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O Arquétipo da Ajuda
DESORDENS
● (Ajudante) Dar o que não tem
● (Ajudado) Espera/Exige algo que a outra não pode dar, porque não tem
● (Ajudante) Dar/Carregar/Fazer algo pelo Ajudado que somente ele deveria
Fazer/Carregar
RECOMENDAÇÕES
● Esta ajuda é humilde
● Ajudante às vezes renuncia a ajuda em face da expectativa e da dor manifestadas
pelo Ajudado
DESORDENS
● Não estar atento às Circunstâncias
● Querer ajudar CONTRA as Circunstâncias
RECOMENDAÇÕES
● Esta ajuda é discreta e tem força
● A ajuda está a serviço da sobrevivência (por um lado) e da evolução e crescimento
(por outro). Essas coisas estão limitadas por circunstâncias externas (uma doença
hereditária) e circunstâncias internas (a missão pessoal, o emaranhamento nos
destinos de outro membro da família, a atitude cega que - sob influência da
consciência - permanece ligada ao pensamento mágico.
3) O Ajudante deve se colocar como Adulto perante um outro Adulto (o Ajudado) que
procura ajuda. Com isso deve recusar as tentativas do Cliente de forçá-lo a fazer o
papel de seus pais.
DESORDENS
● Permitir que o Ajudado faça reinvindicações ao Ajudante de modo semelhante como
uma criança a seus pais.
● o Ajudante trate o Ajudado como uma criança, para poupá-lo de algo que ele mesmo
precisa e deve carregar - a responsabilidade e as consequências
4) A Empatia do Ajudante deve ser menos pessoal e mais sistêmica. O Ajudante NÃO
SE ENVOLVE numa relação pessoal com o Ajudado.
DESORDENS
● Quando outras pessoas do sistema têm nas mãos a chave para a solução e não são
percebidas, olhadas, honradas; tais como as pessoas que foram excluídas da família
porque outros se envergonharam delas.
● Quando a empatia sistêmica é percebida pelo cliente como muito dura. Isto ocorre
principalmente com os Ajudados que fazem reinvindicações infantis ao Ajudante
RECOMENDAÇÕES
● Aquele que procura solução de maneira Adulta, sente o procedimento sistêmico
como uma libertação e fonte de força.
5) O AMOR a cada um COMO ELE É, por mais diferente que seja do Ajudante; dessa
forma o Ajudante abre-lhe o coração, tornando-se parte dele; aquilo que se
reconciliou em seu coração, também pode se reconciliar no sistema do Ajudado
DESORDENS
● Quando o Ajudante julga qualquer um dos “outros” (o Ajudado ou alguém de seu
relato), elabora uma condenação, faz uma indignação moral por qualquer atitude
percebida ou relatada.
RECOMENDAÇÕES
● Quem realmente ajuda, não julga.
● Tal forma de colocar-se permite uma percepção mais produtiva e menor reprodutiva.
Leva à ação, amplia e se aprofunda na realização.
● Normalmente a ajuda que advém desta percepção é de curta duração, permanece
no essencial, mostra o próximo passo, e logo deixa o Ajudado livre
Alguns conceitos muito úteis
Observação
É aguda, precisa e direcionada para os detalhes.
Por ser tão precisa é limitada, escapa-lhe o que está ao redor
Percepção
É distanciada, precisa de distância.
Percebe simultaneamente várias coisas, ganha uma impressão do todo.
É imprecisa com relação aos detalhes
Compreensão
Pressupõe a Observação e a Percepção. Compõem um todo.
Intuição
Aparece na Execução e na Ação.
Tem afinidade com a Compreensão: refere-se à certeza súbita da próxima ação a ser
realizada
Sintonia
Exige que o Ajudante entre na mesma vibração do Ajudado
Na Sintonia o Ajudante se despede das próprias intenções, dos julgamentos, do superego,
do que deve e/ou precisa fazer
Na Sintonia o Ajudante se alinha com: a) a origem; b) os Pais; c) o destino, as
possibilidades, os limites; d) as culpas e as consequências do comportamento e a morte do
Ajudado
Na Sintonia, o Ajudante conserva distância do Ajudado, como quem OLHA e VÊ, por isso
pode entender o que deve fazer para ajudar.