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São rochas que apresentam Resistência Uniaxial à Compressão de 25

50MPa.

SOLO OU ALTERAÇÃO

Quando a Resistência Uniaxial à Compressão do material é menor do que1 MPa.

DESCONTINUIDADE

Segundo a Associação Internacional de Mecânica de Rochas (ISRM), é otermo geral para


qualquer descontinuidade mecânica, em um maciço rochoso, queapresenta baixa ou nenhuma
resistência à tração. Este é o termo coletivo para amaioria dos tipos de diáclases, juntas,
planos de fraqueza do acamamento, planosde fraqueza da xistosidade, zonas de alteração ou
de falhas. A figura 1 ilustra estas definições através da representação físico-simbólica do efeito
escala.

Figura 1

Variação na descrição do maciço rochoso com a escala

Fonte

Hoek & Brown (1980)

As estruturas dos maciços rochosos podem ser compreendidas, segundo Hoek &Brown
(1992), como:
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Planos de acamamento

: superfícies dividem as litologias sedimentares emcamadas (interrupção do processo de


deposição). Caracterizam-se por serempersistentes e apresentarem, em muitos casos,
resistência ao cisalhamentopuramente friccional.

Dobras

: estruturas que apresentam mudanças das atitudes das camadas (eixo)causadas por esforços
tectônicos epigenéticos. Juntas de tensão podem estarassociadas às dobras. A resistência
mecânica dos plano de acamamento pode serreduzida a um valor residual.

Falhas
: fraturas onde ocorrem deslocamentos cisalhantes. A abertura varia dealguns milímetros a
metros, podendo ser preenchidas ou não por outros materiais. Apresentam regiões de baixa
resistência ao cisalhamento.

Juntas

: as descontinuidades mais comuns e as mais significativasgeotecnicamente. As juntas podem


ser abertas, preenchidas ou seladas. Sãonormalmente dispostas paralelamente aos planos de
acamamento, foliação ouclivagem.

Zonas de cisalhamento

: espessuras do maciço (até alguns metros) onde umprocesso prévio de cisalhamento já tenha
ocorrido. Regiões fraturadas nas zonasde cisalhamento podem apresentar preenchimento de
material de menorresistência ao cisalhamento.

Diques

: intrusões extensas, normalmente de rochas ígneas, com espessurasque variam entre poucos
centímetros a vários metros. Apresentam mergulhosacentuados e superfícies
aproximadamente paralelas. Processos de intemperismopodem gerar regiões de baixa
resistência ao cisalhamento. As descontinuidades possuem algumas propriedades como:

Orientação ou atitude da descontinuidade

: compreende sua direção e o seumergulho. A orientação das descontinuidades relativa às


escavações apresentauma influência direta na instabilidade potencial destas escavações,
através daformação de blocos ou planos de escorregamento.

Espaçamento

: distância perpendicular entre juntas adjacentes (normalmente demesma família).

Persistência
: caracteriza a extensão ou tamanho de uma descontinuidade emdeterminado plano. Sua
grande importância está ligada à sua influência naresistência ao cisalhamento.

Rugosidade

: medida da aspereza e da ondulação presente nas superfícies dasdescontinuidades. Possui


uma influência direta na resistência ao cisalhamento,principalmente em descontinuidades
fechadas não preenchidas.

Abertura

: refere-se à distância perpendicular entre duas superfícies de umadescontinuidade não


preenchida. As aberturas podem ser resultado dodeslocamento cisalhante de
descontinuidades com grandes rugosidades oucarreamento do material de preenchimento. As
aberturas exercem uma grandeinfluência na resistência ao cisalhamento, porém, talvez, mais
importante seja suainfluência na permeabilidade do maciço.

Preenchimento

: termo utilizado para descrever o material contido nasdescontinuidades (calcita, clorita, argila,
quartzo etc.). Esses materiais têm grandeimportância na resistência ao cisalhamento,
normalmente reduzindo seu valor, anão ser em alguns casos de veios contendo quartzo,
calcita etc.

Observação

: Aspectos da geologia, tais como, fraturas, falhas, juntas, dobras,planos de acamamento e


outras descontinuidades, possuem grande influência naperfurabilidade das rochas. Esses
aspectos afetam, geralmente a limpeza e odesvio dos furos. Em rochas fraturadas há uma
grande tendência de escape defluido de limpeza do furo pelas fendas das rochas, reduzindo a
taxa depenetração, e causando o aprisionamento das ferramentas de perfuração no furo

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c

= peso específico do material no corte;

= peso específico do material empolado ou solto;onde:V

= volume originalmente no “corte” ou volume “in situ”;

= volume do material rochoso após a fragmentação.

EXEMPLO

Uma barragem de seção trapezoidal com bases de 8 e 15 m, foi construídacom material estéril
de uma mina. O material transportado para a referidaconstrução totalizou 22.500 t.Sabendo-
se que:

o empolamento entre o material da barragem e no corte é de 8%;

houve perdas de material somente no desmonte, e elas foram dede 2%;

o peso específico do material no corte é de 2,2 t/m

e no desmonteé de 1,69 t/m

; determinar:a) o empolamento sofrido pelo material ao ser desmontado;b) o


empolamento ou adensamento sofrido pelo material durante a construçãoda
barragem;c) o comprimento da barragem;d) o volume que foi retirado no corte para
a construção da barragem.e

13

= 8%e

23

?e
12

?p

=0

= 2,2 t/m

= 1,69 t/m

8m

=2% 10 m

15 m

1.

Corte 2. Desmontado 3. Barragem

c scc s

V x xV V
10

Solução:

a) empolamento entre o material desmontado e no corte (e

12

):e = (

12

- 1) x 100%e = (1,3018 - 1) x 100%

12

= 30,18%b) empolamento ou adensamento entre o material desmontado e


a barragem:sendo:como

23
< 1, houve adensamento, durante a construção da barragem.Logo a

23

= (1 -

23

) x 100%

23

= 17,04%c) comprimento da barragem (L)Volume da barragem (V

3018,1/69,1/2,2

12332112

mt mt

231213

1001;1001;1001

121223231313

eee

8296,03018,108,1

23121323

LVLxxLxhxbBV
BB

115102)815(2)(
11

onde: m

= massa do material utilizado na construção da barragem.V

= 11.045,66 m

Como V

= 115L, temos que:L = 96 m

33

BBBB

mVVm

131323

23
ou

333

/037,28296,069,1

mt

/037,2500.22:

mttVLogo

23

11566,045.11115

mmVL

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