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IDADE ANTIGA- DO MITO A RAZÃO

Referencias bibliográficas:

Filosofando: Introdução a filosofia / Maria Lúcia de Arruda Almeida


Aranha e Maria Helena Pires Martins.

O mundo de Sofia: Romance da história da filosofia / Jostein Gaarder

Dicionário de Filosofia / Nicola Abbagnano - Ed. Matins Fontes 2003

Dicionário Etimológico Nova Fronteira da língua Portuguesa – Ed. Nova


Fronteira 1986

SÍNTESE DOS CONTEÚDOS

MITO

No mundo primitivo tudo é sagrado e nada é natural

Caixa de pandora; Prometeu (origem divina da técnica); Ilíada _ trata da


guerra de Tróia que em Grego antigo é Ílion e Odiséia (nome grego de
Ulisses que trata de seu retorno a Ítaca

Freud – Édipo, Narciso ...

Igreja – Imagem da virgem nas mãos do caboclo Plácido

Hitler – raça ariana

Entre os índios brasileiros inúmeras lendas: Mani

MITO – “NARRATIVA”

MYTHOS – SIGNIFICA “PALAVRA” “O QUE SE DIZ”

LENDA – LENDÁRIO – LER

LENDA – “O QUE SE CONTA”

EPOPÉIA – “O QUE SE EXPRIME PELA PALAVRA”


MITO ENTRE OS PRIMITIVOS

A Maneira apressada na busca do sentido do mito: maneira fantasiosa


de explicar a realidade ainda não explicada pela razão; preconceito de
identificá-lo com Lendas e Fábulas como forma menor de explicar o
mundo, prestes a ser superada pela razão.

Mito – ainda faz parte da vida cotidiana. Enquanto processo vivo de


compreensão da realidade, o mito surge como verdade. O critério de
adesão do mito é a crença, e não a evidencia racional.

O mito é uma intuição compreensiva da realidade, é uma forma


espontânea do homem situar-se no mundo pelas emoções e afetividades.

Ao entrar em contato com o mundo o homem não é apenas “uma cabeça


que pensa” diante de um “mundo como tal”, entre os dois existe a
fantasia e imaginação. Antes de interpretar o mundo o homem o deseja
ou teme. Inseguranças e temores diante do desconhecido e da morte.

FUNÇÕES DO MITO

Para Mircea Eliade (in Aranha e Martins) uma das funções do mito é fixar
os modelos exemplares de todos os ritos (nascimento, casamento,
fecundação, da morte).

Consciencia mítica uma consciencia comunitária – prepondera o coletivo


ao individual.

Gusdorf (in Aranha e Martins) - A primeira consciencia pessoal esta,


portanto, presa na massa comunitária e nela submergida. A decorrência
do coletivismo é o dogmatismo e: consciencia mítica e ingênua (no
sentido de não critica). A adesão do mito é feita pela fé e pela crença.

Tabu envolto em clima de temor e sobrenaturalidade, ao ser transgredido


estigmatiza a família, os amigos e as vezes a tribo toda.

MITO E RELIGIÃO

Não se pode fixar um ponto onde termina um e começa o outro.

Tres fases na formação do conceito dos Deuses;


1ª Fase - Multiplicidade de Deuses momentâneos – excitação
momentânea cuja fonte é a emoção subjetiva, marcada inda pelo medo;

2ª Fase - Descoberta do sentimento de individualidade do divino, dos


elementos pessoais do sagrado. Sociedade mais complexa com o
surgimento da divisão do trabalho. A atividade humana ganha seu Deus
funcional, que vigia cada etapa do trabalho dos homens ou os ciclos
naturais: estações do ano. Ritos mágicos e a fé na magia constitui o
despertar da confiança do homem em si mesmo.

3ª Fase – Aparecimento do Deus pessoal – fruto do processo histórico


que incluí o desenvolvimento linguístico. O Deus pessoal caracteriza-se
por ser capaz de sofrer e agir como os homens. Atua de diversas
maneiras e com nomes diversos que expressão seu poder e eficiência.
Palas Atenas, filha de Zeus: Deusa Guerreira que protege os exércitos;
protetora do trabalho em geral e depois o intelectual especificamente as
artes. Deusa da sabedoria e protetora da cidade.

Com o desenvolvimento da terceira fase surgem as religiões monoteístas


decorrentes de forças morais e que se concentram no bem e no mal. A
natureza passa a ser abordada pelo lado racional e não mais pelo
emocional. O divino deixa de ser concebido pelos poderes mágicos e
passa a ser enfocado pelo poder de justiça.

O sentido ético substituiu e suplantou o sentido mágico. A vida do


homem se converte numa luta constante pelo amor a justiça e pelo
exercício do livre arbítrio –

O MITO HOJE

Augusto Comte (in Aranha e Martins) – explica que a maturidade do


espírito humano pode alcançada pelo abandono de todas as formas
míticas e religiosas, com isso privilegia o fato positivo, ou seja, o fato
objetivo, que pode ser medido e comprovado pela experimentação.
Exaltação cria o mito do cientificismo e com ele a tecnocracia, e o mito da
objetividade e neutralidade científica.

Resgate do mito como ponto de partida para a compreensão do ser, ou


seja, tudo o que pensamos ou queremos se situa inicialmente no
horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido
existencial serve de base para todo o trabalho posterior da razão.

O NASCIMENTO DA FILOSOFIA NA GRÉCIA ANTIGA

Filosofia advento da POLIS

Periodização da história da Grécia Antiga – ver quadro 62 (in Aranha e


Martins)

AS EPOPÉIAS

Os mitos gregos eram recolhidos pela tradição e transmitidos oralmente


(não havia escrita) pelos aedos e rapsodos (cantores ambulantes) que
davam forma poética aos relatos populares e os recitavam de cor em
praças públicas.

As epopeias (Ilíada e Odisséia) tiveram função didática porque


descreveram o período de civilização Micênica e transmitiram os valores
da cultura por meio das histórias dos Deuses e antepassados e concepção
de vida.

O herói vive na dependência dos Deuses e do Destino, faltando a ele a


nossa noção de vontade pessoal e de livre arbítrio.

A virtude do herói se manifesta pela coragem e pela força sobretudo no


campo da batalha, mas também na assembleia, no discurso, pelo poder de
persuasão.

TEOGONIA (Teo: Deus; Gonia; origem) obra de Hesíodo – final do séc.


VIII e princípio do VII a.C. supera as poesia impessoal e coletiva das
epopéias, mas mesmo assim ainda reflete a preocupação com a crença
nos mitos.

Nela se relata as origens do mundo e dos Deuses, e as forças que surgem


não são a pura natureza, mas sim as próprias divindades: Gaia é a terra;
Urano é o céu, Cronos é o tempo, surgindo ora por segregação, ora pela
intervenção de Eros, principio que aproxima os opostos.
A CONCEPÇÃO FILOSÓFICA

Período arcaico séc. VII a VI que surgem os primeiros filósofos Gregos,


alguns autores chamam de o “milagre grego” a passagem do pensamento
mítico para o pensamento crítico racional e filosófico X visão simplista e
a-histórica – racionalidade crítica processo muito lento. O surgimento da
filosofia grega não é um milagre, realizado por um ou uns privilegiados e
tem sua divida com o passado mítico.

Na antiguidade clássica, o mito é considerado um produto inferior ou


deformado da atividade intelectual. A ele é atribuído no máximo
“verossimilhança”, enquanto a “verdade” pertencia aos produtos
genuínos do intelecto (ponto de vista de Platão e Aristóteles).

A ESCRITA

Entre os egípcios hieróglifos – sinais divinos

Na Grécia, a escrita surge por influencia dos fenícios e já no séc. VIII a.C.
se acha desligada de preocupações esotéricas e religiosas, enquanto os
rituais religiosos são cheios de formulas e mágicas e não podem ser
questionados.

Os escritos deixam de ser reservados apenas aos que detém o poder e


passam a ser divulgados em praça pública, sujeitos a discussão e critica,
mas não acessível a todos e sim a ainda a uma minoria.

Ocorre a dessacralização da escrita, ou seja, seu desligamento da


religião; necessidade de mais rigor e clareza para sua transmissão,
estímulo ao espírito crítico; uma reflexão da palavra e modificação da
própria estrutura do pensamento.

A MOEDA

Sec. VIII a VI a. C houve o desenvolvimento do comércio marítimo


decorrente da expansão do mundo grego com a colonização da Magna
Grécia (atual sul da Itália ) e jônia (atual Turquia). O enriquecimento dos
comerciantes promoveu profundas transformações dos valores
aristocráticos pelos valores da nova classe em ascensão.
Na época predominância da Aristocracia rural – riqueza terras e rebanho a
economia era pré-monetária (objetos usados para troca carregados de
simbologia afetiva e sagrada) decorrente da posição social e do caráter
sobrenatural que impregnava as relações sociais.

Moeda tinha sido inventada na Lídia aparece na Grécia o que tinha valor
de uso passa a ter valor de troca, transformam-se em Mercadoria (valor
universal equivalente a das mercadorias).

A invenção da moeda esta vinculada ao nascimento do pensamento


racional - passa ser emitida e garantida pela Cidade – revertendo
benefícios para própria comunidade

Metal precioso que se troca por qualquer mercadoria – uma noção


abstrata de valor que estabelece a medida comum entre valores
diferentes.

A LEI ESCRITA

Séc. VII a VI a.C – Drácon, Sólon, e Clístenes são os primeiros


legisladores Justiça antes dependia da arbitrariedade dos Reis ou da
interpretação da vontade divina é agora codificada numa legislação
escrita – regra comum a todos, norma racional, sujeita à discussão e
modificação.

Polis sobre uma base nova base – a antiga civilização tribal é abolida;
consanguinidade da aristocracia por igualdade.

O CIDADÃO DA POLIS

Vernant (in Aranha e Martins) vê no nascimento da Polis (VIII a VII a.C.)


um acontecimento decisivo transformador da vida social e relação entre
os homens.

Na ágora (raça pública) onde se debatem os problemas de interesse


comum; separação do público (interesses da cidade) e do privado (grupo
de privilegiados em função de sangue ou fortuna).

Novo ideal de justiça - Noção de justiça adquire caráter Político (atuação


na comunidade) e não apenas Moral (tradição familiar).
Autonomia da palavra do conflito e da argumentação racional X palavra
mágica dos mitos. O saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de
discussão.

A expressão da individualidade por meio do debate faz nascer a política.

Cidade – cidadãos – semelhantes – isonomia: igual participação de todos


os cidadãos no exercício do poder

De inicio a igualdade era apenas entre os guerreiros – após ganha ao


alcance de isonomia.

Apogeu da democracia ateniense se dá no séc. V a. C., já no período


clássico – Atenas possuía meio milhão de habitantes (300 mil escravos e
50 mil estrangeiros); excluídas as mulheres e crianças, apenas 10% eram
considerados cidadãos capacitados para decidir tudo.

O ideal teórico da nova classe dos comerciantes será elaborado pelos


sofistas séc. V a.C.

O NASCIMENTO DO FILÓSOFO

Viveram por vota de VI a.C. nas colônias Gregas – classificados como


pré-socráticos , agrupados em diversas escolas;

Escola jônica – Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Empédocles;

Escola itálica – Pitágoras;

Escola Eleática – Xenófanes, Parmênides, Zenão;

Escola Atmista – Leucipo, Demócrito.

Escritos pré-socráticos foram perdidos no tempo – referencias feitas por


filósofos posteriores; Eles escreviam em prosa abandonado a forma da
epopeias dos relatos místicos.

Os primeiros pensadores procuravam a racionalidade do universo –


COSMOLOGIA – perguntavam como seria possível emergir do CAOS um
COSMOS – como da confusão inicial surgiu o mundo ordenado
Os pré-socráticos procuravam o principio – (A ARCHÊ) de todas as coisas
entendido este não como o que antecede no tempo, mas enquanto
fundamento do ser; é explicar qual é o elemento constitutivo de todas as
coisas. Para Tales é a água; para Anaxímenes é o ar; para Demócrito é o
átomo; para Empédocles são os quatro elementos: água, ar, terra e fogo,
teoria aceita até o séc. XVIII quando foi criticada por Lavoisier.

Lavoisier é considerado o pai da química. Foi ele quem descobriu que a


água é uma substância composta, formada por dois átomos de hidrogênio
e um de oxigênio: o H2O. Essa descoberta foi muito importante para a
época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto, que ainda era aceita, a
água era um dos quatro elementos terrestres primordiais, a partir da qual
outros materiais eram formados.

MITO E FILOSOFIA: CONTINUIDADE E RUPTURA

Enquanto o Mito é narrativa cujo conteúdo não se questiona a filosofia


problematiza e portanto convida à discussão. A filosofia rejeita o
sobrenatural, a interferência de agentes divinos na explicação dos
fenômenos. Busca coerência interna, a definição rigorosa dos conceitos,
o debate e a discussão, organiza-se em doutrina e surge, portanto como
pensamento abstrato.

Na Grécia antiga o filosofo é também o homem do saber científico, só no


séc. XVII as ciências encontram seu próprio método e separam-se da
Filosofia.

O QUE É FILOSOFIA

A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo (Merleau-Ponty)

Atenas (450 a.C) desenvolvia uma democracia com assembleias


populares e tribunais. As pessoas passaram a receber educação
(particular) suficiente para participar dos processos democráticos –
importante dominar a arte de bem falar e da retórica. Mestres e filósofos
itinerantes vindos das colônias Gregas – SOFISTAS (ganhavam a vida
ensinado aos cidadãos).
Sofistas – como os filósofos naturais eram críticos a mitologia
tradicional; rejeitavam tudo o que consideravam especulação filosófica
desnecessária (ninguém seria capaz de encontrar respostas realmente
seguras e definitivas para os mistérios da natureza e universo) –
CETICISMO.

Sofistas resolveram dedicar-se a questão do homem e seu lugar na


sociedade.

Eram homens que tinham feito muitas e longas viagens e por isso
conheciam diversos tipos de sistemas de governo e iniciaram em Atenas
uma discussão sobre o que seria natural e o que é criado pela sociedade
– bases para uma crítica social.

Discussão sobre o sentimento natural de pudor. Se eram coisas naturais


ou apreendidas. SOFISTAS afirmação que não haviam normas absolutas
para o certo e para o errado X SÓCRATES algumas normas são realmente
absolutas e de validade universal.

SOCRATES (470-399 a.C.) – Personagem mais enigmático de toda história


da filosofia, não escreveu uma única linha, mas esta entre os que mais
exerceu influencia no pensamento ocidental. Feio, baixo e gordo, mas
quando falava exercia encantamento – procurado pelos jovens passava
horas dialogando em praças públicas.

Acusação contra Sócrates para sua condenação à morte foi a de


corromper a juventude e desconhecer os Deuses da Cidade

O que se sabe de Sócrates foi escrito por Platão em diálogos de Platão:

O que o mestre falava aos seus discípulos sobre a imortalidade da alma


relatadas no Fédon; defesa e morte é contada no dialogo de Platão:
apologia de Sócrates.

A arte do diálogo – Sócrates não queria propriamente dito ensinar da


maneira como fazemos hoje. Dava a impressão de apreender com seus
interlocutores – dialogava e discutia

Mãe de Sócrates era parteira e ele comparava o que ele fazia com o que
sua mãe fazia se dizia. Parteiro é quem da à luz ao bebê. Achava que sua
tarefa era fazer as pessoas parirem uma opinião própria (parteiro de
almas), pois o verdadeiro caminho é o que tem de vir de dentro e não
espremendo as outras pessoas.

Conceito de EDUCAÇÂO – EDUC-ERE - trazer para fora o que já esta


dentro de si

Dizia-se ignorante (a única coisa que sei é que nada sei) e fazia perguntas
aos que julgavam entender determinado assunto até o interlocutor
reconhecer que era ignorante (fez inimigos e também discípulos) ou
reconhecer o era certo ou errado do que havia dito.

Método de Sócrates (refutação e Maiêutica) 1ª parte do método é a


destruição do da ilusão do conhecimento, na 2ª parte nem sempre se
chegava de fato a uma conclusão efetiva.

Sócrates forçava pessoas a usar a razão – ironia expos a fraqueza do


pensamento dos Atenienses. Dizia que Atenas era uma égua preguiçosa
ele um mosquito que lhe picava o flanco para dizer que ela ainda estava
viva.

Ele dizia sempre que ouvia uma voz divina dentro de si – protestava
contra o fato das pessoas serem condenadas a morte. Além disso,
recusava-se a denunciar os inimigos políticos.

Em 399 a.C. foi acusado de ter corrompido a juventude e de não


reconhecer a existência dos Deuses, poderia ter pedido clemencia mas
considerava sua consciencia e a verdade mais importante que sua própria
vida.

CONHECE A TI MESMO

SOCRATES E JESUS

Ambos mestres na autoconfiança e na oratória

Desafiavam os que tinham poder, pois condenavam as formas de injustiça


e abuso do poder.
Coragem pessoal – não a violência

SÓCRATES X SOFISTAS

Contemporâneo, se ocupava das pessoas e das vidas das pessoas e não


dos problemas dos filósofos naturais.

Cícero disse que Sócrates havia trazido a filosofia do céu a terra.

Ele não se considerava um sofista (pessoa instruída e sábia) se auto


denominava FILO-SOFO (amante da sabedoria) alguém cujo objetivo é
chegar na sabedoria. Ao contrario ele não cobrava pelo que ensinava.

O conhecimento do que é certo leva a agir correto e só quem faz o certo


pode transformar-se num homem de verdade.

Os que questionam são sempre os mais perigosos. Responder não é


perigoso. Uma única pergunta pode ser mais explosiva que mil respostas.

Sócrates procurava encontrar claras definições e válidas universalmente,


para o que é certo e para o que é errado.

Acreditava ouvir uma voz divina dentro de si, e esta “consciencia” lhe dizia
o que é certo e só quem faz o certo pode se transformar num homem de
verdade. Achava difícil alguém ser feliz se agisse contra suas próprias
convicções.

Contrariamente aos sofistas ele tinha certeza de que a capacidade de


distinguir entre o certo e errado estava na razão e não na sociedade.

Diferença entre um professor e um educador.

Cenário de Atenas no momento anterior ao nascimento de Sócrates e no


momento em estava vivo:

Acrópole – significa “fortaleza” ou “cidade na colina” 480 a. C. Xerxes, o


Rei Persa mandou saquear Atenas e atear fogo em todas as construções
de madeira. No ano seguinte os persas foram derrotados e a Acrópole
reconstruída para abrir uma enorme estátua de Atenas com doze metros
de altura.
Teatro de Dionísio com apresentação das grandes tragédias de Ésquilo,
Sófocles e Eurípedes.

Mercado de Atenas com templos imponentes, tribunais, e edifícios


públicos, estabelecimentos de comércio, sala de concertos e grande
ginásio de esporte, tudo ao redor da enorme praça quadrangular.

Palavras como política, democracia, economia, história, biologia, física,


matemática, lógica, teologia, filosofia, ética, psicologia, teoria, método,
ideia, sistema...

Sócrates tinha a opinião de que um escravo tinha a mesma razão de um


cidadão livre – comparação com a situação de hoje com as classes
populares

Atitude filosófica – a teoria do filósofo deve se constituir de um saber


sobre os acontecimentos, sobre o cotidiano, um fazer e saber histórico a
partir das necessidades da existência.

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