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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA

ENGENHARIA QUÍMICA

DETERMINAR A CONSTANTE ELÁSTICA DE UMA MOLA

FÍSICA EXPERIMENTAL A

MANAUS

2013
DAIANY ARAÚJO

GERALDO HENRIQUE

LAURA GARCIA

MICHAEL DOUGLAS

DETERMINAR A CONSTANTE ELÁSTICA DE UMA MOLA

Este relatório tem como objetivo


obtenção de nota parcial na
disciplina de Física Experimental
ministrada pelo Prof. Octavio nesta
Instituição de Ensino.

MANAUS

2013
1. INTRODUÇÃO

A Lei de Hooke é uma lei de física que está relacionada à elasticidade de


corpos e também serve para calcular a deformação causada pela força que é exercida
sobre um corpo, sendo que tal força é igual ao deslocamento da massa partindo do seu
ponto de equilíbrio multiplicada pela constante da mola ou de tal corpo que virá à sofrer
tal deformação.

Nessa lei existe grande variedade de forças interagindo, e tal caracterização é


um trabalho de caráter experimental. Entre essas forças que se interagem as forças
“mais notáveis” são as forças elásticas, ou seja, forças que são exercidas por sistemas
elásticos quando sofrem deformação. Devido a tal motivo, é interessante ter uma ideia
do comportamento mecânico presente nos sistemas elásticos. Os corpos perfeitamente
rígidos são desconhecidos, visto que em todos os experimentos realizados até hoje
sofrem deformação quando submetidos à ação de forças, entendendo-se por deformação
de um corpo (alteração na forma e/ou dimensões do corpo).

Neste presente relatório descreve como determinar a constante elástica


utilizando a lei de Hooke e verificar o comportamento de uma mola helicoidal.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas


quando comprimidos ou distendidos. Ela surge sempre no sentido de recuperar o
formato original do material e tem origem nas forças intermoleculares que mantém as
moléculas e/ou átomos unidos.

Enquanto a deformação for pequena diz-se que o material está no regime


elástico, ou seja, retorna a sua forma original quando a força que gerou a deformação
cessa. Quando as deformações são grandes, o material pode adquirir uma deformação
permanente, caracterizando o regime plástico.

Este é o comportamento descrito pela lei de Hooke: P = −k∆x, onde k é a


constante de proporcionalidade chamada de constante elástica da mola, e é uma
grandeza característica da mola. O sinal negativo indica o fato de que a força P tem
sentido contrário a ∆x.
3. OBJETIVOS

 Determinar a constante elástica utilizando a Lei de Hooke.


4. MATERIAL E EQUIPAMENTOS

 Régua;
 Argolas maciças 1 de 10g e 5 de 50g
 Mola helicoidal

5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

5.1 Colocou-se a argola maciça de 10g no aparato com a mola;


5.2 Mediu-se o deslocamento da mola;
5.3 Repetiu-se o procedimento 1 e 2 com as outras 5 molas de 50g;
5.4 Anotaram-se os resultados.
5.5 Montagem do Experimento:

5.6 Adotaram-se:
g= 10m/s
∆ = variação de conformidade.
𝝈 = Variação de erro.
5.7 FORMULAS
Força peso Variação da forca peso

F = -kx => P= -K∆X P = mg

P=(mo ± 𝜎 m)g
Peso aproximado P= mog ± 𝜎 mg
P = Po ± 𝜎 P
𝜎 P = 𝜎 mg

P= Po ± 𝜎 P
Constante Elastica Aproximada
K = Ko + 𝜎 K Variaçao da constante elástica

𝜎 k/𝜎 X ≈ dK/dX

𝜎 k ≈ 𝜎 X* dK/dX

𝜎 k ≈ 𝜎 X* (mg/∆X2)dX
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

P1 = m1g = 0,0600x10 = 0,6N P2 = m2g = 0,1100x10 = 1,1 N

𝑃 𝑃
K1= = 0,6/ (0,214-0,190) =25N/m K2= ∆𝑋 = 1,1/ (0,237-0,190) =23,40N/m
∆𝑋

𝜎 k1 ≈ 𝜎 X* (m1g/∆X2)dX 𝜎 k2 ≈ 𝜎 X* (m2g/∆X2)dX

𝜎 k1 ≈ 0,0005x [0,6/ (0,214-0,190)2] 𝜎 k2 ≈ 0,0005x [1,1/ (0,237-0,190) 2]

𝝈 k1 ≈ 0,5208 N/m 𝝈 k2 ≈ 0,2490 N/m

P3 = m3g = 0,1600x10 = 1,6 N P4 = m4g = 0,2100x10 = 2,1 N


𝑃 𝑃
K3 = 1,6/ (0,264-0,190) =21,62N/m K4 = 2,1/ (0,287-0,190) =21,64N/m
∆𝑋 ∆𝑋

𝜎 k3 ≈ 𝜎 X* (m3g/∆X2)dX 𝜎 k4 ≈ 𝜎 X* (m4g/∆X2)dX

𝜎 k3 ≈ 0,0005x [1,6 / (0,264-0,190) 2] 𝜎 k4 ≈ 0,0005x [2,1 / (0,287-0,190)2]

𝝈 k3 ≈ 0,1461 N/m 𝝈 k4 ≈ 0,1116 N/m

P5 = m5g = 0,2600x10 = 2,6 N


𝑃
K5= ∆𝑋 = 2,6/ (0,312-0,190) =21,31N/m

𝜎 k5 ≈ 𝜎 X* (m5g/∆X2)dX

𝜎 k5 ≈ 0,0005x [2,6 / (0,264-0,190) 2]

𝝈 k5 ≈ 0,2374 N/m
Dados do experimento

P ± 𝜎 P (N) ∆X ± 𝜎 X (mm) K ± 𝜎 K (N/m)


P0 0.100 ± 0,001 X0 190,0 ± 0,5 0
P1 0.600 ± 0,001 X1 214,0 ± 0, 5 25,00 ± 0,5208
P2 1.100 ± 0,001 X2 237,0 ± 0,5 23,40 ± 0,2490
P3 1.600 ± 0,001 X3 264,0 ± 0,5 21,62 ± 0,1461
P4 2.100 ± 0,001 X4 287,0 ± 0,5 21,64 ± 0,1116
P5 2.600 ± 0,001 X5 312,0 ± 0,5 21,31 ± 0,2374

Peso(N) x Deformação (mm)


3.0000

2.5000

2.0000 190
Peso (N)

P4 - P2 214
1.5000
α
237
1.0000 264
X4 - X2
287
0.5000
312
0.0000
0 50 100 150 200 250 300 350
Deformação (mm)

Tg α = K

∆𝑃 2,1−1,1
Tg α1 = 𝑘 = ∆𝑥 = 0,287−0,237 = 20 N/m

∆𝑃 1,6−0,6
Tg α2 = K= = = 13, 67N/m
∆𝑥 0,287−0,214

𝑡𝑔 𝛼1 + 𝑡𝑔 𝛼2 𝑡𝑔 𝛼1− 𝑡𝑔 𝛼2
Ko =
2
𝜎k= 2

20 + 13.67 20− 13.67


Ko = 2
𝜎k= 2

Ko = 33,67N/m 𝝈 k = 3,17N/m
7. CONCLUSÃO

De acordo com os resultados, pode-se provar que, à medida que se aumenta o


peso (P), o comprimento da mola aumenta proporcionalmente de acordo com a equação,
na qual k é a constante de deformação da mola e X a deformação sofrida, enunciada
pela lei de Hooke.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1. 6. ed. Rio


de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 2. 5. ed. Rio de


Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 596 p.

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