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Ilha Solteira - SP
Novembro, 2017
2
SUMÁRIO
1. Objetivo 3
2. Introdução Teórica 3
4. Discussões e Conclusões 8
5. Referências Bibliográficas 9
3
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
d 2 y M ( x) (1)
dx 2 EI ( x)
𝑏ℎ3 (2)
𝐼=
12
L
dy
dx 0
EI M ( x)dx c1 (3)
y ( x)
Pbx 2
6EIL
x b 2 L2 para 0 x a (5)
y ( x)
6 EIL
Pa( L x) 2
x a 2 2Lx para a x L (6)
y ( x)
Pbx 2
12EIL3
3L(b 2
L2 ) x(3L2 b 2 ) para 0 x a (7)
Px a 2
y ( x)
Pbx 2
12EIL3
3L(b 2
L2 ) x(3L2 b 2 ) 6 EI
para a x L (8)
2.4. Flambagem
2 EI (9)
Pcr 2
Le
onde Pcr é a carga crítica ou carga axial máxima na coluna imediatamente antes
de começar a flambagem; L, o menor momento de inércia da área da seção
transversal e Le, o comprimento da flambagem.
O comprimento de flambagem Le, visto na Figura 3, depende do tipo de apoio:
• Bi-articulada: Le = L
• Engastada-livre: Le = 2L
• Bi-engastada: Le = 0.5L
• Engastada-articulada Le = 0.7L
6
2E
cr 2
(10)
Le
r
r I
onde r é o menor raio de giração da coluna, determinado por A.
Prático Teórico E%
Carga Crítica (N) 500 523,40 4,47
Tensão Crítica (MPa) 6,25 3,37 85,46
VIGA ENGASTADA-ARTICULADA
Prático Teórico E%
Carga Crítica (N) 900 1067,89 15,72
Tensão Crítica (MPa) 11,25 6,95 61,87
Fonte: Elaborado pelo autor
4. DISCUSSÕES E CONCLUSÕES
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS