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ao Biodiesel
Oficinas de Verão
1. CULTURA DE MICROALGAS………………………………………………………3
1.1 O que são algas?.....................................................4
1.2 Microalgas……………………………………………………………………….4
1.3 Procedimento Experimental……………………………………………6
Observação Microscópica (MOC) e
1.3.1
Microfotografia……………………………………………..6
2
1. CULTURA DE MICROALGAS
Cultura de microalgas
Observação de microalgas
Optimização de
parâmetros de cultura
Biotecnologia das
microalgas
3
1.1 O que são Algas?
Algas são organismos fotossintéticos
que vivem na água ou em locais
húmidos e cujo corpo é um talo.
É um grupo com grande diversidade
de organismos, no que respeita à
morfologia, ao grau de complexidade
e ao tamanho.
As algas são geralmente divididas em
MICROALGAS e MACROALGAS.
1.2 Microalgas
4
Energia solar
H2 O O2
N,P,
minerais Lípidos
vitaminas Glícidos
Proteínas
CO2
Divisão Cyanophyta
(Cyanobacteria) ou Algas Azuis
Divisão Chlorophyta ou Algas
Verdes
Divisão Euglenophyta
Divisão Chromophyta ou Algas
Castanhas
Divisão Rhodophyta ou Algas
Vermelhas
5
1.3 Procedimento Experimental
1.3.1 Observação Microscópica (M.O.C.) e Microfotografia
Preparações Microscópicas
Lamela Agulha de
dissecção
Lâmina
Preparação
6
Motic Images Plus 2.0.lnk
MOC 400x
7
1.3.2 Cultura de Microalgas
Material necessário:
Pipeta de Pasteur 1 ml
Cultura de Chlorella vulgaris
(inóculo)
Meio de Cultura 1 L
Álcool etílico 70%
Gaze e algodão
Tubo de arejamento
Bomba de ar
Regulador de fluxo de ar
Pipeta de Pasteur de vidro
Água destilada
Erlenmeyer de vidro 1– 2 L
Bico de Bunsen/Lamparina/Câmara
de fluxo laminar
PROCEDIMENTO
8
Culturas em
grande escala
Culturas em
Culturas Inóculos escala
“stock” intermédia
Nº células/ml
Fase de
Desaceleração
nº células
9
1.3.4 Parâmetros de Cultura
Temperatura
Luz pH
Pluviosidade
Fonte de Carbono
Contaminação
Nutrientes
PRODUTIVIDADE
Potencial MICROALGAL Salinidade
Redox
Agitação
Profundidade do
Recipiente
Evaporação Inóculo
Aclimatação
Procedimento
Colocaram-se culturas de Tetraselmis sp. nas seguintes condições:
Completar a Tabela
10
Resultados
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
Obtidos
Cultura
A B C D E F G H
Água mar Água do mar 15 h luz 0 h luz Com Sem Com Sem
+nutrientes 9 h escuro esterilização esterilização arejamento arejamento
Parâmetro
em estudo
Resultados
Previstos
Resultados
Obtidos
Conclusão
11
1.3.5 Biotecnologia das Microalgas
Cultura de Microalgas
Concentração das Microalgas
Centrifugação
Filtração
Floculação
Procedimento
4,5 ml solvente
ciclohexano/isopropanol
(1:2)
Vortex 60s
Óleo
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1.4 Utilização de Microalgas
Rações
Aquacultura
Cosmética
Farmaceutica
Microalgas
Tratamento de águas
residuais Produtos dietéticos
Energia: metano,
biogás, hidrogénio,
Biodiesel
O2
CO2
Microalgas
Recirculação
da água
Desidratação
Biomassa Algal
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1.4.2 Vantagens da utilização de microalgas
Podem crescer praticamente em qualquer lugar onde exista luz do sol.
Elevada eficiência fotossintética.
Crescimento mais rápido → Maior produtividade.
Maior facilidade na industrialização do processo.
Menores tempos de colheita.
Elevado consumo de CO2.
Produção de óleo
Origem l/ha/ano
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14
2. PREPARAÇÃO DE BIODIESEL
Reacção de Transesterificação
Separação de fases
Biodiesel/Glicerol
Combustão do Biodiesel
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2.1 O que é o Biodiesel ?
Biodiesel
Recicla CO2
O Catalisado
O
R C + R O R C + R O
O R H O R H
Álcool
Ácidos Gordos (Metanol Biodiesel Glicerol
ou Etanol)
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2.2 Matérias-Primas
Sementes de Oleaginosas
Outros
Microalgas
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2.3 Procedimento Experimental
+ NaOH
Colocar no agitador
até dissolver
32,5 ml
250 ml Sol. NaOH em
Óleo (50 ºC) Metanol
Agitar
Aquecer 48-54 ºC vigorosamente
Magnete durante aprox.
1h
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2.3.3 Separação de fases Biodiesel/Glicerol
Separar as 2
Biodiesel fases
Biodiesel
Glicerol
Glicerol
(Glicerina)
Colocar a mistura num funil de
separação e deixar em repouso
Observar a combustão do
Biodiesel preparado, na
chama de uma lamparina.
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2.5 Edição de Blogues – Continuação
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3. BIBLIOGRAFIA
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