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Apresentação de HCA:

1. Breve apresentação do Barroco;


2. Caracterização da música sacra;
3. Alguns estilos interessantes – Oratória, Grande Concerto,
4. Complementar com exemplos auditivos e visuais.

Boa noite, o meu tema de trabalho é “música sacra no período barroco”.

(Começa-se a ouvir um áudio de música barroca muito exagerada, com muita


ornamentação, mesmo para nos deixar confusos; começo-me a sentir tonto (a
fingir)) – concerto para violino em D vivaldi linquietudine

Depois destes longos segundos, tive de imediato um pensamento: “Está muita


coisa a acontecer, que exagero!” O mais curioso é que foi exatamente assim que
foi caracterizado este período relativamente às artes em geral: ornamentação
excessiva, formas grandiosas com demasiada elaboração. Veremos como isso se
aplicou mais adiante à música sacra.

Este tipo de música é muito conservador pois era controlado pelo Igreja
Católica, porém, nem mesmo este resistiu às inovações dos finais do século XVI
e começo do século XVII. Claro que nunca abandonou a polifonia à maneira de
Palestina, mas O baixo contínuo, monódia (canto de uma só voz com
acompanhamento), a passagem dos antigos modos para um sistema maior-
menor, por exemplo, aplicaram-se também aos textos sagrados.

Agora irei apresentar os seus estilos mais interessantes…

(Projeto uma partitura de Orazio Benevoli (missa festiva) com muitas


pautas…infernal! E pergunto:)

Muito bem, alguém faz ideia qual é esta monstruosa forma musical?...

É a forma do “grande concerto” e como veem, tomava, por vezes, apresenta


proporções colossais. A partitura que estão a ver é de uma missa festiva de Orazio
Benevoli e só para terem noção requer dois coros a oito vozes com solistas; cada
coro conjuga-se com três combinações instrumentais diferentes e cada um tem
o seu respetivo baixo contínuo, e, além disso, existe um terceiro baixo contínuo
para todo o conjunto. Se chorais a quatro vozes já é difícil então experimentem
fazer uma missa a cinquenta e três…

A próxima forma que simplesmente era obrigatória apresentar é a “oratória”.


O aparecimento da Ópera e todo o seu peso enquanto género representativo
deste período deram origem, em Roma, à oratória que era nada mais nada menos
que diálogos sacros ao que se combinava elementos de narrativa. Só que, ao
contrário do seu proveniente não tinha o objetivo de ser apresentado em cena.

(Pôr a oratória: Jefté de Gioacomo Carissimi)

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