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Batalha, 12 de maio do ano de 2018

Reunião da Távola Redonda


Perante os temas apresentados para discussão foram encontrados problemas e após discussão
dos Cavaleiros da IV ordem, propuseram-se as seguintes alterações ao Código do Cavaleiro
relativamente às seguintes Leis:
O Conselho de Guias – Foram identificadas diversas problemáticas relativas a este ponto,
desde a falta de interesse, presença e responsabilidade por parte dos elementos, à existência
de guias sem formação e perfil para o cargo.

I. Atividade regional/de núcleo, num fim-de-semana, de guias e sub-guias, que inclua momentos
de formação e um momento de Conselho de Guias;
II. Sensibilização por parte das secretarias regionais/de núcleo relativamente às atividades de
adesão informal, de modo a promover as mesmas;
III. Caso se justifique, adequação do Conselho de Guias ao Conselho de Clã/Comunidade.
O Irmão mais velho – Referente a esta lei, os Cavaleiros identificaram o dirigente como um
irmão mais velho, no entanto, no papel de observador. Considerando as várias realidades a nível
nacional, identificaram-se várias problemáticas relativamente a este assunto, desde a
“sobreproteção” do Clã/Comunidade por parte do dirigente e falta de formação e conhecimento
da mística e simbologia do caminheirismo.

I. Inclusão nos planos anuais de dois a três momentos de formação de carácter obrigatório sobre
a secção à qual o dirigente está alocado, envolvendo os secretários pedagógicos das
regiões/núcleos nas mesmas. Organização de um encontro regional/de núcleo de dirigentes de
unidade para partilha de ideias e experiências;
II. Realização de “dias abertos” formativos de carácter facultativo, sobre as temáticas de cada
secção, com abertura para caminheiros e companheiros;
III. Realização de inquéritos a nível regional/de núcleo com o objetivo de fazer um levantamento
dos problemas enfrentados pelos Clãs/Comunidades no que toca ao papel do dirigente e
funcionamento do Clã/Comunidade.
O Guia fora do Agrupamento – Relativamente a este tema, foi identificado um problema maior
de adesão às atividades formais de Agrupamento, Núcleo e Região, nomeadamente os
Conselhos de Agrupamento, de Núcleo (caso existam) e Regionais. Para além desta, identificou-
se a falta de adesão a atividades organizadas pela IV secção, nomeadamente os cenáculos.

I. Inclusão nos planos anuais de agrupamento das datas dos Conselhos de Agrupamento, Núcleo
(caso se aplique) e Região;
II. Realização de atividades que complementem o conselho de Núcleo (caso exista) e Região, caso
se justifique;
III. Criação de Conselhos Jovens em todas as Regiões ou Núcleos, consoante a realidade vivida;
IV. Integração de Caminheiros e Companheiros nas equipas pedagógicas regionais ou de núcleo
(caso exista) da IV secção;
V. Apresentação obrigatória da CYarta de Cenáculo no Conselho Regional/de Núcleo,
imediatamente seguinte ao Cenáculo.
O objetivo principal da apresentação destas propostas baseia-se na unificação a nível nacional
de algumas práticas já desenvolvidas em algumas regiões/núcleos.
Posto isto, e após apresentação e aprovação das propostas supra apresentadas, as mesmas
irão ser remetidas a Conselho Nacional de Representantes do Corpo Nacional Escutas.
Batalha, 12 de maio do ano de 2018

Reunião da Távola Redonda


Perante os temas apresentados para discussão foram encontrados problemas e após discussão
dos Cavaleiros da IV ordem, propuseram-se as seguintes alterações ao Código do Cavaleiro
relativamente às seguintes Leis:
O Conselho de Guias – Foram identificadas diversas problemáticas relativas a este ponto,
desde a falta de interesse, presença e responsabilidade por parte dos elementos, à existência
de guias sem formação e perfil para o cargo.

I. Atividade regional/de núcleo, num fim-de-semana, de guias e sub-guias, que inclua momentos
de formação e um momento de Conselho de Guias;
II. Sensibilização por parte das secretarias regionais/de núcleo relativamente às atividades de
adesão informal, de modo a promover as mesmas;
III. Caso se justifique, adequação do Conselho de Guias ao Conselho de Clã/Comunidade.
O Irmão mais velho – Referente a esta lei, os Cavaleiros identificaram o dirigente como um
irmão mais velho, no entanto, no papel de observador. Considerando as várias realidades a nível
nacional, identificaram-se várias problemáticas relativamente a este assunto, desde a
“sobreproteção” do Clã/Comunidade por parte do dirigente e falta de formação e conhecimento
da mística e simbologia do caminheirismo.

I. Inclusão nos planos anuais de dois a três momentos de formação de carácter obrigatório sobre
a secção à qual o dirigente está alocado, envolvendo os secretários pedagógicos das
regiões/núcleos nas mesmas. Organização de um encontro regional/de núcleo de dirigentes de
unidade para partilha de ideias e experiências;
II. Realização de “dias abertos” formativos de carácter facultativo, sobre as temáticas de cada
secção, com abertura para caminheiros e companheiros;
III. Realização de inquéritos a nível regional/de núcleo com o objetivo de fazer um levantamento
dos problemas enfrentados pelos Clãs/Comunidades no que toca ao papel do dirigente e
funcionamento do Clã/Comunidade.
O Guia fora do Agrupamento – Relativamente a este tema, foi identificado um problema maior
de adesão às atividades formais de Agrupamento, Núcleo e Região, nomeadamente os
Conselhos de Agrupamento, de Núcleo (caso existam) e Regionais. Para além desta, identificou-
se a falta de adesão a atividades organizadas pela IV secção, nomeadamente os cenáculos.

I. Inclusão nos planos anuais de agrupamento das datas dos Conselhos de Agrupamento, Núcleo
(caso se aplique) e Região;
II. Realização de atividades que complementem o conselho de Núcleo (caso exista) e Região, caso
se justifique;
III. Criação de Conselhos Jovens em todas as Regiões ou Núcleos, consoante a realidade vivida;
IV. Integração de Caminheiros e Companheiros nas equipas pedagógicas regionais ou de núcleo
(caso exista) da IV secção;
V. Apresentação obrigatória da CYarta de Cenáculo no Conselho Regional/de Núcleo,
imediatamente seguinte ao Cenáculo.
O objetivo principal da apresentação destas propostas baseia-se na unificação a nível nacional
de algumas práticas já desenvolvidas em algumas regiões/núcleos.
Posto isto, e após apresentação e aprovação das propostas supra apresentadas, as mesmas
irão ser remetidas a Conselho Nacional de Representantes do Corpo Nacional Escutas.

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