Vous êtes sur la page 1sur 15

III.

Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 151

Figura III.61 – Seção sísmica na Bacia de Campos, mostrando Figure III.61 – Seismic section in the Campos Basin, showing syn-rift
seqüências estratigráficas sinrifte e pós-rifte e ocorrência de anomalias and post-rift stratigraphic sequences, and occurrence of gravity and
gravimétricas e magnéticas próximo do limite crustal magnetic anomalies near the crustal limit

Figura III.62 – Seção geosísmica na Bacia de Campos, mostrando Figure III.62 – Geoseismic section in the Campos Basin, showing syn-
seqüências estratigráficas sinrifte e pós-rifte e compartimentos rift and post-rift stratigraphic sequences, and tectonic compartments
tectônicos associados à halocinese associated with halokinesis
152 Parte I – Geologia

A megasseqüência transicional caracteriza-se pela deposição formando cones vulcânicos e diversas fácies vulcanoclásticas
de siliciclásticos e evaporitos aptianos, depositados acima da (Mizusaki e Mohriak, 1992).
discordância break-up, em ambiente marinho restrito, Na parte sul da bacia, próximo à região da Plataforma de
registrando-se carbonatos, anidrita e halita na Formação Ariri. Florianópolis, destaca-se a ocorrência de muralhas de sal com
A terceira fase tectônica corresponde à megasseqüência pós- geometria linear em planta e que em seções sísmicas aparecem
rifte ou marinha, associada a subsidência térmica durante a com forma de agulhas atravessando toda a seqüência
deriva dos continentes. Esta fase inicia-se por depósitos sedimentar cretácica e terciária. Ocorrem também nessa região
siliciclásticos (Formação Florianópolis) e carbonáticos anomalias gravimétricas e magnéticas de direção NNE
(Formação Guarujá) de idade eo/meso-albiana, que associadas a altos vulcânicos na direção da plataforma de
posteriormente foram recobertas por sistemas transgressivos Florianópolis e anomalias E–W que correspondem a zonas de
clástico/carbonáticos (Formação Itanhaém) do Neo-Albiano ao fraturas (Zona de Fratura do Rio Grande).
Eo/Cenomaniano (Pereira et al. 1986). O subseqüente A Fig. III.63 apresenta uma seção geológica esquemática
aprofundamento da bacia resultou na implantação de um na região do campo de Merluza, e a Fig. III.64 (modificada de
ambiente marinho transgressivo até o Meso/Turoniano Cainelli e Mohriak, 1998) apresenta a continuação dessa seção
(Formação Itajaí–Açu), seguido por fortes eventos regressivos ao longo de uma linha sísmica na porção centro-sul da Bacia
a partir do Maastrichtiano (formações Santos e Juréia), de Santos. A Fig. III.65 apresenta a continuação da seção,
resultando num sensível avanço da linha de costa na direção atravessando a porção distal da província de diápiros de sal e
do mar (Pereira e Macedo, 1990). O Terciário da Bacia de atingindo a região de crosta vulcânica com intrusões ígneas
Santos é representado pelo sistema Iguape/Marambaia, com associadas à Zona de Fratura do Rio Grande (Lineamento de
dominância de plataformas carbonáticas na porção centro-sul Florianópolis).
e forte influxo de clásticos grosseiros na porção norte. A
sedimentação culmina com a deposição de areias e folhelhos Bacia de Pelotas
da Formação Sepetiba, de idade pleistocênica (Pereira e
Macedo, 1990; Pereira e Feijó, 1994). A Bacia de Pelotas situa-se no extremo sul da margem
O segmento central do sistema de depocentros da fase continental brasileira, limitando-se a norte com a Bacia de
rifte que se estende entre a Bacia de Santos e o sul da Bacia Santos, pela plataforma de Florianópolis, e a sul com as bacias
de Campos é caracterizado por uma faixa de anomalias da Margem Continental do Uruguai (Fig. III.22). A área da
gravimétricas negativas, com direção NNE, indicativas de grande bacia compreende cerca de 250.000 km2 (até a lâmina d’água
profundidade da base do sal e do embasamento, com um de 3.000 m), 20 % dos quais estão situados em região de
principal depocentro a leste do gráben de Merluza (Karner e embasamento raso na região emersa e na plataforma
Driscoll, 1999; Meisling et al. 2001). continental.
Destaca-se na parte centro-norte da Bacia de Santos, entre O desenvolvimento da bacia pode ser dividido em três
a região de Cabo Frio até a região central da Bacia, ao sul da megasseqüências ou fases principais de evolução tectônica.
Ilha Grande, a ocorrência de uma grande falha lístrica A megasseqüência pré-rifte corresponde a sedimentos e
antitética, associada a tectônica de sal (Mohriak et al. 1995b). vulcânicas do Paleozóico e Mesozóico da Bacia do Paraná.
Esta feição relaciona-se com uma progradação maciça de Esses sedimentos são reconhecidos apenas na área do Sinclinal
sedimentos siliciclásticos no Cretáceo Superior, resultando em de Torres, onde a seção paleozóica da Bacia do Paraná está
expulsão dos evaporitos e criando uma cicatriz de sal que é sotoposta ao pacote cenozóico da Bacia de Pelotas (Dias et
coberta por sedimentos pós-albianos, que ficam cada vez mais al. 1994a). A megasseqüência sinrifte (Neocomiano–
novos à medida que se aproximam do plano da falha de baixo Barremiano) é caracterizada por falhamentos antitéticos que
ângulo. A falha de Cabo Frio controla também uma grande definem meio-grábens na plataforma continental, com
faixa alongada com ausência de sedimentos albianos (Albian interpretação (Dias et al. 1994b) de que a magnitude dos
gap ou vazio albiano), cujo modelo de formação tem sido falhamentos aumenta para leste. Esta megasseqüência foi
discutido em diversos trabalhos (Mohriak et al. 1995b; Cainelli amostrada em poucos poços em situação de gráben proximal,
e Mohriak, 1998). Modelagens físicas desta feição halocinética constituindo-se de conglomerados com fragmentos de basalto
sugerem diferentes hipóteses, algumas com grande extensão (Formação Cassino). A base dessa seqüência assenta-se sobre
da cobertura sedimentar, e outras, alternativamente, com rochas vulcânicas (basaltos tholeiíticos, com datação de 124
pouca extensão (Szatmari et al. 1996; Ge et al. 1997, Mohriak Ma pelo método K-Ar, Dias et al. 1994a), representadas pela
e Szatmari, 2001). Formação Imbituba. A megasseqüência transicional, que nas
Na parte norte da bacia, junto ao Alto de Cabo Frio, ocorrem bacias a norte do lineamento de Florianópolis incluem evaporitos
feições vulcânicas do Cretáceo Superior (notadamente na Bacia com halita (Formação Ariri), é reconhecida apenas na região
de Santos) e do Terciário (na direção da Bacia de Campos), da Plataforma de Florianópolis, onde se constatou anidrita.
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 153

Figura III.63 – Seção geosísmica na Bacia de Santos, mostrando Figure III.63 – Geoseismic section in the Santos Basin, showing syn-
seqüências estratigráficas sinrifte e pós-rifte e diápiros de sal próximos rift and post-rift stratigraphic sequences, and salt diapirs near the
da quebra da plataforma continental continental shelf break

Figura III.64 – Seção sísmica na Bacia de Santos, mostrando Figure III.64 – Seismic section in the Santos Basin, showing syn-rift
seqüências estratigráficas sinrifte e pós-rifte e ocorrência de expressiva and post-rift stratigraphic sequences, and occurrence of expressive salt
tectônica de sal na região além da quebra da plataforma tectonics in the region beyond the shelf break

Figura III.65 – Seção sísmica na Bacia de Santos, mostrando transição Figure III.65 – Seismic section in the Santos Basin, showing the
entre província de diápiros de sal adjacente à região com embasamento transition from the salt diapir province adjacent to the region with
vulcânico e presença de intrusões ígneas ao longo de zonas de volcanic basement, and presence of igneous intrusions along oceanic
fraturas oceânicas fracture zones
154 Parte I – Geologia

Localmente, abaixo da Formação Ariri, registra-se a ocorrência coluna sedimentar, em batimetrias de 1.000 a 2.500 m
de traquiandesito cinza esverdeado (Formação Curumim) cuja (Fontana, 1989; Fontana e Mussumeci, 1994; Sad et al. 1997;
datação Ar-Ar apresentou idade de 113 Ma (Dias et al. 1994a). Sad et al. 1998). Também nessa região caracteriza-se uma
A megasseqüência pós-rifte, que representa a faixa de dobramentos dos sedimentos terciários, mobilizados
sedimentação marinha da bacia, pode ser subdividida em por empurrões com vergência para o mar (Fontana, 1989;
algumas seqüências principais (Dias et al. 1994a): 1) seqüência Cainelli e Mohriak, 1998).
do Albiano/Aptiano, com sua porção superior coincidente com A ocorrência de grábens controlados por falhas antitéticas
o topo da seção de calcários do Eo/Meso/Albiano (Formação na região proximal da bacia e na plataforma sugere modelos
Porto Belo); 2) seqüência do Cretáceo Superior, composta por diversos para a formação e evolução geodinâmica do rifte na
sedimentos pelíticos, responsável pela deposição de areias Bacia de Pelotas. Três hipóteses podem ser aventadas (Mohriak
na área do baixo de Mostardas e de margas e folhelhos na et al. 1995b; Cainelli e Mohriak, 1998): (1) ocorrência de
plataforma continental (Formação Atlântida); 3) seqüência do basculamento regional associado à implantação de crosta
Cretáceo Superior–Terciário Inferior, constituída por folhelhos oceânica e posterior ruptura por falhamentos mais novos
e delgadas camadas de arenitos; 4) seqüência do Eoceno/ (Gonçalves et al. 1979); (2), ocorrência de grandes falhas
Oligoceno Inferior, composta por clásticos na área do baixo antitéticas que aumentam de rejeito na direção de águas
de Mostardas e por folhelhos na plataforma (Formação Imbé); profundas (Dias et al. 1994b); e (3) ocorrência de feições
e 5) seqüência do Oligoceno Superior ao Recente, de caráter caracterizadas como seaward-dipping reflectors, relacionadas
progradante e composição pelítica. à implantação de crosta proto-oceânica (Chang et al. 1992;
Na porção sul da Bacia de Pelotas, em frente à Laguna Fontana, 1990; Fontana, 1996; Mohriak et al. 1995b; Cainelli
dos Patos, destaca-se grande espessamento da seqüência e Mohriak, 1998, Talwani e Abreu, 2000).
sedimentar na região do cone do Rio Grande, associada a A Fig. III.66 apresenta uma seção sísmica regional através
altas taxas de sedimentação no Terciário. O rápido soterramento da porção centro-norte da Bacia de Pelotas, com caracterização
propiciou a preservação de matéria orgânica e a formação de de cones vulcânicos e feições interpretadas como seaward-
gás biogênico, registrando-se notável ocorrência de hidratos dipping reflectors (Mohriak et al. 1995b; Fontana, 1996; Talwani
de gás em profundidades que estão entre 100 e 1.000 m na e Abreu, 2000).

Figura III.66 – Seção sísmica na Bacia de Pelotas (parte norte), Figure III.66 – Seismic section in the Pelotas Basin, showing features
mostrando feições interpretadas como cunhas de refletores interpreted as seaward-dipping wedges (SDR) related to the inception
mergulhantes para o mar (SDR) relacionadas à formação de crosta of proto-oceanic crust
proto-oceânica
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 155

Discussão regional que nivela a topografia preexistente (break-up


unconformity). Acima da discordância, algumas bacias são
A evolução tectono-estratigráfica das bacias sedimentares da caracterizadas por espessa seqüência de sedimentos aptianos
margem leste–sudeste (segmento divergente) e da margem pouco controlados por falhas (sag basins). A deposição de
equatorial (segmento transformante) é conseqüência da ruptura evaporitos no Aptiano Superior inicia-se com camadas de
do Gondwana e da abertura e do desenvolvimento do Oceano carbonatos e anidrita, que com o aumento da aridez gradam
Atlântico Sul, iniciadas no Mesozóico. O sistema de riftes para camadas de halita e atingem condições de deposição de
associado à separação entre as placas sul-americana e africana sais de potássio na região nordeste brasileira (Sergipe–
iniciou-se nos extremos norte e sul da América do Sul e Alagoas).
notadamente na margem sul é acompanhado pela extrusão A Megasseqüência Marinha é caracterizada por uma fase
de lavas basálticas na Bacia do Paraná e na região adjacente inicial de deposição de carbonatos em condições ambientais
da margem continental, entre as bacias de Pelotas e Espírito rasas e oxigenadas, que subseqüentemente é afogada pela
Santo. subida do nível do mar. O Terciário, particularmente nas bacias
A fase sinrifte é caracterizada por falhas sintéticas e da margem leste brasileira, é caracterizado por cunhas
antitéticas formando diversos semi-grábens cuja direção é sedimentares com progradações siliciclásticas, que resultaram
aproximadamente paralela à linha de costa atual. Esses na deposição de arenitos turbidíticos em águas profundas.
grábens são preenchidos por siliciclásticos continentais flúvio- Falhamentos relacionados à tectônica de sal constituem-se
deltaicos, localmente com o desenvolvimento de fácies em eficiente caminho de migração para hidrocarbonetos
carbonáticos e de acumulações de conchas de pelecípodes gerados na seqüência pré-sal, que se acumularam em
(coquinas). reservatórios carbonáticos do Albiano e siliciclásticos do Albo-
O rifteamento da margem é diácrono, com idades variando Cenomaniano até Mioceno.
entre Jurássico e Neocomiano nas extremidades meridional e Vários episódios tectono-magmáticos (com clímax no
setentrional da América do Sul e atingindo idades bem mais Cretáceo Superior e Terciário Inferior) são registrados em alguns
novas (Aptiano–Albiano) na extremidade leste da margem segmentos da margem, particularmente na região de Abrolhos
equatorial (entre Pernambuco–Paraíba e Sergipe–Alagoas). e na região de Cabo Frio. Na região continental adjacente,
Após a formação dos riftes continentais, com sedimentos formaram-se bacias tafrogênicas (e.g., Bacia de Taubaté), e
lacustrinos e fluviais, ocorreu a ingressão marinha, que resultou esse período também é caracterizado por várias intrusões
na deposição de espessa seqüência de evaporitos (folhelhos, alcalinas na borda das bacias sedimentares de Campos e
carbonatos, anidrita, halita). A tectônica de sal é caracterizada Santos.
por domínios tectônicos distintos ao longo da margem, com
feições extensionais na plataforma e compressionais em águas
profundas.
Os riftes abortados da margem equatorial e também na Conclusões
margem nordeste não apresentam grandes espessuras de
sedimentos evaporíticos e com exceção de Tacutu são • Os riftes que formam a margem continental brasileira estão
caracterizados por ausência de assoalho vulcânico na base da relacionados à abertura do Atlântico Sul e são subdivididos
seqüência rifte. Entretanto, a extensão na direção de águas em riftes abortados, abrangendo uma série de bacias que
profundas de alguns dos riftes anteriormente interpretados ocorrem particularmente na margem equatorial e na
como não-vulcânicos (e.g., Jacuípe e Sergipe–Alagoas) é margem nordeste; e em riftes que evoluiriam para formar
também caracterizada por cunhas de refletores mergulhantes as bacias de margem passiva, subdivididos em bacias de
para o mar (seaward-dipping reflectors), interpretada como margem transformante e margem divergente.
feições vulcânicas geneticamente relacionadas à incepção de • O rifteamento da margem leste–sudeste–sul brasileira
crosta proto-oceânica. iniciou-se no extremo sul da placa sul-americana
Feições vulcânicas pós-rifte no extremo sul da Bacia de (Argentina), com uma série de riftes de direção NW–SE,
Santos podem corresponder a intrusões ígneas em crosta com preenchimento vulcano-sedimentar datado de Jurássico
continental (Demerican e Szatmari, 1999), ou a manifestações a Cretáceo Inferior. A partir do Cretáceo Inferior, o campo
de centros de espalhamento oceânico abortados (Kumar e de estresse mudou de direção, e o rifteamento se propagou
Gamboa, 1979; Meisling et al. 2001) ou a propagadores com direção NNE pelas bacias de Pelotas, Santos, Campos
oceânicos (Mohriak 2001). e Espírito Santo, com atividade de rifteamento afetando
A Megasseqüência Transicional é caracterizada por uma a região do nordeste brasileiro até o Aptiano–Albiano.
relativa quiescência tectônica após a rotação e basculamento • O rifteamento da margem equatorial brasileira iniciou-se
de blocos de rifte, que são dissecados por uma discordância numa fase precursora no Jurássico, concomitante à
156 Parte I – Geologia

abertura do Atlântico Norte. Nessa fase, registram-se para bacias de margem passiva divergente com a formação
sedimentos controlados por falhas de rifte na região de de crosta oceânica.
Tacutu e Cassiporé. • A plataforma continental na região nordeste é muito mais
• A evolução tectono-estratigráfica das bacias da margem estreita que na região sudeste e com uma abrupta transição
continental é caracterizada por uma megasseqüência pré- entre talude e bacia profunda marcada por um limite
rifte com remanescentes da sedimentação intracratônica crustal relativamente próximo da quebra de plataforma.
do Paleozóico e do Mesozóico; uma megasseqüência sinrifte A plataforma continental alarga-se na região do segmento
associada a processos extensionais, com depósitos conti- transversal da margem entre a Bacia Pernambuco–Paraíba
nentais fluviais e lacustres; uma megasseqüência e a Bacia Potiguar.
transicional, associada a um golfo marinho, com depósitos • Lavas basálticas precursoras do rifteamento são registradas
evaporíticos; e uma megasseqüência pós-rifte, predomi- na Bacia do Paraná e em várias bacias da margem
nantemente marinha. A megasseqüência pós-rifte pode continental. Derrames de lavas basálticas, também
ser dividida em seqüências marinha transgressiva e marinha associados à ruptura do Atlântico Sul, são registrados na
regressiva. A seqüência marinha transgressiva é Bacia do Parnaíba, estendendo-se para os grábens de
inicialmente marcada por sedimentação de carbonatos em São Luís e para a margem equatorial. Também registram-
plataforma, seguindo-se uma sedimentação francamente se intrusões ígneas e lavas basálticas precursoras da
oceânica e relativa estabilidade ambiental, com sedimentação continental lacustrina na Bacia do Tacutu e
paleobatimetrias atingindo valores entre 1.000 e 2.000m, na Bacia Potiguar.
e por grande diversidade biológica. Na margem divergente, • A formação de crosta oceânica é precedida pelo
condições de mar cada vez mais franco começaram a extravasamento de lavas basálticas em ambiente subaéreo,
predominar apenas no Turoniano Superior, sendo marcante que constituem cunhas que mergulham para o mar,
a ocorrência de uma discordância regional (e.g., discordân- formando os pacotes designados como seaward-dipping
cia da base da Formação Calumbi na Bacia Sergipe– reflectors, que marcam a transição de crosta continental
Alagoas), separando os estratos pré-turonianos da para crosta oceânica.
seqüência inferior, de características mais anóxicas, dos • Os mapas de anomalia Bouguer indicam uma faixa de
estratos santonianos a campanianos, depositados em anomalias positivas próximas do limite pré-aptiano (limite
ambiente mais aberto. A seqüência marinha regressiva é oeste da megasseqüência sinrifte) nas bacias de Santos,
caracterizada por grande afluxo de sedimentos Campos e Espírito Santo. Essas anomalias provavelmente
siliciclásticos na região sudeste brasileira, associados a estão associadas ao inicio de um afinamento crustal e a
grandes progradações sigmoidais, e por turbiditos um pronunciado soerguimento do Moho sob os depocentros
intercalados em folhelhos batiais. sedimentares.
• A margem transformante apresenta segmentos de direção • Grandes falhas da fase rifte aparentemente penetram a
E–W e segmentos de direção NW–SE, conforme evidenciado crosta continental e solam no topo de massas ígneas
nos mapas de métodos potenciais, formando um padrão aprisionadas na base da crosta (underplating) ou são
en-echelon característico de bacias associadas a absorvidas numa região onde se observam fortes refletores
movimentações transcorrentes ou margens transformantes. na crosta média a inferior. Esses refletores, na região de
• As bacias sedimentares da margem equatorial podem ser águas profundas, amalgamam-se com a descontinuidade
caracterizadas pelas seguintes fases evolutivas: pré- do Moho.
transformante/pré-transtensão (Jurássico a Barremiano), • Na direção da porção central dos riftes, uma segunda
pré-transformante/sintranstensão (Aptiano), sintransfor- faixa de anomalias positivas em algumas bacias indica
mante/margem transformante; passiva (Albiano– um alto externo (Bacia de Campos, por exemplo), que
Cenomaniano), pós-transformante/margem transformante corresponde a um alto vulcânico onde a seqüência rifte é
passiva (Cenomaniano–Recente). praticamente ausente. Esses altos vulcânicos podem estar
• Linhas sísmicas regionais na margem equatorial indicam cobertos por uma reduzida cobertura sedimentar de idade
que algumas zonas de fraturas associadas às falhas aptiana ou por evaporitos.
transformantes estão tectonicamente ativas até o presente, • A porção norte da Bacia de Pelotas e a porção sul da
mostrando perturbações no fundo do mar (causadas por Bacia de Santos são caracterizadas por diversas intrusões
movimentos compressionais e extensionais). ígneas interpretadas como altos vulcânicos em crosta
• A região nordeste brasileira é caracterizada pelo sistema continental ou como propagadores associados à
de riftes Recôncavo–Tucano–Jatobá que não evoluíram a implantação de crosta oceânica.
uma fase de subsidência termal, enquanto o sistema de • O trend de anomalias gravimétricas negativas de direção
riftes alongados entre Jacuípe e Sergipe–Alagoas evoluíram NNE, coincidente com os depocentros das bacias de Santos,
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 157

Campos e Espírito Santo, aparentemente é deslocado por Agradecimentos


lineamentos de direção NW–SE que correspondem a zonas
de transferência dos riftes. Essa direção é sub-paralela à Agradece-se ao apoio gerencial da PETROBRAS pela oportunidade de
direção dos enxames de diques da Bacia do Paraná (Arco realização do trabalho, particularmente ao Dr. J.C. Barbosa, C.A.P.
de Ponta Grossa) e também coincide com a direção de Oliveira, P.M.M. Mendonça, L.N. Reis, F. Nepomuceno, E.J. Milani, E.
alinhamentos regionais como a Zona de Cisalhamento de Porsche, e também à gerência da CPRM pelo convite oficial efetuado
Cruzeiro do Sul. pela diretoria, representada pelo Dr. L.A. Bizzi, e também pelo apoio
• A polaridade dos semi-grábens é invertida ao se constante do Dr. C. Schobbenhaus. Agradece-se também a R.M. Vidotti
atravessarem algumas zonas de transferências, pelas orientações operacionais durante a execução do trabalho e
pelo auxílio na formatação de figuras e texto.
compartimentalizando riftes abortados (e.g., Tucano), ou
Embora a integração final e a síntese de conceitos geológicos
bacias da margem continental em várias sub-Bacias sinrifte
seja de responsabilidade do autor, este trabalho beneficiou-se de
com mudança na direção do plano de mergulho da falha
grande número de trabalhos anteriormente publicados, como artigos
principal (e.g., entre Santos e Pelotas). Essas zonas de
de periódicos, resumos e trabalhos em anais de congressos, capítulos
transferência controlam a espessura sedimentar nas calhas
de livros, e publicações internas da PETROBRAS. Também foram de
dos riftes e provavelmente também as fácies sedimentares.
grande importância a integração de resultados de relatórios de análise
• As direções NW–SE das zonas de transferência alinham-se
de bacias, resumos de seminários, discussões em reuniões técnicas
com as direções E–W das falhas transformantes em crosta informais, e debates e seminários apresentados em diversos cursos
oceânica, junto ao limite crustal. Na transição crosta ministrados pelo autor na PETROBRAS e em várias universidades ao
continental–crosta oceânica, vários corpos ígneos intrudem longo dos anos.
a crosta ao longo dos segmentos de falhas transformantes Agradece-se em especial os geólogos P.R. Palagi e L.O.A. Oliveira
(leaking fracture zones). pela revisão crítica do texto e pelas muitas observações técnicas e de
• Os blocos mais externos do rifte, junto ao limite crustal, estilo que em muito melhoraram a versão final do trabalho. Somos
aparentemente são erodidos por uma grande discordância gratos a M.A.N.F. Aragão pela revisão das referências bibliográficas e
que é coberta pelas cunhas de rochas vulcânicas (seaward- a E. Santos pela preparação de dados digitais de métodos potenciais
dipping reflectors), indicativas de uma anomalia térmica e elaboração de mapas regionais. Agradecimentos são também devidos
precedendo a incepção de crosta oceânica. ao setor de desenho da PETROBRAS pelo inestimável auxílio na
• A bacia evaporítica aptiana estende-se desde a Bacia de preparação das figuras, e somos gratos ao técnico A.T. Dias pela
Santos até Sergipe–Alagoas, exibindo diferentes constante colaboração.
compartimentos tectônicos, que podem ser subdivididos Incontáveis exploracionistas e pesquisadores contribuíram com
em domínios extensionais e domínios compressionais. idéias que nem sempre é possível referenciar com autoria ou co-
• Segmentos da margem caracterizados por reentrâncias autoria em publicações, trabalhos ou relatórios técnicos
na bacia evaporítica (e.g., Santos e Cumuruxatiba) desenvolvidos ao longo dos anos. Agradecimentos e reconhecimento
apresentam fluxo convergente de sal, e segmentos pela contribuição são devidos a todos os técnicos que participaram
do avanço do conhecimento geológico das bacias da margem
caracterizados por saliências na bacia evaporítica (e.g.,
continental. Especiais agradecimentos são devidos aos vários
bacia de Campos) apresentam fluxo divergente de sal.
geocientistas abaixo relacionados, em função da efetiva participação
• A reativação de falhas do embasamento durante o
em projetos anteriores, e particularmente, nas específicas colaborações
Cretáceo Superior e Terciário Inferior a Médio constitui
para preparação de dados, elaboração de figuras e inúmeras discussões
importante evento tectono-magmático na margem sudeste,
técnicas envolvendo a interpretação geológica de diversos segmentos
com as intrusões ígneas e extrusões vulcânicas
da margem continental, que foram de grande valia para a preparação
proporcionando um elemento de instabilidade tectônica
deste trabalho de revisão.
que, associadas à tectônica de sal, resultou na
desestabilização dos depósitos de areias da plataforma D. Abrahão C. Cainelli
continental. Esses detritos arenosos são carreados por M.A. Almeida C.W.M. Campos
correntes de turbidez para a região de águas profundas, C. Appi M. Carminatti
formando reservatórios sob forma de lençóis turbidíticos N. Azambuja R.S. Carvalho
e também como corpos arenosos amalgamados em canais. G. Bacoccoli R.T. Castellani
A.Z.N. Barros A.H.A. Castro
M.C. Barros P. de Cesero
M. Bassetto D. Coelho
A.S. Biassusi J.C.J. Conceição
J.A.S.L. Brandão G.A. Correia
158 Parte I – Geologia

J.A. Cupertino H.A.O. Ojeda Alves, E.C., Sperle, M., Mello, S.L.M., Sichel, S.E. 1997. Compar-
L.S. Demercian C.A.F. Oliveira timentação tectônica do sudeste do Brasil e suas relações com as
zonas de fraturas oceânicas. In: Sociedade Brasileira de Geofísica,
J.L. Dias J.B.Oliveira
Congresso Internacional, 5, São Paulo, Anais, 48-50.
F.U.H. Falkenhein L.O.A. Oliveira Aquino, G.S., Lana, M.C. 1990. Exploração na Bacia de Sergipe–
A.M.F. Figueiredo P.R. Palagi Alagoas: o “estado da arte”. Boletim de Geociências da Petrobrás,
R.L. Fontana J.L. Pantoja Rio de Janeiro, 4(1):75-84.
C.A. Fontes O.B. de Paula Aranha, L.G.F., Lima, H.P., Souza, J.M.P., Makino, R.K. 1990. Origem e
evolução das bacias de Bragança–Viseu, São Luís e Ilha Nova. In:
S. Francis M. Pequeno
Gabaglia, G.P.R., Milani, E.J. (coord.). Origem e evolução de bacias
M.R. Franke M.J. Pereira sedimentares. Petrobrás, CENSUD, Rio de Janeiro, p. 221-233.
A. Fugita C.S. Pontes Araripe, P.T., Feijó, F.J. 1994. Bacia Potiguar. Boletim de Geociências
L.A.P. Gamboa J.H.L. Rabelo da Petrobrás, Rio de Janeiro, 8(1):127-141.
B.S. Gomes H.D. Rangel Asmus, H.E. 1984. Geologia da margem continental brasileira. In:
Schobbenhaus, C., Campos, D.A., Derze, G.R., Asmus, H.E. (eds.).
P.O. Gomes M.A.L. Ricci
Geologia do Brasil, MME/DPNPM, Brasília, 443-472.
L.R. Guardado J.B. Rodarte Asmus, H.E., Baisch, P.R. 1983. Geological evolution of the Brazilian
M. Guerra S.M. Rodrigues continental margin. Episodes, 1983(4):3–9.
P.T. Guimarães A.L. R. Rosa Asmus, H.E., Ferrari, A.L. 1978. Hipótese sobre a causa do tectonismo
M.A.L. Latgé A.R.E. Sad cenozóico na região sudeste do Brasil. 4:75-88 (Série Projeto Remac).
Asmus, H.E., Porto, R. 1980. Diferenças nos estágios iniciais da
C.C. Lima M.S. Scutta
evolução da margem continental brasileira: possíveis causas e
C.F. Lucchesi S.R.P. Silva implicações. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 31,
J.M. Macedo D.P. Silveira Camboriú–SC, Anais 1:225-239.
L.P. Magnavita J.F.F. Sobreira Asmus, H.E. 1982. Significado geotectônico das feições estruturais
R.M.D. Matos P. Szatmari das bacias marginais brasileiras e áreas adjacentes. In: SBG,
Congresso Brasileiro de Geologia, 32, Salvador–BA, Anais 4:1547-
M.R. Mello L.B. Teixeira 1557.
E.J. Milani A. Thomaz Filho Asmus, H.E., Ponte, F.C. 1973. The Brazilian Marginal Basins. In:
A.M.P. Mizusaki I.S. Vieira Nairn, A.E.M., Stehili, F.G. (eds.). The Ocean Basins and Margins, The
R. Mosmann P.H.V. Ven South Atlantic, Plenum Press, Nova York, 1:87-133.
M.M. Nascimento Azevedo, R.P. 1986. Interpretação geodinâmica da evolução
P.V. Zalán Mesozóica da Bacia de Barreirinhas. In: SBG, Congresso Brasileiro
F. Nepomuceno Filho
de Geologia, 34, Goiânia, Anais, 3:1115-1130.
Azevedo, R.P. 1991. Interpretation of a deep seismic reflection profile
in the Pará–Maranhão Basin. In: Sociedade Brasileira de Geofísica,
Congresso Internacional, 2, Salvador–BA, Anais, 661-666.
Referências Bibliográficas Azevedo, R.L.M., Gomide, J., Viviers, M.C. 1987. Geohistória da Bacia
de Campos, Brasil, do Albiano ao Maastrichtiano. Revista Brasileira
de Geociências, 17:139-146.
Abrahão, D., Warme, J.E. 1990. Lacustrine and associated deposits in Bacoccoli, G. 1982. Offshore Brazil – twelve years of oil exploration.
a rifted continental margin – Lower Cretaceous Lagoa Feia Fm., In: Watkins, J.S., Drake, C.L. (eds.). Studies in continental margin
Campos Basin, Offshore Brazil. In: Katz, B.J. Lacustrine basin geology, AAPG Memoir 34:539-546.
exploration, case studies and modern analogs. AAPG, Memoir 50, p. Bacoccoli, G., Morales, R.G., Campos, O.A.J. 1980. The Namorado Oil
287-305. Field: A Major Oil Discovery in the Campos Basin, Brazil. The American
Abriel, W.L., Letsch, D., Luken, M., Teerman, S., Bruton, J. 2001. A Association of Petroleum Geologists Bulletin, 329-337.
Deepwater Pore Pressure Risk Management Case in Offshore Brazil. Bassetto, M., Alkmin, F.F., Szatmari, P., Mohriak, W.U. 2000. The oceanic
In: SBGf, International Congress of the Brazilian Geophysical Society, segment of the southern Brazilian margin: morpho-structural
7, Salvador–BA, Anais, 41-44. domains and their tectonic significance. In: Mohriak, W. U., Talwani,
Almeida, F.F.M. 1976. The system of continental rifts bordering the M. (eds.), Atlantic rifts and continental margins, AGU Geophysical
Santos Basin. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 48:15-26 Monograph 115:235-259.
(suplemento). Bassetto, M., Mohriak, W.U., Vieira, I.S. 1996. Modelagens Gravimétrica
Almeida, F.F.M. 1983. Relações tectônicas das rochas alcalinas e Magnética Utilizadas como Ferramentas de Apoio à Análise
mesozóicas da região meridional da plataforma sul-americana. Regional de Bacias Sedimentares: In: SBG, Congresso Brasileiro de
Revista Brasileira de Geociências, 13(3):139-158. Geologia, 39, Salvador, Anais, 222-225.
Almeida, F.F.M., Hasui, Y., Brito Neves, B.B. 1976. The Upper Beltrami, C.V., Caldeira, J.L., Freitas, R.W. 1989. Análise sismoestra-
Precambrian of South America. Boletim IG, Instituto de Geociências tigráfica dos sedimentos oligo/miocênicos da Bacia do Ceará águas
da USP, 7:45-80. profundas. In: Petrobrás, I Seminário de Interpretação Exploratória,
Almeida, F.F.M., Brito Neves, B.B., Carneiro, C.D.R. 2000. The origin 1, Rio de Janeiro, Anais, 75-85.
and evolution of the South American Platform. Earth Science Beltrami, C.V., Alves, L.E.M., Feijó, F.J. 1994. Bacia do Ceará. Boletim
Reviews, 50:77–111. de Geociências da Petrobrás, Rio de Janeiro, 8(1):117-125.
Alves, E.C., Costa, E.A. 1993. Evolução sedimentar mesozóica-cenozóica Bertani, R.T., Carozzi, A.V. 1984. Microfacies, Depositional Models and
do Platô de Pernambuco e da área adjacente da Bacia Oceânica do Diagenesis of Lagoa Feia Formation (Lower Cretaceous) Campos Basin,
Brasil. In: Sociedade Brasileira de Geofísica, Congresso Offshore Brazil, Ciência-Técnica-Petróleo, Petrobrás/Cenpes, Rio
Internacional, 3, Rio de Janeiro, Anais, 1249-1254. de Janeiro, 14:104.
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 159

Bertani, R.T., Carozzi, A.V. 1985. Lagoa Feia Formation (Lower an Overview. In: Weimer, P., Link, M.H. (eds.). Seismic Facies and
Cretaceous) Campos Basin, Offshore Brazil: Rift-valley Stage Sedimentary Processes of Submarine Fans and Turbidite Systems,
Carbonate Reservoirs – I and II, Journal of Petroleum Geology, Springer-Verlag, New York, 41-246.
8(37/58):199-220. Castro Jr., A.C.M. 1987. The Northeastern Brazil and Gabon Basins: a
Bertani, R.T., Costa, I.G., Matos, R.M.D. 1990. Evolução tectono- Double Rifting System Associated with Multiple Crustal Detachment
sedimentar, estilo estrutural e habitat do petróleo na Bacia Potiguar. Surfaces. Tectonics, 6:727-738.
In: Gabaglia, G.P.R., Milani, E.J. (coords.). Origem e Evolução de Chang, H.K., Kowsmann, R.O., Figueiredo, A.M.F., Bender, A. 1992.
Bacias Sedimentares, PETROBRAS, CENSUD, Rio de Janeiro, 291- Tectonics and stratigraphy of the East Brazil Rift system: an overview.
310. Tectonophysics, 213:97-138.
Biassusi, A.S., Maciel, A.A., Carvalho, R.S. 1990. Bacia do Espírito Cherkis, N.Z., Chayes, D.A., Costa, L.C. 1989. Multibeam bathymetry
Santo: o “estado da arte” da exploração. Boletim de Geociências da studies in the Bahia seamounts region. In: SBGf, Congresso da
Petrobrás, 4(1):13-19. Sociedade Brasileira de Geofísica, 1, Rio de Janeiro, Anais, 792-
Biassusi, A.S., Brandão, J.R., Vieira, P.E. 1999. Salt tectonics and 796.
structural styles in the Province of the Foz do Rio Doce. In: SBGf, Cobbold, P.R., Szatmari, P., Demercian, L.S., Coelho, D., Rossello, E.A.
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio 1995. Seismic experimental evidence for thin-skinned horizontal
de Janeiro, 1 CD. shortening by convergent radial gliding on evaporites, deep-water
Bird, D. 2001. Shear margins: continent-ocean transform and fracture Santos Basin. In: Jackson, M.P.A., Roberts, R.G., Snelson, S. (eds.).
zones boundaries. The Leading Edge, 20(2): 150-159. Salt tectonics: a global perspective, AAPG Memoir 65:305–321.
Bonatti, E. 1985. Punctiform initiation of seafloor spreading in the Cobbold, P.R., Meisling, K.E., Mount, V.S. 2001. Reactivation of an
Red Sea during transition from a continental to an oceanic rift. obliquely rifted margin, Campos and Santos basins, southeastern
Nature, 316:33-37. Brazil. AAPG Bulletin, 11:1925-1944.
Brandão, J.A.S.L., Feijó, F.J. 1994a. Bacia da Foz do Amazonas. Boletim Conceição, J.C.J., Zalán, P.V., Wolff, S. 1988. Mecanismo, Evolução e
de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):91-99. Cronologia do Rift Sul-Atlântico, Boletim de Geociências da
Brandão, J.A.S.L., Feijó, F.J. 1994b. Bacia do Pará–Maranhão. Boletim PETROBRAS, 2(4):255-265.
de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):101-102. Cordani, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul.
Bruhn, C.H.L. 1999. Major Types of Deep-Water Reservoirs from the Boletim IGA, 1:9-75.
Eastern Brazilian Rift and Passive Margin Basins. In: SBGF, Cordani, U.G., Blazekovic, A. 1970. Idades radiométricas das rochas
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, vulcânicas dos Abrolhos. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia,
Anais. 1 CD-ROM. 24, Brasília, Anais, 265-270.
Bruhn, C.H.L., Becker, M.R., Arienti, L.M., Rodrigues, E.B., Abreu, Cordani, U.G., Neves, B.B.B., Fuck, R.A., Porto, R., Thomaz Filho, A.,
C.E.B.S., Alves, R.R.P., Castro, D.D., Santos, R.A., Freitas, L.C.S., Cunha, A.F. 1984. Estudo preliminar de integração do Pré-cambriano
Barros, A. P., Sarzenski, D.J. 1998a. Contrasting Styles of Oligocene/ com eventos tectônicos das bacias sedimentares brasileiras.
Miocene Turbidite Resevoirs from Deep Water Campos Basin, Brazil, PETROBRAS, Série Ciência Técnica Petróleo: Exploração de Petróleo,
Proceedings for the 1998 AAPG Annual Convention, Salt Lake City, Rio de Janeiro, 15-70.
Utah (USA), A95, 4p. Cordani, U.G., Sato, K., Texeira, W., Tassinari, C.C.G., Basei, M.A.S.
Cainelli, C., Mohriak, W.U. 1998. Geology of Atlantic Eastern Brazilian 2000. Crustal evolution of the South American platform. In:
basins. 1998. In: AAPG, International Conference & Exhibition Cordani, U.G., Milani, E.J., Thomaz Filho, A., Campos, D.A. (eds.).
Short Course – Brazilian Geology Part II, Rio de Janeiro, Brazil, 67 Tectonic evolution of South America, 31 International Geological
p. + figures. Congress, Rio de Janeiro, 19-40.
Cainelli, C., Mohriak, W.U. 1999a. General evolution of the eastern Costa, I.G., Beltrami, C.V., Alves, L.E.M. 1990. A evolução tectono-
Brazilian continental margin. The Leading Edge, 18(7): 800-804. sedimentar e o habitat do óleo da Bacia do Ceará. Boletim de
Cainelli, C., Mohriak, W.U. 1999b. Some remarks on the evolution of Geociências da PETROBRAS, 4(1):65-74.
sedimentary basins along the Eastern Brazilian continental margin. Costa, M.P.A., Maia, M.C.A.C. 1986. Prováveis contatos de crosta
Episodes, 22(3):206-216. continental/oceânica no Platô de Pernambuco, Nordeste do Brasil.
Cainelli, C., Moraes Jr., J.J. 1986. Preenchimento sedimentar da Bacia In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 34, Goiânia, Anais,
do Pará–Maranhão. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 34, 2:810-823.
Goiânia, Anais, 1:131-144. Costa, M.P.A. Alves, E.C., Costa, E.A. 1991. Sismo-estratigrafia da
Caixeta, J.M., Bueno, G.V., Magnavita, L.P., Feijó, F.J. 1994. Bacias porção da bacia oceânica do Brasil adjacente ao Platô de
do Recôncavo, Tucano e Jatobá. Boletim de Geociências da Pernambuco e suas relações com o Platô e a Bacia de Pernambuco-
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):163-172. Paraíba. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade Brasileira
Caldeira, J.L., Coutinho, L.F.C., Moraes, M.F.B. 1991. Aspectos de Geofísica, 2, Salvador, Anais, 650-655.
estruturais e sismo-estratigráficos da seção neo-cretácea e terciária Davison, I. 1999. Tectonics and hydrocarbon distribution along the
da Bacia de Barreirinhas – águas profundas. In: SBGf, Congresso Brazilian South Atlantic margin. In: Cameron, N.R., Bate, R.H.,
Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, 2, Salvador, Clure, V.S. (eds.). The oil and gas habitats of the South Atlantic,
Anais, 667-672. Geological Society [London] Special Publication, 153:133-151.
Cande, S.C., Rabinowitz, P.D. 1979. Magnetic anomalies of the Demercian, L.S. 1996. A halocinese na evolução do Sul da Bacia de
continental margin of Brazil: AAPG map, Tulsa. Santos do Aptiano ao Cretáceo Superior. Universidade Federal do
Candido, A., Cora, C.A.G. 1992. The Marlim and Albacora Giant Fields, Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado, 201 p.
Campos Basin, Offshore Brazil. In: Halbouty, M.T. (ed.). American Demercian, L.S., Szatmari, P. 1999. Thin-Skinned Gravitational Transfer
Association of Petroleum Geologists, Memoir 54: Giant Oil and Gas Zone in the Southern Part of Santos Basin. In: SBGf International
Fields of the Decade 1978-1988, Chapter 8, p. 123-135. Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1
Candido, A., Costa, C.A.G. 1990. The Marlim and Albacora Giant Fields, CD.
Campos Basin, Offshore Brazil, AAPG Memoir, p. 123-135. Demercian, L.S., Szatmari, P., Cobbold, P.R. 1993. Style and Pattern
Carminatti, M., Scarton, J.C. 1991. Sequence Stratigraphy of the of Salt Diapirs due to Thin-Skinned Gravitational Gliding, Campos
Oligocene Turbidite Complex of the Campos Basin, Offshore Brazil: and Santos Basins, Offshore Brazil. Tectonophysics, 228:393-433.
160 Parte I – Geologia

Dias, J.L. 1993. Evolução da fase rift e a transição rift/drift nas bacias Figueiredo, A.M.F., Mohriak, W.U. 1984. A Tectônica Salífera e as
das margens leste e sudeste do Brasil. In: SBGf, International Congress Acumulações de Petróleo da Bacia de Campos. In: SBG, Congresso
of the Brazilian Geophysical Society, 3, Rio de Janeiro, Expanded Brasileiro de Geologia, 33, Anais, Rio de Janeiro, 1380-1394.
Abstracts, 2:1328-1332. Figueiredo, A.M.F., Braga, J.A.E., Zabalaga, J.C., Oliveira, J.J., Aguiar,
Dias, J.L., Oliveira, J.Q., Vieira, J.C. 1988. Sedimentological and G.A., Silva, O.B., Mato, L.F., Daniel, L.M.F., Magnavita, L. P. 1994.
stratigraphic analysis of the Lagoa Feia Formation, rift phase of Recôncavo Basin, Brazil: a Prolific Intracontinental Rift Basin. In:
Campos Basin, offshore Brazil. Revista Brasileira de Geociências, Landon, S.M. (ed.). Interior Rift Basins: AAPG Memoir 59:157-203.
18:252-260. Fontana, R.L. 1989. Evidências geofísicas da presença de hidratos de
Dias, J.L., Sad, A.R.E., Latgé, M.A.L., Silveira, D.P. 1994a. Bacia de gás na Bacia de Pelotas – Brasil. In: Congresso da Sociedade
Pelotas: estado da arte e perspectivas exploratórias. In: PETROBRAS, Brasileira de Geofisica, 1, Rio de Janeiro, Anais, 234-248.
Seminário de Interpretação Exploratória, 2, Rio de Janeiro, Anais, Fontana, R.L. 1990. Desenvolvimento termo-mecânico da Bacia de
270-275. Pelotas e parte sul da plataforma de Florianópolis. In: Gabaglia,
Dias, J.L., Sad, A.R.E., Fontana, R.L., Feijó, F.J. 1994b. Bacia de G.P.R., Milani, E.J. (coords). Origem e evolução de bacias sedimentares.
Pelotas. Boletim de Geociências da Petrobrás, 8(1):235-245. PETROBRAS, CENSUD, Rio de Janeiro, 377-400.
Dias, J.L., Scarton, J.C., Esteves, F.R., Carminatti, M., Guardado, L.R. Fontana, R.L., Mussumeci, A. 1994. Hydrates offshore Brazil. Annals
1990. Aspectos da evolução tectono-sedimentar e a ocorrência de of the New York Academy of Sciences, International Conference on
hidrocarbonetos na Bacia de Campos. In: Gabaglia, G.P.R., Milani, natural gas hydrates, 715:106-113.
E.J. (coords.). Origem e evolução de bacias sedimentares, PETROBRAS, Fontana, R.L. 1996. SDR (Seaward-dipping reflectors) e a transição
CENSUD, Rio de Janeiro, 333-360. crustal na Bacia de Pelotas. In: SBG, Congresso Brasileiro de
Dias-Brito, D. 1982. Evolução Paleoecológica da Bacia de Campos Geologia, 39, Salvador, Anais, 5:425-430.
durante a Deposição dos Calcilutitos, Margas e Folhelhos da Furlong, K.P., Fountain, D.M. 1986. Lithospheric evolution with
Formação Macaé (Albiano e Cenomaniano?). Boletim Técnico da under-plating: Thermal considerations and seismic-petrologic
PETROBRAS, 25:84-97. consequences. Journal of Geophysical Research, 91:8285-8294.
Dias-Brito, D. 1987. A Bacia de Campos no Meso-cretáceo – Uma Garcia, A.J.V. 1991. Evolução Sedimentar da Seqüência Pré-Rift das
Contribuição a Paleoceanografia do Atlântico Sul Primitivo. Revista Bacias Costeiras e Interiores do Nordeste Brasileiro. Pesquisas,
Brasileira de Geociências, 17:162-167. Instituto de Geociências, UFRGS, 18:3-12.
Dias-Brito, D., Azevedo, R.L.M. 1986. As Seqüências Deposicionais Ge, H., Jackson, M.P.A., Vendeville, B.C. 1997. Kinematics and
Marinhas da Bacia de Campos sob a Ótica Paleoecológica. In: SBG, dynamics of salt tectonics driven by progradation. AAPG Bulletin,
Congresso Brasileiro de Geologia, 34, Goiânia, Anais, 38-49. 81:393–423.
Duval, B., Cramez, C., Jackson, M.P.A. 1992. Raft tectonics in the Gibbs, A. 1984. Structural evolution of extensional basin margins.
Kwanza Basin, Angola. Marine and Petroleum Geology, 9:389-404. Journal of the Geological Society, 141:609-620.
Eiras, J.F., Kinoshita, E.M. 1988. Evidências de movimentos Gibson, S.A., Thompson, R.N., Leonardos, O.G., Dickin, A.P., Mitchell,
transcorrentes na Bacia de Tacutu. Boletim de Geociências da J.G. 1994. The late Cretaceous impact of the Trindade plume:
PETROBRAS, 2:193-208. evidence from large-volume, mafic, potassic magmatism. In: SE
Eiras, J.F., Kinoshita, E.M. 1990. Geologia e perspectivas petrolíferas Brazil. International Symposium on the Physics and Chemistry of
da Bacia do Tacutu. In: Gabaglia, G.P.R., Milani, E.J. (coords.), the Upper Mantle, São Paulo – Brazil. Abstracts, 56-58.
Origem e evolução de bacias sedimentares. PETROBRAS, CENSUD, Rio Gladczenko, T.P., Hinz, K., Eldholm, O., Meyer, H., Neben, S., Skogseid,
de Janeiro, 197-220. J. 1997. South Atlantic volcanic margins. Journal of the Geological
Eiras, J.F., Kinoshita, E.M., Feijó, F.J. 1994. Bacia do Tacutu. Boletim Society of London, 154:465-470.
de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):83-89. Gomes, B.S. 1992. Integração preliminar dos dados gravimétricos
Emery, K.O., Uchupi, E. 1984. The geology of the Atlantic Ocean. marítimos da PETROBRAS e do Projeto Leplac: Bacias de Campos,
Springer-Verlag, New York, 1.050 p. Santos e Pelotas. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 37,
Fainstein, R. 1999. Brazil Expands Exploration of its twenty Offshore São Paulo–SP, Anais, 1:559-560.
Sedimentary Basins. Pennwell Offshore Magazine, October, 56-60. Gomes, P.O., Severino, M.C.G., Gomes, B.S. 1993. Projeto LEPLAC:
Fainstein, R., Jamieson, G., Hannan, A., Eiles, N., Krueger, A., Schelander, Interpretação Integrada dos Dados Geofísicos do Prospecto LEPLAC-
D. 2001. Offshore Brazil Santos Basin exploration potential from IV – Margem Continental Sul Brasileira. In: SBGf, Cong. Int. Soc.
recently acquired seismic data. In: SBGf, International Congress of Bras. Geof., 3, Rio de Janeiro, Anais, 2:1275-1280.
the Brazilian Geophysical Society, 7, Salvador, Anais, 52-55. Gomes, P.O., Gomes, B.S., Palma, J.J.C., Jinno, K., Souza, J.M. 2000.
Falvey, D.A. 1974. The Development of Continental Margins in Plate Ocean-continent transition and tectonic framework of the oceanic
Tectonic Theory. The APEA Journal, 14(1):95-106. crust at the continental margin off NE Brazil: results of LEPLAC
Falvey, D.A., Middleton, M.F. 1981. Passive continental margins: Project. In: Mohriak, W.U., Talwani, M. (edS.). Atlantic rifts and
evidence for a pré-breakup deep crustal metamorphic subsidence continental margins, AGU Geophysical Monograph 115:261-291.
mechanism. Oceanologica Acta, 4:103-114. Gonçalves, A., Oliveira, M.A.M., Motta, S.O. 1979. Geologia da plataforma
Feijó, F.J. 1994a. Bacia de Barreirinhas. Boletim de Geociências da continental sul brasileira. Boletim Técnico da PETROBRAS, 22:157-
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):103-109. 174.
Feijó, F.J. 1994b. Bacia de Pernambuco–Paraíba. Boletim de Geociências Gonçalves, F.T.T., Bedregal, R.P., Coutinho, L.F.C., Mello, M.R. 2000.
da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):143-147. Petroleum system of the Camamu-Almada Basin: a quantitative
Feijó, F.J. 1994c. Bacia de Sergipe–Alagoas. Boletim de Geociências da modeling approach. In: Mello, M.R., Katz, B.J. (eds.). Petroleum
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):149-161. systems of South Atlantic margins: AAPG Memoir 73:257-271.
Figueiredo, A.M.F. 1985. Geologia das bacias brasileiras. In: Viro, E.J. Gontijo, R.C., Santos, C.F. 1992. Compartimentação e alinhamentos
(ed.). Avaliação de Formação no Brasil. Schlumberger, Rio de Janeiro, estruturais transversais da Bacia de Cumuruxatiba (BA). In: SBG,
I:1–38. Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, Anais, 1:564.
Figueiredo, A.M.F., Martins, C.C. 1990. 20 anos de Exploração da Gorini, M.A. 1993. A margem equatorial brasileira – uma visão
Bacia de Campos e o sucesso nas águas profundas. Boletim de geotectônica. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade
Geociências da PETROBRAS, 4(1):105-123. Brasileira de Geofísica, 3, Rio de Janeiro, Anais,1355-1357.
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 161

Guardado, L.R., Spadini, A.R. 1987. Evolução Deposicional e Koutsoukos, E.A.M. 1984. Evolução Paleoecológica do Albiano ao
Distribuição das Fáceis do Macaé Inferior (Eomesoalbiano, Bacia Maestrichtiano na Área Noroeste da Bacia de Campos, Brasil, com
de Campos). Boletim de Geociências da PETROBRAS, 1:237-240. base em Foraminíferos. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 33,
Guardado, L.R., Gamboa, L.A.P. Luchesi, C.F. 1989. Petroleum geology Rio de Janeiro, Anais, 2:685.
of the Campos Basin, a model for a producing Atlantic-type basin. Koutsoukos, E.A.M. 1987. A Área Noroeste da Bacia de Campos, Brasil,
In: Edwards, J. D., Santogrossi, P.A. (eds.). Divergent/Passive Margin do Mesocretáceo ao Neocretáceo: Evolução Paleoambiental e
Basins. Am. Assoc. Pet. Geol. Mem., 48:3-79. Paleogeográfica pelo Estudo de Foraminíferos. Revista Brasileira de
Guardado, L.R., Spadini, A.R., Brandão, J.S.L., Mello, M.R. 2000. Geociências, 17:168-172.
Petroleum System of the Campos Basin, Brazil. In: Mello, M.R., Koutsoukos, E.A.M., Dias-Brito, D. 1987. Paleobatimetria da Margem
Katz, B.J. (eds.). Petroleum systems of South Atlantic margins, Continental do Brasil durante o Albiano. Revista Brasileira de
AAPG Memoir 73:317- 324. Geociências, 17:86-91.
Guerra, M.C.M., Szatmari, P., Conceição, J.C.J., Abdalla, E.T.C., Cobbold, Kowsmann, R.O., Costa, M.P.A., Boa Hora, M.P., Guimarães, P.P. 1982.
P.R. 1992. Fluxo de sal na Bacia do Espírito Santo e seu relacionamento Geologia estrutural do Platô de São Paulo. In: SBG, Cong. Bras.
ao vulcanismo dos Abrolhos. Rel. Int. PETROBRAS – Cenpes, 27 p. Geol., 32, Salvador, BA, Anais, 4:1558-1569.
Guimarães, P.P.D. et al. 1982. Modelagem gravimétrica na porção sul Koyi, H.A. 2000. Towards dynamic restoration of geologic profiles:
do Platô de São Paulo e suas implicações geológicas. In: SBG, some lessons from analogue modelling. In: Mohriak, W.U., Talwani,
Congresso Brasileiro de Geologia, 32, Salvador, Anais, 4:1570- M. (eds.). Atlantic rifts and continental margins, AGU Geophysical
1575. Monograph 115:317-329.
Guimarães, P.T.M., Machado, E.R., Silva, S.R.P. 1989. Interpretação Kumar, N., Gamboa, L.A.P. 1979. Evolution of the São Paulo Plateau
sismo-estratigráfica em águas profundas na Bacia do Pará– (southeastern Brazilian margin) and implications for the early history
Maranhão. In: Sintex, Seminário de Interpretação Exploratória, 1, of the South Atlantic. Geological Society of America Bulletin, 90:281-
PETROBRAS – Departamento de Exploração, Rio de Janeiro, Anais, 293.
171-183. Leyden, R. 1976. Salt distribution and crustal models for the eastern
Harry, D.L., Sawyer, D.S. 1992. Basaltic volcanism, mantle plumes and Brazilian margin. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 48:159-
the mechanics of rifting: the Paraná flood basalt province of South 168.
America. Geology, 20:207-210. Lima, H.P., Aranha, L.G.F., Feijó, F.J. 1994. Bacias de Bragança–Viseu,
Heilbron, M., Mohriak, W.U., Valeriano, C.M., Milani, E.J., Almeida, J., São Luís e Gráben de Ilha Nova. Boletim de Geociências da PETROBRAS,
Tupinambá, M. 2000. From collision to extension: the roots of the Rio de Janeiro, 8(1):111-116.
southeastern continental margin of Brazil. In: Mohriak, W.U., Macedo, J.M. 1989. Evolução tectônica da Bacia de Santos e áreas
Talwani, M. (eds.). Atlantic rifts and continental margins, AGU continentais adjacentes. Boletim de Geociências da PETROBRAS, Rio
Geophysical Monograph, 115:1-32. de Janeiro, 3(3):159-173.
Henry, S.G., Brumbaugh, W. 1995. Pré-Salt Rock Development on Machado Jr., D.L. 2001. Transcorrência associada ao alinhamento de
Brazil’s Conjugate Margin: West African Examples. In: SBGf, Guapiara. In: SBG, Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos, 6,
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 4, Rio Recife–PE, Resumos, 209-212.
de Janeiro, Expanded Abstracts, I:68-70. Magnavita, L.P., Cupertino, J.A. 1987. Concepção atual sobre as bacias
Hinz, K. 1981. A Hypothesis on Terrestrial Catastrophes: Wedges of de Tucano e Jatobá, Nordeste do Brasil. Boletim de Geociências da
Very Thick Oceanward Dipping Layers beneath Passive Continental PETROBRAS, Rio de Janeiro, 1:119-134.
Margins. Geologisches Jahrbuch, E(22):3-28. Magnavita, L.P., Cupertino, J.A. 1988. A new approach to the geologic
Jackson, M.P.A., Cramez, C., Fonck, J.M. 2000. Role of subaerial configuration of the Lower Cretaceous Tucano and Jatobá basins,
volcanic rocks and mantle plumes in creation of South Atlantic northeastern Brazil. Revista Brasileira de Geociências, 18(2):222-230.
margins: implications for salt tectonics and source rocks. Marine Manighetti, I., Tapponnier, P., Gillot, P.Y., Jacques, E., Courtillot, V.,
and Petroleum Geology, 17:477-498. Armijo, R., Ruegg, J.C., King, G. 1998. Propagation of rifting along
Jackson, M.P.A., Cramez, C., Mohriak, W.U. 1998. Salt tectonics the Arabia–Somalia plate boundary: into Afar. Journal of Geophysical
provinces across the continental – oceanic boundary in the Lower Research, 103(B3):4947-4974.
Congo and Campos Basins on the South Atlantic Margins. AAPG Marques, A. 1990. Evolução tectono-sedimentar e perspectivas
International Conference and Exhibition, Rio Janeiro, Brazil, exploratórias da Bacia de Taubaté, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira
Extended Abstract, 40-41. de Geociências, 4(3):253-262.
Jenkyns, H.C. 1980. Cretaceous anoxic events: from continents to Mascle, J., Blarez, E. 1987. Evidence for transform margin evolution
oceans: Journal of the Geological Society of London, 137:171-188. from the Ivory Coast–Ghana continental margin. Nature, 326:376-
Jinno, K., Souza, J.M. 1999. Brazilian undersea features: A Gazetteer 81.
of geographical names. In: SBGf, International Congress of the Mascle, J., Lohmann, P., Clift, P. 1997. Development of a passive margin:
Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1 CD ROM. Côte d’Ivoire–Ghana transform margin – ODP Leg 159 preliminary
Johann, P. 1999. Reservoir Geophysics in Deep and Ultra-DeepWater results. GeoMarine Letters, 17:4-11.
Oil Fields Campos Basin. In: Brazil. 6th International Congress of Matos, R.M.D. 1989. Imagem Sísmica crustal na bacia Potiguar emersa.
the Brazilian Geophysical Society, SBGf, Anais, 16699, p. 1-4. In: SBGf, Congresso da Sociedade Brasileira de Geofísica, 1, Rio de
Karner, G.D., Driscoll, N.W. 1999. Tectonic and stratigraphic Janeiro, Anais, 223-227.
development of the West African and eastern Brazilian margins: Matos, R.M.D. 1992. The Northeastern Brazilian Rift System. Tectonics,
Insights from quantitative basin modelling. In: Cameron, N.R., 11:766-791.
Bate, R.H., Clure, V.S. (eds.). The oil and gas habitats of the South Matos, R.M.D. 1993. Early Cretaceous rifting in Northeast Brazil:
Atlantic, Geological Society [London] Special Publication 153:11- chronology, basin geometry and tectonics. In: SBGf, International
40. Congress of the Brazilian Geophysical Society, 3, Rio de Janeiro,
Karner G.D. 2000. Rifts of the Campos and Santos Basins, Southeastern Anais, 1261-265.
Brazil: Distribution and Timing. In: Mello, M.R., Katz, B.J. (eds.). Matos, R.M.D. 1999a. From oblique rifting to a transform margin: the
Petroleum systems of Sout Atlantic margins. AAPG Memoir 73:301- opening of the Equatorial Atlantic. In: SBGf, International Congress
315. of the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1 CD ROM.
162 Parte I – Geologia

Matos, R.M.D. 1999b. History of the northeast Brazilian rift system: Milani, E.J., Thomaz Filho, A. 2000. Sedimentary basins of South
kinematic implications for the break-up between Brazil and West America. In: Cordani, U.G., Milani, E.J., Thomaz Filho, A., Campos,
Africa. In: Cameron, N.R., Bate, R.H., Clure, V.S. (eds.). The oil and D.A. (eds.). Tectonic evolution of South America, 31 International
gas habitats of the South Atlantic. Geological Society, London, Geological Congress, 31, Rio de Janeiro, 389-449.
Special Publications, 153:55-73. Milani, E.J., Zalán, P.V. 1999. An outline of the geology and petroleum
Matos, R.M.D. 2000. Tectonic evolution of the equatorial South systems of the Paleozoic interior basins of South America. Episodes,
Atlantic. In: Mohriak, W.U., Talwani, M. (eds.). Atlantic rifts and 22(3):199-205.
continental margins, AGU Geophysical Monograph 115:331-354. Mizusaki, A.M.P. 1989. A formação Macau na porção submersa da
Matos, R.M.D., Waick, R.N. 1998. A unique transform margin: the Bacia Potiguar. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 3(3):191-
Equatorial Atlantic. In: Mello, M. R., Yilmaz, P.O. (eds.). AAPG, 200.
International Conference and Exhibition, 1998, Rio Janeiro, Brazil, Mizusaki, A.M.P., Mohriak, W.U. 1992. Seqüências vulcano-
Extended Abstract, 798-799. sedimentares na região da plataforma continental de Cabo Frio,
McKenzie, D. 1978. Some Remarks on the Development of Sedimentary RJ. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SP,
Basins. Earth and Planetary Science Letters, 40:25-32. Resumos Expandidos, 2:468-469.
Meisling, K.E., Cobbold, P.R., Mount, V.S. 2001. Segmentation of an Mizusaki, A.M.P., Thomaz Filho, A. Valença, J.G. 1988. Volcano-
obliquely rifted margin, Campos and Santos basins, southeastern Sedimentary Sequence of Neocomian age in Campos Basin (Brazil).
Brazil. AAPG Bull, 85(11):1903-1924. Revista Brasileira de Geociências, 18:247-251.
Meissner, R. 2000. The mosaic of terranes in Central Europe as seen by Mizusaki, A.M.P., Thomaz Filho, A., Milani, E.J., Césero, P. 2002.
Deep Reflection Studies. In: Mohriak, W.U., Talwani, M. (eds.). Atlantic Mesozoic and Cenozoic igneous activity and its tectonic control
rifts and continental margins, AGU Geophysical Monograph 115:33- in northeastern Brazil. Journal of South American Earth Sciences,
55. 15(2):183-198
Mello, M.R., Gaglianone, P.C., Brassel, S.C., Maxwell, J.R. 1988. Mohriak, W.U. 1989. Métodos e ferramentas para caracterização de
Geochemical and biological marker assessment of depositional estruturas profundas e processos formadores de bacias sedimentares.
environment using Brazilian “offshore” oils. Marine and Petroleum In: PETROBRAS, Seminário de Interpretação Exploratória, 1, Rio de
Geology, 5:205-223. Janeiro, Anais, 327-337.
Mello, M.R., Mohriak, W.U., Koutsoukos, E.A.M., Bacoccoli, G. 1994. Mohriak, W.U. 1995a. Salt tectonics structural styles: contrasts and
Selected Petroleum Systems in Brazil. In: Magoon, L.B., Dow, W.G. similarities between the South Atlantic and the Gulf of Mexico. In:
(eds.). The Petroleum System – from Source to Trap, AAPG Memoir Travis, C.J., Harrison, H., Hudec, M.R., Vendeville, B.C., Peel, F.J.,
60:499-512. Perkins, B.E. (eds.). Salt, Sediment and Hydrocarbons, GCSSEPM
Mello, M.R., Mosmann, R., Silva, S.R.P., Maciel, R.R., Miranda, F.P. Foundation 16th Annual Research Conference, Houston, Texas,
2001. Foz do Amazonas area: The last frontier for elephant 177-191.
hydrocarbon accumulations in the South Atlantic realm, In: Downey, Mohriak, W.U. 1995b. Elusive salt tectonics in the deep-water region
M.W., Threet, J.C., Morgan, W.A. (eds.). Petroleum provinces of the of the Sergipe–Alagoas basin: evidence from deep seismic reflection
twenty-first century, AAPG Memoir 74:403-414. profiles. In: SBGf, International Congress of the Brazilian Geophysical
Mello, S.L.M., Costa, M.P.A., Miranda, C.A., Boa Hora, M.P. 1988. Society, 4, Rio de Janeiro, 51-54.
Modelagem gravimétrica do limite crosta oceânica/continental na Mohriak, W.U. 2001. Salt tectonics, volcanic centers, fracture zones
região do Platô de Pernambuco. In: SBG, Congresso Brasileiro de and their relationship with the origin and evolution of the South
Geologia, 35, Belém, PA, Anais, p. 138. Atlantic Ocean: geophysical evidence in the Brazilian and West
Mello, S.L.M., Costa, M.P.A., Dias, M.S. 1993. Mapeamento geofísico African margins. In: SBGf, International Congress of The Brazilian
do fundo oceânico no largo da plataforma continental Alagoas/ Geophysical Society, 7, Salvador–Bahia – Brazil, Expanded Abstract,
Pernambuco – NE Brasil. In: SBGf, Congresso Internacional da p. 1594.
Sociedade Brasileira de Geofísica, 3, Rio de Janeiro, Anais, 1272- Mohriak, W. U., Barros, A.Z. 1990. Novas Evidências de Tectonismo
1274. Cenozóico na Região Sudeste do Brasil: O Gráben de Barra de São
Mello, S.L.M., Palma, J.J.C. 2001. The South Atlantic Ridge João na Plataforma Continental de Cabo Frio, Rio de Janeiro.
Segmentation between the Ascension and Bode Verde Fracture Revista Brasileira de Geociências, 20:187-196.
Zones. In: SBGf, International Congress of the Brazilian Geophysical Mohriak, W.U., Latgé, M.A.L. 1991. Deep Seismic Survey of Brazilian
Society, 7, Salvador, Anais, 1612-1615. Passive Margin Basins: The Southeastern Region. In: SBGf, Congresso
Melo, M.S., Riccomini, C., Hasui, Y., Almeida, F.F.M., Coimbra, A.M. Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, 2, Salvador–
1985. Geologia e evolução do sistema de bacias tafrogênicas BA, Resumos Expandidos, II:621-626.
continentais do sudeste do Brasil. Rev. Bras. Geoc., 15(3):193-201. Mohriak, W.U., Nascimento, M.M. 2000. Deep-water salt tectonics in
Milani, E.J. 1991. Anomalias gravimétricas em bacias do tipo rift: the South Atlantic sedimentary basins. In: International Geological
exemplos brasileiros. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade Congress, 31, Rio de Janeiro–RJ, Abstract, Special Symposium –
Brasileira de Geofísica, 2, Salvador, Anais, 172-176. Salt Tectonics – CD-ROM.
Milani, E.J. 1987. Aspectos da evolução tectônica das bacias do Recôncavo Mohriak, W.U., Szatmari, P. 2001. Salt tectonics and sedimentation
e Tucano Sul, Bahia, Brasil. PETROBRAS/CENPES, Cência-Técnica- along Atlantic margins: insights from seismic interpretation and
Petróleo, Seção Exploração de Petróleo, v. 18, 61 p. physical models. In: Koyi, H.A., Mancktelow, N.S. (eds.). Tectonic
Milani, E.J. 1989. Falhamentos transversais em bacias distensionais. Modeling: A volume in Honor of Hans Ramberg. Geological Society
Boletim de Geociências da PETROBRAS, 3(1/2):29-41. of America, Colorado Memoir 193:131-151.
Milani, E.J., Davison, I. 1988. Basement control and transfer tectonics Mohriak, W.E., Mello, M.R., Dewey, J.F., Maxwell, J.R. 1990a. Petroleum
in the Reconcavo–Tucano–Jatobá rift, northeast Brazil. Geology of the Campos Basin, offshore Brazil. In: Brooks, J. (eds.).
Tectonophysics, 154:47-70. Classic Petroleum Provinces, Geological Society Special Publication
Milani, E.J., Lana, M.C., Szatmari, P. 1988. Mesozoic rift basins around 50:119-141.
the northeast Brazilian microplate (Reconcavo–Tucano–Jatoba, Mohriak, W.U., Hobbs, R., Dewey, J.F. 1990b. Basin-forming processes
Sergipe–Alagoas). In: Manspeizer, W. (eds.). Triassic – Jurassic rifting, and the deep structure of the Campos Basin, offshore Brazil. Marine
Part B, Elsevier, New York, 833-858. and Petroleum Geology, 7(2):94-122.
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 163

Mohriak, W.U., Barros, A.Z., Fujita, A. 1990c. Magmatismo e Tectonismo Pereira, M.J., Trindade, L.A.F., Gaglianone, P.C. 1984. Origem e evolução
Cenozóicos na Região de Cabo Frio, RJ. In: SBG, Congresso Brasileiro das acumulações de hidrocarbonetos na Bacia de Campos. In: SBG,
de Geologia, 37, Natal, Anais, 6:2873-2885. Congresso Brasileiro de Geologia, 33, Rio de Janeiro, Anais, 10:4763-
Mohriak, W.U., Barros, M.C., Rabelo, J.H.L, Matos, R.D. 1993. Deep 4777.
seismic survey of Brazilian Passive Basins: the northern and Pereira, M.J., Barbosa, C.M., Agra, J., Gomes, J.B., Aranha, L.G.F., Saito,
northeastern regions. In: SBGf, International Congress of the Brazilian M., Ramos, M.A., Carvalho, M.D., Stamato, M., Bagni, O. 1986.
Geophysical Society, 3, Rio de Janeiro, RJ, Anais, 2:1134-1139. Estratigrafia da Bacia de Santos: análise das seqüências, sistemas
Mohriak, W.U., Rabelo, J.H.L., Matos, R.D., Barros, M.C. 1995a. Deep deposicionais e revisão litoestratigráfica. In: SBG, Congresso Brasileiro
Seismic Reflection Profiling of Sedimentary Basins offshore Brazil: de Geologia, 34, Goiânia, Anais, 1:65-79.
Geological Objectives and Preliminary Results in the Sergipe Basin. Peres, W.E. 1993, Shelf-Fed Turbidite System Model and its Application
Journal of Geodynamics, 20:515-539. to the Oligocene Deposits of the Campos Basin, Brazil. AAPG Bulletin,
Mohriak, W.U., Macedo, J.M., Castellani, R.T., Rangel, H.D., Barros, 77:81-101.
A.Z.N., Latgé, M.A.L., Ricci, J.A., Misuzaki, A.M.P., Szatmari, P., Pessoa, J., Martins, C.C., Heinerici, J., Jahnert, R.J., França, A.B., Trindade,
Demercian, L.S., Rizzo, J.G., Aires, J.R. 1995b. Salt tectonics and L.A., Francisco, C. 1999. Petroleum system and seismic expression in
structural styles in the deep-water province of the Cabo Frio region, the Campos Basin. In: SBGf, International Geophysical Congress of
Rio de Janeiro, Brazil. In: Jackson, M.P.A., Roberts, D.G., Snelson, the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1 CD-ROM.
S. (eds.). Salt tectonics: a global perspective, AAPG Memoir 65:273- Ponte, F.C., Asmus, H.E. 1978. Geological Framework of the Brazilian
304. Continental Margin. Geologische Rundschau, 67:201-235.
Mohriak, W.U., Palagi, P.R., Mello, M.R. 1998a. Tectonic evolution of Ponte, F.C., Fonseca, J.R., Morales, R.E. 1977. Petroleum geology of
South Atlantic salt basins. AAPG International Conference and the eastern Brazilian Continental Margin. AAPG Bulletin, 61:1470-
Exhibition, Rio de Janeiro, Abstract volume, 424-425. 1482.
Mohriak, W.U., Bassetto, M. Vieira, I.S. 1998b. Crustal Architecture Ponte, F.C., Fonseca, J.R., Carozzi, A.V. 1980. Petroleum Habitats in
and Tectonic Evolution of the Sergipe–Alagoas and Jacuípe Basins, the Mesozoic-Cenozoic of the Continental Margin of Brazil. In: Miall,
Offshore Northeastern Brazil. Tectonophysics, 288:199-220. D.A. (ed.). Facts and Principles of World Petroleum Occurrence: Canadian
Mohriak, W.U., Jackson, M.P.A., Cramez, C. 1999. Salt tectonics Society of Petroleum Geologists, Memoir 6:857-886.
provinces across the continental-oceanic boundary in the Brazilian Pontes, C.E.S., Castro, F.C.C., Rodrigues, J.J.G., Alves, R.R.P., Castellani,
and West African margins. In: SBGf, International Congress of the R.T., Santos, S.F., Monis, M.B. 1991. Reconhecimento Tectônico e
Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1 CD-ROM. Estratigráfico da Bacia Sergipe–Alagoas em Águas Profundas. In:
Mohriak, W.U., Mello, M.R., Bassetto, M., Vieira, I.S., Koutsoukos, E.A.M. SBGf, Congresso Brasileiro de Geofísica, 2, Salvador, BA, Boletim de
2000. Crustal architecture, sedimentation, and petroleum systems Resumos Expandidos, II:638-643.
in the Sergipe–Alagoas Basin, Northeastern Brazil. In: Mello, M.R., Rabinowitz, P.D., LaBreque, J. 1979. The Mesozoic South Atlantic Ocean
Katz, B.J. (eds.). Petroleum systems of South Atlantic margins, AAPG and evolution of its continental margins. Journal of Geophysical
Memoir 73:273-300. Research, 84(B11):5973-6002.
Müller, R.D., Roest, W.R., Royer, J.Y., Gahagan, L.M., Sclater, J.G. 1997. RADAMBRASIL. 1983. Projeto Radambrasil – Folhas SC-23/24, Rio de
Digital isochrons of the world ‘s ocean floor: Journal of Geophysical Janeiro/Vitória. MME/SG, Rio de Janeiro, 32:27-304.
Research, 102(B2):3211–3214. Rangel, H.D., Martins, F.A.L., Esteves, F.R., Feijó, F.J. 1994. Bacia de
Munis, M.B.1997. Integração dos dados magnetométricos das bacias Campos. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 8(1):203-218.
de Campos e Santos. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade Rangel, H.D., Santos, P.R., Quintães, C.M.S.P. 1998. Roncador Field, a
Brasileira de Geofísica, 5, São Paulo, Anais, 41-42. New Giant in Campos Basin, Brazil. Offshore Technology Conference,
Mutter, J.C. 1985. Seaward Dipping Reflectors and the Continent- OTC 8876, Houston, 579-587.
Ocean Boundary at Passive Continental Margins, Tectonophysics, Renne, P.R., Ernesto, M., Pacca, I.G., Coe, R.S., Glen, J.M., Prévot, M.,
114:117-131. Perrin, M. 1992. The age of Paraná flood volcanism, rifting of
Mutter, J.C., Talwani, M., Stoffa, P.L. 1982. Origin of Seaward-Dipping Gondwanaland and the Jurassic-Cretaceous boundary. Science,
Reflectors in Oceanic Crust off the Norwegian Margin by “Subaerial 258:975-979.
Sea-Floor Spreading”: Geology, 10:353-357. Ricci, J.A., Becker, M.R. 1991. Análise sismo-estratigráfica no Terciário
Netto, A.S.T., Filho, J.R.W., Feijó, F.J. 1994. Bacias de Jacuípe, Camamú da Bacia de Campos. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade
e Almada. Boletim de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, Brasileira de Geofísica, 2, Salvador, Anais, II:615-620.
8(1):173-184. Riccomini, C., Francisco, B.H.R. 1992. Idade Potássio-Argonio do
Ojeda, H.A.O. 1982. Structural Framework, Stratigraphy, and Evolution derrame de ankaramito da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro, Brasil:
of Brazilian Marginal Basins, AAPG Bulletin, 66:732-749. implicações tectônicas. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia,
Palma, J.J.C. 1984. Fisiografia da área oceânica. In: Schobbenhaus, 37, São Paulo, SP, Anais, 2:469-470.
C., Campos, D.A., Derze, G.R., Asmus, H.E. (eds.). Geologia do Brasil, Rosa, A.L.R. 1987. The Albacora Field: a case history of seismic amplitude
MME/DPNPM, Brasília, 429:440. mapping. Annual International SEG meeting, New Orleans, p. 499-
Parsons, M., MacQueen, J., Undli, T.H., Berstad, S., Horstad, I. 2001. A 501.
tale of three methods: volcanics in the Abrolhos Bank, Brazil. In: Rosendahl, B.R. 1987. Architecture of continental rifts with special
Society of Exploration Geophysicists, International Congress of reference to East Africa. Ann. Review Earth Planetary Sciences, 15:445-
the SEG, 2001. Abstract volume, 1 CD-ROM. 503.
Peraro, A.A. 1995. Caracterização sísmica do tectonismo transcorrente Rabinowitz, P.D., LaBrecque, J. 1979. The Mesozoic South Atlantic
na Bacia do Jatobá. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade Ocean and Evolution of its Continental Margins. Journal of Geophysical
Brasileira de Geofísica, 4, Rio de Janeiro, Anais, 1-3. Research, 84:5973-6002.
Pereira, M.J., Feijó, F.J. 1994. Bacia de Santos. Boletim de Geociências Rangel, H. D., Martins, F.A.L., Esteves, F.R., Feijó, F.J. 1994. Bacia de
da PETROBRAS, 8(1):219-234. Campos. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 8:203-218.
Pereira, M.J., Macedo, J.M. 1990. A Bacia de Santos: perspectivas de Ricci, J.A., Becker, M.R.. 1991. Análise sismo-estratigráfica no Terciário
uma nova província petrolífera na plataforma continental sudeste da Bacia de Campos. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade
brasileira. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 4(1):3-11. Brasileira de Geofísica, 2, Salvador, II:615-620.
164 Parte I – Geologia

Rodarte, J.B.M. 2001. Determinação do Limite Crustal na Margem South Atlantic volcanic margin. In: SBGf, Cong. Int. Soc. Bras.
Centro-Leste Brasileira Integração de um Novo Método com Geof., 3, Rio de Janeiro, RJ. Anais, 2:1336-1341.
Modelagens Crustais e Mapeamento Sísmico. In: SBGf, International Souza Cruz, C.E. 1998. South Atlantic paleoceanographic events
Congress of the Brazilian Geophysical Society, 7, Salvador, Anais, recorded in the Neogene deep water section of the Campos Basin,
990-993. Brazil. In: Mello, M.R., Yilmaz, P.O. (eds.). AAPG International
Russo, L.R. 1999. Leplac: isópacas de sedimentos e profundidade do Conference and Exhibition, Rio de Janeiro – Brazil, Extended
embasamento na margem continental brasileira. In: SBGf, Abstracts Volume, p. 690.
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio Souza Cruz, C.E. 2001. Sequence stratigraphy, facies analysis and
de Janeiro, 1 CD. paleoceanographic events of the Neogene deep-water section in
Sad, A.R.E., Silveira, D.P., Machado, M.A.P. 1997. Hidratos de gás the Campos Basin, offshore Brazil. In: SBGf, International
marinhos: a mega-ocorrência da Bacia de Pelotas/Brasil. In: SBGf, Congress of the Brazilian Geophysical Society, 7, Salvador,
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 5, São Anais, 49-51.
Paulo, Expanded Abstracts, I:71-74. Souza Cruz, C.E., Appi, C.J. 1999. Distribution Pattern and
Sad, A.R.E., Silveira, D.P., Silva, S.R.P., Maciel, R., Machado, M.A. Sedimentation of the Neogene Deep Water Section in the Campos
1998. Marine gas hydrates along the Brazilian margin. AAPG Basin, Offshore Brazil. In: SBGf, International Congress of the
International Conference and Exhibition, Rio Janeiro, Brazil, Brazilian Geophysical Society, 6, Rio de Janeiro, 1 CD-ROM.
Extended Abstract, 146-147. Szatmari, P. 2000. Habitat of petroleum along the South Atlantic
Sadowski, G.R., Dias Neto, C.M. 1981. O lineamento sismo-tectônico margins. In: Mello, M.R., Katz, B.J. (eds.). Petroleum systems of
do Cabo Frio. Revista Brasileira de Geociências, 11(4):209-212. South Atlantic margins, AAPG Memoir 73:69-75.
Sandwell, D., Smith, W. 1997. Marine gravity anomaly from GEOSAT Szatmari, P., Demercian, L.S. 1993. Tectônica de sal na margem
and ERS-1 satellite altimetry. Journal of Geophysical Research, sudeste brasileira. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade
102:10.039-10.054. Brasileira de Geofísica, 3, Anais, 1347-1351.
Santos, C.F., Gontijo, R.C., Araújo, M.B., Feijó, F.J. 1994. Bacias de Szatmari, P., Mohriak, W.U. 1995. Plate model of postbreakup
Cumuruxatiba e Jequitinhonha. Boletim de Geociências da tectono-magmatic activity in SE Brazil and the adjacent Atlantic.
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):185-190. In: SBG, Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos, 5, Gramado,
Santos, C.F., Braga, J.A.E. 1990. O “estado da arte” da Bacia do RS, Resumos Expandidos, 213-214.
Recôncavo. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 4(1):35-43. Szatmari, P., Milani, E.J. 1999. Microplate rotation in northeast
Santos, C.F., Cupertino, J., Braga, J.A.E. 1990. Síntese sobre a geologia Brazil during South Atlantic rifting: analogies with the Sinai
das bacias do Recôncavo, Tucano e Jatobá. In: Gabaglia, G.P.R., microplate. Geology, 27(12):1115-1118.
Milani, E.J. (coords.). Origem e evolução de bacias sedimentares. Szatmari, P., Conceição, J.C.J., Lana, M.C., Milani, E.J., Lobo, A.P.
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 235-266. 1984. Mecanismo tectônico do rifteamento Sul-Atlântico. In:
Severino, M.C.G., Gomes, B.S. 1991. Projeto Leplac: Interpretação SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 33, Rio de Janeiro, Anais,
preliminar dos dados sísmicos e gravimétricos do Prospecto LEPLAC- 1589-1601.
I. In: SBGf, Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Szatmari, P., Milani, E.J., Lana, M.C., Conceição, J., Lobo, A.P. 1985.
Geofísica, 2, Salvador, BA, Resumos Expandidos, II:597-602. How South Atlantic rifting affects Brazilian oil reserves distribution.
Sichel, S.E., Maia, M., Esperança, S. Hekinian, R., Juteau, T., Carneiro, Oil and Gas Journal, 14:107-113.
L.M., Alves. E.C. 2000. Synthesis on the Tectonics and Geochemistry Szatmari, P., Françolin, J.B.L., Zanotto, O., Wolff, S. 1987. Evolução
of the St. Paul Transform Fault, Equatorial Atlantic. In: SBGf, tectônica da margem equatorial brasileira. Revista Brasileira de
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 7, Geociências, 17(2):180-188.
Salvador, Anais, 1608-1611. Szatmari, P., Guerra, M.C.M., Pequeno, M.A. 1996. Genesis of large
Silva, S.R.P., Rodarte, J.B.M. 1989. Bacias da Foz do Amazonas e counter-regional normal fault by flow of Cretaceous salt in the
Pará–Maranhão (águas profundas): uma análise sismo-estratigráfica, South Atlantic, Santos Basin, Brazil. In: Alsop, G.I., Blundell,
tectono-sedimentar e térmica. In: SBGf, Congresso da Sociedade D.J., Davison, I. (eds.). Salt Tectonics: Geological Society of London,
Brasileira de Geofísica Anais, 1, Rio de Janeiro, 2:843-852. Special Publication 100:259-264.
Silva, S.R.P., Maciel, R.R. 1998. Foz do Amazonas Basin hydrocarbon Szatmari, P., Conceição, J.C.J., Destro, N., Smith, P.E., Evensen, N.M.,
system. AAPG International Conference and Exhibition, Rio Janeiro, York, D., 2000. Tectonic and sedimentary effects of a hotspot
Brazil, Extended Abstract, 480-481. track of alkali intrusions defined by Ar-Ar dating in SE Brazil. In:
Silva, S.R.P., Maciel, R.R., Severino, M.C.G. 1999. Cenozoic tectonics International Geological Congress, 31, Rio de Janeiro, Abstract
of Amazon Mouth Basin. Geo-Marine Letters, 18:256-262. Volume, CD-ROM.
Silveira, D.P. 1993. Leplac Equatorial: interessantes estruturas Talwani, M., Abreu, V. 2000. Inferences regarding initiation of oceanic
geológicas interpretadas em linha sísmicas do Leplac Equatorial. crust formation from the U.S. East Coast margin and conjugate
In: SBGf, Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Geofísica, South Atlantic margins. In: Mohriak, W.U., Talwani, M. (eds.).
3, Rio de Janeiro, Anais, 1231-1234. Atlantic rifts and continental margins, AGU Geophysical Monograph
Sobreira, J.F.F. 1996. Complexo Vulcânico de Abrolhos – proposta 115: 211-233.
de modelo tectono-magmático. In: SBG, Congresso Brasileiro de Turner, S., Regelous, M., Kelley, S., Hawkesworth, C., Mantovani,
Geologia, 39, Salvador, Simpósios, 387-391. M.S.M. 1994. Magmatism and continental break-up in the South
Sobreira, J.F.F. 1997. Estruturas híbridas tipo gaivota/sinclinal Atlantic: high precision 40 Ar- 39 Ar geochronology. Earth and
periférico relacionadas a diques ígneos, na Bacia do Espírito Santo. Planetary Science Letters, 121:333-348.
In: SBG, Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos, 6, Pirinópolis– Turner, S.P., Hawkesworth, C.J., Gallagher, K., .Stewart, K., Peate,
GO, Anais, 156-158. D.W., Mantovani, M.S.M. 1996. Mantle plumes, flood basalts and
Sobreira, J.F.F. 1999. Evidences of neotectonic activity in the Espírito thermal models for melt generation beneath continents:
Santo Basin and adjoining areas offshore. In: SBG, Simpósio assessment of a conductive heating model and application to
Nacional de Estudos Tectônicos, 7, Lençóis, Anais, 33-36. the Paraná. Journal of Geophysical Research, 101:1503-1518.
Souza, K. G., Fontana, R.L., Mascle, J., Macedo, J.M., Mohriak, W.U., Uesugui, N. 1987. Posição estratigráfica dos evaporitos da Bacia de
Hinz, K. 1993. The southern Brazilian margin: an example of a Sergipe–Alagoas. Revista Brasileira de Geociências, 17(2):131-134.
III. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira 165

Ussami, N., Karner, G.D., Bott, M.H.P. 1986. Crustal detachment during
South Atlantic rifting and formation of Tucano-Gabon basin system.
Nature, 322:629-632.
Van der Ven, P.H., Cunha, C.G.R., Biassussi, A.S. 1998. Structural
Styles in the Espírito Santo–Mucuri Basin, Southeastern Brazil. In:
AAPG, International Conferecence and Exhibition, Extended
Abstracts, 374-375.
Vieira, R.A.B., Mendes, M.P., Viera, P.E., Costa, L.A.R., Tagliari, C.V.,
Bacelar, L.A.P., Feijó, F.J. 1994. Bacias do Espírito Santo e Mucuri.
Boletim de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8(1):191-
202.
Wanderley Fillho, J.R., Graddi, J.C.S.V. 1995. Estilos estruturais da
Bacia de Jacuípe. In: SBG, Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos,
5, Gramado, RS, Anais, 325-326.
White, R.S., McKenzie, D.P. 1989. Magmatism at rift zones: the
generation of volcanic continental margins and food basalts.
Journal of Geophysical Research, 94:7685-7729.
Williams, B.G., Hubbard, R.J. 1984. Seismic stratigraphic framework
and depositional sequences in the Santos Basin, Brazil. Marine and
Petroleum Geology, 1:90-104.
Zalán, P.V. 1999. Seismic expression and internal order of gravitational
fold-and-thrust belts in Brazilian deep waters. In: SBGf,
International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Rio
de Janeiro, Abstract volume, SBGf, 4 p.
Zalán, P.V. 2001. Growth Folding in Gravitational Fold-and-Thrust
Belts in the Deep Waters of the Equatorial Atlantic, Northeastern
Brazil. In: SBGf, International Congress of the Brazilian Geophysical
Society, 7, Salvador, Anais, 998-1001.
Zalán, P.V., Warme, J.E. 1985. Tectonics and sedimentation of the
Piauí–Camocim sub-basin, Ceará Basin, Offshore Northeastern Brazil.
Boletim Ciência–Técnica–Petróleo, PETROBRAS, Seção Exploração
de Petróleo, n. 17, PETROBRAS, Rio de Janeiro, 71 p.
Zalán, P.V., Wolff, S., Astolfi, M.A.M., Vieira, I.S., Conceição, J.C.J.,
Appi, V.T., Neto, E.V.S., Cerqueira, J.R., Marques, A. 1990. The Paraná
Basin, Brazil. In: Leighton, M.W., Kolata, D.R., Oltz, D.S., Eidel, J.J.
(eds.). Interior Cratonic Basins. AAPG Memoir 51: 681-701.

Nota Biográfica dos Autores


Webster Ueipass Mohriak, geólogo (USP/
1977), PhD em geologia (Universidade de
Oxford, Inglaterra/1988). Ingressou na
PETROBRAS em 1980, tendo exercido
diversas funções técnicas e gerenciais,
sendo responsável pela coordenação de
vários projetos de análise de bacias. Exerceu diversas funções
como representante técnico da PETROBRAS em projetos
multiclientes com outras instituições. Participou de projetos
de avaliação geológica de bacias internacionais, como
colaborador da Braspetro. Desde 1989 atua como docente
em cursos internos da Universidade Corporativa da PETROBRAS
e em convênios com outras instituições e universidades do
Brasil e do exterior. Seus interesses principais incluem geologia
do petróleo, tectônica de sal e estruturas profundas em bacias
sedimentares. E-mail: webmohr@petrobras.com.br

Vous aimerez peut-être aussi