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Leitura e Interpretação de Desenhos: Teoria do

desenho projetivo utilizado pelo Desenho


Técnico, Sistemas de Projeção Ortogonais,
Vistas em Corte, Vistas Auxiliares, Escalas,
Tolerância e Ajuste
Introdução

Visando abordar a maioria dos assuntos relativos ao conteúdo, para isto vamos fazer
uma introdução e depois descrever cada parte do assunto indo da teoria do desenho
projetivo utilizado pelo desenho técnico até tolerância e ajustes.

Desenho é qualquer representação gráfica – colorida ou não – de formas. Desenho


é a expressão gráfica da forma, não se pode desenhar sem conhecer as formas a serem
represe desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou.

Diferença entre desenho técnico e desenho artístico?


O desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou. Já o desenho
técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com exatidão todas as características do
objeto que representa. Para conseguir isso, o desenhista deve seguir regras estabelecidas
previamente, chamadas de normas técnicas. Assim, todos os elementos do desenho técnico
obedecem a normas técnicas, ou seja, são normalizados. Cada área ocupacional tem seu
próprio desenho técnico, de acordo com normas específicas.

No Brasil, a entidade responsável pelas normas técnicas é a ABNT - Associação


Brasileira de Normas Técnicas. Que nós vamos conhecer a aplicação das principais
normas técnicas referentes ao desenho técnico mecânico, de acordo com a ABNT
A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do desenho técnico é
tão importante quanto à execução de uma tarefa, pois é o desenho que fornece todas as
informações precisas e necessárias para a construção de uma peça.

Geometria descritiva: a base do desenho técnico


O desenho técnico, tal como nós o entendemos hoje, foi desenvolvido graças ao matemático
francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação gráfica que existiam até
aquela época não possibilitavam transmitir a ideia dos objetos de forma completa, correta e
precisa. Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm
três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo, uma
folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura).

Esse método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado na geometria
descritiva. E os princípios da geometria descritiva constituem a base do desenho técnico. Veja:
SE QUISER FALAR DAS FIGURAS GEOMETRICAS ELEMENTARES,

FALAR DE PONTO (não tem dimensão nem comprimento) RETA SEGMENTO DE RETA PLANO
figuras planas (circulo quadrado triangulo etc sólidos geométricos (prisma cubo esfera, prisma)
o que é aresta, vértice sólidos de revolução

Um objeto colocado em qualquer diedro terá as suas projeções horizontal e vertical (Figura
xx). Como o objetivo é visualizar o objeto num só plano, o desenho é denominado “épura”, ou
planificação do diedro, que consiste na rotação do plano horizontal, de modo que a parte
anterior do pi’ coincida com a parte inferior de pi”, enquanto o plano vertical permanece
imóvel (figura xxx). A linha determinada pelo encontro dos dois planos é chamada de Linha de
Terra (LT).

4.1 Diedros
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método de representação por diedros adotam
a projeção ortogonal no 1º diedro. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro.
Entretanto, alguns países, como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá, representam seus
desenhos técnicos no 3º diedro.

No 1º Diedro o objeto se situa entre o observador e o plano de projeção.

No 3º Diedro o plano de projeção se situa entre o objeto e o observador.

Esses símbolos aparecem no canto inferior direito da folha de papel dos desenhos técnicos,
dentro da Legenda.

4.2 Representação no 1º Diedro


No 1º diedro o objeto está entre o observador e o plano de projeção. Na Figura xx,
podemos verificar três vistas ortográficas de um mesmo objeto que está disposto de modo
a satisfazer a condição de paralelismo de duas faces com os três planos do triedro. Essas
três vistas ortográficas habituais, que garantem a univocidade da representação do objeto,
são denominadas: vista frontal (VF), vista superior (VS) e vista lateral esquerda (VLE).
Planifica-se esta representação rebatendo o plano horizontal e o de perfil sobre o plano
vertical, em Em casos muito esporádicos (de peças complicadas), pode recorrer-se a mais
planos de projeção, para representar mais vistas além das habituais (VF, VS VL),
correspondendo a envolver a peça em um paralelepípedo de referência (triedro tri-
retângulo fechado), que é posteriormente aberto e rebatido. Obtêm-se assim, seis vistas
do objeto

Obtenção das vistas ortográficas


O objeto é colocado no interior do triedro tri-retângulo para obter suas vistas. A vista de
frente deve ser a principal. Esta vista comanda a posição das demais. É conveniente que se faça
uma análise do objeto, com o objetivo de escolher a melhor posição para a vista de frente.
A escolha da vista de frente deve ser:
a) Aquela que mostre a forma mais característica do objeto;
b) A que indique a posição de trabalho do objeto, ou seja, como ele é encontrado, isoladamente
ou num conjunto;
c) Se os critérios anteriores forem insuficientes, escolhe-se a posição que mostre a maior
dimensão do objeto e possibilite o menor número de linhas invisíveis nas outras vistas.

Em Desenho Técnico não se representam nem a linha de terra nem o traço do plano de
perfil. Porém, devem ser obedecidas as regras de posicionamento relativo das vistas,
decorrentes da teoria de dupla projeção ortogonal e do rebatimento dos planos de referência.
Para obter as vistas de um objeto, inicialmente, são comparadas as dimensões de largura, altura
e profundidade, para a escolha da posição vertical ou horizontal do papel. Efetua-se então a
representação das vistas necessárias do objeto, de acordo com suas dimensões (Figura 4.9).

PERSPECTIVAS
Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As
partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais
distantes aparentam ser menores.
A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto pelo olho humano,
pois transmite a idéia de três dimensões: comprimento, largura e altura.
O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a um modo especial
de representação gráfica: a perspectiva. Ela representa graficamente as três
dimensões de um objeto em um único plano, de maneira a transmitir a idéia de
profundidade e relevo.
Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a representação de um cubo em
três tipos diferentes de perspectiva:

5.1. PERSPECTIVAS CÔNICA


É um sistema perspectivo fundamentado na projeção cônica do objeto sobre um
quadro transparente. Corresponderia a desenhar sobre a lâmina de vidro a
imagem do objeto, mantendo o olho imóvel num ponto (ponto de vista).
Conforme o cubo tiver nenhuma, uma ou duas das suas três direções
fundamentais paralelas ao quadro, a respectiva projeção cônica terá três, dois ou
apenas um ponto de fuga.
Este sistema implica em construções geométricas bastante complexas, exigindo,
normalmente, o uso de desenho instrumental; em conseqüência, a transformação
das medidas do espaço para as medidas do plano e vice-versa não pode ser feita
de modo simples e imediato.
Por isso, em Desenho Técnico, e especialmente no esboço à mão livre, é utilizada
com mais freqüência, os sistemas de perspectivas paralelas que não apresentam
os inconvenientes mencionados acima.
Como o nome indica, esses sistemas que serão tratados à seguir, fundamentam-se
nas projeções paralelas (cilíndricas), em que todas as linhas do feixe projetante são
paralelas.

5.2. PERSPECTIVAS CAVALEIRA


É o sistema perspectivo obtido quando o feixe paralelo (cilíndrico) de projetantes é
oblíquo em relação ao quadro, sendo colocada paralelamente ao mesmo a face
mais importante do objeto. No desenho sobre a lâmina de vidro, é obtida uma
projeção oblíqua quando o olho é movido ao mesmo tempo em que a ponta do
lápis, de maneira a que as visuais que unem cada ponto do objeto ao
correspondente ponto do desenho e ao olho, sejam sempre paralelas entre si e a
uma direção oblíqua em relação ao vidro.
Na realidade, as faces do cubo, paralelas ao quadro, permanecem em verdadeira
grandeza, enquanto as arestas perpendiculares ao quadro se projetam inclinadas, sofrendo
uma certa deformação.
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

Em quase todos os usos práticos do sistema isométrico não se considera a redução


que sofrem as linhas, marcando-se sobre os eixos seus comprimentos reais. Assim, teremos
uma figura com uma forma exatamente igual, mas um pouco maior, na proporção de 1 para
,23, linear, e seu volume de 1,00m3 para 1,23m3 (figura abaixo).

VISTAS AUXILIARES
A Figura abaixo mostra as três vistas principais de um objeto com superfície
inclinada, pode-se observar que em nenhuma das três vistas aparece em verdadeira
grandeza a parte inclinada do objeto.

A representação da verdadeira grandeza de uma superfície inclinada só


será possível fazendo a sua projeção ortogonal em um plano paralelo à parte
inclinada. Figura abaixo mostra um exemplo de uma peça que possui uma superfície
inclinada e onde foi acrescentado um plano de projeção paralelo a essa face de modo a
representá-la em verdadeira grandeza.

VISTAS EM CORTE
Corte significa divisão, separação. Em desenho técnico, o corte de uma
peça é sempre imaginário. Ele permite ver as partes internas da peça. 1)
Imaginar a peça cortada por um ou mais planos, sendo suprimida uma das partes.
2)Fazer a projeção da parte remanescente, adotando as regras gerais de disposição
das vistas. Finalmente, executar as hachuras sobre as superfícies das partes da peça
interceptadas pelo plano de corte.

4.1. HACHURA

Na posição em corte, a superfície imaginada cortada é preenchida


com hachuras. Elas são linhas estreitas que, além de representarem a
superfície imaginada cortada, mostram também os tipos de materiais.
Normalmente traçados com inclinação de 45 graus, porque podem
tomar outra inclinação afim de evitar o paralelismo com os cantos da
peça, se a área hachurada for muito grande pode se realizar a hachura
só nas bordas

Hachuras para diferentes materiais (NBR 12298)


Exemplos de cortes

Tipos de Cortes

Corte pleno ou total: O objeto é cortado em toda a sua extensão. Normalmente o plano passa
pelo eixo principal (Figura 86a).

Meio-corte: É utilizado no desenho de peças simétricas, onde metade aparece em corte e a


outra metade aparece em vista externa (Figura 86b).
Figura 86 – Tipos de cortes: a) Corte pleno ou total; b) Meio-corte
Corte em desvio: Quando o plano muda de direção para mostrar detalhes fora do eixo
principal (Figura 87a).

Corte parcial: Representado sobre parte de uma vista, para mostrar algum detalhe interno da
peça (Figura 87b).

Figura 87 – Tipos de cortes: a) Corte em desvio; b) Corte parcial

Seção
Distinguem-se dos cortes por representarem somente a interseção do plano secante com a

peça, não englobando aquilo que se encontra além desse plano.

ESCALA
A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas
lineares do objeto representado. ou é uma relação que se estabelece entre as dimensões de
um objeto em verdadeira grandeza e aquelas que ele possui em um desenho.
Deve-se sempre que possível, procurar fazer o desenho nas medidas reais da peça, para
transmitir uma ideia melhor de sua grandeza, mais as vezes isso não é possível. Para
componentes que são demasiadamente pequenos, precisamos fazer ampliações que permitam
a representação de todos os detalhes conforme norma. No caso inverso, isto é, para peças de
grande tamanho, o desenho deve ter proporções menores, sendo possível assim a sua execução
dentro dos formatos padronizados, na figura abaixo temos exemplos de escala natural, de
ampliação e redução em um mesmo objeto:

A indicação da escala do desenho é feita pela abreviatura da palavra escala:


ESC , seguida de dois numerais separados por dois pontos. O numeral à esquerda dos dois
pontos representa as medidas do desenho técnico. O numeral à direita dos dois pontos
representa as medidas reais da peça. Na indicação da escala natural os dois numerais são
sempre iguais. Isso porque o tamanho do desenho técnico é igual ao tamanho real da peça.
A Norma que define a designação completa de uma escala NBR 8196 / 1983, na tabela
abaixo vemos as escalas padronizadas:

TOLERÂNCIA NBR 6158 – sistema de tolerâncias e ajustes

Tolerância é o valor da variação permitida na dimensão, de uma peça. Em termos práticos é a


diferença tolerada entre as dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal. A
tolerância é aplicada na execução de peças em série e possibilita a intercambiabilidade delas.
Conceitos na aplicação de medidas com tolerância

Medida nominal: é a medida representada no desenho.


Medida com tolerância: é a medida com afastamento para mais ou para menos da medida
nominal.
Medida efetiva: é a medida real da peça fabricada.
30 +−0201,,
Ex. 30,024
Dimensão máxima: é a medida máxima permitida (30,2),
Dimensão mínima: é a medida mínima permitida (29,9)
Afastamento superior: é a diferença entre a dimensão máxima permitida e a medida nominal.
Afastamento inferior: é a diferença entre a dimensão mínima permitida e a medida nominal.
Campo de tolerância: é a diferença entre a medida máxima e a medida mínima permitida 30,2
- 29,9 = 0,3

Indicações de tolerância

Afastamentos, indicados junto das cotas nominais.

As tolerâncias podem ser representadas por afastamentos ou pela norma ISO adotada pela
ABNT.
Por afastamento Pela norma ISO
300+0025
,
30H7

Tolerância ISO (International Organization for Standardization)

O sistema de tolerância ISO adotado pela ABNT, conhecido como sistema internacional de
tolerância, consiste numa série de princípios, regras e tabelas que permitem a escolha racional
de tolerâncias na produção de peças. A unidade de medida para tolerância ISO é o micrômetro
(µm = 0,001mm).

A tolerância ISO é representada normalmente por uma letra e um numeral colocados à direita
da cota. A letra indica a posição do campo de tolerância e o numeral, a qualidade de trabalho.

Campo de tolerância
É o conjunto dos valores compreendidos entre as dimensões máxima e mínima. O sistema ISO
prevê 28 campos representados por letras, sendo as maiúsculas para furos e as minúsculas
para eixos:

Furos
A, B, C, CD, D, E, EF, F, FG, G, H, J, JS, K, M, N, P, R, S, T, U,
V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC

Eixos
a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg, g, h, j, js, k, m, n, p, r, s, t, u, v, x, y, z, za, zb, zc

QUALIDADE DE TRABALHO
A qualidade de trabalho (grau de tolerância e acabamento das peças) varia de acordo com a
função que as peças desempenham nos conjuntos.

O sistema ISO estabelece dezoito qualidades de trabalho, que podem ser adaptadas a qualquer
tipo de produção mecânica.

Essas qualidades são designadas por IT 01, IT 0, IT 1, IT 2... IT 1.6 (I - ISO e T = tolerância).
AJUSTES
O ajuste é a condição ideal para fixação ou funcionamento entre peças executadas dentro de
um limite. São determinados de acordo com a posição do campo de tolerância.

1) Se o eixo se encaixa no furo de modo a deslizar ou girar livremente, temos um


2) Se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo, temos
3) Em situações em que o eixo pode se encaixar no furo com folga
ou com interferência, temos
Para não haver diversificação exagerada de tipos de ajustes, a tolerância do furo ou do eixo é
padronizada. Geralmente, padroniza-se o furo em H7.

A origem dos termos furo e eixo provém da importância que as peças cilíndricas têm nas
construções mecânicas. Na prática, porém, os termos furo e eixo são entendidos como
medida interna e medida externa, respectivamente.
Para estabelecer a tolerância, usa-se a tabela a seguir:

AJUSTES RECOMENDAÇÕES
TIPO EXEMPLO EXEMPLO
DE DE DE
AJUSTE AJUSTE APLICAÇÃO

Peças cujos
funcionamentos
H6 e7 H7 e7 H8 e9 H11 a11 necessitam de folga por
LIVRE H7 e8 força de dilatação, mau
Montagem à mão, com
alinhamento, etc.
facilidade.
Peças que giram ou
deslizam com boa
lubrificação.
H6 f6 H7 f7 H8 f8 H10 d10
Ex.: eixos, mancais, etc.
ROTATIVO Montagem à mão H11 d11
podendo girar sem
esforço.
Peças que deslizam ou
giram com grande
precisão.
H6 g5 H7 g6 H8 g8 H10 h10
Ex.: anéis de rolamentos,
DESLIZANTE Montagem à mão com H8 h 8 H11 h11 corrediças, etc.
leve pressão.
Encaixes fixos de
precisão, órgãos
DESLIZANTE lubrificados deslocáveis à
H6 h 5 H7 h6
Montagem à mão, mão. Ex.: punções, guias,
JUSTO porém, necessitando de etc.
algum esforço.
Órgãos que necessitam
ADERENTE de freqüentes
H 6 j5 H 7 j6 desmontagens. Ex.:
FORÇADO polias, engrenagens,
Montagem com auxílio rolamentos, etc.
LEVE de martelo.
Órgão possíveis de
montagens e
FORÇADO H6 m5 H7 m6 desmontagens sem
deformação das peças.
DURO Montagem com auxílio
de martelo pesado.
À Peças impossíveis de
serem desmontadas sem
PRESSÃO deformação. Ex.: buchas
H6 p 5 H7 p6
à pressão, etc.
COM Montagem com auxílio
de balancim ou por
ESFORÇO dilatação

Cotagem com indicação de tolerância

Peças em geral.

Peças que serão montadas


Tolerância de forma e posição Símbolos, inscritos e interpretação sobre o
desenho
Este é um resumo da norma proposta pela ABNT. As tolerâncias de forma e posição podem
ser adicionadas às tolerâncias de dimensões para assegurar melhor função e
intercambiabilidade das peças.

As tolerâncias de forma limitam os afastamentos de um dado elemento em relação à sua


forma geométrica ideal.

As tolerâncias de posição limitam os afastamentos da posição mútua de dois ou mais


elementos por razões funcionais ou para assegurar uma interpretação inequívoca.
Geralmente um deles é usado como referência para a indicação das tolerâncias. Se for
necessário, pode ser tomada mais de uma referência.

O elemento de referência deve ser suficientemente exato e, quando necessário, indica-se


também uma tolerância de forma.

As tolerâncias estão relacionadas à dimensão total dos elementos, a não ser no caso de
exceções, indicadas no desenho (por exemplo: 0,02/100 significa que a tolerância de 0,02mm
é aplicada numa extensão de 100mm de comprimento, medida em posição conveniente no
elemento controlado). Se a indicação ou o triângulo de referência devem ser colocados sobre
a linha de cota.

Caso a identificação esteja relacionada como uma superfície ou linha de contorno, a seta de
identificação ou o triângulo de referência não devem ser colocados sobre a linha de cota.

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