J) O nome e outros elementos de identificagao dos menores a que se referem os artigos 14 ¢ 15 da Lei n.° 6/99, de 2 de Fevereiro; D) Quaisquer outros elementos que possam contribuir para 0 esclarecimento dos factos; 1m) A assinatura do inspector ou fiscal que tiver lavrado © auto de noticia e ado infractor, se este quiser. ARriGo 16 Os inspectores ¢ fiscais referidos no presente capitulo € que, por via de dentincia, tomarem conhecimento da veri- ficagio dos factos constitutivos de alguma infracgao prevista na Lei n.* 6/99, de 2 de Fevereiro, tomario nota dos mesmos, apés 0 que realizario as diligéncias de prova necessérias, findas as quais procederio em conformidade com 0 disposto ‘no artigo anterior. Agric 17 Os autos de noticia lavrados nos termos do artigo 15 serao instrudos com todos os elementos de prova e submetidos a0 Director Provincial da drea a que dizem respeito, no prazo de dez dias a contar da data do conhecimento da verificacio da infraccio, Anrico 18 As entidades competentes para aplicar sangdes pelas infrac ges previstas no artigo 16, non 1 do artigo 18, nos a” 1 @ 2 do artigo 19, nos n.* 1 e 2 do artigo 20, no n° 1 do artigo 21 © non I do artigo 22, todos da Lei n2 6/99, de 2 de Fevereiro, determinario o valor da multa e as medidas acessGrias respectivas, apds 0 que mandaro notificar © infractor para, dentro do prazo fixado no artigo 20 do pre- sente diploma, proceder a0 pagamento da multa imposta. Awnico 19 As penas acessérias previstas nas disposi¢des legais ‘enumeradas no artigo anterior e que hajam sido impostas a0 Infractor sero executadas nos dez dias seguintes ’ notificac30 para o pagamento da multa prazo do pagamento das multas € de vinte dias a contar dda data da notificagio ao infractor. Arico 21 © pagamento da multa seré efectuado mediante uma guia cemitida pelo drgio de fiscalizagao ou inspec¢o que tiver ins- truido 0 processo, devendo a respectiva quantia ser depositada nna Recebedoria da Repartigio de Finangas da. area fiscal em que se situe 0 estabelecimento do infractor. Arrigo 22, Na falta de pagamento da multa dentro do prazo referido 1no artigo 20, 0 processo serd remetido ao Tribunal Judicial competente, nos dez dias seguintes a0 vencimento daquele prazo, para efeitos de apreciacio e julgamento, nos termos do artigo 7 € seguintes do Decreto-Lei n.° 28/75, de 1 de Margo. secgaom Reclamapées @ recursos Aenico23, 1. Das decisdes proferidas pelos Directores Provinciais competentes cabe reclamagao ou recurso hierarquico, nos termos regulados nos artigos seguintes. 2. Das decisdes proferidas pelos Governadores Provinciais apenas cabe reclamagio. AgriGo 24 A reclamagio, com efeito suspensivo, é apresentada & propria entidade que tiver proferido a decisio punitiva, no prazo de cinco dias contar da data da notificagao da mesma, devendo a resposta ser proferida no prazo de dez dias. Anrico25 1. 0 recurso hierdrquico das decisdes do Director Pro- vincial é interposto, com efeito suspensivo, a0 Governador Provincial, no prazo de cinco dias a contar da data da notifi- cago da decisio punitiva, devendo mesmo ser decidido no prazo de 15 dias. 2. Da decisio proferida sobre 0 recurso a que s¢ refere 0 -nimero anterior ndo cabe impugnacao hierdrquica 3. Da decisio referida no nimero antecedente, cabe recurso para o Tribunal Judicial competente, nos termos da legislagao processual penal aplicdvel. sendo o prazo para a sua int posicao de 5 dias a contar da data do conhecimento da puni- Gio imposta captruto vin Das competéncias sreghon Grgios da Administragso Agric 26 Os Directores Provineiais que superintendem nas éreas de turismo, cultura e inddstria e comércio sio competentes, para, nas respectivas éreas de actuagio, impor as multas 3764) previstas no n.° 1 do artigo 16, no n2 1 do artigo 18, no n.° 1 do artigo 20 € no n® 1 do artigo 22, todos da Lei n.° 6/99, de 2 de Fevereiro, ‘awnigo 27 Compete aos Governadores Provinciais decidir sobre a imposig&o das multas ¢ das medidas acessdrias pre tas non? 2 do artigo 16, nos n. | ¢ 2 do artigo 19, no ne 2 do artigo 20 e non.” 1 do artigo 21 da Lei n.° 6/99, de 2 de Fevereiro, ARrigo 28 1, Para os efeitos previstos no artigo anterior, 0 Director Provincial da érea onde estiver em curso o processo devers, apés a instrugio deste com todos os elementos de prova indispensdveis, remeter os autos a0 Governador Provincial, no prazo de dez dias contados a partir da data do recebimento dos autos de notf 2. Recebidos os autos, 0 Govemnador Provincial deciding, no prazo de dez dis, seoghon ‘Tribunals ‘Arico 29 Os processos decorrentes das infracgdes previstas nos artigos 14, 15 ¢ 17, no n.° 2 do artigo 18, no n° 3 do artigo 19, no n° 3 do artigo 20, no n.° 2 do artigo 21 € no 1n.* 2 do artigo 22, todos da Lei n° 6/99, de 2 de Fevereiro, sto temetidos pelo Director Provincial do sector respe, tivo ao Tribunal Judicial competente, no prazo de dez dias @ contar da data do recebimento dos correspondentes autos de noticia, para efeitos de apreciagao e jutlgamento, nos termos do artigo 7 e seguintes do Decreto-Lei n° 28/75, de 1 de Margo. Anrigo 30 sncia pelo cometimento das infracgdes pre~ vistas na Lei n° 6/99, de 2 de Fevereiro, € que impliquem a imposigao de pena de prisio, obedece ao regime prescrito no Cédigo Penal 2. Para efeitos das restantes infracgSes previstas na mesma lei, hi reincidéncia sempre que o agente comete uma infraccio idéntica antes de decorrido © prazo de seis meses posterior- mente 3 puniglo pelo cometimento da infracgio anterior. 3. A prova da reincidéncia a ser apreciada pelos Tribunais Judiciais competentes seri fornecida, sempre que se mostrar necessério, pelos drgios instrutores dos autos, mediante a remessa de c6pias dos processos administrativos em que 0 infractor tiver sido anteriormente punido. Aurico 31 Os processos « instruir pelus infracgGes cujo conhecimento couber aos Tribunais Judiciais, eorrerio os seus termos em ‘obedincia &legislagao processual penal em vigor. Agrigo 32 Os valores das multas impostas pelos Tribunais Judiciais por infracgdes & Lei n.” 6199, de 2 de Fevereiro, sio deposi- tados nos cofres destes, sendo posteriormente tramitados & luz das disposigées legais em vigor. SERIE — NUMERO SO CAPITULO 1X, finals e transité Disposic6s ‘awrigo 33 Compete a0 Ministério do Plano ¢ Finangas garantir 0 ‘cumprimento do disposto no n2 1 do artigo 23 da Lei n. 699, de 2 de Fevereiro. Annico 34 Os proprietérios dos recintos piiblicos em actividade deve- vio proceder a regularizagdo, na parte que thes diz. respeito, do disposto no presente regulamento, no prazo de noventa dias contados a partir da sua entrada em vigor. Decreto n.° 36/2002 de 11 de Dezembro No Ambito do programa de liberalizagio da economia nacional e, tendo em vista o abrandamento fiscal das taxas que incidem sobre as importagdes, © Governo incluiu no seu Plano de Medidas Econémicas, a redugio da taxa méxima de direitos de importagio, constante da Pauta Aduaneira e que tecai sobre os bens de consumo, Nestes termos, a0 abrigo do disposto na alfnea e) don 1 do artigo 153 da Constituiglo da Repiiblica, 0 Consetho de Ministros decreta: Artigo 1. E reduzida de 30% para 25% a taxa de direitos aduaneiros de importaZo incidentes sobre os Bens de Con- sumo, classificados na Pauta Aduaneira, aprovada pelo Decreto n.°25/2001, de 28 de Agosto, com a letra“ Art. 2. Este decreto entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2003. Aprovado pelo Conselho de Ministros, Publique-se, © Primeiro-Ministro, Pascoal Manuel Mocumbi Decreto n.° 37/2002 de 11 de Dezembro Considerando que o Imposto sobre Consumos Especiticos tem um importante papel na materializagio do principio da essencialidade que é um dos pilares da tributagdo ao consumo; Considerando que a legislagio vigente, em especial 0 De- creto n°, 52/98, de 29 de Setembro e o Decreto n.* 31/99, de 24 de Mato, deixou de explicitar 0 regime especial necess riamente aplicavel aos fabricantes de cervejas, vinhos e outras bebidas alcoslicas ¢ tabaco manipulado e, por conseguinte a ‘competéncia para a sua fiscalizacio; © Consetho de Ministros, no uso das competéncias ati buidas pelo n# 1 do artigo 10 da Lei n.* 3/87, de 19 de Janeiro, ‘com a redacgio que the foi dada pela Lei n.° 3/98, de 8 de Janeiro, decreta

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