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Administração de Laboratório

Prof. Dasney MACHADO


INTRODUÇÃO
A IMAGEM RADIOGRÁFICA
O feixe de raios X atenuando ao atravessar o objeto cria uma imagem não
perceptível ao olho humano denominado imagem radiante (latente). Essa imagem
pode tornar-se visível sobre um receptor (emulsão fotográfica; écran radioscópico),
que faz aparecer, às variações de luminescências proporcionais, as intensidades
recebidas.
Em função do receptor, obtém-se a formação de dois tipos de imagem:
RADIOSCÓPICA
É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre um
écran fluoroscópico. Neste caso, as áreas escuras correspondem às imagens
radiopacas e as áreas claras correspondem às imagens radiotransparente.

Imagem Radioscópica

RADIOGRÁFICA
É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre uma
emulsão fotográfica (filme radiográfico). Na radiografia, as áreas escuras
correspondem às imagens radiotransparente e as áreas claras correspondem às
imagens radiopacas.

Imagem Radiográfica
CÂMARA ESCURA OU DE PROCESSAMENTO
São as salas onde são processadas as radiografias por meio de um
processamento manual ou automático. A câmara escura é o ultimo lugar por onde os
filmes passam; devemos manter um rígido controle de qualidade, isto é, desde o
controle de preparo dos químicos, limpeza das colgaduras no processo manual ou de
todo mecanismo do processo mecânico/automático.

A câmara escura, como o próprio nome diz, é uma sala onde não pode haver
luz intensa na parte interna, e nem se deve deixar que a luz externa entre (quando
fechada). Tem como finalidade, servir de local apropriado para se processar os filmes
expostos pelos raios X.

DIVISÃO DA CÂMARA ESCURA


A câmara escura se divide em duas partes:
 Parte seca: É o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos
como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixas de filmes
para reposição, “Box” de passagem (armário), etc.
 Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques reservatórios
de químicos (revelador e fixador), processadora, etc.

UTENSÍLIOS OU ACESSÓRIOS ENCONTRADOS NA PARTE SECA


Bancada
Acessório de suma importância para o trabalho diário dentro da câmara escura;
ela pode ser em forma de armário ou cômoda, geralmente feita de madeira, devido ao
baixo custo; mas também pode ser de outros materiais, como: ferro, alumínio, etc. É
revestida em seu tampo superior com uma capa de borracha, para evitar a eletricidade
estática, e facilitar o desempenho do profissional de técnicas radiológicas no manuseio
dos acessórios que ali se destinam ao trabalho (chassis/receptores e filmes). Em sua
parte anterior, são encontradas gavetas que deverão acomodar os filmes não expostos
(virgens), onde estarão em sentido vertical e em ordem decrescente de tamanho,
direcionando o técnico à película adequada na hora da reposição do filme exposto.

Móvel chamado de “burra de filmes”,


utilizado para armazenar filmes não
expostos dentro da câmara escura.
Caixa de filmes para reposição rápida
Não é como uma estocagem, e sim, caixas de filmes adicionais, no máximo 02
(duas) de cada tamanho, para uma possível reposição rápida, no caso de acabarem os
filmes que estão guardados nas gavetas da bancada, evitando assim que o profissional
interrompa o processo de trabalho para fazer a reposição, solicitando essa nova caixa
de filmes ao almoxarifado, cujo processo acaba sendo, por vezes, um pouco
burocrático, e essa reposição não será feita de imediato.
Termômetro:
Situado na câmara escura, tem por finalidade controlar a temperatura do
ambiente, pois as películas radiográficas não podem ficar em temperatura inferior a
10°C e superior a 24°C. Caso essas recomendações do fabricante não sejam
respeitadas, a emulsão do filme poderá ser comprometida, alterando sua qualidade.

Termômetros

Hidroscópico
Tem por finalidade medir a umidade relativa do ar da câmara escura, o ideal da
sala é de umidade relativa de 60% a 70%.
Exaustor e/ou Ventilador
De acordo com as normas de segurança, toda câmara escura deverá ter
exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados pelos produtos
químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da câmara escura. Em hospitais que
têm em seu quadro de funcionários pessoas portadoras de necessidades especiais
(deficiente visual), como profissional atuante na câmara escura (auxiliar de radiologia),
esses profissionais acabam passando grande parte de seus períodos de trabalho
dentro das salas, e se for grande o fluxo de clientes, a porta permanecerá fechada por
muito tempo, sendo necessário reciclar o ar.
Exaustores

“Box” de Passagem

Serve para a transição do filme (chassi) entre a câmara escura e a sala de exames;
“Box” em inglês que dizer caixa. Na maioria das vezes, essas caixas são compostas de
alumínio, com abertura para ambos os lados, com duas portas de cada lado, as quais
são divididas por uma parede que separa o “Box” de passagem em dois corredores,
onde receberão as seguintes especificações: uma etiqueta para filmes expostos e outra
para filmes não expostos (virgens). Esse acessório tem por finalidade servir como uma
ponte entre o técnico e a câmara escura, sem que haja a necessidade de abrir sempre
a porta para o técnico. Com duas travas de segurança, a porta do “Box” somente abrirá
quando um dos lados já estiver travado, evitando que, acidentalmente, a luz entre na
câmara escura através do mesmo, causando o velamento dos filmes não expostos
(virgens). Ou seja, os dois lados do “Box” nunca se abrirão simultaneamente.

Bancada de manipulação com


Box de passagem e suporte para
colocação de filmes e chassis.
UTENSÍLIOS OU ACESSÓRIOS ENCONTRADOS NA PARTE ÚMIDA
Tanque do revelador
Compõe o primeiro passo no processamento das imagens radiográficas.
Tanque do fixador
Compõe o segundo passo no processamento das imagens radiográficas,
tornando possível a fixação das imagens nas películas de filmes.
Tanque de água
Compõe o terceiro passo no processamento das imagens radiográficas,
tornando possível a lavagem por completo e retirada dos resíduos liberados no
primeiro e segundo passo.
OBS: Tanques também são utilizados para processamento manual das películas
radiográficas.
Torneira de água corrente com filtro
Tem por finalidade abastecer o tanque de água e também ajuda no processo de
limpeza da câmara escura.

TAMANHO DA CÂMARA ESCURA


De acordo com a portaria da Vigilância sanitária 453, de 1° de junho de 1998,
deverá ser obedecida a metragem das câmaras escuras que não deverão ser inferior a
6 (seis) m2.

ILUMINAÇÃO DA CÂMARA ESCURA


A câmara escura é um local vedado à entrada de luz externa (quando fechado),
onde o filme radiográfico é manipulado. Deve possuir, além da lâmpada comum (no
teto), uma “iluminação de segurança”, distante no mínimo 1,20 m do local de
manuseio do filme radiográfico (bancada). O objetivo desse tipo de iluminação é
prover uma luz de determinada intensidade e comprimento de onda fora da faixa de
sensibilidade do filme radiográfico, para que não cause velamento ao mesmo. O
número de lâmpadas varia de acordo com o tamanho da câmara escura, a distância
entre elas (se houver necessidade de mais de uma lâmpada de segurança) deve ser de
no mínimo 3m. A iluminação de segurança para filmes radiográficos pode ser obtida
mediante uma lâmpada incandescente vermelha (vermelho âmbar) de 15 W ou uma
lâmpada incandescente comum de mesma intensidade inserida em um iluminador
com filtro de segurança tipo GBX-2. O ideal é que os filmes não fiquem expostos aos
raios dessas lâmpadas por mais de 60 segundos, porque passando esse tempo, os
filmes sofrem velamento progressivo, prejudicando a qualidade da imagem
radiográfica. Convém lembrar que o filme utilizado na câmara laser é sensível ao
vermelho, e nesse caso a iluminação de segurança não pose ser vermelha.

Lâmpadas usadas na iluminação de segurança

COR E LIMPEZA DA CÂMARA ESCURA


Todas as paredes das câmaras escuras deverão ser de cores claras que facilitam
a sua limpeza periodicamente, como: bege /creme, verde hospital, cinza claro, azul
claro, ou até mesmo azulejado, o importante é que ela não seja de cores muito
escuras, pois os resíduos químicos impregnados nas paredes e chão deverão ser
retirados com uma boa limpeza do setor. Hoje já encontramos até câmara escura com
paredes arredondadas para facilitar a limpeza. Essa deverá ser feita diariamente, não
deixando acumular pó e sujidades dentro das salas, ou mesmo sendo transformadas
em local de refeições. A falta de higiene pode danificar os écrans e comprometer os
exames radiológicos.

VERIFICAR VAZAMENTO DE LUZ EXTERNA NA CÃMARA ESCURA


A câmara escura deverá ser bem vedada (frestas de portas e fechaduras), para
poder impedir a entrada de luz externa e porventura velar os filmes ainda não
expostos à radiação (virgens). A melhor forma de saber se essa luz está entrando na
câmara escura é fazendo o teste específico para essa finalidade.
Teste: Consiste em deixar um filme não
exposto sobre a bancada, com algum objeto sobre
ele, por volta de 5 minutos. Decorrido esse tempo, o
filme deverá ser processado quimicamente e
examinado de acordo com os conhecimentos
técnicos adquiridos. Ou seja, a sombra do objeto não
CÂMARA CLARA deverá aparecer sobre a imagem formada; isso
significa que a película deve apresentar apenas a
Como o próprio
veladuranome
de diz, é o que
base, local équedeé exposto a todo dos
especificação tipo de luz, está ao
lado da câmara escura, será o lugar onde os profissionais de técnicas radiográficas
fabricantes.
ficam à espera das radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, um
controle de qualidade, bem como se estão identificadas corretamente, como: nome,
data, exame realizado, número da identificação, além de reconhecerem os processos
de análise de imagem para um ótimo padrão de qualidade, bem como, se o filme está
velado, se todas as estruturas anatômicas estão presentes na imagem, se o
posicionamento e o emprego correto de kV e mAs (técnica radiográfica) estão
corretos, enfim deve-se ter certeza que essa imagem esteja em perfeitas condições
para um bom diagnóstico.
UTENSÍLIOS OU ACESSÓRIOS ENCONTRADOS NA CÂMARA CLARA
Negatoscópio
 Existem em vários tamanhos e tipos, podem ser de 1 (um) a 6 (seis) corpos,
sendo constituídos em chapa de aço pintada nas cores bege ou cinza
(universal), com um visor em acrílico branco de aspecto leitoso em sua face
anterior, onde são colocadas as radiografias para estudo, seus tamanhos
variam para acomodar de 1 (um) a 12 (doze) filmes, dependendo do tamanho.
Os negatoscópios possuem lâmpadas fluorescentes em seu interior (dentro
dessa estrutura retangular de aço), são reatores convencionais ou de partidas
rápidas, ou seja, acendem mais rapidamente. Os negatoscópios são
encontrados na câmara clara e em salas de laudos de exames. Existem alguns
tipos especiais como os de mamografia, que foram desenhados para visualizar
imagens de tamanho 18 x 24 cm, que é o tamanho mais comum utilizado nessa
especialidade, as lâmpadas e os acrílicos são mais claros do que os de raios X
convencionais, devido à dificuldade de diferenciação dos diversos tipos de
tecidos mamários.

 3000 a 3500 Nits para mamografia.


Sala de laudo mamografia
 Máximo 50 lux
Sala radiografia geral
 Máxima 150 lux as salas de laudos para mamografia necessitam de uma
iluminância máxima de 50 lux,

 Salas de laudo para radiografia geral devem ter uma iluminância máxima de
150 lux e os negatoscópios necessitam de luminância mínima de 1.500 nits.

 o acrílico utilizado no negatoscópio importado possui densidade ótica de 0.2,


enquanto que a densidade ótica dos utilizados nos nacionais é, em média, 0.8;
 os negatoscópios importados utilizam de três a cinco lâmpadas fluorescentes,
com no mínimo 60cm de comprimento cada, os negatoscópios nacionais
utiliza-se apenas duas de 45cm;

as lâmpadas importadas apresentam, em média, 50% mais luminosidade que as


nacionais e os reatores utilizados no negatoscópio importado são eletrônicos, podendo
ser dimerizáveis, enquanto os nacionais ainda funcionam com reatores
eletromagnéticos, apresentando, em média, rendimento 10% menor. Vale salientar
que o preço do negatoscópio importado foi, apenas, 20% do que o preço médio dos
negatoscópios nacionais.

Tipos de negatoscópios mais comuns

Câmaras identificadoras Bancada de reposição de chassis


ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS
 Avental de chumbo ou avental plumbífero: Seu modelo é universal, cujo
tamanho é único, tem em sua estrutura interna uma espessura de 0.5 mm de chumbo,
para possível proteção radiológica, sua dimensão varia de acordo com a área médica;
avental de chumbo para radiologia convencional (1.10 m x 60 cm), avental de chumbo
para radiologia odontológica (70 cm x 60 cm). ATENÇÂO: O máximo de cuidado para
esse material é pouco, pois se for dobrado podem-se abrir fissuras no chumbo e ele
deixa de ter sua funcionalidade e aplicabilidade, deixando passar radiação ionizante,
por essas fissuras.
Teste: Coloca-se um chassi/receptor com filme não exposto sobre a mesa
de exames e acima do receptor um material com alto número atômico, daí
então o avental de chumbo deverá ser colocado acima desse receptor, e
uma dose de radiação mínima deverá ser exposta sobre o avental. Se o
filme for sensibilizado por algum motivo, indica a passagem de radiação
através das fissuras no chumbo.

Modelos de aventais plumbíferos

 Protetor para gônodas: Com as mesmas recomendações para os aventais de


chumbo, é utilizado sobre a cintura para proteção das gônodas, tanto masculina
(testículos) quanto para feminina (ovários).

Protetor de Gônodas (vários tamanhos)

 Protetor de Tireóide: Sua função é de proteger a glândula Tireóide e


paratireoide direita e esquerda, deverão ser feitos testes anuais para saber se há
fissuras nos protetores.
Protetor de Tireóide
 Luva plumbífero: Usada para proteção radiológica, tem sua constituição de 0,2
mm de chumbo, revestida de borracha, o ideal é que essa luva chegue até 1/3
proximal do antebraço.

Luvas plumbíferos
 Óculos de proteção: São usados na maioria das vezes para se fazer exames
fluoroscópico, tendo como objetivo a proteção radiológica dos cristalinos (lentes dos
olhos) cuja função é receber luz e transformá-la em imagem.

Óculos plumbíferos
 Biombo de chumbo: São biombos para proteção radiológica, geralmente
utilizados para separar a sala de exames da sala de painel de comandos. Suas
dimensões são variadas e podem ser de acordo com a necessidade do departamento
de Imaginologia, na grande maioria, são compostos por 20 mm de espessura. São
feitos com duas chapas de Durplac (material plástico mais resistente e impermeável), e
o seu interior é composto por uma placa de chumbo de 1 ou 2 mm de espessura, com
um visor de vidro plumbífero 100 x 150 mm
Teste: Coloca-se um receptor com filme não
sensibilizado atrás do biombo, se ele for
sensibilizado com raios X incidentes, significa
que recebeu radiação (deixou passar), com
isso deverá ser trocado. Lembrando que, a
técnica disparada sobre o biombo deve ser a
mais baixa do equipamento, pois o biombo é
feito para proteger da radiação secundária e
não do feixe primário.

Biombos de proteção

 Divisores de chumbo: São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição


longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de duas incidências no
mesmo filme. São encontrados nos tamanhos: 18 x 24 cm e 30 x 40 cm.

Divisores de chumbo

 Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai do


n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior deverá
permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida uma outra haste irá
deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou seja, pode-se medir
estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da região em centímetros.
Munido desses dados, o técnico poderá calcular a kVp e mAs para realizar os exames
radiológicos.
Espessômetro

 Goniômetro: Régua semicircular, com uma escala de 180 graus, com um


marcador deslizante em seu centro, e uma base para apoiar na mesa ou estativa. Sua
função é medir estruturas anatômicas em ângulos, como crânio.

Goniômetro
 Faixa de compressão: Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir a
espessura do abdome, usada em estudos radiológicos contrastados, como a urografia
excretora.

Faixa de compressão

 Chassis ou receptores de imagem: Geometricamente são retangulares, nos


tamanhos 13 x 18 cm, 18 x 24 cm, 24 x 30 cm, 30 x 40 cm, 35 x 43 cm, exceto o de
tamanho 35 x 35 cm, que é quadrado. Sua composição na parte posterior é de uma
tampa de ferro preparado com uma camada de chumbo flexível e espuma no interior;
e na parte superior é composto por alumínio e almofada. Hoje os chassis mais novos
são classificados de cassetes (podendo ser de material plástico resistente).
DIVISÃO:
A – Parte superior ou anterior (alumínio) será a parte destinada a receber os
fótons de raios X, ou seja, a parte mais próxima das estruturas anatômicas.
B – Parte inferior ou posterior (chumbo) é a parte composta por chumbo que
servirá como absorvedor dos fótons de raios X.
No interior dos chassis, ficarão os écrans (de passagem e o de retrocesso), no total
de dois écrans (exceto os de mamografia).
Entre os écrans será colocado um filme não sensibilizado que, após a interação
dos fótons de raios X e emissão de luz do écran, será sensibilizado.
Observação: Para produção de uma radiografia, serão necessários três utensílios em
perfeita harmonia: CHASSIS + ÉCRAN + FILME = imagem produzida.

Chassis radiográficos

“ÉCRAN” (ecrã) OU TELA INTENSIFICADORA


Em francês significa tela, é uma folha flexível de “plástico ou papelão” do
tamanho correspondente aos tamanhos dos chassis e filmes, que forra os chassis,
ficando em íntimo contato com o filme. É revestido por material fluorescente que
emite luz quando irradiado. Essa luz sensibilizará o filme, o que possibilita menor dose
de radiação para formar a imagem.
Desde a descoberta dos raios X, sabe-se que eles são dotados de propriedades
que provoca fluorescência em certos cristais, tais como o Platino Cianeto de Bário,
Tungstato de Cálcio e etc.
A luz produzida pelos “écrans”, quando excitados pelos raios X, irradiará na
direção do filme, auxiliando com sua luz a ação dos raios X sobre a emulsão sensível da
película. Logicamente que a luz emitida pelos “écrans” fluorescentes será de variadas
intensidades, dadas as diversas resistências oferecidas pelo objeto. Os “écrans”
florescem em quantidade proporcional aos raios X que neles incidem.
ESTRUTURA DO ÉCRAN
É constituído de uma camada de suporte que pode ser: “plástico ou papelão” e
uma camada de materiais fluorescentes, que contém cristais de fósforos aglutinados,
separando essas duas camadas. A maior parte dos écrans possui uma fina camada de
material absorvedor ou refletor de luz (sem efeito) recobrindo-os. Os “écrans”
possuem uma camada protetora, que evita desgaste, umidade ou manchas.

USO DE DOIS “ÉCRANS” ASSOCIADOS A UM FILME DE DUPLA EMULSÃO


Esse conjunto aumenta a sensibilidade do receptor radiográfico. Nesse sistema,
muitas vezes o par de écrans é assimétrico, ou seja, o écran anterior é mais fino do que
o posterior. Isso é feito para regular a absorção de raios X e Saída de luz dos dois
écrans e produzir efeitos iguais nas duas emulsões do filme.
ÉCRAN INTENSIFICADOR
Écran, com capacidade de florescer certas substâncias (fósforos), com uma
eficiência de 3 a 5% de conversão de raios X em luz. Pesquisas desenvolvem novos
materiais fosforados, que estão sendo aceitos rapidamente pelo mercado.
COMPOSIÇÃO DOS ÉCRANS
 Tungstato de Cálcio
 Fluocloreto de Bário
 Terras Raras
LIMPEZA DOS ÉCRANS
Utilizar algodão umedecido com espuma de sabão neutro, limpar toda área e
deixar secar por 30 minutos.

Telas Intensificadoras (Écrans)


Tipos de écrans
 Tungstato de cálcio: Absorve radiação-x emite luz na faixa do azul
ou violeta. Diminui a exposição do paciente de 100 a 200 vezes.
 Terras raras: Absorve radiação-x emite luz na faixa de verde
amarelado. Diminui a exposição do paciente em ate 400 vezes.

 A camada absorvente é opcional. Ela absorve a luz difusa emitida


pelos cristais, aumentando. A nitidez da imagem formada. Tipo
gadolínio lantânio.
 Tungstato de cálcio- (indústria) azul ou violeta
 Sulfato de zinco
 Sulfato de chumbo
 Sulfato de bário

Terras raras (medico) verde amarelado


 Possui uma camada florescente composta por cristais da família da
terras raras.
 Óxido sulfito de gadolíneo
 Óxido sulfito de lantânio
 Ítrio

FILMES RADIOGRÁFICOS
Os filmes radiográficos são constituídos por 4 (quatro) camadas:
 Camada de revestimento;
 Base ou suporte;
 Camada adesiva;
 Emulsão (camada fotossensível);
CAMADA DE RAVESTIMENTO
É constituída de um material que oferece proteção física contra rachaduras
durante o manuseio e o processamento.
BASE OU SUPORTE
A base ou suporte do filme é feita de um material poliéster transparente, que
tem entre 150 a 200µm (micras) de espessura e fornece o grau adequado de força,
rigidez, boa estabilidade dimensional e absorve pouca água.
CAMADA ADESIVA OU INTERFACE
É uma substância de pouca espessura aplicada sobre a base do filme,
possibilitando uma perfeita união entre ela e a emulsão.
EMULSÃO
É uma gelatina composta de inúmeros microcristais de brometo de prata ou
grãos fotográficos diminutos de haleto de prata (compostos de prata e bromo, cloro
ou iodo) suspensos na substância. Os microcristais possuem um formato quase plano e
triangular e se mantêm unidos em uma estrutura cúbica, por um efeito de atração
elétrica.
Há nos filmes radiográficos cerca de 90 a 99% de AgBr (brometo de prata) e de
1 a 10% de AgI (iodeto de prata) – que tornam a emulsão muito mais sensível.
Essa camada possui substâncias sensíveis à luz com componentes químicos
presentes nessa camada de ondas grandes, em gelatina dispersa, o principal
componente químico presente nessa substância é o sal de brometo de prata (átomos).
Nessa camada é que se origina a imagem radiográfica conhecida como ponto sensível
ou agrupamento de átomos de prata sensibilizados pela luz emitida do écran.
Tipos de grãos Filmes radiográficos

mportante: (Bromo e prata = imagem latente)


QUANTO A EMULSÃO SÃO CLASSIFICADOS EM:
 Filmes monoblocos
 Filmes biblocados
 Filmes especiais de mamografia
QUANTO A SENSIBILIDADE PODEM SER:
 Filmes sensíveis ao azul
 Filmes sensíveis ao verde
 Filmes sensíveis ao violeta
 Filmes sensíveis a laser

O filme é sensível a vários fatores:


 LUZ
 Raios X
 Raios Gama
 Gases
 Vapores
 Umidade
 Calor
 Temperatura
Os filmes devem ser armazenados sob uma temperatura de 18° a 24° C e a
umidade relativa do ar, por volta de 40 a 70%. O ideal é que seja 60%. As caixas de
filmes não devem ser armazenadas umas sobre as outras, mas sim de forma vertical.
QUANTO A GRANULAÇÃO PODEM SER:
 PEQUENOS – São mais sensíveis, pois quanto menor forem seus grãos, menor
quantidade de luz eles necessitarão para se converterem em imagem visual.
 GRANDES – São filmes menos sensíveis, pois, por possuírem grãos maiores,
necessitarão de maior quantidade de luz para sensibilização dos microcristais
de haleto de prata contidos no filme.
MANEJO DOS FILMES:
Deve-se, manejar cuidadosamente os filmes radiográficos, os quais devem ser
retirados delicadamente da caixa.
A colocação do filme no chassi deve ser feita sem deslizar sobre o papel
protetor ou saco aluminizado e não tocar bruscamente as extremidades do chassi.
A retirada do filme do chassi deve ser feita após a abertura das presilhas, vira-
se o chassi de maneira que a armação metálica que recebe inicialmente radiação fique
voltada para cima; eleva-se essa armação e se pega o filme por um vértice com a ponta
dos dedos. Ao se retirar o filme, ter o cuidado de não esbarrar nas bordas da armação
metálica anterior.
Para o processamento manual, a colocação da película radiográfica na
colgadura (acessório que prende a radiografia para banhos químicos, composto por
material inoxidável, por conta da acidez dos químicos), deve ser fixada nas presilhas
que apresentam mobilidade para que o filme seja bastante ajustado nas quatro
presilhas.

Colgaduras
PAPEL OU PLÁSTICO PROTETOR E SACO ALUMINIZADO
Esse material é utilizado para proteção das películas encontradas dentro das
caixas de filmes radiográficos. Há toda uma técnica para que as caixas sejam abertas
sem expor os filmes a formas de energia que possa sensibilizá-los. A caixa de filmes
deve estar sempre em sentido vertical sobre a bancada na câmara escura, ao ser
rompido o lacre de fixação da caixa. Após esse passo o papel protetor ou saco
aluminizado deverá ser rasgado na margem superior, deixando sempre um espaço de
sobra que então deverá ser dobrado para fora da caixa, ficando assim fácil reduzir
alguma forma de luz, que possa ultrapassar a tampa da caixa, servindo como uma
vedação para a caixa, protegendo assim as películas.

Saco Continente
Tem a função de bloqueio da passagem de luz para as películas.

ABERTURA DA
CAIXA E SACO
CONTINENTE
ELETRICIDADE ESTÁTICA
É a corrente elétrica que se forma quando o filme sofre impacto, mesmo ele
estando parado. É mais comum nos ambientes secos, ou seja, quando a umidade
relativa do ar não esta de acordo com as especificações, que é de aproximadamente
60%. Caso contrário, as películas radiográficas podem aderir umas as outras, causando
sua degradação, impossibilitando assim a formação de uma boa imagem.
Ao se instalar écrans novos no receptor e também durante o seu uso, deve-se
verificar, periodicamente, a possível ocorrência de danos como: falhas na camada de
proteção dos écrans.
A camada de proteção é aplicada com objetivo de evitar o acúmulo de
descargas eletrostáticas sobre as superfícies, proteger a camada emissora
propriamente dita, e também promover uma superfície resistente que permite a
limpeza periódica, desde que cuidadosa e sem danos.
A camada protetora pode degradar-se ou gastar com o tempo, tanto por fricção
com os filmes, quanto por repetido processo de limpeza.

PREVENÇÃO DA ELETRICIDADE ESTÁTICA


 Manuseio delicado do filme;
 Após a exposição aos raios X, o chassi deve ser aberto levemente e o filme
cuidadosamente removido;
 Devem-se utilizar coberturas de borracha sobre a bancada, pois dessa maneira
diminuirá o atrito (chassi/bancada) evitando a produção de eletricidade
estática.
MARCAS DE ELETRICIDADE ESTÁTICA NO FILME
 Árvore / impressões digitais
 Coroa / meia lua
 Poeira / granulação

Eletricidade Estática encontrada em uma Mamografia


EFEITO “FOG” NOS FILMES RADIOGRÁFICOS
Velamento progressivo dos filmes de raios X, também chamado de véu de base
ou veladura bruta, corresponde ao escurecimento, por deposição de prata em áreas
das películas onde não houve incidência de exposição, aumentando a densidade em
regiões que deveriam ficar transparentes (revelação de cristais de prata que não foram
expostos à radiação).
PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO
O filme radiográfico exposto e não processado possui uma imagem invisível ao
olho humano denominada imagem radiante ou latente (oculta ou não manifesta). Essa
imagem corresponde ao conjunto de todos os cristais de prata, expostos e não
expostos, e constitui a base da imagem formada no filme radiográfico. Para que a
imagem latente transforme-se em imagem radiográfica (visível), o filme exposto deve
ser processado (revelado).

Tubo de raios X objeto filme/écran cristais de prata


(imagem latente)

O processo de formação da imagem latente no filme radiográfico consiste na


interação dos fótons de luz da tela intensificadora (écran), e também de alguns fótons
de raios X, com os microcristais de haleto de prata da emulsão fotográfica. Essa
interação produz a liberação de elétrons de alguns dos íons (átomo com carga elétrica
positiva ou negativa) brometo (Br-), que irão se combinar com alguns íons de prata
(Ag+). Como consequência, teremos a formação do gás bromo (Br2), que é liberado, e
de alguns átomos nêutrons de prata (Ag2 = prata metálica), que são sensíveis ao
processo de revelação.
Os filmes radiográficos expostos são mais sensíveis que os não expostos
(virgens) e, portanto, devem ser processados (revelados) imediatamente.
O processamento do filme radiográfico consiste na redução química (ganho de
elétrons) dos íons de prata (Ag+) na revelação, e na remoção total dos cristais de haleto
de prata não revelados na fixação.
TIPOS DE PROCESSAMENTO
O processamento do filme radiográfico pode ser realizado por dois sistemas:
manual e automático.
PROCESSAMENTO MANUAL
É realizado manualmente pelo operador dentro da câmara escura, sendo os
tempos do processo dependentes do operador. Ocorre em cinco etapas, na seguinte
ordem: revelação; interrupção; fixação; lavagem e secagem.
No processamento manual, o filme radiográfico é colocado em uma colgadura
proporcional ao seu tamanho (quando disponível). A colgadura é um suporte metálico
que mantém o filme preso pelos cantos por presilhas. No processamento manual do
filme intra-oral (odontológico), é muito importante a identificação da colgadura, para
evitar a troca de exames.

O processamento manual é conhecido como molhado, sendo iniciado com a


imersão do conjunto filme colgadura no tanque com solução reveladora, denominado
tanque do revelador. Daí é passado para o tanque com solução interruptora, sendo em
seguida passado para o tanque com solução fixadora, denominado tanque fixador.
Finalmente é passado para a lavagem com água corrente no tanque de lavagem, e é
finalizado com a secagem. Deve ser tomado o cuidado de evitar a formação de bolhas
de ar na superfície do filme radiográfico durante a imersão nos tanques, pois são
responsáveis pelo aparecimento de artefatos na imagem.

Tanques utilizados no processo manual


PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
É realizado através de processadoras automáticas (máquinas de revelar) e
ocorre em quatro etapas, na seguinte ordem: revelação, fixação, lavagem e secagem.
A processadora automática de filmes radiográficos é uma máquina
completamente vedada à entrada de luz, que possui no seu interior três tanques e
uma secadora.

O primeiro tanque, localizado próximo à entrada do filme radiográfico


(bandeja), é denominado tanque de revelação, e possui solução reveladora
(revelador). O segundo tanque, localizado a seguir desse, é denominado tanque de
fixação, e possui a solução fixadora (fixador). E o terceiro tanque, localizado a seguir do
tanque de fixação e antes da secadora, é denominada tanque de lavagem, e possui
água.
Dentro de cada tanque é colocado um conjunto de rolos e engrenagens
denominado rack, ou seja, cada tanque possui o seu rack. Dois racks denominados
racks de passagem ou cross over, cada um posicionado por cima, e entre dois racks de
tanques adjacentes, ou seja, um entre o tanque de revelação e o de fixação, e outro
entre o de fixação e o de lavagem, permitem a passagem do filme radiográfico de um
tanque a outro. Algumas processadoras automáticas possuem um terceiro rack de
passagem, entre o tanque de lavagem e a secadora.
As processadoras automáticas possuem sistemas para controle da temperatura
das soluções químicas e da secadora e mecanismos para a reposição e recircundação
das soluções químicas. A reposição das soluções químicas é feita por dois tanques
externos de abastecimento, um contendo solução reveladora (revelador) e outro
contendo solução fixadora (fixador).
O processamento automático é conhecido como seco, e é iniciado com a
colocação do filme radiográfico na bandeja da processadora, terminando com a saída
desse filme processado e seco. O filme radiográfico é transportado mecanicamente
por um sistema de rolos através dos tanques do revelador, do fixador e d água
(lavagem), e do compartimento de secagem.

Processadora automática com recuperador de prata

ETAPAS DO PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO


Esta etapa é realizada com uma solução química denominada revelador, e
consiste na redução química dos íons de prata, sendo que a prata metálica (Ag 2), que
corresponde aos íons expostos à luz oriunda do écran ou à radiação, é oxidada mais
rapidamente que os íons não expostos.
A revelação depende dos seguintes fatores:
 Temperatura – Quanto maior a temperatura do revelador, mais rápido se dará
o processo de redução química.
 Concentração – Quanto mais concentrado, mais rápido tende a ser a redução
química.
 pH – Quanto maior o pH, mais alcalina a solução, mais rápido será o processo
de redução química e maior o contraste da imagem.
 Tempo – deve ser em função dos três itens acima.
Esses fatores devem ser interligados de modo a proporcionar à máxima
conversão dos cristais expostos e a mínima dos não expostos.
O revelador se oxida com muita facilidade, portanto o seu contato com o ar
deve ser evitado. O tanque de revelação manual, quando não estiver em uso, e o
tanque externo de abastecimento da processadora automática devem possuir um
dispositivo que impeça ou reduza esse contato (revelador/ar). Esse dispositivo consiste
em uma peça plástica com dimensões ligeiramente menores que as do tanque, que
fica na superfície (boia), em contato íntimo com o líquido (revelador), impedindo,
assim, o contato do revelador com o ar.

 A temperatura da solução reveladora depende do tipo de filme, do ciclo de


processamento e das recomendações do fabricante.
 A temperatura irá influenciar diretamente no contraste radiográfico e deve ser
ajustada conforme a velocidade do ciclo de processamento.
 Um ciclo de processamento com alta velocidade e uma temperatura do
revelador acima da recomendada pode gerar imagens com alto contraste e
acelera o processo de revelação.
 ao contrário, uma baixa velocidade e uma temperatura reduzida podem
resultar em uma imagem clara. radiografia sub revelada

Todo o processo gira em torno de 90 a 120 segundos e a temperatura em torno


de 33º a 33,5,º C

Os agentes que compõem o revelador são os seguintes:


 Agente acelerador ou ativador – É responsável pela redução do meio alcalino
necessário para a ação dos demais componentes da revelação e pelo amolecimento da
gelatina, permitindo a penetração dos químicos. Carbonato de sódio, carbonato de
potássio, hidróxido de sódio e hidróxido de potássio, podem seu usados com essa
função.
 Agente revelador ou redutor – É responsável pela redução química dos
microcristais de haleto de prata. Metol, hidroquinona e fenidona, podem ser usados
com essa função.
 Agente retardador ou antivéu – É responsável pela regulação da duração da
revelação, evitando velamentos. Brometo de potássio e iodeto de potássio pode ser
usado com essa função.
 Agente preservativo – É responsável por evitar a oxidação da solução devido ao
contato com o ar. Sulfito de sódio e sulfito de potássio pode ser usado com essa
função.
 Agente endurecedor – É responsável por retardar o inchaço da emulsão. O
componente usado com essa função é o glutaraldeído.
 Água – Serve como veículo.
Os agentes que compõem o fixador são os seguintes:
 Agente acidificante – É responsável pela neutralização de porções alcalinas do
revelador levadas pelo filme radiográfico. Os compostos químicos, tais como, Ácido
acético e Ácido sulfúrico podem fazer essa função.
 Agente fixador ou clarificante – É responsável por dissolver e eliminar da
emulsão os cristais de haleto de prata não revelados, fixando a imagem. Torna
transparentes as áreas não irradiadas no filme radiográfico. O tiossulfato de amônia e
o tiossulfato de sódio (hipossulfito de sódio), também conhecido como “hipo”,
podem ser usados com essa função.
 Agente preservador – É responsável por evitar a decomposição do fixador e
auxiliar no clareamento do filme radiográfico. Geralmente, é usado o sulfito de sódio.
 Agente endurecedor – É responsável por impedir o amolecimento da gelatina
(curtir a gelatina). Impede que a gelatina se desfaça durante a lavagem ou secagem do
filme radiográfico. Os compostos químicos, como alúmen de potássio, alúmem de
cromo, cloreto de alumínio e sulfato de alumínio, podem ser usados com essa função.

Componentes químicos do processamento radiográfico


Componentes do revelador
 Hidroquinona, mentol ou fenidona
Agente revelador ou redutor

 Glutaraldeído
Agente endurecedor

 Carbonato de sódio, carbonato de potássio, hidróxido de sódio e hidróxido de
potássio
Agente acelerador ou ativador

 Brometo de potássio e iodeto de potássio
Agente retardador ou antivéu


 Sulfito de sódio e sulfito de potássio
Agente preservativo conservador.
 Redutores:

Componentes do fixador.

 Hipossulfito de sódio ou tiossulfato de sódio(hipo):


 Remove do filme os cristais .

 Sulfito de sódio:
 Conserva e estabiliza a solução.

 Ácido acético glacial:


 Para imediatamente neutralizar o processo de revelação.

 Alumínio de cromo:
Endurece a capa de gelatina
Revelação

 Redutores:
 Hidroquinona, mentol ou fenidona: são os responsáveis pela a precipitação
dos cristais. Agente revelador ou redutor – É responsável p3ela redução
química dos microcristais de haleto de prata
Obs. Os principais agentes do revelador.

 glutaraldeído.
 Agente endurecedor
 É responsável por retardar o inchaço da emulsão

 Carbonato de sódio, carbonato de potássio, hidróxido de sódio e hidróxido de


potássio, podem seu usados com essa função.
Agente acelerador ou ativador – É responsável pela redução do meio alcalino
necessário para a ação dos demais componentes da revelação e pelo amolecimento da
gelatina, permitindo a penetração dos químicos e controla a velocidade da revelação
Água – Serve como veículo

 Brometo de potássio e iodeto de potássio


 Agente retardador ou antivéu
 É responsável pela regulação da duração da revelação, evitando velamentos.

 Sulfito de sódio e sulfito de potássio


 Agente preservativo conservador.
É responsável por evitar a oxidação da solução devido ao contato com o ar
 Agente revelador: É um composto químico capaz e converter os grãos exposto
de haleto de prata em prata metálica negra.
 Soluções de Revelação:

Hidroquinona ou Mentol: Responsáveis pelos contrastes retirando os Bromos


do Ag + Br -.
Hidróxido de Sódio ou Carbonato de Sódio: Responsáveis pela
alcalinização da solução amolece a gelatina e controla a velocidade da revelação.
Brometo de Potássio: Evita o velamento pela hidroquinona das
partes transparentes.
Sulfito de Sódio ou Bisulfito de Sódio: Diminui a oxidação da
solução.
Fixação

 tiossulfato de amônia e o tiossulfato de sódio (hipossulfito de sódio), também
conhecido como “hipo”.
 Agente fixador ou clarificante
 É responsável por dissolver e eliminar da emulsão os cristais de haleto de prata
não revelados, fixando a imagem. Torna transparentes as áreas não irradiadas
no filme radiográfico.

 No entanto, sua principal função é a de remover os cristais de haleto de prata


não expostos. Normalmente o componente ativo do agente fixador.

 Sulfito de sódio e sulfito


 Agente preservador
 É responsável por evitar a decomposição do fixador e auxiliar no clareamento do
filme radiográfico.
 Ácido acético e Ácido sulfúrico .
 Agente acidificante
 É responsável pela neutralização de porções alcalinas do revelador levadas pelo
filme radiográfico.
 O fixador tem as propriedades de neutralizar, clarear, preservar e endurecer

alúmem de potássio, alúmem de cromo, cloreto de alumínio e sulfato de


alumínio
 Agente endurecedor .
 É responsável por impedir o amolecimento da gelatina (curtir a gelatina).
Impede que a gelatina se desfaça durante a lavagem ou secagem do filme
radiográfico
BIASOLI Júnior, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas – Rio de Janeiro:
Livraria e Editora Rúbio, 2006.

BIASOLI Júnior, Antônio Mendes. Perguntas e respostas comentadas de


técnicas radiográficas – Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rúbio, 2006.

Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia,


equipamentos e acessórios radiológicos / Organizador Denis Honorato
Costa. – São Paulo: martinari, 2009. 656p.

BOISSON, L.F. Técnicas radiológicas médica. Rio de Janeiro, 1984.

BRONTRAGER, K.L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica, 5ª ed.


Rio de Janeiro, 2003.

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