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2. Técnicas de AC.
3. Dialética Aceitação-Mudança
• Formulação e alcance de objetivos comportamentais, independentemente da experiência de
certos pensamentos e estados emocionais aversivos.
• Foco no comportamento torna desnecessário procurar modificar e controlar diretamente esses
pensamentos e estados de humor.
• ACT (Hayes et al., 1999) – quebra da literalidade do comportamento verbal, prévia ao
comportamento independente do humor.
• AC: esse exercício é dispensado. ESSENCIALMENTE: estilo de vida evitante estilo de vida
ativo.
comportamento instrumental;
acesso a memórias negativas;
probabilidade de atribuição
causal interna da depressão
2. Nos jovens, o DFDB pode estar invertido, podendo existir uma hipersónia e
aumento do apetite.
2 focos essenciais:
1. Uso das atividades evitadas como guia para o agendamento de atividades
2. Análise funcional dos processos cognitivos que envolvem evitamento
Instruções de TPC
Especificação do comportamento de interesse:
“O quê”, “Quando”, “Onde”, e “Como” do comportamento
Outras formas de controlo de estímulos para facilitação do
comportamento
Deixar o saco de ginástica preparado de véspera, para ir ao ginásio
(Martell et al., 2001)
Treino de competências
Treino de competências
Sociais
(competências de assertividade, competências interpessoais ou de comunicação)
Importância do role-playing, terapeuta como auxiliador de modelamento
(Martell et al., 2001)
Não sociais
Resolução de problemas; preferencialmente associados com TPC (Kanter et al.,
2009)
Treino de resolução de problemas (Nezu et al., 1979): (1) delineação do
problema; (2) brainstorming sobre alternativas de soluções; (3) avaliação das
alternativas; (4) identificação dos passos necessários à implementação da
alternativa selecionada; (5) implementação e avaliação da solução.
Racional
Em certos casos, o agendamento de atividades falha porque, na possibilidade
de reforço social, o doente pode não dominar as competências para manter o
contacto com essa fonte de reforço (Lewinsohn, 1974)
Consciência sobre as dificuldades de comunicação…
(Saltzman & Goldin, 2008)
Procedimentos clássicos:
Monitorização de pensamentos; substituição de pensamentos negativos
por positivos; ensaio de pensamento positivos sobre si; modelamento de
monólogo positivo pelo terapeuta.
Never give up
Alvos da Intervenção na AC
Primeira fase
1. Racional positivo da depressão: de que forma as soluções do doente são o problema
– ao manterem/aumentarem o distress e a incapacidade? (procurar ilustrações)
2. Compreensão contextual da depressão (e.g., conflito interpessoal, perda
significativa)
3. Depressão = consequência de evitar ou fugir de pensamentos e sentimentos aversivos
(evitamento experiencial).
4. Enfâse na depressão como resposta natural e compreensível.
Segunda fase
• O doente aprende a analisar as consequências indesejáveis das suas respostas,
incluindo a inatividade e a ruminação (e.g., tentar encontrar razões para o passado,
tentar resolver problemas insolúveis…)
• Evitamento de atividades normais/sociais ruminação, privação de experiências
de prazer, críticas depressão
Exemplos de evitamento (experiencial) na
depressão
Evitamento emocional
Uso de álcool e outras substâncias
Exemplo de formulação de caso (Veale, 2008)
ABCDE – Análise Funcional Contextual (e.g., “Eu
não presto”)
Antecedentes (contexto)
1. Em que outras situações no passado pensou que não tinha valor?
Consequências
• Que efeito imediato tem essa atividade?
• Isso fá-lo sentir-se mais confortável? Isso elimina o sofrimento?
• Que consequências indesejáveis é que essa atividade tem?
• Isso fá-lo sentir-se mais desesperado, cansado, deprimido?
• Que efeitos tem isso nos outros? Eles tornam-se críticos?
ABCDE – Análise Funcional Contextual (e.g., “Eu
não presto”)
Direções
1. Que outras coisas podia fazer e que o aproximariam dos seus objetivos e
daquilo que valoriza na sua vida?
Efeito
Que efeito teve/teria o seguimento do seu objetivo/direção valorizada de
vida?
AC para a Depressão – Protocolo de intervenção
passo a passo
(Jacobson, Martell, & Dimidjian, 2001)
2. Definição de objetivos
Objetivos gerais tipo “sentir-me melhor”, “recuperar a minha felicidade” ou
“fazer alguma coisa da vida” operacionalização em objetivos a curto e
longo prazo (i.e., sequenciais)
Our clinical observations suggest that the more parents are engaged in the
program, the greater the observed development of mindfulness in the child.
Semple, Lee, & Miller, 2006, p. 163
Disciplina e “disciplinar”
Disciplinar intimidar, punir…
Componente essencial do desenvolvimento socioemocional (e.g.,
tolerância ao distress, resolução de dificuldades, construção de relações
estáveis, tomada de decisão, organização do comportamento/rotinas)
Autodisciplina
Inteligência
emocional
Resiliência
Responsabilidade
Julgamento
Duro Competência
Desobediência, Autonomia
oposição ou
deterioração
Controlo Apoio à
Rígido Autonomia
Questões para uma reflexão mindful
Eu quero que o(a) eu/minha filho(a) viva a vida sobretudo num registo de
ameaça?
Eu quero que o(a) eu/minha filho(a) apenas seja capaz de seguir ordens
de uma fonte de autoridade exterior?
Self
Autêntico
Julgador
Self
Impulsivo
Três estados de consciência
1. Amor incondicional
2. Espaço
3. Modelamento (mentorship)
4. Limites saudáveis
5. (Mal-)Entendidos (mis-takes)
Os Frutos do Amor Incondicional
Autoestima
frágil Valor intrínseco
Medo/ansiedade Base de confiança
Amor Amor
Condicional Incondicional
Desenvolver um sentido de valor intrínseco…
Objetivos Riscos
Relaxar e enfrentar altos e baixos da Forçar a barra para tentar tornar tudo
caminhada. positivo.
Responsabilidade
Rigidez
Inteligência
dogmática
emocional Promover (cuidar, criar)
Ansiedade e Valores claros Rotinas
compulsões Responsabilidades
Hábitos saudáveis
Rituais
Boas maneiras
Parentalidade Gratidão/apreciação
Autocrática Orientação
Os Frutos dos Limites Saudáveis
Valores
Não-adaptativo
claros
Impulsivo Adaptabilidade
Controlo de impulsos
Parentalidade Limites
Permissiva Saudáveis
Limites saudáveis no dia-a-dia
Rigidez
dogmática Humildade
Três direções de perdoar
(Self as a process)
Medo e Pedir desculpa por algo que
Perdão
ansiedade fizemos aos outros.
Compaixão Perdoarmo-nos por termos
feito mal a nós mesmos.
Perfecionismo Mis-takes Perdoarmos outra pessoa que
nos magoou.
5.ª PARTE
Manuais
Martell, C. R., Addis, M. E., & Jacobson, N. S. (2001). Depression in context: Strategies for guided
action. New York: Norton.
McCauley, E., Schloredt, K. A., Gudmundsen, G. R., Martell, C. R., & Dimidijan, S. (2016). Behavioral
activation with adolescents: A clinician’s guide. NY: Guilford.
Bögels, S. M., & Restifo, K. (2014). Mindful Parenting: A Guide for Mental Health Practitioners. NY:
Springer.
Race, K. (2013). Mindful Parenting. London: St Martin’s Griffin.
Shapiro, S., & White, C. (2014). Mindful discipline. Oakland: New Harbinger
Artigo
Huguet, A., Rao, S., McGrath, P. J., Wozney, L., Wheaton, M., Conrod, J., & Rozario, S. (2016). A
systematic review of cognitive-behavioral therapy and behavioral activation Apps for depression.
PlosOne, 11(5), e0154248.
Website
Mindful Parent, Happy Child: www.mindfulparenthappychild.com