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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS


CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

PROJETO DE INTERVENÇÃO: CASA DE APOIO A PESSOAS CARENTES E


PCDs

Limeira/SP
2018
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ANA HINARA DA SILVA

PROJETO DE INTERVENÇÃO: CASA DE APOIO A PESSOAS CARENTES E


PCDs

Projeto de intervenção apresentado como parte dos


requisitos para obtenção de nota no curso de Serviço
Social do Instituto Superior de Ciências Aplicadas.

Professora orientadora: Paula Bocaiuva Forster.

Limeira/SP
2018
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................5
3 OBJETIVO GERAL....................................................................................................6
3.1 Objetivo especifico..................................................................................................6
4 METODOLOGIA........................................................................................................7
4.1 Das condições de ingresso.....................................................................................7
4.2 Das atividades........................................................................................................7
5 PÚBLICO ALVO.........................................................................................................8
5.1 Faixa etária.............................................................................................................8
5.2 Especificidade do público........................................................................................8
6 RECURSOS..............................................................................................................9
6.1 Recursos humanos – descrição e atribuição...........................................................9
6.2 Recursos humanos – descrição de custos..............................................................9
6.3 Demais rubrica de despesa..................................................................................10
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO...........................................................................11
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................12
10 REFERÊNCIAS.....................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

Diante da nossa sociedade capitalista, a condição social de uma pessoa


baseia-se em sua capacidade de produção. Com isso, muitas pessoas carentes de
renda financeira acaba ficando fora do grupo economicamente ativo, ficando às
margens da sociedade.
Estas pessoas encontram-se em ciclos viciosos de perda de autoestima, as
vezes pobreza extrema, vinculo familiares interrompidos, falta de moradias. Esses
fatores políticos e econômicos dificultam a superação da própria condição.
Este público são ignorados pela sociedade e pelo poder público que nos
últimos anos tem tomado poucas ações para solucionar esse problema, mas muitas
vezes os serviços disponíveis não atendem suas reais necessidades.
Infelizmente cada vez mais a sociedade está fechando os olhos para essas
pessoas que não são invisíveis, pois constantemente encontra-se estas pessoas
como moradores de rua, sofrendo pela falta de alimentação e medos.
Consequentemente não consegue exercer o mínimo de seus direitos reais,
tornando-se cada vez mais pessoas invisíveis a sociedade.
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2 JUSTIFICATIVA

O abrigo caracteriza-se como medida de proteção e assistência as pessoas


sem recursos financeiro, seja por deficiência ou por não possuir nenhuma renda, além
disso, sua medida não implica a privação de liberdade.
A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social e tem por objetivos: I - a
proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II - o amparo
às crianças e adolescentes carentes; III - a promoção da integração ao mercado de
trabalho; IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiências e a
promoção de sua integração à vida comunitária; V - a garantia de um salário mínimo
de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem
não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
As ações governamentais na área de assistência social serão realizadas com
recursos do orçamento da seguridade social, previstos no art. 195, além de outras
fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes: I - descentralização político-
administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a
coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e
municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; II - participação
da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas
e no controle das ações em todos os níveis.
A Lei 8.742, de 07/12/93, dispõe sobre a organização da Assistência Social
no Brasil. E a Lei 8.909, de 06/04/94, dispõe, em caráter emergencial, sobre a
prestação de serviços por entidades de assistência social, entidades beneficentes de
assistência social e entidades filantrópicas, bem como estabelece os prazos e
procedimentos para o recadastramento de entidades junto ao Conselho Nacional de
Assistência Social.
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3 OBJETIVO GERAL

Atender pessoas que carente de recursos financeiros incluindo pessoa com


deficiência em Abrigo na Modalidade de Casa, oferendo um atendimento necessário
para sua vida diária e social, não permitindo que perca de vista a perspectiva de uma
vida comunitária.
Oportunizar às essas pessoas que necessitam de um espaço protetivo a
vivencia, possibilitando o resgate do auto estima no conforto do lar, construindo um
objetivo na vida.

3.1 Objetivo especifico

- Garantir a qualidade no atendimento de abrigagem modalidade casa lar;


- Estabelecer parcerias com Entidades, ONGs e Órgão público para execução de
projetos objetivando cuidados de saúde, psicológicos, respeito e auto estima, inclusão
no campo de trabalho, na vida social e lazer;
- Desenvolver atividade para o próprio sustento da casa e ajuda de custo do lar.
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4 METODOLOGIA

4.1 Das condições de ingresso

A condição do ingresso no lar, está condicionado a investigação social da


pessoa, incluindo condições financeira, se há existência de algum parente,
dependendo do histórico, antecedentes criminais. Se deficiente, grau da deficiência,
condições financeira, se há existência de algum parente.

4.2 Das atividades

- Cuidar de hortas ou pequenos animais para o abate, por exemplo: galinhas;


- Terceirizar serviço de lavanderia (criar uma escala para cada grupo semanal);
- Fazer seus próprios alimentos (criar uma escala para cada grupo semanal);
- Fazer projetos para arrecadar verba para os custos extra dos lares;
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5 PÚBLICO ALVO

5.1 Faixa etária

Homens e mulheres, compreendido entre 21 e 59 anos, visto ser um público


que não possui assistência por não ser criança/adolescente ou idoso

5.2 Especificidade do público

- Pessoas sem familiares que não tem moradias


- Pessoas com deficiência com pouca necessidade de auxilio (adultas)
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6 RECURSOS

6.1 Recursos humanos – descrição e atribuição

Profissionais Função Quantidade


Coordenação Responsável pela implantação do Projeto,
gestão das metas e objetivos, gestão da 1
equipe, desenvolvimento das ações,
articulação com parceiros.
Assistente Social Atendimento Social as pessoas,
desenvolvimento de trabalhos de grupos,
pesquisa e sistematização dos
procedimentos e atividades. 1
Acompanhamento dos casos, contato e
visita as entidades de parcerias,
participação em fóruns, seminários e
encontros referentes ao objetivo do Projeto
Estagiária Ass. Social Acompanhamento sistemático as ações e
atividades do Profissional de Serviço Social, 1
auxiliar no processo de atendimento das
atividades do Serviço Social.

6.2 Recursos humanos – descrição de custos

Função Quanti Valor unitário Salário + Total


dade encargos
Coordenação R$ 2.500,00 R$ 3.913,00 R$ 46,956,00
40hs. 1
Assistente
Social 1 R$ 1.200,00 R$ 1.878,00 R$ 22.536,00
40hs

Estagiária R$ 800,00 R$ 1.600.00 R$ 19.200,00


Ass. Social 1
R$ 88.692,00
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6.3 Demais rubrica de despesa

Rubrica Mensal 12 meses


Material de escritório R$ 800,00 R$ 9.600,00
Transportes para atividade externa R$ 400,00 R$ 4.800,00
Alimentação R$ 450,00 R$ 5.400,00
Consultoria especializada R$ 1.000,00 R$ 12.000,00
Produção das atividades R$ 1.000,00 R$ 12.000,00
R$ 43.800,00
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Atividades Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Elaboração do projeto x x
Contato com parcerias x x x
Contato com prefeitura da cidade x x x
Adquirir imóvel (doação) x x x x
Levantar verbas – reformas x x x x
Reforma do imóvel x x x x x
Triagem do público alvo x x x
Elaboração atividades x x x
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O principal objetivo deste projeto é abrigar pessoas sem renda econômica,


estimular o convívio social, além de permitir condições para quebrar o ciclo onde as
pessoas se tornam moradoras de rua, como tem acontecido com frequência.
Criar uma moradia que permite a entrada dessas pessoas resolveria somente
o problema de abrigo, mas continuaria isolando os que frequentam com o restante da
sociedade e estimular o convívio de todos, o programa se estende para acolher
pessoas com deficiência que não possui familiares e que ainda pode contribuir para a
sociedade se tiver um local que lhe assegure as necessidades básicas.
Um fato relevante é determinar quantidade de moradores e que queira uma
oportunidade de contribuir para a sociedade, deixando-os livre para decidir se um dia
pretende adquiri seu próprio espaço.
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10 REFERÊNCIAS

ÁVILA, Célia M. de (coord.). Gestão de projetos sociais – 3ª ed. Rev. (Coleção


gestores sociais) – AAPCS – Associação de Apoio ao Programa Capacitação
Solidária, São Paulo, 2001.

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