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Linha: FORD/GM
Kaptor
Capítulo I - Pag. 03
Sistema: OBD II
Linha: FORD
Capítulo II - Pag. 119
Sistema: PATS I e PATS II
Linha: FORD
Capítulo III - Pag. 131
Sistema: EEC VI
RAD516/ 2.00
Capítulo I
Linha: FORD/GM
Sistema: OBD II
MANUAL DE REPAROS
SEÇÃO 2.2 : OBD II - GM
SEÇÃO 2.1 : OBD II - FORD
OBD ll - GM Reparos
SUMÁRIO
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Reparos OBD ll - GM
1.0 - INTRODUÇÃO
Este manual aborda o sistema de injeção/ignição que equipa os veículos Blazer / S10 V6 4.3 da linha GM
(segundo a GM). O sistema adere ao padrão OBD I+.
Caracteristicas:
- sistema de injeção seqüêncial.
- ignição com distribuidor.
- medição direta da massa de ar admitida (sensor MAF).
- controle da marcha lenta com motor de passo.
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OBD ll - GM Reparos
2.0 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA
- Bomba de Combustível
O conjunto é montado no tanque de combustível. A bomba funciona durante 2 segundos ao ligar a ignição e não dar
partida.
- Regulador de Pressão
Fixa a pressão da linha de combustível que alimenta os injetores.
Pressão com ignição ligada, motor não funcionando: 415 - 455 kPa.
Pressão com bomba não funcionando: 385 - 445 kPa.
Pressão com motor funcionando na marhca-lenta: 415 - 440 kPa.
Temperatura Resistência
(ºC) (K ohms)
10 5,6
20 3,5
30 2,2
40 1,45
60 0,67
80 0,33
100 0,18
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Reparos OBD ll - GM
Instalada no corpo da borboleta; é um motor de passo controlado, pela UC, através de 4 sinais.
Ajuste da válvula cônica do IAC.
A válvula pode ser ajustada (zerada) com o seguinte procedimento:
- ignição ligada, motor não funcionando durante 5 segundos.
- ignição desligada durante 10 segundos.
- dar partida ao motor.
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OBD ll - GM Reparos
2.4 Sistema de Ignição
É constituído de:
- distribuidor.
- bobina de alta tensão.
- módulo de ignição externo à UC.
- sensor de rotação (CKP).
- sensor de detonação (KS).
- Bobina de ignição
É acionada pelo módulo de ignição.
Resistência primária: 0,2 a 0,5 ohms.
Resistência secundária: 5 K a 25 K.
Resistência do cabo da bobina: 1 K por polegada (25 mm).
- Módulo de ignição
Recebe da UC o sinal de acionamento (IC) de baixa tensão (entre 1 e 5 Volts); no módulo está o transistor de
potência que aciona o negativo da bobina.
Não há sinal de reserva que permite o funcionamento do motor em cado de ausência do sinal IC.
- Canister
Localizado no chassí, perto do tanque de combustível. Está ligado ao mesmo através de mangueiras. Está ligado
à atmosfera através de um separador de ar puro/água.
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Reparos OBD ll - GM
- Válvula de purga
Instalada no corpo de dosagem de combustível, e controlada pela UC com um sinal pulsado de ciclo de trabalho
variável.
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OBD ll - GM Reparos
3.0 - SISTEMA ELÉTRICO
- Localização de relés.
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Reparos OBD ll - GM
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OBD ll - GM Reparos
TPS
ten são Vref(5V) GR12 Sensor de
Posição da
sinal sensor TPS RE24 Borboleta
p/ chave
UC ignição MAF
Sensor da
Massa de
sinal do MAF RE28 Ar Admitido
sinal do KS RE19 KS
Se nsor de
De tonação
EEV602
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Reparos OBD ll - GM
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OBD ll - GM Reparos
4.0 - SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
4 - CIRCUITO FECHADO
circuito fechado: controle da mistura em função da informação da sonda lambda.
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Reparos OBD ll - GM
- Carga do motor [%]
Apresenta, em porcentagem, o valor de carga calculado pela UC.
Denominação VisualGraph: CRGMOT
Valor Médio: 0% a 3,5%
- Temperatura da água
Denominação VisualGraph: T-AGUA
Valor Médio: 80ºC a 110ºC
- IMAP [kPaA]
Apresenta a informação de pressão absoluta de coletor enviada pelo MAP.
- Rotação do motor
Denominação VisualGraph: RPM
Valor Médio: 580 RPM a 700 RPM
- Avanço da Ignição
Denominação VisualGraph: AVANÇO
Valor Médio: 17º a 25º
Nota: No caso do aparelho de teste apresentar valores negativos, desprezar o sinal.
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OBD ll - GM Reparos
- Temperatura do Ar Admitido
Denominação VisualGraph: T-AR
Valor Médio: 10ºC a 60ºC
- Fluxo de Ar [ gr/s ]
Apresenta, em gramas/segundo, a massa de ar admitida.
Denominação VisualGraph: FLXAR
Valor Médio: 4 gr/s a 7 gr/s
- Sensor TPS [ % ]
Apresenta, em porcentagem, o valor de abertura da borboleta.
- Localização Sensor O2
Apresenta, na forma de palavra de estado, a presença e localização dos possíveis sensores de oxigênio.
Pos. 8 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Pos.
Posição 1: sensor 1 / Banco 1
Posição 2: sensor 2 / Banco 1
Posição 3: sensor 3 / Banco 1
Posição 4: sensor 4 / Banco 1
Posição 5: sensor 1 / Banco 2
Posição 6: sensor 2 / Banco 2
Posição 7: sensor 3 / Banco 2
Posição 8: sensor 4 / Banco 2
Nota: quando o sensor está presente, a posição correspondente contém o número 1; quando não está
presente, contém 0.
- Sensor de O2 1 - BNC1
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #1 do banco 1. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B1P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B1V (tensão).
Valor Médio: -4% a 3% (0,05V a 0,95V)
- Sensor de O2 2 - BNC1
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #2 do banco 1. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B1P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B1V (tensão).
- Sensor de O2 3 - BNC1
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #3 do banco 1. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B1P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B1V (tensão).
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Reparos OBD ll - GM
- Sensor de O2 4 - BNC1
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #4 do banco 1. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B1P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B1V (tensão).
- Sensor de O2 1 - BNC2
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #1 do banco 2. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B2P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B2V (tensão).
Valor Médio: -4% a 3% (0,05V a 0,95V)
- Sensor de O2 2 - BNC2
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #2 do banco 2. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B2P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B2V (tensão).
- Sensor de O2 3 - BNC2
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #3 do banco 2. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor.
Denominação VisualGraph: SO2B2P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B2V (tensão).
- Sensor de O2 4 - BNC2
Apresenta o valor da tensão do sensor de O2 #4 do banco 2. Junto desta informação e mostrado o parâmetro
“AJUST”; ajuste de combustível de curto prazo (em porcentagem), associado com este sensor. D e n o -
minação VisualGraph: SO2B2P (porcentagem).
Denominação VisualGraph: SO2B2V (tensão).
- Tipo de protocolo
Se disponível, esta informação especifica o tipo de protocolo de comunicação utilizado: CARB, Federal EPA,
OBD e OBD II, OBD I, s/ vinculo c/ OBD II.
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OBD ll - GM Reparos
4.1 Tabela de Códigos de falha
Nota: Os códigos DTC P07xx não estão disponíveis nesta tabela; procurar na tabela de código de falhas do
manual de OPERAÇÃO.
Nota: Os códigos DTC acima de P1000 aparecem no scanner acompanhados da legenda “Código Reserva-
do”. Isto é devido a que tais DTC’s são definidos por cada fabricante em particular. Neste manual são
tratados de acordo com a especificação da FORD. No caso de apresentação de DTC que não conste
neste manual, favor contatar a ALFATEST.
Código Descrição
P0101 Sensor de massa de ar (MAF) - Falha de desempenho
P0102 Sensor MAF - Sinal com freqüência baixa (fora da faixa)
P0103 Sensor MAF - Sinal com freqüência alta (fora da faixa)
P0106 Sensor MAP - Falha de desempenho
P0107 Falha no circuito do sensor MAP - Tensão baixa
P0108 Falha no circuito do sensor MAP - Tensão alta
P0112 Falha no circuito do sensor de temperatura do ar (IAT) - Tensão baixa
P0113 Falha no circuito do sensor IAT - Tensão alta
P0117 Falha no circuito do sensor de temperatura do motor (ECT) - Tensão baixa
P0118 Falha no circuito do sensor ECT - Tensão alta
P0121 Sensor de posição da borboleta (TP) - Falha de desempenho
P0122 Falha no circuito do sensor TP - Tensão baixa
P0123 Falha no circuito do sensor TP - Tensão alta
P0125 Tempo excessivo de aquecimento para controle de combustível em circuito fechado
P0131 Tensão baixa no sinal do sensor de oxigênio 1 (HO2S) do banco 1
P0132 Tensão alta no sinal do sensor de oxigênio 1 (HO2S) do banco 1
P0133 Resposta lenta do sensor de oxigênio 1 (HO2S) do banco 1
P0134 Atividade insuficiente do sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 1
P0135 Falha no circuito do aquecedor do sensor de oxigênio 1 do banco 1
P0151 Tensão baixa no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0152 Tensão alta no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0153 Resposta lenta do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0154 Atividade insuficiente do sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0155 Falha no circuito do aquecedor do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0171 Ajuste de combustível do banco 1 - Excessivamente pobre
P0172 Ajuste de combustível do banco 1 - Excessivamente rico
P0174 Ajuste de combustível do banco 2 - Excessivamente pobre
P0175 Ajuste de combustível do banco 2 - Excessivamente rico
P0325 Falha no circuito do sensor de detonação (KS)
P0327 Falha no circuito do sensor KS - Tensão baixa
P0328 Falha no circuito do sensor KS - Tensão alta
P0336 Sensor de posição do virabrequím (CKP) - Falha de desempenho
P0337 Sinal do sensor CKP com freqüência baixa
P0338 Sinal do sensor CKP com freqüência alta
P0339 Falha intermitente no circuito do sensor CKP
P0340 Falha no circuito do sensor de posição do eixo comando (CMP) - Falta de sinal
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Reparos OBD ll - GM
Cód. Descrição
P0341 Sensor CMP - Falha de desempenho
P0401 Falha no sistema de recirculação de gases de escape (EGR)
P0500 Falha no circ. do sensor de velocidade do veículo (VSS) - Falta de sinal ou sinal incorreto
P0506 Falha no sistema de controle da marcha lenta - Rotação baixa
P0507 Falha no sistema de controle da marcha lenta - Rotação alta
P1106 Falha no circuito do sensor MAP - Tensão alta intermitente
P1107 Falha no circuito do sensor MAP - Tensão baixa intermitente
P1111 Falha no circuito do sensor IAT - Tensão alta intermitente
P1112 Falha no circuito do sensor IAT - Tensão baixa intermitente
P1114 Falha no circuito do sensor ECT - Tensão baixa intermitente
P1115 Falha no circuito do sensor ECT - Tensão alta intermitente
P1121 Falha no circuito do sensor TP - Tensão alta intermitente
P1122 Falha no circuito do sensor TP - Tensão baixa intermitente
P1133 Número de comutações insuficiente no sensor de oxigênio 1 do banco 1
P1134 Tempo de transição do sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 1 - Fora da faixa
P1153 Número de comutações insuficiente no sensor 1 do banco 2
P1154 Tempo de transição do sinal, do sensor de oxigênio 1 do banco 2 - Fora da faixa
P1345 Falha na correlação entre os sinais dos sensores CKP e CMP
P1351 Tensão alta no circuito de controle da ignição (IC)
P1361 Tensão baixa no circuito de controle da ignição (IC)
P1406 Falha no circuito de posicionamento da válvula EGR linear
P1508 Falha no sistema de controle da marcha lenta - Rotação baixa
P1509 Falha no sistema de controle da marcha lenta - Rotação alta
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OBD ll - GM Reparos
Possíveis causas:
- sensor TP mau assentado ou travado.
- depósitos excessivos na placa da borboleta ou no eixo.
- defeito elétrico no circuito do sensor TP (sinal; tensão de referência, conexão a massa).
Com borboleta fechada o ângulo de abertura, apresentado no scanner deve ser 0%.
- interferência eletromagnética no chicote (rota incorreta do chicote).
- obstrução do duto de entrada de ar.
- sensor MAP defeituoso; pode indicar pressão barométrica errada.
- vazamento de vácuo.
- vazamento no sistema PCV.
- assentamento defeituoso de vareta de medição do nível de óleo do motor.
Verificações:
Fazer verificações dos sistemas e elementos apontados na lista de causas possíveis complementar com a lista a
seguir.
- resolver previamente, os códigos relativos ao sensor MAP (se presentes).
- verificar o desempenho do sensor MAP (com bomba de vácuo) através do valor do parâmetro IMAP do modo
contínuo.
. sem aplicar vácuo: 90 - 100 kPa (depende da altitude)
. aplicar 60 kPa: 35 kPa aprox.
- verificar vazamento no coletor de admissão, corpo de borboleta, corpo de dosagem de combustível; mangueira
do MAP; flange da EGR, vedador da válvula de purga do canister, sistema PCV.
- verificação do MAF
. com conector MAF desconectado, medir a tensão (ignição ligada) entre o terminal de sinal MAF (term. A
lado chicote) massa.
valor: 5 volts, aprox.
Se não verifica:
. fio interrompido.
. possível defeito na UC.
. com conector desconectado e ignição desligada, verificar conexão a massa (term B).
. tensão de alimentação do sensor MAF, com ignição ligada (entre term. B e C).
valor: superior a 10,5 Volts.
. monitorar com o scanner (modo contínuo) os valores do sensor MAF.
. sensor desligado; motor na marcha lenta: 0 gr/s; caso não seja, possível interferência eletromagné-
tica.
. sensor ligado; motor na marcha lenta: inferior a 8 gr/s; superior a 2 gr/s.
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Reparos OBD ll - GM
- abertura da borboleta inferior a 90%.
- Indicações no scanner inferior a 2 gr/s.
Possíveis causas:
- interferência eletro-magnética.
- sensor defeituoso.
- possível defeito na UC.
Verificações:
- com sensor desconectado e ignição ligada, medir a tensão entre os terminais A e C (lado chicote).
valor: 5 Volts.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto.
. conexão a massa com defeito.
. possível defeito na UC.
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OBD ll - GM Reparos
- verificar fio de sinal (term. B) quanto a curto ou interrupção.
- com o sensor conectado, aplicar vácuo no sensor e verificar com o scanner (modo contínuo).
sem vácuo aplicado: 90 a 100 kPa (depende da altitude).
aplicar 35 kPa de vácuo: 55 a 65 kPa.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. possível defeito na UC.
Nota: com motor funcionando na marcha lenta e todos os acessórios desligados a tensão do sinal deve
estar entre 1 Volt e 1,5 Volts.
Possíveis causas:
- interrupção ou curto no chicote.
- interferência do circuito elétrico de outros sensores.
- massa defeituosa.
- sensor defeituoso.
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Reparos OBD ll - GM
Condições para gravação:
- nenhum DTC relativo ao sensor TP.
- abertura da borboleta inferior a 0,4% com rotação inferior a 1200 RPM.
- tensão do sinal MAP superior a 4,3 Volts; ou
- abertura da borboleta inferior a 20% com rotação superior a 1200 RPM.
- tensão do sinal MAP superior a 4,3 Volts.
Possíveis causas:
. sensor defeituoso.
. circuito elétrico (em curto ou interrompido).
. massa defeituosa.
Verificações:
- mecânicas.
. conector do sensor quanto a oxidação.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente.
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
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OBD ll - GM Reparos
Possíveis causas:
- sensor defeituoso.
- circuito elétrico (em curto ou interrompido).
- massa defeituosa.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente.
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
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Reparos OBD ll - GM
- continuidade do fio de sinal.
- resistência do sensor (valores aproximados).
Temperatura Resistência
(ºC) (K ohms)
10 5,6
20 3,5
30 2,2
40 1,45
60 0,67
80 0,33
100 0,18
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
Se a tensão medida permanece fixa, com a variação de temperatura:
. possível curto circuito com a massa ou com outro fio.
. possível defeito na UC.
Como auxílio ao diagnóstico, pode ser utilizado o modo VisualGraph, o qual congelará as leituras mínima e
máxima, obtidas durante a verificação.
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OBD ll - GM Reparos
Condições para gravação:
- nenhum código relativo ao MAP.
- motor funcionando.
- sinal MAP inferior a 60 kPa.
- alteração na posição da borboleta, inferior a 2%.
- posição atual da borboleta acima do valor calculado pela UC, baseado na rotação do motor e sinal do MAP.
Verificações:
- mecânicas.
. articulação da borboleta prendendo.
. cabo do acelerador.
. prato da borboleta desajustado.
. conectores e fiação.
- tensão de referência.
. com a ignição desligada, desconectar o sensor.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre os terminais da tensão de referência e massa do conector (lado
chicote).
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio da tensão de referência.
. conexão a massa com defeito.
. defeito num outro sensor alimentado com a mesma tensão de referência.
. possível defeito na UC.
- circuito do sinal.
. com ignição desligada, conectar o sensor.
. visualizar o parâmetro “sensor TPS” no scanner (modo contínuo), sem funcionar o motor.
. abrir lentamente a borboleta; a tensão apresentada deverá aumentar, sem descontinuidade.
borboleta fechada: 0,2 a 0,9 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. fio de sinal interrompido ou em curto.
. sensor defeituoso.
- funcionamento do sensor.
. com ignição ligada, e sensor conectado, medir a tensão no fio de sinal, junto ao sensor.
borboleta fechada: 0,65 a 1,2 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. sensor, conector defeituosos.
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Reparos OBD ll - GM
Possíveis causas:
- chicote danificado ou conexão deficiente.
- falha intermitente.
- nível do líquido arrefecedor.
- sensor defeituoso.
27
OBD ll - GM Reparos
Possíveis causas:
- cabo do sensor mal posicionado; contato com o coletor de escape.
- massa intermitente.
- massa insuficiente entre a UC e o bloco do motor.
- injetores defeituosos.
- combustível contaminado, água no combustível, ainda que em pequenas proporções, pode atingir os injetores
provocando uma condição de mistura pobre.
- pressão insuficiente de combustível.
- vazamento no escapamento antes ou próximo do sensor.
- vazamento no carter (sistema PCV).
Verificações:
- funcionar o motor a 1200 RPM.
- monitorar a tensão do sinal do sensor com o SCANNER (modo contínuo).
Se o valor for inferior a 80 mV (0,08V):
. desconectar o sensor e fazer ponte entre o terminal (lado chicote) correspondente ao retorno do sinal
(sinal baixo) e massa. A indicação no scanner deve estar entre 0,35 e 0,55 Volts.
Se não verifica:
. possível curto à massa do fio de sinal.
. retorno do sinal interrompido.
Se as verificações acima estão em ordem:
. possível falha intermitente.
. falha mecânica ou em outro sistema.
28
Reparos OBD ll - GM
Possíveis causas:
- pressão de combustível alta; pode provocar condição de mistura rica.
- injetor defeituoso; injetando muito.
- combustível contaminado com óleo.
- sistema EVAP saturado;
- sinal intermitente (alto) do sensor TP; indicação falsa de movimento da borboleta.
- sonda contaminada com silício (depósito de pó branco no sensor).
- sensor de oxigênio defeituoso (curto interno).
Verificações:
- funcionar o motor a 1200 RPM (para manter o sensor aquecido).
- monitorar a tensão do sinal com o scanner (Modo Contínuo).
Se o valor for superior a 970 mV (0,97 Volts):
. desconectar o sensor e fazer ponte entre o terminal (lado chicote) correspondente ao retorno de sinal
(sinal baixo) e a massa.
A indicação no scanner deve estar entre 0,35 e 0,55 Volts.
Se não verifica:
. possível curto à tensão alta.
. retorno do sinal interrompido.
. possível defeito na UC.
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OBD ll - GM Reparos
Condições para gravação:
- nenhum DTC relativo ao TP; IAC; MAP; ECT; MAF.
- tensão de alimentação do sistema superior a 9 volts.
- tempo médio de transição de rica para pobre e de pobre para rica, superior a 100mS.
Possíveis causas:
- conexão elétrica / conector defeituosos.
- circuito do aquecedor da sonda defeituoso.
- sensor defeituoso (aquecedor inoperante).
- sensor de oxigênio contaminado com silício (pó branco na proteção do sensor), óleo ou chumbo.
Verificações:
- com ignição ligada motor não funcionando, monitorar o sinal do sensor; a tensão da sonda deverá diminuir
gradualmente (de aprox. 0,45 V) a um valor abaixo de 0,15 Volts, indicando que o aquecedor está funcionando.
- verificar possíveis falhas intermitentes movimentando o chicote, enquanto visualiza o sinal no scanner.
- verificar o funcionamento do sensor MAP.
- verificar a presença de possíveis vazamentos no escape, antes e próximos à sonda lambda.
- verificar possíveis sinais de contaminação no sensor (silécio, chumbo, óleo, etc.).
Verificações:
- funcionar o motor durante 2 minutos a 1200 RPM; visualizar no scanner o parâmetro “Estado do Sistema de
Combustível”.
Se o sistema passa a funcionar em circuito fechado, sem registrar falha, e indicação de possível defeito
intermitente.
- desconectar o sensor, com ignição desligada, e fazer ponte (lado do chicote) entre os terminais do sinal e de
retorno de sinal; visualizar o parâmetro “Sensor de O2” correspondente.
valor: a tensão deve ser inferior a 0,2 V.
30
Reparos OBD ll - GM
Se não verifica:
. interrupção ou curto no chicote.
- verificar aquecedor do sensor; ver DTC P0135.
Verificações:
- com a ignição ligada, verificar que o valor de tensão do sinal diminui gradualmente, de 450 mV, para menos
de 150 mV; indicando a bom funcionamento do aquecedor.
- com sensor desconectado, e ignição ligada, medir a tensão entre os terminais (lado chicote) de alimentação do
aquecedor.
valor: tensão de bateria, aprox.
Se não verifica:
. conexão deficiente.
. fusível aberto.
. interrupção ou curto no chicote.
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OBD ll - GM Reparos
P0153 - Resposta lenta do sensor de oxigênio 1 do banco 2
A falha indica que o tempo de transição do sinal de rico a pobre e de pobre a rico, é superior a 100 mS.
Ver DTC P0133.
A falha indica que o tempo necessário para que a sonda entra-se em atividade (desvio de +- 150 mV com relação
à tensão de sonda fria) ultrapassa o limite especificado; isto pode ser indicativo de defeito no funcionamento do
aquecedor.
Ver DTC P0135.
Inspecionar:
- sistema de escape quando a corrosão, vazamento.
- sensor de oxigênio e circuito associado. Ver DTC P0131 a P0135, como auxílio ao diagnóstico.
- mangueiras de vácuo quanto a corte, dobras.
- corpo de borboleta, coletor de admissão e circuito EGR, quanto a vazamento.
- sistema de controle da marcha lenta, quanto a marcha lenta alta ou irregular.
- sistema de ventilação do cárter (PCV).
- combustível quanto a contaminação.
32
Reparos OBD ll - GM
- pontos de massa quanto a limpeza e localização correta.
- pressão de combustível
. ligar o manômetro à valvula para tomada de pressão.
. desligar a ignição por 10 segundos.
. conectar uma ponte fusível entre +Bat e o terminal de teste da bomba (localizado no compartimento do
motor, paralamas esquerdo, próximo da parede corta-fogo).
. verificar a pressão enquanto a bomba funciona.
valor: 415 a 455 kPa (60 - 66 psi).
. funcionar o motor na marcha lenta, temperatura operacional e verificar a pressão.
valor: a pressão deve cair entre 20 kPa e 70 kPa.
- injetores quanto a vazamento ou injeção insuficiente.
- válvula de purga do canister.
- possíveis problemas mecânicos (obstruções na admissão, vazamento).
- sensor MAP.
Inspecionar:
- restrição na admissão de ar (filtro, dentes).
- sistema de controle da marcha lenta.
- eventuais depósitos no corpo de borboleta e na passagem da IAC.
- regulador de pressão.
- sensor de posição da borboleta.
. visualizar parâmetro “Sensor TPS” no scanner (modo contínuo), e abrindo lentamente a borboleta.
. o sinal deverá indicar um aumento uniforme, de aprox., 0,2 - 0,7 Volts (borboleta fechada) a 4 - 4,2 Volts
(borboleta aberta).
- pressão de combustível; com motor desligado e bomba funcionando: 415 a 455 kPa. Quando a bomba parar,
a pressão deve diminuir levemente e logo estabilizar.
- sonda lambda correspondente ao DTC analisado; quanto a contaminação.
33
OBD ll - GM Reparos
- sistema de controle de emissões evaporativas.
Uma vez efetuadas as verificações, funcionar o motor até entrar em circuito fechado e monitorar no scanner
os parâmetros de ajuste de combustível de curto e longo prazo.
Se o problema foi resolvido, os valores desses parâmetros deverão aumentar para mais de:
100 passos (-20%): ajuste de longo prazo
94 passos (-25%): ajuste de curto prazo
Verificações:
- sensor KS quanto a aperto correto.
valor: 19 N.m.
- fio interrompido ou em curto.
- rota incorreta do chicote.
Se as verificações acima estão em ordem e a falha persiste, possível defeito no sensor ou na UC.
Verificações:
- com sensor desconectado, e ignição ligada, medir a tensão entre os terminais de sinal e o bloco do motor.
valor: 5 Volts.
- medir a resistência interna do sensor KS
valor: 90 a 100 Kohms.
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Reparos OBD ll - GM
- verificar chicote, quanto a interrupções e curto.
- verificar aperto do sensor.
valor: 19 N.m (sem arruela).
- com ignição desligada, desconectar o conector dos injetores; medir a tensão entre o fio de sinal KS e o bloco
do motor, durante a partida.
valor: 40 a 80 mV.
Verificações:
- desconectar o sensor, e com ignição ligada, medir a tensão no terminal A do conector (lado chicote) e o terminal
B (retorno do sinal).
valor: superior a 10,5 Volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto na alimentação do sensor ou no retorno do sinal.
. fusível # 10 defeituoso.
- medir o ciclo de trabalho do sinal CKP, com sensor conectado, durante a partida.
valor: 40% a 60%.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
- medir tensão AC entre o sinal CKP e o retorno de sinal, durante a partida.
valor: 2 a 4 Volts.
Se não verifica:
. possível sensor defeituoso.
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OBD ll - GM Reparos
Verificações:
Ver DTC P0336.
Verificações:
Ver DTC P0336.
Nota: Por ser uma falha intermitente, movimentar o chicote durante as verificações e inspecionar o conector com
maior cuidado.
Verificações:
Ver DTC P0336.
P0340 - Falha no circuito do sensor de posição do eixo comando (CMP) - Falta de sinal
A falha indica que a UC detectou, com motor funcionando, a falta de pulso do sensor CMP em duas voltas do
virabrequim (6 cilindros).
Verificações:
- com ignição desligada, desconectar o sensor CMP e medir a tensão entre os terminais C (alimentação) e A
(retorno de sinal) do conector (lado do chicote).
valor: superior a 10,5 Volts.
Se não verifica:
. interrupção a curto no fio de alimentação ou de retorno de sinal.
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Reparos OBD ll - GM
- com sensor conectado e motor funcionando, medir a tensão entre os terminais B (sinal CMP) e A (retorno do
sinal).
valor: 5 a 7 Volts.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
Nota: esta falha pode ser provocada por interferência eletro-magnética (rádio instalado incorretamente, por ex.).
Verificações:
Ver DTC P0340
Verificações:
- com a EGR desconectada, medir a tensão de alimentação da EGR (term. E, lado chicote) e massa.
valor: tensão de bateria.
Se não verifica:
. fio interrompido.
. fusível # 22 aberto.
- com ignição ligada, medir tensão de referência entre terminais D e B (conector lado chicote). Valor: 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto na tensão de referência.
. massa do sensor defeituoso.
. possível defeito na UC.
- retirar a válvula EGR e inspecionar o estado mecânico, quanto a emperramento, obstruções; verificar que a
haste se movimente livremente; inspecionar o tubo de ligação.
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OBD ll - GM Reparos
- com a válvula retirada e conectada ao chicote, medir a variação de tensão entre o term. C (sinal posição EGR)
e term. B (massa do sensor), quando se movimenta a haste.
A tensão deve variar entre 0,5 Volts e 4,6 Volts, aprox., sem descontinuidade, conforme se aciona a haste.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
P0500 - Falha no circuito do sensor de velocidade do veículo (VSS) - Falta de sinal ou sinal incorreto
A falha indica que, com a borboleta com ângulo menor a 3%, pressão de coletor inferior a 20kpa e rotação entre
1500 e 4400 RPM, o sensor VSS informa uma velocidade inferior a 1,6 Km/hora.
Verificações:
- desconectar o sensor; levantar as rodas de tração, e medir a tensão AC entre os terminais do conector do
sensor, enquanto o motor funciona com a transmissão engatada.
A tensão deverá aumentar e diminuir conforme muda a velocidade.
Se não verifica, possível sensor defeituoso.
- medir o ciclo de trabalho do sinal, com motor funcionando e transmissão engatada.
valor: 45% a 65%.
- com o sensor conectado, motor funcionando e transmissão engatada, monitorar o parâmetro “Velocidade do
veículo” no scanner.
Se não há indicação de velocidade:
. interrupção ou curto no chicote.
. possível defeito na UC.
Possíveis causas:
- condição de mistura excessivamente rica ou pobre.
- obstrução no corpo de borboleta ou no desvio da IAC.
- IAC desconectada ou defeituosa.
- interrupção ou curto no chicote.
- alta pressão de combustível.
- sistema de ventilação do cárter (PCV).
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Reparos OBD ll - GM
Verificações:
- retirar a válvula e verificar condição mecânica, quanto a travamento ou depósitos que dificultem a movimen-
tação da válvula.
- medir a resistência das bobinas.
valor: 40 a 80 ohms.
- com a válvula conectada ao chicote e o motor funcionando, acelerar e desacelerar; com caneta de polaridade
verificar a presença de pulsos de acionamento.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no chicote.
. possível defeito na UC.
Verificações:
Ver DTC P0106.
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OBD ll - GM Reparos
Condições para gravação:
- nenhum DTC referente a TP.
- motor funcionando.
- abertura da borboleta 0% e rotação inferior a 800 RPM ou abertura da borboleta inferior a 12% e rotação
superior a 800 RPM.
- a UC detectou uma tensão do sinal MAP inferior a 0,2 Volts.
Verificações:
Ver DTC P0106.
Verificações:
Ver DTC P0112.
Verificações:
Ver DTC P0112.
Verificações:
Ver DTC P0117.
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Reparos OBD ll - GM
Verificações:
Ver DTC P0117.
Verificações:
Ver DTC P0121.
Verificações:
Ver DTC P0121.
Verificações:
Ver DTC P0131, P0132.
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OBD ll - GM Reparos
Nota: este DTC está relacionado ao DTC P0133 (resposta lenta no sensor 1 do banco 1).
O DTC P0133 é registrado quando o tempo médio das transições rica/pobre e pobre/rica superam os
100ms.
O DTC P1134 é registrado quando a relação entre os tempos médios de transição e um tempo médio
calibrado.
Verificações:
Ver DTC P0131, P0132.
Verificações:
Ver DTC P0131, P0132.
Condição de gravação:
- com motor funcionando, o pulso do sensor CMP não é detectado no instante correto, em relação ao pulso do
sensor de rotação CKP.
A defasagem entre os sinais é de +/- 26 graus.
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Reparos OBD ll - GM
Verificações:
- monitorar, com o scanner, o parâmetro “Rotação ao motor”.
Se o valor lido apresenta flutuações de até duas vezes o valor desejado:
. possível sensor CKP com defeito.
- verificar a instalação correta do distribuidor.
- como ação auxiliar, ver as verificações dos DTC’s P0336 e P0340.
Verificações:
- apagar o DTC da memória e desconectar os injetores; girar o motor para partida durante 30 segundos.
Se não há gravação do DTC:
. falha intermitente.
- com o conector do módulo de ignição desconectado, medir a tensão AC entre o term. B (conector lado chicote)
e massa.
valor: 1 a 4 Volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio do sinal IC (term. GR9 da UC).
. possível defeito na UC.
- verificar a conexão a massa do módulo de ignição.
- verificar a alimentação do módulo (term. A a massa).
Verificações:
Ver DTC P1351.
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OBD ll - GM Reparos
Inspecionar:
- válvula EGR, quanto a travamento da haste.
- desconectar a válvula EGR e, com ignição ligada, medir a tensão entre os terminais D e B (VREF e massa
do sensor EVP respectivamente) do conector (lado chicote).
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no chicote.
. possível defeito na UC.
- verificar a resistência do sensor, quanto a curto circuito ou interrupção.
- medir a resistência entre os terminais C e B do conector da válvula (válvula desconectada), enquanto se
movimenta a haste lentamente. A resistência deve variar continuadamente sem descontinuidades.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
- verificação de sinal (term. C a RE10 da UC) quanto a curto ou interrupção.
- verificar a bobina de acionamento, quanto a curto ou interrupção.
- medir a tensão entre o term. E (lado chicote) e massa.
valor: tensão de bateria.
Se não verifica:
. fusível # 22 aberto.
. fio em curto ou interrompido.
- verificar continuidade do fio de controle da válvula (term. A a BL18 da UC).
- com a válvula EGR desconectada, aplicar 12 Volts (utilizando fio com fusível) entre os terms. A e E do
conector da válvula (solenóide de acionamento da válvula).
A válvula deve abrir totalmente. Caso contrário, válvula defeituosa.
Nota: o DTC pode ser registrado em função de defeitos não relacionados à válvula IAC.
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Reparos OBD ll - GM
Possíveis causas:
- vazamento de vácuo.
- conjunto do acelerador emperrado.
- sistema funcionando com mistura pobre pode resultar em rotação excessivamente alta ou baixa.
- sistema funcionando com mistura rica; pode resultar em rotação excessivamente baixa com fumaça preta no
escape.
- pressão de combustível incorreta.
- válvula IAC ou chicote com defeito.
Verificações:
- Ver DTC P0506.
Nota: o DTC pode ser registrado em função de defeitos não relacionados com a IAC.
Possíveis causas:
Ver DTC P1508.
Verificações:
Ver DTC P0506.
Alimentação de combustível:
- Pressão
- bomba funcionando, motor não funcionando: 415 a 455 kPa (60-66 psi).
- bomba não funcionando: 385-445 kPa (56-60 psi).
- bomba funcionando, linha de retorno parcialmente obstruída: 455 kPa (66 psi).
Nota: não permitir que a pressão ultrapasse 515 kPa (75 psi).
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OBD ll - GM Reparos
- Alívio da pressão
- abrir o tampão do tanque de combustível.
- conectar o manômetro à válvula de medição (na tubulação de entrada de combustível ao corpo de
dosagem).
- colocar a mangueira de purga do manômetro em recipiente apropriado e, através do registro de purga do
manômetro, drenar o combustível do sistema.
- Injetores
O fabricante não fornece o valor da resistência do injetor. O teste recomendado pelo fabricante utiliza equipamento
desenvolvido pelo próprio fabricante.
Tempo de injeção, na marcha lenta sem carga: 3,5 ms.
Sistema de Ignição:
- Bobina
Resistência primária: 0,2 a 0,5 ohms.
Resistência secundária: 5K - 25K ohms.
Resistência cabo bobina: 1K/polegada (25 mm).
- Sensor KS
Resistência interna: 90-100 Kohms.
Torque de aperto: 19 N.m.
Sensores e Atuadores:
- EGR
Resistência do solenóide: 6 a 13 ohms.
Faixa de operação do sensor de posição (EVP):
EGR fechada: 0,5 V.
EGR aberta: 3,5 a 4,9 V.
na marcha lenta: 0,5 a 0,8 V.
- Sensor MAF
existem 2 tipos de MAF que podem ser utilizados:
- Tipo 1 apresenta na marcha lenta uma frequência de aprox. 40 Hz.
- Tipo 2 apresenta na marcha lenta uma frequência de aprox. 2000 Hz.
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Reparos OBD ll - FORD
SUMÁRIO
NOTAS:
1. Este manual não substitui as informações atualizadas e completas constantes nos manuais dos fabricantes dos
veículos e dos módulos de injeção eletrônica.
Considerando a complexidade e a quantidade das informações de serviço envolvidas, a ALFATEST não
garante que as informações aquí contidas abranjam todas as possíveis aplicações e nem que estejam elas
livres de erros.
A aplicação dos roteiros de diagnóstico e reparos somente deve ser feita por profissionais especialmente
qualificados.
2. Os códigos de falha (DTC) referenciados no Guia de Reparo for Windows são aqueles com o prefixo “P”. No
Guia de Reparos for Windows os códigos de falha são apresentados sem o prefixo.
3. No Kaptor PC for Windows serão apresentadas somentes as falhas do modo OBDII Genérico, ou seja, abaixo
de P1000. Os demais códigos serão apresentados no Kaptor com a descrição “CÓDIGO RESERVADO”.
É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou qualquer meio, salvo com
autorização, por escrito, da ALFATEST Indústria e Comércio de Produtos Eletrônicos S/A.
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OBD ll - FORD Reparos
1.0 - INTRODUÇÃO
Este manual aborda o sistema de injeção/ignição EEC-V, como aplicado a veículos da linha FORD. O sistema
EEC-V adere ao padrão OBD II de diagnóstico.
Características:
- sistema sequencial de injeção.
- ignição do tipo estático.
- medição direta da massa de ar admitida (sensor MAF).
- controle da marcha lenta com válvula solenóide.
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2.0 - SISTEMA DE INJEÇÃO EEC-V
- Bomba de Combustível
O conjunto da bomba de combustível é montado dentro do tanque de combustível, num reservatório. A bomba
possui uma válvula de alívio que mantém a pressão do sistema após a ignição ter sido desligada, para minimizar
problemas durante a partida.
Quando a chave de ignição é ligada, a bomba elétrica funciona por aproximadamente um segundo, mas é
desligada pela UC caso o sinal de rotação não seja recebido.
· Vazão mínima 80 litros/hora
· Vazão nominal 105 litros/hora
· Pressão máxima 8,5 bar
· Pressão nominal 6 bar
· Pressão no sistema 3 bar
· Alimentação 12V a 14V
· Corrente máxima 6,6 Amps
· Corrente nominal 5,7 Amps
- Ajuste da Octanagem
A conexão de ajuste da octanagem é utilizada para atrasar o ponto da ignição. Desligar o conector irá atrasar a
ignição em três graus. O objetivo deste atraso é evitar que o motor apresente detonação devido às variações de
combustível existentes.
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OBD ll - FORD Reparos
- Sensor de Fluxo de Massa de Ar (MAF)
O sensor de fluxo de massa de ar (MAF) é do tipo de fio aquecido. O ar admitido que passa pelo fio aquecido
provoca o resfriamento do mesmo. O fio aquecido é mantido a 200ºC acima da temperatura ambiente medida por
um fio constantemente frio. O fio que mede a temperatura ambiente é também conhecido como “Cold Wire” porque
não é aquecido. Temperatura ambiente significa a temperatura em torno deste sensor. O fio frio serve como
referência da temperatura ambiente.
O fio quente também designado como “Hot Wire” é aquecido pelo circuito do MAF a 200º C acima da temperatura
ambiente.
Como podemos perceber o ar admitido irá passar pelos dois fios, e os dois serão resfriados; o circuito de controle
fornecerá uma tensão para manter o fio quente na temperatura diferencial de 200º C. Este cria um sinal de tensão
monitorizado pelo Módulo EEC-V. Com um grande fluxo de ar e com o fio resfriado, tem-se um sinal de nível alto.
O resfriamento depende da massa de ar no coletor de admissão, onde a temperatura não influencia as correções
que serão necessárias.
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Reparos OBD ll - FORD
O conjunto da válvula IAC não é ajustável e não pode ser limpo.
O solenóide IAC possui um diodo interno. Caso o diodo interno seja medido com os terminais invertidos, haverá
uma leitura errada.
O PCM utiliza o conjunto da válvula IAC para controlar:
· Partida sem ação externa
· Marcha-lenta acelerada com o motor frio para aquecimento rápido
· Marcha-lenta em função da carga do motor
· Amortece o retorno da borboleta nas desacelerações
· Aumenta a rotação de marcha-lenta caso haja superaquecimento
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OBD ll - FORD Reparos
- Sensor de Posição do Comando de Válvulas (CMP)
O sensor de posição do comando de válvulas detecta a posição do eixo comando. O sensor CMP identifica
quando o pistão número um está no ciclo de compressão. A UC utiliza este sinal para sincronizar os injetores de
combustível seqüenciais. O sensor CMP é do tipo de relutância variável (VRS).
- Interruptor do Ar Condicionado
O interruptor do ar condicionado é um sinal de tensão enviado ao módulo que indica quando o A/C está em uso.
Caso a operação da embreagem do A/C seja desejada, o módulo ajustará a rotação de marcha lenta conforme
necessário, e não aterrará a saída WAC. Isso fecha os contatos, normalmente abertos, do relé WAC e permite que
uma tensão seja fornecida à embreagem A/C.
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Reparos OBD ll - FORD
O módulo também é responsável pelo chaveamento do primário da bobina de ignição. Também, um sinal do
monitoramento da ignição (IDM) é gerado em cada disparo das velas de ignição.
- Bobina Encapsulada
Uma bobina encapsulada é chaveada pelo módulo EEC, acionando duas velas de ignição ao mesmo tempo.
As velas de ignição estão em pares, de maneira que uma dispara no ciclo de compressão, e a outra no ciclo
de escapamento.
Características:
Resistência do primário: 0,5 Ohms
Resistência do secundário: 13,2K Ohms
Tensão de alimentação: ± 12 Volts
Tensão de saída: 40 kvolts
Corrente de entrada: 6 Amperes, aprox.
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OBD ll - FORD Reparos
O sistema de emissões evaporativas (EVAP) armazena o vapor de combustível, criado no interior do tanque de
combustível selado. O sistema é constituído por um tanque de combustível, tampa do bocal de abastecimento,
válvula de vapor de combustível, filtro canister, solenóide de purga do canister EVAP, mangueiras condutoras de
vapor e conjunto de ventilação do cárter.
As condições que acionam a purga do canister, durante as várias condições de operação do motor são: motor
aquecido, borboleta total ou parcialmente aberta, motor sem superaquecimento. A válvula é acionada no modo
ligado e desligado a uma freqüência de 10 Hertz, com um ciclo de trabalho variável.
Os vapores retidos no tanque de combustível selado, são aspirados através do conjunto da válvula de vapor no
topo do tanque. Os vapores saem do conjunto de válvula, através de uma linha simples de vapor e seguem para
o canister (localizado no compartimento do motor ou ao longo da longarina) para armazenamento, até serem
purgados para serem queimados.
- Canister de Carvão
Os vapores de combustível provenientes do tanque de combustível são armazenados no filtro de carvão ativo
(canister). Quando o veículo está operando acima da rotação de marcha-lenta, os vapores são purgados do
canister para serem queimados.
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Reparos OBD ll - FORD
- Válvula EGR
É do tipo controlada por vácuo. Interliga o coletor de escape com o coletor de admissão, através de tubulação de
aço. (com furo calibrado na metade do tubo).
- Válvula EVR
Acionada pela UC com sinal pulsado de ciclo de trabalho variável.
Sua função é regular o vácuo de acionamento da válvula EGR, afim de obter uma abertura variável, da mesma,
desde totalmente fechada até totalmente aberta.
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3.0 - SISTEMA ELÉTRICO
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Os veículos FIESTA 97 e KA estão equipados com unidades de comando com conector de 60 terminais. O resto
dos veículos EEC-V (incluindo o FIESTA 96) estão equipados com unidades de comando com conector de 104
terminais.
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4.0 - SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
- Modo Atuadores
Permite verificar o funcionamento de um determinado sistema.
- Modo Ajuste
Esta função apaga os valores da memória KAM onde estão armazenados os dados de aprendizagem de
correção da mistura, de marcha-lenta e de carga, e também os códigos de falha encontrados no sistema.
- Modo Contínuo
Permite visualizar os parâmetros de funcionamento do motor.
4 - CIRCUITO FECHADO
circuito fechado: controle da mistura em função da informação da sonda lambda.
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Reparos OBD ll - FORD
5 - CIR. FECH. - FALH. SONDA
circuito fechado, mas, com pelo menos um sensor com falha. Possivelmente, o controle da mistura esta sendo
feito com a informação de uma única sonda. Este estado só será possível nos sistemas equipados com mais
de uma sonda primária (sonda de controle de combustível).
- Temperatura da água
Denominação VisualGraph: T-ÁGUA
- Ranger / Explorer: 80ºC a 95ºC - Ka / Fiesta / Courier até 2000: 80ºC a 105ºC
- Taurus: 80ºC a 110ºC - Motores Rocam: 80ºC a 105ºC
- Mondeo: 80ºC a 108ºC
- MAP [kPaA]
Apresenta a informação de pressão absoluta de coletor enviada pelo MAP.
- Rotação do motor
Denominação VisualGraph: RPM
- Ranger / Explorer: 700 rpm a 800 rpm - Ka / Fiesta / Courier até 2000: 850 rpm a 950 rpm
- Taurus: 650 rpm a 800 rpm - Motores Rocam: 830 rpm a 930 rpm
- Mondeo Automático: 650 rpm a 750 rpm
- Mondeo Mecânico: 830 rpm a 930 rpm
- Avanço da Ignição
Denominação VisualGraph: AVANÇO
- Ranger / Explorer 4 cil: 6º a 11º - Ka / Fiesta / Courier até 2000: 8º a 20º
- Ranger / Explorer V6: 7º a 14º - Motores Rocam 1.0: 7º a 16º
- Taurus: 6º a 14º - Motores Rocam 1.6: 2º a 9º
- Mondeo: 17º a 25º
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- Temperatura do Ar Admitido
Denominação VisualGraph: T-AR
- Todos os veículos: 20ºC a 60ºC
- Fluxo de Ar [ g/s ]
Apresenta, em gramas/segundo, a massa de ar admitida.
Denominação VisualGraph: FLXAR
- Ranger / Explorer 4 cil: 2,1 g/s a 3,2 g/s - Ka / Fiesta / Courier até 2000: 1,3 g/s a 2,1 g/s
- Ranger / Explorer V6: 3,4 g/s a 4,8 g/s - Mondeo: 1,6 g/s a 2,1 g/s
- Taurus: 3,0 g/s a 4,3 g/s
- Sensor TPS [ % ]
Apresenta, em porcentagem, o valor de abertura da borboleta.
Denominação VisualGraph: BORB
- Todos os veículos: 15% a 20%
- Localização Sensor O2
Apresenta, na forma de palavra de estado, a presença e localização dos possíveis sensores de oxigênio.
Pos. 8 o o o o o o o o 1 Pos.
Posição 1: sensor 1 / Banco 1
Posição 2: sensor 2 / Banco 1
Posição 3: sensor 3 / Banco 1
Posição 4: sensor 4 / Banco 1
Posição 5: sensor 1 / Banco 2
Posição 6: sensor 2 / Banco 2
Posição 7: sensor 3 / Banco 2
Posição 8: sensor 4 / Banco 2
Nota: quando o sensor está presente, a posição correspondente contém o número 1; quando não está
presente, contém 0.
- Tipo de protocolo
Informa a especificação do tipo de protocolo de comunicação utilizado: PWM, VPW, ISO ou “s/ vinculo c/
OBD II”.
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Reparos OBD ll - FORD
- Tempo de Injeção e Tempo de Injeção 2 [ms]
Apresenta o tempo do comando de acionamento de abertura das válvulas de injeção de combustível. Osd
motores 6 cilindros apresentam dois bancos de injeção e por isso possuem o Tempo de Injeção 2.
Denominação VisualGraph: TINJ e TINJ2
- Ranger / Explorer 4 cil: 3,6 ms a 4,4 ms - Ka / Fiesta / Courier até 2000: 1,8 ms a 3,1 ms
- Ranger / Explorer V6: 3,3 ms a 4,3 ms - Motores Rocam 1.0: 3,1 ms a 4,1 ms
- Taurus: 1,8 ms a 3,0 ms - Motores Rocam 1.6: 3,5 ms a 4,8 ms
- Mondeo: 1,7 ms a 2,3 ms
- Estado da Borboleta
Apresenta a posição da borboleta segundo a interpretação da unidade de comando.
. Fechada
. Carga Parcial
. Carga Total
- Lâmpada Advertência
Indica a existência de uma falha no sistema que está comprometendo o controle das emissões de poluentes.
. ligada
. desligada
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OBD ll - FORD Reparos
- Ciclo de Condução
Indica se a unidade de comando efetuou o ciclo necessário para encontrar todas as anomalias no sistema.
. não completou ciclo
. ciclo completado
- Aquecedor do Sensor de 02
Indica se a unidade de comando está ou não alimentando os terminais de aquecimento da sonda de O2.
Existem dois parâmetros para cada banco de injeção, um para as sondas anteriores ao catalizador e outro para
as sondas posteriores ao catalizador.
. ligado
. desligado
- Interruptor do Ar Condicionado
Indica a posição do interruptor do ar condicionado recebida pela unidade de comando.
. ligado
. desligado
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Reparos OBD ll - FORD
- Interruptor da Transmissão Automática (Overdrive ou O/D)
Indica se o interruptor “O/D” da trasnmissão automática está ou não pressionado.
. ligado
. desligado
Nesta tabela estão os códigos de falha mais relevantes do sistema OBDII - Ford. Para uma lista completa dos
códigos de falha do sistema, favor consultar o manual de OPERAÇÃO.
Nota: Os códigos DTC acima de P1000 aparecem no KAPTOR acompanhados da legenda “Código Reserva-
do”. Isto é devido a que tais DTC’s são definidos por cada fabricante em particular. Neste manual são
tratados de acordo com a especificação da FORD.
Código Descrição
P0102 Sensor de massa de ar (MAF) - Tensão baixa
P0103 Sensor de massa de ar (MAF) - Tensão alta
P0107 Sensor de pressão do coletor (MAP) - Tensão baixa
P0108 Sensor de pressão do coletor (MAP) - Tensão alta
P0112 Sensor de temperatura do ar (IAT) - Tensão baixa
P0113 Sensor de temperatura do ar (IAT) - Tensão alta
P0117 Sensor de temperatura do motor - Tensão baixa
P0118 Sensor de temperatura do motor - Tensão alta
P0121 Sinal do sensor TP não consiste com a informação do MAF
P0122 Sensor de posição da borboleta (TP) - Tensão baixa
P0123 Sensor de posição da borboleta (TP) - Tensão alta
P0125 Temperatura do motor insuficiente para entrar em circuito fechado
P0131 Sensor de oxigênio 1 - BNC 1 (HO2S) - Tensão baixa
P0132 Sensor de oxigênio 1 - BNC 1 (HO2S) - Tensão alta
P0133 Resposta lenta no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 1
P0135 Sensor de oxigênio 1 - BNC 1 (HO2S) - Falha no circuito do aquecedor
P0151 Tensão baixa no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0152 Tensão alta no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0153 Resposta lenta no sinal do sensor de oxigênio 1 do banco 2
P0155 Sensor de oxigênio 1-BNC 1 (H02S) - Falha no circuito do aquecedor
P0171 Indicação de mistura muito pobre no banco 1
P0172 Indicação de mistura muito rica no banco 1
P0174 Indicação de mistura muito pobre no banco 2
P0175 Indicação de mistura muito rica no banco 2
P0230 Defeito no circuito primário da bomba de combustível
P0231 Defeito no circuito secundário da bomba de combustível - Tensão baixa
P0232 Defeito no circuito secundário da bomba de combustível - Tensão alta
P0320 Mau funcionamento do monitor de diagnóstico da ignição (IDM)
P0325 Falha no circuito do sensor de detonação
P0340 Falha no circuito do sensor de posição do comando (CMP)
P0350 Defeito no circuito primário da bobina de ignição
87
OBD ll - FORD Reparos
P0351 Defeito no circuito primário da bobina de ignição 1
P0352 Defeito no circuito primário da bobina de ignição 2
P0400 Falha no sistema EGR
P0401 Fluxo insuficiente de recirculação de gases de escape (EGR)
P0402 Fluxo de gases recirculados (EGR) elevado na marcha lenta
P0443 Falha no circuito da válvula de purga do canister
P0500 Falha no circuito do sensor de velocidade do veículo - VSS
P0503 Intermitência no circuito do sensor de velocidade do veículo - VSS
P0505 Mau funcionamento do sistema de controle do ar da marcha lenta - IAC
P0603 Falha na memória de alimentação permanente (KAM)
P0605 Falha na memória ROM
P1101 Sensor MAF - Sinal fora da faixa
P1112 Falha intermitente no circuito do sensor de temperatura do ar (IAT)
P1231 Falha no circuito secundário da bomba de combustível
P1116 Sensor de temperatura do Motor (ECT) - Sinal fora da faixa
P1117 Intermitência no sensor de temperatura do motor (ECT)
P1120 Sensor de posição da borboleta (TP) - Sinal fora da faixa
P1121 Sinal do sensor de posição da borboleta inconsistente com o sinal do sensor de massa de ar
P1124 Falha no sensor TP - Sinal fora da faixa de auto-diagnóstico
P1125 Intermitência no sensor de posição da borboleta (TP)
P1130 Falha no sensor de oxigênio (HO2S) - Adaptação de combustível no limite da correção
P1131 Falha no sensor de oxigênio - Indicação de mistura pobre constante
P1132 Falha no sensor de oxigênio - Indicação de mistura rica constante
P1260 Furto detectado - Motor inoperante
P1270 Limite de RPM/Velocidade do veículo ultrapassado
P1351 Falha no circuito de monitoramento da ignição (IDM)
P1352 Mau funcionamento da bobina de ignição 1
P1353 Mau funcionamento da bobina de ignição 2
P1358 Sinal de monitoramento da ignição (IDM) fora da faixa
P1359 Falha no circuito do sinal de comando da ignição (SPOUT)
P1390 Ajuste de octanagem fora da faixa
P1400 Falha no sensor de pressão diferencial (DPFE) - Tensão baixa
P1401 Falha no sensor de pressão diferencial EGR (DPFE) - Tensão alta
P1405 Mangueira de conexão do sensor DPFE ao escapamento, desconectada ou entupida
P1406 Mangueira de conexão do sensor DPFE ao coletor de admissão, desconectada ou entupida
P1408 Fluxo de gases de recirculação fora da faixa durante auto-teste
P1409 Falha no circuito da válvula de controle de vácuo EGR (EVR)
P1460 Falha no circuito do ar condicionado (WAC)
P1464 Sinal de solicitação do A/C ativo durante auto-diagnóstico
P1474 Falha no circuito primário de controle da baixa velocidade do ventilador
P1479 Falha no circuito primário de controle da alta velocidade do ventilador
P1500 Intermitência no circuito do sensor de velocidade do veículo - VSS
P1501 Sensor de velocidade do veículo (VSS) fora da faixa de auto-teste
P1504 Mau funcionamento do circuito de controle da marcha lenta (IAC)
P1505 Sistema de controle da marcha lenta (IAC) em corte adaptativo
P1530 Falha no circuito da embreagem do A/C
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Reparos OBD ll - FORD
P1605 Erro no teste da memória KAM - Unidade de Comando
P1650 Interruptor de pressão da direção hidráulica (PSP) inoperante
P1651 Mau funcionamento na entrada do interruptor de pressão da direção hidráulica - PSP
Possíveis causas:
. sensor MAF defeituoso.
. circuito elétrico (massa; sinal; alimentação).
. vazamento de ar, próximo ao MAF.
. Obstrução na tela do sensor.
. Possível indicação de borboleta fechada.
. UC com defeito.
Verificações:
- tensão de alimentação do sensor.
. desconectar o sensor com a ignição desligada.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre a alimentação (lado chicote) e o negativo da bateria.
valor: superior a 10,5 volts.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
. circuito de alimentação defeituoso.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre os terminais de alimentação e massa (lado chicote).
valor: superior a 10,5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa defeituosa.
89
OBD ll - FORD Reparos
. acelerar rapidamente para 3000 rpm por alguns segundos; voltar à marcha lenta.
valor lido: a tensão deve aumentar rapidamente (tanto como a rotação do motor).
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. sensor contaminado (depósitos de óleo, sujeira)
. obstrução no sensor.
. acelerar lentamente o motor até 3000/4000 rpm, observando que a tensão aumente sem
descontinuidade. Sem acelerar, movimentar o chicote e bata lentamente no sensor. A leitura deverá
permanecer estável.
Possíveis causas:
. sensor MAP defeituoso.
. circuito elétrico (massa; sinal; alimentação).
. vazamento de ar.
. UC com defeito.
Verificações:
- tensão de alimentação do sensor.
. desconectar o sensor com a ignição desligada.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre a alimentação (lado chicote) e o negativo da bateria.
valor: aprox. 5 volts.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
. circuito de alimentação defeituoso.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre os terminais de alimentação e massa (lado chicote).
valor: aprox. 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa defeituosa.
. acelerar rapidamente para 3000 rpm por alguns segundos; voltar à marcha lenta.
valor lido: a tensão deve aumentar rapidamente (tanto como a rotação do motor).
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. obstrução na tomada de vácuo do sensor.
90
Reparos OBD ll - FORD
P0108 - Sensor de pressão do coletor (MAP) - Tensão alta
O sinal resultou superior a 4,5 volts durante o funcionamento normal do motor.
Ver código P0107.
Possíveis causas:
. sensor defeituoso.
. circuito elétrico (em curto ou interrompido).
. massa defeituosa.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente.
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
Se a tensão medida permanece fixa, com a variação de temperatura:
. possível curto circuito com a massa ou com outro fio.
. possível defeito na UC.
91
OBD ll - FORD Reparos
- defeito intermitente (com o sensor conectado).
. visualizar, no scanner, o parâmetro “temperatura do motor” do modo contínuo.
. ligar o motor (frio) e verificar as leituras do scanner durante o aquecimento.
. observar a variação das leituras, que não deverão apresentar descontinuidades.
Possíveis causas:
. sensor defeituoso.
. circuito elétrico (em curto ou interrompido).
. massa defeituosa.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente.
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
92
Reparos OBD ll - FORD
- resistência do sensor (valores aproximados).
Temperatura Resistência Tensão
(ºC) (K ohms) (V)
10 58 3,5
20 37 3,0
30 24 2,6
40 16 2,1
60 7,7 1,3
80 3,8 0,8
100 2 0,45
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
Se a tensão medida permanece fixa, com a variação de temperatura:
. possível curto circuito com a massa ou com outro fio.
. possível defeito na UC.
Possíveis causas:
- sensor defeituoso.
- circuito interrompido ou em curto.
- conexão a massa deficiente.
Verificações:
- mecânicas.
. articulação da borboleta prendendo.
. cabo do acelerador.
. prato da borboleta desajustado.
93
OBD ll - FORD Reparos
- tensão de referência.
. com a ignição desligada, desconectar o sensor.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre os terminais da tensão de referência e massa do conector (lado
chicote).
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio da tensão de referência.
. conexão a massa com defeito.
. defeito num outro sensor alimentado com a mesma tensão de referência.
. possível defeito na UC.
- circuito do sinal.
. com ignição desligada, conectar o sensor.
. visualizar o parâmetro “sensor TPS” no scanner (modo contínuo), sem funcionar o motor.
. abrir lentamente a borboleta; a tensão apresentada deverá aumentar, sem descontinuidade.
Como auxílio ao diagnóstico, pode ser utilizado o modo VisualGraph para visualizar o parâmetro, o que
permite congelar as leituras mínima e máxima, facilitando a detecção de falhas intermitentes.
borboleta fechada: 0,65 a 1,2 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. fio de sinal interrompido ou em curto.
. sensor defeituoso.
- funcionamento do sensor.
. com ignição ligada, e sensor conectado, medir a tensão no fio de sinal, junto ao sensor.
borboleta fechada: 0,65 a 1,2 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. sensor, conector defeituosos.
Possíveis causas:
- termostato travado ou com vazamento.
- nível de líquido arrefecedor baixo
- sensor defeituoso.
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Reparos OBD ll - FORD
P0131 - Sensor de oxigênio 1 - BNC 1 (HO2S) - Tensão baixa
Gravado quando o sensor apresenta uma tensão negativa.
Possíveis causas:
- sensor defeituoso (contaminado com água, combustível, etc.).
- circuito elétrico (interrupção; sinal de retorno cruzado).
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente.
. fio de aliemntação interrompido ou em curto com a massa.
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor.
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor).
valor: entre 3 e 30 ohms (dependendo da temperatura do aquecedor).
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro “Sensor de O2 x” (correspondente
à sonda sob verificação) no scanner (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores aproximados).
Se não verifica e tensão fixa em aprox. 0,5 volts:
. sonda defeituosa ou inoperante (contaminada).
Se não verifica e tensão entre 0,6 e 0,9 volts:
. sonda indica condição de mistura rica constante.
Se não verifica e tensão entre 0,2 e 0,4 volts:
. sonda indica condição de mistura pobre constante.
Se não verifica e tensão = 0 volts:
. sonda defeituosa.
Se não verifica e tensão superior a 1,1 volts:
. curto circuito com uma tensão alta (excesso de tensão).
. possível defeito na UC.
Esta verificação pode também, ser realizada com multímetro conectado aos terminais de sinal da sonda
e de retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta “lenta” do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um
certo atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
95
OBD ll - FORD Reparos
P0132 - Sensor de oxigênio 1 - BNC 1 (HO2S) - Tensão alta
Indicação de tensão superior a 1,5 volts no sinal da sonda.
Possíveis causas:
- sinal em curto.
- possível defeito na UC.
Possíveis causas:
- curto circuito ou interrupção no circuito do aquecedor.
- alimentação defeituosa.
- tensão de bateria baixa.
- corrosão nos terminais.
- UC com defeito.
Possíveis causas:
- pressão de combustível insuficiente.
- injetores defeituosos.
- regulador de pressão defeituoso.
- restrição na admissão de ar.
96
Reparos OBD ll - FORD
- excesso de óleo.
- defeito mecânico (baixa compressão).
- vazamento após o MAF.
Verificações:
- medir pressão da linha de combustível.
- verificar possíveis vazamentos na admissão.
- vazamento no escapamento, próximos ou antes do sensor H02S.
Possíveis causas:
- pressão excessiva de combustível.
- injetores com vazamento.
- regulador de pressão defeituoso.
- sistema de purga do canister com defeito.
- restrição na admissão de ar.
- excesso de óleo.
- sistema de ventilação do cárter (PCV); medidor do nível de óleo não completamente assentado.
- regulagem do comando.
Verificações:
- medir pressão da linha de combustível.
- verificar a admissão de ar quanto a vazamentos e obstruções.
- verificar sistema PCV.
Possíveis causas:
- circuito interrompido ou em curto.
- relé defeituoso.
- sem alimentação.
- UC com defeito.
97
OBD ll - FORD Reparos
Nota: antes de proceder com as verificações, realizar a inspeção visual do estado dos conectores, fiação,
fusível, interruptor de inércia (se instalado).
Verificações:
- com a ignição desligada, retirar o relé da bomba de combustível.
- funcionamento do relé.
. alimentar a bobina com 12 volts; medir a resistência entre os contatos.
valor: inferior a 1 ohm.
Se não verifica:
. relé defeituoso.
- com relé desconectado e a ignição ligada, medir a tensão no terminal (+) da bomba.
valor: inferior a 1 volt
Se não verifica:
. curto com alguma alimentação.
- com o relé desconectado e a ignição ligada, verificar a alimentação do relé (no soquete; alimentação da bobina
do relé e dos contatos).
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
. chave da ignição defeituosa.
- com relé conectado e durante a partida, verificar o aterramento do terminal de controle do relé.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto.
. possível defeito na UC.
- durante a partida, medir tensão no borne (+) da bomba.
valor: superior a 9,6 V
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto.
. conexão à massa da bomba, com defeito.
. bomba defeituosa.
. interruptor inercial aberto.
. fusível aberto.
98
Reparos OBD ll - FORD
P0231 - Defeito no circuito secundário da bomba de comb. - Tensão baixa
O código 0231 indica que a UC detectou tensão baixa no circuito de monitoramento, quando a bomba estava
ativada. Se não está presente o código 0230, o circuito de acionamento da bomba pode ser considerado em ordem.
Possíveis causas:
- interrupção no circuito de alimentação da bomba.
- relé da bomba defeituoso.
- interrupção ou curto circuito no fio de monitoramento.
Verificações:
Ver código P0230.
Verificações:
Ver código P0230.
Verificações:
Ver código P1351.
Verificações:
- verifica chicote, quanto a curto, interrupção.
- verificar possível falha intermitente.
- aterramento da malha de blindagem.
- torque de aperto: 20 N.m aprox.
99
OBD ll - FORD Reparos
P0340 - Falha no circuito do sensor de posição do comando (CMP).
Nota: esta falha não é causa de não funcionamento do motor.
Possíveis causas:
- circuito do sinal interrompido ou em curto à massa ou a tensão de alimentação.
- circuito de retorno do sinal aberto.
- sensor defeituoso.
- UC com defeito.
Nota: falha no sensor de identificação de cilindro (CMP) não é causa de não partida do motor.
Verificações:
- continuidade dos fios CID(+) e CID(-).
. com ignição desligada, desconectar o sensor.
. medir resitência entre os extremos dos fios CID(+) e CID(-).
valor: inferior a 3 ohms.
Se não verifica:
. curto com a tensão de alimentação ou com outro sinal.
. sensor desconectado, ignição desligada.
. medir resistência entre o terminal do sinal CID(+), no conector (lado chicote) e massa.
valor: superior a 10.000 ohms (circuito aberto).
Se não verifica:
. curto circuito com massa.
Verificações:
- mecânicas: cabos, velas e bobinas.
- com vela de teste conectada em cada um dos cabos, verificar a presença de faisca durante a partida. O teste
pode ser feito, também, utilizando um osciloscópio automotivo ou um kilovoltímetro.
Se não verifica:
. prosseguir com o diagnóstico.
100
Reparos OBD ll - FORD
- alimentação das bobinas.
. com ignição desligada, desconectar as bobinas.
. com ignição ligada medir a tensão entre o terminal central (terminal B+) do conector (lado chicote) e o
negativo da bateria.
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
Verificações:
Ver código P0350.
Verificações:
Ver código P0350.
Possíveis causas:
- chicote defeituoso.
- válvula EVR defeituosa.
- sensor DPFE.
Verificações:
Ver DTC P0401, P0402, P1400 a P1409.
Possíveis causas:
- válvula EGR travada fechada.
- vazamento no diafragma da válvula EGR.
- restrições na tubulação de recirculação.
101
OBD ll - FORD Reparos
- mangueira de vácuo da EGR desconectada, com vazamento ou entupida.
- circuito de controle da válvula EVR interrompido ou em curto.
- alimentação da EVR interrompida.
- valvula EVR defeituosa.
- mangueiras do sensor DPFE (sensor da pressão diferencial EGR) desconectadas ou invertidas.
- alimentação do sensor DPFE (VREF) interrompida.
- sensor DPFE defeituoso.
- falha intermitente.
Verificações:
- funcionamento da válvula EGR.
. desconectar a mangueira de vácuo da EGR e tampar.
. conectar uma bomba de vácuo à valvula EGR.
. funcionar o motor na marcha lenta.
. vagarosamente, aplicar 0,2 a 0,35 bar de vácuo e manter por 10 segundos. Caso o motor tenda a morrer,
aumentar a rotação para 800 rpm.
. verificar que a tensão do sensor DPFE aumenta quando a EGR abre.
A tensão mínima deve ser de 2,5 volts com a EGR totalmente aberta.
Possíveis causas:
- válvula EGR travada aberta.
- respiro da válvula EVR entupido ou
- falha no circuito de alimentação e controle da válvula EVR.
- válvula EVR defeituosa.
- conexão incorreta das mangueiras de vácuo.
- mangueira de controle do vácuo bloqueada, obstruída.
Verificações:
- estado mecânico da válvula EGR e mangueiras de vácuo do sistema.
102
Reparos OBD ll - FORD
- funcionamento da válvula EVR.
. desconectar eletricamente a válvula EVR.
. instalar um medidor de vácuo na linha entre a válvula EGR e a válvula EVR.
. funcionar o motor na marcha lenta.
. monitorar a leitura do medidor de vácuo.
Se a leitura for superior a 5 kPa com a válvula EVR desconectada:
. defeito na válvula EGR.
Possíveis causas:
- circuito de alimentação interrompido.
- circuito de controle da válvula em curto ou aberto.
- válvula de purga com defeito.
Verificações:
- resistência da válvula de purga.
. desconectar a válvula de purga.
. medir a resistência.
valor: 30 a 60 ohms.
Se não se verifica:
. válvula com defeito.
Nota: o valor apresentado é típico; consultar a informação do fabricante para obter valores específicos a cada
sistema.
- alimentação da válvula.
. com ignição ligada, medir a tensão no terminal de alimentação do conector (lado chicote).
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto à massa.
Possíveis causas:
- interrupção no circuito de alimentação ou massa do sensor.
- Interrupção ou curto no circuito de sinal.
- sensor VSS defeituoso.
Verificações:
- mecânicas.
. sensor danificado.
. fios e conector quanto a oscilação.
103
OBD ll - FORD Reparos
- funcionamento do sensor.
. visualizar o parâmetro “Velocidade do veículo” no scanner (modo contínuo).
. girar lentamente as rodas motrizes. O scanner deverá indicar algum valor de velocidade. Girando as
rodas a velocidade constante, o valor apresentado não deverá permanecer estável.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. mau contato.
Se não verifica e há falha gravada na memória (relacionada ao VSS):
. possível defeito intermitente.
- alimentação do sensor.
. com a ignição desligada, desconectar o sensor.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre os terminais de alimentação e massa do conector (lado chicote).
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio de alimentação.
. relé defeituoso.
. conexão a massa deficiente.
- circuito de sinal.
. medir resistência entre o fio de sinal VSS e a massa e entre o fio de sinal e a alimentação.
valor: superior a 10.000 ohms (circuito aberto).
Se não verifica:
. curto circuito com a massa ou com a tensão de bateria.
. medir a continuidade do fio de sinal (resistência inferior a 1,5 ohms).
- funcionamento do sensor.
. com ignição desligada, conectar o sensor.
. com ignição ligada e a caneta de polaridade no fio de sinal, movimentar as rodas motrizes.
A caneta deve indicar presença de pulsos.
Se não verifica:
. sensor, conector defeituoso.
Verificações:
Ver código P0500.
Possíveis causas:
- circuito IAC aberto;
- curto à massa ou ao positivo;
- entrada de ar entupida;
- vazamento na entrada de ar;
- válvula IAC danificada;
- Unidade de Comando danificada.
104
Reparos OBD ll - FORD
Verificações:
- desligar a chave de ignição
- desconectar a válvula
- medir a tensão entre o terminal de alimentação e o massa da bateria.
valor: acima de 10 volts.
se não verifica:
. fiação defeituosa
. fusível queimado
. relé defeituoso
Possíveis causas:
- corrosão nos terminais da bateria.
- interrupção ou curto no circuito de alimentação permanente de bateria.
- roteiro impróprio do chicote.
- UC com defeito.
Verificações:
- apagar a falha e realizar novamente o teste estático.
Se a falha reaparecer:
. defeito na UC.
Esta falha indica que o sinal é superior a 0,2 volts com a ignição ligada e o motor não funcionando.
Nota: o código pode ser gerado por tensão de bateria baixa.
Possíveis causas:
- sensor MAF defeituoso ou contaminado.
105
OBD ll - FORD Reparos
- conexão defeituosa.
- circuito do sinal de retorno aberto.
Verificações:
Ver código P0102.
Possíveis causas:
- condição de super aquecimento.
- nível baixo do líquido de arrefecimento.
- conexões defeituosas.
- sensor defeituoso.
- funcionamento incorreto do termostato.
Verificações:
Ver código P0117.
Verificações:
Ver código P0117.
Possíveis causas:
- conexão defeituosa.
- fio interrompido.
- interrupção ou curto no circuito de alimentação do sensor (VREF).
- sensor defeituoso.
Verificações:
Ver código P0122.
P1121 - Sinal do sensor de posição da borboleta inconsitente com sinal do sensor de massa de ar
Possíveis causas:
- sensor defeituoso.
- sensor desconectado.
- vazamento entre o sensor MAF e o corpo de borboleta.
106
Reparos OBD ll - FORD
Verificações:
- rodar com o veículo, visualizando os parâmetros “Posição da borboleta” e “Carga do motor”.
Se o parâmetro “Posição da borboleta” é superior a 2,5 volts e “carga do motor” é inferior a 25%:
. possível vazamento entre o sensor MAF e o corpo de borboleta.
Se o parâmetro “Posição da borboleta” é inferior a 0,25V e “Carga do motor” é superior a 60%:
. TP mal instalado.
. se reaparece o código P1121:
. possível defeito no sensor MAF.
Outras verificações:
Ver código P0122.
Possíveis causas:
- borboleta travada.
- sensor TP não assentado adequadamente.
- prato/parafuso da borboleta desregulado.
- sensor TP defeituoso.
Verificações:
Ver código P0122.
Verificações:
Ver código P0122.
Possíveis causas:
- pressão excessiva de combustível.
- vazamento nos injetores.
- regulador de pressão defeituoso.
- pressão de combustível insuficiente.
- vazamento de ar após o sensor MAF (vácuo insuficiente).
- restrição à entrada de ar.
- sistema EVAP (emissões evaporativas) defeituoso.
- sistema PCV (ventilação do caster) defeituoso.
- queima excessiva de óleo.
- ajuste incorreto do eixo comando.
- compressão deficiente.
- vazamento do escapamento antes ou próximo da sonda.
107
OBD ll - FORD Reparos
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente.
. fio de alimentação interrompido ou em curto com a massa.
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor.
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor).
valor: entre 3 e 30 ohms (dependendo da temperatura do aquecedor).
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro “Sensor de O2 x” (correspondente
à sonda sob verificação) no scanner (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores aproximados).
Se não verifica e tensão fixa em aprox. 0,5 volts:
. sonda defeituosa ou inoperante (contaminada).
Se não verifica e tensão entre 0,6 e 0,9 volts:
. sonda indica condição de mistura rica constante.
Se não verifica e tensão entre 0,2 e 0,4 volts:
. sonda indica condição de mistura pobre constante.
Se não verifica e tensão = 0 volts:
. sonda defeituosa.
Se não verifica e tensão superior a 1,1 volts:
. curto circuito com uma tensão alta (excesso de tensão).
. possível defeito na UC.
Esta verificação pode também, ser realizada com multímetro conectado aos terminais de sinal da sonda
e de retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta “lenta” do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um
certo atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
Outras verificações:
- pressão de combustível com motor parado.
. instalar o manômetro e ligar e desligar a ignição várias vezes.
valor: aprox. 3 bar.
- verificar estanqueidade.
. a pressão deve permanecer dentro de 0,35 bar após 1 minuto da ignição desligada.
108
Reparos OBD ll - FORD
- verificar sistema de emissões evaporativas.
. ver código P0443.
Verificações:
Ver código 1130.
Verificações:
Ver código P1130.
Possíveis causas:
- fio interrompido ou em curto.
- fusível aberto.
- fio do sinal FPM (monitoramento da bomba) interrompido ou em curto.
Nota: antes de tratar o código P1260, resolver quaisquer outro código existente na memória.
O veículo foi operado de forma tal que a rotação do motor ou a velocidade do veículo ultrapassaram o limite
especificado.
Possíveis causas:
- rodas de tração com aceleração excessiva (derrapando em água, lama, etc.).
- sobregiro em ponto morto.
Verificações:
- apagar o código da memória e realizar teste de rodagem normal.
Se o código reaparece:
. possível defeito na UC.
109
OBD ll - FORD Reparos
P1351 - Falha no circuito de monitoramento da ignição (IDM)
Possíveis causas:
- interrupção ou curto no circuito IDM.
- falha intermitente.
- falha na UC.
Verificações:
- se estão presentes as falhas P0350; P0351 ou P0352, ver verificações do código P0350.
- verificar continuidade do fio do sinal IDM.
Verificações:
- desconectar o sensor TP.
- medir a tensão entre o terminal de alimentação (VREF) e o terminal de massa (conector, lado chicote).
valor: aprox. 5 volts.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto.
. massa deficiente.
. possível defeito na UC.
- verificar a roda fônica e o sensor, quanto a danos (estado mecânico do conjunto) e alinhamento.
- com ignição ligada, medir tensão entre o fio do sinal CKP+ e o negativo da bateria.
valor: entre 1 e 2 V.
Se não verifica e tensão menos que 1V:
. fio interrompido ou em curto com a massa
. possível defeito na UC.
Se não verifica e tensão maior que 2V:
. fio em curto com alguma outra alimentação.
. possível defeito na UC.
110
Reparos OBD ll - FORD
Nota: no caso do sistema EEC V o sinal CKP+ é polarizado internamente com uma tensão entre 1 e 2 volts.
- amplitude do sinal.
. durante a partida, medir tensão AC entre os terminais dos fios CKP+ e CKP-.
valor: superior a 0,4 V.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. fio do sinal CKP- interrompido.
. possível defeito na UC.
Possíveis causas:
- vazamento na mangueira de conexão, do sensor DPFE ao coletor de admissão (pressão de referência).
- interrupção ou curto no circuito de sinal do sensor.
- massa defeituosa.
- interrupção no circuito de alimentação (VREF) do sensor.
- sensor DPFE defeituoso.
- UC com defeito.
Possíveis causas:
- Sinal do sensor DPFE em curto com a tensão de referência (VREF) ou com a tensão de bateria.
- fio do retorno de sinal (massa) interrompido.
- tensão de referência (VREF) em curto com a tensão de bateria.
- sensor defeituoso.
Verificações:
- estado das mangueiras e do tubo de recirculação calibrado.
As mangueiras devem ter o diâmetro correto (não usar mangueiras alternativas), sem dobras.
111
OBD ll - FORD Reparos
- verificar conexão à massa e alimentação do sensor (VREF).
. com sensor desconectado (ignição ligada), medir tensão entre terminais de alimentação e massa (no
conector, lado do chicote).
valor: aprox. 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto na VREF.
. conexão de massa defeituosa.
. possível defeito na UC.
Verificações:
Ver código P1405.
A falha indica que, durante o teste com motor funcionando, a UC detectou um fluxo de gases de recirculação fora
da faixa.
Possíveis causas:
- válvula EGR travada, obstruída.
- vazamento no diafragma de válvula EGR.
- mangueiras desconectadas, entupidas ou com vazamento.
- válvula EVR defeituosa.
- sensor de pressão diferencial DPFE defeituoso.
Verificações:
- ver código P0401 ou P0402 para verificação da EGR.
- ver código P1400; P1401; P1405; P1406 para verificações do sensor DPFE.
- ver código P1409 para verificações da válvula EVR.
Possíveis causas:
- interrupção na alimentação da válvula EVR.
- interrupção ou curto no circuito de controle da EVR.
112
Reparos OBD ll - FORD
- válvula EVR com defeito.
Verificações:
- medir resistência da válvula EVR.
valor: 25 a 40 ohms.
Possíveis causas:
- A/C ligado durante teste estático.
- circuito do relé WAC, aberto ou em curto.
- relé WAC defeituoso.
- falha na UC.
Verificações:
- alimentação do relé.
. com ignição desligada, retirar o relé.
. medir a tensão no terminal de alimentação da bobina (no soquete), com a ignição ligada.
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. interrupção no circuito de alimentação da bobina.
- verificar o relé.
. quando desenergizado: relé fechado.
. quando energizado: relé aberto.
Possíveis causas:
- interrupção ou curto no circuito de solicitação do A/C.
- circuito do relé WAC com defeito.
Verificações: 113
OBD ll - FORD Reparos
- funcionamento do interruptor de solicitação e circuito associado.
- alimentação do relé.
. com ignição desligada, retirar o relé.
. medir a tensão no terminal de alimentação da bobina (no soquete), com a ignição ligada.
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. interrupção no circuito de alimentação da bobina.
- verificar o relé.
. quando desenergizado: relé fechado.
. quando energizado: relé aberto.
Possíveis causas:
- interrupção no fio de controle do relé de baixa velocidade.
- interrupção na alimentação da bobina do relé.
- relé defeituoso.
- falha na UC.
Verificações:
- funcionamento dos relés.
. com os relés na bancada, medir a resistência entre os terminais dos contatos; alimentar a bobina com 12
V.
valor: superior a 10.000 ohms antes de alimentar a bobina (relé aberto).
inferior a 1 ohm depois de alimentar a bobina (relé fechado).
- alimentação.
. medir a tensão no terminal B+, do soquete do relé.
valor: superior a 10,5V.
Se não verifica:
. fusível defeituoso.
. interrupção no circuito de alimentação de bateria.
114
Reparos OBD ll - FORD
- massa do ventilador.
- instalar os relés e funcionar o motor na marcha lenta: aquecer o motor até a temperatura de funcionamento
(90ºC a 105ºC).
. com caneta de teste, verificar o aterramento do terminal de controle.
Se não verifica:
. interrupção ou curto à tensão de alimentação.
. possível defeito na UC.
Possíveis causas:
- interrupção no fio de controle do relé de alta velocidade.
- interrupção na alimentação da bobina do relé.
- relé defeituoso.
- falha na UC.
Verificações:
Ver código P1474.
Verificações:
Ver código P0500.
Verificações:
Ver código P0500.
Verificações:
Ver código P0505.
Verificações:
Ver código P0505.
115
OBD ll - FORD Reparos
P1530 - Falha no circuito da embreagem do A/C
Verificações:
- circuito elétrico associado, quanto a curto ou interrupção.
- embreagem eletromagnética defeituosa.
- módulo de controle do A/C defeituoso.
- relé de corte do A/C com defeito.
Possíveis causas:
- corrosão nos terminais da bateria.
- interrupção ou curto no circuito de alimentação permanente de bateria.
- roteiro impróprio do chicote.
- UC com defeito.
Possíveis causas:
- sensor PSP defeituoso.
- interrupção ou curto na conexão à massa do sensor (retorno do sinal).
- interrupção ou curto no fio de sinal PSP.
Verificações:
- operação do sensor.
. visualizar o parâmetro “rotação do motor”, no scanner (modo contínuo).
. funcionar o motor em marcha lenta.
. desconectar o sensor PSP. A rotação do motor deve aumentar.
- resistência do sensor.
. sensor desconectado e motor funcionando.
. medir a resistência entre os terminais do sensor, enquanto gira o volante até o batente para gerar uma
sobrepressão.
A resistência medida deve mudar de baixa para alta.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
Verificações:
Ver código P1650.
116
Reparos OBD ll - FORD
5.0 - RESUMO DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Sistema de combustível:
- Pressão
motor desligado, bomba funcionando: 2,8 a 3,2 bar.
motor funcionando na marcha lenta: 0,5 bar a menos, aprox.
Ao desligar a ignição, a pressão não deve cair mais que 0,35 bar.
- Vazão mínima
80 litros/hora; nominal: 105 litros/hora.
Sistema de ignição:
- Bobina de ignição
resist. primério: 0,5 ohms, aprox.
resist. secundário: 13 Kohms, aprox.
Sensores e Atuadores:
- Injetores
7 a 16 ohms.
- Válvula IAC
6 a 13 ohms.
- Sensor ECT
90ºC - 100ºC: 0,45 V a 0,6 V.
- Sensor IAT
20ºC - 30ºC: 2,6 V a 3,0 V.
- Sensor MAF
marcha lenta: 0,8 V.
60 km/hora: 1,7 V.
- Sensor DPFE
pressão diferencial (entre tomadas REF e Hi)
30 kPa 4,5 V
15 kPa 2,5 V
0 kPa 0,5 V
117
Operação Imob. VW
Capítulo II
Linha: FORD
Sistema: PATS I e PATS II
MANUAL DE REPAROS
119
Imob. FORD PATS
SUMÁRIO
120
PATS Imob. FORD
1.0 - INTRODUÇÃO
Este manual tem como principal objetivo auxiliar o reparador em seu diagnóstico. Neste manual serão encontrados
os esquemas elétricos referentes ao sistema de imobilizador, localização das unidades de comando, conectores do
sistema e descritivo de falhas do sistema.
Todas as informações, ilustrações e especificações contidas neste manual são baseadas nas informações mais
recentes disponíveis no momento de publicação e são unicamente para referência! Este manual pode ser alterado
a qualquer momento, sem prévio aviso.
A Alfatest não se responsabiliza por quaisquer danos resultantes do incorreto emprego do equipamento pelos
usuários.
O sistema PATS é um sistema passivo anti-furto que tem por finalidade imobilizar o veículo.
Quando o sistema PATS não consegue ler o código da chave e recebe o sinal de ignição,, ele corta o acionamento
dos seguintes componentes:
– bobina de ignição
– injetores de combustível
– motor de arranque
2.1 – Componentes
Unidade de comando
A unidade de comando do PATS, para os veículos descritos neste manual, é integrada junto à unidade de comando
da injeção. Ou seja: a unidade do PATS do Escort 16V está integrada na unidade EEC-IV. Para os demais
veículos, a unidade do PATS está integrada à unidade EEC-V.
Transponder
O transponder é um chip eletrônico que está localizado no interior da parte plástica da chave. Este chip contém um
código individual que a unidade de comando verifica a cada ignição.
Transceptor
O transceptor é uma unidade que fica localizada na coluna de direção do veículo. Esta unidade possui um anel
(circular) que se encaixa em volta do tambor de ignição. Este anel é chamado de bobina leitora, e é esta bobina que
executa a leitura do transponder da chave e envia o código lido para a UC.
Lâmpada PATS
Esta é lâmpada de advertência do sistema PATS. Ela fica localizada junto ao relógio do veículo, tanto nos relógios
digitais como nos relógios de ponteiro.
Esta lâmpada é de extrema importância, pois ela indica qual é a situação do sistema PATS.
121
Imob. FORD PATS
Estados da Lâmpada Significado:
ignição desligada - pisca a cada 2 segundos Sistema PATS está ativo aguardando ignição
ignição ligada - acende por 2 segundos e apaga. Partida está habilitada
ignição ligada - pisca rapidamente. Existe falha no sistema PATS (verificar)
3.0 – LOCALIZAÇÃO
Transceptor
KA
Courier
Fiesta
Escort
Conector de
Diagnóstico
4.1 – Conectores
40
21
60
Conector do Transceptor CON60 50 31 51
41
(Lado do chicote)
Conector da UC (104 terminais)
40
1 39
13 14 26
4 3 2 1
52
27 78
53
104
79 91 92 66
CON104 65
122
PATS Imob. FORD
4.2 – Localização dos Relés
relé da
bomba de
combustível
Relé inibidor
Central Elétrica - Fiesta e Courier
de Partida Relé do Ventilador
Relé do Ventilador
(alta velocidade)
Relé do A/C
F27
F28
F29
F33
F34
F30
F31
F32
F35
F23
F26
F24
F25
Relé de Plena
Potência(WAC)
Relé da Bomba Relé da Injeção
Central Elétrica - Ka
27
Relé do Ventilador 30 24 23 26
29 25
Relé inibidor
de partida
Interruptor do A/C
Relé do Sistema Relé da Bomba
123
Imob. FORD PATS
4.3 – Esquemas Elétricos
124
PATS Imob. FORD
125
Imob. FORD PATS
126
PATS Imob. FORD
Relé Inibidor
UC de Partida
Bateria
1 3
contr. lâmp. ABS 27
alim. permanente 42
Led Indicador
Imobilizador Antena
Imobilizador
01
19 02
08 04
53 05
11 ao terminal 17 do
módulo anti-furto
24
25
27
103
PATS104
127
Imob. FORD PATS
5.0 – FALHAS
Este sistema opera com códigos de 2 dígitos com exceção do Escort 16V, que opera com uma letra e um código
de 4 dígitos.
Possíveis Causas:
– transceptor defeituoso
– conexão elétrica entre transceptor e UC interrompida ou em curto
Verificações:
– verificar o chicote de conexão do transceptor (4 terminais)
Com a ignição ligada medir a tensão no pino 1 do transceptor: tensão deve ser aproximadamente 12 volts.
Com a ignição desligada medir a tensão no pino 2 do tranceptor: tensão deve se aproximadamente 0 volts.
– verificar a continuidade dos pinos 3 e 4 do transceptor com seus respectivos pinos na UC (ver esquema)
Possíveis Causas:
– chave não possui transponder (não serve para o sistema PATS)
– transponder da chave defeituoso
– transceptor defeituoso
– conexão elétrica entre transceptor e UC interrompida ou em curto
128
PATS Imob. FORD
Verificações:
– verificação da chave
Não é possível verificar se o transponder de uma chave está bom ou ruim.
Neste caso é necessário testar uma outra chave:
– desligar a ignição e aguardar 15 segundos
– ligar a ignição com uma outra chave
– se o mesmo código persistir, provavelmente defeito está no transceptor ou em suas conexões.
Neste caso:
– verificar o transponder: execute as verificações da falha 11
Possíveis Causas:
– transponder da chave defeituoso
– transceptor defeituoso
– conexão elétrica entre transceptor e UC interrompida ou em curto
Verificações:
– verificar a chave e o transponder: execute as verificações da falha 11 e 12
Possíveis Causas:
– transponder da chave defeituoso
– transceptor defeituoso
– conexão elétrica entre transceptor e UC interrompida ou em curto
Verificações:
– verificar a chave e o transponder: execute as verificações da falha 11 e 12
Causa:
– a chave não foi programada na unidade de comando, ou seja, a partida não será habilitada com esta chave
Procedimento:
– para habilitar a chave : executar o procedimento de programação de chave deste manual, isto habilitará a partida
129
Imob. FORD PATS
Cód 16 ou U1147 – Falha de Comunicação entre o PATS e a UCE
A unidade de comando não consegue comunicação com o sistema PATS
Possíveis Causas:
– sistema PATS defeituoso
– unidade de comando defeituosa
Verificações:
Como o sistema PATS está integrado à própria unidade de comando de injeção, não é possível verificar suas
conexões.
– com a ignição desligada desconectar a unidade de comando por 10 minutos
– verificar se a falha desapareceu. Se a falha continuar, trata-se de um provável defeito na UC.
Causa:
– o número de chaves programadas está abaixo do mínimo necessário (ver o parâmetro “Número de Chaves”)
Procedimento:
– seguir o procedimento de programação de chaves deste manual até alcançar o número mínimo de chaves
Possíveis Causas:
– programação de chaves incorreta
– sistema PATS defeituoso
– unidade de comando defeituosa
Verificações:
– verificar se o número de chaves programadas está correta (falha 21)
Como o sistema PATS está integrado à própria unidade de comando do veículo, não é possível verificar suas
conexões.
– coma ignição desligada desconectar a unidade de comando por 10 minutos
– verificar se falha desapareceu. Se não desapareceu trocar a UC.
130
Capítulo III
Linha: FORD
Sistema: EEC VI
MANUAL DE REPAROS
EEC-VI Reparos
SEÇÃO 2.1 : MANUAL DE REPAROS
SUMÁRIO
Nota:
Este manual não substitui as informações atualizadas e completas constantes nos manuais dos fabricantes
dos veículos e dos módulos de injeção eletrônica.
Considerando a complexidade e a quantidade das informações de serviço envolvidas, a Alfatest não
garante que as informações aqui contidas abranjam todas as possíveis aplicações e nem que estejam elas
livres de erros.
A aplicação dos roteiros de diagnóstico e reparos somente deve ser feita por profissionais especialmente
qualificados.
Nota:
As siglas “UC”; “ECM”; “ECU” identificam à unidade de comando eletrônico, e são usadas indistintamente
neste manual, assim como no manual de operação.
DIREITOS RESERVADOS
É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou qualquer meio, salvo com autorização, por escrito, daALFATEST
Indústria e Comércio de Produtos Eletrônicos S/A.
rad371r
132
Reparos EEC-VI
1.0 - INTRODUÇÃO
TP
Sensor de Posição Rele do Sistema
da Borboleta de Injeção
MAP/ACT Bomba de
Sensor da Pressão Combustível
e Temp. do Ar Chave de
Ignição
Injetores
CKP
Sensor de Rotação CANP
CMP
Sensor de Posição
do Comando ISC
Válvula de Contr.
da Marcha Lenta
PSP
Sensor Press. DLC
Hidráulica Conector de
Diagnóstico
KS
Sensor de
Detonação
HO2S
Sensor de O2
VSS
Sensor de Veloci-
dade do Veículo
Bobina de
Ignição
Interruptor do
A/C Interruptor da
Embreagem
GERFIESTSP
133
EEC-VI Reparos
2.0 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Características Gerais:
Medição de rotação:
. rotação (roda fônica)
Controle da mistura:
. sonda aquecida
Relés do sistema:
. principal
. bomba
Sensores do sistema:
. posição da borboleta
. temperatura do motor
. temperatura do ar
. rotação
. fase
. sonda lambda
. pressão do coletor
. detonação
Atuadores do sistema:
. injetores
. bomba de combustível
. válvula controle da m. lenta
. bobinas de ignição
. válvula de purga do canister
Sistema de ignição:
. estático (banco a banco)
Controle de emissões:
. evaporativas: canister e válvula de purga do
canister
134
Reparos EEC-VI
3.0 - SISTEMA ELÉTRICO
135
EEC-VI Reparos
LOCEECVI
136
Reparos EEC-VI
EEC V I 1/3
MOTOR 1.0/1.6L
Receptor Sistema
antifurto - passivo
F8 60A
Diodo
F14
15A
Sistema
UC
Relé do
Relé da
Bomba
Interruptor
de Inércia Bomba de
contr.relé bomba A4 Combustível
contr.relé bomba A15
F30
15A
Alim.relé sistema A34 Válvula de
Purga do
contr.valv. purga A5 Canister
VSS
sinal VSS A32 Sensor de
Velocidade
ISC
contr.valv. M.lenta B6 valvula solenóide
de ajuste da
marcha lenta
Alim. Injetores B24
injetor cil.4 B5
injetor cil.3 B4
injetor cil.2 B3
4
injetor cil.1 B2
3
2
1
2 3
1 4
EEESC1
137
EEC-VI Reparos
138
Reparos EEC-VI
139
EEC-VI Reparos
4.0 - CÓDIGOS DE FALHA
Ao perceber alguma anomalia no funcionamento do veículo, a Unidade de Comando, procura descobrir o que está
causando o defeito. Caso seja possível detectar o causador da anomalia, um código de erro é gravado na memória
da UC. Com isso, o equipamento é capaz de fazer a leitura da UC e recuperar os dados gravados. Abaixo temos
a tabela de códigos de defeito deste sistema:
Possíveis causas:
. sensor MAP defeituoso.
. circuito elétrico (massa; sinal; alimentação).
. vazamento de ar.
. UC com defeito.
Verificações:
- tensão de alimentação do sensor.
. desconectar o sensor com a ignição desligada.
. com a ignição ligada, medir a tensão entre a alimentação (lado chicote)
e o negativo da bateria.
valor: aprox. 5 volts.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
. circuito de alimentação defeituoso.
. acelerar rapidamente para 3000 rpm por alguns segundos; voltar à marcha lenta.
valor lido: a tensão deve aumentar proporcionalmente a rotação do motor.
Se não verifica:
. sensor defeituoso.
. obstrução na tomada de vácuo do sensor.051 - Ignição Cilindro 2
O sinal resultou inferior a 0,2 volts (ou indicou temperatura superior a 120ºC).
Verificações:
- mecânicas.
. conector do sensor quanto a oxidação.
141
EEC-VI Reparos
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. possível defeito na UC.
Como auxílio ao diagnóstico, pode ser utilizado o modo VisualGraph, o qual congelará as leituras mínima e
máxima, obtidas durante a verificação.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. possível defeito na UC.
Se verifica:
. visualizar, no equipamento de teste, o parâmetro "temperatura do motor" do modo contínuo.
. ligar o motor (frio) e verificar as leituras do equipamento de teste durante o aquecimento.
. observar a variação das leituras, que não deverão apresentar descontinuidades.
142
Reparos EEC-VI
0122 / 0123 - Sensor de Posição da Borboleta (TP) - Tensão Baixa / Alta
Verificações:
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio da tensão de referência.
. conexão a massa com defeito.
. defeito num outro sensor alimentado com a mesma tensão de referência.
. possível defeito na UC.
- circuito do sinal.
. com ignição desligada, conectar o sensor;
. visualizar o parâmetro "sensor TPS" no equipamento de teste
. abrir lentamente a borboleta; a tensão apresentada deverá aumentar, sem descontinuidade.
Se não verifica:
. fio de sinal interrompido ou em curto;
. sensor defeituoso.
- funcionamento do sensor.
. com ignição ligada, e sensor conectado, medir a tensão no fio de sinal, junto ao sensor.
borboleta fechada: 0,65 a 1,2 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. sensor, conector defeituoso.
A UC detectou que a temperatura do motor não atingiu o nível necessário para o funcionamento em circuito fechado
em um período de tempo pré-determinado.
Verificações:
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
143
EEC-VI Reparos
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. defeito intermitente (com o sensor conectado).
. visualizar, no equipamento de teste, o parâmetro "temperatura do motor" do modo contínuo.
. ligar o motor (frio) e verificar as leituras do equipamento de teste durante o aquecimento.
. observar a variação das leituras, que não deverão apresentar descontinuidades.
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente;
. fio de alimentação interrompido ou em curto com a massa;
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor;
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor);
valor: entre 5 a 9 ohms (sonda fria).
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro "Sonda Lambda (mV)" (corresponden-
te à sonda sob verificação) no equipamento de teste (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores aproximados).
Esta verificação pode também ser realizada com multímetro, conectado aos terminais de sinal da sonda e de
retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta "lenta" do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um certo
atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
144
Reparos EEC-VI
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente;
. fio de alimentação interrompido ou em curto com a massa;
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor;
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor);
valor: entre 5 a 9 ohms (sonda fria).
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro "Sonda Lambda (mV)" (correspon-
dente à sonda sob verificação) no equipamento de teste (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores aproximados).
Esta verificação pode também ser realizada com multímetro, conectado aos terminais de sinal da sonda e de
retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta "lenta" do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um certo
atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
A falha indica que o tempo necessário para que a sonda entre em atividade ultrapassa o limite especificado.
Verificações:
- com a ignição ligada, verificar que o valor de tensão do sinal diminui gradualmente, de 450 mV, para menos de
150 mV; indicando o bom funcionamento do aquecedor.
- com sensor desconectado, e ignição ligada, medir a tensão entre os terminais (lado chicote) de alimentação do
aquecedor.
valor: tensão de bateria, aproximadamente.
Se não verifica:
. conexão deficiente;
. fusível aberto;
. interrupção ou curto no chicote.
145
EEC-VI Reparos
0171 / 0172 - Indicação de Mistura Muito Pobre / Rica no Banco 1
Esta falha é gravada quando o sistema de ajuste de combustível de longo prazo está no limite de correção de
enriquecimento (mistura muito pobre).
Possíveis causas:
- pressão de combustível insuficiente;
- injetores defeituosos;
- regulador de pressão defeituoso;
- restrição na admissão de ar;
- excesso de óleo;
- defeito mecânico (baixa compressão);
Verificações:
- medir pressão da linha de combustível.
- verificar possíveis vazamentos na admissão.
- vazamento no escapamento, próximo ou antes do sensor HEGO
Verificações:
- com a ignição desligada, retirar o relé da bomba de combustível.
- medir a resitência da bobina.
valor: entre 40 e 120 ohms.
- funcionamento do relé.
. alimentar a bobina com 12 volts; medir a resistência entre os contatos do relé
terminais 30 e 87 valor: inferior a 1 ohm.
Se não verifica:
. relé defeituoso.
- com relé conectado e durante a partida, verificar (com caneta) o aterramento do terminal de controle do relé.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto;
146
Reparos EEC-VI
0232- Defeito no Circuito Secundário da Bomba de Comb. - Tensão Alta
Verificações:
- verificar chicote, quanto a curto, interrupção.
- verificar possível falha intermitente.
- aterramento da malha de blindagem.
- torque de aperto: 20 N.m aprox.
Verificações:
. com ignição desligada, desconectar o sensor.
. medir a continuidade entre o conector do sensor e UC
- sensor desconectado, ignição desligada;
. medir resistência entre os terminais do sensor
valor: 480 Kohms se infinita (circuito aberto).
Se não verifica:
. curto circuito com massa.
Verificações:
- mecânicas: cabos, velas e bobinas.
- com vela de teste conectada em cada um dos cabos, verificar a presença de faísca durante a partida.
O teste pode ser feito, também, utilizando um osciloscópio automotivo ou um kilovoltímetro.
Se não verifica:
. prosseguir com o diagnóstico.
147
EEC-VI Reparos
- alimentação das bobinas.
. com ignição desligada, desconectar as bobinas;
. com ignição ligada medir a tensão entre o terminal de alimentação do conector (lado chicote) e o negativo da
bateria.
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto com a massa.
Verificações:
- resistência da válvula de purga.
. desconectar a válvula de purga.
. medir a resistência.
valor: 60 ohms.
Se não verifica:
. válvula com defeito.
- alimentação da válvula.
. com ignição ligada, medir a tensão no terminal de alimentação do
conector (lado chicote).
valor: superior a 10,5 V.
Se não verifica:
. fio interrompido ou em curto à massa.
Possíveis causas:
- interrupção no circuito de alimentação ou massa do sensor;
- interrupção ou curto no circuito de sinal;
- sensor VSS defeituoso.
148
Reparos EEC-VI
Verificações:
- mecânicas.
. sensor danificado;
. fios e conector quanto a oxidação.
- funcionamento do sensor.
. visualizar o parâmetro "Velocidade do veículo" no equipamento de teste (modo contínuo);
. girar lentamente as rodas motrizes. O equipamento de teste deverá indicar algum valor de velocidade.
Girando as rodas a velocidade constante, o valor apresentado não deverá permanecer estável.
- funcionamento do sensor.
. com ignição desligada, conectar o sensor.
. com ignição ligada e a caneta de polaridade no fio de sinal, movimentar as rodas motrizes.
A caneta deve indicar presença de pulsos.
Se não verifica:
. sensor, conector defeituoso.
Possíveis causas:
- interrupção no circuito de alimentação ou massa do sensor;
- interrupção ou curto no circuito de sinal;
- sensor VSS defeituoso.
Verificações:
- mecânicas.
. sensor danificado;
. fios e conector quanto a oxidação.
- funcionamento do sensor.
. visualizar o parâmetro "Velocidade do veículo" no equipamento de teste (modo contínuo);
. girar lentamente as rodas motrizes. O equipamento de teste deverá indicar algum valor de velocidade.
Girando as rodas a velocidade constante, o valor apresentado não deverá permanecer estável.
- funcionamento do sensor.
. com ignição desligada, conectar o sensor.
. com ignição ligada e a caneta de polaridade no fio de sinal, movimentar as rodas motrizes.
A caneta deve indicar presença de pulsos.
Se não verifica:
. sensor, conector defeituoso.
Possíveis causas:
- circuito IAC aberto;
149
EEC-VI Reparos
- curto à massa ou ao positivo;
- entrada de ar obstruida
- vazamento na entrada de ar;
- válvula IAC danificada;
Verificações:
- desligar a chave de ignição
- desconectar a válvula
- medir a tensão entre o terminal de alimentação e o massa da bateria.
valor: acima de 10 volts.
se não verifica:
. fiação defeituosa
. fusível queimado
. relé defeituoso
Possíveis causas:
- corrosão nos terminais da bateria;
- interrupção ou curto no circuito de alimentação permanente de bateria;
- roteiro impróprio do chicote;
- UC com defeito.
Verificações:
- apagar a falha e realizar novamente o teste estático.
Se a falha reaparecer:
. defeito na UC.
150
Reparos EEC-VI
1000 - Ciclo de condução OBDII não foi completado
Para que o sistema OBDII possa mostrar as falhas existentes é necessário completar um ciclo completo de
condução. Caso ocorra a falha 1000 efetuar uma viagem de teste.
O sinal resultou inferior a 0,2 volts (ou indicou temperatura superior a 120ºC).
Verificações:
- mecânicas.
. conector do sensor quanto a oxidação.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. possível defeito na UC.
Como auxílio ao diagnóstico, pode ser utilizado o modo VisualGraph, o qual congelará as leituras mínima e
máxima, obtidas durante a verificação.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
151
EEC-VI Reparos
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. possível defeito na UC.
Se verifica:
. visualizar, no equipamento de teste, o parâmetro "temperatura do motor" do modo contínuo.
. ligar o motor (frio) e verificar as leituras do equipamento de teste durante o aquecimento.
. observar a variação das leituras, que não deverão apresentar descontinuidades.
Verificações:
- mecânicas.
. condições de superaquecimento.
. nível do líquido de arrefecimento.
. conector do sensor quanto a oxidação.
. operação da válvula termostática.
- tensão de referência.
. desconectar o sensor com ignição desligada.
. medir tensão entre terminais do conector, lado do chicote, com a ignição ligada.
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. ligação a massa deficiente;
. fio de sinal interrompido, em curto com a massa ou com a tensão de bateria;
. possível defeito na UC.
Se verifica:
. visualizar, no equipamento de teste, o parâmetro "temperatura do motor" do modo contínuo.
. ligar o motor (frio) e verificar as leituras do equipamento de teste durante o aquecimento.
. observar a variação das leituras, que não deverão apresentar descontinuidades.
A falha indica que o sinal do sensor está fora da faixa (inferior) de 0,17 a 0,5 Volts com borboleta fechada.
Verificações:
152
Reparos EEC-VI
referência e massa do conector (lado chicote).
valor: 5 volts.
Se não verifica:
. interrupção ou curto no fio da tensão de referência.
. conexão a massa com defeito.
. defeito num outro sensor alimentado com a mesma tensão de referência.
. possível defeito na UC.
- circuito do sinal.
. com ignição desligada, conectar o sensor;
. visualizar o parâmetro "sensor TPS" no equipamento de teste
. abrir lentamente a borboleta; a tensão apresentada deverá aumentar, sem descontinuidade.
Se não verifica:
. fio de sinal interrompido ou em curto;
. sensor defeituoso.
- funcionamento do sensor.
. com ignição ligada, e sensor conectado, medir a tensão no fio de sinal, junto ao sensor.
borboleta fechada: 0,60 a 1,2 V
borboleta aberta: 4,2 a 4,6 V
Se não verifica:
. sensor, conector defeituoso.
A falha indica que o ajuste de combustível atingiu a compensação máxima (para mistura rica ou pobre) e a sonda
não comuta.
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente;
. fio de alimentação interrompido ou em curto com a massa;
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor;
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor);
valor: entre 3 a 7 ohms (sonda fria).
153
EEC-VI Reparos
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro
"Sensor de O2 x" (correspondente à sonda sob verificação) no equipamento
de teste (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores
aproximados).
Esta verificação pode também ser realizada com multímetro, conectado aos terminais de sinal da sonda e de
retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta "lenta" do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um certo
atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
Outras verificações:
- pressão de combustível com motor parado.
. instalar o manômetro e ligar e desligar a ignição várias vezes.
valor: 3 bar.
- verificar estanqueidade.
. a pressão deve permanecer dentro de 0,35 bar após 1 minuto da ignição desligada.
1131 / 1132 - Falha no Sensor de Oxigênio - Indicação de Mistura Pobre / Rica Constante
O sinal permanece inferior a 0,45 Volts e a UC está enriquecendo devido a uma condição de mistura excessiva-
mente pobre.
154
Reparos EEC-VI
Verificações:
- continuidade do fio de sinal e do retorno de sinal.
- alimentação do aquecedor.
. com motor funcionando, medir tensão entre os fios de alimentação do aquecedor.
valor: superior a 10,5 V
Se não verifica:
. massa do circuito do aquecedor deficiente;
. fio de alimentação interrompido ou em curto com a massa;
. sensor defeituoso.
- resistência do aquecedor.
. com ignição desligada, desconectar o sensor;
. medir resistência do aquecedor (conector lado sensor);
valor: entre 3 a 7 ohms (sonda fria).
- funcionamento.
. motor aquecido, funcionando na marcha lenta; visualizar o parâmetro "Sensor de O2 x" (correspondente à
sonda sob verificação) no equipamento de teste (modo contínuo).
valor: a tensão apresentada deve oscilar entre 0,2 e 0,8 volts (valores aproximados).
Esta verificação pode também ser realizada com multímetro, conectado aos terminais de sinal da sonda e de
retorno de sinal.
Nota: Um defeito de sonda lambda de difícil detecção é aquele provocado por uma resposta "lenta" do sensor.
Nestes casos, a sonda continua a oscilar (mostrando um, aparente, bom funcionamento), mas com um certo
atraso o que pode provocar marcha lenta instável.
Outras verificações:
- pressão de combustível com motor parado.
. instalar o manômetro e ligar e desligar a ignição várias vezes.
valor: 3 bar.
- verificar estanqueidade.
155
EEC-VI Reparos
. a pressão deve permanecer dentro de 0,35 bar após 1 minuto da ignição
desligada.
Nota: antes de tratar o código P1260, resolver qualquer outro código existente na memória.
O veículo foi operado de forma tal que a rotação do motor ou a velocidade do veículo ultrapassaram o limite
especificado.
Possíveis causas:
- rodas de tração com aceleração excessiva
(derrapando em água, lama, etc.);
- sobregiro em ponto morto.
Verificações:
- apagar o código da memória e realizar teste de rodagem normal.
Se o código reaparece:
. possível defeito na UC.
Durante o teste não foi detectado a informação da posição da alavanca de mudanças da transmissão automática.
Caso o veículo não possua transmissão automática desconsiderar esta falha.
156