Vous êtes sur la page 1sur 2

I – PRELIMINARMENTE

Ocupa-se, a presente demanda

Ocorre, porém, que, conforme comprova com os documentos inclusos, referida


ação é mera repetição de outra ação semelhante, com as mesmas partes, o
mesmo objeto e a mesma causa de pedir, anteriormente ajuizada e declarada
improcedente, com trânsito em julgado na data de …………

Este fato, à evidência, caracteriza a coisa julgada prevista no art. 301, §§ 1º e


3º, do CPC.

Em face do exposto, e da comprovada existência de coisa julgada, requer,


preliminarmente (art. 301, VI, do CPC), que Vossa Excelência julgue o
demandante carecedor de ação e, consequentemente, digne-se de decretar a
extinção do processo, sem a resolução do mérito, nos termos do art. 267, VI do
CPC, com a consequente condenação do demandante nas custas e nos
honorários do advogado do demandado.

Este fato, à evidência, caracteriza a coisa julgada prevista no art. 301, §§ 1º e


3º, do CPC.

Em face do exposto, e da comprovada existência de coisa julgada, requer,


preliminarmente (art. 301, VI, do CPC), que Vossa Excelência julgue o
demandante carecedor de ação e, consequentemente, digne-se de decretar a
extinção do processo, sem a resolução do mérito, nos termos do art. 267, VI do
CPC, com a consequente condenação do demandante nas custas e nos
honorários do advogado do demandado.

ste fato, à evidência, caracteriza a coisa julgada prevista no art. 301, §§ 1º e 3º,
do CPC.
Coisa julgada (art. 337, VII do NCPC)
Ocorre coisa julgada quando uma pessoa ajuíza ação idêntica a
uma ação anteriormente decidida.

A litispendência e a coisa julgada são situações muito


semelhantes, sendo que a principal diferença é que na
litispendência o autor ajuíza ação idêntica a uma outra ação em
curso, e no caso da coisa julgada, o autor ajuíza ação idêntica à
outra que já fora julgada.

O conceito de coisa julgada está no art. 337, § 4º do NCPC:


Art. 337 (...)
§ 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi
decidida por decisão transitada em julgado.

Ressalte-se que para ocorrer a coisa julgada há de se ter uma


ação idêntica totalmente definida, ou seja, sem que haja
nenhuma possibilidade de reverter a decisão, pois não cabe
mais nenhum recurso.

Dessa forma, não se pode permitir que o autor tente buscar


uma diferente decisão a respeito de um tema sobre o qual já
tenha tido um pronunciamento judicial definitivo.

Por isso, o réu poderá argüir preliminarmente em sua


contestação, a existência de coisa julgada, sendo essa uma
defesa peremptória, por ensejar a extinção do processo sem
julgamento do mérito.

Vous aimerez peut-être aussi